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Showing content with the highest reputation on 12/21/12 in all areas
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STF pode acabar com os sonhos desses proibicionistas!8 points
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Pain Management and CBD CBD (Cannabidiol). It is one of approximately 70 Cannabinoids, the most well known being THC. CBD is an amazing compound, it can be used to treat chronic pain, anxiety and other mood disorders, as well as being a neuro-protectant and a very promising anti-cancer drug. CBD’s value in treating chronic pain is enhanced over THC because it is non-psychoactive. CBD works against pain primarily in the peripheral nervous system. It does not work like typical pain meds by effecting the central nervous system; it works at the neuro-synapse. When we sustain injuries, often the pain is acute and disappears completely. Other times we have persistent or intermittent pain, however, with many disorders the pain is either part of the underlying problem itself (Multiple Sclerosis, Rheumatoid Disease, etc ) or the pain becomes a syndrome of it’s own. In other words, the pain takes on a life of it’s own and is now crippling the patient. In a recent Scientific American article, chronic pain and CBD's are discussed citing when an injury takes place, increased Glial cell production forms around the neuro junctions. These Glial cells produce Cytokines which are chemical transmitters spreading inflammation and signaling pain. When a molecule of CBD binds to the Glial cell, the cytokine production decreases and the patient feels a marked decrease in pain. This would also explain why some patients have pain relief that lasts way beyond the theoretical effect of the CBD. http://canchewbiotech.com/pain-management-and-cbd4 points
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Ouuuuu oooouuuuu ooooouuuuu Pot In Rio !!!! Noiz Vai !!!!!!!!!!! Vamu galera !!! Vamu Fazer o maior cogumelo de Fumaça do " Bem " que Laranjeiras ja Viu !!!!! Ate la !!! E Noiz4 points
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Tem bastante material. Temos que organiza-lo conforme as normas técnicas de acordo com o sumário proposto. Grande abraço3 points
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O Growroom vai além do autocultivo Entrevista: Emílio Nabas Figueiredo Por Rebeca Lerer No processo de construção de um debate qualificado sobre política de drogas, a Pense Livre está conversando com especialistas, juristas, usuários, policiais, agentes de saúde e lideranças políticas para aprofundar e detalhar as propostas de mudança da Rede. Um dos pontos da agenda positiva da Pense Livre é regular o uso medicinal e o autocultivo da cannabis para consumo pessoal, como forma de romper o vínculo entre usuários de maconha e o crime organizado. Segundo a ONU, a maconha é a droga mais usada do mundo, representando cerca de 80% do consumo de substâncias consideradas ilícitas. Para entender melhor o contexto e propostas em torno do autocultivo de maconha, entrevistamos Emílio Nabas Figueiredo, advogado e consultor jurídico do Growroom.net, uma rede de usuários de cannabis que discute esta questão há mais de dez anos. O que é o Growroom, quantas pessoas participam e como funciona? O Growroom.net é um espaço de convivência de usuários de cannabis (maconha), onde cultivadores para consumo próprio trocam informações sobre a planta. O Growroom está online desde 2002 e atualmente tem 48.300 membros inscritos, dos quais centenas são ativos diariamente. Funciona como uma comunidade e plataforma de ativismo canábico, com regras rígidas de segurança e convivência, que excluem a participação de menores de 18 anos e permitem apenas a troca de informações entre seus membros. Como surgiu a ideia de criar uma comunidade como o Growroom.net? O Growroom surgiu da união de cultivadores domésticos brasileiros que frequentavam fóruns estrangeiros sobre cultivo de cannabis e sentiam falta de espaço para tratar da realidade brasileira. Nesses 10 anos de atividades, o Growroom participou ativamente da organização das marchas da maconha pelo Brasil, auxiliou na defesa de cultivadores presos através de seus consultores jurídicos, e também foi objeto de estudos acadêmicos e reportagens. Como diferenciar cultivadores de traficantes? A lei vigente diferencia o cultivo para uso próprio do cultivo para tráfico com base na expressão “pequena quantidade” e na não circulação da colheita. Porém, as autoridades não definem o que significa pequena quantidade e o que acontece é que presumem a circulação da safra no momento da prisão. E quais são as consequências disso? Primeiro, desconsideram que a cannabis, é uma planta de ciclo anual, ou seja, para ser autossuficiente, o cultivador tem que cultivar um número plantas para suprir o seu consumo até a próxima colheita, o que demora meses para acontecer. Em um cultivo com fins comerciais (para a venda), são necessárias uma extensa área de cultivo – uma verdadeira lavoura – e uma ampla estrutura de distribuição. Em segundo lugar, a “circulabilidade” da cannabis nunca é provada com investigação, a polícia simplesmente usa de sua fé pública para afirmar que a produção é destinada a terceiros ou para fins diversos do consumo próprio, o que impõe o enquadramento do cultivador para consumo próprio como traficante. O cultivadores hoje são considerados traficantes no Brasil? Hoje, o cultivador é sumariamente enquadrado como traficante pelas autoridades policiais, tem sua vida exposta na imprensa que, algumas vezes, entra em sua casa junto com a polícia. Após a prisão, as plantas apreendidas são pesadas como um todo, desconsiderando o fato de que somente as flores fêmeas são consumidas. Com isso, a quantidade de maconha informada no laudo pericial é muito maior do que a real. No fim, o cultivador é julgado e condenado como traficante, com base em denúncias anônimas e na quantidade de plantas. Qual é a proposta do Growroom para regulamentar o autocultivo de cannabis no Brasil? O Growroom vai além do autocultivo. Elaboramos uma minuta de projeto de lei onde propomos a regulamentação plena do ciclo socioeconômico da cannabis. Sugerimos a criação de uma lei específica para cannabis, considerando sua complexidade e suas substâncias intrínsecas e criando uma estrutura nova que, além de regular, também fiscaliza por meio de uma Agência Brasileira da Cannabis subordinada ao Ministério da Saúde e responsável direta pela questão. E como funcionaria este modelo? Propusemos a criação de um banco de informações da cannabis para fomentar pesquisas, divulgar informações idôneas sobre o vegetal e seus usos, desenvolver ações de prevenção e saúde e um fundo para financiar essa nova estrutura. Os recursos desse fundo viriam de uma contribuição sobre a cannabis comercializada. E como seria regulamentados a venda e o consumo da cannabis? O Growroom sugere o veto à publicidade aberta de produtos da cannabis, seu uso em locais públicos e em estabelecimentos comerciais próximos às escolas e o uso e cultivo por menores de 18 anos, exceto em caso de prescrição de uso medicinal. E o autocultivo? O autocultivo seria independente de quantidade de plantas ou de área de plantio, sendo regulado pela destinação exclusiva para consumo próprio dos adultos residentes no imóvel instalado. Em caso de comércio por quem não é autorizado, propomos penas administrativas com a cobrança de multa e dos tributos sonegados. Vocês se inspiraram em países que já regulamentaram o autocultivo? Qual o melhor modelo em prática hoje? Ao elaborar a proposta de regulamentação do Growroom, foram pesquisadas as experiências da Califórnia, Espanha e Holanda. Contudo, nenhum desses modelos nos parece ideal. Na Califórnia, só é autorizado o cultivo para fins medicinais; na Espanha, o cultivo individual e cooperativado é permitido, mas somente tem acesso à cannabis quem é membro de um Cannabis Social Club; e na Holanda o cultivo doméstico é meramente tolerado, sem haver qualquer regulamentação que dê segurança jurídica aos cultivadores. Atualmente, a expectativa é pelo inovador modelo de regulamentação que está sendo discutido no Uruguai, que embora possua um viés estatizante, possivelmente permitirá o cultivo doméstico. O cultivo doméstico de maconha pode ser parte de uma política de redução de danos? Considero o autocultivo redução de danos individual, pois o cultivador supera a figura do simples usuário na medida em que precisa esperar meses para obter seu resultado. Ao mesmo tempo, o indivíduo tem acesso a uma substância sem herbicidas ou pesticidas usados nas lavouras que abastecem as “bocas de fumo”, o que melhora sua qualidade de vida. No âmbito social, o autocultivo também pode representar uma grande redução de danos, pois aquele que cultiva deixa de fomentar o tráfico mantido pelo proibicionismo, o que significa que o dinheiro que iria para a guerra às drogas, passa a circular em meios lícitos como contas de luz e de água, ou no comércio de fertilizantes. Quais são os riscos desse modelo? Nem todo usuário tem aptidão para ser jardineiro. Por isso, além da regulamentação do autocultivo é necessária a regulamentação do acesso seguro para os demais usuários. Há também riscos pontuais, como a necessidade de uso das normas técnicas no momento da construção da estufa de cultivo indoor – uma instalação elétrica mal feita pode gerar problemas. Outro risco é em relação ao consumo da cannabis mal cultivada ou colhida de forma prematura, pois as flores jovens vêm com concentrações diferentes de canabinóides. Mas todos esses riscos podem ser minimizados com a divulgação de informações.2 points
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Washington legaliza uso da maconha para fins recreativos A mudança foi aprovada por plebiscito e entrou em vigor este mês. A campanha pela legalização teve apoio da justiça. O estado americano de Washington se tornou o primeiro a legalizar o uso da maconha para fins recreativos, e não medicinais. A mudança foi aprovada por plebiscito e entrou em vigor este mês. Um mercado de maconha medicinal em Seattle, maior cidade do estado de Washington, é movimentado a qualquer hora do dia. Cada produtor pode trazer um pouco mais de 600 gramas para vender. Cada comprador, mostrando uma receita médica, pode levar para casa 28 gramas, ou a quantidade equivalente em bolos, biscoitos, até refrigerantes feitos de maconha. Mercados assim existem legalmente há 14 anos no estado, e se tornaram uma farsa: as receitas médicas são fáceis de conseguir e só uma minoria compra maconha para aliviar dores, ansiedade ou efeitos colaterais de quimioterapias contra o câncer, por exemplo. Mas, agora, quem quiser não precisa mais inventar desculpa. O uso livre da maconha em casa já está em vigor, e o estado tem um ano para regulamentar a plantação, a venda e os impostos que serão cobrados. Só nos primeiros cinco anos de venda legal, o calculo é de que o estado vá arrecadar quase US$ 2 bilhões. A campanha pela legalização teve apoio da justiça. Na prefeitura de Seattle, a promotoria municipal sempre foi responsável por levar a julgamento quem era preso por posse de maconha na cidade. Mas o atual promotor, Peter Holmes, se tornou um partidário da legalização. Segundo ele, a proibição do uso da maconha só encheu as cadeias e os bolsos dos traficantes. "O problema é tratar como crime o que é uma questão de saúde pública”, diz Holmes. “Nós não podemos dizer a adultos o que eles podem ou não podem fazer. Mas, como fazemos com o álcool, podemos impedir que adultos dirijam se não estão em condições. E vamos fazer isso com a maconha." Apesar der ter uma alfinetada de leve na reportagem, no geral ela foi bem clara e imparcial. E ai, o que acharam? A Globo escolheu um lado será? http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2012/12/washington-legaliza-uso-da-maconha-para-fins-recreativos.html2 points
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http://www.nytimes.com/2012/12/21/us/politics/stigma-fading-marijuana-common-in-california.html?_r=0 LOS ANGELES — Let Colorado and Washington be the marijuanatrailblazers. Let them struggle with the messy details of what it means to actually legalize the drug. Marijuana is, as a practical matter, already legal in much of California. Related Counting the Days Till Marijuana’s Legal (November 18, 2012) Times Topic: Marijuana and Medical Marijuana Enlarge This Image Monica Almeida/The New York Times A man panhandled for pot recently on the boardwalk in Venice Beach, Calif., where a variety of marijuana-themed items are for sale. Readers’ Comments Share your thoughts. Post a Comment » Read All Comments (4) » No matter that its recreational use remains technically against the law. Marijuana has, in many parts of this state, become the equivalent of a beer in a paper bag on the streets of Greenwich Village. It is losing whatever stigma it ever had and still has in many parts of the country, including New York City, where the kind of open marijuana use that is common here would attract the attention of any passing law officer. “It’s shocking, from my perspective, the number of people that we all know who are recreational marijuana users,” said Gavin Newsom, the lieutenant governor. “These are incredibly upstanding citizens: Leaders in our community, and exceptional people. Increasingly, people are willing to share how they use it and not be ashamed of it.” Marijuana can be smelled in suburban backyards in neighborhoods from Hollywood to Topanga Canyon as dusk falls — what in other places is known as the cocktail hour — often wafting in from three sides. In some homes in Beverly Hills and San Francisco, it is offered at the start of a dinner party with the customary ease of a host offering a chilled Bombay Sapphire martini. Lighting up a cigarette (the tobacco kind) can get you booted from many venues in this rigorously antitobacco state. But no one seemed to mind as marijuana smoke filled the air at an outdoor concert at the Hollywood Bowl in September or even in the much more intimate, enclosed atmosphere of the Troubadour in West Hollywood during a Mountain Goats concert last week. Arnold Schwarzenegger, the former Republican governor, ticked off the acceptance of open marijuana smoking in a list of reasons he thought Venice was such a wonderful place for his morning bicycle rides. With so many people smoking in so many places, he said in an interview this year, there was no reason to light up one’s own joint. “You just inhale, and you live off everyone else,” said Mr. Schwarzenegger, who as governor signed a law decriminalizing possession of small amounts of marijuana. Some Californians react disdainfully to anyone from out of state who still harbors illicit associations with the drug. Bill Maher, the television host, was speaking about the prevalence of marijuana smoking at dinner parties hosted by Sue Mengers, a retired Hollywood agent famous for her high-powered gatherings of actors and journalists, in an interview after her death last year. “I used to bring her pot,” he said. “And I wasn’t the only one.” When a reporter sought to ascertain whether this was an on-the-record conversation, Mr. Maher responded tartly: “Where do you think you are? This is California in the year 2011.” John Burton, the state Democratic chairman, said he recalled an era when the drug was stigmatized under tough antidrug laws. He called the changes in thinking toward marijuana one of the two most striking shifts in public attitude he had seen in 40 years here (the other was gay rights). “I can remember when your second conviction of having a single marijuana cigarette would get you two to 20 in San Quentin,” he said. In a Field Poll of California voters conducted in October 2010, 47 percent of respondents said they had smoked marijuana at least once, and 50 percent said it should be legalized. The poll was taken shortly before Californians voted down, by a narrow margin, an initiative to decriminalize marijuana. “In a Republican year, the legalization came within two points,” said Chris Lehane, a Democratic consultant who worked on the campaign in favor of the initiative. He said that was evidence of the “fact that the public has evolved on the issue and is ahead of the pols.” A study by the California Office of Traffic Safety last month found that motorists were more likely to be driving under the influence of marijuana than under the influence of alcohol. Still, there are limits. No matter how much attitudes in California may have changed, it remains illegal in most of the country — as Californians have been reminded by a series of crackdowns by the Justice Department on medical marijuana here. People who use the drug recreationally, who said they would think nothing of offering a visitor a joint upon walking through the door, declined to be quoted by name, citing the risks to career and professional concerns. Enlarge This Image Associated Press People rolled joints at a party in Berkeley in 1966. Related Counting the Days Till Marijuana’s Legal (November 18, 2012) Times Topic: Marijuana and Medical Marijuana Readers’ Comments Share your thoughts. Post a Comment » Read All Comments (4) » That was the case even as they talked about marijuana becoming commonly consumed by professionals and not just, as one person put it, activists and aging hippies. Descriptions of marijuana being offered to arriving guests at parties, as an alternative to a beer, are common. In places like Venice and Berkeley, marijuana has been a cultural presence, albeit an underground one, since the 1960s. It began moving from the edges after voters approved the legalization of medical marijuana in 1996. That has clearly been a major contributor to the mainstreaming of marijuana. There is no longer any need for distasteful and legally compromising entanglements with old-fashioned drug dealers, several marijuana users said, because it is now possible to buy from a medical marijuana shop or a friend, or a friend of a friend growing it for ostensibly medical purposes. That has also meant, several users said,¸that the quality of marijuana is more reliable and varied, and there are fewer concerns about subsidizing a criminal network. It also means, it seems, prices here are lower than they are in many parts of the country. Mr. Newsom — who said he did not smoke marijuana himself — said that the ubiquity of the drug had led him to believe that laws against it were counterproductive and archaic. He supports its legalization, a notable position for a Democrat widely considered one of the leading contenders to be the next governor. “These laws just don’t make sense anymore,” he said. “It’s time for politicians to come out of the closet on this.”2 points
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ae, pau na maquina que o mundo vai acabar e temos que legalizar antes! rsrsrs Fonte: http://www.cannabismd.net/ 2º - A utilização da Cânabis como meio de bloquear a progressão da esclerose múltipla, permitindo que o indivíduo, ainda que "chapado", possa ter uma vida produtiva, independente e digna; Multiple Sclerosis Multiple Sclerosis is a progressively degenerative nerve disease that slowly cripples its victims and ultimately leads to death in many cases. The cause of MS remains a mystery, though some theorize that its prevalence in the Pacific Northwest indicates a correlation between MS and a lack of natural sunlight during childhood development. There is no specific therapy for Multiple Scelrosis. Treatment typically consists of symptom management, commonly including steroids, tranquilizers, sedatives, barbiturates, and opiates, all of which stabilize the neurological disorder for a limited time but cause serious side effects. Recently, an experimental regimen involving daily injections has been found to have some benefit in forestalling the onslaught of debilitating symptoms, but those treatments also have powerful side-effects that completely disrupt any normal routine. Many MS patients attest that marijuana quells their uncontrollable tremors better than barbiturates and reduces the pain caused by their degenerative condition better than opiates.[1] Research confirmed that symptomatic muscle spasms were reduced by marijuana in clinical measurements of MS patients’ symptoms.[2} In 1987, researchers from the UCLA School of Medicine studied 13 MS patients receiving THC in clinical trials. They concluded, “These positive findings in a treatment failure population suggest a role for THC in the treatment of spasticity in multiple sclerosis.”[3] In Britain, a majority of physicians responding to the government’s call for information on medical marijuana are in favor of allowing legal access to cannabis for sufferers of multiple sclerosis.[4] The British Medical Association has asked Parliament to speed up the processing of cannabinoid research licenses, with the highest priority given to patients with MS and other spastic disorders.[5] Geoffrey Guy was the first British researcher to be authorized to begin trials on MS patients using natural smoked marijuana. Neurologist Dennis Petro applauded these efforts, saying, “if [Dr. Guy’s] studies focus on spasticity, the chance of a positive outcome are high.”[6] In agreement, Roger Pertwee, President of the International Cannabinoid Research Society, remarked, “The evidence supporting the use of cannabinoids for multiple sclerosis or spinal injury is particularity promising.”[7] Multiple sclerosis sufferers often exhibit disorderly voluntary muscle coordination, called axtaxia, a condition aside from pain and muscle spasms, which also shows to be clinically improved by cannabis use in some patients.[8] Conventional antispasmodic medications used to treat the muscle spasms have powerful side effects that actually contribute to the debilitating symptoms of multiple sclerosis. Investigators at the London School of Medicine, Neuroscience Center reported that cannabinoids likely hold therapeutic value for MS patients beyond providing temporary symptomatic relief. That research was reported in a 2008 issue of the British medical journal, Current Pharmaceutical Design. “Recent clinical trials may indeed suggest that cannabis has some potential to relieve, pain, spasms and spasticity in MS,” authors wrote. “In addition, CB(1) and CB(2) cannabinoid receptor stimulation may also have anti-inflammatory and neuroprotective potential. Therefore cannabinoids may not only offer symptom control but may also slow the neurodegenerative disease progression that ultimately leads to the accumulation of disability.” A recent expert opinion paper published by the US National Multiple Sclerosis Society concluded that cannabis possesses the potential to treat MS symptoms as well as moderate disease progression. Cannabinoids possess neuroprotective properties and may modify the progression of multiple sclerosis (MS), according to a review published in the journal Current Pharmaceutical Design. Investigators at the London School of Medicine, Neuroscience Center reported that cannabinoids likely hold therapeutic value for MS patients beyond providing temporary symptomatic relief. “Recent clinical trials may indeed suggest that cannabis has some potential to relieve, pain, spasms and spasticity in MS,” authors wrote. “In addition, CB1 and CB2 cannabinoid receptor stimulation may also have anti-inflammatory and neuroprotective potential. Therefore cannabinoids may not only offer symptom control but may also slow the neurodegenerative disease progression that ultimately leads to the accumulation of disability.” A recent expert opinion paper published by the US National Multiple Sclerosis Society concluded that cannabis possesses the potential to treat MS symptoms as well as moderate disease progression, but stopped short of recommending that patients use it therapeutically.[9] ------------------------------------------------------------------------------------------------ traduzido +- google.. Esclerose Múltipla A esclerose múltipla é uma doença neurológica progressiva degenerativa que aos poucos paralisa as suas vítimas e, finalmente, leva à morte em muitos casos. A causa da EM ainda é um mistério, apesar de alguns teorizam que a sua prevalência no noroeste do Pacífico indica uma correlação entre a MS ea falta de luz natural durante o desenvolvimento infantil. Não há nenhuma terapia específica para Scelrosis múltipla. O tratamento consiste tipicamente de gestão dos sintomas, geralmente incluindo esteróides, tranquilizantes, sedativos, barbitúricos, e os opiáceos, todos os quais estabilizam o distúrbio neurológico por um tempo limitado, mas causar efeitos secundários graves. Recentemente, um regime experimental envolvendo injeções diárias foi encontrado para ter algum benefício em prevenir o ataque de sintomas debilitantes, mas esses tratamentos também têm poderosos efeitos colaterais que completamente perturbar toda a rotina normal. Muitos pacientes MS atestar que a maconha quells seus tremores incontroláveis melhor do que os barbitúricos e reduz a dor causada pela sua doença degenerativa melhor do que os opiáceos. [1] A pesquisa confirmou que os espasmos musculares sintomáticos foram reduzidos pela maconha em medidas clínicas de sintomas dos pacientes de MS ". [2 } Em 1987, pesquisadores da UCLA School of Medicine estudaram 13 pacientes com esclerose múltipla que receberam THC em ensaios clínicos. Eles concluíram: "Estes resultados positivos em uma população fracasso do tratamento sugerir um papel para o THC no tratamento da espasticidade na esclerose múltipla". [3] Na Grã-Bretanha, a maioria dos médicos que responderam ao apelo do governo para obter informações sobre a maconha medicinal são a favor de permitir o acesso legal à cannabis para pessoas que sofrem de esclerose múltipla. [4] A Associação Médica Britânica pediu Parlamento para acelerar o processo de pesquisa de canabinóides licenças, com a mais alta prioridade dada aos pacientes com esclerose múltipla e outras doenças espásticas. [5] Geoffrey Guy foi o primeiro pesquisador britânico para ser autorizado a começar os testes em pacientes com esclerose múltipla usando maconha fumada natural. Neurologista Dennis Petro aplaudido esses esforços, dizendo: "se [Dr. ] Guy foco estudos sobre a espasticidade, a chance de um resultado positivo são altas ". [6] De acordo, Roger Pertwee, presidente da Internacional Cannabinoid Research Society, observou:" As evidências que apóiam o uso de canabinóides para a esclerose múltipla ou lesões da medula espinhal particularidade é promissor ". [7] Doentes com esclerose múltipla apresentam frequentemente coordenação muscular desordenada voluntário, chamado axtaxia, uma condição além da dor e espasmos musculares, que também mostra a melhora clínica por uso de maconha em alguns pacientes. [8] Convencionais medicamentos antiespasmódicos usados para tratar os espasmos musculares têm poderosa efeitos secundários que, na verdade contribuem para os sintomas debilitantes da esclerose múltipla. Pesquisadores da London School of Medicine, centro de neurociências informou que os canabinóides provavelmente manter valor terapêutico para pacientes com esclerose múltipla além de proporcionar alívio sintomático temporário. Essa pesquisa foi relatada na edição de 2008 da revista médica britânica, Design farmacêutica atual. "Recentes estudos clínicos, podem de fato sugerem que a cannabis tem algum potencial para aliviar, dor, espasmos e espasticidade em MS," os autores escreveu. "Além disso, CB (1) e CB (2) a estimulação de receptores de canabinóides também podem ter potencial anti-inflamatório e neuroprotector. Portanto canabinóides podem não só oferecem controle dos sintomas, mas também pode retardar a progressão da doença neurodegenerativa que leva a um acúmulo de deficiência. " Um artigo de opinião recente especialista, publicado pela National Multiple Sclerosis Society EUA concluiu que a maconha possui o potencial para tratar sintomas de esclerose múltipla, bem como a progressão da doença moderada. Canabinóides possuem propriedades neuroprotectoras e pode modificar a progressão da esclerose múltipla (MS), de acordo com uma revisão publicada em Design revista Current Pharmaceutical. Pesquisadores da London School of Medicine, centro de neurociências informou que os canabinóides provavelmente manter valor terapêutico para pacientes com esclerose múltipla além de proporcionar alívio sintomático temporário. "Recentes estudos clínicos, podem de fato sugerem que a cannabis tem algum potencial para aliviar, dor, espasmos e espasticidade em MS," os autores escreveu. "Além disso, CB1 e CB2 estimulação de receptores de canabinóides também podem ter potencial anti-inflamatório e neuroprotector. Portanto canabinóides podem não só oferecem controle dos sintomas, mas também pode retardar a progressão da doença neurodegenerativa que leva a um acúmulo de deficiência. " Um artigo de opinião recente especialista, publicado pela National Multiple Sclerosis Society EUA concluiu que a maconha possui o potencial para tratar sintomas de esclerose múltipla, bem como a progressão da doença moderada, mas não chegou a recomendar que os pacientes usá-la terapeuticamente. [9] -------------------------------------------------- ---------------------------------------------- [1] Grinspoon, "esclerose múltipla". O site Medicina Proibida, http://www.rxmarijuana.com [2] Ellenberer, "Tratamento da espasticidade humano com delta-9 tetrahidrocanabinol." Journal of Clinical Pharmacology, 21 de agosto de 1981 [3] Ungerleider, Andrysiak, Fairbanks, Ellison, e Myers, "Delta-9 THC no tratamento da espasticidade associada à esclerose múltipla". Consultivo sobre o Álcool e Abuso de Substâncias, vol. 7, No. 1, pp 39-50, 1987 [4] "Cannabis: Olha, ouvir, aprender." Independent (UK), cannabis@independentco.org, 1988 [5] Warden, "Reino Unido irá acelerar os trabalhos sobre a cannabis". O British Medical Journal, 5 de maio de 1998 [6] Pertwee, Letters, The Scotsman, de Fevereiro, 19, 1998, Fonte: Cowen, http://www.marijuananews.com [7] Meinck, Schonle, e Conrad, "os efeitos de canabinóides sobre a espasticidade e ataxia da esclerose múltipla." Journal of Neurology, vol. 236, pp 120-122, 1989 [8] "Cannabis pode parar progressão da esclerose múltipla, diz estudo", Paul Armentano, NORML News, 9/18/08, Veja: www.NORML.org texto completo do estudo, "O sistema endocanabinóide e esclerose múltipla", aparece no Projeto revista Current Pharmaceutical. Postado em quinta-feira 24 de julho, 2008 em 07:00 por CannabisMD.net |2 points
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Fiz faculdade e duas pós graduação chapado, passei em dois concursos chapado e só trabalho chapado!!! so que se vc estuda chapado tem que fazer a prova da mesma forma!! CHAPADO! Namastê.2 points
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Apesar de ser de um partido da base governista,pmdb, esse tal osmar foi articulador da campanha do Zé-Bolinha no Rs em 2010. E se o especialista em dorgas do Zé-Bolinha era nosso carissimo Laranjeiras, e o tema central do tal Osmar é saude publica com foco especial em dorgas, então se trata de um legitimo cínico ou de um completo idiota. Não me parece um idiota. Uma das propostas do projeto é o financiamento publico das instituicoes privadas de tratamento a dependencia quimica. entendem por onde vai a coi$a?1 point
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desde o fim de outubro o Rio Grande do Sul tenta alertar sobre o excelentissimo filho de uma profissional Osmar Terra e sua campanha declarada contra a erva, não lembram do manifesto contra a descriminalização que ele lançou? Mas não adianta, eles continuam controlando a cordinhas dos fantoches deste jogo sujo... 23/10/2012 - Políticas Públicas CONED/RS desautoriza proposta de nova lei de drogas O Conselho Estadual de Políticas Sobre Drogas – CONED/RS, órgão normativo e deliberativo, decidiu, por unanimidade, desautorizar o mencionado relatório preliminar e, em consequência, sugere a rejeição do Projeto de Lei 7663/2010, de autoria do deputado Osmar Terra, que propõe a alteração da lei 11.343, por merecer muitos reparos críticos, em sua forma, espírito e conteúdo, representando retrocessos no trato da grave questão das drogas. A decisão foi realizada nesta terça-feira, 23/10, durante encontro preparatório à reunião convocada pelo relator da Comissão Especial constituída para avaliar o Projeto de Lei, que tem como relator o deputado Givaldo Carimbão. O CRPRS é uma das entidades que integra o CONED/RS. http://www.crprs.org...?idNoticia=17431 point
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A falta de apetite pode ser isso brother, mas a falta de ar ja não sei, eu estou achando que seja ansiedade causada pela sativa, porque eu curti uma sativa com um brother esses tempos, fumo novinho, tinha acabado de secar e ainda tive paranóia e falta de ar, um pouco menos por ser pura, mas ainda tive.1 point
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É quase dizer , viva a ditadura ignorante . onde está o meu direito individual de querer fumar maconha ao invés de beber cachaça ?! Quero ter o poder de opitar , sobre o que é melhor para a minha saúde e para a minha vida ! E quero agora ! Basta de falta de compaixão !1 point
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Tenho asma, quando usava prensado usava bombinha todos os dias, depois que comecei a plantar estou a 1 meses sem usar! O prensado tem muito amoniaco fatal para o pulmao, os bronquios ficam irritados gerando falta de ar nada mais que um tipo de asma!1 point
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Eu não entendo o seguinte: Fumar tabaco e beber cerveja: Ok! Fumar maconha: Viciado que não sabe o que está fazendo e deve ser internado contra a vontade. É muita burrice e desinformação! Fico mais puto da vida quando um FDP que nunca botou um baseado na boca vem me dizer isso. E outra: A maior parte dos usuários de crack que estão na rua e não tem bens nem família, já estavam em situação de risco antes de usarem crack. O problema é a exclusão social. Daí o cara vem querer dizer que em todos os casos é a droga, tudo é a droga.1 point
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Se não fizer pressão de alguma forma, vão aprovar a lei na calada da noite. A sociedade esta inclinada a aplaudir este tipo de lei, em função do terror midiático. Pra mudar depois é um parto. Eu sabia que estes filhos da puta estavam fazendo isso. Devíamos propor isonomia. O mesmo tratamento para quem for pego bebendo ou fumando tabaco. As pessoas "pensam melhor" quando são tiradas de sua zona de conforto. Comentários... vicenzo lorenzo 21/12/2012 11:22 Apenas uma pergunta: Estes “especialistas” seriam tambem usuarios? ou/e patrocinados pela industria do tabaco que certamente esta muito interessada em produzir cigarros de maconha, os quais, segundo verdadeiros especialistas, causam danos irreversiveis no cerebro dos usuarios… PERSIO CLAUDIO MONTIBELLO 21/12/2012 11:50 Ou se discriminaliza também a comercialização das drogas, a exemplo da bebida alcolica e do tabaco, ou se criminaliza o usuário, essas politicas de “especialistas” só tem levado ao aumento da violência, viciado, seja em que for, alcool, tabaco ou outras drogas precisa de apoio médico, precisa sim de tratamento compulsório. Se ele pudesse resolver sozinho, não estaria viciado. paulo Avelino 21/12/2012 12:39 Enquanto os contrarios a REPRESSÃO das drogas ,dos traficantes e dos drogados não apresentarem uma solução eficaz e eficiente , a droga deve ser reprimida o que não pode é deixar corrr solto só porque reprimir não resolve. Então diga o que resolve!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Fernanda Souza 21/12/2012 13:05 Só quem não foi assaltado por um usuário de droga pode dizer essas bobagens. Usa droga quem quer. Saúde publica é quando a pessoa fica doente sem intenção (dengue, meningite, pneumonia, entre outras). Que cada especialista leve 10 usuários para sua casa e convença-os a pararem de usar a droga.1 point
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Os jornalistas são na marioria dos casos ridiculos . Infelizmente . Criam uma situação em cima de outra somente para chamar atenção . Jaja vão falar que mataram ele por que ele por que era ele quem comandava o trafico em Guará . Vai saber o mano tinha problemas psicológicos segundo a própria esposa , pode ter acontecido de tudo com ele . Até mesmo o suicídio .1 point
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http://sentencing.ty...-drug-laws.html December 20, 2012 "Empirical evidence suggests a sure fire way to dramatically lower gun homicides: repeal drug laws" The title of this post is drawn from the title of this lengthy must-read post by Dan Kahan over at The Cultural Cognition Project blog. The post not only satiates my desire to have some distinct (and seemingly more productive) discussions about gun violence in the wake of the Newtown massacre than being provided by traditional media outlets, but it also makes a bunch of points that ought to be of interest to all persons on all sides of the tired-old gun-control debates. Dan's terrific post should be read in full, and I hope this taste (with some of his many links) will encourage everyone to click through to it: I now want to point out that in fact, while the empirical evidence on the relationship between gun control and homicide is (at this time at least) utterly inconclusive, there certainly are policies out there that we have very solid evidence to believe would reduce gun-related homicides very substantially. The one at the top of the list, in my view, is to legalize recreational drugs such as marijuana and cocaine. The theory behind this policy prescription is that illegal markets breed competition-driven violence among suppliers by offering the prospect of monopoly profits and by denying them lawful means for enforcing commercial obligations. The evidence is ample. In addition to empirical studies of drug-law enforcement and crime rates, it includes the marked increase in homicide rates that attended alcohol prohibition and the subsequent, dramatic deline of it after repeal of the 18th Amendment. Actually, it's pretty interesting to look at homicide rates over a broader historical time frame than typically is brought into view by those who opportunistically crop the picture in one way or another to support their position for or against gun control. What you see is that there is a pretty steady historical trend toward decline in the US punctuated by expected noisy interludes but also by what appear to be some genuine, and genuinely dramatic, jumps & declines. One of the jumps appears to have occurred with the onset of prohibition and one of the declines with repeal of prohibition. Social scientists doing their best to understand the evidence generally have concluded that that those are real shifts, and that they really were caused by prohibition and repeal. Criminologists looking at the impact of drug prohibition can use the models developed in connection with alcohol prohibition and other modeling strategies to try to assess the impact of drug prohibition on crime. Obviously the evidence needs to be interpreted, supports reasonable competing interpretations, and can never do more than justify provisional conclusions, ones that are necessarily subject to revision in light of new evidence, new analyses, and so forth. But I'd say the weight of the evidence pretty convincingly shows that drug-related homicides generated as a consequence of drug prohibition are tremendously high and account for much of the difference in the homicide rates in the U.S. and those in comparable liberal market societies.... There is a very interesting empirical study, though, by economist Jeffrey Miron, who concludes that the available evidence is consistent with the hypothesis that the difference in homicide rates in the US and in other liberal market societies is attributable to our drug prohibition policies. Gun availability in the US, according to this hypothesis, doesn't directly account for the difference in homicide rates between the US and these countries; rather, gun availability mediates the impact between drug prohibition and homicide rates in the US, because the criminogenic properties of drug prohibition create both a demand to murder competitors and a demand for guns to use for that purpose.... Repealing drug laws would do more -- much, much, much more -- than banning assault rifles (a measure I would agree is quite appropriate); barring carrying of concealed handguns in public (I'd vote for that in my state, if after hearing from people who felt differently from me, I could give an account of my position that fairly meets their points and doesn't trade on tacit hostility toward or mere incomprehension of whatever contribution owning a gun makes to their experience of a meaningful free life); closing the "gun show" loophole; extending waiting periods etc. Or at least there is evidence for believing that, and we are entitled to make policy on the best understanding we can form of how the world works so long as we are open to new evidence and aren't otherwise interfering with liberties that we ought, in a liberal society, to respect.1 point
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Os dois anos de engenharia q fiz, não dava certo de jeito maneira assistir as aulas de cálculo e física chapado. Era início da minha carreira de maconheiro e assistia as aulas quase no nível máximo da chapação....não deu certo, larguei engenharia e fui pra arquitetura...5 anos assistindo aulas chapado, projetando chapado, aulas de urbanismo e história da arte e arquitetura nossa, o entendimento ia além.....mas assim, nessa caminhada eu descobri o nível de chapação necessária para cada matéria.....na parte de exatas na arquitetura, tinha q ser um nível menor, nas aulas de projeto, um nível médio, já história e urbanismo, um grau mais elevado. Eu q na época da engenharia achava q tinha dificuldade na matemática, qdo fiz arquitetura cheguei a dar monitoria de resistência e fundações.1 point
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Isso vai de pessoa para pessoa eu sou da turma do Green Knigth sempre assiti aulas, fiz provas e apresentei trabalhos chapado e nunca tive problemas por isso.1 point
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Aula chapado sempre! Me formei, pos graduei, fazendo aulas e provas chapados. Trabalho as vezes, mas não por me prejudicar por economia mesmo de green!1 point
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Cara, acho que isso varia muito de pessoa pra pessoa principalmente... e também da maconha... sativa ou indica... Eu por exemplo numa aula de história acho que seria legal ficar chapado, mas física ou matemática provavelmente o desempenho seria ruim... A maconha atrapalha a memória de curto prazo, então você pode esquecer o que ia fazer na hora e isso atrapalha pra fazer contas e raciocinar rápido, mas a memória de longo prazo que eu saiba fica intacta e é por isso que mesmo depois de fumar maconha você sabe seu nome, seu endereço, seu telefone, seu RG, seu CPF...1 point
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filhao qq isso a maconha nao vai fazer vc esquecer as coisas q estudou mas sim o nervosismo, mau durmida, ma alimentacao essas coisas vou t contar uma coisa q aconteceu comigo uns 8anos atras estava terminando o segundo grau e tinha exatamente uma prova final de historia e amigo quando peguei a prova nao lembrava nada mas tinah sim lido tudo pois era prova final ne , ai dei um migue na prof e disse q faria depois do intervalo e assim fui eu pro intervalo chegando la puxei um beck apertadinho era o tal do bengala q rolava por aqui o luxo ( boldao ) e rapaz por tudo q é mais sagrado qundo voltei fiz a prova em outra turma e de frente pra ela nao pensar q colei .... bom resuma tirei nota 9 pois ela foi muito rigida em relacao ao portugues é mole ... bem é isso estude e viva bem q tudo da certo OLIVEIRA.. jah bless1 point
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o melhor metodo pra tudo e plantar seu jardim proprio, 100% qualidade1 point
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Glaucoma: O Caso de Robert Randall Publicado por Elle-S-Di em jan 04, 2006 Robert Randall faleceu a 2 de Junho de 2001, aos 53 anos de idade, na sua residência em Sarasota (Florida). Sofrendo de glaucoma, e após uma luta na Justiça, conseguiu em 1976, ser o primeiro cidadão norte-americano com direito legal ao uso para fins terapêuticos. O legado de Randall está perfeitamente documentado. Fundou a “Aliança pela Canábis Terapêutica”http://www.marijuana...rg/alliance.htmpara informar outros pacientes e difundir os estudos clínicos que existem sobre a relação terapêutica entre a marijuana e o glaucoma. Nos seus escritos, conta como, desde sempre, constatou duas questões fundamentais: o benefício que a planta oferecia à sua visão, e a diminuição da sua qualidade de vida por ter que estar, de forma quase permanente, sob efeitos psicoactivos. Considerou os riscos e os ganhos. No início, a marijuana impossibilitava-o de realizar determinadas tarefas habituais, mas perante a ajuda obtida, continuou com o seu consumo. Explica como, pouco a pouco, aprendeu a conviver com as ditas limitações, utilizando as propriedades medicinais da planta. Doente de glaucoma desde a adolescência, foi informado por um oftalmologista que em breve perderia a visão. Com a ajuda do Dr. Hepler, iniciou um tratamento com canábis que ele mesmo semeava, até que foi detido… Exigiu então que lhe fossem realizados testes para demonstrar que a marijuana fumada era mais eficaz que a medicação convencional que utilizava há anos. Com a aprovação da “Food and Drugs Administration” (autoridade norte-americana para os medicamentos e alimentação), foi inscrito num programa, já extinto, de uso compassivo de medicamentos ilegais. Foi acompanhado pelos Drs. John Mettit e Richard North, que em tribunal argumentaram que a marijuana que havia fumado lhe tinha ajudado a preservar a vista. Desde então, recebeu do Estado, cigarros de canábis até à sua morte. UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DE CEGUEIRA O glaucoma é caracterizado por um excessivo aumento da pressão intra-ocular. Ou seja, uma pressão excessiva do meio aquoso que se encontra no interior dos olhos, por uma anormal produção dessa substância ou por dificuldades na sua drenagem. O incremento constante da pressão afecta, por sua vez, o nervo óptico. O nervo óptico deteriora-se e o paciente vai sentindo uma perda progressiva de visão. É, de resto, juntamente com os diabetes e as cataratas, uma das principais causas de cegueira. Existem bons fármacos que baixam a pressão intra-ocular, mas geralmente com efeitos secundários e com desenvolvimento de tolerância aos princípios activos. Muitas vezes, o paciente é obrigado a submeter-se a cirurgias delicadas que possibilitem o alargamento dos canais de drenagem. O conhecimento e o estudo do glaucoma deve-se ao tonómetro, aparelho que mede a pressão ocular. É lógico, portanto, que não existam referências ao glaucoma na literatura clássica, inclusivamente nos tratados de canábis e suas propriedades terapêuticas. Não havendo histórico nesta questão, a descoberta foi puramente casual. Em 1971, a polícia norte-americana queria utilizar como prova incriminatória a suposta midríase (dilatação da pupila), que se acreditava ser consequência do uso da planta. Para isso, encomendaram um estudo aos Drs. Hepler e Frank da Universidade da Califórnia. Medindo vários parâmetros oculares a voluntários que tinham previamente fumado canábis, estes médicos comprovaram, com espanto, que baixava imenso a pressão intra-ocular. Estudos posteriores, confirmaram as qualidades da planta para esta aplicação: a diminuição é de 25% – 30% (até 50% em alguns pacientes) e os efeitos desparecem ao fim de 4-5 horas. É igualmente eficaz por inalação, de forma intravenosa ou por via oral, ainda que, nesta última forma de administração, sejam necessárias doses excessivamente altas (20-25 miligramas). Também se constatou que não só o THC tinha estas propriedades; também outros canabinóides, como o delta-8-THC e o 11-hidroxi-THC, diminuem a pressão intra-ocular. Em qualquer dos casos, todos eles são psicoactivos. Dado que o glaucoma requer uma terapia contínua, o paciente necessita de consumir permanentemente, estando sempre sob o efeito da canábis para ver nas melhores condições. Este é, certamente, o maior inconveniente do uso da canábis para o glaucoma. A PROCURA DE UM NOVO COLÍRIO Inicialmente, pensava-se que a diminuição da pressão do líquido ocular após o consumo de marijuana, se devia à diminuição do contributo hídrico do olho como consequência da hipotensão arterial que a canábis provoca (um efeito semelhante ao exercido pelos diuréticos também usados nesta patologia). No entanto, a descoberta recente de receptores específicos CB1 no globo ocular, especificamente na sua câmara interior, criou a possibilidade de desenvolvimento de colírios (fármacos) que actuem excusivamente sobre os receptores cerebrais, evitando efeitos psicoactivos indesejados. Os canabinóides naturais não são hidrosolúveis (não se diluem em água), pelo que são inaplicáveis a preparados que visem uma aplicação directa nos olhos. Actualmente, trabalha-se numa molécula resultante da união da anandamida(ligação endógena com principio activo) com clodextrina, uma substância que permita a estabilização do preparado em meio aquoso e a sua absorção pela córnea. Também, o conhecimento da mediação dos receptores CB1 como mecanismo de acção dos canabinóides (distinto dos demais colírios usados no glaucoma), faz pensar numa nova possibilidade terapêutica: o uso combinado dos actuais colírios com a canábis, tendo em conta o efeito aditivo e consequente desenvolvimento às substâncias, poderia diminuir as doses necessárias, garantindo a eficácia das terapias por um período de tempo mais prolongado.1 point
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ae Irmãos, voltei, ainda muitos cacos a recolher.... e muito cansado. estive afastado estes dias, mas estou relendo aqui e me confundí na organização, seis tão no glaucoma agora né?, ou pode jogar o que for achando de todos os assuntos? como vamos fazer organização?1 point
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Karmacoma, jamaica' aroma - Eu gosto de Trip-Hop E tem tudo ha ver cunóis...1 point
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Endocannabinoids in the retina: from marijuana to neuroprotection. Yazulla S. Source Department of Neurobiology and Behavior, Stony Brook University, Stony Brook, NY 11794-5230, United States. stephen.yazulla@stonybrook.edu Abstract The active component of the marijuana plant Cannabis sativa, Delta9-tetrahydrocannabinol (THC), produces numerous beneficial effects, including analgesia, appetite stimulation and nausea reduction, in addition to its psychotropic effects. THC mimics the action of endogenous fatty acid derivatives, referred to as endocannabinoids. The effects of THC and the endocannabinoids are mediated largely by metabotropic receptors that are distributed throughout the nervous and peripheral organ systems. There is great interest in endocannabinoids for their role in neuroplasticity as well as for therapeutic use in numerous conditions, including pain, stroke, cancer, obesity, osteoporosis, fertility, neurodegenerative diseases, multiple sclerosis, glaucoma and inflammatory diseases, among others. However, there has been relatively far less research on this topic in the eye and retina compared with the brain and other organ systems. The purpose of this review is to introduce the "cannabinergic" field to the retinal community. All of the fundamental works on cannabinoids have been performed in non-retinal preparations, necessitating extensive dependence on this literature for background. Happily, the retinal cannabinoid system has much in common with other regions of the central nervous system. For example, there is general agreement that cannabinoids suppress dopamine release and presynaptically reduce transmitter release from cones and bipolar cells. How these effects relate to light and dark adaptations, receptive field formation, temporal properties of ganglion cells or visual perception are unknown. The presence of multiple endocannabinoids, degradative enzymes with their bioactive metabolites, and receptors provides a broad spectrum of opportunities for basic research and to identify targets for therapeutic application to retinal diseases.1 point
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Abstract PURPOSE: The purpose of this study was to assess the effect on intraocular pressure (IOP) and the safety and tolerability of oromucosal administration of a low dose of delta-9-tetrahydrocannabinol (Delta-9-THC) and cannabidiol (CBD). PATIENTS AND METHODS: A randomized, double-masked, placebo-controlled, 4 way crossover study was conducted at a single center, using cannabis-based medicinal extract of Delta-9-THC and CBD. Six patients with ocular hypertension or early primary open angle glaucoma received a single sublingual dose at 8 AM of 5 mg Delta-9-THC, 20 mg CBD, 40 mg CBD, or placebo. Main outcome measure was IOP. Secondary outcomes included visual acuity, vital signs, and psychotropic effects. RESULTS: Two hours after sublingual administration of 5 mg Delta-9-THC, the IOP was significantly lower than after placebo (23.5 mm Hg vs. 27.3 mm Hg, P=0.026). The IOP returned to baseline level after the 4-hour IOP measurement. CBD administration did not reduce the IOP at any time. However, the higher dose of CBD (40 mg) produced a transient elevation of IOP at 4 hours after administration, from 23.2 to 25.9 mm Hg (P=0.028). Vital signs and visual acuity were not significantly changed. One patient experienced a transient and mild paniclike reaction after Delta-9-THC administration. CONCLUSIONS: A single 5 mg sublingual dose of Delta-9-THC reduced the IOP temporarily and was well tolerated by most patients. Sublingual administration of 20 mg CBD did not reduce IOP, whereas 40 mg CBD produced a transient increase IOP rise. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16988594 Effect of sublingual application of cannabinoids on intraocular pressure: a pilot study Um dos problemas desse estudo, imo, eh que testaram os canabinoides separadamente, alem do n baixo. Muita gente acredita que eh a combinacao dos mais de sessenta cannabinoides da planta que eh responsavel pelos maiores beneficios....1 point
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esquisitou pro lado do Mujica, são espíritos ruins em volta dele que ele tem que enfrentar!1 point
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se ficarmos só lembrando que aqui é o Brasil e não lutarmos nunca vai deixar de ser esse brasil com b minusculo1 point
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Uma Viajem completamente segura....Psicodelia https://soundcloud.c...despertar-da-ci1 point
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Noooooosssaaaa Nunca conheci mais alguem que gostasse de Wavves kk1 point
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E aew btoc1982 !! cara aqui a seca tá braba,acabei de colocar umas meninas pra flora.... tá muito difícil achar fumo solto...nem prensado tá aparecendo por aki.... é foda!! todo ano é a mesma coisa : é final de ano,carnaval e são joão bate essa seca braba,e quando aparece nego explora mesmo pq sabe que tá ruim achar belota,lembro que no final do ano passado comprei uma cinquentinha por 100 reais! o preço normalmente por aki é 60 no máximo 70 conto. 1-Mó saco colocar a piteirinha de vidro no saco 2- A maldição do primeiro joelho quebrado aconteceu comigo 3-E tô com duas bolotas gigantes quase do tamanho de 1 dedo no meio das minhas coxas... queimadura sinistra que o bolw fez ao cair no meio das minhas coxas uashuashaushuashaush1 point
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Pode deixar leozinho.... Estou de olho aberto nas postagens desse picareta! Não é de hoje, tem uns 3 anos....1 point
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cabou de acabar a ultima preza :( ....melhor hash q fumei em christiania hands downs. nepal pressed kief..duro no frio... amolece / derrete só de chegar perto com o calor da mão ou se tiver um dia mais quente..maleável e só de tirar um naco perfuma o ambiente com cheiro doce....borbulha full melt se chegar uma chama proximo.gosto apimentado agridoce unico...pala world class indica mata leão...0.05 g suficiente para 1 hit q faz a cabeça1 point
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O uso de certas variedades ajuda sim na depressão, mas não pode deixar a cannabis agir sozinha. Tipo , tem que cortar o mal pela raiz meu irmão. Descubra o que está te deixando depressivo e enfrente o problema. A cannabis irá te ajudar sim mas ela não vai resolver tudo sozinha. Eu, sinceramente, quando estou com um problema, nervoso e não consigo raciocinar coerentemente, eu fumo um pra acalmar minha mente. Tipo, em águas agitadas, onde não se enxerga o seu reflexo na água (imagine que sua mente esta nessa situação, agitada, cheio de problemas), porém se vc consegue acalmar a água, o reflexo se forma tranquilamente ( após colocar as ideias no lugar, vc consegue enxergar o que realmente está acontecendo). Siga seu coração meu irmão, mas primeiro descubra o que lhe faz mal, e resolva o problema com o apoio da cannabis... Boa sorte, mta paz e harmonia pra vc irmão.1 point
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Ja cheguei a ter sindrome do panico leve.. fumar ganja nessa epoca nao rolava.. mas sempre tive o pensamento forte.. por mais que o panico batia eu sabia que não ia morrer e era tudo psicologico.. pensar nisso me acalmava bem nas neuras..enquanto isso eu estava plantando 2 ww e mk tomei lexapro durante 2 meses.. sinceramente não sei se fez efeito algum.. mas enfim.. rsrs... no primeiro mes fiquei sem fumar.. depois fui voltando aos poucos.. fumei 1 bud.. e não rolo mto thc, deixei florir por quase 3 meses.. as vezes o panico batia mas eu sempre pensava a mesma coisa, até que eu parei de tomar conforme fosse diminuindo as crises que ja eram beem poucas.. porém só fui voltar a fumar todos os dias depois de uns 9 meses..1 point
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Cara um Brother meu tomava um rivotril + 2 tarja preta pra depressao.. Ele sempre ficou de boa, aliás ele so fikava de boa depois que fumava.. os Remedios deixava ele lentao dopadao o beck q davaa uma revigorada nele pra vc ter ideia.. Cada caso é um caso né.. Mas axo Eu que nao tem problema nao....1 point
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simples... dsliga a tv, ou num põe na redetv.... é um transtorno msm esse panico... sei lá... acho que num sou brazileiro o suficiente pra achar graça1 point
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essa lista que vou postar sao as strains com maior concentração de CBD. STRAINS Sour Tsunami Harlequin Omrita Rx3 Jamaican Lion Cannatonic Juanita la Lagrimosa Misty Good Medicine Maz's Cheese TB x OGK OG Afghani Jamaican Skunk Atomic Jam Downtown Diesel Cotton Candy x Diesel Sugaree x Blue Diesel SFV R-4 Bubblegum Kush Intensive Care OG Kush Kushage Soma A+ Stinky Purple Poison OG Granny Durkel Wu#1 Phenom Phen Purple Diesel Silver Dragon Monkey Balls F5 Manawell Sweet SF x OG Black Queen Espero que salvem essa lista pois é informacao boa1 point
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Não sei se é certo dizer isso ou não, mas acho que vc não deveria ingerir os remédios que lhe fornecem. Geralmente nessas clínicas os caras entopem os "viciados doentes" de benzodiazepínicos e ansiolíticos. É isso que faz "babar" e ficar desligado por pouco tempo. O engraçado que o tratamento deles "cura viciados em maconha" mas vicia em químicos e tarja preta! Esse é o Brasil! Mostra o vídeo "Bicho de 7 cabeças".1 point