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Showing content with the highest reputation on 03/05/13 in all areas
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Vale a pena ler para enriquecer nossos argumentos contra os proibicionistas de plantão. "A utopia de um mundo sem drogas Os astecas comiam cogumelos alucinógenos; os antigos hindus fumavam maconha; os romanos misturavam ópio ao vinho. Parece que nunca houve sociedade sem drogas. Sem contar os usuários das drogas já regulamentadas, como álcool e tabaco, atualmente, entre 3,4% e 6,6% da população adulta do mundo utiliza drogas ilícitas, como maconha, cocaína e anfetaminas. A maioria destes fará uso eventual, sem maiores consequências ao longo da vida. No entanto, de 10% a 13% desenvolverão problemas de saúde, como dependência, ou contaminação por HIV e doenças infecciosas. O que era para ser recreativo vira patológico. De cada cem mortes no mundo, uma decorre de atividades relacionadas ao tráfico de narcóticos. Estima-se que os custos dos problemas de saúde relacionados ao uso de drogas ilícitas alcancem de US$ 200 bilhões a US$ 250 bilhões anualmente. Os prejuízos causados pela atividade ilegal --mas muito lucrativa-- são absorvidos pelo conjunto da população. É como se o povo subsidiasse os traficantes com incentivos fiscais. É o pior de dois mundos. Em 1961, a ONU aprovou sua Convenção Única sobre Entorpecentes com o objetivo de combater o problema das drogas por meio da repressão à posse, ao uso e à distribuição. O documento, assinado por 184 países, tornou-se, em grande parte, base conceitual para a elaboração das legislações mundiais sobre o tema. No entanto, mesmo em países com leis especialmente severas, como Arábia Saudita e Cingapura, o tráfico e o consumo de drogas persistem. O exemplo clássico da ineficácia desse enfoque, a Lei Seca, tentou proibir o consumo de álcool nos EUA entre 1920 e 1933. O que acabou conseguindo foi transformar Chicago num antro de crime e criar personagens da linhagem de Al Capone. Enquanto se persegue a utopia do mundo sem drogas, o comércio internacional de entorpecentes movimenta cerca de US$ 300 bilhões por ano. Em lugar de contribuir com impostos, esse dinheiro paga propinas e estimula a corrupção das instituições democráticas. A história mostra que parte da população mundial vai continuar se drogando. Mesmo que, para isso, tenha de desafiar as leis. Se políticas de repressão estrita funcionassem, o Irã não teria uma das legislações mais severas quanto ao tema e um dos piores índices de dependência de heroína do mundo. Os países que resolveram enfrentar a questão por meio de políticas inovadoras, que consideram o tema como de saúde pública e incluem a descriminalização do consumo de drogas leves, como a maconha, têm tido resultados encorajadores na reabilitação de usuários e no combate à criminalidade e outras consequências negativas da dependência. A proibição das drogas só dá lucro aos traficantes. Não elimina o consumo nem seus efeitos deletérios, mas impede o controle, a tributação e potencializa o problema. Torna-se um fator de corrupção. Mas, acima de tudo, é irrealista. É tempo de considerar que "um mundo livre de drogas", como quis a ONU, talvez não seja possível. O jeito é conviver com elas pagando o menor preço. Alexandre Vidal Porto é escritor e diplomata. Mestre em direito pela Universidade Harvard, trabalhou nas embaixadas em Santiago, Cidade do México e Washington e na missão do país junto à ONU, em Nova York. Escreve aos sábados, a cada duas semanas, no caderno "Mundo". http://www1.folha.uol.com.br/colunas/alexandrevidalporto/1239542-a-utopia-de-um-mundo-sem-drogas.shtml "4 points
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Obvio que nao, Veterano... O 021 foi suspenso por nao ter seguido as recomendações da administração em nao utilizar o forum como plataforma de organização dos seus eventos, eventos estes que 'desrespeitam' premissas básicas da segurança e privacidade praticadas e prezadas aqui no forum , alias que foi pedido mais de uma vez e solenemente desrespeitado, já o mandacaru foi quase banido em função das ofensas proferidas, mas resolveu-se aplicar uma larga suspensão, aliviando... Quanto as informações de quaisquer eventos que esse coletivo realizar, tu podes buscar com eles no próprio site deles, se eles atualizarem né. E quanto ao evento, Verdim. O senhor vai me desculpar mas já é de conhecimento publico e notório aqui no forum ( e fora tambem? ) da existência dele, dado o esforço em promove-lo nos últimos dias... O Growroom nao é a única fonte de conhecimento cannabico no pais, aposto que os outros portais e blogs os quais são "Amigos do PiR" (segundo o site próprio) estão noticiando o evento a exaustão... Ou nao? No mas...4 points
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Fala pra ela que com a "amada amante" é melhor nao brigar...Agora nao entra nessa de dar maconha pra ela nao, tu vai se arrepender......fiz isso e hj a minha fuma mais que eu.....kkkkkkk3 points
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A menina ja a sua noiva e agora que ela descobriu q vc fuma? Caramba deve ser um relacionamento daqueles, com muita confianca. Qto tempo vcs estao juntos?!?!!? Normalmente acendo um baseado no primeiro encontro, nao gostou o problema e dela, eu procuro outra. Nao coloca o seu nome verdadeiro aq no site ... muda ai..3 points
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a boa seria tu falar isso tudo antes, pra nao virar bola d neve olha so o q deu abre portas pra futuras desconfiancas, se mente q nao fuma, imagina o resto(coisas de mulher) se ela gostar de tu e quiser morar contigo mesmo fumando ponto pra ela eu acho a boa vc acender um na frente dela e falar viu so? so fico mais alegre e mais relaxadaoo, mas ai tu levanta e lava a louca q vai ser ponto pra vc ahuahuahuahuahua ve se aprende a licao e nao esconde mais nada q possa te ferrar, eu acho q quem gosta aceita, releva, todos nos temos manias e jeitos..3 points
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ae Irmãos, foi me concedido o prazer de fazer este tópico, bora esfumaçar!! ATENÇÃO!! A Marcha da Maconha São Paulo já tem data definida. Programe-se, pois, dia 08 de Junho, São Paulo vai parar! "A proibição mata: legalize a vida." Quer participar do processo de construção da Marcha da Maconha São Paulo 2013? Compareça à próxima reunião, dia 17 de março, às 15h, no DCE da Unifesp - próximo ao Metrô Santa Cruz. www.facebook.com/events/430687657009010/?ref=22 -Baixe a cartilha informativa distribuída na Marcha da Maconha de 2012: www.mediafire.com/?5vhu06vgdgw4lvb -Saiba mais sobre a Marcha da Maconha: www.marchadamaconha.org2 points
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Maconha e dependência: relação polêmica Levantamento sobre consumo de Cannabis no Brasil aponta que 1,3 milhões são dependentes; cientistas que estudam a erva questionam a pesquisa, que não considerou quantidade e frequência de uso. Fernanda Ribeiro No Brasil, 1,5 milhão consomem maconha todos os dias. Os dados são do Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas (Inpad). Mais de 4 mil adultos e adolescentes de 149 cidades responderam, de forma sigilosa, a um questionário que avaliou o padrão de uso de substâncias lícitas e ilícitas, entre elas a Cannabis. A proporção de brasileiros que já experimentou e consumiu a droga no último ano (7% e 3% da população, respectivamente) é pequena em relação a outros países, como Canadá (44% e 14%), Estados Unidos (41% e 10%) e Nova Zelândia (42% e 13%), mas um aspecto em específico chama atenção no relatório do Lenad: há 1,3 milhões com sintomas de dependência. A relação com a droga foi avaliada por meio da Escala de Severidade da Dependência (SDS, na sigla em inglês), um conjunto de 5 perguntas: ansiedade por não ter a substância, sensação de perda de controle sobre o uso, preocupação com o próprio uso, ter tentado parar e achar difícil ficar sem a droga. A metodologia é questionada por cientistas que estudam a Cannabis, como o neurobiólogo Renato Malcher-Lopes, da Universidade de Brasília (UNB). Segundo ele, a ausência de definição científica formal para o termo “dependente” pode causar confusão. A expressão “dependência fisiológica”, por exemplo, se refere ao conjunto de reações físicas mais ou menos severas causadas pela abstinência de uma substância – como as dores, náuseas e câimbras características da heroína ou os tremores decorrentes da privação de álcool em dependentes. “A ‘síndrome de abstinência’ da maconha, se pode ser chamada assim, dura poucos dias e consiste em irritabilidade e diminuição do apetite”, diz Malcher-Lopes, autor, com o neurocientista Sidarta Ribeiro, do livro Maconha, cérebro e saúde (Vieira&lent, 2007). Um dos aspectos característicos da dependência é a necessidade de recorrer a doses cada vez maiores e frequentes da droga, comportamento que resulta, segundo Malcher-Lopes, do “sequestro”, pela droga, de circuitos cerebrais relacionados à motivação e ao controle de impulsos. “Em animais, o nível desse tipo de efeito é medido por experimentos onde o bicho aprende a se auto-inocular. Drogas como nicotina e a cocaína – e assim também, o crack – são altamente reforçadores do comportamento de auto-inoculação. O THC (tetraidrocanabinol, principal psicoativo da maconha) não é”, explica o neurobiólogo. Apesar de avaliar a percepção do usuário sobre os efeitos de seu consumo, a escala SDS não questiona frequência e quantidade de uso da erva. “Não é possível falar em dependência, no máximo uso problemático”, diz o neurocientista João Menezes, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que considera a incidência de dependência muito alta em relação a levantamentos feitos recentemente em outros países e publicados em revistas científicas internacionais. “Em um relatório recente de um levantamento em San Francisco foi descrita uma incidência de cerca de 13% dos usuários. A amostragem, porém, era de famílias com problemas de abuso de várias drogas”, compara. Segundo Menezes, as respostas do usuário – por exemplo, à pergunta “Já quis parar?” – podem ser induzidas pelo constrangimento de que se está consumindo uma droga ilegal, o que reflete “os efeitos da proibição sobre o padrão de uso”. Para Malcher-Lopes, o termo “ansiedade” pode ter múltiplos significados. “Um estudo com questionários feito no Canadá mostrou que cerca de 30% das pessoas com uso crônico de maconha o fazem para aliviar sintomas de ansiedade, de forma que é de esperar que voltem a senti-los ao interromper o uso. Os dados apresentados pelo Lenad podem significar, assim, que há pessoas se automedicando com maconha para aliviar ansiedade”, diz. ESQUIZOFRENIA Cientistas que estudam a Cannabis são unânimes sobre os problemas do uso abusivo de maconha por jovens com menos de 21 anos, pois até essa idade, em geral, algumas partes do cérebro não estão completamente amadurecidas. Alguns estudos, como uma pesquisa da Universidade de Maastricht publicada no British Medical Journal, sugerem relação entre o uso da droga na juventude e o surgimento de sintomas psicóticos na vida adulta. No entanto, não há relação esclarecida entre o uso da droga e o desenvolvimento de transtornos mentais severos, como a esquizofrenia, de origem desconhecida e provavelmente de múltiplas causas, entre elas predisposição genética. Doses de THC podem ocasionar quadros de psicose em algumas pessoas, mas não é possível concluir que o uso crônico está ligado a sintomas duradouros. A maconha é uma planta com diversos componentes ativos, os canabinoides. Já se sabe que o THC é principal componente psicogênico, sendo também indutor de sintomas psicóticos. Mas existem vários outros, aproximadamente 70, com atividades antagônicas ao THC, como o canabidiol (CDB), que diminui a ansiedade e pode agir como antipsicótico e contrabalançar o efeito do THC. “Linhagens de maconha com alta concentração de canabidiol, que podem ser produzidas para finalidades medicinais, podem reduzir a ansiedade e inibem a psicose. Esta informação deveria ser considerada mais valiosa hoje em dia”, diz Malcher-Lopes. fonte: http://www2.uol.com.br/vivermente/artigos/maconha_e_dependencia_relacao_polemica.html#.UKuphJKMRWY.facebook2 points
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Diversos estudos apontam benefícios do uso da erva para o tratamento de doenças e sintomas. Há décadas, a maconha vem sendo estudada por pesquisadores do mundo inteiro por suas possíveis propriedades terapêuticas. Alguns estudos sugerem as relações entre o uso da droga e o desencadeamento de sintomas psicóticos, como esquizofrenia. No entanto, recentes pesquisas também discutem os usos medicinais da erva. Com a onda de legalização da maconha em estados norte-americanos, a revista Mente e Cérebro, da Duetto Editorial, decidiu fazer um especial dedicado à polêmica erva. Confira as principais questões levantadas pela publicação. A maconha para o bem Já foi comprovado que a maconha pode trazer vários benefícios. De acordo com a revista Mente e Cérebro, a administração de Cannabis sativa em pacientes com glaucoma, que pode levar à perda de visão, ajuda a reduzir a pressão ocular. Também auxilia no alívio da dor crônica, combate náuseas e vômitos em pacientes que enfrentam quimioterapia contra o câncer e ajuda a estimular o apetite em pessoas que têm o vírus HIV. Alguns países já regularizaram seu uso, principalmente com fins terapêuticos. Nos Estados Unidos, o uso medicinal já é permitido em 18 estados e no distrito de Columbia, e mais alguns consideram mudar a legislação. No fim de 2012 os estados de Colorado e Washington legalizaram o porte de pequenas quantidades de maconha (até 28 gramas) e o cultivo para consumo próprio. No ano passado, o Uruguai anunciou um plano de legalização da maconha, com controle estatal da produção, da distribuição e da venda da planta, além de autorizar o cultivo para uso pessoal. Essas medidas têm o objetivo de combater o narcotráfico na região, diminuir os índices de violência e funcionar como estratégia de redução de danos, isto é, usar o comércio regulamentado de maconha para evitar o consumo de drogas ilícitas potencialmente mais nocivas. Para isso, o projeto de lei, que está em trâmite no parlamento uruguaio, prevê a criação do Instituto Nacional da Cannabis (INCA) para atuar como órgão regulador. Caminho para outras drogas Outra questão polêmica é a de que a maconha seria uma “porta de entrada” para outras drogas. Segundo a publicação, muitos estudos mostram que a maioria das pessoas que utiliza outras drogas ilícitas também já usou maconha. No entanto, a maior parte dos usuários de drogas como cocaína e crack afirma que a primeira substância que experimentou não foi maconha, mas, sim, bebida alcoólica ou cigarro de tabaco. Vicia ou não vicia? Segundo o “Especial Maconha”, da revista Mente e Cérebro, no Brasil, 1,5 milhão de pessoas usam Cannabis diariamente. Os dados são do Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas (Inpad), divulgado em 2012. Porém, isso não significa que essas pessoas sejam necessariamente dependentes. Segundo o Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (DSM), o diagnóstico de dependência da Cannabis sativa requer que uma pessoa atenda a outros critérios, além da frequência de consumo. Uma quantidade significativa de estudos revela que a porcentagem de usuários de fato dependentes é baixa. Riscos da Cannabis Em janeiro, o The Journal of the American Medical Association (JAMA) publicou um estudo feito com mais de 5 mil homens e mulheres dos Estados Unidos, que investigou o impacto do uso da maconha por 20 anos sobre o sistema respiratório. Os resultados revelaram que o consumo moderado de cigarros de Cannabis (um por dia por até sete anos) não prejudica a função pulmonar – ao contrário do tabaco, que, nessa mesma quantidade, tem consequências adversas significativas. Surpreendentemente, o uso ocasional da planta foi associado à melhora da função pulmonar. Porém, o consumo regular por longos períodos (mais de 10 anos de uso diário) foi relacionado a um declínio da capacidade dos pulmões. Maconha é ilegal No contexto sociopolítico atual, a maconha é ilegal na maioria dos países, logo é necessário ter consciência de que, até que as leis sejam revistas, seu comércio estará atrelado à violência intrínseca ao sistema de tráfico de drogas, que impacta toda a sociedade. fonte: http://saude.terra.com.br/doencas-e-tratamentos/revista-lista-propriedades-de-cura-da-maconha,cb8ffc2781c3d310VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html2 points
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NOSSA!!! imagina quando ela descobrir que você faz cocô!!!!2 points
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http://www.youtube.com/watch?v=scnZ5JcJDUo&list=PLYp_4psvsGyPwFIvm1GQHtQ1iolshVQad&index=452 points
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resumindo: ela descobriu que vc nao é vc, ela só não sabe que vc é mais do que vc ela descobriu que é um casamento a tres vc ela e maria.2 points
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Valeu Bro, Esta foi minha 3 Weedtrip, fiz 2 a Dan e esta a Califa. Cada x mais aprendo coisas novas e costumes locais Tínhamos que organizar uma Cannabis Tur ( Strain Hunter Style ) com a galera do GR. Passar 10 dias carburando sai bem mais barato que 1 semana num Resort no Nordeste Vamos tocar Abs Obs: ainda vou dar uma incluída de coisas que esqueci de botar no report2 points
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Documentario, com altos e baixos, talvez sirva para plantar a semente nos proibicionistas. O policial é o unico que defende do comeco ao fim, e ele disse algo que sabemos, o verdadeiro traficante que gosta da violencia nao vai pegar a carteira de trabalho e ir procurar emprego, ele vai migrar, tem que ser tratado a violencia que gerou essa violencia; ou seja a proibicao.2 points
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Curti! Legaliza ou discriminaliza dilma vez !So nao quero ser considerado criminoso por gostar de fumar uma erva , a qual eu posso plantar na varanda e pagar imposto na terra , na luz , no vaso, nos ferts , em tudo! Politicos liberem o cultivo caseiro e tenha mais dinheiro de imposto pra roubar, quem saber assim Legaliza!?2 points
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eu gostaria de entender outra coisa o 021 foi suspenso por conta do seu ultimo post?2 points
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a pergunta que não quer calar não vai poder publicar por aqui no gr o workshop da vulkania? no caso de não ser convidado para outro evento, poder ir e saber do outro, pode? acho que mereço uma resposta, pelas tantas que ja respondi por aqui2 points
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Um up pra lembrar que aqui inclusive se faz ativismo. Evento é confraternização, longe de mim ter algo contra, tem seu valor, mas o trabalho que vai fazer a diferença está aqui, nos meios de comunicação, junto dos formadores de opinião, canal educativo com penetração nacional. Trabalho de formiguinha, mas é o que se faz no dia-a-dia. Maximo respeito à essa casa. À essa causa, que é maior que todos. Sozinhos vamos mais rápido, juntos vamos mais longe.2 points
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Chega de off- topic !!! Geral já deixou suas considerações , desculpas , ressalvas e opiniões. Vms deixar o tópico pra falarmos apenas do evento Pot in Rio, que por sinal todos sempre serão super bem vindos !!! Chega de mimimi e blablablá , vida que segue !!! Keep growing ...2 points
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Se maconha causasse dependencia acho que estaria numa clinica de reabilitacao tomando remedio na veia sou a prova viva que nao vicia, fumava muita maconha, mas muita mesmo, um dia resolvi parar e parei, as primeiras noites agente sente, mas nada que atrapalhe, maconha vicia nao, fumava sempre porque era bom, mesmo sendo bom resolvi parar e consegui, e todos que eu conheco quando quer dar um tempo consegue.1 point
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car vc é novo casa ñ, aproveita que ela descubriu e termina com ela, vai pegar mulher viajar.... sai dessa furada. eu desaconselho o uso do casamento na sua idade... ou case e um dia vc em uma briga vai dizer " porque eu fui me amarrar nessa DROGA de casamento...." rsrsrs abs1 point
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Ja parei de fumar maconha por outros motivos ... a memoria da primeira fez nunca vai se repetir ... a primeira transa, a primeira viagem de LSD, primeiro baseado. As vezes nao da pra fumar o dia inteiro, so a noite qdo chego em casa ... esse 'tempo' pra mim e mais q suficiente ... Eu fumo sempre o mesmo, posso ter 10g ou 1kg ... 2-3 baseados todos os dias (sem contar os fins de semana, com a esquadrilha da fumaca). One joint a day and keep the doctor away!!!1 point
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Mas quando voce para, ao voltar, voce sente que a brisa bate beeeeem mais forte? Eu sou magro, tenho uns 65kg, e em apenas 72h senti uma enorme diferenca...1 point
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ae brother, as melhores strain pra quem passa mal com prensado seria a lendaria Cannatonic, mais infelizmente nao se acha mais as seeds pra comprar. essa strain é 1:1 THC/CBD. a unica poçao que resta sao seeds da CBD CREW, todas as strains desse breeder sao cruzadas com Cannatonic, um boa pedida é Critical mass ou Outdoor Mix sendo da CBD CREW (lógico)... vc precisa de muito CBD.....huhuhuhuhu boa sorte1 point
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eu gosto pra caralho de cachorro e como nao posso posta a foto do meu, vou postar de outros que achei pela net1 point
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PRENSADO vicia mt! axo que mais que solto, pq a necessidade dos usuarios nunca sao supridas e sempre vem a tona a vontade de fumar mais.. prensado deveria ser considerado outra droga, tenho mts amigos que parecem que fumam prensado igual noias fumam pedra.. so querem fumar mais mais e mais, e nem brisam direito, so tem a necessidade de fumar mais mesmo, credo, graças a deus me livrei disso.. ( nao de ser crakeiro do prensado, pq graças a deus nunca fui, mais me livrei de fumar prensado msm, agora so fumo oq cultivo, e quando to na seca prensado nao eh nem opçao )1 point
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Como tem salsicha no Growroom! alias em todos os sentidos! Hahahahaha1 point
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Amigos desta comissão, Com o propósito de divulgar e somar experiências, vou fazer um resumo das minhas impressões na Medical Cannabis Cup 2013 de Los Angeles ( 16 e 17 de fevereiro de 2013 ). http://www.growroom.net/board/gallery/image/216047-guia/ Guia do Evento O evento estava programado para acontecer em Los Angeles, mas devido a problemas com a polícia local os organizadores tiveram que mudar a localização para Glandale ( que fica ao lado de Hollywood). Tudo parecia resolvido quando na véspera emitiram um e-mail para geral informando que devido a desacerto com a LAPD, o evento seria em San Bernardino ( a quase 100 Km de L.A.). Neste mesmo e-mail havia uma menção que haveriam 2 áreas, uma para aqueles sem recomendação médica, e outra para pacientes ( medication area ). Este e-mail também avisava que haveriam MDs para avaliar novos pacientes e emitir carterinhas de pacientes. Como já previa isso. No dia que cheguei a L.A. já fui direto procurar um Green Dr em Venice para conseguir a minha tão sonhada recomendação... A consulta foi muito rápida, e a MD se focava mais em saber se eu já havia experimentado alguma reação adversa / surtos psicóticos com a cannabis. Após isso ela me disse que recomendava que eu testasse vários strains até encontrar o melhor o meu caso, e me entregou a recomendação. O interessante é isso, não se trata de uma prescrição, mas sim de uma recomendação. Ou seja, ela declara e assina que com base no meu histórico médico que eu sou candidato em potencial a ter benefício com uso da cannabis, e assim com base na lei me recomenda o consumo e porte de até 20 Oz ( +- 300 g da erva e a cultivar 18 pés de canna ). No mesmo dia, fui a um dispensário só para experimentar uns strains. Lá nada é vendido, mas é de bom tom fazer uma doação baseado uma tabela de acordo com a quantidade e variedade. A sugestão varia entre $10 a 25 por grama. Após me abastecer com Harlequim, Purple OG Kush, e Lemon Diesel , e mais alguns comestíveis. Toquei para o Hotel com a " Dona Maria" para uma noite de degustação. http://www.growroom.net/board/gallery/image/217018-purple-nepal-kush/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/217016-og-kush/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/217015-harlequim/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/218295-lemon-diesel/ Assim, no dia 16/2 eu tocamos para San Bernadino. Como já havia comprado o ingresso pela internet não tivemos que pegar fila. http://www.growroom.net/board/gallery/image/218289-entrada/ Chegando lá, fomos direto pegar a pulseira que dava acesso à área dos pacientes. Mas antes pudemos conferir em uma área aberta a todos, e que estavam rolando altas palestras sobre strains / Grows / Dispensários / Leis /e afins ... Pude perceber que esta era a área de descanso dos paciente pós medicados, pois por todos os lados haviam pessoas em profunda meditação, e não dando a mínima aos palestrantes, e olha que tinham caras de peso falando como: Nico Escondido e Dany Danko http://www.growroom.net/board/gallery/image/216048-pulseiras-do-evento/ Entrando na medication area , foi um grande choque... Primeiro por ver num só esfumaçado lugar várias tendas com diversos produtos cannábicos e afins ( Buds, comestíveis, óleos, concentrados, pipes, Bongs, Vaporizadores, Clones, Sementes, Roupas, e etc... ) e segundo por ver os doentes mais saudáveis e satisfeitos da face da terra. http://www.growroom.net/board/gallery/image/218290-enfermeiras/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/218291-buds/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/218292-geral/ Aos poucos fomos nos soltando, degustando alguns produtos, e quando nos demos conta já estávamos fazendo a feira. Compramos vários Buds ( OG Kush, Jake Herer, Harle-Tsu, Cannatonic, A-Dub 34.9%THC ), vários comestíveis ( bolos, Biscoitos, pirulitos, Cheeba Crews ), e concentrados. Uma ótima aquisição foi um multi vaporizador White Rhino, o qual mostrou-se muito eficiente e elegante. http://www.growroom.net/board/gallery/image/217013-resultado-da-feira/ O evento foi Classe AAA , mas como estava ha 100 km do hotel, tive que pegar leve e sair antes dos shows para conseguir dirigir até L.A. http://youtu.be/qk38Rk5UMyU http://youtu.be/Kc-amcoNmh0 Acho que todos noiz sonhamos com um evento deste porte e dentro da legalidade no nosso Brasil Como Impressão destes dois dias de evento, e andanças pela Califa posso relatar: 1- O Pessoal, principalmente os mais novos, estão buscando cada vez mais os concentrados e deixando de lado os Buds http://www.growroom.net/board/gallery/image/218293-concentrados/ 2- Busca por 3 tipos de Stains ( Altíssima concentraçäo de THC ( A-Dub 34.9% THC) ou CBD isolados ( Harle-Tsu 20%CBD 1%THC) , ou um balanço 1:1 entre os dois ( Harlequim e Cannatonic ) http://www.growroom.net/board/gallery/image/217028-image/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/217026-cannatonic/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/217014-harle-tsu/ Particularmente, degustei as 3, e posso dizer que as 3 batem pesado Sendo que a A-Dub de forma 100% cerebral e a Harle-Tsu atua muito mais fisicamente, como um potente relaxante muscular ( tipo curare ) 3- Os Breeders da California não acreditam em sementes feminilizadas, assim só vendem regulares. Eles também comercializam clones, mas os Growers näo levam muita fé se o clone corresponde a uma planta de ótimo feno. Conversei com vários que apesar de ser contra a lei, ainda preferem comprar pela net da Holanda. http://www.growroom.net/board/gallery/image/218294-clones/ 4- Virei fã da Jack Herer para dia e OG Kush para noite http://www.growroom.net/board/gallery/image/217019-candy-jack/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/217016-og-kush/ e isso é tudo ... Abs do Jão Obs: algumas fotos tirei do site da High Times, pois era proibido tirar fotos dentro do evento.1 point
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Aqui eu começo na 3, o sabor é excelente, to usando com as espécies: Og.Kush , Amnesia Lemmon, Sour AK e Skunk #1, em breve tá saindo Blue Dream e Cheese pra poder degustar. Geralmente cada colocada de erva eu utilizo 2 sessoes, a primeira começa no 3 e depois coloco nivel 4. Na Segunda seção ja uso o nivel 5. Eu gosto mesmo é de ver a nuvem branca saindo de cada vapada, mas li na net que mesmo nao saindo a nuvem, ainda sim rola os efeitos terapeuticos da erva, chamada de vapor invisivel. Pra nao desperdicar, uso 2 sessoes cada colocada de erva. Outra coisa que testei foi, passar a erva no grinder e colocar somente um mini bud, ambas as formas funciona muito bem, mas notei que a erva dixavada rola mais nuvem, entao me agrada mais. Ontem tive a infelicidade de deixar cair o tubo curvado no chao, e quebro na hora , porém ainda resta o tubo reto, e nessa encomendei o de madeira pra evitar futuros transtornos kkkkk. O Iso hash acaba rolando sim, a cada limpada com alcool isopropilico, eu coloco o alcool da limpeza em um recipiente e deixo secar ao natural, depois so venho com uma lamina dessas de navalha e raspo, mas dai eu dexo pra jogar na seda kkkk No mais, fica a dica, Arizer solo é excelente, creio ser o melhor portatil do momento. Tive oportunidade de experimentar o magic flight, vapir e o Da vinci, todos são bons e cumprem o que promete, mas o acabamento e a qualidade do vapor do Arizer foi o melhor de todos. Vlw Galera!!1 point
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palestra da psicanalista Maria Rita Kehl. Café Filosófico da TV Cultura. muito bom vale a pena ver, esclarece muita coisa p.s.: moderaçao se já tiver foi mal1 point
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My Melody, oito meses, não fuma, mas gosta de colher meus pés (já apanhou por conta disso). Tem ciúmes da atenção que dou pras plantas.1 point
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Ae haujob! Eu também parei (http://www.growroom.net/board/topic/43397-conclusoes-de-um-ex-fumante/) Embora depois que eu parei, uns meses atrás eu andei queimando umas pontas... mas foi coisa esporádica de uma viagem Mas o fato é que não há mais apego a estados mentais diferenciados... nem a maconha nem a mais nada (tb não bebo). Fumei por uns 11 anos e entendo perfeitamente o que você diz com alienação de sempre estar pensando que aquele momento poderia ser melhor se tivesse sob efeito canábico. E embora a maioria dos posts aqui seja de apoio, fico impressionado com alguns que tacam pedra, no meu tópico foi a mesma coisa, um infeliz até disse que eu tava falando aquilo pra aparecer. Sei lá... nego reclama da discriminação, mas sem perceber discrimina também. O fato é que na vida temos de ser livres... se cannabis virou uma prisão pra você se liberte! Muito sucesso nessa nova etapa!1 point
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pode até ser Juniaum, mas fica pro nosso acervo. prefiro arrebentarmos em todas do que sermos pessimistas. depois vira argumento pra nós, uma porção de enquetes públicas a nosso favor!1 point
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pior que cuspir no prato que comeu é querer comer no prato que cuspiu1 point
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GALERA!!! VAMOS VIRALIZAR ESSE NEGÓCIO!!! SE A GENTE BOMBAR ISSO NO FACEBOOK E CONSEGUIR CADA VEZ MAIS VOTOS HÁ UMA GRANDE CHANCE DE QUE ISSO TENHA UMA BOA VISIBILIDADE PARA A NOSSA CAUSA!!!!!! COMPARTILHEMMMM1 point
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Deixa eu ver se entendi a recente polêmica... a polícia tá certa, vamos bater palmas, e os estudantes/consumidores de maconha estão errados, borracha neles? Hummmm1 point
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Sim, somente a PF pode atuar em universidades federais. Porém a USP é estadual e por isso há a PM. Mas como a USP é uma autarquia, eles tinham uma guarda própria mas depois de diversos roubos e daquele latrocínio de um estudante da faculdade de ecônomia, foi aprovado e assinado um convênio com a PM. Resultado? A segurança continuou uma merda pois a PM serve mais para atrapalhar do que ajudar. PM não foi treinado para agir e lidar em universidades. Quem duvida de como a PM é perigosa/ineficente/corrupta sugiro uma temporada no RJ.1 point
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É Bro... Como tenho cabeça fraca, nem passo perto dos concentrados... Mas a galera lá caia de boca nas degustações gratuitas de concentrados ( todos giravam em torno de 80 - 90 % de THC ). Sou Old Fashion, gosto de Buds ... Me amarrei nas antiginhas, mas até então inéditas pra me, Candy Jack e OG Kush http://www.growroom.net/board/gallery/image/217019-candy-jack/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/217016-og-kush/ Abs do Jão1 point
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Growers ... Cheguei ontem da Califa, planejo fazer um resumão do evento. Ia começar a fazer ontem, mas tive que antecipar uma colheita, e estava altamente zuado com o fuso horario. Assim que der uma tregua no trabalho eu farei http://www.growroom.net/board/gallery/image/217027-image/ CannaBus Abs do Jão1 point
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eu sempre tô chapado, desde a entrevista pra conseguir o emprego, numa mistura de "eu sou assim mesmo" e "é o que tem pra hoje". já fui demitido, perseguido por careta que descobriu e teve até uma vez que o camarada roubou uns HDs e enquanto todos estavam consternados e chocados com o problema do roubo, ele já foi assumindo uma de investigador e num tom sério, pausado e paternalista disse no meio de todo mundo "eu sei que vc tem dificuldades financeiras... eu sei que você fuma maconha..." e eu respondi de bate-pronto "ah, Pedro, só porque você é careta e playboy acha que tá acima de qualquer suspeita? eu seu que foi você e tenho provas!" (e a cara de suíno capado que ele fez encerrou a questão). Trabalhar chapado atrapalha como treinar artes marciais usando pesos, quando você se acostuma fica melhor que os careta e de forma muito mais divertida e prazerosa,... e isso me lembrou do dia que o Mestre Monteiro me chamou na classe dos formados e no meio de todos disse que eu tinha que parar de fumar maconha para continuar com a Capoeira e eu respondi que a maconha faz parte da cultura africana e que foram os negros que trouxeram pro Brasil, que a mesma lei proibiu o candomblé, a Capoeira e a maconha, por serem coisas de negro, e que o fato de ser perseguido por ser maconheiro me levou a praticar Capoeira. É preciso treinamento para não dispersar e não fazer cagadas, mas agora eu percebo que os caretas erram, esquecem, cagam tanto quanto os malucos (isso me lembrou dum estudo que mostra que pessoas geniais estão suscetíveis a erros estúpidos como qualquer outro, mas são autoindulgentes com as cagadas que fazem)1 point
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