Leaderboard
Popular Content
Showing content with the highest reputation on 12/18/12 in all areas
-
Fonte: O Dia(18/12/2012) http://odia.ig.com.br/portal/rio/secret%C3%A1rio-de-sa%C3%BAde-quer-legaliza%C3%A7%C3%A3o-das-drogas-1.527121 Secretário de Saúde quer legalização das drogas Sérgio Côrtes levanta dúvidas sobre a eficácia da atual política de criminalização do usuário e pede debate imediato POR Caio Barbosa Rio - A legalização do uso de drogas ganhou um reforço de peso nesta segunda-feira no Rio. O secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, defendeu o fim da proibição em um seminário internacional sobre drogas realizado na Fiocruz. “Já passou da hora de mudar isso”, disse Côrtes ao DIA. O evento, que prossegue hoje, é organizado pelo Ministério da Saúde e pela Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia (CBDD). Côrtes pediu pressa na revisão da política de proibição das drogas no país. “Tenho muitas dúvidas quanto à eficácia desta política e da criminalização do usuário. A repressão está funcionando? E mais: acho que temos que resolver logo este problema, colocar um prazo”, afirmou Côrtes. Côrtes participou nesta segunda do seminário na Fundação Oswaldo Cruz | Foto: Fábio Gonçalves / Agência O Dia O secretário disse defender uma reforma “extremamente criteriosa”, para que o tiro não saia pela culatra e para que a legalização, de fato, reduza os índices de violência e de consumo. “Precisamos olhar caso a caso as experiências adotadas nos países que optaram pela legalização. Alguns tiveram experiências positivas, outros não. Temos de ver quais as drogas entrariam nesta política. Mas é preciso que seja rápido”, reiterou. O antropólogo Rubem Cesar Fernandes, secretário executivo da ONG Viva Rio, que também participa do seminário na Fiocruz, disse que está otimista quanto à aceleração da discussão, que foi tema de matéria publicada nesta segunda em O DIA. “A CBDD levou ao Congresso Nacional a proposta de discussão, mas não queríamos dar entrada este ano por conta do calendário eleitoral. Tudo indica que, a partir de fevereiro, a gente comece a discutir essa questão. Acho que em 2013 já teremos uma resposta positiva”, previu Rubem Cesar Fernandes. Para o antropólogo, o maior desafio será unir a bancada religiosa em torno de tema tão polêmico: “Precisamos valorizá-los, trazê-los para junto de nós porque as igrejas também têm um papel fundamental neste processo. O problema afeta a todos nós.” Três países como espelhos O seminário na Fiocruz, em Manguinhos, reúne especialistas que saem do campo teórico e mostram, na prática, como uma nova política sobre as drogas é possível de ser adotada. Portugal, Canadá e Uruguai, países que têm conseguido estancar o aumento do consumo e reduzir índices de violência e mortes decorrentes do vício, estão representados no evento. A ministra Maria do Rosário Nunes, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, acompanhará, hoje, as conclusões do seminário. Agentes da lei são a favor A edição desta segunda-feira do DIA mostrou que já existe uma liga formada por agentes da lei que acredita na legalização do consumo e na regulação da produção como medidas capazes de conter a violência causada pela luta entre Estado e narcotráfico. A Leap Brasil (Agentes da Lei contra a Proibição) tem como integrantes o coronel Jorge da Silva, ex-chefe do Estado Maior da PM, o delegado Orlando Zaccone, da 18ª DP (Praça da Bandeira), e a juíza aposentada Maria Luiza Karam. “Legalizar não é promover o consumo. O consumo já há em qualquer esquina. A solução é regularizá-lo”, aponta Rubem Cesar Fernandes, diretor da ONG Viva Rio.8 points
-
Isso resolveria o seu problema e te faria feliz né. Eu já prefiro que se resolva ao máximo o problema do máximo de pessoas possível, e de preferência, primeiro o dos mais vulneráveis. Cultivo é para alguns, a maioria depende de um mercado. Atualmente é o mercado negro. Futuramente, quem dera, um mercado regulamentado, com produtores com o devido registro nos órgãos responsáveis, controle de qualidade e acesso apenas à adultos.5 points
-
comprei pelo site a #2 hj !!! mesmo que não chegue a revista podem ficar com esses 12 conto pela coragem de terem feito essa revista!!5 points
-
Claro que é possível, coerente e bem vindo. Em nada está relacionado à apologia. A redução de danos e riscos é um princípio que está presente da nova legislação de drogas (11.343/06), por exemplo, o artigo 5º da lei prevê que o SISNAD (sistema nacional de políticas públicas sobre drogas) possui entre seus objetivos, promover a construção e a socialização do conhecimento sobre drogas no país (inciso II), e nisso se inclui o que fazemos aqui, conhecimento sobre a cannabis, seus benefícios e potenciais malefícios. A maconha prensada que vem do paraguai geralmente vem sem condições de consumo humano, completamente mofada e em decomposição. Foi algo que eu tentei fazer em entrevista dada à UFPR TV em agosto desse ano, alertar ao público que quem cultiva, experimenta um salto de qualidade daquilo que se fuma. O artigo 18 também prevê que, dentre as ações de prevenção do uso indevido de drogas, incluem-se as ações direcionadas para a redução de fatores de vulnerabilidade e risco. Na mesma pegada, o artigo 19, no inciso VI prevê, entre princípios e diretrizes de prevenção de uso indevido, a redução de danos como política de natureza preventiva. Ou seja, são diversos os comandos legais no sentido de que a redução de danos é sim um importante pilar da política de combate e à prevenção do uso indevido de substâncias entorpecentes. No meu entender, um sistema de regulamentação garante aos usuários uma maior qualidade do que se consome, ao menos o Estado terá que promover toda uma sistemática de controle de qualidade e testagem de entorpecentes. Com relação à entrevista, segue aí caso não tenha visto e tenha interesse em conferir5 points
-
O Growroom vai além do autocultivo Entrevista: Emílio Nabas Figueiredo Por Rebeca Lerer No processo de construção de um debate qualificado sobre política de drogas, a Pense Livre está conversando com especialistas, juristas, usuários, policiais, agentes de saúde e lideranças políticas para aprofundar e detalhar as propostas de mudança da Rede. Um dos pontos da agenda positiva da Pense Livre é regular o uso medicinal e o autocultivo da cannabis para consumo pessoal, como forma de romper o vínculo entre usuários de maconha e o crime organizado. Segundo a ONU, a maconha é a droga mais usada do mundo, representando cerca de 80% do consumo de substâncias consideradas ilícitas. Para entender melhor o contexto e propostas em torno do autocultivo de maconha, entrevistamos Emílio Nabas Figueiredo, advogado e consultor jurídico do Growroom.net, uma rede de usuários de cannabis que discute esta questão há mais de dez anos. O que é o Growroom, quantas pessoas participam e como funciona? O Growroom.net é um espaço de convivência de usuários de cannabis (maconha), onde cultivadores para consumo próprio trocam informações sobre a planta. O Growroom está online desde 2002 e atualmente tem 48.300 membros inscritos, dos quais centenas são ativos diariamente. Funciona como uma comunidade e plataforma de ativismo canábico, com regras rígidas de segurança e convivência, que excluem a participação de menores de 18 anos e permitem apenas a troca de informações entre seus membros. Como surgiu a ideia de criar uma comunidade como o Growroom.net? O Growroom surgiu da união de cultivadores domésticos brasileiros que frequentavam fóruns estrangeiros sobre cultivo de cannabis e sentiam falta de espaço para tratar da realidade brasileira. Nesses 10 anos de atividades, o Growroom participou ativamente da organização das marchas da maconha pelo Brasil, auxiliou na defesa de cultivadores presos através de seus consultores jurídicos, e também foi objeto de estudos acadêmicos e reportagens. Como diferenciar cultivadores de traficantes? A lei vigente diferencia o cultivo para uso próprio do cultivo para tráfico com base na expressão “pequena quantidade” e na não circulação da colheita. Porém, as autoridades não definem o que significa pequena quantidade e o que acontece é que presumem a circulação da safra no momento da prisão. E quais são as consequências disso? Primeiro, desconsideram que a cannabis, é uma planta de ciclo anual, ou seja, para ser autossuficiente, o cultivador tem que cultivar um número plantas para suprir o seu consumo até a próxima colheita, o que demora meses para acontecer. Em um cultivo com fins comerciais (para a venda), são necessárias uma extensa área de cultivo – uma verdadeira lavoura – e uma ampla estrutura de distribuição. Em segundo lugar, a “circulabilidade” da cannabis nunca é provada com investigação, a polícia simplesmente usa de sua fé pública para afirmar que a produção é destinada a terceiros ou para fins diversos do consumo próprio, o que impõe o enquadramento do cultivador para consumo próprio como traficante. O cultivadores hoje são considerados traficantes no Brasil? Hoje, o cultivador é sumariamente enquadrado como traficante pelas autoridades policiais, tem sua vida exposta na imprensa que, algumas vezes, entra em sua casa junto com a polícia. Após a prisão, as plantas apreendidas são pesadas como um todo, desconsiderando o fato de que somente as flores fêmeas são consumidas. Com isso, a quantidade de maconha informada no laudo pericial é muito maior do que a real. No fim, o cultivador é julgado e condenado como traficante, com base em denúncias anônimas e na quantidade de plantas. Qual é a proposta do Growroom para regulamentar o autocultivo de cannabis no Brasil? O Growroom vai além do autocultivo. Elaboramos uma minuta de projeto de lei onde propomos a regulamentação plena do ciclo socioeconômico da cannabis. Sugerimos a criação de uma lei específica para cannabis, considerando sua complexidade e suas substâncias intrínsecas e criando uma estrutura nova que, além de regular, também fiscaliza por meio de uma Agência Brasileira da Cannabis subordinada ao Ministério da Saúde e responsável direta pela questão. E como funcionaria este modelo? Propusemos a criação de um banco de informações da cannabis para fomentar pesquisas, divulgar informações idôneas sobre o vegetal e seus usos, desenvolver ações de prevenção e saúde e um fundo para financiar essa nova estrutura. Os recursos desse fundo viriam de uma contribuição sobre a cannabis comercializada. E como seria regulamentados a venda e o consumo da cannabis? O Growroom sugere o veto à publicidade aberta de produtos da cannabis, seu uso em locais públicos e em estabelecimentos comerciais próximos às escolas e o uso e cultivo por menores de 18 anos, exceto em caso de prescrição de uso medicinal. E o autocultivo? O autocultivo seria independente de quantidade de plantas ou de área de plantio, sendo regulado pela destinação exclusiva para consumo próprio dos adultos residentes no imóvel instalado. Em caso de comércio por quem não é autorizado, propomos penas administrativas com a cobrança de multa e dos tributos sonegados. Vocês se inspiraram em países que já regulamentaram o autocultivo? Qual o melhor modelo em prática hoje? Ao elaborar a proposta de regulamentação do Growroom, foram pesquisadas as experiências da Califórnia, Espanha e Holanda. Contudo, nenhum desses modelos nos parece ideal. Na Califórnia, só é autorizado o cultivo para fins medicinais; na Espanha, o cultivo individual e cooperativado é permitido, mas somente tem acesso à cannabis quem é membro de um Cannabis Social Club; e na Holanda o cultivo doméstico é meramente tolerado, sem haver qualquer regulamentação que dê segurança jurídica aos cultivadores. Atualmente, a expectativa é pelo inovador modelo de regulamentação que está sendo discutido no Uruguai, que embora possua um viés estatizante, possivelmente permitirá o cultivo doméstico. O cultivo doméstico de maconha pode ser parte de uma política de redução de danos? Considero o autocultivo redução de danos individual, pois o cultivador supera a figura do simples usuário na medida em que precisa esperar meses para obter seu resultado. Ao mesmo tempo, o indivíduo tem acesso a uma substância sem herbicidas ou pesticidas usados nas lavouras que abastecem as “bocas de fumo”, o que melhora sua qualidade de vida. No âmbito social, o autocultivo também pode representar uma grande redução de danos, pois aquele que cultiva deixa de fomentar o tráfico mantido pelo proibicionismo, o que significa que o dinheiro que iria para a guerra às drogas, passa a circular em meios lícitos como contas de luz e de água, ou no comércio de fertilizantes. Quais são os riscos desse modelo? Nem todo usuário tem aptidão para ser jardineiro. Por isso, além da regulamentação do autocultivo é necessária a regulamentação do acesso seguro para os demais usuários. Há também riscos pontuais, como a necessidade de uso das normas técnicas no momento da construção da estufa de cultivo indoor – uma instalação elétrica mal feita pode gerar problemas. Outro risco é em relação ao consumo da cannabis mal cultivada ou colhida de forma prematura, pois as flores jovens vêm com concentrações diferentes de canabinóides. Mas todos esses riscos podem ser minimizados com a divulgação de informações.4 points
-
Bezerra da Silva - verão da lata - Tim Maia - Gabeira - Minc - Posto 9- Gabriel e o cachimbo da paz - Planet Hemp - verão do apito - marcha da maconha - capitão presença - André Barros - Radio legalize - Marcio Pxe - Cortina de Fumaça - Fernando De La Rocque - Renato Cinco - Hempadão - Catra - João Menezes ... Existe uma imagem muito equivocada do Rio de Janeiro como terra somente da cachaça, da mulata sambando e do futebol no maráca... mas a tradição na marófa aqui bate forte!!!! VEM AÍ O POT IN RIO II 2 DE FEV ARTE - POLÍTICA - MÚSICA - LITERATURA - DIVERSÃO - CIÊNCIA - CULTURA EM BREVE ATUALIZO AS ATRAÇÕES CONFIRMADAS!!! Todos numa direção....a legalização da maconha no Brasil!!!3 points
-
Quem for dar o play nesse video ai eh bom deixar o remedio do lado e se preparar pq essa sra Marisa Loba causa náuseas.3 points
-
Já existem alguns videos gravados com pacientes. O Coletivo Projects tem 4 pacientes gravados e o Growroom tem um! Mas esses videos são cartas na manga que só serão usadas no momento oportuno, por isso não foram divulgados.3 points
-
Caros CJGR e membros do Growroom, Apos muitos debates, criamos, orgulhosamente, para o desenvolvimento, auxilio juridico e das ciências médicas e da mente, análise e estudos sobre o cultivo e consumo pessoal, para a finalidade medicinal da cannabis, a presente Comissão CJGR para Cannabis Medicinal. Finalidade da Comissão: Auxiliar aqueles que necessitam de tratamento para algum tipo de enfermidade e escolhem como meio principal ou alternativo, o cultivo e consumo da cannabis. Promover a informação técnica e divulgar os resultados sobre os benefícios do cultivo e consumo da cannabis com a finalidade medicinal. Dar assistência jurídica e das ciências médicas e da mente, quando necessário e possível, para fazer cumprir o direito constitucional a saúde e sádia qualidade de vida, como pilar máximo da dignidade da pessoa humana e dos direitos dos homens. Objetivo da Comissão Tornar licito o cultivo e consumo de cannabis com a finalidade medicinal. Como participar da Comissão CJGR para Cannabis Medicinal O ingresso na comissão é livre. Para participar basta realizar o post nesse tópico. Ao realizar o post, será considerado e exigido o comprometimento com a comissão. Participando ativamente dos objetivos e finalidade. Obs. SÓ POST NESSE TÓPICO SE REALMENTE QUER PARTICIPAR DA COMISSÃO Organização da Comissão A presente Comissão tem por coordenador geral o CJGR BigCunha. Compete ao coordenador geral da comissão a formação necessária para o desenvolvimento da mesma. Cuja aceitação será submetida ao CJGR, que analisará a qualidade técnica e comprometimento dos indicados para formar a organização da presente comissão. Dos membros da Comissão com educação escolar superior Precisamos de profissionais das ciências médicas ou correlatas. Precisamos de profissionais em midia Este tópico é de abertura. A evolução da comissão é quem determinará sua organização final. Grande abraço. CJGR Drullys.2 points
-
Drugs ‘Magic Mushroom’ Drug Shows Promise in Treating Addictions and Cancer Anxiety CORBIS Suspended for decades after controversial results, research on the hallucinogen psilocybin is showing early promise in a new series of small studies. In research presented at the annual meeting of the American College of Neuropsychopharmacology (ACNP), scientists highlighted the latest findings on the use of psilocybin, the synthetic version of the active compound in “magic mushrooms,” as a treatment for anxiety in terminal cancer patients, in smoking cessation and as a treatment for alcoholism. Some of the studies are not complete and have not yet been reviewed by other experts, but they provide new information on psilocybin’s effects. Psilocybin is the active ingredient in over 100 species of mushrooms in the Psilocybe class, used for hundreds of years in shamanic ceremonies and other rituals in South America. (MORE: ‘Magic Mushrooms’ Trigger Lasting Personality Change) Research conducted during the 1950s and early ’60s into possible therapeutic uses of drugs like LSD, another hallucinogen, and psilocybin suffered from their popularity in the counterculture of the time, which led to both the ban of recreational use of psilocybin and an end to virtually all the medical studies on its effects on people. Early studies suggested the compounds might help to fight addictions and ease end-of-life fears. Pharmacologists continued to study the drugs, however, primarily in animal models, leading to the recognition in the 1950s that LSD was similar to the brain chemical serotonin (indeed, LSD was later found to act on certain serotonin receptors) and providing one of the first hints that drugs could affect behavior by affecting particular brain chemicals. “[so] much of modern neurobiological chemistry results from studying psychedelics,” said Dr. Charles Grob, director of child psychiatry at Harbor-UCLA Medical Center, who is studying the effects of psilocybin on anxiety in terminal cancer patients. (MORE: ‘An Anti-Inflammatory for the Ego’: Psychedelic Drugs Produce Lasting Positive Change) In Johns Hopkins’ ongoing program of psilocybin research, scientists have treated over 150 volunteers in 350 drug-trial sessions. Although many participants experienced at least some type of anxiety reaction while on the drug, none of them reported lasting harm, and 70% rated the experience as one of the top five most meaningful events of their lives, comparable to the birth of a first child or the loss of a parent. Like previous psychedelic experimenters, today’s volunteers often report profoundly mystical experiences. But modern researchers are far more careful about documenting what the drugs actually do, avoiding the exaggerated claims of early pioneers in the field (including Harvard University’s Timothy Leary), which led to more skepticism and criticism than productive investigation. (MORE: Was Timothy Leary Right?) UCLA’s Grob studied 12 cancer patients with end-stage disease, ages 18 to 70, all of whom were highly anxious in facing death. They were given preparatory therapy sessions so that they would know what to expect while under the influence of psilocybin and then had two sessions a month apart, one with a placebo and one with psilocybin. The vitamin niacin was used in a high dose as the placebo because it produces a physiological sensation of burning or itching on the face that is harmless but produces some “drug” effect. During their drug sessions, participants listened to music on headphones in a hospital room that had been upgraded with fresh flowers and more colorful furnishings than the typical sterile decor. They were asked to bring pictures of their loved ones and of important life occasions or experiences as well. During the sessions, therapists sat with them but did not direct them to reflect on anything in particular and only monitored the session and helped them to calm down if they became anxious. “Nobody had a significant anxiety reaction or ‘bad trip,’” Grob reported, citing data he published in the Archives of General Psychiatry on the research in 2011. Six months later, participants showed significant reductions in depression symptoms. Curiously, however, although they didn’t report actually feeling anxious less of the time, they no longer considered themselves as being overly anxious or worried people. (MORE: LSD May Help Treat Alcoholism) The studies on smoking cessation and on alcoholism have only just begun, but they show encouraging results in a small group of volunteers. Says Paul Kenny, associate professor of neuroscience at the Scripps Research Institute in Florida and a member of the program committee for the ACNP meeting: “The potential beneficial effects of psilocybin on addiction is an important question that should [be] thoroughly explored. Nevertheless, it is important to sound a note of caution. Psilocybin is unlikely to be used to treat addiction. As with other hallucinogenic drugs, it can have worrying side effects such as psychological distress or even psychosis.” He adds, “Nevertheless, the renaissance in psilocybin research suggests that if we can understand the biological mechanisms underlying its therapeutic actions, then it may be possible to develop a new generation of drugs that lacks the notable hallucinogenic properties of psilocybin but that retains its beneficial effects. This assumes, of course, that the therapeutic and psychoactive properties of psilocybin can indeed be separated.” It remains to be seen, however, whether that will be possible. Kenny thinks it could be, noting that the drug is relatively “promiscuous” and activates multiple brain receptors but only causes hallucinatory effects by one of those actions. But in psychedelic therapy, it could alternatively turn out that the psychological experience of the mind is what matters for the brain changes seen after taking the drug. http://healthland.time.com/2012/12/07/magic-mushroom-drug-shows-promise-in-treating-addictions-and-cancer-anxiety/2 points
-
2 points
-
Podia mandar alguns ingressos pra Ultra de SP para facilitar a vida dos Brother paulistas! Estive na loja lá na Ourofino, e é irada!2 points
-
Fazer troco?Já ouviu falar em ativismo? Informe-se melhor irmandade! Seus conceitos não condizem com nossa realidade! Respeite os dinossauros que estão há anos lutando por nossa liberdade e pagando um preço muito alto por isso! abraços e fique na paz.2 points
-
isso retrata bem o pq do nosso país ser a merda q é... lamentável....2 points
-
melhor nao aumentar as espectativas, temos que lembrar que estamos no brasil..2 points
-
fala irmão!! bota positividade nisso!!! a nossa loja amiga no Rio é a Ultraeco! é só brotar lá e pegar os seus ingressos no valor de 50 lascas cada! Ultra fica na galeria River - Ipanema!! abraço e até mais!!!2 points
-
“Legalizar não é promover o consumo. O consumo já há em qualquer esquina. A solução é regularizá-lo”, aponta Rubem Cesar Fernandes, diretor da ONG Viva Rio. Falo tudo!2 points
-
Os cogumelos são ferramentas de confronto pessoal mais forte que existe, por nisso eles podem te ajudar na depressão,alcolismo até mesmo depedentes quimicos e muuuuitas outras coisas... as pessoas começam a usar cogumelos como se fosse uma ''droginha escapista'', depois a pessoa se da conta e se toca que o burraco é mais em baixo a coisa fica seria. consuma cogumelos faça um confronto pessoal dentro de você, EVOLUA SUA MENTE, acorde para a VIDA pode ser que a solução para os seus problemas está ai!!! fiz uma colheitinha ontem de cogus hoje o Hyper-Espaço e meu ego nós aguarda para mais um confronto pessoal... só um sairá vivo dessa batalha o EU....hsauhsuahsuah2 points
-
2 points
-
Isso é um fórum; cada um tem uma opinião. O que engrandece a discussão é a diversidade de ideias. Se alguma te parece ridícula é só ignorar e manter seus ideais.2 points
-
Nesse estilo já estamos "bolando um vídeo"... Exatamente nesse esquema. Cabe frisar que o vídeo não é diretamente dos CJGR, mas sim, uma iniciativa minha e do Jahhba - inclusive tem um tópico sobre ele aqui no fórum.2 points
-
2 points
-
issoaê irmandade!! manda ele virem com o veneno que a gente tem o antídoto...o Laranjeiras vai tossir!!!!2 points
-
Outrageous HSBC Settlement Proves the Drug War is a Joke Taibblog by: Matt Taibbi Assistant US Attorney General Lanny Breuer Ramin Talaie/Getty Images If you've ever been arrested on a drug charge, if you've ever spent even a day in jail for having a stem of marijuana in your pocket or "drug paraphernalia" in your gym bag, Assistant Attorney General and longtime Bill Clinton pal Lanny Breuer has a message for you: Bite me. Breuer this week signed off on a settlement dealwith the British banking giant HSBC that is the ultimate insult to every ordinary person who's ever had his life altered by a narcotics charge. Despite the fact that HSBC admitted to laundering billions of dollars for Colombian and Mexican drug cartels (among others) and violating a host of important banking laws (from the Bank Secrecy Act to the Trading With the Enemy Act), Breuer and his Justice Department elected not to pursue criminal prosecutions of the bank, opting instead for a "record" financial settlement of $1.9 billion, which as one analyst noted is about five weeks of income for the bank. The banks' laundering transactions were so brazen that the NSA probably could have spotted them from space. Breuer admitted that drug dealers would sometimes come to HSBC's Mexican branches and "deposit hundreds of thousands of dollars in cash, in a single day, into a single account, using boxes designed to fit the precise dimensions of the teller windows." This bears repeating: in order to more efficiently move as much illegal money as possible into the "legitimate" banking institution HSBC, drug dealers specifically designed boxes to fit through the bank's teller windows. Tony Montana's henchmen marching dufflebags of cash into the fictional "American City Bank" in Miami was actually more subtle than what the cartels were doing when they washed their cash through one of Britain's most storied financial institutions. Though this was not stated explicitly, the government's rationale in not pursuing criminal prosecutions against the bank was apparently rooted in concerns that putting executives from a "systemically important institution" in jail for drug laundering would threaten the stability of the financial system. The New York Times put it this way: Federal and state authorities have chosen not to indict HSBC, the London-based bank, on charges of vast and prolonged money laundering, for fear that criminal prosecution would topple the bank and, in the process, endanger the financial system. It doesn't take a genius to see that the reasoning here is beyond flawed. When you decide not to prosecute bankers for billion-dollar crimes connected to drug-dealing and terrorism (some of HSBC's Saudi and Bangladeshi clients had terrorist ties, according to a Senate investigation), it doesn't protect the banking system, it does exactly the opposite. It terrifies investors and depositors everywhere, leaving them with the clear impression that even the most "reputable" banks may in fact be captured institutions whose senior executives are in the employ of (this can't be repeated often enough) murderers and terrorists. Even more shocking, the Justice Department's response to learning about all of this was to do exactly the same thing that the HSBC executives did in the first place to get themselves in trouble – they took money to look the other way. And not only did they sell out to drug dealers, they sold out cheap. You'll hear bragging this week by the Obama administration that they wrested a record penalty from HSBC, but it's a joke. Some of the penalties involved will literally make you laugh out loud. This is from Breuer's announcement: As a result of the government's investigation, HSBC has . . . "clawed back" deferred compensation bonuses given to some of its most senior U.S. anti-money laundering and compliance officers, and agreed to partially defer bonus compensation for its most senior officials during the five-year period of the deferred prosecution agreement. Wow. So the executives who spent a decade laundering billions of dollars will have to partially defer their bonuses during the five-year deferred prosecution agreement? Are you fucking kidding me? That's the punishment? The government's negotiators couldn't hold firm on forcing HSBC officials to completely wait to receive their ill-gotten bonuses? They had to settle on making them "partially" wait? Every honest prosecutor in America has to be puking his guts out at such bargaining tactics. What was the Justice Department's opening offer – asking executives to restrict their Caribbean vacation time to nine weeks a year? So you might ask, what's the appropriate financial penalty for a bank in HSBC's position? Exactly how much money should one extract from a firm that has been shamelessly profiting from business with criminals for years and years? Remember, we're talking about a company that has admitted to a smorgasbord of serious banking crimes. If you're the prosecutor, you've got this bank by the balls. So how much money should you take? How about all of it? How about every last dollar the bank has made since it started its illegal activity? How about you dive into every bank account of every single executive involved in this mess and take every last bonus dollar they've ever earned? Then take their houses, their cars, the paintings they bought at Sotheby's auctions, the clothes in their closets, the loose change in the jars on their kitchen counters, every last freaking thing. Take it all and don't think twice. And then throw them in jail. Sound harsh? It does, doesn't it? The only problem is, that's exactly what the government does just about every day to ordinary people involved in ordinary drug cases. It'd be interesting, for instance, to ask the residents of Tenaha, Texas what they think about the HSBC settlement. That's the town where local police routinely pulled over (mostly black) motorists and, whenever they found cash, offered motorists a choice: They could either allow police to seize the money, or face drug and money laundering charges. Or we could ask Anthony Smelley, the Indiana resident who won $50,000 in a car accident settlement and was carrying about $17K of that in cash in his car when he got pulled over. Cops searched his car and had drug dogs sniff around: The dogs alerted twice. No drugs were found, but police took the money anyway. Even after Smelley produced documentation proving where he got the money from, Putnam County officials tried to keep the money on the grounds that he could have used the cash to buy drugs in the future. Seriously, that happened. It happens all the time, and even Lanny Breuer's own Justice Deparment gets into the act. In 2010 alone, U.S. Attorneys' offices deposited nearly $1.8 billion into government accounts as a result of forfeiture cases, most of them drug cases. You can see the Justice Department's own statistics right here: Justice DepartmentIf you get pulled over in America with cash and the government even thinks it's drug money, that cash is going to be buying your local sheriff or police chief a new Ford Expedition tomorrow afternoon. And that's just the icing on the cake. The real prize you get for interacting with a law enforcement officer, if you happen to be connected in any way with drugs, is a preposterous, outsized criminal penalty. Right here in New York, one out of every seven cases that ends up in court is a marijuana case. Just the other day, while Breuer was announcing his slap on the wrist for the world's most prolific drug-launderers, I was in arraignment court in Brooklyn watching how they deal with actual people. A public defender explained the absurdity of drug arrests in this city. New York actually has fairly liberal laws about pot – police aren't supposed to bust you if you possess the drug in private. So how do police work around that to make 50,377 pot-related arrests in a single year, just in this city? Tthat was 2010; the 2009 number was 46,492.) "What they do is, they stop you on the street and tell you to empty your pockets," the public defender explained. "Then the instant a pipe or a seed is out of the pocket – boom, it's 'public use.' And you get arrested." People spend nights in jail, or worse. In New York, even if they let you off with a misdemeanor and time served, you have to pay $200 and have your DNA extracted – a process that you have to pay for (it costs 50 bucks). But even beyond that, you won't have search very far for stories of draconian, idiotic sentences for nonviolent drug crimes. Just ask Cameron Douglas, the son of Michael Douglas, who got five years in jail for simple possession. His jailers kept him in solitary for 23 hours a day for 11 months and denied him visits with family and friends. Although your typical non-violent drug inmate isn't the white child of a celebrity, he's usually a minority user who gets far stiffer sentences than rich white kids would for committing the same crimes – we all remember the crack-versus-coke controversy in which federal and state sentencing guidelines left (predominantly minority) crack users serving sentences up to 100 times harsher than those meted out to the predominantly white users of powdered coke. The institutional bias in the crack sentencing guidelines was a racist outrage, but this HSBC settlement blows even that away. By eschewing criminal prosecutions of major drug launderers on the grounds (the patently absurd grounds, incidentally) that their prosecution might imperil the world financial system, the government has now formalized the double standard. They're now saying that if you're not an important cog in the global financial system, you can't get away with anything, not even simple possession. You will be jailed and whatever cash they find on you they'll seize on the spot, and convert into new cruisers or toys for your local SWAT team, which will be deployed to kick in the doors of houses where more such inessential economic cogs as you live. If you don't have a systemically important job, in other words, the government's position is that your assets may be used to finance your own political disenfranchisement. On the other hand, if you are an important person, and you work for a big international bank, you won't be prosecuted even if you launder nine billion dollars. Even if you actively collude with the people at the very top of the international narcotics trade, your punishment will be far smaller than that of the person at the very bottom of the world drug pyramid. You will be treated with more deference and sympathy than a junkie passing out on a subway car in Manhattan (using two seats of a subway car is a common prosecutable offense in this city). An international drug trafficker is a criminal and usually a murderer; the drug addict walking the street is one of his victims. But thanks to Breuer, we're now in the business, officially, of jailing the victims and enabling the criminals. This is the disgrace to end all disgraces. It doesn't even make any sense. There is no reason why the Justice Department couldn't have snatched up everybody at HSBC involved with the trafficking, prosecuted them criminally, and worked with banking regulators to make sure that the bank survived the transition to new management. As it is, HSBC has had to replace virtually all of its senior management. The guilty parties were apparently not so important to the stability of the world economy that they all had to be left at their desks. So there is absolutely no reason they couldn't all face criminal penalties. That they are not being prosecuted is cowardice and pure corruption, nothing else. And by approving this settlement, Breuer removed the government's moral authority to prosecute anyone for any other drug offense. Not that most people didn't already know that the drug war is a joke, but this makes it official. http://www.rollingst...1213?print=true1 point
-
Agora temos que ir além da entrevista. Queremos participar da Rede Pense Livre e discutor políticas públicas (de Canabis) junto com eles!1 point
-
Deve ser o mesmo pesquisador que publicou que a torcida do corínthians era igual a do mengão...1 point
-
oncologista...... sei!!! tá defendendo a industria do cancer.1 point
-
camaradas, que honra ter integrado essa pequena comitiva. valeu galera Responsa! tamo aí plantando nosso fuminho e lutando pela legalização do cultivo caseiro. ps. cadê a foto do evento?1 point
-
se ficarmos só lembrando que aqui é o Brasil e não lutarmos nunca vai deixar de ser esse brasil com b minusculo1 point
-
Boas Mandacaru, tô querendo dois ingressos, eu e a patroa, aqui no Rio como tá sendo a venda? Abraço e positividade1 point
-
PPerverso, Parabéns pela entrevista! Argumentos bem coerentes, representou!1 point
-
1 point
-
Far Cry 3 está muito foda! Não tem preço fumar um Green de alta qualidade e mergulhar no jogo.1 point
-
ninguém foi preso... e nem será! o lado bom da guerra! kkkkk o maximo q da é uma puta duma raiva!1 point
-
serelepe22, Cannabistionary .... Palavras ditas pelo dono do problema...Livetowin-" meu problema não é a maconha e sim o que me leva a utiliza-la como ''valvula de escape'' O cara está usando maconha como rota de fuga, como válvula de escape! É um erro, e ele mesmo reconhece como erro! Sinal que já está perto da cura. Alcoólatras não reconhecem o erro, "craqueiros" extrapolam o limite até virar uns sacos de ossos e zumbis.Maconha cada um usa por razões pessoais, o que não vale é demonizar, dizer que ela é a causa do problema não dá. Agora que o Live disse que a maconha é bengala, menos mal, mas ainda é mal, sabe porque? Se der uma carreira, ele cheira, se der uma pedra, ele pipa, se der uma ó, ele cheira, se der um colírio, ele pinga. Falta maturidade porque a gente está mostrando a ele que existem opções , que maconha não é FIM, é um MEIO. Meio de se distrair, meio de comemorar, meio de compartilhar, reunir,agregar, celebrar a vida , o estar vivo. A sociedade, culpa, oprime , pune e a gente não desiste, desiste? Força, Livetowin!!!! cacete!!!! Olha o teu nick! viver para vencer! NINGUÉM, aqui ou fora vai te carregar nos braços nem passar a mão na tua cabeça e te chamar de coitadinho, irmão, cai pra dentro do mundo! Você não quer isso, a gente sabe que isso não é solução pros teus problemas. Força na luta!1 point
-
Vai lá LiveToWin Querer mudar é o primeiro passo. Fico feliz que acordou com um ideal diferente hoje. Persiste agora que tudo passa. Foco no que você quer e vamo que vamo! Quanto a médicos; não sei qual é o melhor; só recomendaria que você não tome remédio algum; a não ser que fosse realmente indispensável pra você; do contrário a melhor coisa é enfrentar os problemas de frente pra num futuro breve poder ter a certeza que aprendeu e conseguiu sozinho; que cresceu tudo que podia e que é melhor por ter superado o que superou. Força.1 point
-
1 point
-
nossa canadense, vc realmente é um ignorante escroto do caralho! o cara vem na humildade, fala que a culpa NAO eh da maconha e vc chega esculachando tenho vergonha de fazer parte de uma 'comunidade' onde acolhem uma pessoa como voce agora a minha mensagem pro broder.... o melhor jeito eh arranjar um emprego e ler muitos livros como já dizia sartre " a preguica anda de maos dadas com a tristeza" outra dica, pratique atividade fisica1 point
-
Demorou galera! Resolvemos! Aparentemente era aquele destaque da home. Rolou um injection pelo JScript ali. Ja detectamos, vamos fazer a devida atualização do sistema! Bola pra frente1 point
-
As evidencias que a cannabis ajuda no tratamento do glaucoma surgiram há muito tempo e já estao bem estabelecidas. O tratamento do glaucoma é algo desanimador. É uma doenca do nervo óptico, progressiva, e o principal fator de risco para o desenvolvimento das formas graves é a pressao intra-ocular (PIO)aumentada. Entretanto, existem pessoas que nunca tiveram aumento de PIO e desenvolvem glaucoma. E outras tem a PIO bem acima do normal e nao desenvolvem o glaucoma. Existem atualmente no mercado brasileiro quatro grupo de drogas para seu tratamento, na forma de colírios. O mais eficaz e mais moderno, do chamado grupo das prostaglandinas (Xalatan, Lumigan, Travatan, Drenatan, etc) custa 120-140 reais o frasco minusculo que dura uns 20 dias. Sao medicacoes de uso continuo, cheias de efeitos colaterais importantes, e devem ser usadas todo santo dia. Se um grupo de droga nao abaixa a PIO para os niveis desejados, associam-se as outras, alguns pacientes usam os quatro tipos de drogas. Se msm usando essas drogas nao se atingir a PIO alvo, está indicada a cirurgia ( de maneira geral, claro com exceçoes). Os efeitos colaterais da cannabis ( se é que existem ) sao completamente insignificantes qdo comparados aos dos tratamentos atuais. A cirurgia nao funciona para sempre, ou seja, depois de algum tempo ela entra em falencia. Em boa parte dos pacientes ela nao chega a funcionar. Existem varias complicacoes decorrentes dessa cirurgia, o pos operatorio eh bem complicado, com uso constante de outros colirios, e ela nao oferece a cura do gluacoma, apenas tem o objetivo de controlar a Pio sem a ajudas dos colirios hipotensores e soh por certo tempo. Toda a visao perdida por causa do glaucoma eh irreversivel, nao volta msm que se controle a pio, já que é um dano que ocorre no sistema nervoso. Como explicado neste link ja postado pelo Thiabo em outro topico, http://yourbrainonbliss.com/Blog/?p=1467 , a cannabis alem de diminuir a pio tambem eh neuro protetora, o que a torna ainda mais eficaz neste cenario. Na verdade, isso que eu escrevi aqui todo mundo ja sabe. Já esta bem comprovado que o potencial dessa planta é enorme. Porém existem muitos interesses envolvidos, da industria farmaceutica, comunidade medica, etc... Posso escrever um texto mais " arrumadinho " sobre isso, assim q tiver mais tempo posto aqui. Abc1 point
-
serelepe, Se eu fosse você eu levaria, acho bem melhor pois assim você garante um fumo de qualidade. Levei no bolso mesmo e achei muito tranquilo, até porque é país do Mercosul então o embarque é quase igual a um voo nacional. Que bom que eu levei porque lá só vi prensado. Também vi muita gente fumando na rua mesmo hahahaa1 point
-
Valeu o alerta, Siba! Aqui apareceu no chrome e Mozilla! Já mandei email para o pessoal da TI! A segurança é fundamental! Essa semana foi renovada a licença do board!1 point
-
1 point
-
oi.., eu to dentro.. rsrsrs (novidade rsrsrs) e ótima idéia!! lindo... ja posso ajudar?1 point
-
Taco, guarde suas abstrações jurídicas para você, aqui o tópico é sobre Direito na prática, principalmente casos que envolvem prisões e demais coerções estatais! Como pessoa natural que é você não é obrigado a assinar qualquer documento, mas se não o fizer serão chamadas testemunhas para suprir sua ausência, como previsto no artigo 304 do Código de processo penal: Se não gostou, rasgue sua certidão de nascimento e demais documentos e se livre do sistema!1 point
-
Se legalizassem o cultivo, veríamos empresas cultivando a céu aberto ou com peças legais e não grows de porão com luzes roubados de Proches. Proibições dão margem a diversos outros crimes além do criado pela lei.1 point
-
1 point
-
OÔÔÔU - OÔÔOU - OÔÔU POT IN RIOÔÔu!! eaê rapazeada do olho de coelho!!!! ingresos LIMITADOS a venda a partir do dia 15 de dez!!!! 50 lascas!! ...enquanto isso...uns registros feitos no Pot In RIo I pela rapazeada positivaça do Grêmio estudantil Luis travassos!!! Tiraram dez em matéria de marófa!1 point
-
Nao assisti o vídeo pois no trabalho é bloqueado, em casa eu assisto. Lendo os comentários eu já entendi um pouco do que se trata... É importante para nós, anti-proibicionistas, assistirmos e termos acesso a todas notícias que veiculam na mídia em torno da maconha, tanto a favor quanto contra. É importante para nós entendermos os dois lados da moeda, assim quando algum proibicionista vir nos atacar, devido a ter assistido uma reportagem na tv ou lido algo no jornal ou net, nós já saberemos exatamente como nos defender e desmentir as falácias apontando para estudos que os contradizem e usando a lógica. Eu sei que chega doer o estômago assistir entrevistas em que prevalece a ignorância e a desinformação. Mas temos que fazer isso pela causa. Ontem eu estava lendo vários textos do Laranjeira para poder buscar informações científicas e de especialistas para desmentí-lo perante conversas em que tenho essa oportunidade. Dói os olhos ler tanta bobagem, mas é um mal necessário.1 point
-
chorando aqui! E ninguem entendendo nada no escritório... vontade colocar a cara na janela e dá um grito primal!1 point