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  1. O Growroom vai além do autocultivo Entrevista: Emílio Nabas Figueiredo Por Rebeca Lerer No processo de construção de um debate qualificado sobre política de drogas, a Pense Livre está conversando com especialistas, juristas, usuários, policiais, agentes de saúde e lideranças políticas para aprofundar e detalhar as propostas de mudança da Rede. Um dos pontos da agenda positiva da Pense Livre é regular o uso medicinal e o autocultivo da cannabis para consumo pessoal, como forma de romper o vínculo entre usuários de maconha e o crime organizado. Segundo a ONU, a maconha é a droga mais usada do mundo, representando cerca de 80% do consumo de substâncias consideradas ilícitas. Para entender melhor o contexto e propostas em torno do autocultivo de maconha, entrevistamos Emílio Nabas Figueiredo, advogado e consultor jurídico do Growroom.net, uma rede de usuários de cannabis que discute esta questão há mais de dez anos. O que é o Growroom, quantas pessoas participam e como funciona? O Growroom.net é um espaço de convivência de usuários de cannabis (maconha), onde cultivadores para consumo próprio trocam informações sobre a planta. O Growroom está online desde 2002 e atualmente tem 48.300 membros inscritos, dos quais centenas são ativos diariamente. Funciona como uma comunidade e plataforma de ativismo canábico, com regras rígidas de segurança e convivência, que excluem a participação de menores de 18 anos e permitem apenas a troca de informações entre seus membros. Como surgiu a ideia de criar uma comunidade como o Growroom.net? O Growroom surgiu da união de cultivadores domésticos brasileiros que frequentavam fóruns estrangeiros sobre cultivo de cannabis e sentiam falta de espaço para tratar da realidade brasileira. Nesses 10 anos de atividades, o Growroom participou ativamente da organização das marchas da maconha pelo Brasil, auxiliou na defesa de cultivadores presos através de seus consultores jurídicos, e também foi objeto de estudos acadêmicos e reportagens. Como diferenciar cultivadores de traficantes? A lei vigente diferencia o cultivo para uso próprio do cultivo para tráfico com base na expressão “pequena quantidade” e na não circulação da colheita. Porém, as autoridades não definem o que significa pequena quantidade e o que acontece é que presumem a circulação da safra no momento da prisão. E quais são as consequências disso? Primeiro, desconsideram que a cannabis, é uma planta de ciclo anual, ou seja, para ser autossuficiente, o cultivador tem que cultivar um número plantas para suprir o seu consumo até a próxima colheita, o que demora meses para acontecer. Em um cultivo com fins comerciais (para a venda), são necessárias uma extensa área de cultivo – uma verdadeira lavoura – e uma ampla estrutura de distribuição. Em segundo lugar, a “circulabilidade” da cannabis nunca é provada com investigação, a polícia simplesmente usa de sua fé pública para afirmar que a produção é destinada a terceiros ou para fins diversos do consumo próprio, o que impõe o enquadramento do cultivador para consumo próprio como traficante. O cultivadores hoje são considerados traficantes no Brasil? Hoje, o cultivador é sumariamente enquadrado como traficante pelas autoridades policiais, tem sua vida exposta na imprensa que, algumas vezes, entra em sua casa junto com a polícia. Após a prisão, as plantas apreendidas são pesadas como um todo, desconsiderando o fato de que somente as flores fêmeas são consumidas. Com isso, a quantidade de maconha informada no laudo pericial é muito maior do que a real. No fim, o cultivador é julgado e condenado como traficante, com base em denúncias anônimas e na quantidade de plantas. Qual é a proposta do Growroom para regulamentar o autocultivo de cannabis no Brasil? O Growroom vai além do autocultivo. Elaboramos uma minuta de projeto de lei onde propomos a regulamentação plena do ciclo socioeconômico da cannabis. Sugerimos a criação de uma lei específica para cannabis, considerando sua complexidade e suas substâncias intrínsecas e criando uma estrutura nova que, além de regular, também fiscaliza por meio de uma Agência Brasileira da Cannabis subordinada ao Ministério da Saúde e responsável direta pela questão. E como funcionaria este modelo? Propusemos a criação de um banco de informações da cannabis para fomentar pesquisas, divulgar informações idôneas sobre o vegetal e seus usos, desenvolver ações de prevenção e saúde e um fundo para financiar essa nova estrutura. Os recursos desse fundo viriam de uma contribuição sobre a cannabis comercializada. E como seria regulamentados a venda e o consumo da cannabis? O Growroom sugere o veto à publicidade aberta de produtos da cannabis, seu uso em locais públicos e em estabelecimentos comerciais próximos às escolas e o uso e cultivo por menores de 18 anos, exceto em caso de prescrição de uso medicinal. E o autocultivo? O autocultivo seria independente de quantidade de plantas ou de área de plantio, sendo regulado pela destinação exclusiva para consumo próprio dos adultos residentes no imóvel instalado. Em caso de comércio por quem não é autorizado, propomos penas administrativas com a cobrança de multa e dos tributos sonegados. Vocês se inspiraram em países que já regulamentaram o autocultivo? Qual o melhor modelo em prática hoje? Ao elaborar a proposta de regulamentação do Growroom, foram pesquisadas as experiências da Califórnia, Espanha e Holanda. Contudo, nenhum desses modelos nos parece ideal. Na Califórnia, só é autorizado o cultivo para fins medicinais; na Espanha, o cultivo individual e cooperativado é permitido, mas somente tem acesso à cannabis quem é membro de um Cannabis Social Club; e na Holanda o cultivo doméstico é meramente tolerado, sem haver qualquer regulamentação que dê segurança jurídica aos cultivadores. Atualmente, a expectativa é pelo inovador modelo de regulamentação que está sendo discutido no Uruguai, que embora possua um viés estatizante, possivelmente permitirá o cultivo doméstico. O cultivo doméstico de maconha pode ser parte de uma política de redução de danos? Considero o autocultivo redução de danos individual, pois o cultivador supera a figura do simples usuário na medida em que precisa esperar meses para obter seu resultado. Ao mesmo tempo, o indivíduo tem acesso a uma substância sem herbicidas ou pesticidas usados nas lavouras que abastecem as “bocas de fumo”, o que melhora sua qualidade de vida. No âmbito social, o autocultivo também pode representar uma grande redução de danos, pois aquele que cultiva deixa de fomentar o tráfico mantido pelo proibicionismo, o que significa que o dinheiro que iria para a guerra às drogas, passa a circular em meios lícitos como contas de luz e de água, ou no comércio de fertilizantes. Quais são os riscos desse modelo? Nem todo usuário tem aptidão para ser jardineiro. Por isso, além da regulamentação do autocultivo é necessária a regulamentação do acesso seguro para os demais usuários. Há também riscos pontuais, como a necessidade de uso das normas técnicas no momento da construção da estufa de cultivo indoor – uma instalação elétrica mal feita pode gerar problemas. Outro risco é em relação ao consumo da cannabis mal cultivada ou colhida de forma prematura, pois as flores jovens vêm com concentrações diferentes de canabinóides. Mas todos esses riscos podem ser minimizados com a divulgação de informações.
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  2. Agora temos que ir além da entrevista. Queremos participar da Rede Pense Livre e discutor políticas públicas (de Canabis) junto com eles!
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  3. Marisa Lobo, é voce?
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  4. Serve, isso é Brasil. Policia Militar é resquício da ditadura, eles fazem o que querem, te tratam como quiserem, te batem, te algemam sem motivo, usam armas não letais o quanto quiserem e a distância que quiserem, e no fim o juiz usa tudo que eles conseguiram como prova e se você abrir B.O. ou for na corregedoria fazer reclamação eles te matam ou o juiz inocenta eles no processo. Ficar longe de qualquer imprevisto com a polícia é a melhor coisa que você pode fazer. A partir do momento que rodar infelizmente o que pode acontecer é um grande mistério. Você fica na mão de algum delegado que dificilmente vai querer ver o seu lado. Ligereza é o que salva a pele. Depois disso é precaução e sorte.
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  5. Meu pai é PM e aqui não entra nenhum além dele e seus amigos! Já me pegaram na rua várias vezes e nunca me bateram (fiquei quietinho também...) e nunca quiseram ir até minha casa... se quisesse eu mesmo ia falar "Desculpe, mas sem mandato o senhor não vai entrar. Não sou bandido, sou maconheiro." Um fato interessante é que vários PMs amigos do meu pai vieram aqui visitá-lo quando ele foi baleado e nenhum deles nem percebeu que nem todas aquelas plantas do meu jardim são girassóis, amora e milho... vários deles passaram a 1 metro das cannabis e nem perceberam nada. Pros PM, maconha é um tijolo marrom...
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  6. fala cara, acho que a galera ai deu muitas dicas importantes... essas coisas estao todas sempre dentro das nossoas cabecas temos que ser fortes, buscar sentidos na vida! todo mundo se sente como voce, mesmo aqueles que noa fumam. a erva pode sim ser um agravante no seu caso mas garanto que nao eh a causa! procure ler, leia bastante. leia sobre esses assuntos, bons livros de psicologia (nao psicologia de escritorio, livros como: sem tesao nao a solucao, do roberto freire) livros sobre drogas, etc. apanhe o coco do cachorro, busque um emprego. eh necessario sempre lutar! todo mundo passa por isso, nunca se esqueca que as pessoas que aparantam uma felicidade enorme, escondem dentro de si tristezas sombrias. evite a "ditadura da felicidade" e busque apenas se importar com o aqueles que se importam com voce e com voce mesmo. se voce nao faz por voce mesmo pode ter certeza que ngm mais vai fazer!! fica na boa ae... bratz! ps: e se for o caso... pare de fumar
    4 points
  7. Outra coisa, fumava prensado e me deixa assim tb, depois que comecei a cultivar senti significativamente uma melhora! Minha regra sativas são mais euforicas da vontade de ate limpar as casa. Indicas se fumar e tiver que sair com a patroa vai rolar briga, pq vc naum vai querer fazer nada! E alem disso tudo tem a predisposição de cada um!
    4 points
  8. The Next Seven States To Legalize Pot Why Oregon, California and more are likely to follow Colorado and Washington toward legalization The Berlin Wall of pot prohibition seems to be crumbling before our eyes. By fully legalizing marijuana through direct democracy, Colorado and Washington have fundamentally changed the national conversation about cannabis. As many as 58 percent of Americans now believe marijuana should be legal. And our political establishment is catching on. Former president Jimmy Carter came out this month and endorsed taxed-and-regulated weed. "I'm in favor of it," Carter said. "I think it's OK." In a December 5th letter to Attorney General Eric Holder, Senate Judiciary Chairman Patrick Leahy (D-Vermont) suggested it might be possible "to amend the Federal Controlled Substances Act to allow possession of up to one ounce of marijuana, at least in jurisdictions where it is legal under state law." Even President Obama hinted at a more flexible approach to prohibition, telling 20/20's Barbara Walters that the federal government was unlikely to crack down on recreational users in states where pot is legal, adding, "We've got bigger fish to fry." Encouraged by the example of Colorado and Oregon, states across the country are debating the merits of treating marijuana less like crystal meth and more like Jim Beam. Here are the next seven states most likely to legalize it: 1) Oregon Oregon could have produced a trifecta for pot legalization on election day. Like Washington and Colorado, the state had a marijuana legalization bid on the ballot in 2012, but it failed 54-46. The pro-cannabis cause was dogged by poor organization: Advocates barely qualified the initiative for the ballot, and could not attract billionaire backers like George Soros and Peter Lewis, who helped bankroll the legalization bit in Washington. But given that Oregon's biggest city, Portland, will be just across the Columbia River from prevalent, legal marijuana, the state legislature will be under pressure to create a framework for the drug's legal use in Oregon – in particular if the revenue provisions of Washington's law are permitted to kick in and lawmakers begin to watch Washington profit from the "sin taxes" on Oregon potheads. If lawmakers stall, state voters will likely have the last word soon enough. Consider that even cannabis-crazy Colorado failed in its first legalization bid back in 2006. "We have decades of evidence that says prohibition does not work and it's counterproductive," said Peter Buckley, co-chair of the Oregon state legislature's budget committee. For Buckley, it's a matter of dollars and common sense: "There's a source of revenue that's reasonable that is rational that is the right policy choice for our state," he said. " 2) California California is unaccustomed to being a follower on marijuana liberalization. Its landmark medical marijuana initiative in 1996 sparked a revolution that has reached 18 states and the District of Columbia. And the artful ambiguity of that statute has guaranteed easy access to the drug — even among Californians with minor aches and pains. In 2010, the state appeared to be on track to fully legalize and tax pot with Proposition 19. The Obama administration warned of a crackdown, and the state legislature beat voters to the punch with a sweeping decriminalization of pot that treats possession not as a misdemeanor but an infraction, like a parking ticket, with just a $100 fine. In a stunningly progressive move, that law also applies to underage smokers. And removing normal teenage behavior from the criminal justice system has contributed to a staggering decline in youth "crime" in California of nearly 20 percent in 2011. The grandaddy of less-prohibited pot is again a top candidate to fully legalize cannabis. Prop 19 failed 53-47, and pot advocates are determined not to run another initiative in an "off-year" election, likely putting ballot-box legalization off for four years. "2016 is a presidential election year, which brings out more of the youth vote we need," said Amanda Reiman, who heads up the Drug Policy Alliance's marijuana reform in California. Economics could also force the issue sooner. Eager for new tax revenue, the state legislature could seek to normalize the marijuana trade. There's no Republican impediment: Democrats now have a supermajority in Sacramento, and Governor Brown has forcefully defended the right of states to legalize without the interference of federal "gendarmes." 3) Nevada Whether it's gambling or prostitution, Nevada is famous for regulating that which other states prohibit. When it comes to pot, the state has already taken one swing at legalization in 2006, with an initiative that failed 56-44. "They got closer than we did in Colorado that year," says Mason Tvert, who co-chaired Colorado's initiative this year and whose first statewide effort garnered just 41 percent of the vote. For prominent state politicians, the full legalization, taxation and regulation of weed feels all but inevitable. "Thinking we're not going to have it is unrealistic," assemblyman Tick Segerblom of Las Vegas said in November. "It's just a question of how and when." 4) Rhode Island Pot watchers believe little Rhode Island may be the first state to legalize through the state legislature instead of a popular referendum. ''I'm hoping this goes nowhere,'' one prominent opponent in the state House told the Boston Globe. ''But I think we're getting closer and closer to doing this.'' Back in June 2012, lawmakers in Providence jumped on the decriminalization bandwagon, replacing misdemeanor charges for adult recreational use with a civil fine of $150. (Youth pay the same fine but also have to attend a drug education class and perform community service.) In the wake of Colorado and Washington's new state laws, Rhode Island has joined a slate of New England states that are vowing to vote on tax-and-regulate bills. A regulated marijuana market in Rhode Island could reap the state nearly $30 million in new tax revenue and reduced law enforcement costs. ''Our prohibition has failed,'' said Rep. Edith Ajello of Providence, who is sponsoring the bill. ''Legalizing and taxing it, just as we did to alcohol, is the way to do it.'' 5) Maine Maine's legislature has recently expanded decriminalization and is moving on a legalization-and-regulation bill that could bring the state $8 million a year in new revenue. ''The people are far ahead of the politicians on this,'' said Rep. Diane Russell of Portland. ''Just in the past few weeks we've seen the culture shift dramatically.'' State legislators in Maine, as in other direct-democracy states, are actually wary of the ballot initiative process and may work to preempt the voters. A legalization scheme devised by lawmakers, after all, is likely to produce tighter regulation and more revenue than a bill dreamed up by pot consumers themselves. 6) Alaska Alaska is already a pothead's paradise, and the state could move quickly to bring order to its ambiguous marijuana law. Cannabis has been effectively legal in Alaska since 1975, when the state supreme court, drawing on the unique privacy protections of the Alaska constitution, declared that authorities can't prohibit modest amounts of marijuana in the home of state residents. That gave Alaskans the right to have up to four ounces – and 24 plants – in their homes. Following a failed bid to fully legalize pot at the ballot box in 2004 (the measure fell 56-44), the state legislature attempted to enforce prohibition, outlawing all weed in 2006. But citing the 1975 precedent, a judge later ruled the home exemption must be respected, though she sought to limit legal possession to a single ounce. If taxation and regulation take root in nearby Washington, and perhaps more important in neighboring British Columbia (where legalization is also being considered), a ballot initiative in Alaska could win in an avalanche. 7) Vermont Last year, Vermont finally normalized its medical marijuana law, establishing a system of government-sanctioned dispensaries. In November, the state's Democratic governor, Peter Shumlin, just cruised to re-election while strongly backing marijuana decriminalization. The city of Burlington, meanwhile, passed a nonbinding resolution in November calling for an end to prohibition – with 70 percent support. The Green Mountain State has already embraced single-payer universal health care. Legal pot cannot be far behind. http://www.rollingstone.com/politics/news/the-next-seven-states-to-legalize-pot-20121218 Tradução via Google.... Por Oregon, Califórnia e mais estão propensos a seguir Colorado e Washington em direção a legalização O Muro de Berlim de maconha proibição parece estar desmoronando diante de nossos olhos. Através da plena legalização da maconha através da democracia direta, Colorado e Washington mudaram fundamentalmente a conversa nacional sobre a cannabis. Tal como muitos como 58 por cento dos americanos agora acreditam que a maconha deveria ser legal. E o nosso sistema político está em recuperação. O ex-presidente Jimmy Carter saiu este mês e endossou erva tributado e regulamentado. "Eu sou a favor disso", disse Carter. "Eu acho que é OK". Em uma carta de 05 de dezembro procurador-geral Eric Holder, presidente do Senado Judiciário Patrick Leahy (D-Vermont) sugeriu que poderia ser possível "alterar as Substâncias Controladas Lei Federal para permitir a posse de até uma onça de maconha, pelo menos em jurisdições onde é legal sob a lei estadual. " Até mesmo o presidente Obama deu a entender em uma abordagem mais flexível para a proibição, dizendo 20/20 's Barbara Walters que o governo federal era improvável para reprimir usuários recreativos nos estados onde pote é legal, acrescentando: "Nós temos peixes maiores para fritar." Incentivados pelo exemplo do Colorado e Oregon, estados em todo o país estão debatendo os méritos de tratamento de maconha menos como crystal meth e mais como Jim Beam. Aqui estão os próximos sete estados com maior probabilidade de legalizá-la: 1) Oregon Oregon poderia ter produzido um trio para a legalização pote no dia da eleição. Como Washington e Colorado, o estado teve um lance legalização da maconha na cédula em 2012, mas falhou 54-46. A causa pró-cannabis foi perseguido pela má organização: Defensores mal qualificou a iniciativa para a votação, e não poderia atrair patrocinadores bilionários como George Soros e Peter Lewis, que ajudou a financiar o pouco legalização em Washington. Mas dado que a maior cidade do Oregon, Portland, será apenas através do rio Columbia de maconha, prevalente legal, o legislador estadual estará sob pressão para criar um quadro para a utilização legal da droga no Oregon - em especial se as disposições de receita da lei de Washington estão autorizados a chutar e legisladores começar a assistir lucro Washington dos "impostos do pecado" na maconheiros Oregon. Se tenda legisladores, os eleitores do estado provavelmente vai ter a última palavra em breve. Considere que mesmo o consumo de cannabis louco Colorado falhou em sua tentativa de legalização primeira volta em 2006. "Temos décadas de evidências que diz que proibição não funciona e é contraproducente", disse Peter Buckley, co-presidente do comitê de Oregon legislativo estadual do orçamento. Para Buckley, é uma questão de dólares e de senso comum: "Há uma fonte de receita que é razoável que seja racional, que é a escolha certa para a política do nosso estado", disse ele. "Estamos indo para lá chegar sobre a legalização." 2) Califórnia A Califórnia é acostumado a ser um seguidor sobre a liberalização da maconha. Seu marco iniciativa de maconha medicinal em 1996 provocou uma revolução que atingiu 18 estados e no Distrito de Columbia. E a ambigüidade artística de que o estatuto tem garantido o acesso fácil à droga - mesmo entre os californianos com pequenas dores. Em 2010, o estado parecia estar no bom caminho para a plena legalizar e pote de imposto com a Proposição 19. A administração Obama alertou para a repressão, eo Legislativo estadual bater eleitores para o soco com uma descriminalização varrição de maconha que trata posse não como uma contravenção, mas uma infração, como um bilhete de estacionamento, com apenas uma multa de US $ 100. Em um movimento surpreendentemente progressiva, que a lei também se aplica aos fumantes menores de idade. E remoção de comportamento adolescente normal a partir do sistema de justiça criminal tem contribuído para uma queda impressionante em "crime" de jovens na Califórnia de quase 20 por cento em 2011. O avô de maconha menos proibido é mais uma vez um candidato principal a total legalização do cannabis. Prop 19 falhou 53-47, e os defensores de maconha estão determinados a não executar outra iniciativa de um "off-ano" da eleição, provavelmente colocando urnas a legalização fora por quatro anos. "2016 é um ano de eleição presidencial, o que traz mais do voto de jovens que precisamos", disse Amanda Reiman, que comanda a reforma da Drug Policy Alliance de maconha na Califórnia. Economia também pode forçar a questão mais cedo. Ansioso por novas receitas fiscais, o legislativo estadual pode tentar normalizar o comércio de maconha. Não há impedimento republicano: democratas têm agora uma maioria absoluta em Sacramento, e Governador Brown vigorosamente defendido o direito dos Estados a legalizar sem a interferência de federais "gendarmes". 3) Nevada Quer se trate de jogo ou a prostituição, Nevada é famoso por regular o que outros estados proibir. Quando se trata de maconha, o estado já tomou um soco em legalização em 2006, com uma iniciativa que fracassou 56-44. "Eles ficaram mais perto do que fez em Colorado naquele ano", diz Mason Tvert, que co-presidiu iniciativa do Colorado este ano e cujo primeiro esforço em todo o estado recebeu apenas 41 por cento dos votos. Para os políticos do estado proeminentes, a legalização, tributação e regulamentação da maconha parece inevitável. "Pensando que não vai ter não é realista", Tick deputado Segerblom de Las Vegas, disse em novembro. "É apenas uma questão de como e quando." 4) Rhode Island Os observadores acreditam Pot pouco Rhode Island pode ser o primeiro estado a legalizar através do legislativo estadual, em vez de um referendo popular. '' Eu estou esperando que este vai a lugar nenhum'', um adversário de destaque na Câmara estadual disse ao Boston Globe. '' Mas eu acho que nós estamos cada vez mais perto de fazer isso.'' Voltar em junho de 2012, os legisladores em Providence saltou sobre o bandwagon descriminalização, substituindo acusações de contravenção para uso recreativo adulto com uma multa civil de R $ 150. (Juventude pagar a multa mesmo, mas também tem que assistir a uma aula de educação sobre drogas e prestar serviços comunitários.) Na esteira do Colorado e as novas leis estaduais de Washington, Rhode Island juntou uma chapa de estados da Nova Inglaterra que estão prometendo votar fiscais-e-regulam contas. Um mercado regulado de maconha em Rhode Island poderia colher o estado de quase US $ 30 milhões em novas receitas fiscais e os custos de aplicação reduzidos lei. '' Nosso proibição falhou'', disse o deputado Edith Ajello da Providência, que está patrocinando o projeto de lei. '' Legalizar e tributá-lo, assim como fizemos com o álcool, é a maneira de fazê-lo.'' 5) Maine Legislativo do Maine expandiu recentemente a descriminalização e está se movendo em um projeto de lei de legalização e regulação que poderia trazer o estado $ 8 milhões por ano em novas receitas. '' As pessoas estão muito à frente dos políticos sobre isso,'' disse o deputado Diane Russell de Portland. '' Só nos últimas semanas temos visto a mudança de cultura de forma dramática.'' Legisladores estaduais em Maine, como em outros estados da democracia direta, na verdade são cautelosos com o processo de plebiscito e pode trabalhar para antecipar os eleitores. Um esquema de legalização concebido pelos legisladores, afinal de contas, é susceptível de produzir uma regulamentação mais rígida e mais receita do que um projeto de lei idealizado pelos consumidores de maconha em si. 6) Alaska O Alasca é já um paraíso maconheiro, e que o Estado poderia se mover rapidamente para trazer ordem para a sua lei de maconha ambígua. Cannabis tem sido efetivamente legal no Alasca desde 1975, quando a Suprema Corte estadual, aproveitando as únicas proteções de privacidade da constituição do Alasca, declarou que as autoridades não pode proibir pequenas quantidades de maconha na casa de moradores do estado. Isso deu Alaskans o direito de ter até quatro onças - e 24 plantas - em suas casas. Após uma tentativa fracassada de totalmente legalizar maconha nas urnas em 2004 (a medida caiu 56-44), o legislativo estadual tentado aplicar a proibição, proibindo todas as plantas daninhas em 2006. Mas citando o precedente de 1975, um juiz depois determinou a isenção casa devem ser respeitados, embora ela procurou limitar a posse legal de uma única onça. Se a taxação e regulação raízes em Washington nas proximidades, e talvez mais importante, na vizinha British Columbia (onde a legalização também está sendo considerado), uma iniciativa eleitoral no Alasca poderia ganhar em uma avalanche. 7) Vermont No ano passado, Vermont finalmente normalizada a sua lei de maconha medicinal, estabelecendo um sistema de dispensários sancionadas pelo governo. Em novembro, o governador democrata do estado, Peter Shumlin, apenas cruzou a reeleição, enquanto apoiando fortemente a descriminalização da maconha. A cidade de Burlington, por sua vez, aprovou uma resolução não vinculante em novembro de vocação para o fim da proibição - com 70 por cento de apoio. O Estado Green Mountain já adotou único pagador de cuidados de saúde universal. Pote legal não pode estar muito longe.
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  9. Antes mesmo da aprovação da lei que libera o uso da maconha no Uruguai, o país já se preocupa com o valor pelo qual ela será comercializada em comparação com aqueles existentes no mercado negro, bem como com a qualidade da substância que será comercializada, que virá sem folhas, caules ou outras substâncias impuras presentes naquela que é traficada. O país ainda estuda a possibilidade do auto-cultivo ser regulado pelo Estado (Asociación Pensamiento Penal). Segundo o Diretor da Junta de Drogas do país, o foco é minimizar os impactos do tráfico de drogas e melhorar os serviços de saúde para os usuários. Além disso, o preço e a qualidade do produto comercializado visa também impedir a revenda e a manutenção do narcotráfico. Há, inclusive, a ideia de criação de um organizado e sigiloso cadastro dos usuários no país, caso o projeto seja aprovado. Nas palavras de Daniel Radius, membro da comissão especial que analisa a questão, a proibição da maconha só trouxe mais morte, mais máfia e piores produtos, não trazendo benefícios nem à saúde e nem à segurança pública. E essa também parece ter sido a conclusão tirada pelos estados norte-americanos de Washington, Oregon e Colorado, nos Estados Unidos, cuja legalização do uso da maconha vem sendo discuta via referendo popular (Veja: Asociación Pensamiento Penal). Como se vê, as mudanças no tratamento dado à maconha ocorreram não só em países europeus (como Portugal e Holanda), como vem atingindo as Américas, onde a dura política de “Guerra às drogas” sempre foi fortemente incentivada. Nesse diapasão, considerando-se o fato de que 24% do sistema prisional brasileiro compor-se de detentos que respondem por tráfico de drogas (conforme dados do DEPEN – Departamento Penitenciário Nacional), e que, ainda assim, 3 milhões de brasileiros usam maconha frequentemente (de acordo com o 2º Levantamento Nacional de Álcool e Drogas – LENAD), é mais do que chegada a hora de o Brasil discutir sua política antidrogas (Veja: Mais de 3 milhões de brasileiros usam maconha). Antes, porém, é preciso informar tudo sobre o assunto, visto que também neste campo há ainda muita ignorância. Antes de tudo, para que as pessoas possam refletir sobre o tema, impõe-se a divulgação de todos os números sobre o assunto, as propriedades das drogas, os seus efeitos concretos, número de mortos, números da guerra contra as drogas, as fortunas que elas geram etc. etc. Depois de divulgado tudo, deve-se iniciar a discussão. *LFG – Jurista e professor. Fundador da Rede de Ensino LFG. Diretor-presidente do Instituto Avante Brasil e coeditor do atualidadesdodireito.com.br. Foi Promotor de Justiça (1980 a 1983), Juiz de Direito (1983 a 1998) e Advogado (1999 a 2001). Estou no www.professorlfg.com.br. **Colaborou: Mariana Cury Bunduky, Advogada, Pós Graduanda em Direito Penal e Processual Penal e Pesquisadora do Instituto Avante Brasil. http://www.institutoavantebrasil.com.br/artigos-do-prof-lfg/preco-da-maconha-pode-ser-um-%E2%80%9Cbarato%E2%80%9D/
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  10. Pessoal, vou contribuir dentro de minha área que é tratamento de DTM, disfunção da articulação temporo mandibular. DTM é uma condição crônica, com etiologia muito variada e com uma gama enorme de sintomas, os mais importantes são dores crônicas na cabeça e ouvido, estalos na articulação, enjôo, insônia, fotofobia e trismo (travamento da abertura bucal). A DTM na maioria dos casos tem tratamento apenas sintomático que envolve o uso de relaxantes musculares pesados e antiinflamatórios, além de placas e cirurgias. Por experiência própria, já que também tenho essa condição, a maconha ajuda muito, chegando a eliminar 100% dos sintomas com um único baseado antes de dormir. Retirei esse texto que segue do TMJ HOPE, um site estadounidense destinado a ajudar pessoas com DTM: Maconha ajuda os pacientes aliviando a dor crônica e provendo horas de sono - Pesquisa publicada no Canadian Medical Association Journal afirma que pacientes com dor neural pós-cirúrgica ou pós-traumática tiveram melhora da dor e sono, quando administrado várias doses de cannabis. Este estudo não é surpreendente, já que muitos pacientes têm relatado que a maconha contribui com a dor e sono, no entanto, não tem havido muita pesquisa científica feita para provar as alegações. Muitos pesquisadores, médicos e pacientes estão esperando que mais estudos sejam feitos no futuro. Atualmente, a maconha é legal para uso medicinal em 14 estados e no Canadá. fonte:http://www.tmjhope.org/whats-new-tmj-research/ Bem pessoal fiz uma contribuição rápida, mas tentarei achar mais sobre o assunto e estou disposto a ajudar no que for preciso. Atendo diariamente várias pessoas com dor crônica na articulação e fico me coçando de vontade de receitar maconha. Quem sabe um dia hehe. excelente iniciativa caras.
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  11. vc é o cara eim!!!! só falta aprender a ser mais humilde, não julgar os outros e um pouco de ortografia. do resto, vc é meu ídolo.
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  12. mais um??? meu deus... e a culpa é sempre da maconha...
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  13. O que é Glaucoma? O glaucoma é uma doença causada pela lesão do NERVO ÓPTICO relacionada a pressão ocular alta. Pode ser crônico ou agudo. Quando crônico é caracterizado pela perda da VISÃO PERIFÉRICA (visão que permite perceber objetos ao nosso redor), devido a lesão das fibras dos nervos que se originam na RETINA e formam o nervo óptico. O principal fator relacionado a esta lesão é a pressão interna do olho alta, porém existem outros fatores ainda em estudo. Quando agudo, se dá porque a pressão interna do olho torna-se extremamente alta e causa perda súbita e grave da visão (a média da pressão é 16 mmg porém varia entre 12 até 23 mmg sem no entanto causar problemas na maioria das pessoas).Quais os sinais e sintomas do Glaucoma? O glaucoma raramente apresenta sintomas. Os sinais da doença só vão surgir nos glaucomas agudos, quando o paciente sofre fortes DORES DE CABEÇA, FOTOFOBIA, enjôo e DOR OCULAR intensa.Quais os exames necessários para diagnóstico do glaucoma? Para o diagnóstico do glaucoma alguns EXAMES devem ser realizados, como: TONOMETRIA DE APLANAÇÃO (exame para a tomada da pressão intraocular), FUNDO DE OLHO (exame para avaliar se existe lesão do nervo óptico provocado pelo glaucoma), GONIOSCOPIA (exame para classificar o tipo de glaucoma) e CAMPO VISUAL (exame para avaliar se há perda do campo visual). O diagnóstico precoce do glaucoma só é feito em um exame oftalmológico de rotina e a medida anual da pressão intraocular é a forma mais sensata de se preservar a VISÃO.A pressão alta dos olhos pode ser um indicativo de glaucoma? Sim, um dos fatores de risco relacionados ao glaucoma é a pressão interna do OLHO alta. Entretanto este não é o único fator que contribui para a doença, pois algumas pessoas com pressão do olho alta nunca demonstrarão lesão por glaucoma. Somente com acompanhamento e verificando outros fatores como aparência do NERVO ÓPTICO e o exame de CAMPO DE VISÂO comparativo dará melhores informações.Mesmo com a pressão ocular alta a visão pode continuar piorando? Sim, o bom controle da pressão interna do olho retarda a lesão do glaucoma, porém já foi observado que ele pode continuar a piorar em algumas pessoas, demonstrando que outros fatores podem estar relacionados para sua piora (ver VISÃO). O glaucoma deixa o paciente cego? Sim, a perda progressiva do CAMPO DE VISÃO PERIFÉRICO pode causar grandes dificuldades para perceber objetos a sua volta (porém só ocorre com muitos anos de doença não controlada, geralmente). Já o glaucoma avançado pode acometer a VISÃO CENTRAL também (aquela que se usa para leitura), podendo chegar ao ponto de perda total da VISÃO.A cegueira causada pelo glaucoma é reversível? Não, como ela se dá pela lesão que ocorre em fibras de nervos que saem da RETINA para o NERVO ÓPTICO, não se tem ainda como recuperá-las. O colírio usado para baixar a pressão ocular deve ser usado para sempre? Sim, a pressão interna dos olhos é o único fator relacionado ao glaucoma que é possível de intervir, portanto é onde são investidos recursos para controle. Os COLÍRIOS são os meios até o momento mais seguros de manter o controle da pressão do olho e como já foi comprovado que o controle da pressão retarda a evolução do glaucoma é necessário o uso contínuo destes colírios para proteger o olho da lesão do glaucoma.Quando a pressão ocular estiver normalizada a pessoa pode parar de usar os colírios? Não, se são os COLÍRIOS que no caso estão mantendo a pressão controlada, parar seu uso causará novo desequilíbrio e aumento da pressão. Quando o controle não é alcançado com os colírios em terapia máxima a cirurgia para redução da pressão deve ser indicada. Quando se opera o glaucoma o problema da pressão está resolvido? Na maioria dos pacientes que são submetidos a CIRURGIA para redução da pressão interna do olho ocorre o equilíbrio da pressão em um nível seguro, não precisando mais do uso de COLÍRIOS. Por outro lado, alguns pacientes podem apresentar difícil controle mesmo após a cirurgia, necessitando novas cirurgias ou até manter os colírios. Quando se opera o glaucoma a visão pode voltar? A CIRURGIA tem apenas o objetivo de controle da pressão interna do olho, para evitar a rápida progressão da lesão do glaucoma. Portanto não melhora a VISÃO já afetada pela lesão do NERVO ÓPTICO, pelo glaucoma.Ter familiares com glaucoma aumenta o risco de ter glaucoma? Sim, um dos fatores de risco muito importante para ter o glaucoma é a história familiar. Porém não quer dizer que obrigatoriamente terá glaucoma quem tiver familiar glaucomatoso. O EXAME oftalmológico adequado, com um bom oftalmologista, é muito importante para o esclarecimento de dúvidas. Quais as pessoas mais propensas a terem glaucoma? De acordo com as estatísticas1% a 2% da população acima de 40 anos é portadora de algum tipo de glaucoma. Filhos de glaucomatosos precisam verificar com mais freqüência sua pressão intraocular. Deve se ter atenção a certos MEDICAMENTOS que podem provocar o aumento da pressão intraocular. Para esclarecer e acrescentar o que o irmão fuck_off,havia exposto. Abraço.
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  14. Sinto isso tambem...Fumo para limpar a casa....huauhahauahuahu
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  15. Pronto para contribuir com a formação da prova cientifica e revisão técnica e do metodo dos trabalhos realizados. A sugestão do Coordenador desta Comissão indicam trabalhos a serem iniciados. Vamos pra cima. Grande abraço e sucesso!
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  16. Perfeito, acho q ja temos todas as infos necessarias. Realmente a via de adm oral parece a mais atraente, o uso cronico de coliros causa problemas na superficie ocular devido principalmente aos conservantes da sua composicao.... Alem do fato do efeito ser mais prolongado... Vou procurar mais artigos aqui e vou postando se achar alguma informacao nova.
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  17. Achei esse artigo nesse site,espero que ajude:http://archopht.jama...rticleid=264203 Google tradutor: Marijuana fumada vs cannabinóides para o tratamento de glaucoma Keith Green, PhD, DSc RESUMO | | efeitos médicos efeitos oculares | fumando maconha como tratamento para o glaucoma | canabinóides PARA TRATAMENTO GLAUCOMA | informações sobre o autor | REFERÊNCIAS Objetivo discutir os efeitos clínicos, incluindo os dados toxicológicos, da maconha e seus compostos constituintes muitos no olho e do restante do corpo. Uma perspectiva é dada sobre o uso de marijuana e os canabinóides no tratamento do glaucoma. Resultados Embora seja incontestável que o fumo do material de planta de marijuana provoca uma diminuição da pressão intra-ocular (IOP) em 60% a 65% dos utilizadores, o uso continuado a uma velocidade necessária para controlar a pressão intra-ocular glaucoma iria dar origem a efeitos tóxicos sistémicos reveladas como alterações patológicas . Conclusões Desenvolvimento de drogas com base na molécula de canabinóide ou seus agonistas para uso como medicamentos tópicos ou orais antiglaucomatosos parece ser digno de prosseguimento. Entre os produtos químicos últimos, alguns não têm efeitos colaterais adversos conhecidos psicoativas. Fumar maconha de material vegetal para a redução da pressão intra-ocular elevada em glaucoma é desaconselhável, dado o seu perfil toxicológico. Avaliações anteriores sobre os efeitos oculares e tóxicos de marijuana1-6 têm fornecido fundo considerável gerais respostas humanas. Uso da maconha para fins medicinais diminuiu acentuadamente nas civilizações ocidentais durante os anos 1930 e 1940, devido à potência variável destas preparações à base de plantas e do desenvolvimento paralelo de medicamentos específicos mais potente e direcionada a sintomas específicos. Esta alteração filosófica em terapia médica reflete as mudanças que ocorreram em todos os ramos da medicine.7 Apenas na última parte do século XX tem sido usados ​​como a maconha uma substância indutora de prazer durante a liberalização de ética e comportamento social em muitos cultures.8-10 Depois tabaco, álcool e cafeína, que é provavelmente a droga mais utilizada na sociedade. Mais recentemente, a legislação foi aprovada por alguns estados (com revogação posterior em um estado) que levou a um ressurgimento do interesse na avaliação de possíveis usos medicinais da maconha. Avaliações amplas resultaram em um relatório para o diretor do Instituto Nacional de Saúde, 11 e resultará em outra do Instituto de Medicina da Academia Nacional de Ciências. Além disso, uma reunião sobre o tema realizada em março de 1998 em New York University School of Medicine, em Nova York, resultará na publicação de um livro, na primavera de 1.999,12 Em muitas áreas de interesse, há pouco material, mas anedótica em que confiar , mas na área de glaucoma, existe uma literatura substancial. Uma série de riscos para a saúde de maconha foram identificados, mas alguns são difíceis de documentar-completely.9 10,13 Os efeitos agudos são aumentados taxa de pulso, hipotensão ortostática, euforia, e conjuntival hyperemia.14-15 de longo prazo efeitos clínicos em humanos incluem respiratório, hormonais e pulmonares efeitos tóxicos, embora os efeitos sobre muitos outros sistemas de órgãos, incluindo o cérebro, têm sido fumar noted.14-28 conduz a Marijuana emphysemalike alterações pulmonares causadas por produtos de combustão (isto é, marijuana, canabinóides) ou através da liberação de alcatrão, substâncias cancerígenas, e outros materiais voláteis, como ocorre com o tabaco smoke.16-17 Os últimos produtos, no entanto, ocorrem em maior concentração do que no tabaco smoke.19 Os efeitos cognitivos induzidos pela maconha são motivo de preocupação igual; estes assumem maior relevância com a exposição crônica, repetitiva, especialmente na faixa etária em que o glaucoma é mais prevalent.18, 20-28 Esses fatores devem ser considerados ao uso crônico de maconha potencial é considerado como um tratamento. Isto é especialmente verdadeiro para o glaucoma, em que o uso contínuo seria necessário para o controle da doença 24 horas por dia, o que requer tantos como 2920-3650 cigarros de maconha por ano. Os efeitos generalizados dos canabinóides e maconha em muitos sistemas biológicos têm sido atribuídos a efeitos diretos sobre certos processos bioquímicos, perturbações nas membranas celulares, ou apego a um dos dois receptores de canabinóides identificados, CB1 e CB2. O receptor CB1 está localizada no sistema nervoso central, enquanto que os receptores CB2, em tecidos do sistema imunológico, tais como spleen.29-33 Através do uso de agonistas canabinóides tais como WIN5512-2 e identificação methanandamide, de receptores de canabinóides, e da avaliação do seu papel em que reflecte a actividade biológica dos canabinóides, uma imagem melhor e mais completo surgiu dos efeitos destes compounds.29-38 A inalação de fumaça de maconha ou fumo de cigarros atados com Δ9-tetrahidrocanabinol (Δ9-THC), a injeção intravenosa de canabinóides, ou ingestão de Δ9-THC ou maconha ("brownies") faz com hiperemia conjuntival e diminuição lacrimation.1-4,6, 39-41 efeitos colaterais oculares incluem diplopia, perturbações da acomodação, fotofobia, blefaroespasmo nistagmo, e. Os efeitos oculares da inalação a longo prazo parece ser marijuana similar.42-43 pupilares efeitos parecem diferir dependendo um pouco das circunstâncias de marijuana intake.44-45 Canabinóides diferentes reduzem a pressão intra-ocular (IOP) em cerca de 60% a 65% das pessoas, e marijuana e Δ9-THC (inalado ou administrado por via oral), também diminui a PIO na mesma percentagem de indivíduos não glaucomatosos volunteers4, 39,41 - 42, e de pacientes voluntários com glaucoma.4, 41,46 hipotensão ortostática e 50% de diminuição do lacrimejo ocorrer rapidamente após a inalação de 2% Δ9-THC cigarros, 41 como notou com um homólogo THC sintético. Uma relação dose-resposta aparente ocorreu entre os canabinóides ou marijuana e PIO quando os grupos foram avaliados. Embora a queda de pico de pressão intra-ocular foi relacionada com a dose, o momento de mudança máxima foi inalterada. A PIO caiu, em média, por cerca de 25% (intervalo de 45% a 5%), depois 2% de marijuana através de uma água de refrigeração pipe.39 Duração da redução da pressão intra-ocular é de cerca de 3 a 4 horas, através da qual o tempo aproxima-se do IOP presmoking level.1-4,6,39,41 A maior dificuldade com fumar maconha era separar a redução da pressão intra-ocular e o efeito eufórico. Esses achados confirmam os efeitos fisiológicos e farmacológicos encontrados em animais experimentais após droga intravenosa administration.47-50 Estudos em pacientes com primário de ângulo aberto, glaucoma (GPAA) indicaram uma redução da pressão intra-ocular em 60% a 65% da população após fumar marijuana ou Δ9-THC ingestion.4, 39,41,46 Sete de 11 pacientes em um estudo mostrou uma redução da PIO de cerca de 30% após a marijuana 2% cigarettes.46 quantidades Mais de medicamento oral ou marijuana eram necessários em comparação com a droga inalada, presumivelmente devido à menor absorção por via anterior. Cerca de 300 voluntários (assuntos não glaucomatosos ou pacientes com GPAA) em geral participaram de estudos para examinar os efeitos agudos de fumar maconha ou uso de canabinóides (tópica, oral ou intravenosa). Uma vez que o maior grupo individual era de cerca de 40 pessoas, o que constitui um grande número de grupos e uma variedade de condições em que a marijuana ou um dos seus constituintes redução da PIO. Tópica Δ9-THC foi examinada em coelhos, cães, e primatas para farmacológico Activity1-6,50 - 55 e effects56 tóxicos, antes de serem testados em humans.57-60 A melhor veículo identificado para a distribuição do agente lipofílico no 1980s55 precoce tem sido substituídos por veículos que permitem a internalização dos compostos solúveis em lípidos em outros materiais, que são eles próprios solúveis em água. Isto proporciona um modo de entrega de uma droga excelente lipofílico através do ambiente aquoso rasgo ao epitélio corneal lipídico. Outras abordagens têm implicado solúveis em água, ésteres de um sal de maleato de um compound.5 Δ9-THC relacionado Esta abordagem pró-droga oferece uma nova modalidade para encorajar uma maior penetração da droga ao local de acção. O desenvolvimento de nonpsychoactive canabinóide, medicamentos relacionados também resultou na separação de redução de IOP efeitos eufóricos, pelo menos em testes em animais experimentais, e 61 é uma promessa para desenvolvimentos futuros mais. Nos seres humanos, Δ9-THC gotas eram ineficazes na redução da pressão intra-ocular em estudos simples ou múltipla gota, devido à indução da ocular irritation.59-60 Este efeito revelou-se apenas em humanos. Fumando maconha como tratamento para o glaucoma Utilização de fumar maconha como um tratamento para o glaucoma não é desejável por várias razões. Embora a absorção da droga é máxima com o tabagismo e o utilizador ou doente pode dosear o fármaco a um nível de euforia indicativo de uma resposta farmacológica, esta abordagem é pobre. Os efeitos patológicos no pulmão já descritos, a exposição a cancerígenos, e outras alterações pulmonares e respiratórias no órgão e celular levels16 17,19-tudo fazer fumando um mecanismo inviável. Os efeitos sistêmicos tóxicos que resultam em alterações patológicas só parece suficiente para desencorajar a fumar maconha. Primário de ângulo aberto, glaucoma é uma doença de 365 dias por ano, e uma vez que a queda marijuana induzida na PIO dura apenas de 3 horas, o consumo de drogas concebivelmente necessário para reduzir e manter a pressão intra-ocular num nível seguro seria muito elevado. A PIO é o único parâmetro facilmente mensurável que pode-se usar como um índice de GPAA e ainda é o principal indicador do que é essencialmente um neuropatogénico disease.62 Nenhuma indicação foi obtido ou informou que os número altamente limitado de pessoas que consomem cigarros de maconha como uma droga experimental compassivo novo demonstraram qualquer manutenção da função visual ou campo visual ou de estabilização óptica de desaparecimento. Uma vez que reduz a pressão intra-ocular marijuana, durante 3 a 4 horas, após o qual a pressão intra-ocular para o controle retorna linha de base, da PIO para um valor significativamente reduzido, incluindo a manutenção da pressão intra-ocular de cada 2 horas valor mínimo baixo, requer um cigarro a ser fumado marijuana 8 ou l0 vezes por dia (pelas pessoas em quem realmente diminui a PIO). Este uso corresponde a, pelo menos, 2920 e 3650 como muitos como cigarros de maconha consumidos por ano.3, 6 É difícil imaginar alguém que consome maconha muito e ser um indivíduo produtivo que é incorporado na sociedade e, talvez, operar máquinas ou dirigir nas rodovias . Da mesma forma, os órgãos sistémicos final de efeitos, a este nível de consumo têm o potencial de ser bastante elevada. Por outro lado, a disponibilidade de gotas para os olhos, uma vez ou duas vezes ao dia (uma β-bloqueadores, tais como maleato de timolol ou a agonistas de prostaglandina latanoprost) faz com que a PIO controlar uma realidade para muitos pacientes e proporciona volta do relógio redução da PIO 0,62 Glaucoma tratamento requer uma redução de round-the-clock da PIO, e os tratamentos são avaliados como bem sucedido se este nível de atividade é conseguido sem progressão da perda do campo visual ou alterações do disco óptico. Houve boa cobertura da imprensa do uso de marijuana como antiemetic63-66, ou como um tratamento para o glaucoma. Perigos surgem de duas considerações do último. Em primeiro lugar, o uso intermitente poderia levar a uma falta de redução da PIO, numa base contínua, permitindo assim que a perda da função visual para prosseguir. Em segundo lugar, a utilização plena da marijuana suficiente fumado leva à necessidade, conforme descrito acima, de uma média de pelo menos 3.300 cigarros por ano. Os defensores da última abordagem muitas vezes citam o uso de maconha para o alívio dos sintomas, enquanto que GPAA não tem sintomas até que seja tarde demais, quando a visão está irremediavelmente perdido. Os defensores de fumar maconha para o tratamento de glaucoma também têm que lidar com a falta de padronização do material vegetal. Os 480 produtos químicos, incluindo 66 canabinóides da maconha, variam dependendo do local e as circunstâncias do crescimento e, certamente, variar, dependendo de qual parte da planta é smoked.67-69 Esta variabilidade vai contra os requisitos da Food and Drug Administration, Washington , DC, sobre as características químicas de identidade e desempenho de drogas específicas. Com efeito, o dronabinol (Marinol), uma forma oral de Δ9-THC, está aprovado pela Food and Drug Administration para o tratamento de náuseas induzidos por quimioterapia e síndrome da imunodeficiência adquirida síndrome de emaciação. Além disso, apesar das tentativas por estados individuais para mudar suas leis, a maconha continua a ser um cronograma 1 substância controlada, e lei federal prevalece. Por fim, há um movimento crescente nos níveis federal e estadual para limitar o tabagismo em áreas altamente restritos para reduzir o fumo ea exposição de não fumantes à fumaça de segunda mão. Em face da mudança da sociedade, é difícil defender aumento de fumar, principalmente de maconha, em ambientes onde o fumo é normalmente proibidas. Canabinóides orais ou tópicos são promissores para futuro uso no tratamento do glaucoma. Mais recentes tecnologias de entrega tópica estão disponíveis para estes fármacos lipofílicos, incluindo a formação de microemulsões e uso de ciclodextrinas para aumentar a solubilidade em solução aquosa à base de soluções. Esta é uma melhoria significativa sobre os veículos à base de lípidos que eram as únicas disponíveis durante os estudos anteriormente básica e clínica da aplicação tópica de cannabinoids.51, 56,59 - 60,70 O desenvolvimento de compostos relacionados com Δ9-THC, tais como HU211 ( dexanabinol), que mostram uma completa ausência de efeitos eufóricos mantendo IOP redutor activity61 é um avanço importante. Aumentar o conhecimento sobre os receptores de canabinóides tópicas e ligandos que reduzem a PIO em olhos de coelhos ou macacos permitirá a exploração de diferentes análogos estruturais que podem identificar compostos eficazes como glaucoma potencial medications.70-78 A administração tópica tem também a vantagem de permitir o uso de uma baixa massa de droga por volume de entrega. Mesmo com uma concentração de 5%, uma redução de 30 uL que contém apenas 1,5 mg. A administração oral dos canabinóides que não possuem efeitos psicoactivos, mas irá reduzir a PIO pode ser um contributo significativo para o arsenal oftálmica contra o glaucoma. Os canabinóides existentes na planta material67-69 ou como metabolites79-80 não parecem ser candidatos viáveis ​​para utilização oral, devido à incapacidade para separar os seus efeitos de euforia e IOP-redutor. Porque eles são facilmente caracterizados do ponto de vista químico, os canabinóides e substâncias relacionadas representam uma área de foco para futuros estudos. Tal atenção permitiria o desenvolvimento de veículos apropriados para estes produtos químicos no meio ambiente, predominantemente aquosa das lágrimas. Os compostos seriam identificadas que não têm efeitos eufóricos ou, pelo menos, uma proporção muito elevada de redução da PIO para efeitos eufóricos. Esses produtos químicos seria eliminar quaisquer problemas de abuso de potenciais, proporcionando drogas que reduzem a PIO interação única com receptores de membrana ou componentes outros que poderiam ser aditivo a outros medicamentos disponíveis atualmente glaucoma. Em experiências em que a acção de canabinóides na causando uma diminuição da PIO foi objecto, evidências apontam para uma influência no aumento do fluxo de fluido do olho, como o componente principal. Isto é verdade para Δ9-THC e HU211, embora a ligação de cada um destes compostos com o receptor de canabinóide muito variável. A rapidez do início das respostas sugere fortemente que um efeito ocorre que pode sofrer uma adaptação rápida em vez de estar relacionada com alterações em retardar malha trabecular glycoproteins.81 A perspectiva aqui apresentada difere de várias maneiras a partir das conclusões do Instituto Nacional de Saúde painel montado para fornecer um relatório escrito sobre o uso medicinal de marijuana.11 A principal diferença é o foco dos esforços de investigação, que o painel deve ter concluído maconha fumando como seu modo de entrega, ao passo que a minha análise recomenda canabinóides. As razões para esta divergência de opinião são dadas e, acredito, são convincentes para estudos de glaucoma se concentrar em produtos químicos individuais em vez de um material vegetal calibrado. Este último não tem possibilidade, devido à variabilidade inerente ea versatilidade da planta, de alcançar os padrões exigidos pelo Food and Drug Administration, em termos de identidade química, pureza, ou caracterização. Uma revisão contemporânea de aplicações medicinais que avaliaram o efeito de Δ9-THC e maconha em um amplo espectro de problemas médicos indicaram que o THC pode ter um papel no tratamento da náusea associada com a quimioterapia do cancro e na estimulação do apetite. Outras utilizações de um ou outro material não foram supported.82 Informações sobre o autor Aceito para publicação 21 de julho de 1998. Este estudo foi financiado em parte por uma concessão irrestrita departamental e um prêmio Pesquisador Sênior Científico de Pesquisa para a Prevenção da Cegueira Inc, New York, NY. Reimpressões: Keith Green, PhD, DSc, do Departamento de Oftalmologia da Faculdade de Medicina da Geórgia, 1120 15th St, Augusta, GA 30912-3400 (e-mail: kgreen@mail.mcg.edu).
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  18. é a valsa da legalização dois passos pra frente e um pra traz...
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  19. Minha irmã não fuma maconha e tem isso também, chama-se sedentarismo. A falta de algum hobbie, vicios em internet e televisão e pouquissimo esforço fisico deixam a pessoa assim, o nosso corpo se adapta com a "morgueira" tente achar algo que goste e pratique alguma coisa, nem que seja uma camelada pela vila, pelo menos a disposição volta.
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  20. ...meus pais fumam maconha a bastante tempo eu era pequeno e eles tavam sempre fumando, fumam prensado claro e sempre deixam a erva na gaveta da cozinha e eu cato um pouquinho pra mim rsrs, eles não sabem que eu fumam e eu nen falo pra eles pq não deixam... que papo de loco mano.
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  21. Perfeito CannaSP. Vamos aguardar o Coordenador e fuck_off que iniciaram o tema.
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  22. Tive a honra de passar um tempo sendo orientado pelo Sidarta em Natal, numa tese de redes lógicas neurais, é um ser mto evoluído para nossa época, linha de frente mesmo, ativista em várias frentes. Qndo peguei essa veja p ler dei risada, pois sei que a massa mesmo que ainda bastante influenciada por essa revista, hoje busca informações em outros meios...na real a máscara deles já vem caindo faz tempo, e mesmo eles publicando opiniões parciais de assuntos diversos, as mudanças vem acontecendo, queiram ou não!! VÊM DE RÉ VEJA!!
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  23. Ainda que essa pesquisa refletisse a vontade da população uruguaia, coisa que não se pode assumir de antemão, há de se considerar que a vontade da maioria por vezes vai de encontro aos direitos de uma pequena parcela da população, representada neste caso pelo direito dos maconheiros e cultivadores. Atender o anseio majoritário de uma população pode significar a ditadura da maioria travestida de democracia.
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  24. Salve BigCunha, fuck_off e os membros da comissão! A divisão técnica do estudo sobre glaucoma poderia ser dessa forma? 1. Definição de Glaucoma; 2. Tipos de Glaucoma; 2. Sintomas (internos e externos?); 3. Tratamento; 4. Farmacos; 4.1. Efeitos colaterais 5. Cirurgia; 6. Cannabis como tratamento alternativo; 7. Estudo de caso de paciente de Glaucoma que consome Cannabis; (pra ficar legal, observamos pacientes de Glaucoma que se tratam com medicamento convencional e outros que se tratam com cannabis, e confrontar os dados. Observar, incluse o aspecto economico. Quanto o Estado gasta com o convencional e quanto gastaria com a autorização para cultivo e consumo daqueles pacientes). (No item 7 devemos criar formulario especifico) 8. Direitos humanos: 8.1. Do direito a dignidade da pessoa humana; 8.2. Do direito a vida; 8.3. Do direito a saúde; 8.4. Do direito a sadia qualidade de vida; 9. Do direito individual do homem ao tratamento 10. Do direito individual do homem a negar tratamento 11. Conclusão; 12. Documentos 13. Vídeos/depoimentos 14. Bibliografia. Seria exemplo para um trabalho cientifico. Tanto medico quanto juridico? O objetivo é enviar o estudo para o Congresso Nacional, STF, MPF, OMS, CIDH, CRM, OAB, e publicar em revistas do genero. Grande abraço.
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  25. Valeu o feedback aí galera, de fato é necessário uma boa dose de estômago para aguentar tanta baboseira da dona Marisa, mas é dever manter a linha e não perder a compostura, mas nada de impossível. Quanto mais ela fala, mais fica claro a falta de embasamento para o discurso dela. Bateu na tecla que se está a discutir como se dará o modelo para ADULTOS, 99% do que ela fala não se aplica. Até o uso medicinal ela já abriu as pernas, ou seja, já tá com um pé na direção do que queremos.
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  26. Fonte: O Dia(18/12/2012) http://odia.ig.com.br/portal/rio/secret%C3%A1rio-de-sa%C3%BAde-quer-legaliza%C3%A7%C3%A3o-das-drogas-1.527121 Secretário de Saúde quer legalização das drogas Sérgio Côrtes levanta dúvidas sobre a eficácia da atual política de criminalização do usuário e pede debate imediato POR Caio Barbosa Rio - A legalização do uso de drogas ganhou um reforço de peso nesta segunda-feira no Rio. O secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, defendeu o fim da proibição em um seminário internacional sobre drogas realizado na Fiocruz. “Já passou da hora de mudar isso”, disse Côrtes ao DIA. O evento, que prossegue hoje, é organizado pelo Ministério da Saúde e pela Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia (CBDD). Côrtes pediu pressa na revisão da política de proibição das drogas no país. “Tenho muitas dúvidas quanto à eficácia desta política e da criminalização do usuário. A repressão está funcionando? E mais: acho que temos que resolver logo este problema, colocar um prazo”, afirmou Côrtes. Côrtes participou nesta segunda do seminário na Fundação Oswaldo Cruz | Foto: Fábio Gonçalves / Agência O Dia O secretário disse defender uma reforma “extremamente criteriosa”, para que o tiro não saia pela culatra e para que a legalização, de fato, reduza os índices de violência e de consumo. “Precisamos olhar caso a caso as experiências adotadas nos países que optaram pela legalização. Alguns tiveram experiências positivas, outros não. Temos de ver quais as drogas entrariam nesta política. Mas é preciso que seja rápido”, reiterou. O antropólogo Rubem Cesar Fernandes, secretário executivo da ONG Viva Rio, que também participa do seminário na Fiocruz, disse que está otimista quanto à aceleração da discussão, que foi tema de matéria publicada nesta segunda em O DIA. “A CBDD levou ao Congresso Nacional a proposta de discussão, mas não queríamos dar entrada este ano por conta do calendário eleitoral. Tudo indica que, a partir de fevereiro, a gente comece a discutir essa questão. Acho que em 2013 já teremos uma resposta positiva”, previu Rubem Cesar Fernandes. Para o antropólogo, o maior desafio será unir a bancada religiosa em torno de tema tão polêmico: “Precisamos valorizá-los, trazê-los para junto de nós porque as igrejas também têm um papel fundamental neste processo. O problema afeta a todos nós.” Três países como espelhos O seminário na Fiocruz, em Manguinhos, reúne especialistas que saem do campo teórico e mostram, na prática, como uma nova política sobre as drogas é possível de ser adotada. Portugal, Canadá e Uruguai, países que têm conseguido estancar o aumento do consumo e reduzir índices de violência e mortes decorrentes do vício, estão representados no evento. A ministra Maria do Rosário Nunes, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, acompanhará, hoje, as conclusões do seminário. Agentes da lei são a favor A edição desta segunda-feira do DIA mostrou que já existe uma liga formada por agentes da lei que acredita na legalização do consumo e na regulação da produção como medidas capazes de conter a violência causada pela luta entre Estado e narcotráfico. A Leap Brasil (Agentes da Lei contra a Proibição) tem como integrantes o coronel Jorge da Silva, ex-chefe do Estado Maior da PM, o delegado Orlando Zaccone, da 18ª DP (Praça da Bandeira), e a juíza aposentada Maria Luiza Karam. “Legalizar não é promover o consumo. O consumo já há em qualquer esquina. A solução é regularizá-lo”, aponta Rubem Cesar Fernandes, diretor da ONG Viva Rio.
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  27. Acho que nao pode... mas dependendo do policial ou vc abre a porta ou eles te batem...
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  28. As vezes o estado tem que tomar a decisão certa, mesmo que a população discorde. Muitas vezes o cidadão não sabe apreciar certas mudanças ou leis mas que num futuro proximo irá obter beneficios. Acho que essa é uma das situações, porque já se ocultaram/enganaram tanto sobre o assunto que a população não sabe decidir oque é melhor pra si. abrçs e para tods
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  29. Isso resolveria o seu problema e te faria feliz né. Eu já prefiro que se resolva ao máximo o problema do máximo de pessoas possível, e de preferência, primeiro o dos mais vulneráveis. Cultivo é para alguns, a maioria depende de um mercado. Atualmente é o mercado negro. Futuramente, quem dera, um mercado regulamentado, com produtores com o devido registro nos órgãos responsáveis, controle de qualidade e acesso apenas à adultos.
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  31. Já existem alguns videos gravados com pacientes. O Coletivo Projects tem 4 pacientes gravados e o Growroom tem um! Mas esses videos são cartas na manga que só serão usadas no momento oportuno, por isso não foram divulgados.
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  32. issoaê irmandade!! manda ele virem com o veneno que a gente tem o antídoto...o Laranjeiras vai tossir!!!!
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  33. Endocannabinoids in the retina: from marijuana to neuroprotection. Yazulla S. Source Department of Neurobiology and Behavior, Stony Brook University, Stony Brook, NY 11794-5230, United States. stephen.yazulla@stonybrook.edu Abstract The active component of the marijuana plant Cannabis sativa, Delta9-tetrahydrocannabinol (THC), produces numerous beneficial effects, including analgesia, appetite stimulation and nausea reduction, in addition to its psychotropic effects. THC mimics the action of endogenous fatty acid derivatives, referred to as endocannabinoids. The effects of THC and the endocannabinoids are mediated largely by metabotropic receptors that are distributed throughout the nervous and peripheral organ systems. There is great interest in endocannabinoids for their role in neuroplasticity as well as for therapeutic use in numerous conditions, including pain, stroke, cancer, obesity, osteoporosis, fertility, neurodegenerative diseases, multiple sclerosis, glaucoma and inflammatory diseases, among others. However, there has been relatively far less research on this topic in the eye and retina compared with the brain and other organ systems. The purpose of this review is to introduce the "cannabinergic" field to the retinal community. All of the fundamental works on cannabinoids have been performed in non-retinal preparations, necessitating extensive dependence on this literature for background. Happily, the retinal cannabinoid system has much in common with other regions of the central nervous system. For example, there is general agreement that cannabinoids suppress dopamine release and presynaptically reduce transmitter release from cones and bipolar cells. How these effects relate to light and dark adaptations, receptive field formation, temporal properties of ganglion cells or visual perception are unknown. The presence of multiple endocannabinoids, degradative enzymes with their bioactive metabolites, and receptors provides a broad spectrum of opportunities for basic research and to identify targets for therapeutic application to retinal diseases.
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  34. Abstract PURPOSE: The purpose of this study was to assess the effect on intraocular pressure (IOP) and the safety and tolerability of oromucosal administration of a low dose of delta-9-tetrahydrocannabinol (Delta-9-THC) and cannabidiol (CBD). PATIENTS AND METHODS: A randomized, double-masked, placebo-controlled, 4 way crossover study was conducted at a single center, using cannabis-based medicinal extract of Delta-9-THC and CBD. Six patients with ocular hypertension or early primary open angle glaucoma received a single sublingual dose at 8 AM of 5 mg Delta-9-THC, 20 mg CBD, 40 mg CBD, or placebo. Main outcome measure was IOP. Secondary outcomes included visual acuity, vital signs, and psychotropic effects. RESULTS: Two hours after sublingual administration of 5 mg Delta-9-THC, the IOP was significantly lower than after placebo (23.5 mm Hg vs. 27.3 mm Hg, P=0.026). The IOP returned to baseline level after the 4-hour IOP measurement. CBD administration did not reduce the IOP at any time. However, the higher dose of CBD (40 mg) produced a transient elevation of IOP at 4 hours after administration, from 23.2 to 25.9 mm Hg (P=0.028). Vital signs and visual acuity were not significantly changed. One patient experienced a transient and mild paniclike reaction after Delta-9-THC administration. CONCLUSIONS: A single 5 mg sublingual dose of Delta-9-THC reduced the IOP temporarily and was well tolerated by most patients. Sublingual administration of 20 mg CBD did not reduce IOP, whereas 40 mg CBD produced a transient increase IOP rise. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16988594 Effect of sublingual application of cannabinoids on intraocular pressure: a pilot study Um dos problemas desse estudo, imo, eh que testaram os canabinoides separadamente, alem do n baixo. Muita gente acredita que eh a combinacao dos mais de sessenta cannabinoides da planta que eh responsavel pelos maiores beneficios....
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  35. Dá para perceber quando a Marisa Lobo tá falando o PPerveso só tá pensando "Puta que pariu, quanta merda ela tá falando!" hahahaha
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  36. Concordo com voces, é quase um refluxo estomacal obrigatório, escutar esta Marisa... Sugiro que não assitam depois do almoço ou janta. PPerverso, muleke de tudo e com esse dom oratório, vai longe. Como conseguiu tanto auto-controle, fosse eu ja teria dado uma voadora nos dentes e nó nas tetas.
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  38. frear porra nenhuma...é o bonde da legalização sem freio.
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  39. Meu, com prensado eu tbm tinha essas ondas de ficar indisposto pra fazer as coisas. Que nem o Green Knight falou. Depois que passei a fumar só green, minha vida tá perfeitamente normal, na verdade as vezes até melhor do que se eu fosse careta. Hehehe. A predisposição do indivíduo com certeza tem muita força nisso, mas a qualidade do produto tbm. Sabe-se que o prensado passa por processos químicos na decomposição. Talvez até a amônia consequente dessa decomposição nos deixe assim, como acontece com o pessoal que usa tiner ou cola.
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  40. essas pessoas que são preguiçosas e fracassadas, não são assim por causa da maconha são por causa de seu psicologico e emocional fraco,, procure ajuda de um profissional, fumo maconha a 18 anos sou ativo, sou caixa gerente trabalho com muito dinheiro, não vacilo em nenhum momento, to sempre a lerta sou casado tenho dois filhos, nunca esqueci eles em nenhum lugar, diferente de muito careta.. to sempre limpando a casa, ajundando minha esposa, levando a familia pra passear.. Tenho uma Hornet600 curto carros tmb, participo de trackdays ando a 3 anos nunca cai, gosto de fumar um baseado e ir curtir essas coisas.. acho q seu problema seja a drepessao !!
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  41. Cara, em uma guerra, as leis são suspensas... Na vida real forjam um flagrante se preciso. Não conte com a lei para te proteger nestas horas. Esta semana vi a entrevista de um juiza federal, dizendo que teme a policia militar...Foi no jô soares eu acho. Se uma juiza de direito federal não tem confiança...tu vai ter? POLICIA = Bandido disfarçado. A grande maioria dos policiais não seguem as leis...Já viu alguma viatura, mesmo que não esteja em perseguição, respeitar limites de velocidade ou sinaleira vermelha?
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  42. Show de bola a entrevista, relatou tudo como dever ser, se posicionou como linha de frente, GR sempre mostrando a cara e a real para a sociedade. Parabens Emilio.
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  43. Sai de casa! Essa é minha dica! Vai pra rua correr, passear se distrair! Vai ajudar em fumar menos e a cabeça pensar em besteiras! Ficar em casa e um ajuda a depressão confronte seu medos e viva mais, vai pra rua ver como a vida é bela! Ou tenha exemplos como meu sogro! Sua vida ta ruim vc se acha despressivo, imagina então ter um cancer na mandibula, por causa disso perde a mesma e nunca mais poder comer ou beber? Busque em problemas maiores a vergonha de se lamentar por coisas tão bobas! Para de se lastimar busque força e vai a luta!
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  44. O equilibrio é a palavra chave no universo! Bebeu na medida? Se divertiu. Bebeu demais, vira alcoólatra , destrói familia. Fumou pra se divertir? MARAVILHA! Fuma como rota de fuga? Se fudeu. Washigton DC liberou a Cannabis como DIVERSÃO! DI-VER-SÃO, irmão. Cannabis é diversão! e ainda por cima terapêutico, quando descobre o mecanismo positivo de chave(problema) fechadura(cannabis) . Tal como uma taça de vinho ao dia é positivo ao organismo, cannabis mesma coisa. Imagine a cannabis com uma corda: Quem decide se vai usá-la com um rapel de aventura e sensações positivas ou como um laço para se enforcar é você. Use-a sabiamente, fuja e recuse rótulos. EQUILIBRIO, irmão.
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  45. oi.., eu to dentro.. rsrsrs (novidade rsrsrs) e ótima idéia!! lindo... ja posso ajudar?
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  46. Quem quiser eu mando a minha. Mas vai receber uma revista intensamente folheada, toda abusada de tanta leitura.
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  48. É isso aê rapaziada ! Em breve mais um edição do evento que em tão pouco tempo já se tornou tradição na cena canábica carioca. Contagem regressiva , todos numa direção! Vqv ...
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