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Showing content with the highest reputation on 02/25/13 in all areas

  1. As marijuana produces more resin and tar than tobacco, as marijuana smokers inhale deeper into the lungs and hold the smoke down for longer, one would expect to find that lung cancer risk would be significantly higher. However, researchers from the David Geffen School of Medicine, University of California, were surprised to find there was no link at all. Smoking of marijuana, be it heavy smoking and/or long-term smoking, is not linked to an increased risk of developing lung and neck cancers, say the researchers. Risk of tongue, mouth, throat and esophagus cancers is not higher either. The researchers looked at three groups of people - all from Los Angeles and under 60 years of age: -- 611 people who had lung cancer -- 601 people with cancer in the neck or head -- 1,040 healthy people (no cancer at all). These people matched those of the other two groups for age, sex and where they lived. They all had to answer questions about their: -- Marijuana use during their lifetime -- Tobacco use during their lifetime -- Alcohol consumption during their lifetime -- Consumption of other drugs during their lifetime -- Jobs -- Cases of cancer(s) in their families -- Socioeconomic status Marijuana usage ranged from very heavy, more than 22,000 joints, to fairly heavy, from 11,000 to 22,000, to none at all. Cancer risk was found to be the same among the very heavy users, fairly heavy users and those that never had marijuana at all. It is possible that a chemical found in marijuana smoke, Delta9-Tetrahydrocannabinol (THC), triggers earlier death of old cells - this would severely undermine their chances of turning into cancer cells. Marijuana has been used by humans for a very long time. As far back as 6000 B.C., cannabis seeds were used in China for food. In 4000 B.C. it was used to make textiles in China. In 2727 B.C. cannabis appeared in the Chinese pharmacopoeia as a medicine. In the Hindu sacred text Atharvaveda, in 1200 B.C., cannabis was called Sacred Grass and was used as a medicine and a religious offering. Click here to see the full history in a list of dates. Written by: Christian Nordqvist Editor: Medical News Today Copyright: Medical News Today Not to be reproduced without permission of Medical News Today fonte: http://www.medicalnewstoday.com/articles/44039.php
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  2. Como a maconha produz mais resina e alcatrão que o tabaco, os fumantes de maconha inalam mais profundamente nos pulmões e seguram a fumaça por mais tempo, seria de esperar que o risco de câncer de pulmão fosse significativamente maior. No entanto, pesquisadores da David Geffen School of Medicine, Universidade da Califórnia, ficaram surpresos ao descobrir que não havia ligação. Fumar maconha, seja o uso pesado e/ou a longo prazo, não está associado a um risco maior de desenvolver câncer de pulmão e pescoço, dizem os pesquisadores. Risco de câncer de língua, boca, garganta e esôfago também não é maior. Os pesquisadores analisaram três grupos de pessoas - tudo a partir de Los Angeles e com menos de 60 anos de idade: - 611 pessoas que tiveram câncer de pulmão - 601 pessoas com câncer na cabeça ou pescoço - 1.040 pessoas saudáveis (sem câncer ). Essas pessoas, combinadas àquelas dos outros dois grupos, por idade, sexo, e lugar onde viveu. Todos eles tiveram que responder perguntas sobre: - O uso de maconha durante a sua vida - O uso do tabaco durante a sua vida - O consumo de álcool durante a sua vida - Consumo de outras drogas durante sua vida - Empregos - Casos de câncer em suas famílias. O status sócioeconômico de uso de maconha usado na pesquisa é de muito pesado(mais de 22.000 cigarros), pesado(entre 11.000 e 22.000), e nenhum uso. Foi concluído que o risco de câncer é o mesmo para usuários muito pesados, pesados, e os não usuários de maconha. É possível que uma substância química encontrada na maconha, Delta9-tetrahidrocanabinol (THC), desencadeie a morte precoce de células velhas - isso elimina totalmente suas chances de se tornarem células cancerosas. A maconha tem sido utilizada pelos seres humanos por um muito tempo. Já em 6000 aC, sementes de cannabis foram usadas na China para alimento. Em 4000 aC foi usada para fazer têxteis na China. Em 2727 aC a cânabis apareceu na farmacopéia chinesa, como um medicamento. No texto sagrado Hindú - Atarvaveda - em 1200 aC, a maconha foi chamada erva sagrada e foi usada como um medicamento e uma oferenda religiosa. Clique aqui para ver a história completa em uma lista de datas. Escrito por: Christian editor Nordqvist: Copyright Hoje Medical News: Medical News Today Não pode ser reproduzida sem a permissão da Medical News Today
    8 points
  3. Sem muito tempo então peguei o google e dei um ajeitada! Oque vlw é a intenção!
    7 points
  4. Até onde eu sei nao é uma questão de impedimento legal mas uma especie de conquista informal dos movimentos universitarios durante a ditadura militar. Mas nao posso deixar de achar bizarro maconheiro sendo a favor da presença de uma força sabidamente retrograda, truculenta e declaradamente hostil ao usuario de cannabis dentro do campus. Quem ja frequentou a USP sabe que o lugar é espaçoso e não é esse oba-oba todo de maconheiros pelo campus. Tambem é uma falacia que a USP por nao ter patrulhamento ostensivo era um lugar excepcionalmente inseguro. A questao central é que a atual reitoria esta usando o expediente de botar a PM pra dentro como forma de constranger e pressionar os movimentos universitarios.
    6 points
  5. Cheguei em Barcelona dia 14/02 no fim da tarde e fui para o hotel no bairro El Raval, área antiga com a população índio/paquistanês. Já de cara senti aquele cheiro doce da erva espanhola, este lugar e cheio de prostitutas e traficantes e toda hora ‘quieres chocolate?’, não comprei nada … já cheguei muito louco. Foi um pouco difícil de achar a Fira de Cornella (onde foi a expo), pois só andava de metro. Enfim, achei o local e toda a galera enrolando vários e todos com pacoteiras enormes. Entrei na fila para pegar o meu ticket e policia veio para galera dizendo que não podia fumar erva ali. Com isso o pessoal ficou um pouco aborrecido, ai começou a rolar mais e mais baseados e eu vi os policiais irem embora. Muita galera da indústria canábica estava presente (bem mais que o cannabis cup Amsterdã), mas muitos dos stands era para venda em atacado, mas tinha stands de growshops onde daria para comprar as coisas no varejo. Diferentes companhias de fertilizantes, bongs, sementes, grinders, roupa, etc. Tudo com 50% de desconto em quase tudo. Sementes eram vendidas entre 1 a 15 euro por cada (e isso ai, Big Buddah vendia 20 sementes por 50 euros, bancos de sementes pequenos dando sementes). O que eu fumei por lá, já de cara encontrei os meus conhecidos Franco (GHS) e Milo (BBC) e já me deram uma amostras (algum AK-47, LA Cheese e SAS), fui ver os bancos de sementes e todos estavam dispostos em mostrar e dividir as variedades. As companhias de bongs com as resinas (BHO, earwax, etc), as bongs são para fumar as resinas (impressionado pela qualidade dos vidros) fumei vários … O que mais me impressionou foi o pessoal do EUA com a maconha medicinal, outra idéia, outra filosofia, sem medo de passar a vida na cadeia, plantando tudo legalizado. Principalmente o pessoal do Dynasty Seeds (Oregon / EUA), tive o prazer de conhece-los (professor P e outros), trocar ótimas idéias, ver e fumar os buds de Oregon. Que depois de fumar vários (resina, buds) aquele fumo (Huckleberry Kush) me deixou muito muito chapado, plantado com perfeição. A única coisa que faltou foi fumar mais com os nossos companheiros espanholes, os ‘porros’ com tabaco não descem, não consigo fumar (não gosto de tabaco). Fira de Cornella (Entrada) 00BOX De Verdamper Gatinhas Twister (Manicure) Planta Sur (Roda da Alegria) Big Bud (AN) Sala da Presidencia (CANNA)
    6 points
  6. Ta ae playmogil Como a maconha produz mais resina e alcatrão que o tabaco, os fumantes de maconha inalam mais profundamente nos pulmões e seguram a fumaça por mais tempo, seria de esperar para descobrir que o risco de câncer de pulmão seria significativamente maior. No entanto, pesquisadores da David Geffen School of Medicine, Universidade da Califórnia, ficaram surpresos ao descobrir que não havia ligação . Fumar de maconha, seja o tabagismo pesado e / ou longo prazo fumar, não está associada a um risco aumentado de desenvolver câncer de pulmão e pescoço, dizem os pesquisadores. Risco de câncer de língua, boca, garganta e esôfago não é maior também. Os pesquisadores analisaram três grupos de pessoas - tudo a partir de Los Angeles e com menos de 60 anos de idade: - 611 pessoas que tiveram câncer de pulmão - 601 pessoas com câncer na cabeça ou pescoço - 1.040 pessoas saudáveis ​​(sem câncer ) . Essas pessoas acompanharam os dos outros dois grupos para idade, sexo e onde viviam. Todos eles tiveram que responder perguntas sobre a sua: - o uso de maconha durante a sua vida - O uso do tabaco durante a sua vida - O consumo de álcool durante a sua vida - consumo de outras drogas durante sua vida - Empregos - Casos de câncer (s) em suas famílias - o uso de maconha socioeconômico variou de muito pesados, mais de 22.000 articulações, de bastante pesado, de 11.000 para 22.000, de nenhum. O risco de cancro foi encontrado para ser a mesma entre os utilizadores muito pesadas, os utilizadores mais ou menos pesados ​​e os que não tinham fumavam maconha. É possível que uma substância química encontrada na fumaça de maconha, Delta9-tetrahidrocanabinol (THC), desencadeia antes da morte de células velhas - isso seria prejudicar gravemente as suas chances de se transformar em células cancerosas. Marijuana tem sido utilizado pelos seres humanos por um tempo muito longo. Já em 6000 aC, sementes de cannabis foram usados ​​na China para o alimento. Em 4000 aC que foi usado para fazer têxteis na China. Em 2727 aC cannabis apareceu na farmacopeia chinesa, como um medicamento. Na sagrada hindu texto Atharvaveda, em 1200 aC, a cannabis foi chamado erva sagrada e foi usado como um medicamento e uma oferenda religiosa. Clique aqui para ver a história completa em uma lista de datas. Escrito por: Christian editor Nordqvist: Copyright Hoje Medical News: Medical News Today Não ser reproduzida sem a permissão da Medical News Today
    5 points
  7. A pergunta não é se temos policiamento ou não, até pq policiamento é o que mais temos. O lance é: para QUEM temos este policiamento? Qualquer estatística mostra que o número de crimes é bem menor nas áreas dos campi que em locais normais. Até a ocasião do estudante morto, não havia homicídios no local depois da "queda" da ditadura. E vendo seu preocupante post, fica evidente que o desinformado é você. E por que não dizer alienado. Quem te falou que não vivemos em uma ditadura? Realmente vc não conhece um palmo além do nariz acerca da sociedade. Ou deve pensar que democracia = poder votar. Mas democracia deve ser mais do que isso. O fato de venderem a ideia de que podemos escolher,fazer ou dirigir nossas vidas para o que quisermos, não significa que de fato podemos. O povão vivem como massa de manobra e tem sempre os teleguiados que concordam com a mídia que nada mais e que a voz de quem está no poder. Isso me lembra de dois fatos inusitados. 1° é de uma senhorinha dona da pensão em que eu morava no 1° de faculdade. Eu estava me engajando no movimento estudantil e, na época, rolou um papo de greve. Saiu na imprensa: "Estudantes decidiram parar as aulas". Mentira pura, óbvio. ninguém tinha decidido nada ainda, só elaborando as reivindicações (uma delas era a contratação de professores e reforma da moradia estudantil) para, em caso de não tê-las atendidas, entrar em paralisação e, só depois greve. E eu ia pra faculdade todos os dias normalmente e a senhorinha me dizia: pq vc vai lá? os "vagabundos" pararam tudo, tá tudo de greve, DEU NA TV! EU VI! E eu com essa mania de explicar logicamente as coisas tentava convencer de que não era nada daquilo pq eu estava lá e fazia parte do processo. Resultado a greve de 2 semanas saiu três meses depois que a mídia noticiou e, quando saiu, não falou nem 30s no jornal, nem para falar das reivindicações estudantis. Outro fato é de um amigo fotógrafo que tirava fotos das paisagens nas universidades que ia visitar. Um dia ele foi na UNICAMP. Tirou várias fotos muito lindas lá e resolveu fazer uma exposição. A vice-direção do Instituto de Artes não deixou pq dentre as fotos tinha um rato flagrado na moradia estudantil. A alegação era de que na UNICAMP não tinha ratos!!! Jura??? Onde é que não tem ratos? Pára. Eles não queriam mostrar as precárias condições da moradia. E isso nem era o foco do meu camarada. Era só expor fotos mesmo: arte pela arte. E daí os exemplos correm soltos. Quer bolsa? Não pense. Não pesquise. Não tenha autonomia Faça o que o orientador mandar, senão fora! Quer participar do conselho de curso? Professores mandam e dão a ultima palavra. E fazem isso até burlando a burocracia, atropelando direitos dos alunos, alterando documentos e pautas de reuniões. Quer usar o espaço da universidade nos sábados para pesquisa? Não pode, pq... ei, não pode. Simples assim. Justificativa 0. E ninguém pensa que a universidade é dos estudantes. Aliás, seria bom que pensassem assim, até por que, de quem mais seria? Universidade pública tem compromisso com três vias: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. Formam-se profissionais para ensinar, pesquisar e retornar à sociedade o que aprendeu. E em termos de ensino, os professores em sua maioria, estão cagando e andando. Pesquisa a maior parte vem dos estudantes de graduação e pós. Tá cheio de professores parasitas que não publicam nada e, quando faz, cola o nome nos artigos dos orientandos. Extensão? NEM PENSAR. Os professores não querem que os conteúdos extrapolem os limites da universidade. A esmagadora maioria deles são burgueses que tiveram seu mestrado em 6 anos e doutorado em 8, bolsa sanduíche (metade no brasil, metade fora) e não querem compartilhar nada, Absolutamente nada. Ou seja: farinha pouca meu pirão primeiro. E eu poderia prosseguir com vários exemplos vividos por mim, e não narrados pr terceiros. Mas sugiro que você reflita e pense com outras fontes a real situação das universidades e da nossa sociedade. Daí vc vem e diz novamente se a ditadura caiu ou não.
    3 points
  8. Paulinhuuu, curti pra caralho ... valeu Essa twister coloca os buds no lado direito e passa por duas rodas com laminas e sai do lado esquerdo os buds sem as folhas ... Po entao e negocio e profissional ... um de verdamper ... estava saindo entre 200 e 600 euros, falei pra moca que tinha 130 no bolso e levava o basico (sem luz e outras coisas). A galera queria vender, quem sabe pechinchar tava fazendo bons negocios ...
    3 points
  9. Essa é para os CJ pq eles entendem mais de legislação que eu. aliás, eles entendem de legislação. Eu não. Mas posso dar meu pitaco. As universidades bem como outras agremiações no Estado de São Paulo são AUTARQUIAS (ver http://www.prsp.mpf.gov.br/links/autarquias-do-estado-de-sao-paulo. Acredito que esta lista não corresponde fielmente já que a FAMEMA e a UNICAMP deveriam ser autarquias tb, mas enfim). As autarquias são responsáveis pela própria manutenção (embora com verba estatal), incluindo, despesas de salários, água, luz, segurança e etc. além disso tem um convênio firmado no fim da ditadura militar em que a polícia está proibida de entrar nos campi universitários salvo em caso de estudos ou ordem judicial (neste último alguém do jurídico poderia dar uma luz ae). Assim, a história de polícia não poder entrar na universidade procede sim, mas em partes. E na ocasião da invasão na usp, ela NÃO poderia ter entrado. Entrou pq o governo é corrupto safado e sem vergonha, viúvo da ditadura. E vc realmente acredita que foi por causa de um "baseadinho" que os coxinhas paus mandados fizeram aquela baderna? entre em contato com a realidade acadêmica e estude mais dps vem falar que somos crianças.
    3 points
  10. II Reunião MMCwb 2013 Domingo, 17 de março de 2013 17:00 Reitoria Ufpr Rua Dr Faivre, 405, 83503150 Curitiba A Marcha da Maconha Curitiba 2013 vai ganhando forma! A data já foi definida, será domingo, 26 de maio. Conheçam nosso grupo aberto: https://www.facebook.com/groups/marchadamaconha/ E curtam a Fanpage! https://www.facebook.com/marchadamaconhacuritiba/ Programação da Marcha (26/05) 13h - Oficina de Cartazes @ Boca Maldita 14 h - Concentração @ Boca Maldita 15h - Saída da Marcha @ Boca Maldita TRAJETO: Boca Maldita, Largo da Ordem, Praça do Gaúcho e Palácio da Justiça!! <Atos intermediários ao longo do Trajeto: Largo da Ordem; Praça do Gaúcho; ainda sem horário definido> 16h20 - Finalização da Marcha @ Palácio da Justiça ---------- Nos domingos de Maio que antecedem a realização da Marcha e também em outras datas a serem definidas faremos panfletagem convidando as pessoas ao engajamento na causa da legalização e participação na Marcha. Promoveremos debates acadêmicos nas universidades que estiverem dispostas a sediar a discussão sobre os diversos contextos da Política de Drogas. Se você participa de algum Centro Acadêmico (CA), Diretório Acadêmico (DA), Diretório Central de Estudantes (DCE), entidade ou coletivo de estudantes e quer organizar um debate na sua instituição, por favor entre em contato pela página da Marcha. Precisaremos custear a produção dos materiais da Marcha, como panfletos, cartazes, e faixas. Se você quer ajudar a arrecadar fundos para a organização, entre em contato pela página da Marcha. CONVIDEM SEUS AMIGOS, FAMILIARES, COLEGAS, PARCEIROS, COMPANHEIRAS... O lema desta edição é auto-explicativo, precisamos de força nas ruas para mostrar que o Brasil quer mudanças na sua política de drogas! Chega de violência, chega de repressão!! #UsuárioSaiaDoArmário
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  11. No tempo que eu era adolescente maconheiro, a maconha deixava o cabra viciado, vagabundo, incapaz, inútil, incompetente, marginal, bandido, endemoniado, comunista, viado, hippie, impotente, canceroso, banguela, com danos no dna, com os neurônios mortos, tinha filhos mutantes, roubava, matava e estuprava sem saber o que tava fazendo, subia a escadinha das drogas, ia pra cadeia virar mulher de bandido, destruía a família e a sociedade. Fique feliz em só (segundo a mídia terrorista) ter a possibilidade de ter problemas no cérebro. Drogas não são para crianças.
    3 points
  12. Marina Silva, a evangélica anti-aborto pró-família????? Vamos Kiko, nao se misture com esta gentalha....
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  13. amigo é a lei quem diz que pm não pode agir em uma unidade federal!!!eu ñ disse que livre pensamento é fuma erva o que eu disse é que na minha area se eu quiser ficar pelado junto com um colega e simular sexo ou até mesmo praticar.... a pm vai atrapalhar vai inibir e isso paramimi é livre pensamento . vc queira ou nao em unidade federal só a pf a ñ ser por pedido da diretoria da unidade ou para impedir um crime em andamento depois quem assume é a pf e por favor garoto ñ senhor!!
    2 points
  14. em universidade federal ñ pode!! se a pm entrar é crime!!! no campos da unirio na praia vermelha uma estudante estava fazendo uma performance pelada chamaram a pm eles estavam querendo levar ela nua para a delegacia como prova do "crime" sem eles saberem que os unicos criminosos eram eles, resultado, sairam com o "cacetete debaixo das pernas" sob ameaça de serem presos pela pf.policia não deve patrulhar universidades!!! em nome do livre pensamento!!
    2 points
  15. Segue ai a minha experiência com os sarinhos, eh uma guerrilha por isso algumas fotos não ficaram boas, mas da pra ver ali te um ninho de um passarinho baladero só colava la de tarde rs.
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  16. Eu não sei se é a região em que moram, mas a grande maioria aqui fala de prensado como se fosse o fim do mundo, sendo que grande parte aqui começou sim pelo prensado que pode sim ter uma manipulação totalmente errada, mas que fique claro que não deixa de ser maconha. Já vi muito prensado ruim, vários mesmo. Porém após 10 anos fumando maconha com certeza posso afirmar que já fumei muito prensado decente, já fumei muita maconha prensada melhor que vários verdinhos de amigos por aí, além de vários verdinhos de minha pequena experiência em colheita. A discução não tem final, mas na verdade o que acontece aqui são duas coisas: A primeira é o fato das pessoas comprarem back comercial em boca, maconha comercial paraguaia não vale nada, é puro talo, semente, e amônia! amônia essa que não é inserida por traficantes, simplesmente é um processo normal de liberação já que colhem e muitas vezes prensam a planta húmida sem ter os cuidados necessários. Como o plantio é grande, os cuidados com limpeza é complicado, existem insetos e sujeira isso é fato, já que todo o processo é feito no mato, e os cultivadores passam meses sem contato algum com o externo. A diferença de um back prensado do melhor comparado a um green bem curado realmente é absurda, o processo de cura influencia muito no sabor e potência do verde. Agora o outro fator que anda acontecendo muito, é molecada metida a besta que começou a plantar ontem, muitas vezes com sementes de prensado, dizendo que prensado é um horror e etc. Pra começar já plantei semente de prensado e o fumo em termos de potência é muito similar ao do prensado qual a semente foi retirada. Aqui na região onde moro, existem prensados de 30/50 de 50/50 de 80/50, 100/50 e 200/50 ou seja, de menos de 1 por um até 4 reais por uma grama. Nem todos "traficantes" ficam em bocas te vendendo porcarias, ao longo dos anos conheci muita gente que procura coisa boa pra vender e que garante o que vende, o problema é que nesse caso não estão dispostos a aumentar a clientela, esses "traficantes" possuem uma lista de pessoas que consomem pelo menos 100g de maconha mensal e o trabalho é feito em cima dessas pessoas, eles não aceitam que passem o contato, não fazem a mínima questão de sair vendendo por aí. As bocas aqui não são armadas, não são sujeitos perigosos e felizmente a realidade no interior é bem diferente das grandes metrópoles, a grande parte dos traficantes que conheço vendem uma substância pra quem procura e realmente a única coisa que faz desse sujeito um criminoso é a lei, e não a tarefa qual ele promove. Devido o mercado, e as dificuldades reais do capitalismo, o tráfico é uma alternativa que sustenta muitas familias aqui no interior, e já conheci muito traficante mais ponta firme e confiável que usuários metidos a besta. Infelizmente meu país me força a comprar a substância na ilegalidade, eu planto, mas não sou auto-suficiente então acabo buscando aquele prensado de qualidade que encontro aqui na minha região. Nem todo prensado é veneno como dizem, se você comparar um bom prensado com um green de uma genética aprimorada, ou de uma seed medicinal é óbvio que vai achar mesmo o bom prensado uma porcaria, mas convenhamos que a diferença não está na qualidade da colheita e do manuseio e sim na genética da planta. A mistura de genética paraguaia é uma caixa de pandora, então não adianta usar medicinalmente o esquema é fumar pra ficar chapado, você sente o que tem ali só depois de fumar por uma ou duas semanas, a mistura de genética na plantação é um esquema natural de seleção, as boas crescem e as pequenas ficam pra trás. 90% dos prensados do tráfico são de maconha comercial, ou seja, apenas o talo e a parte dos buds inferiores com sementes e etc. Já conversei com muito traficante inclusive no py, e conheço todo o processo de produção, secagem e prensa da maconha paraguaia. Que fique claro que dentro do paraguay existem 5 tipos de maconha, desde a comercial que custa miseros US80,00 o kg, até a "borrachuda" que custa US500,00 o kg. O plantio em grande parte do país já é sensimilla, os paraguaios separam as plantas macho, separam as plantas hermafroditas, e o prensado cheio de sementes e talos que vendem por aí é basicamente isso, plantas herma e os buds inferiores que eles mesmo polinizam buscando as sementes da próxima produção, apos separada algumas sementes os pés são retirados do talo, os buds inferiores com sementes são separados, grande parte das boas sementes são retiradas e o restante é prensado para back comercial. Os buds pequenos logo acima, muitas vezes com sementes pre-maturas são separados e prensados pra outro padrão mais caro. Os buds superiores que recebem mais sol e são consideravelmente maiores, são separados em outro padrão, e por fim os "top buds" que são por vezes maiores e mais densos que a maioria das colheitas "indoor" que já vi acabam prensados e vendidos por outros valores, valores que muitas vezes a boca vizinha jamais vai pagar, até porque o valor de um kg de um prensado de qualidade daria pra comprar outros 6 ou 7 kg da maconha comercial que é vendida na maioria das bocas. O plantio e manuseio da cannabis paraguaia está muito além do que grande parte das pessoas conhecem, as tecnicas de plantio e a produção de sementes paraguaia em larga escala possuem pessoas e cultivadores experiêntes, muitos desses conhecem mais sobre a planta do que qualquer um de nós, e caso a maconha venha a ser legalizada na américa latina, sem dúvidas os maiores cultivadores serão os paraguaios, paraguaios que vivem na guerrilha, que respiram a guerrilha e que muitos convivem com a produção da planta há anos. Então sempre quando ver um prensado ruim por aí, saiba que não significa que todos são ruins, eu fumei back comercial ruim por 5 ou 6 anos e sempre procurando algo melhor pra fumar, como vivo viajando cultivar nem sempre é possível então infelizmente o mercado negro me sustenta, já almocei com traficante e acredite que nem todos eles são manos, nem todos eles são perigosos e hoje grande parte dos que conheço são pessoas honestas que gostam da planta, não vendem pó nem pedra e possuem uma pequena lista de clientes, pessoas que fazem isso há anos e nunca cairam e se depender de mim nunca vão cair, até porque tem mais gente em igreja que merece ser preso do que essas pessoas que acabam fazendo favor para pessoas como eu, que não podem cultivar.
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  17. simplesmente uma coisa que fiquei chocado... "DAVID GEFFEN SCHOOL OF MEDICINE UCA" fudido
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  18. Precisa passar a língua em uma perereca por vários anos que sara!!!
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  19. hehehe derrame é groselha mano,ta tendo bad trip por causa dos venenos que vem na maconha paraguaya. se a megan fox viesse com essa carinha e falasse " eu só faço a dança do acasalamento dos flamingos dourados se você fumar uma bomba" você irira enrolar a lingua?
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  20. linda esta, se pintar uma alma benevolente e fizer uma tradução legal pra eu poder colocar no medicinal seria lindo!! e nem o pren pren !!! rsrssr tome!! rsrsrs
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  21. seria tipo a cena do chaves vendendo churros pra ele mesmo? kkkkkk vai rodar se voce te caguetar pra voce mesmo e tentar se flagrar vendendo pra ti o teu próprio fumo, maldito X9 que quer livrar tua casa daquele barão da erva sem vergonha que te vende pra voce mesmo fumar o fumo que vendeu! pelo menos voce saberá a procedencia do banza!
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  22. Entendo essa interpretação, mas da mesma forma entendo que o juiz possa fazer esse tipo de ponderação, mas o delegado na hora do flagrante ??? Só que até o juiz dar uma olhada no processo já se foram quantos meses de cárcere ? Hoje eu vejo muito mais pessoas sendo pegas com 100, 200, 300g respondendo como usuárias do que pessoas sendo pegas com 30, 40 gramas sendo presas como tráfico..., Você acha que isso vai continuar acontecendo ? Acho que o projeto é falho pois não define que quantidades superiores não serão presumidamente tráfico. E sinceramente, quando você define que que até aquela quantidade é presumido uso próprio , induz-se a ideia que quantidades maiores não são, sendo assim são presumidamente tráfico e que se apure nas investigações... Se essa aberração for implementada te garanto que vai aumentar consideravelmente as prisões por tráfico.
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  23. Tira os ripongos de esquerda da Marcha da Maconha e vê oq sobra... Aqui nesse protesto não tem ripongo: Só cidadão de bem...Barbinha feita, calça apertada, cabelinho curto... Larguem a mao de babaquice, nossa força é justamente unir engravatados e freaks (alem dos hibridos; freaks engravatados), tucanos e petistas, liberais e comunas...Quer ter preconceito vao marchar com os colegas da foto acima, garanto que todos eles odeiam hippies e petralhas...
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  24. Agradeço as suas dicas. Mas reitero minha opinião: seu comentário foi um tanto proibicionista. A BADERNA quem criou foi o Governador, Reitor e Polícia juntos. Carro ainda não é uma realidade da maioria dos estudantes... PM não tem de estar em Universidade salvo se estiver estudando... Não sei se você tem a noção de que o Governo é o maior culpado de tudo isso. Sucatiza o ensino público (gasta apenas R$ 70/mês por cada aluno da rede pública, paga mal os professores e funcionários) Lucra com a proibição: (faz acordos com cartéis, e o sistema carcerário é uma mina de ouro: prende pequenos traficantes e até usuários, onde também lucra um bocado: gasta em torno de R$2100/mês com cada presidiário - Ah sim, alguma parte deste $ volta pras mãos dele...) Já fui em festa de político em Brasília e rola muita Droga: muito PÓ, distribuídos em bandejas de pratas, com garçons de luva branca... E no final disso tudo, alguns alunos fumando maconha na faculdade de Filosofia é que são os BADERNEIROS??? Sinceramente, até tentei te entender, mas não consegui. Boa Sorte!
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  25. A maconha não está proibida por que tem "abestalhados" a usando... Está proibida por interesses de grupos que lucram com a proibição dessa planta, além do preconceito.e desinformação. Fumar maconha, seja em qualquer circunstância que for, não dá motivo para gambé nenhum agir com violência com o usuário, porque agir com violência em uma abordagem de rotina a um maconheiro (abordagem que nem deveria existir) é abuso de autoridade e cabe um processo.
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  26. 2 points
  27. Com certeza a galera de Curitiba tem muito mais a dizer sobre o preconceito existente a partir da proibição da maconha. Mais do que falar sobre causas urgentes para nós "maconheiros" (como a descriminalização, legalização), pensamos na desmistificação tanto da planta quanto do comportamento dos apreciadores da Cannabis. Quem tiver disposto, unite =) vamos evoluir essa causa.
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  28. Aí galera, foi muito boa a reunião e a galera é de fé e se puxa! estamos juntos, cada um com o seu dever para a próxima reuna. E era isso...
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  29. o mano, valew sim.... é que o esquema do google eu ja uso pra mim, mas quando é uma notícia boa assim fico louco pra postar no www.cannabismedicinal.org, ai tem que ser uma tradução linda.... ai a notícia tem que ser com responsa..... na verdade é o time aqui do Growroom que faiz o cannabismedicinal.org . isso que é equipe!! rsrsr
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  30. Aquilo e legal, vou por mais hoje e ver se consigo por no topico ... abrasssuusss Tamo na parada, semente foi de monte, umas ganhei outras comprei. Automaticas e uma loucura na Europa ... pineapple fields (dynasty seeds), chocolope (DNA), kosher kush (reserva) ... Conheci essa galera do socal em amsterda e eles eram os negos mais hillbilly, redneck que conheci na minha vida, mandei os cara toma no cu ... Queria fumar um alto em CBD, mas o cara no CBD seeds no Spannabis achou que eu era policia e nao quis dividir ... a galera fuma muito ...
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  31. enchurrada de gente com esses problemas... todo dia tem um. pre disposicao dessa galera, pq eu fumo essa bagaca de mdf ha 15 e nunca deu isso
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  32. galera, em homenagem a um ilustre frequentador do fórum resolvi mudar minha assinatura. quem também se enquadrou pode ficar a vontade pra copiar.
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  33. O julgamento do recurso extraordinário 635.659: pelo fim da guerra as drogas Boletim IBCCRIM Boletim - Ed. Especial Drogas Autor: Marcelo da Silveira Campos e Rodolfo de Almeida Valente A iminência do julgamento do Recurso Extraordinário 635.659, cujo objeto contém o palpitante debate sobre a constitucionalidade do art. 28 da Lei 11.343/2006, impõe reflexão ampla sobre as raízes e os efeitos da política de drogas vigente. Quando da sua promulgação, a Lei 11.343 foi noticiada como inovadora na medida em que pretendia estabelecer tratamento jurídico diferenciado a usuários e traficantes de entorpecentes. Fracassou, ao menos se considerados os objetivos declarados. É preciso anotar, todavia, que tal fracasso concerne apenas ao discurso entoado de atenção e a reinserção social de usuários e dependentes de drogas. Na prática, subjaz política de criminalização da pobreza que, escorada na denominada Guerra às Drogas, estigmatiza e alija as pessoas mais vulneráveis do acesso aos serviços públicos mais básicos. Compreender isso pressupõe percorrer, ainda que sinteticamente, o processo histórico de criminalização do uso de drogas, os resultados atuais da criminalização e a contradição entre o discurso entoado e a prática adotada. Foi a partir desse percurso que Conectas, Sou da Paz, Instituto Terra, Trabalho e Cidadania e Pastoral Carcerária se manifestaram na qualidade de amici curiae no Recurso Extraordinário 635.659,com posicionamento firme pela declaração da inconstitucionalidade do art. 28 da Lei 11.343. O presente artigo é a síntese das razões fáticas e jurídicas que ampararam a manifestação. I Guerra às drogas e processo de criminalização O modelo internacional de controle do uso e circulação de entorpecentes adveio da Convenção de Genebra de 1936, na qual se estabeleceu o desenho básico da política que ainda hoje subsiste: legislação restritiva da produção, do comércio e do consumo de entorpecentes, com a previsão de internação de usuários. A Convenção Única sobre Entorpecentes (1961), o Convênio sobre Substâncias Psicotrópicas (1971) e a Convenção de Viena (1988)(1) formam a tríade de convenções entabuladas na ONU que sedimentam o paradigma proibicionista, repressivo e de intolerância à produção, ao comércio e ao consumo de entorpecentes. O Brasil não passou incólume por esse processo: sob a égide dos EUA e da política de Guerra às Drogas, declarada por Nixon em 1971, é editada a Lei 5.726/1971, que alinha o sistema repressivo brasileiro às orientações internacionais. Cinco anos depois, sobreveio a Lei 6.368/1976, cujas disposições consolidam o modelo político-criminal de combate às drogas estabelecido nos tratados e convenções internacionais. Em patente adesão à Guerra às Drogas, e sob os auspícios da Doutrina da Segurança Nacional, estabelece como dever de toda pessoa física ou jurídica colaborar na prevenção e repressão ao tráfico ilícito e uso indevido de substância entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica (art. 1º). Em 1991, é aprovada pelo Congresso Nacional a Convenção de Viena, que marca a internacionalização da política repressiva estadunidense. Ineditamente, é incluso no texto da Convenção mandado de criminalização para as condutas de posse, compra ou cultivo de entorpecentes para o uso pessoal (art. 3º, item 2). Em 2006, advém a Lei 11.343 que, a despeito da retórica preventiva que subjazia ao afastamento da possibilidade de pena privativa de liberdade, manteve política ambígua com relação ao usuário: a manutenção da criminalização do usuário deu continuidade à lógica repressiva ao mesmo tempo em que esvaziou o próprio discurso preventivo. A Lei 11.343 ora tem a constitucionalidade de seu art. 28 questionada. O momento é propício: em 2009, na reunião da CND (Comission on Narcotic Drugs), foi elaborado o Plano de Ação da ONU até 2019, que, entre outras diretrizes, prevê o desenvolvimento de estratégias de diminuição da criminalização do uso. No Brasil, o debate sobre a descriminalização do porte para uso próprio nunca esteve tão em voga e o próprio reconhecimento da repercussão geral no Recurso Extraordinário 635.659 acena para a necessidade de avançarmos nessa questão. II A desproporcionalidade do art. 28 A Lei 11.343 manteve a criminalização do usuário (art. 28) com a finalidade de prevenir o uso indevido, atentar e reinserir socialmente usuários e dependentes de drogas (preâmbulo e art. 1º). Para aferir a proporcionalidade do art. 28 da Lei de Drogas, vale apontar, sinteticamente, os denominadores comuns de três importantes pesquisas realizadas recentemente pela Série Pensando o Direito (SAL), pela Associação pela Reforma Prisional e pelo Núcleo de Estudos da Violência (NEV):(2) 1) A distinção entre usuário e traficante é extremamente frágil, gerando ampla margem de discricionariedade à autoridade policial responsável pela abordagem; 2) a grande maioria dos casos que envolvem porte de entorpecentes deriva de prisão em flagrante; não há um trabalho de investigação por parte da polícia para combater os esquemas de tráfico de drogas; 3) há um perfil bem nítido de pessoas selecionadas nesses casos: jovens, pobres, negros e pardos e, em regra, primários; 4) a maior parte das pessoas detidas por envolvimento com entorpecentes estava sozinha na hora do flagrante; 5) são ínfimos os casos em que a pessoa presa por envolvimento com entorpecentes portava arma; 6) na maior parte dos casos, a pessoa acusada portava pequena quantidade de entorpecentes; 7) em regra, a única testemunha do caso é o policial (ou policiais) que efetivou a prisão, cuja palavra é supervalorizada pelo Judiciário por possuir fé pública; 8) desde a promulgação da Lei 11.343/2006, o comércio e o consumo de entorpecentes e o número de pessoas presas por tráfico seguem cada vez mais ascendentes. Confrontado com tais constatações, o art. 28 da Lei de Drogas não supera nenhum dos três elementos que compõem o postulado da proporcionalidade, a saber: adequação, necessidade e proporcionalidade stricto sensu. Sob o exame da adequação, deve-se analisar se a medida concreta adotada (criminalização do porte de entorpecentes para uso próprio) conduziu à realização do fim proposto (prevenção, atenção e reinserção de usuários e dependentes de drogas). A julgar pelos resultados extraídos das pesquisas mencionadas, inevitável inferir que a criminalização do usuário é medida completamente inadequada ao fim de prevenir o consumo de drogas, vez que as três pesquisas convergem na conclusão de que a criminalização não impediu o aumento do consumo de drogas. Também os pretensos objetivos da atenção e da reinserção do usuário não foram alcançados. Pelo contrário: a criminalização do porte de entorpecentes para uso próprio tem sido fator de aumento da vulnerabilidade e da estigmatização social de usuários e de dependentes. Em segundo lugar, sob o exame da necessidade, deve-se aferir, entre meios igualmente adequados, qual deles é menos restritivo a direitos fundamentais colateralmente afetados. Desde logo, vale assentar um pressuposto básico à análise dos meios igualmente adequados: condiciona a utilização do Direito Penal o princípio da intervenção mínima, pelo qual somente haverá criminalização da conduta nas hipóteses de lesões mais graves aos bens jurídicos mais importantes, e nos casos em que outros ramos do direito forem incapazes de responsabilizar adequadamente o agente pela lesão. Assim, em estrita aplicação à intervenção mínima, bastaria a simples existência de outro meio adequado aos fins propostos para configurar a inconstitucionalidade da criminalização do usuário. E, de fato, há meios alternativos à criminalização que são completamente adequados aos fins propostos. A própria Lei 11.343 traz profícuas diretrizes que, antagonicamente, são tolhidas pela política repressiva na medida em que expressam política de redução dos riscos e dos danos associados ao uso de drogas (art. 20). Todas as diretrizes são encadeadas em articulação necessária com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde e da Política Nacional de Assistência Social e norteadas pelo fortalecimento da autonomia e da responsabilidade individual em relação ao uso indevido de drogas (art. 19, III). Entretanto, apesar de ser regulamentada pela Portaria 1.028/2005 do Ministério da Saúde, a política de redução de danos segue desprestigiada e sem efetividade diante do óbice representado pela primazia da tutela penal. Evidencia-se, desse modo, que não apenas há outras medidas aptas a promover os fins propostos sem atingir direitos fundamentais, como também que a própria criminalização do consumo impede a implementação dessas medidas. Por derradeiro, sob o exame da proporcionalidade em sentido estrito, vale-se do cotejo entre as vantagens eventualmente obtidas pela promoção do fim e as desvantagens advindas da adoção do meio eleito. Do que se depreende dos resultados alcançados com a política de drogas adotada até aqui, parece claro que, considerados os objetivos oficiais, a criminalização do porte de entorpecentes para uso próprio não resulta em nenhuma vantagem. Já as desvantagens propiciadas pela criminalização do consumo são inúmeras: Primeiramente, a criminalização do usuário viola os princípios da lesividade, da intimidade e da vida privada, vez que reprime conduta que denota, quando muito, perigo de autolesão.(3) De outro lado, observa-se que usuários são frequentemente vítimas de alto grau de discricionariedade por parte da autoridade policial que os aborda, refletida na porcentagem de casos em que, apesar de a pessoa ter respondido o processo presa sob a acusação de tráfico de drogas, houve desclassificação para o crime de porte para uso próprio (7%, conforme pesquisa do NEV). Reflete-se também nos diversos indícios de que muitos usuários são condenados como se traficantes fossem, o que se expressa nas circunstâncias que envolvem a maior parte desses casos: os alvos são jovens, pobres, negros e primários; presos sozinhos no flagrante, sem porte de arma e com pequena quantidade de entorpecentes, tendo como única testemunha presencial o próprio policial que efetuou o flagrante. A alta suscetibilidade a abusos policiais e judiciais a que ficam expostos usuários por conta da criminalização atinge, diretamente, o direito fundamental à liberdade (art. 5º, caput, da CR) e também o direito fundamental à presunção de inocência (art. 5º, LVII, da CR). Também no rol das desvantagens, inclui-se o constrangimento à política de redução de riscos e de danos. A abordagem prioritariamente penal marginaliza pessoas que possivelmente procurariam auxílio houvesse abordagem efetiva e exclusivamente social. O desincentivo à procura de assistência social viola, por via oblíqua, o direito à informação (art. 5º, XIV, da CR). Maria Lúcia Karam aborda ainda outras duas desvantagens provindas da criminalização do consumo: a possível atração que a proibição pode exercer em jovens, ávidos, justamente, pelo que é proibido (a denotar violação ao princípio da proteção integral; art. 227 da CR); e a inibição à procura de assistência médica gerada pelo receio de ser identificado como criminoso (em afronta ao direito fundamental à saúde; art. 6.º da CR). (4) Perceptível, portanto, que a criminalização do porte de entorpecentes para uso próprio, além de não carrear consigo nenhuma vantagem, está repleta de desvantagens que a qualificam, inegavelmente, como medida desproporcional. III Por outra política de drogas Os resultados da Guerra às Drogas são, como se divisou, catastróficos para as pessoas que, no discurso oficial, se pretende acolher, sem qualquer ganho visível no pretenso objetivo de prevenir o uso indevido, atentar e reinserir socialmente usuários e dependentes de drogas. Trata-se de política incriminadora que funciona desigualmente ao acionar mecanismos de estigmatização institucional de acordo com o status, o grupo e a classe social de cada indivíduo incriminado. Espera-se que o Supremo Tribunal Federal, em face da desproporcionalidade que permeia o art. 28 da Lei 11.343, declare a sua inconstitucionalidade e cumpra o papel histórico de induzir mudanças substanciais nessa política de drogas que criminaliza a pobreza e deixa em último plano a promoção de políticas sociais de acesso aos mínimos equipamentos educacionais, sanitários e de serviço social, aptos a calcar política de drogas séria e humanitária. Notas: (1) Nesse contexto, a América Latina emerge ao governo americano, desde pelo menos os anos 80-90, enquanto possível polo de desenvolvimento de grupos paramilitares ou guerrilheiros. Tais discursos e práticas americanas visam, por formas diversas, exercer influência hegemônica dos EUA para com a região. Sobre o assunto, ver: Campos, M. S.; Korner, A. Segurança e guerra ao terror: um balanço da literatura contemporânea sobre a América Latina após 11 de setembro. Revista Mediações (UEL), 2011; Herz, M. Política de segurança dos EUA para a América Latina após o final da Guerra Fria. Estudos Avançados, USP, 2002; e Pereira, P. J. R. Crime transnacional e segurança: aspectos recentes do relacionamento entre Estados Unidos e América Latina. In: Ayerbe, Luís Fernando (Org.). De Clinton a Obama: políticas dos Estados Unidos para a América Latina. u: Unesp, 2009. (2) Tráfico de drogas e Constituição (Série Pensando o Direito n. 1/2009 Secretaria de Assuntos Jurídicos do Ministério da Justiça (SAL), Faculdade Nacional de Direito da UFRJ e Faculdade de Direito da UNB; Impacto da assistência jurídica a presos provisórios: um experimento da cidade do Rio de Janeiro (Associação pela Reforma Prisional, CESEC/UCAM e Open Society Institute, 2011); Prisão provisória e Lei de Drogas: um estudo sobre os flagrantes de tráfico de drogas na cidade de São Paulo (Núcleo de Estudos da Violência USP e Open Society Institute, 2011). (3) Nesse sentido, vale conferir julgado da 6.ª Câmara C do 3.º Grupo da Seção Criminal do TJSP (31 de março de 2008); Apelação 01113563.3. (4) Karam, Maria Lúcia. Proibições, riscos, danos e enganos: as drogas tornadas ilícitas. Escritos Sobre a Liberdade, Rio de Janeiro: Lumen Juris, vol. 3, p. 50, 2009. Marcelo da Silveira Campos Doutorando em Sociologia pela USP. Sociólogo da Pastoral Carcerária no Projeto Justiça Criminal (em parceria com Conectas, IDDD, ITTC e Sou da Paz). Rodolfo de Almeida Valente Assessor Jurídico da Pastoral Carcerária no Projeto Justiça Criminal (em parceria com Conectas, IDDD, ITTC e Sou da Paz).
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  34. ja fumei de tudo, skunk plantado,marroquino,haxa paraguaio , prensado ruim e bom. esses dias tava na bahia fumei um camara do bom, quase não tem diferença pra um prensado do green , é a mesma lombra.. não sei pq vcs tem essa zinca com prensado ;x
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  35. po, ai seria ilegal ter um partido da maconha?
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  36. sou da área acadêmica e aprendi, com o tempo, reconhecer um picareta com facilidade. esse é o AUTÊNTICO PICARETA, não tenho dúvidas
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  37. Dejá Vu. É exatamente este tipo de clima que encontrei nas (poucas) ocupações que presenciei. bom.. o que mais dizer né? A voz dos poderosos berram em nossos ouvidos e, quando nos é dado o direito de falar temos de apelar para mídias de menor expressão como Caros Amigos ou o próprio Brasil de Fato. Ah... Não vão me dizer que estes jornais são tão poderosos quanto a Globo. ou vão? De qualquer forma fica aí para aqueles que tem uma opinião crença de que "não se depreda patrimônio público". O povo aí ó, nestas fotos estão literalmente de pés e mãos amarrados e amordaçados sem o mínimo de direito de defesa e quando falam dá-lhe porrada. Mas ei... tem que respeitar a liberdade de expressão... neste caso só vejo expressão do Estado. Em suma é aquela velha piada do cristão no coliseu romano. O crente enterrado até o pescoço pronto para ter a cabeça devorada pelo leão e, no primeiro golpe deste o cristão desvia e morde as bolas do felino. E o coliseu todo grita: JOGA LIMPO CRISTÃO SAFADO! Não se depreda patrimônio, mas a vida humana.. ahh essa é ok! E detalhe: a USP tá LOOOONGE de ser patrimônio público. deixou faz muito tempo de ser pública.
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  38. Hahahaha meu primeiro tópico foi perguntando se era tranquilo fumar após tirar o siso.
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  39. kkkkk porra mano, é tenso demais Aposto que se criarem um tópico "Divulgue o seu primeiro tópico no GR", geral vai dar boas risadas.
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  40. vou chegar junto nessa marcha, stf abre o olho interior do parana somando
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  41. porra !!!! to rindo de mim mesmo.......... olha que merda de topico queeu abri em 2010 , quando nao sabia nada.... Desculpa GR Gracas a JAHHHah aprendi bastante coisa de la pra ka..
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  42. Depois de ler esse post veio a resposta do Lawrence Brooke, fundador da GH. É com muito prazer que repasso ela pros growers camaradas!
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  43. GH BrasiL!!! Chega de EBay, Frete, Aduana, espera... vai ter tudo aqui!
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