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  1. O TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) na quarta-feira (27/2) julgou como parcialmente procedente a denuncia sobre um rapaz acusado de tráfico de drogas por cultivar maconha em casa. A sentença foi proferida pela juíza Cláudia Renaux, da 13ª Vara Criminal Central da Capital,que desclassificou a conduta do acusado de tráfico de drogas, extinguiu a pena determinada pelo crime e aplicou, como pena, medida de advertência sobre os efeitos dos entorpecentes. A denúncia relata que policiais civis se dirigiram até a casa do acusado para averiguação e lá encontraram, dentro de estufa própria para o cultivo, 25 pés de maconha, razão pela qual o rapaz foi preso m flagrante por suposto tráfico de drogas. Interrogado, ele afirmou ser o proprietário das plantas apreendidas, mas negou a traficância, dizendo que fazia o cultivo para consumo próprio. Diante das provas produzidas e dos testemunhos colhidos durante a instrução processual, a magistrada entendeu pela desclassificação do delito de tráfico para porte de drogas para consumo pessoal e aplicou a pena de advertência sobre os efeitos dessas substâncias. Porém, pelo fato de ele ter ficado preso provisoriamente por dez dias, a juíza julgou a pena extinta, pois, segundo ela, “o réu esteve detido em situação mais gravosa do que aquela prevista na lei”. Fonte: http://ultimainstancia.uol.com.br/conteudo/noticias/60943/Tj_sp+extingue+pena+de+acusa+de+trafico+de+drogas+por+cultivar+maconha+em+casa.shtml&SyAxxOu==
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  2. Jeffrey Miron, um professor da Universidade de Harvard, defende há décadas a legalização das drogas. Em uma entrevista para a "Spiegel Online", ele explica por que a proibição é mais perigosa do que a venda de drogas nos supermercados. Spiegel: Sr. Miron, por que a heroína, cocaína e maconha deveriam ser legais? Miron: A proibição das drogas é a pior solução para prevenir o abuso. Primeiro, ela cria um mercado negro que é corrupto e custa vidas humanas. Segundo, ela reprime pessoas que não abusariam de drogas. Terceiro, proibir as drogas é caro. Spiegel: Quão caro? Miron: Se legalizassem as drogas, os Estados Unidos economizariam entre US$ 85 bilhões e US$ 90 bilhões por ano. Aproximadamente metade disso é gasto na atual política de combate às drogas e metade é perdida em impostos que o Estado poderia cobrar sobre as drogas legais. Spiegel: No outro lado da equação, há muitas pessoas que se tornariam viciadas em drogas. Miron: Vamos presumir que o consumo aumentaria em consequência da legalização. Isso seria ruim? Se aplicarmos os padrões da economia, isso seria (ao menos em parte) uma coisa boa. Qualquer política que me impeça de fazer algo que eu gostaria prejudica minha felicidade. Spiegel: Drogas levam ao vício. Elas prejudicam a felicidade das pessoas. Miron: O vício não é o problema. Muitas pessoas são viciadas em cafeína e ninguém se preocupa com isso. Muitas pessoas são viciadas em esportes, cerveja ou comida. Isso também não incomoda o Estado. Spiegel: O Estado deveria tratar os esportes e a cocaína igualmente? Miron: Os efeitos da cocaína são descritos de modo excessivamente exagerado. Há banqueiros de Wall Street que cheiram coca; eles têm alta renda, acesso a um bom sistema de saúde, são casados e têm uma situação de vida estável. Muitos deles posteriormente param de usar a cocaína. Eu tenho a impressão de que essas pessoas gostam de consumi-la. E há pessoas que fumam crack e levam vidas muito diferentes da vida desses corretores de ações; são pessoas de baixa renda, sem emprego e com saúde ruim. Muitas dessas pessoas chegam a um fim de vida triste. Mas a cocaína não é culpada por isso. As vidas ruins dessas pessoas são as responsáveis. Spiegel: O senhor está tentando dizer que o crack é inofensivo? Miron: Você pode consumir crack por muito tempo e então largar? Claro, e isso é apoiado por dados. O lobby da proibição exagera substancialmente para ajudá-lo a atingir suas metas. As drogas são bem menos perigosas do que as pessoas pensam. Não está claro que o consumo de maconha ou cocaína tenha efeitos negativos significativos se o produto tiver preço acessível, se não corrermos risco de vida para obtê-lo, e se o produto não tiver sido diluído secretamente com veneno de rato. Spiegel: O senhor está tentando dizer que não é perigoso tomar uma injeção de heroína? Miron: Injetá-la é muito comum porque, devido à proibição, a heroína é cara e injetá-la causa um maior efeito por menos dinheiro. Se as drogas fossem menos caras, a maioria das pessoas provavelmente fumaria heroína em vez de injetá-la. Spiegel: Mais uma coisa: o senhor acha que seria bom se a legalização levasse a um maior consumo de drogas? Miron: Se você acreditar em qualquer coisa que os americanos alegam acreditar liberdade, individualismo, responsabilidade pessoal as drogas teriam que ser legalizadas. A máxima deveria ser a de que você pode fazer algo desde que não cause mal a outra pessoa. Há a suposição de que você está causando mal a alguém quando toma drogas, mas os dados científicos não apoiam essa hipótese. Spiegel: A cocaína deixa as pessoas agressivas. Miron: A evidência científica disso é muito fraca. As evidências apontam para uma ligação entre violência e drogas relacionada ao álcool. Isso significa que o álcool deveria ser proibido? Na verdade, a legalização de todas as drogas reduziria enormemente a quantidade de violência nos Estados Unidos. Spiegel: Como? Miron: A proibição leva à violência. Ao tornar o mercado negro inevitável, você gera violência devido aos conflitos entre as partes envolvidas no narcotráfico que não podem ser resolvidos por meios legais na Justiça. Elas são forçadas a um mundo na qual precisam atirar umas nas outras em vez de contratar advogados e levar a questão aos tribunais. Spiegel: Então o Estado deve simplesmente deixar os cartéis seguirem em frente? Miron: Há estudos que mostram que o nível de violência é reduzido quando o Estado deixa o comércio de drogas em paz, porque os vendedores de drogas têm menos disputas. A evidência mais recente do México confirma isso. É claro que há violência relacionada às drogas há muito tempo. Mas a violência não sofreu escalada e só aumentou acentuadamente em escala depois que o presidente, Felipe Calderón, declarou a grande guerra às drogas em 2006. Nós calculamos que a taxa de homicídios nos Estados Unidos cairia em torno de 25% se as drogas fossem legais. Spiegel: Como os preços das drogas mudariam em consequência da legalização? Miron: Os preços da maconha pouco mudariam. Se compararmos os preços no mercado negro com os preços em lugares onde a maconha é virtualmente legal atualmente, na Holanda por exemplo, eles são muito semelhantes. Os preços pagos pela cocaína cairiam substancialmente. Spiegel: Então todo o país poderia cheirar coca. Miron: O consumo de drogas mais inofensivas provavelmente aumentaria. E haveria um grande número de pessoas que ocasionalmente usaria uma droga. Mas quando o uísque single malt se tornou legal novamente após o fim da lei seca nos Estados Unidos, todo o país não se tornou viciado em single malt. Spiegel: Nós, na condição de uma democracia, não temos a obrigação de proteger as pessoas de si mesmas? Miron: Eu acho que as pessoas que fazem mal a si mesmas com as drogas o farão de qualquer forma, independente de serem legais ou não. Spiegel: Nós não temos uma obrigação moral? Miron: Se um amigo seu faz algo estúpido, você acha que melhoraria ou pioraria a situação se você interviesse? Colocar seu amigo na prisão e forçá-lo a se submeter a uma terapia talvez não seja a melhor solução. Talvez seja melhor conversar com seu amigo de modo calmo e recolhido. Spiegel: Conversar é a solução para o problema das drogas? Miron: Proibição certamente não é a solução. Spiegel: Por que as drogas são proibidas? Miron: Pessoas ingênuas acreditam que se algo é ilegal, as pessoas não mais o farão. Isso claramente não é verdade. Outras acham que se você torná-la ilegal, o preço subirá e menos pessoas usarão drogas. Mas para algumas pessoas, o preço não é um fator. Spiegel: Como seria um mundo em que as drogas fossem legais? Miron: Como Portugal. Lá, o consumo foi legal por vários anos e não houve nenhuma mudança na quantidade de uso de drogas. A legalização não aumentaria enormemente as taxas de uso. E se as pessoas começassem a fumar mais maconha, isso também não seria um problema. Isso seria de interesse apenas delas. Spiegel: O senhor deseja seriamente que drogas sejam vendidas nos supermercados? Miron: Sim. Spiegel: Prescrever drogas seria uma possibilidade? Miron: Uma lei de prescrição muito frouxa como a da Califórnia não faz mal nenhum, porque todo mundo consegue uma prescrição. Mas para ser assim, de que vale? Se você tiver uma lei de prescrição muito rígida, você terá de novo um mercado negro. Spiegel: O que aconteceria com o mercado negro se as drogas fossem legalizadas? Miron: Você teria uma escolha. Você poderia comprar sua cocaína em um supermercado ou de um vendedor mexicano misterioso na esquina, que poderia atirar em você. Isso minaria o mercado negro. Spiegel: E o que aconteceria com os cartéis das drogas? Miron: Se as drogas fossem legalizadas, muitos dos grandes cartéis no México tentariam usar os benefícios de sua experiência abrindo uma empresa legal. Eles gostariam de ser os primeiros e eles teriam bons produtos e uma boa rede de distribuição. Ainda é altamente incerto se os cartéis das drogas iriam querer a legalização. El Chapo Guzmán, o chefão de cartel mais poderoso no mundo, tem uma vantagem natural por ser um criminoso muito hábil o motivo para ser tão rico. Se o mercado negro deixasse de existir, Guzmán perderia sua vantagem. Spiegel: As drogas deveriam ser tributadas? Miron: Um imposto substancial seria uma má ideia, porque aumentaria o incentivo para o criação de novo de um mercado negro. Spiegel: Por que ninguém está colocando suas sugestões em prática? Miron: Muitas milhares de pessoas trabalhando em postos do governo perderiam seus empregos em consequência da legalização. Os centros de reabilitação perderiam clientes porque muitas pessoas na reabilitação foram forçadas a frequentá-la pela Justiça. As pessoas que constroem presídios também têm interesse na existência de um grande número de presos. Além disso, a Igreja não gosta das drogas e a Igreja é poderosa na América. Spiegel: O senhor é usuário de drogas? Miron: Não. Eu fumei um pouco de maconha quando era estudante, mas foi só isso. Mas se as drogas se tornassem legais amanhã, eu provaria todas. Eu duvido que as usaria mais de uma vez; mas após toda a pesquisa que fiz sobre o assunto, eu estou curioso! Fonte uol e der spiegel
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  3. Esta em andamento um levantamento de todos os casos de prisão de cultivador noticiados pelo GR nesses 11 anos. Assim que fechar a planilha dispoibilizo para a galera pesquisar.
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  4. Beleza, o compadre foi solto, a juíza faz seu trabalho direito (absurdo comemorar isso, fazer o que...) mas e os dez dias preso? A extinção da pena é suficiente para "compensar" dez dias de xilindró? Eu pediria uma INDENIZAÇÃO para o estado. Se ganhasse a causa e isso virasse moda, os abusos contra growers acabariam rapidinho.
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  5. Já tá passando da hora de trancar este tópico, não? Continuar a contenda não é (bom) negócio pra ninguém.
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  6. Depois de ler essa notícia fui ver a recente jurisprudência do TJSP e fiquei surpreendido com algumas novas decisões considerando o cultivo para consumo próprio.
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  7. 4 points
  8. Baseado neste e em diversos casos que dispomos, poderíamos criar um repositório /base de informações sobre as decisões,do início ao fim, objetivando acompanhamento dos atos de cada região do País e de seus respectivos Magistrados. Assim, teríamos reunido como anda a "cabeça" e o "consciente/inconsiente coletivo" do judiciário sobre o tema. Cidade/Estado: Delegacia apreensão: Delegado(a): Acusação/artigo: Material(is) apreendido(s): Preso ? SIM ( ) NÃO ( ) Preso/dias: Fiança R$: Processo nº : Juiz(a) responsável: Decisão
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  9. Acho sim que as desavenças devem ser colocadas de lado e o tópico deve seguir o seu rumo, com comentários e informações sobre do evento. Ou será que vão arrumar mais um motivo pra fechar um outro tópico nosso? Deixa o tópico rolar , acho muito desnecessário tudo isso também !!! De SANTO ninguém tem nada !!! Vqv ...
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  10. Equipe do blog HEMPADÃO ( http://hempadao.blogspot.com.br/ ) marcando presença no PIR 2013. Estamos juntos Cadu , essa HEMPADA é du caraio !!! Is we ....
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  11. Essa relação homem X cachorro transcende o óbvio mundano... "Os cães são o nosso elo com o Paraíso. Eles não conhecem a maldade, a inveja ou o descontentamento. Sentar-se com um cão ao pé de uma colina numa linda tarde, é voltar ao Éden onde ficar sem fazer nada não era tédio, era paz."
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  12. 1 de março de 2013 às 23h09 Maria & Joana: Arte e informação Maria & Joana é um “projeto infográfico”, como define seu próprio autor, o português Diogo Azevedo. O projeto, que visa usar a arte pra conscientizar as pessoas sobre a causa cannabis, começou como um trabalho de conclusão de curso na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e ganhou vida própria. http://player.vimeo.com/video/34476405 Saca mais lá na página do projeto no Feice. Fonte: http://www.oesquema.com.br/trabalhosujo/2013/03/01/maria-joana-arte-e-informacao.htm
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  13. eu acho que todos na vida representam um personagem
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  14. Então todo mundo aqui é papo reto? Vamos aos fatos. Em primeiro lugar, me erra mandacarú. Não te citei, não falei com você, nem sobre você. Tenho bem claro que tu me disse que ia me ignorar, portanto, continue fazendo, mas vou recapitular o caso da pequena história que virou uma fofoca, Todos tão aqui para falar se o que eu vou escrever aconteceu ou não. Tu resolveu me fazer de teu bode espiatório, desde o dia que supostamente eu teria falado mal do PIR para alguém, ou para muita gente, e estaria minando o PIR I, nas "internas". O mais interessante é que coincidiu com as minhas críticas públicas, e no topico do evento, sobre uma vídeo conferência com o HP e sobre o logo do GR não estar como sponsor principal do evento, tendo em vista que a divulgação e o crescimento do conceito do evento só foi possível pois membros respeitados do GR estavam dando seu apoio massivo, e o fórum foi a principal platafiorma de divulgação do evento. NADA DISSO AQUI FOI DITO PELAS COSTAS, olhem no tópido do PIR I. Mas o que me surpreendeu mesmo foi que além disso, eu estaria tentando entrar de graça no PIR, como me relatou o Braveheart por conversa privada. Sobre esse fato, gostaria só do relato das diversas conversas anteriores que tive com o 021, por diversas vezes eu disse para ele que, eu pagaria, nem que fosse no momento do evento, Nunca, em hipótese alguma, eu pedi arrego ou mamãezada, muito pelo cont4rário, lá em fevereiro de 2011, logo que o tópico do PIR I foi aberto, eu acreditava tanto no evento que, me disponibilizei inteiramente para ajudar na organização do mesmo para o 021, por mp, é só conferir a data da MP e ver se o que eu to falando é alguma mentira. O próprio 021 já tinha dito isso lá, quando a coisa enfeiou Outrosim, também ouve um fato, que foi importantíssimo para isso tudo, um amigo, que não tinha contato com o Mandaca, nem 021, me pediu mais infos sobre a tal COPARIO240, eu falei com o 021, e ele me pediu para falar com o Mandacarú. Eu falei com o Mandacarú, pedi que ele me explicasse sobre a copa, pois um amigo tinha me perguntado sobre. Mas não sei o porque, ao invés dele me dar as informações reais sobre o evento, ele bancou "O Simpaticão" e me disse que tinham mais de 35 amostras de beques inscritas para a copa, e que todas as amostras seriam julgadas por meia dúzia de juizes, numa tarde em um churrasco. PORRA!! Não fui eu quem inventou isso. Foi o cara quem me disse, o próprio organizador, pra mim isso era a verdade sobre o evento, e eu falei exatamente isso para meu amigo, que por azar, era um cara que já tinha muita experiência sobre o tema COPAS, me deu as impressões dele, e eu passei as minhas. Atentem bem para o fato, não foi o chuckzitto, que também é o malvado, pro lado de lá da tchurma, Dando sequência, eu queria tanto entrar de graça no evento, que um dia antes liguei para os caras pois, nem eu, nem verdegulho, nem cabelo tinhamos entradas, ai rolou a parada de cobrar 150 de cada, que tá ai o cabelo e o Verdegulho que não me deixam mentir. Quis escrotizar comigo, por ter engravidado pelo ouvido, e acabou respingando em dois caras que são a enézima potência com relação a mim para a exstência e respeito do GR. Verdegulho paga por amor a causa, pois ele tem passe livre em todo lugar. Bom, veio o evento, rolou toda aquela palhaçada depois, de ficarem maguari com críticas, rolou mp, ameaça, xingamento, só coisa de gente muito evoluida. Estranhei muito qunado cheguei na marcha, e tinha nego me olhando com disconfiança, meio estranho, vou dizer que senti isso até do Mofs, um cara que recebi duas vezes na minha casa e que me passou o maior respeito, Ali eu vi que gente engravida pelo ouvido toda hora. Pelo fórum, pela civilidade, nunca mais falei sobre isso e toquei o barco. Vou mais uma vez dizer aqui que jamais tive treta com niguém nesse fórum, tinha muito mais tretas com o BAS do que com o Mandacarú, e agora ele vem de papo de lambe-botas e o carallho. Inclusive, apoiava sim, o nome do Mandacarú para assumir a REBRACANNA. vem ai alguém dizer que é mentira.... Podia ficar de frasezinha rola bosta aqui, que a cobra morde o prórpio tratador, que Deus sabe, que o papa é pop e os caralho. Mas tá ai o papo reto, mano, vai me ameaçar e dizer o que, que eu falei mal do BAS? cada um escuta o que bem quer, e como a sua cabeça foi programada para aceitar. Muito critiquei a condutado do BAS como adm., e sempre fiz pra ele, por não entender como funcionava aqui. Hoje eu realmente aplaudo o cara sim, e to junto com o que ele, como administrador do fórum decidir. Não tenha dúvida! Vocês se confundiram, se doeram, levaram tudo para o lado pessoal, e não entenderam como críticas ao PIR de quem tem direito e razão de criticar. Se sentiram um pouco como deve se sentir o dono do GR, quando vê o tanto de ingratidão e desrespeito que a galera tem por aquilo que ele fez.e continua fazendo pela massa Agora, eu nunca tive treta alguma com o 021. ele nunca me desrespeitou,nem eu a ele. NUNCA, Por quê parece que rola um ódio geral aqui? Quero que o 021 me disminta se em algum momento eu fui rude, deselegante, ou algo parecido. Tive a oportunidade de falar bastante com o Mofs na copa, e nem tocamos nesse assunto, fiz questão de não contaminar a parada com nada externo, e tenho certeza de que a gente se entendeu. Da minha parte, eu me retiro dessa história. Não tenho nada a ver com isso alem do que tá escrito ai em cima, e quem tiver algo mais, retira uma ficha e vai para o fim da fila. Tenho problemas mais importantes na minha vida do que ouvr choro de quem quer teta. Não espero mais nada daqui na real, só o final dessa bobagem toda de "eu sou o bom, e você é o ruim", "eu sou o bonito e você é o feio", "eu sou o band learder, você é o back", "minha mãe é gostosa a tua é baranga", mas papo reto é papo reto, e entrelinhas é entrelinhas. E era isso! Ps. e chega de respostas raivosas. Não tem nenhuma raiva contra ningueém aqui, só a minha VERDADE.
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  15. Deixa o tópico rolar sim meu caro, desde que não descambe, novamente, pra insultos, desavenças, provocações e tumulto. É como o Mofs e vários estão falando: tem problema? MP, email ou cara a cara. Pro público só assuntos relacionados diretamente com o PIR, e dentro das regras.
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  16. lei cumprida parabens a juiza e vaias a pm, o nome ja diz tudo né PM: policia de merda
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  17. Um parabéns a juiza Cláudia Renaux pela correta aplicação da lei. Que muitos casos como este seja seguido o que manda o artigo 28 e não empurrar guela baixo o ARTIGO 33 DA LEI 11.343/06.
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  18. ...ele vive na sombra do patrão, agradar vagabudo é sua profissão!!" Catra é REI!!!!
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  19. Sabias palavras VERDIM ! A vida nos ensina tudo... quem realmente é de VERDADE e outros que APENAS REPRESENTAM UM PERSONAGEM !!! Mais o tempo mostra quem realmente são as pessoas !!!
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  20. cara algus posts seus me deixam em dúvida. afinal, vc é contra ou favor do sistema? vc curte ser um http://www.youtube.com/watch?v=xAVYFYMFAag? não que seja seja errado, afinal todos temos direito à opinião, mas eu fiquei curioso. no mais, não creio que seja dinheiro vender maconha. como todos nós sabemos é um trabalho difícil de fazer bem feito e cheio de riscos. nada de dinheiro fácil.
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  21. aaaaa Canna iBagens repetidas não vale! vou ver se upo outra aqui... Dona Edith :
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  22. Eu é que ñ me meto em BRIGA DE CACHORRO GRANDE!!!!! 1 irmão do meu tio,que era parente do meu primo,sobrinho da minha cunhada que namorou uma colega da minha irmã falou que na época dele ñ tinha as internet's e neguinho não ficava perdendo tempo não..... http://www.youtube.com/watch?v=PL7g1bT0_xg Gosto do mandacaru e gosto do chuckzitto,mas vcs tão parecendo 2 côco verde!! SOMOS TODOS 1 SÓ!!
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  23. O SR. RENATO CINCO – Boa tarde Sra. Presidente, Sras. e Srs. Vereadores. Eu queria retomar o debate que tem sido feito no dia de hoje sobre a questão das drogas, e eu queria começar esse debate tentando fazer uma reflexão a respeito do tema, para além da conjuntura, num primeiro momento. A gente precisa discutir o que são as drogas, o que é essa categoria? O que é a droga? Quando a gente fala de droga, a gente fala de quê? Porque algumas pessoas entendem que drogas são as substâncias ilegais, inclusive a nossa legislação diz isso, que drogas são substâncias que são listadas como substâncias ilegais. Outras pessoas acham que drogas são substâncias feitas pela indústria farmacêutica e que as substâncias naturais não seriam drogas, maconha não é droga porque é natural, droga é o que vem da indústria farmacêutica. Se usarmos o conceito da Organização Mundial de Saúde, vamos entender que droga é toda substância que altera o funcionamento do nosso corpo. Isso é droga. Então, quando falamos de droga estamos falando não só, como lembrou Tio Carlos em sua intervenção, das drogas ilícitas, mas também das drogas lícitas. Mas chamo atenção para o fato de que não são só as licitas óbvias como cigarro e álcool. Existem drogas lícitas que são desconhecidas da população. Pouca gente considera que o açúcar é uma droga. Pouca gente considera que a cafeína é uma droga. E todas essas substâncias podem trazer riscos para a saúde das pessoas. Eu quis começar a discussão assim para chamar a atenção para o seguinte: se a definição de droga é essa que citei, então as drogas não são proibidas. Algumas drogas são proibidas. E por que algumas drogas são proibidas? Essa questão é muito importante. As drogas começaram a ser proibidas no século XIX, no início do século XX, e essa memória, parece, se perdeu. Hoje é muito comum as pessoas acreditarem que algumas drogas foram proibidas porque eram mais perigosas do que as outras drogas. E não teve nada disso! A história da proibição das drogas é mais um capítulo da história do racismo no Brasil e no mundo. Aliás, a Cidade do Rio de Janeiro foi a primeira cidade no mundo a proibir a maconha. Em 1830, foi publicada uma postura municipal da Cidade do Rio de Janeiro que proibia o Pito do Pango – como era conhecido fumar maconha na época. Sabe como essa lei foi escrita? Ela dizia assim: é proibido aos escravos e a outras pessoas o Pito do Pango. A letra da lei já mostra o seu caráter racista. A primeira delegacia de polícia responsável por reprimir o uso de maconha no Brasil também encontrava-se na Cidade do Rio de Janeiro. Chamava-se Inspetoria de Tóxicos e Mistificações. O mesmo delegado de polícia era responsável por prender o maconheiro, por prender o sambista, por prender o capoeirista, por prender o pai de santo. Era a cultura negra que estava sendo criminalizada pela república recém-instalada no país. E foi nesse contexto que a maconha foi proibida. Os médicos e os diplomatas brasileiros militaram internacionalmente para que a maconha fosse incluída no rol das substâncias proibidas, a partir das conferências de 1901. E o argumento dos médicos e dos diplomatas brasileiros eram coisas do gênero: “A prova de que a maconha faz mal à saúde é que os negros são débeis mentais, porque fumam maconha. A maconha foi a vingança dos negros contra a escravidão. Os brancos escravizaram os negros e os negros, para se vingar, ensinaram os brancos a fumar maconha.” Essas duas aspas que realcei agora foram discursos das nossas delegações nas conferências internacionais sobre as drogas. E até hoje é assim. Hoje, não existe mais, depois dos movimentos contraculturais dos anos setenta, o gueto das drogas, como existia antes. Não podemos afirmar mais hoje que a maconha é a droga dos negros, ou que a cocaína é a droga dos ricos. Isso tudo se misturou. Mas o nosso sistema policial e o nosso sistema judiciário continua punindo apenas os usuários e os traficantes que são oriundos das classes populares. Se no início a perseguição às drogas era claramente um instrumento do racismo, hoje a proibição das drogas é um instrumento de criminalização da pobreza. Porque, em determinadas regiões da nossa cidade, sob o argumento de procurar drogas e armas, viola-se a constituição, e não existe o direito das pessoas da inviolabilidade dos seus domicílios! Mas em outros bairros da cidade, não! A política de drogas não leva a uma ocupação militar do Leblon, nem de Ipanema, em busca de drogas e armas. E tenho certeza de que se fizesse, em Ipanema e Leblon, o que se faz no Complexo do Alemão, iríamos encontrar, sim, muitos traficantes, muitas armas e muitas drogas. Então, até hoje a proibição serve fundamentalmente a um instrumento de perseguição de determinados grupos sociais. Não existe nem no Brasil nem no mundo uma política que seja efetivamente uma política de defesa da saúde das pessoas, dos malefícios que as drogas podem trazer. Sobre o que vem acontecendo recentemente no Rio de Janeiro, desde 2011, com a política de internação compulsória, falei isso tudo até agora porque é importante para compreendermos o que acontece em nossa cidade. Porque a imprensa, o Executivo e muitos parlamentares fazem discurso como se o crack fosse o principal problema de saúde pública em relação às drogas na cidade do Rio de Janeiro e no Brasil. E não é. Se considerarmos apenas as drogas que têm efeito psicoativos, o álcool é o campeão dos problemas de saúde. Então, essa política da prefeitura, em primeiro lugar, está equivocada ao focar no crack. Em segundo lugar, está equivocada ao focar em um tipo de usuário, que é o usuário que está nas ruas. Não temos uma política municipal de drogas eficaz porque não temos uma política municipal de drogas que tenha como objetivo atender ao conjunto da população que desenvolve o uso problemático de drogas, e não apenas as crianças, adolescentes e agora adultos em situação de rua. Quando defendemos a instalação dos CAP AD, aliás, a ampliação da rede de CAP AD, até trinta CAP AD na cidade do Rio de Janeiro, o que estamos fazendo não é absolutamente um discurso irresponsável de criticar a internação compulsória dizendo que não tem que fazer nada, como algumas pessoas já estão nos acusando. Não. Queremos que se faça o que tem que ser feito, que é muito além de internação compulsória e que é muito além de conseguir vagas para internação. Esta Casa, para debater esse assunto com seriedade, tem que estudar as experiências em volta do mundo. O que vem conseguindo reduzir o uso de drogas pelo mundo é a instalação justamente desse tipo de política com uma rede básica de saúde mental à disposição da população, para que a população possa conseguir se tratar quando houver necessidade. E aí toda a população, não apenas morador de rua, mas também o filho da classe média e os filhos das elites. Todos precisamos, toda a sociedade precisa que essa rede seja instalada. Os usuários que estão em situação de rua têm que ser atendidos pelos consultórios de rua. Esse mecanismo precisa existir, até para que quando a internação for necessária seja feita de maneira adequada, seja feita em função de uma política de tratamento daquele indivíduo, e não em função de uma política de espetáculo da prefeitura, ou de higiene social de nossas ruas. Quero então, fazer um chamado a todos os colegas para que consigamos fazer esse debate para além dos tabus e dos preconceitos. Não estou aqui defendendo a ampliação da rede de CAP AD porque defendo a legalização da maconha, ou a legalização das drogas. Eu estou aqui defendendo a ampliação da rede de CAP porque esse é o instrumento adequado, é o instrumento eficaz, é o que pode fazer com que tenhamos realmente uma política pública de enfrentamento do problema das drogas. Sobre a operação da prefeitura – trinta segundos para eu concluir – na madrugada passada, fiz uma série de requerimentos de Informações para ter a ciência dos detalhes da operação. Porque aparentemente a prefeitura, dessa vez, se preocupou em ter o mínimo de legalidade em sua ação e levou médicos para fazerem laudos dos pacientes. Mas, mesmo assim, precisamos saber, com detalhes, como essa operação aconteceu, para que possamos saber, realmente, se a legalidade dessa vez foi respeitada. No caso das internações compulsórias que aconteceram até anteontem, não existe base legal alguma para as crianças e adolescentes terem sido internadas. Obrigado. Fonte: Facebook
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  24. Ilustres Bigcunha e Sano, agradeço a proatividade ; tão logo estejam formatadas as infos, peço por gentileza disponibilizar. Imaginando que, em decisões mais antigas, veremos mais decisões ríspidas. O filtro "anual " com certeza trará decisões mais positivas, pelos casos recentes, onde o Sano relata ter observado, no TJSP. Grato por tudo!
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  25. PIEGEL: Mr. Miron, why should heroin, cocaine and marijuana be legal? Miron: The prohibition of drugs is the worst solution for preventing abuse. Firstly, it brings about a black market that is corrupt and costs human lives. Secondly, it constrains people who wouldn't abuse drugs. Thirdly, prohibiting drugs is expensive. SPIEGEL: How expensive? Miron: If it legalized drugs, the United States could save $85 billion to $90 billion per year. Roughly half that is spent on the current drugs policy and half that is lost in taxes that the state could have levied on legal drugs. SPIEGEL: On the other side of the equation, there are many people who would become addicted to drugs. Miron: Let us assume that the consumption of drugs would increase as a result of legalization. Would that be a bad thing? If we apply the standards of economics, that is (at least partially) a good thing. Any policy that prevents me from doing what I'd like to do impairs my happiness. SPIEGEL: Drugs lead to addiction. They impair people's happiness. Miron: Addiction isn't the problem. Many people are addicted to caffeine and nobody worries about that. Many people are addicted to sports, beer or food. That doesn't bother the state either. SPIEGEL: Should the state treat sports and cocaine equally? Miron: The effects of cocaine are described in a highly exaggerated way. There are Wall Street bankers who snort coke; they have high incomes, access to a good healthcare system, are married and have a stable life situation. Many of them subsequently stop taking cocaine. I get the impression that these people enjoy consuming it. Then there are people who smoke crack cocaine and lead lives that are very different from those of stockbrokers; they are people with low incomes, no jobs and poor health. Many of these people come to a sorry end. But cocaine's not to blame for that. Those people's lousy lives are to blame. SPIEGEL: Are you trying to say that crack is harmless? Miron: Can you consume crack for a long time and then give it up? Absolutely, and that's supported by the data. The prohibition lobby exaggerates substantially to help it achieve its goals. Drugs are far less dangerous than people think. It's not clear that consuming marijuana or cocaine has significant negative effects if the product is affordable, if we don't have to risk our lives to get it, and if the product hasn't been diluted secretly with rat poison. SPIEGEL: Are you trying to say it's not dangerous to shoot heroin? Miron: Injecting it is so widespread because, under prohibition, heroin is expensive and injecting makes users high for less money. If drugs were much less expensive, most people would probably smoke heroin rather than injecting it. SPIEGEL: One more time: do you think it would be good if legalization led to an increased consumption of drugs? Miron: If you believe in anything that the Americans claim to believe in -- freedom, individuality, personal responsibility -- you have to legalize drugs. The maxim should be that you're allowed to do it if you're not harming anyone else. There is an assumption that you're harming someone when you take drugs, but the scientific data doesn't support this hypothesis. SPIEGEL: Cocaine makes people aggressive. Miron: The scientific evidence for that is very thin. Most of the evidence that points to a connection between violence and drugs relates to alcohol. Does that mean that alcohol should be banned? In fact, the legalization of all drugs would sharply reduce the amount of violence in the US. SPIEGEL: How? Miron: Prohibition leads to violence. By making a black market inevitable, you generate violence because the conflicts between the parties involved in the drug trade can't be solved by legal means within the judicial system. They are forced into a twilight world in which they have to shoot each other instead of hiring lawyers and taking the matter to court. SPIEGEL: So the state should just let the cartels get on with it? Miron: There are studies that show the level of violence is reduced when the state leaves the drug trade alone, the reason being that the drug dealers have fewer disputes. The latest evidence from Mexico confirms that. Of course there has been drug-related violence there for a long time. But the violence didn't escalate and increase sharply in scale until the president, Felipe Calderón, declared the big war on drugs in 2006. We have calculated that the murder rate in the US could fall by around 25 percent if drugs were legal. SPIEGEL: How would drug prices change as a result of legalization? Miron: Marijuana prices would hardly change. If we compare the black-market prices with prices in places where marijuana is virtually legal today, for example the Netherlands, they are very similar. The prices paid for cocaine could fall substantially. SPIEGEL: Then the whole country would snort coke. Miron: Consumption of the more harmless drugs would probably increase. And there would be a larger number of people who occasionally take a drug. But when single malt whiskey became legal again after the prohibition of alcohol in the US ended, the whole country didn't become addicted to single malt. SPIEGEL: Don't we as a democracy have an obligation to protect the people from themselves? Miron: I think that people who harm themselves with drugs will do it anyway, regardless of whether or not they're legal. SPIEGEL: Don't we have a moral obligation? Miron: If a friend of yours does something that's stupid, do you think about whether it would make the situation better or worse if you intervened? Maybe putting your friend in prison and forcing him to undergo therapy isn't the best solution. Maybe it's better to talk to your friend in a calm and collected way. SPIEGEL: Is talking the solution to the drug problem? Miron: Prohibition certainly isn't the solution. SPIEGEL: Why are drugs prohibited at all? Miron: Naive people believe that if something's illegal, people won't do it any more. That clearly isn't true. Others think that if you make it illegal, the price will rise and fewer people will take the drug. But for some people the price isn't a factor. SPIEGEL: What would a world in which drugs were legal be like? Miron: Like Portugal. There, consumption has been legal for several years and there has been hardly any change in the amount of drug use. Legalization wouldn't greatly increase the rates of use. And if people started to smoke more marijuana, that would be okay too. It's their business. SPIEGEL: Do you seriously want drugs to be sold in supermarkets? Miron: Yes. SPIEGEL: Would prescribing the drugs be a possibility? Miron: A very lax prescription law like the one in California doesn't do any harm, because everyone gets a prescription. But if that's the case, what good does it do? If you have a very strict prescription law, you'll have a black market again. SPIEGEL: What would happen to the black market if drugs were legalized? Miron: You'd have the choice. You could buy your cocaine in a supermarket or from a mysterious Mexican dealer at a street corner who might shoot you. That would drain the black market. SPIEGEL: What would happen to the drug cartels? Miron: If drugs were legalized, many of the big cartels in Mexico would try to use the benefits of their experience by setting up a legal company right away. They'd want to be the first and they've got good products and a good distribution network. It's still highly uncertain whether the drug cartels want legalization. El Chapo Guzmán, the most powerful cartel boss in the world, has a natural advantage because he's a very skilled criminal -- that's why he's so rich. If there was no longer a black market for drugs, Guzmán would lose his advantage. SPIEGEL: Should drugs be taxed? Miron: A substantial tax is a bad idea because it would increase the incentive to set up a black market again. SPIEGEL: Why isn't anyone putting your suggestions into practice? Miron: Many thousands of people working in government posts would lose their jobs as a result of legalization. The rehab centers would lose a lot of customers because many of the people in rehab were forced to go there by the judicial system. The people who build prisons also have an interest in there being large numbers of inmates. In addition to that, the church doesn't like drugs and the church is powerful in America. SPIEGEL: Do you take drugs yourself? Miron: No. I smoked a bit of pot when I was a student, but that was all. But if drugs were legal tomorrow, I'd go out and give them all a try. I doubt I would use them more than once; but after all the research I have done on this issue, I am curious! Interview conducted by Takis Würger
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  26. Num é verdade, BomConheiro? Mano, eu só converso de cachorro com gente que eu sei que tem e que gosta, pq se não eu passo vergonha. O povo pensa que eu sou doido, meu cachorros são foda!
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  27. boa thiabo, grato pela elucidacao nao digo que é o caso aqui, mas tb achio q parte dessa "endeuzacao" do CBD e "demonizacao" do THC é meramente uma questao de mercado, patentes, disputa de seedbanks pela venda de sementes etc... ainda prefiro o THC com as mesmas propriedades medicinais do CBD\ e ainda me deixa naquela brisa!
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  28. Tchumin - cara,eles só faltam falar,tem hora que rola umas encaradas deles,principalmente dessa mais velha,que eu nem sei o que falar Jahbaa - ñ demonstra muita preocupação na hora não,tenta passar pra ele que é normal(chuva,caminhão do lixo,buzina...)mas nunca dá muita mânha ñ,as vezes tô escutando algum som,e eles do nada,começam a uivar alto que dá medo,sério!
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  29. Nossa!!!! e eu aqui sem nunhum para fumar!!! Ajuda nós STF!!!
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  30. As hibridas e indicas tendem a ter um balanço melhor entre os cannabinóides e isso favorece que elas consigam uma ´´resposta`` maior de benefícios. Diferença significativa vc consegue se tiver uma planta que tenha THC e CBD em grandes quantidades, tipo 1 pra 1, ex: 10% THC e 10%CBD, ou uma que predomine o CBD(independente de ser indica, sativa ou hibrida), pois planta com bastante THC pra misturar no óleo junto depois vc acha fácil, ingerir diariamente o Hemp Oil contendo boas quantidades desses 2 cannabinóides é a melhor forma de tratar q/q doença.
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  32. Vcs estão com a faca e o queijo na mão... mete a faca no olho desse fdp, fuma um e larica o queijo!
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  33. "dreaddogs" USUHAUHEUHAHUAEUHAUH Vou postar meu cachorro:
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  34. "Puta merda lá vem esse cara chato de novo querendo tirar foto" "Deixa eu dormirrrr véi,mó sono!" Mãe e filho é de familia,não curtem tirar fotos não kkkkkkkk Mostra a cara pro gr gorda! Lucy é a mais velha daqui,ela era rastadog de rua,encontrei ela toda maltratada,pelo gigante seboso cheio de dreadsdog's
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  35. Toda familia reunida Agora iBagens novas Mãe e filho só de booouua na lagooouuuaa
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  36. SEXTA FEIRA - 1 de marco -> Acordei cedo, 6:30 da manha o vento de leste estava a pino... fiquei com insonia pois achei que teria onda, acendi um do Banana Kush pra ficar flexivel mas mesmo assim nao ocnsegui durmir... as 10 hrs meu primo me ligou falando que estava indo pra prainha!! Tomei cafe e fui... Nao me decepcionei... o vento tinha dado a sua tregua : Ondas de 1 m a 1.5 m... canto esquerdo estava de gala com uma vala de esquerda muito boa ... crowd intenso mas dava pra achar umas boas me posicionei mais para pegar as ondas que fechavam no pico e deu certo demorava um pouco mais nao fiquei no meio da confusao e achei boas esquerdas... ps: fiz um investimento a 2 semanas e comprei um fish nova que a minha ja estava nas ultimas... gostei muito ... Um amigo trouxe do hawaii e nao gostou : Lost modelo Rocket... recomendo jah blesssss
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  37. vamo la galera... quem vai se o primeiro a se desculpar??? o resto depois é consequencia, precisamos da diplomacia senao a raça humana se extermina
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  38. Os dois curam o cancer, o lanse é que no nosso corpo em certas partes/orgãos existem mais receptores do tipo CB1 que interagem mais com o THC, e em outras partes/orgãos do corpo tem mais receptores CB2 que interagem mais com o CBD.
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  39. Orrra meu, se eles vendem tem que mofar na cadeia!! Pegadinha do Mallandro!!! Falando sério, prender jardineiro é fodz demais....
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  40. Galera, Sei que é complicado em um grupo tão grande todos se darem bem, cada um tem seu modo de pensar e agir, só acho que os problemas pessoais entre os indivíduos não podem respingar na nossa causa! No mais acho que esse som do Gonzaguinha simboliza bem a nossa luta: Acredito na Rapaziada Gonzaguinha Eu acredito é na rapaziada Que segue em frente e segura o rojão Eu ponho fé é na fé da moçada Que não foge da fera e enfrenta o leão Eu vou à luta com essa juventude Que não corre da raia a troco de nada Eu vou no bloco dessa mocidade Que não tá na saudade e constrói A manhã desejada Aquele que sabe que é negro o coro da gente E segura a batida da vida o ano inteiro Aquele que sabe o sufoco de um jogo tão duro E apesar dos pesares ainda se orgulha de ser brasileiro Aquele que sai da batalha Entra no botequim, pede uma cerva gelada E agita na mesa logo uma batucada Aquele que manda o pagode E sacode a poeira suada da luta e faz a brincadeira Pois o resto é besteira E nós estamos pelaí... Eu acredito é na rapaziada Que segue em frente e segura o rojão Eu ponho fé é na fé da moçada Que não foge da fera e enfrenta o leão Eu vou á luta com essa juventude Que não corre da raia a troco de nada Eu vou no bloco dessa mocidade Que não tá na saudade e constrói A manhã desejada Aquele que sabe que é negro o coro da gente E segura a batida da vida o ano inteiro Aquele que sabe o sufoco de um jogo tão duro E apesar dos pesares ainda se orgulha de ser brasileiro Aquele que sai da batalha Entra no botequim, pede uma cerva gelada E agita na mesa logo uma batucada Aquele que manda o pagode E sacode a poeira suada da luta e faz a brincadeira Pois o resto é besteira E nós estamos pelaí... Eu acredito é na rapaziada
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  41. isto ta parecendo guerra santa, algo sem fim.... é triste pro movimento pq no fundo todo mundo quer a mesma coisa... bora esquecer isso galera... vamos somar, SEMPRE! unido a gente fica em pé, dividido a gente cai (sabotage)
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  42. foda quando tem essas desavenças no núcleo do ativismo brasileiro.. o inimigo agradece
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  43. A nova proposta de projeto de lei, além de estabelecer critérios objetivos de diferenciação entre traficante e usuário, apoia instituições de cuidado para que os que sofrem com o abuso de drogas tenham a quem recorrer livres do medo da prisão.
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  44. Nao Entendi !!!! As lojas la presentes , eram todas ligadas ao movimento e de pessoas que fazem parte dele !!! A participaçao nao era free ???? Meu caro , vamo fazer assim , no proximo a gente faz ai na sua Casa , voce banca tudo e dai o evento sai de Graça , FREE!!! ja que é isso que voce ta pregando hipocritamente sem nenhum conhecimento de causa !!! Ah e nao se esquece de "ralar" pra caralho pra fazer a organizaçao ! ah e essa sim , a organizaçao é Free ta! nao esquenta nao !! rsrsrsrsrsIrmaum a galera que fez o PIR ta "fechada" num so objetivo maior e comum !! Ta todo mundo unido !! e aqui nao tem "picuinha" nao!!! se voce que levantar essas questoes menores , procura outro topico . Valew
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