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O Growroom vai além do autocultivo Entrevista: Emílio Nabas Figueiredo Por Rebeca Lerer No processo de construção de um debate qualificado sobre política de drogas, a Pense Livre está conversando com especialistas, juristas, usuários, policiais, agentes de saúde e lideranças políticas para aprofundar e detalhar as propostas de mudança da Rede. Um dos pontos da agenda positiva da Pense Livre é regular o uso medicinal e o autocultivo da cannabis para consumo pessoal, como forma de romper o vínculo entre usuários de maconha e o crime organizado. Segundo a ONU, a maconha é a droga mais usada do mundo, representando cerca de 80% do consumo de substâncias consideradas ilícitas. Para entender melhor o contexto e propostas em torno do autocultivo de maconha, entrevistamos Emílio Nabas Figueiredo, advogado e consultor jurídico do Growroom.net, uma rede de usuários de cannabis que discute esta questão há mais de dez anos. O que é o Growroom, quantas pessoas participam e como funciona? O Growroom.net é um espaço de convivência de usuários de cannabis (maconha), onde cultivadores para consumo próprio trocam informações sobre a planta. O Growroom está online desde 2002 e atualmente tem 48.300 membros inscritos, dos quais centenas são ativos diariamente. Funciona como uma comunidade e plataforma de ativismo canábico, com regras rígidas de segurança e convivência, que excluem a participação de menores de 18 anos e permitem apenas a troca de informações entre seus membros. Como surgiu a ideia de criar uma comunidade como o Growroom.net? O Growroom surgiu da união de cultivadores domésticos brasileiros que frequentavam fóruns estrangeiros sobre cultivo de cannabis e sentiam falta de espaço para tratar da realidade brasileira. Nesses 10 anos de atividades, o Growroom participou ativamente da organização das marchas da maconha pelo Brasil, auxiliou na defesa de cultivadores presos através de seus consultores jurídicos, e também foi objeto de estudos acadêmicos e reportagens. Como diferenciar cultivadores de traficantes? A lei vigente diferencia o cultivo para uso próprio do cultivo para tráfico com base na expressão “pequena quantidade” e na não circulação da colheita. Porém, as autoridades não definem o que significa pequena quantidade e o que acontece é que presumem a circulação da safra no momento da prisão. E quais são as consequências disso? Primeiro, desconsideram que a cannabis, é uma planta de ciclo anual, ou seja, para ser autossuficiente, o cultivador tem que cultivar um número plantas para suprir o seu consumo até a próxima colheita, o que demora meses para acontecer. Em um cultivo com fins comerciais (para a venda), são necessárias uma extensa área de cultivo – uma verdadeira lavoura – e uma ampla estrutura de distribuição. Em segundo lugar, a “circulabilidade” da cannabis nunca é provada com investigação, a polícia simplesmente usa de sua fé pública para afirmar que a produção é destinada a terceiros ou para fins diversos do consumo próprio, o que impõe o enquadramento do cultivador para consumo próprio como traficante. O cultivadores hoje são considerados traficantes no Brasil? Hoje, o cultivador é sumariamente enquadrado como traficante pelas autoridades policiais, tem sua vida exposta na imprensa que, algumas vezes, entra em sua casa junto com a polícia. Após a prisão, as plantas apreendidas são pesadas como um todo, desconsiderando o fato de que somente as flores fêmeas são consumidas. Com isso, a quantidade de maconha informada no laudo pericial é muito maior do que a real. No fim, o cultivador é julgado e condenado como traficante, com base em denúncias anônimas e na quantidade de plantas. Qual é a proposta do Growroom para regulamentar o autocultivo de cannabis no Brasil? O Growroom vai além do autocultivo. Elaboramos uma minuta de projeto de lei onde propomos a regulamentação plena do ciclo socioeconômico da cannabis. Sugerimos a criação de uma lei específica para cannabis, considerando sua complexidade e suas substâncias intrínsecas e criando uma estrutura nova que, além de regular, também fiscaliza por meio de uma Agência Brasileira da Cannabis subordinada ao Ministério da Saúde e responsável direta pela questão. E como funcionaria este modelo? Propusemos a criação de um banco de informações da cannabis para fomentar pesquisas, divulgar informações idôneas sobre o vegetal e seus usos, desenvolver ações de prevenção e saúde e um fundo para financiar essa nova estrutura. Os recursos desse fundo viriam de uma contribuição sobre a cannabis comercializada. E como seria regulamentados a venda e o consumo da cannabis? O Growroom sugere o veto à publicidade aberta de produtos da cannabis, seu uso em locais públicos e em estabelecimentos comerciais próximos às escolas e o uso e cultivo por menores de 18 anos, exceto em caso de prescrição de uso medicinal. E o autocultivo? O autocultivo seria independente de quantidade de plantas ou de área de plantio, sendo regulado pela destinação exclusiva para consumo próprio dos adultos residentes no imóvel instalado. Em caso de comércio por quem não é autorizado, propomos penas administrativas com a cobrança de multa e dos tributos sonegados. Vocês se inspiraram em países que já regulamentaram o autocultivo? Qual o melhor modelo em prática hoje? Ao elaborar a proposta de regulamentação do Growroom, foram pesquisadas as experiências da Califórnia, Espanha e Holanda. Contudo, nenhum desses modelos nos parece ideal. Na Califórnia, só é autorizado o cultivo para fins medicinais; na Espanha, o cultivo individual e cooperativado é permitido, mas somente tem acesso à cannabis quem é membro de um Cannabis Social Club; e na Holanda o cultivo doméstico é meramente tolerado, sem haver qualquer regulamentação que dê segurança jurídica aos cultivadores. Atualmente, a expectativa é pelo inovador modelo de regulamentação que está sendo discutido no Uruguai, que embora possua um viés estatizante, possivelmente permitirá o cultivo doméstico. O cultivo doméstico de maconha pode ser parte de uma política de redução de danos? Considero o autocultivo redução de danos individual, pois o cultivador supera a figura do simples usuário na medida em que precisa esperar meses para obter seu resultado. Ao mesmo tempo, o indivíduo tem acesso a uma substância sem herbicidas ou pesticidas usados nas lavouras que abastecem as “bocas de fumo”, o que melhora sua qualidade de vida. No âmbito social, o autocultivo também pode representar uma grande redução de danos, pois aquele que cultiva deixa de fomentar o tráfico mantido pelo proibicionismo, o que significa que o dinheiro que iria para a guerra às drogas, passa a circular em meios lícitos como contas de luz e de água, ou no comércio de fertilizantes. Quais são os riscos desse modelo? Nem todo usuário tem aptidão para ser jardineiro. Por isso, além da regulamentação do autocultivo é necessária a regulamentação do acesso seguro para os demais usuários. Há também riscos pontuais, como a necessidade de uso das normas técnicas no momento da construção da estufa de cultivo indoor – uma instalação elétrica mal feita pode gerar problemas. Outro risco é em relação ao consumo da cannabis mal cultivada ou colhida de forma prematura, pois as flores jovens vêm com concentrações diferentes de canabinóides. Mas todos esses riscos podem ser minimizados com a divulgação de informações.2 points
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Glaucoma: O Caso de Robert Randall Publicado por Elle-S-Di em jan 04, 2006 Robert Randall faleceu a 2 de Junho de 2001, aos 53 anos de idade, na sua residência em Sarasota (Florida). Sofrendo de glaucoma, e após uma luta na Justiça, conseguiu em 1976, ser o primeiro cidadão norte-americano com direito legal ao uso para fins terapêuticos. O legado de Randall está perfeitamente documentado. Fundou a “Aliança pela Canábis Terapêutica”http://www.marijuana...rg/alliance.htmpara informar outros pacientes e difundir os estudos clínicos que existem sobre a relação terapêutica entre a marijuana e o glaucoma. Nos seus escritos, conta como, desde sempre, constatou duas questões fundamentais: o benefício que a planta oferecia à sua visão, e a diminuição da sua qualidade de vida por ter que estar, de forma quase permanente, sob efeitos psicoactivos. Considerou os riscos e os ganhos. No início, a marijuana impossibilitava-o de realizar determinadas tarefas habituais, mas perante a ajuda obtida, continuou com o seu consumo. Explica como, pouco a pouco, aprendeu a conviver com as ditas limitações, utilizando as propriedades medicinais da planta. Doente de glaucoma desde a adolescência, foi informado por um oftalmologista que em breve perderia a visão. Com a ajuda do Dr. Hepler, iniciou um tratamento com canábis que ele mesmo semeava, até que foi detido… Exigiu então que lhe fossem realizados testes para demonstrar que a marijuana fumada era mais eficaz que a medicação convencional que utilizava há anos. Com a aprovação da “Food and Drugs Administration” (autoridade norte-americana para os medicamentos e alimentação), foi inscrito num programa, já extinto, de uso compassivo de medicamentos ilegais. Foi acompanhado pelos Drs. John Mettit e Richard North, que em tribunal argumentaram que a marijuana que havia fumado lhe tinha ajudado a preservar a vista. Desde então, recebeu do Estado, cigarros de canábis até à sua morte. UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DE CEGUEIRA O glaucoma é caracterizado por um excessivo aumento da pressão intra-ocular. Ou seja, uma pressão excessiva do meio aquoso que se encontra no interior dos olhos, por uma anormal produção dessa substância ou por dificuldades na sua drenagem. O incremento constante da pressão afecta, por sua vez, o nervo óptico. O nervo óptico deteriora-se e o paciente vai sentindo uma perda progressiva de visão. É, de resto, juntamente com os diabetes e as cataratas, uma das principais causas de cegueira. Existem bons fármacos que baixam a pressão intra-ocular, mas geralmente com efeitos secundários e com desenvolvimento de tolerância aos princípios activos. Muitas vezes, o paciente é obrigado a submeter-se a cirurgias delicadas que possibilitem o alargamento dos canais de drenagem. O conhecimento e o estudo do glaucoma deve-se ao tonómetro, aparelho que mede a pressão ocular. É lógico, portanto, que não existam referências ao glaucoma na literatura clássica, inclusivamente nos tratados de canábis e suas propriedades terapêuticas. Não havendo histórico nesta questão, a descoberta foi puramente casual. Em 1971, a polícia norte-americana queria utilizar como prova incriminatória a suposta midríase (dilatação da pupila), que se acreditava ser consequência do uso da planta. Para isso, encomendaram um estudo aos Drs. Hepler e Frank da Universidade da Califórnia. Medindo vários parâmetros oculares a voluntários que tinham previamente fumado canábis, estes médicos comprovaram, com espanto, que baixava imenso a pressão intra-ocular. Estudos posteriores, confirmaram as qualidades da planta para esta aplicação: a diminuição é de 25% – 30% (até 50% em alguns pacientes) e os efeitos desparecem ao fim de 4-5 horas. É igualmente eficaz por inalação, de forma intravenosa ou por via oral, ainda que, nesta última forma de administração, sejam necessárias doses excessivamente altas (20-25 miligramas). Também se constatou que não só o THC tinha estas propriedades; também outros canabinóides, como o delta-8-THC e o 11-hidroxi-THC, diminuem a pressão intra-ocular. Em qualquer dos casos, todos eles são psicoactivos. Dado que o glaucoma requer uma terapia contínua, o paciente necessita de consumir permanentemente, estando sempre sob o efeito da canábis para ver nas melhores condições. Este é, certamente, o maior inconveniente do uso da canábis para o glaucoma. A PROCURA DE UM NOVO COLÍRIO Inicialmente, pensava-se que a diminuição da pressão do líquido ocular após o consumo de marijuana, se devia à diminuição do contributo hídrico do olho como consequência da hipotensão arterial que a canábis provoca (um efeito semelhante ao exercido pelos diuréticos também usados nesta patologia). No entanto, a descoberta recente de receptores específicos CB1 no globo ocular, especificamente na sua câmara interior, criou a possibilidade de desenvolvimento de colírios (fármacos) que actuem excusivamente sobre os receptores cerebrais, evitando efeitos psicoactivos indesejados. Os canabinóides naturais não são hidrosolúveis (não se diluem em água), pelo que são inaplicáveis a preparados que visem uma aplicação directa nos olhos. Actualmente, trabalha-se numa molécula resultante da união da anandamida(ligação endógena com principio activo) com clodextrina, uma substância que permita a estabilização do preparado em meio aquoso e a sua absorção pela córnea. Também, o conhecimento da mediação dos receptores CB1 como mecanismo de acção dos canabinóides (distinto dos demais colírios usados no glaucoma), faz pensar numa nova possibilidade terapêutica: o uso combinado dos actuais colírios com a canábis, tendo em conta o efeito aditivo e consequente desenvolvimento às substâncias, poderia diminuir as doses necessárias, garantindo a eficácia das terapias por um período de tempo mais prolongado.2 points
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ae Irmãos, voltei, ainda muitos cacos a recolher.... e muito cansado. estive afastado estes dias, mas estou relendo aqui e me confundí na organização, seis tão no glaucoma agora né?, ou pode jogar o que for achando de todos os assuntos? como vamos fazer organização?2 points
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Que estupidez, punir um atleta por cannabis.....2 points
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Prezados, NOVO ALERTA :QUARTA. 22:17PM, 19/12; Pelo menos este alerta diz de onde parte o problema, nos banners "parceiros" . www.freeimagehosting.net Equipe T.I, por gentileza avaliar. Att, Siba.2 points
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Brasília é o centro institucional do Brasil, a capital da República. É aqui que podem acontecer as coisas que mudarão as leis e políticas sobre drogas no Brasil. Por isso, em 2013 precisamos fazer uma grande Marcha, para dar um recado bem claro aos três poderes federais: queremos a regulamentação da cannabis e o direito de cultivo para consumo próprio! Tem havido no DF uma perseguição a vários growers, precisamos da sua ajuda para protestar contra isso e reverter esta situação. E aí, quem tá dentro?1 point
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The Next Seven States To Legalize Pot Why Oregon, California and more are likely to follow Colorado and Washington toward legalization The Berlin Wall of pot prohibition seems to be crumbling before our eyes. By fully legalizing marijuana through direct democracy, Colorado and Washington have fundamentally changed the national conversation about cannabis. As many as 58 percent of Americans now believe marijuana should be legal. And our political establishment is catching on. Former president Jimmy Carter came out this month and endorsed taxed-and-regulated weed. "I'm in favor of it," Carter said. "I think it's OK." In a December 5th letter to Attorney General Eric Holder, Senate Judiciary Chairman Patrick Leahy (D-Vermont) suggested it might be possible "to amend the Federal Controlled Substances Act to allow possession of up to one ounce of marijuana, at least in jurisdictions where it is legal under state law." Even President Obama hinted at a more flexible approach to prohibition, telling 20/20's Barbara Walters that the federal government was unlikely to crack down on recreational users in states where pot is legal, adding, "We've got bigger fish to fry." Encouraged by the example of Colorado and Oregon, states across the country are debating the merits of treating marijuana less like crystal meth and more like Jim Beam. Here are the next seven states most likely to legalize it: 1) Oregon Oregon could have produced a trifecta for pot legalization on election day. Like Washington and Colorado, the state had a marijuana legalization bid on the ballot in 2012, but it failed 54-46. The pro-cannabis cause was dogged by poor organization: Advocates barely qualified the initiative for the ballot, and could not attract billionaire backers like George Soros and Peter Lewis, who helped bankroll the legalization bit in Washington. But given that Oregon's biggest city, Portland, will be just across the Columbia River from prevalent, legal marijuana, the state legislature will be under pressure to create a framework for the drug's legal use in Oregon – in particular if the revenue provisions of Washington's law are permitted to kick in and lawmakers begin to watch Washington profit from the "sin taxes" on Oregon potheads. If lawmakers stall, state voters will likely have the last word soon enough. Consider that even cannabis-crazy Colorado failed in its first legalization bid back in 2006. "We have decades of evidence that says prohibition does not work and it's counterproductive," said Peter Buckley, co-chair of the Oregon state legislature's budget committee. For Buckley, it's a matter of dollars and common sense: "There's a source of revenue that's reasonable that is rational that is the right policy choice for our state," he said. " 2) California California is unaccustomed to being a follower on marijuana liberalization. Its landmark medical marijuana initiative in 1996 sparked a revolution that has reached 18 states and the District of Columbia. And the artful ambiguity of that statute has guaranteed easy access to the drug — even among Californians with minor aches and pains. In 2010, the state appeared to be on track to fully legalize and tax pot with Proposition 19. The Obama administration warned of a crackdown, and the state legislature beat voters to the punch with a sweeping decriminalization of pot that treats possession not as a misdemeanor but an infraction, like a parking ticket, with just a $100 fine. In a stunningly progressive move, that law also applies to underage smokers. And removing normal teenage behavior from the criminal justice system has contributed to a staggering decline in youth "crime" in California of nearly 20 percent in 2011. The grandaddy of less-prohibited pot is again a top candidate to fully legalize cannabis. Prop 19 failed 53-47, and pot advocates are determined not to run another initiative in an "off-year" election, likely putting ballot-box legalization off for four years. "2016 is a presidential election year, which brings out more of the youth vote we need," said Amanda Reiman, who heads up the Drug Policy Alliance's marijuana reform in California. Economics could also force the issue sooner. Eager for new tax revenue, the state legislature could seek to normalize the marijuana trade. There's no Republican impediment: Democrats now have a supermajority in Sacramento, and Governor Brown has forcefully defended the right of states to legalize without the interference of federal "gendarmes." 3) Nevada Whether it's gambling or prostitution, Nevada is famous for regulating that which other states prohibit. When it comes to pot, the state has already taken one swing at legalization in 2006, with an initiative that failed 56-44. "They got closer than we did in Colorado that year," says Mason Tvert, who co-chaired Colorado's initiative this year and whose first statewide effort garnered just 41 percent of the vote. For prominent state politicians, the full legalization, taxation and regulation of weed feels all but inevitable. "Thinking we're not going to have it is unrealistic," assemblyman Tick Segerblom of Las Vegas said in November. "It's just a question of how and when." 4) Rhode Island Pot watchers believe little Rhode Island may be the first state to legalize through the state legislature instead of a popular referendum. ''I'm hoping this goes nowhere,'' one prominent opponent in the state House told the Boston Globe. ''But I think we're getting closer and closer to doing this.'' Back in June 2012, lawmakers in Providence jumped on the decriminalization bandwagon, replacing misdemeanor charges for adult recreational use with a civil fine of $150. (Youth pay the same fine but also have to attend a drug education class and perform community service.) In the wake of Colorado and Washington's new state laws, Rhode Island has joined a slate of New England states that are vowing to vote on tax-and-regulate bills. A regulated marijuana market in Rhode Island could reap the state nearly $30 million in new tax revenue and reduced law enforcement costs. ''Our prohibition has failed,'' said Rep. Edith Ajello of Providence, who is sponsoring the bill. ''Legalizing and taxing it, just as we did to alcohol, is the way to do it.'' 5) Maine Maine's legislature has recently expanded decriminalization and is moving on a legalization-and-regulation bill that could bring the state $8 million a year in new revenue. ''The people are far ahead of the politicians on this,'' said Rep. Diane Russell of Portland. ''Just in the past few weeks we've seen the culture shift dramatically.'' State legislators in Maine, as in other direct-democracy states, are actually wary of the ballot initiative process and may work to preempt the voters. A legalization scheme devised by lawmakers, after all, is likely to produce tighter regulation and more revenue than a bill dreamed up by pot consumers themselves. 6) Alaska Alaska is already a pothead's paradise, and the state could move quickly to bring order to its ambiguous marijuana law. Cannabis has been effectively legal in Alaska since 1975, when the state supreme court, drawing on the unique privacy protections of the Alaska constitution, declared that authorities can't prohibit modest amounts of marijuana in the home of state residents. That gave Alaskans the right to have up to four ounces – and 24 plants – in their homes. Following a failed bid to fully legalize pot at the ballot box in 2004 (the measure fell 56-44), the state legislature attempted to enforce prohibition, outlawing all weed in 2006. But citing the 1975 precedent, a judge later ruled the home exemption must be respected, though she sought to limit legal possession to a single ounce. If taxation and regulation take root in nearby Washington, and perhaps more important in neighboring British Columbia (where legalization is also being considered), a ballot initiative in Alaska could win in an avalanche. 7) Vermont Last year, Vermont finally normalized its medical marijuana law, establishing a system of government-sanctioned dispensaries. In November, the state's Democratic governor, Peter Shumlin, just cruised to re-election while strongly backing marijuana decriminalization. The city of Burlington, meanwhile, passed a nonbinding resolution in November calling for an end to prohibition – with 70 percent support. The Green Mountain State has already embraced single-payer universal health care. Legal pot cannot be far behind. http://www.rollingstone.com/politics/news/the-next-seven-states-to-legalize-pot-20121218 Tradução via Google.... Por Oregon, Califórnia e mais estão propensos a seguir Colorado e Washington em direção a legalização O Muro de Berlim de maconha proibição parece estar desmoronando diante de nossos olhos. Através da plena legalização da maconha através da democracia direta, Colorado e Washington mudaram fundamentalmente a conversa nacional sobre a cannabis. Tal como muitos como 58 por cento dos americanos agora acreditam que a maconha deveria ser legal. E o nosso sistema político está em recuperação. O ex-presidente Jimmy Carter saiu este mês e endossou erva tributado e regulamentado. "Eu sou a favor disso", disse Carter. "Eu acho que é OK". Em uma carta de 05 de dezembro procurador-geral Eric Holder, presidente do Senado Judiciário Patrick Leahy (D-Vermont) sugeriu que poderia ser possível "alterar as Substâncias Controladas Lei Federal para permitir a posse de até uma onça de maconha, pelo menos em jurisdições onde é legal sob a lei estadual. " Até mesmo o presidente Obama deu a entender em uma abordagem mais flexível para a proibição, dizendo 20/20 's Barbara Walters que o governo federal era improvável para reprimir usuários recreativos nos estados onde pote é legal, acrescentando: "Nós temos peixes maiores para fritar." Incentivados pelo exemplo do Colorado e Oregon, estados em todo o país estão debatendo os méritos de tratamento de maconha menos como crystal meth e mais como Jim Beam. Aqui estão os próximos sete estados com maior probabilidade de legalizá-la: 1) Oregon Oregon poderia ter produzido um trio para a legalização pote no dia da eleição. Como Washington e Colorado, o estado teve um lance legalização da maconha na cédula em 2012, mas falhou 54-46. A causa pró-cannabis foi perseguido pela má organização: Defensores mal qualificou a iniciativa para a votação, e não poderia atrair patrocinadores bilionários como George Soros e Peter Lewis, que ajudou a financiar o pouco legalização em Washington. Mas dado que a maior cidade do Oregon, Portland, será apenas através do rio Columbia de maconha, prevalente legal, o legislador estadual estará sob pressão para criar um quadro para a utilização legal da droga no Oregon - em especial se as disposições de receita da lei de Washington estão autorizados a chutar e legisladores começar a assistir lucro Washington dos "impostos do pecado" na maconheiros Oregon. Se tenda legisladores, os eleitores do estado provavelmente vai ter a última palavra em breve. Considere que mesmo o consumo de cannabis louco Colorado falhou em sua tentativa de legalização primeira volta em 2006. "Temos décadas de evidências que diz que proibição não funciona e é contraproducente", disse Peter Buckley, co-presidente do comitê de Oregon legislativo estadual do orçamento. Para Buckley, é uma questão de dólares e de senso comum: "Há uma fonte de receita que é razoável que seja racional, que é a escolha certa para a política do nosso estado", disse ele. "Estamos indo para lá chegar sobre a legalização." 2) Califórnia A Califórnia é acostumado a ser um seguidor sobre a liberalização da maconha. Seu marco iniciativa de maconha medicinal em 1996 provocou uma revolução que atingiu 18 estados e no Distrito de Columbia. E a ambigüidade artística de que o estatuto tem garantido o acesso fácil à droga - mesmo entre os californianos com pequenas dores. Em 2010, o estado parecia estar no bom caminho para a plena legalizar e pote de imposto com a Proposição 19. A administração Obama alertou para a repressão, eo Legislativo estadual bater eleitores para o soco com uma descriminalização varrição de maconha que trata posse não como uma contravenção, mas uma infração, como um bilhete de estacionamento, com apenas uma multa de US $ 100. Em um movimento surpreendentemente progressiva, que a lei também se aplica aos fumantes menores de idade. E remoção de comportamento adolescente normal a partir do sistema de justiça criminal tem contribuído para uma queda impressionante em "crime" de jovens na Califórnia de quase 20 por cento em 2011. O avô de maconha menos proibido é mais uma vez um candidato principal a total legalização do cannabis. Prop 19 falhou 53-47, e os defensores de maconha estão determinados a não executar outra iniciativa de um "off-ano" da eleição, provavelmente colocando urnas a legalização fora por quatro anos. "2016 é um ano de eleição presidencial, o que traz mais do voto de jovens que precisamos", disse Amanda Reiman, que comanda a reforma da Drug Policy Alliance de maconha na Califórnia. Economia também pode forçar a questão mais cedo. Ansioso por novas receitas fiscais, o legislativo estadual pode tentar normalizar o comércio de maconha. Não há impedimento republicano: democratas têm agora uma maioria absoluta em Sacramento, e Governador Brown vigorosamente defendido o direito dos Estados a legalizar sem a interferência de federais "gendarmes". 3) Nevada Quer se trate de jogo ou a prostituição, Nevada é famoso por regular o que outros estados proibir. Quando se trata de maconha, o estado já tomou um soco em legalização em 2006, com uma iniciativa que fracassou 56-44. "Eles ficaram mais perto do que fez em Colorado naquele ano", diz Mason Tvert, que co-presidiu iniciativa do Colorado este ano e cujo primeiro esforço em todo o estado recebeu apenas 41 por cento dos votos. Para os políticos do estado proeminentes, a legalização, tributação e regulamentação da maconha parece inevitável. "Pensando que não vai ter não é realista", Tick deputado Segerblom de Las Vegas, disse em novembro. "É apenas uma questão de como e quando." 4) Rhode Island Os observadores acreditam Pot pouco Rhode Island pode ser o primeiro estado a legalizar através do legislativo estadual, em vez de um referendo popular. '' Eu estou esperando que este vai a lugar nenhum'', um adversário de destaque na Câmara estadual disse ao Boston Globe. '' Mas eu acho que nós estamos cada vez mais perto de fazer isso.'' Voltar em junho de 2012, os legisladores em Providence saltou sobre o bandwagon descriminalização, substituindo acusações de contravenção para uso recreativo adulto com uma multa civil de R $ 150. (Juventude pagar a multa mesmo, mas também tem que assistir a uma aula de educação sobre drogas e prestar serviços comunitários.) Na esteira do Colorado e as novas leis estaduais de Washington, Rhode Island juntou uma chapa de estados da Nova Inglaterra que estão prometendo votar fiscais-e-regulam contas. Um mercado regulado de maconha em Rhode Island poderia colher o estado de quase US $ 30 milhões em novas receitas fiscais e os custos de aplicação reduzidos lei. '' Nosso proibição falhou'', disse o deputado Edith Ajello da Providência, que está patrocinando o projeto de lei. '' Legalizar e tributá-lo, assim como fizemos com o álcool, é a maneira de fazê-lo.'' 5) Maine Legislativo do Maine expandiu recentemente a descriminalização e está se movendo em um projeto de lei de legalização e regulação que poderia trazer o estado $ 8 milhões por ano em novas receitas. '' As pessoas estão muito à frente dos políticos sobre isso,'' disse o deputado Diane Russell de Portland. '' Só nos últimas semanas temos visto a mudança de cultura de forma dramática.'' Legisladores estaduais em Maine, como em outros estados da democracia direta, na verdade são cautelosos com o processo de plebiscito e pode trabalhar para antecipar os eleitores. Um esquema de legalização concebido pelos legisladores, afinal de contas, é susceptível de produzir uma regulamentação mais rígida e mais receita do que um projeto de lei idealizado pelos consumidores de maconha em si. 6) Alaska O Alasca é já um paraíso maconheiro, e que o Estado poderia se mover rapidamente para trazer ordem para a sua lei de maconha ambígua. Cannabis tem sido efetivamente legal no Alasca desde 1975, quando a Suprema Corte estadual, aproveitando as únicas proteções de privacidade da constituição do Alasca, declarou que as autoridades não pode proibir pequenas quantidades de maconha na casa de moradores do estado. Isso deu Alaskans o direito de ter até quatro onças - e 24 plantas - em suas casas. Após uma tentativa fracassada de totalmente legalizar maconha nas urnas em 2004 (a medida caiu 56-44), o legislativo estadual tentado aplicar a proibição, proibindo todas as plantas daninhas em 2006. Mas citando o precedente de 1975, um juiz depois determinou a isenção casa devem ser respeitados, embora ela procurou limitar a posse legal de uma única onça. Se a taxação e regulação raízes em Washington nas proximidades, e talvez mais importante, na vizinha British Columbia (onde a legalização também está sendo considerado), uma iniciativa eleitoral no Alasca poderia ganhar em uma avalanche. 7) Vermont No ano passado, Vermont finalmente normalizada a sua lei de maconha medicinal, estabelecendo um sistema de dispensários sancionadas pelo governo. Em novembro, o governador democrata do estado, Peter Shumlin, apenas cruzou a reeleição, enquanto apoiando fortemente a descriminalização da maconha. A cidade de Burlington, por sua vez, aprovou uma resolução não vinculante em novembro de vocação para o fim da proibição - com 70 por cento de apoio. O Estado Green Mountain já adotou único pagador de cuidados de saúde universal. Pote legal não pode estar muito longe.1 point
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Antes mesmo da aprovação da lei que libera o uso da maconha no Uruguai, o país já se preocupa com o valor pelo qual ela será comercializada em comparação com aqueles existentes no mercado negro, bem como com a qualidade da substância que será comercializada, que virá sem folhas, caules ou outras substâncias impuras presentes naquela que é traficada. O país ainda estuda a possibilidade do auto-cultivo ser regulado pelo Estado (Asociación Pensamiento Penal). Segundo o Diretor da Junta de Drogas do país, o foco é minimizar os impactos do tráfico de drogas e melhorar os serviços de saúde para os usuários. Além disso, o preço e a qualidade do produto comercializado visa também impedir a revenda e a manutenção do narcotráfico. Há, inclusive, a ideia de criação de um organizado e sigiloso cadastro dos usuários no país, caso o projeto seja aprovado. Nas palavras de Daniel Radius, membro da comissão especial que analisa a questão, a proibição da maconha só trouxe mais morte, mais máfia e piores produtos, não trazendo benefícios nem à saúde e nem à segurança pública. E essa também parece ter sido a conclusão tirada pelos estados norte-americanos de Washington, Oregon e Colorado, nos Estados Unidos, cuja legalização do uso da maconha vem sendo discuta via referendo popular (Veja: Asociación Pensamiento Penal). Como se vê, as mudanças no tratamento dado à maconha ocorreram não só em países europeus (como Portugal e Holanda), como vem atingindo as Américas, onde a dura política de “Guerra às drogas” sempre foi fortemente incentivada. Nesse diapasão, considerando-se o fato de que 24% do sistema prisional brasileiro compor-se de detentos que respondem por tráfico de drogas (conforme dados do DEPEN – Departamento Penitenciário Nacional), e que, ainda assim, 3 milhões de brasileiros usam maconha frequentemente (de acordo com o 2º Levantamento Nacional de Álcool e Drogas – LENAD), é mais do que chegada a hora de o Brasil discutir sua política antidrogas (Veja: Mais de 3 milhões de brasileiros usam maconha). Antes, porém, é preciso informar tudo sobre o assunto, visto que também neste campo há ainda muita ignorância. Antes de tudo, para que as pessoas possam refletir sobre o tema, impõe-se a divulgação de todos os números sobre o assunto, as propriedades das drogas, os seus efeitos concretos, número de mortos, números da guerra contra as drogas, as fortunas que elas geram etc. etc. Depois de divulgado tudo, deve-se iniciar a discussão. *LFG – Jurista e professor. Fundador da Rede de Ensino LFG. Diretor-presidente do Instituto Avante Brasil e coeditor do atualidadesdodireito.com.br. Foi Promotor de Justiça (1980 a 1983), Juiz de Direito (1983 a 1998) e Advogado (1999 a 2001). Estou no www.professorlfg.com.br. **Colaborou: Mariana Cury Bunduky, Advogada, Pós Graduanda em Direito Penal e Processual Penal e Pesquisadora do Instituto Avante Brasil. http://www.institutoavantebrasil.com.br/artigos-do-prof-lfg/preco-da-maconha-pode-ser-um-%E2%80%9Cbarato%E2%80%9D/1 point
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A privada lava bem. Lava todas as impurezas. Agora , vai sobrar algo? Falando sério , vou te dar uma idéia sobre convencer sua mãe. Mostra para ela alguns videos no youtube coo cortina de fumaça ,quabrando o tabu etc. Se ela ja te deixa queimar esse mato, com certeza não sera dificil ela enxergar a realidade.1 point
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E eu gostei dessa parte sobre os clubes: Trata-se"de"um"modelo"que"se"distingue"dos"coffee-shops"holandeses"porque"exclui"o comércio"da"canábis,"através"da"criação"de"clubes"de"consumidores,"com"regras"exigentes que"excluem"menores"de"idade"e"definem"a"quantidade"a"que"cada"sócio"tem"direito"a partir"da"plantação"em"coletivo"para"o"seu"próprio"consumo."Estes"clubes"são"associações sem"fins"lucrativos,"que"asseguram"o"controlo"da"qualidade"do"cultivo"e"são"responsáveis pelo"seu"transporte"e"distribuição"aos"associados." Não tem jeito depois de descriminalizar o uso tem que regular a oferta. Portugal teve coragem para em 2001 dar o primeiro passo. Agora eles vão acabar por regular o plantio também. Espero que o Brasil dê os dois passos ao mesmo tempo o mais rápido possível, tem jovens demais morrendo nas periferias devido a esse cenário atual. É incrível saber que o Brasil gasta uma fortuna para mandar uma força militar ao Haiti somente para ganhar assento no conselho de segurança e não vê que é muito mais fácil encurtar esse caminho fazendo as SUAS políticas e não seguindo os EUA como uma vaquinha de presépio. Os outros votantes não veem com bons olhos o assento do Brasil justamente por esse motivo, se o Brasil senta os EUA não teriam 1 voto teriam 2. Realmente as piadas de português para nós da cultura da maconha está ficando cada vez mais desprovida de sentido. Keep coming back.1 point
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Não conhecia esse som deles man, com uma indica o cara viaja horrores no som man. Good1 point
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Karmacoma, jamaica' aroma - Eu gosto de Trip-Hop E tem tudo ha ver cunóis...1 point
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http://www.youtube.com/watch?v=rgZsr2-FOOY[/media] Som de qualidade!1 point
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Com tantas outras coisas para se preocupar no Brasil, vem punir atletas por usar cannabis. Falta INFORMAÇÃO para a ALIENAÇÃO! Ooooo meu Brasilzão véio.1 point
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Faço minhas as suas palavras ed brow "Que estupidez, punir um atleta por cannabis....." Michael Phelps é o exemplo de atleta a ser seguido.1 point
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Voltei, todo cagado...foda-se, máximo que vai acontecer é eu ficar guardado uns dias, e vocês acompanharem as noticias por aqui.1 point
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Gostei muito desta parte: " Nos últimos anos, o surgimento de lojas comerciais, as chamadas smartshops, em várias cidades portuguesas colocaram ao dispor da população uma série de substâncias psicotrópicas sintetizadas quimicamente para contornarem os constrangimentos legais. Na prática, qualquer cidadão pode adquirir essas novas substâncias, cujos efeitos a prazo para a saúde são desconhecidos. Mas a lei impedeJo de plantar em sua casa um pé de canábis, uma planta usada há milhares de anos e que provavelmente será a mais estudada em todo o mundo. "1 point
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é galera , quando Oregon olhar pra cima ver que a grama do vizinho está mais verde ! olhar pra baixo e observar que a colheita mais lucrativa da california é a sweet marijane! vai bater aquela dor de cotovelo!1 point
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Endocannabinoids in the retina: from marijuana to neuroprotection. Yazulla S. Source Department of Neurobiology and Behavior, Stony Brook University, Stony Brook, NY 11794-5230, United States. stephen.yazulla@stonybrook.edu Abstract The active component of the marijuana plant Cannabis sativa, Delta9-tetrahydrocannabinol (THC), produces numerous beneficial effects, including analgesia, appetite stimulation and nausea reduction, in addition to its psychotropic effects. THC mimics the action of endogenous fatty acid derivatives, referred to as endocannabinoids. The effects of THC and the endocannabinoids are mediated largely by metabotropic receptors that are distributed throughout the nervous and peripheral organ systems. There is great interest in endocannabinoids for their role in neuroplasticity as well as for therapeutic use in numerous conditions, including pain, stroke, cancer, obesity, osteoporosis, fertility, neurodegenerative diseases, multiple sclerosis, glaucoma and inflammatory diseases, among others. However, there has been relatively far less research on this topic in the eye and retina compared with the brain and other organ systems. The purpose of this review is to introduce the "cannabinergic" field to the retinal community. All of the fundamental works on cannabinoids have been performed in non-retinal preparations, necessitating extensive dependence on this literature for background. Happily, the retinal cannabinoid system has much in common with other regions of the central nervous system. For example, there is general agreement that cannabinoids suppress dopamine release and presynaptically reduce transmitter release from cones and bipolar cells. How these effects relate to light and dark adaptations, receptive field formation, temporal properties of ganglion cells or visual perception are unknown. The presence of multiple endocannabinoids, degradative enzymes with their bioactive metabolites, and receptors provides a broad spectrum of opportunities for basic research and to identify targets for therapeutic application to retinal diseases.1 point
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Dá para perceber quando a Marisa Lobo tá falando o PPerveso só tá pensando "Puta que pariu, quanta merda ela tá falando!" hahahaha1 point
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Pessoal, vou contribuir dentro de minha área que é tratamento de DTM, disfunção da articulação temporo mandibular. DTM é uma condição crônica, com etiologia muito variada e com uma gama enorme de sintomas, os mais importantes são dores crônicas na cabeça e ouvido, estalos na articulação, enjôo, insônia, fotofobia e trismo (travamento da abertura bucal). A DTM na maioria dos casos tem tratamento apenas sintomático que envolve o uso de relaxantes musculares pesados e antiinflamatórios, além de placas e cirurgias. Por experiência própria, já que também tenho essa condição, a maconha ajuda muito, chegando a eliminar 100% dos sintomas com um único baseado antes de dormir. Retirei esse texto que segue do TMJ HOPE, um site estadounidense destinado a ajudar pessoas com DTM: Maconha ajuda os pacientes aliviando a dor crônica e provendo horas de sono - Pesquisa publicada no Canadian Medical Association Journal afirma que pacientes com dor neural pós-cirúrgica ou pós-traumática tiveram melhora da dor e sono, quando administrado várias doses de cannabis. Este estudo não é surpreendente, já que muitos pacientes têm relatado que a maconha contribui com a dor e sono, no entanto, não tem havido muita pesquisa científica feita para provar as alegações. Muitos pesquisadores, médicos e pacientes estão esperando que mais estudos sejam feitos no futuro. Atualmente, a maconha é legal para uso medicinal em 14 estados e no Canadá. fonte:http://www.tmjhope.org/whats-new-tmj-research/ Bem pessoal fiz uma contribuição rápida, mas tentarei achar mais sobre o assunto e estou disposto a ajudar no que for preciso. Atendo diariamente várias pessoas com dor crônica na articulação e fico me coçando de vontade de receitar maconha. Quem sabe um dia hehe. excelente iniciativa caras.1 point
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frear porra nenhuma...é o bonde da legalização sem freio.1 point
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Parabéns, irmão. É por causa de caras como você que ainda não perdi a fé na humanidade.1 point
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Pronto para contribuir com a formação da prova cientifica e revisão técnica e do metodo dos trabalhos realizados. A sugestão do Coordenador desta Comissão indicam trabalhos a serem iniciados. Vamos pra cima. Grande abraço e sucesso!1 point
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Tudo bem que existem todas essas dificuldades de se fazer uma revista que fale da Cannabis, porém uma satisfação ao cliente que de certa forma tb é quem viabiliza a revista (sem cliente não tem revista), não custa nada. Comprei no dia 21 de nov. e até agora nada e nenhuma resposta aos e-maisl que mandei. Enfim, continuo no aguardo e depois de ler esse tópico tenho a certeza que receberei a #2 mas fica a dica pro pessoal da semsemente ao menos justificar o atraso. Como qualquer empresa, o cliente é o maior patrimônio e merece respeito. Abs!1 point
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O equilibrio é a palavra chave no universo! Bebeu na medida? Se divertiu. Bebeu demais, vira alcoólatra , destrói familia. Fumou pra se divertir? MARAVILHA! Fuma como rota de fuga? Se fudeu. Washigton DC liberou a Cannabis como DIVERSÃO! DI-VER-SÃO, irmão. Cannabis é diversão! e ainda por cima terapêutico, quando descobre o mecanismo positivo de chave(problema) fechadura(cannabis) . Tal como uma taça de vinho ao dia é positivo ao organismo, cannabis mesma coisa. Imagine a cannabis com uma corda: Quem decide se vai usá-la com um rapel de aventura e sensações positivas ou como um laço para se enforcar é você. Use-a sabiamente, fuja e recuse rótulos. EQUILIBRIO, irmão.1 point
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Passo numero 1 : Troque a punheta por uma BU%&ta. Procure uma maconheira, que não vai ficar regulando tua marola, teu bafo, vai curtir a mesma onda que você, vai meter muito e a punheta perde a graça! #2: Use camisinha . #3: Faça esportes radicais, salte com pára-quedas e veja como sua depressão é ridicula perto de tudo que o mundo tem de maneiro para oferecer. #4: Psiquiatria de cú é rola. Coloque-se na beira de uma ponte gigante, salte de bung Jump e sinta a adrenalina te fazer sentir vivo! Sai dessa merda desse quarto e faça um circuito "Smoke" nos 10 picos mais irados do Brasil: Jericoacoara,Fernando de Noronha, ibitipoca, Iguaçu, Ilha grande, Ilha bela, etc.... #5 Compre um telescópio e olhe o espaço, a imensidão das galáxias.Veja como seus problemas, criados por você mesmo são NADA perto da grandeza e da magnitude do cosmo. #6 Saia da aba da maconha de graça do teu pai e passe a plantar. Vai acabar essa de se sentir improdutivo e passe a contribuir com a comunidade canábica livre.1 point
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Aproveita que seu pai também curte, junte algumas sementes desse prensado, dá uma estudada e comece seu cultivo! Uma boa maneira de começar a ocupar seu tempo, além de ser muito gratificante poder plantar seu próprio remédio...1 point
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Mais um motivo para que o Estado entre nesse mercado, e não o deixe ser explorado por quem não se importa se o comprador é menor de idade. Drogas são para adultos1 point
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Jimi Hendrix - Manic Depression Muito LOCA ESSA MUSICA!! MUITO BOM HENDRIX!! fuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!1 point
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Eu tô ouvindo Greatful Dead, Dark Star.... música psicodélica de "penas" meia hora...1 point