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Salve Irmauns GR , vem ai mais uma materia da Galileu sobre a nossa Santa Planta e varios debates em torno dela, ainda nao li , mas to postando as fotos da materia pra todos apreciarem ! Feliz Buds Novos pra Todos !!! Valew ! E Noiz E isso ai Galera ! Feliz 2013 !!!!9 points
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Cirurgia rara em bebê e morte de Júlio Voltarelli também marcaram o ano. Relembre os fatos mais importantes da ciência na região de Ribeirão Preto. Arthur sobreviveu a hepatite fulminante após passar por transplante raro de fígado. (Foto: Reprodução EPTV Avanços no tratamento do câncer, cirurgias inusitadas e estudos polêmicos, como o uso medicinal de um componente da maconha, foram destaque em 2012 na região de Ribeirão Preto (SP) quando o assunto é ciência. Um período marcado também por quebra de paradigmas, como a descoberta de um novo cálculo para o índice de gordura corporal, e por perdas, como a morte de Júlio Voltarelli, que ficou conhecido pelo desenvolvimento de células-tronco. O combate ao câncer teve momentos importantes no Laboratório de Biologia Celular e Molecular do Câncer da USP de Ribeirão, com a descoberta de uma proteína, a BNF, que pode destruir tumores malignos. Outro avanço foi conquistado por pesquisadores da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da universidade, que desenvolveram um gel com uma substância extraída da Amazônia, a almecegueira, capaz de reduzir o envelhecimento da pele e de ajudar na prevenção contra o câncer. A região também teve avanços na aplicação de células-tronco para controlar a diabetese diminuir a dosagem diária de insulina em pacientes, no Hospital das Clínicas, e o anúncio de um centro de pesquisas sobre genoma em Ribeirão Pretoa partir de 2013. Por outro lado, a área sofreu com a perda do pesquisador Júlio Voltarelli. Um dos pioneiros do Brasil no transplante de células-tronco, o professor de medicina da USP de Ribeirão morreu aos 63 anos em Blumenau (SC) por complicações em um transplante de fígado. Na USP, a comunidade científica também foi marcada pela descoberta do “Canabidiol”,componente da maconha que pode ajudar no tratamento de ansiedade e fobia social, e por uma ousada cirurgia de fígado em um bebê de 4 meses. Arthur, de Jaboticabal, foi curado da hepatite fulminante, depois de receber um novo fígado, que teve que ser dividido em três para ser compatível com seu organismo. Outros estudos conduzidos evidenciaram ainda que tempestades solares podem causar infarto, que mulheres em período fértil ficam mais atraentes e que bebês nascidos de cesárea são mais propensos a ter obesidade. E por falar em excesso de peso, 2012 também será lembrado pelo desenvolvimento de um novo cálculo de Índice de Massa Corporal (IMC). Diferente do tradicional, o novo método criado pelo departamento de Nutrição da USP é capaz de detectar os “falsos magros” e prevenir doenças ligadas à obesidade. ...continua. fonte:http://g1.globo.com/...ue-em-2012.html3 points
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Há 20 anos Michael F. sofre de esclerose múltipla, tem convulsões e dificuldade de falar. O consumo de maconha proporciona alívio ao pedreiro ladrilhador da cidade de Mannheim. Embora o efeito medicinal da erva seja notório, é difícil para pacientes como ele conseguirem uma terapia com cânabis que seja legal e financeiramente acessível. É o próprio Michael F. quem planta a maconha para a sua terapia, no banheiro de sua casa. Ele se sente compelido a tal pela atual legislação. A obtenção da chamada cânabis medicinal através de uma farmácia também seria possível. No entanto, ela está sujeita a condições rigorosas, e em geral os custos não são cobertos pelo seguro de saúde ou outras instâncias. O chamado autocultivo é o que resta a pacientes com pouco dinheiro. Foi isso o que constatou o Supremo Tribunal Administrativo de Münster, no veredicto proferido em 7 de dezembro de 2012. Assim, abriu-se o caminho para que pacientes gravemente enfermos cultivem sua própria maconha. No entanto, o problema ainda não está resolvido. "Para os pacientes, o mais agradável seria simplesmente poder ir a uma farmácia, mostrar uma receita médica ou um documento, e receber então a sua maconha", comentou o médico Franjo Grotenhermen à Deutsche Welle. Afinal de contas, isso também é possível em outros países, nessa ou em forma similar. Na Alemanha, no entanto, não há vontade política para tal, explica. Segurança jurídica em outros países Em Israel, na Holanda, no Canadá e em algumas partes dos EUA, dispositivos legais permitem a pacientes com doenças graves o acesso legal à marijuana. Também o autocultivo é em parte sancionado, mas nem todos os afetados têm condições físicas para realizá-lo. Na Alemanha, o Instituto Federal de Medicamentos e Dispositivos Médicos (BfArM), em Bonn, deverá futuramente emitir licenças para o cultivo privado de cânabis - ou seja, a mesma autoridade que representou a parte litigante no julgamento em Münster, em nome da República Federal da Alemanha. Ainda não se tem a menor ideia de como esse procedimento funcionará em detalhe, ou quais requisitos de segurança estão associados a ele. Indagado pela Deutsche Welle, o BfArM não quis se pronunciar sobre o veredicto, já que este ainda não entrou legalmente em vigor. Medicamentos como alternativa Acima de tudo, pelo menos de início a decisão não terá nenhum efeito sobre a situação pessoal de Michael F., pois o direito de plantar maconha legalmente lhe continuará vedado. No caso específico do portador de esclerose múltipla, o tribunal considerou o tratamento com o remédio Dronabinol, produzido à base de cânabis, como uma alternativa válida. A caixa de saúde de Michael F., a AOK, que até então havia rejeitado cobrir os custos do medicamento, concordou agora em assumi-los, a pedido do tribunal. Para Oliver Tolmein, advogado de Michael F., a luta ainda não terminou. "No nosso cliente, o Dronabinol atua apenas como um complemento, que faz com que ele precise de menos cânabis." O jurista tentará agora sedimentar essa alegação com argumentos médicos: só então o caminho do autocultivo estará aberto para o seu cliente. FONTE http://noticias.terr...c6eb0aRCRD.html3 points
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meu ex-padrasto que é alemão sempre foi grower na epoca q ele morou lá na alemanha, quando eu fui com ele pra lá foi da hora, agente desenterrou potes de buds, fomos na casa de um amigo grower dele, fomos no coffe shop da holanda, asuhsaiusa, lá me pareceu bem mais suave que aqui no br, dificilmente a policia faz o que eles fazem por aqui com grower...1 point
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putz 5 kilos tem certeza seu delegado?? de que??? canhamo de passaros??? a podes crer fim de ano ta ai policias querendo morder como todo FIM DE ANO ACONTECE!!1 point
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AAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH esse eu naum perco hein !!!!! Sano lendário !!!! Esse vamos juntos !!!!! Jah to me preparando daki !!!!! VQV !!!!!!!!!!!!!1 point
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A Veja nos fudendo e a Galileu salvando. Ficou muito bacana a reportagem. Bem pé no chão.1 point
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boa materia, quase realista, tem umas mentirinhas aqui e ali mas 95% verdadeira1 point
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acabei de ler eu eu achei muito boa principalmente a pagina que mostra a maconha vs álcool a maconha e muito menos nociva do que o alcool so essa pagina da pra ver que a revista arrasou ficou muito bom, eu espero que abra a cabeça de muito careta por ai.1 point
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Nada disso!! Já ralei de servente de pedreiro uns tempos, e encarar uma pilha de tijolos sem um na cabeça, só pra quem não gosta mesmo!!! Como diria seu Madruga: não existe trabalho ruim, ruim é ter que trabalhar!!! sem cannabis, então1 point
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Olá Consultores! Gostaria de esclarecer mais uma dúvida: O artigo 196 da nossa Constituição Federal nos diz: Art. 196 - A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Existem campanhas alertando sobre o uso e abuso de álcool, cigarro e remédios, por exemplo, chamando atenção para a redução de danos, tanto individual quanto coletivo, relativo ao uso e abuso. Isso não acontece com a maconha, devido a ilegalidade. Utilizando esse artigo da constiuição como argumento, é plausível e coerente defender a tese da difusão de informações sobre redução de danos entre usuários de maconha e, até mesmo, citar argumentos pró-legalização, devido a qualidade baixa da maconha do tráfico e os riscos à saúde?1 point
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