Leaderboard
Popular Content
Showing content with the highest reputation on 03/05/13 in all areas
-
6 points
-
5 points
-
4 points
-
Vale a pena ler para enriquecer nossos argumentos contra os proibicionistas de plantão. "A utopia de um mundo sem drogas Os astecas comiam cogumelos alucinógenos; os antigos hindus fumavam maconha; os romanos misturavam ópio ao vinho. Parece que nunca houve sociedade sem drogas. Sem contar os usuários das drogas já regulamentadas, como álcool e tabaco, atualmente, entre 3,4% e 6,6% da população adulta do mundo utiliza drogas ilícitas, como maconha, cocaína e anfetaminas. A maioria destes fará uso eventual, sem maiores consequências ao longo da vida. No entanto, de 10% a 13% desenvolverão problemas de saúde, como dependência, ou contaminação por HIV e doenças infecciosas. O que era para ser recreativo vira patológico. De cada cem mortes no mundo, uma decorre de atividades relacionadas ao tráfico de narcóticos. Estima-se que os custos dos problemas de saúde relacionados ao uso de drogas ilícitas alcancem de US$ 200 bilhões a US$ 250 bilhões anualmente. Os prejuízos causados pela atividade ilegal --mas muito lucrativa-- são absorvidos pelo conjunto da população. É como se o povo subsidiasse os traficantes com incentivos fiscais. É o pior de dois mundos. Em 1961, a ONU aprovou sua Convenção Única sobre Entorpecentes com o objetivo de combater o problema das drogas por meio da repressão à posse, ao uso e à distribuição. O documento, assinado por 184 países, tornou-se, em grande parte, base conceitual para a elaboração das legislações mundiais sobre o tema. No entanto, mesmo em países com leis especialmente severas, como Arábia Saudita e Cingapura, o tráfico e o consumo de drogas persistem. O exemplo clássico da ineficácia desse enfoque, a Lei Seca, tentou proibir o consumo de álcool nos EUA entre 1920 e 1933. O que acabou conseguindo foi transformar Chicago num antro de crime e criar personagens da linhagem de Al Capone. Enquanto se persegue a utopia do mundo sem drogas, o comércio internacional de entorpecentes movimenta cerca de US$ 300 bilhões por ano. Em lugar de contribuir com impostos, esse dinheiro paga propinas e estimula a corrupção das instituições democráticas. A história mostra que parte da população mundial vai continuar se drogando. Mesmo que, para isso, tenha de desafiar as leis. Se políticas de repressão estrita funcionassem, o Irã não teria uma das legislações mais severas quanto ao tema e um dos piores índices de dependência de heroína do mundo. Os países que resolveram enfrentar a questão por meio de políticas inovadoras, que consideram o tema como de saúde pública e incluem a descriminalização do consumo de drogas leves, como a maconha, têm tido resultados encorajadores na reabilitação de usuários e no combate à criminalidade e outras consequências negativas da dependência. A proibição das drogas só dá lucro aos traficantes. Não elimina o consumo nem seus efeitos deletérios, mas impede o controle, a tributação e potencializa o problema. Torna-se um fator de corrupção. Mas, acima de tudo, é irrealista. É tempo de considerar que "um mundo livre de drogas", como quis a ONU, talvez não seja possível. O jeito é conviver com elas pagando o menor preço. Alexandre Vidal Porto é escritor e diplomata. Mestre em direito pela Universidade Harvard, trabalhou nas embaixadas em Santiago, Cidade do México e Washington e na missão do país junto à ONU, em Nova York. Escreve aos sábados, a cada duas semanas, no caderno "Mundo". http://www1.folha.uol.com.br/colunas/alexandrevidalporto/1239542-a-utopia-de-um-mundo-sem-drogas.shtml "4 points
-
Obvio que nao, Veterano... O 021 foi suspenso por nao ter seguido as recomendações da administração em nao utilizar o forum como plataforma de organização dos seus eventos, eventos estes que 'desrespeitam' premissas básicas da segurança e privacidade praticadas e prezadas aqui no forum , alias que foi pedido mais de uma vez e solenemente desrespeitado, já o mandacaru foi quase banido em função das ofensas proferidas, mas resolveu-se aplicar uma larga suspensão, aliviando... Quanto as informações de quaisquer eventos que esse coletivo realizar, tu podes buscar com eles no próprio site deles, se eles atualizarem né. E quanto ao evento, Verdim. O senhor vai me desculpar mas já é de conhecimento publico e notório aqui no forum ( e fora tambem? ) da existência dele, dado o esforço em promove-lo nos últimos dias... O Growroom nao é a única fonte de conhecimento cannabico no pais, aposto que os outros portais e blogs os quais são "Amigos do PiR" (segundo o site próprio) estão noticiando o evento a exaustão... Ou nao? No mas...4 points
-
Fala pra ela que com a "amada amante" é melhor nao brigar...Agora nao entra nessa de dar maconha pra ela nao, tu vai se arrepender......fiz isso e hj a minha fuma mais que eu.....kkkkkkk3 points
-
A menina ja a sua noiva e agora que ela descobriu q vc fuma? Caramba deve ser um relacionamento daqueles, com muita confianca. Qto tempo vcs estao juntos?!?!!? Normalmente acendo um baseado no primeiro encontro, nao gostou o problema e dela, eu procuro outra. Nao coloca o seu nome verdadeiro aq no site ... muda ai..3 points
-
a boa seria tu falar isso tudo antes, pra nao virar bola d neve olha so o q deu abre portas pra futuras desconfiancas, se mente q nao fuma, imagina o resto(coisas de mulher) se ela gostar de tu e quiser morar contigo mesmo fumando ponto pra ela eu acho a boa vc acender um na frente dela e falar viu so? so fico mais alegre e mais relaxadaoo, mas ai tu levanta e lava a louca q vai ser ponto pra vc ahuahuahuahuahua ve se aprende a licao e nao esconde mais nada q possa te ferrar, eu acho q quem gosta aceita, releva, todos nos temos manias e jeitos..3 points
-
3 points
-
ae Irmãos, foi me concedido o prazer de fazer este tópico, bora esfumaçar!! ATENÇÃO!! A Marcha da Maconha São Paulo já tem data definida. Programe-se, pois, dia 08 de Junho, São Paulo vai parar! "A proibição mata: legalize a vida." Quer participar do processo de construção da Marcha da Maconha São Paulo 2013? Compareça à próxima reunião, dia 17 de março, às 15h, no DCE da Unifesp - próximo ao Metrô Santa Cruz. www.facebook.com/events/430687657009010/?ref=22 -Baixe a cartilha informativa distribuída na Marcha da Maconha de 2012: www.mediafire.com/?5vhu06vgdgw4lvb -Saiba mais sobre a Marcha da Maconha: www.marchadamaconha.org2 points
-
Maconha e dependência: relação polêmica Levantamento sobre consumo de Cannabis no Brasil aponta que 1,3 milhões são dependentes; cientistas que estudam a erva questionam a pesquisa, que não considerou quantidade e frequência de uso. Fernanda Ribeiro No Brasil, 1,5 milhão consomem maconha todos os dias. Os dados são do Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas (Inpad). Mais de 4 mil adultos e adolescentes de 149 cidades responderam, de forma sigilosa, a um questionário que avaliou o padrão de uso de substâncias lícitas e ilícitas, entre elas a Cannabis. A proporção de brasileiros que já experimentou e consumiu a droga no último ano (7% e 3% da população, respectivamente) é pequena em relação a outros países, como Canadá (44% e 14%), Estados Unidos (41% e 10%) e Nova Zelândia (42% e 13%), mas um aspecto em específico chama atenção no relatório do Lenad: há 1,3 milhões com sintomas de dependência. A relação com a droga foi avaliada por meio da Escala de Severidade da Dependência (SDS, na sigla em inglês), um conjunto de 5 perguntas: ansiedade por não ter a substância, sensação de perda de controle sobre o uso, preocupação com o próprio uso, ter tentado parar e achar difícil ficar sem a droga. A metodologia é questionada por cientistas que estudam a Cannabis, como o neurobiólogo Renato Malcher-Lopes, da Universidade de Brasília (UNB). Segundo ele, a ausência de definição científica formal para o termo “dependente” pode causar confusão. A expressão “dependência fisiológica”, por exemplo, se refere ao conjunto de reações físicas mais ou menos severas causadas pela abstinência de uma substância – como as dores, náuseas e câimbras características da heroína ou os tremores decorrentes da privação de álcool em dependentes. “A ‘síndrome de abstinência’ da maconha, se pode ser chamada assim, dura poucos dias e consiste em irritabilidade e diminuição do apetite”, diz Malcher-Lopes, autor, com o neurocientista Sidarta Ribeiro, do livro Maconha, cérebro e saúde (Vieira&lent, 2007). Um dos aspectos característicos da dependência é a necessidade de recorrer a doses cada vez maiores e frequentes da droga, comportamento que resulta, segundo Malcher-Lopes, do “sequestro”, pela droga, de circuitos cerebrais relacionados à motivação e ao controle de impulsos. “Em animais, o nível desse tipo de efeito é medido por experimentos onde o bicho aprende a se auto-inocular. Drogas como nicotina e a cocaína – e assim também, o crack – são altamente reforçadores do comportamento de auto-inoculação. O THC (tetraidrocanabinol, principal psicoativo da maconha) não é”, explica o neurobiólogo. Apesar de avaliar a percepção do usuário sobre os efeitos de seu consumo, a escala SDS não questiona frequência e quantidade de uso da erva. “Não é possível falar em dependência, no máximo uso problemático”, diz o neurocientista João Menezes, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que considera a incidência de dependência muito alta em relação a levantamentos feitos recentemente em outros países e publicados em revistas científicas internacionais. “Em um relatório recente de um levantamento em San Francisco foi descrita uma incidência de cerca de 13% dos usuários. A amostragem, porém, era de famílias com problemas de abuso de várias drogas”, compara. Segundo Menezes, as respostas do usuário – por exemplo, à pergunta “Já quis parar?” – podem ser induzidas pelo constrangimento de que se está consumindo uma droga ilegal, o que reflete “os efeitos da proibição sobre o padrão de uso”. Para Malcher-Lopes, o termo “ansiedade” pode ter múltiplos significados. “Um estudo com questionários feito no Canadá mostrou que cerca de 30% das pessoas com uso crônico de maconha o fazem para aliviar sintomas de ansiedade, de forma que é de esperar que voltem a senti-los ao interromper o uso. Os dados apresentados pelo Lenad podem significar, assim, que há pessoas se automedicando com maconha para aliviar ansiedade”, diz. ESQUIZOFRENIA Cientistas que estudam a Cannabis são unânimes sobre os problemas do uso abusivo de maconha por jovens com menos de 21 anos, pois até essa idade, em geral, algumas partes do cérebro não estão completamente amadurecidas. Alguns estudos, como uma pesquisa da Universidade de Maastricht publicada no British Medical Journal, sugerem relação entre o uso da droga na juventude e o surgimento de sintomas psicóticos na vida adulta. No entanto, não há relação esclarecida entre o uso da droga e o desenvolvimento de transtornos mentais severos, como a esquizofrenia, de origem desconhecida e provavelmente de múltiplas causas, entre elas predisposição genética. Doses de THC podem ocasionar quadros de psicose em algumas pessoas, mas não é possível concluir que o uso crônico está ligado a sintomas duradouros. A maconha é uma planta com diversos componentes ativos, os canabinoides. Já se sabe que o THC é principal componente psicogênico, sendo também indutor de sintomas psicóticos. Mas existem vários outros, aproximadamente 70, com atividades antagônicas ao THC, como o canabidiol (CDB), que diminui a ansiedade e pode agir como antipsicótico e contrabalançar o efeito do THC. “Linhagens de maconha com alta concentração de canabidiol, que podem ser produzidas para finalidades medicinais, podem reduzir a ansiedade e inibem a psicose. Esta informação deveria ser considerada mais valiosa hoje em dia”, diz Malcher-Lopes. fonte: http://www2.uol.com.br/vivermente/artigos/maconha_e_dependencia_relacao_polemica.html#.UKuphJKMRWY.facebook2 points
-
Diversos estudos apontam benefícios do uso da erva para o tratamento de doenças e sintomas. Há décadas, a maconha vem sendo estudada por pesquisadores do mundo inteiro por suas possíveis propriedades terapêuticas. Alguns estudos sugerem as relações entre o uso da droga e o desencadeamento de sintomas psicóticos, como esquizofrenia. No entanto, recentes pesquisas também discutem os usos medicinais da erva. Com a onda de legalização da maconha em estados norte-americanos, a revista Mente e Cérebro, da Duetto Editorial, decidiu fazer um especial dedicado à polêmica erva. Confira as principais questões levantadas pela publicação. A maconha para o bem Já foi comprovado que a maconha pode trazer vários benefícios. De acordo com a revista Mente e Cérebro, a administração de Cannabis sativa em pacientes com glaucoma, que pode levar à perda de visão, ajuda a reduzir a pressão ocular. Também auxilia no alívio da dor crônica, combate náuseas e vômitos em pacientes que enfrentam quimioterapia contra o câncer e ajuda a estimular o apetite em pessoas que têm o vírus HIV. Alguns países já regularizaram seu uso, principalmente com fins terapêuticos. Nos Estados Unidos, o uso medicinal já é permitido em 18 estados e no distrito de Columbia, e mais alguns consideram mudar a legislação. No fim de 2012 os estados de Colorado e Washington legalizaram o porte de pequenas quantidades de maconha (até 28 gramas) e o cultivo para consumo próprio. No ano passado, o Uruguai anunciou um plano de legalização da maconha, com controle estatal da produção, da distribuição e da venda da planta, além de autorizar o cultivo para uso pessoal. Essas medidas têm o objetivo de combater o narcotráfico na região, diminuir os índices de violência e funcionar como estratégia de redução de danos, isto é, usar o comércio regulamentado de maconha para evitar o consumo de drogas ilícitas potencialmente mais nocivas. Para isso, o projeto de lei, que está em trâmite no parlamento uruguaio, prevê a criação do Instituto Nacional da Cannabis (INCA) para atuar como órgão regulador. Caminho para outras drogas Outra questão polêmica é a de que a maconha seria uma “porta de entrada” para outras drogas. Segundo a publicação, muitos estudos mostram que a maioria das pessoas que utiliza outras drogas ilícitas também já usou maconha. No entanto, a maior parte dos usuários de drogas como cocaína e crack afirma que a primeira substância que experimentou não foi maconha, mas, sim, bebida alcoólica ou cigarro de tabaco. Vicia ou não vicia? Segundo o “Especial Maconha”, da revista Mente e Cérebro, no Brasil, 1,5 milhão de pessoas usam Cannabis diariamente. Os dados são do Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas (Inpad), divulgado em 2012. Porém, isso não significa que essas pessoas sejam necessariamente dependentes. Segundo o Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (DSM), o diagnóstico de dependência da Cannabis sativa requer que uma pessoa atenda a outros critérios, além da frequência de consumo. Uma quantidade significativa de estudos revela que a porcentagem de usuários de fato dependentes é baixa. Riscos da Cannabis Em janeiro, o The Journal of the American Medical Association (JAMA) publicou um estudo feito com mais de 5 mil homens e mulheres dos Estados Unidos, que investigou o impacto do uso da maconha por 20 anos sobre o sistema respiratório. Os resultados revelaram que o consumo moderado de cigarros de Cannabis (um por dia por até sete anos) não prejudica a função pulmonar – ao contrário do tabaco, que, nessa mesma quantidade, tem consequências adversas significativas. Surpreendentemente, o uso ocasional da planta foi associado à melhora da função pulmonar. Porém, o consumo regular por longos períodos (mais de 10 anos de uso diário) foi relacionado a um declínio da capacidade dos pulmões. Maconha é ilegal No contexto sociopolítico atual, a maconha é ilegal na maioria dos países, logo é necessário ter consciência de que, até que as leis sejam revistas, seu comércio estará atrelado à violência intrínseca ao sistema de tráfico de drogas, que impacta toda a sociedade. fonte: http://saude.terra.com.br/doencas-e-tratamentos/revista-lista-propriedades-de-cura-da-maconha,cb8ffc2781c3d310VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html2 points
-
NOSSA!!! imagina quando ela descobrir que você faz cocô!!!!2 points
-
http://www.youtube.com/watch?v=scnZ5JcJDUo&list=PLYp_4psvsGyPwFIvm1GQHtQ1iolshVQad&index=452 points
-
resumindo: ela descobriu que vc nao é vc, ela só não sabe que vc é mais do que vc ela descobriu que é um casamento a tres vc ela e maria.2 points
-
Valeu Bro, Esta foi minha 3 Weedtrip, fiz 2 a Dan e esta a Califa. Cada x mais aprendo coisas novas e costumes locais Tínhamos que organizar uma Cannabis Tur ( Strain Hunter Style ) com a galera do GR. Passar 10 dias carburando sai bem mais barato que 1 semana num Resort no Nordeste Vamos tocar Abs Obs: ainda vou dar uma incluída de coisas que esqueci de botar no report2 points
-
Documentario, com altos e baixos, talvez sirva para plantar a semente nos proibicionistas. O policial é o unico que defende do comeco ao fim, e ele disse algo que sabemos, o verdadeiro traficante que gosta da violencia nao vai pegar a carteira de trabalho e ir procurar emprego, ele vai migrar, tem que ser tratado a violencia que gerou essa violencia; ou seja a proibicao.2 points
-
Curti! Legaliza ou discriminaliza dilma vez !So nao quero ser considerado criminoso por gostar de fumar uma erva , a qual eu posso plantar na varanda e pagar imposto na terra , na luz , no vaso, nos ferts , em tudo! Politicos liberem o cultivo caseiro e tenha mais dinheiro de imposto pra roubar, quem saber assim Legaliza!?2 points
-
eu gostaria de entender outra coisa o 021 foi suspenso por conta do seu ultimo post?2 points
-
a pergunta que não quer calar não vai poder publicar por aqui no gr o workshop da vulkania? no caso de não ser convidado para outro evento, poder ir e saber do outro, pode? acho que mereço uma resposta, pelas tantas que ja respondi por aqui2 points
-
2 points
-
Um up pra lembrar que aqui inclusive se faz ativismo. Evento é confraternização, longe de mim ter algo contra, tem seu valor, mas o trabalho que vai fazer a diferença está aqui, nos meios de comunicação, junto dos formadores de opinião, canal educativo com penetração nacional. Trabalho de formiguinha, mas é o que se faz no dia-a-dia. Maximo respeito à essa casa. À essa causa, que é maior que todos. Sozinhos vamos mais rápido, juntos vamos mais longe.2 points
-
Chega de off- topic !!! Geral já deixou suas considerações , desculpas , ressalvas e opiniões. Vms deixar o tópico pra falarmos apenas do evento Pot in Rio, que por sinal todos sempre serão super bem vindos !!! Chega de mimimi e blablablá , vida que segue !!! Keep growing ...2 points
-
Valeu Nebreiro.Curti o relato ai que vc falou do seu irmao. O negocio eh a gente sentir bem do jeito que esta, nao adianta forcar a barra, abracao guerreiro!!! tudo de bom1 point
-
Cara, a galera as vezes viaja mt....aheuaheuhauhe...a questao nao eh o casamento, se alguem é a favor ou contra isso (independente da idade que o individuo casa) é opiniao propria. Convivi quase 10 anos namorando minha atual mulher (casado ha cerca de 5 meses) e ela sempre soube q eu fumava...Se eu falasse hj pra ela: "Amor, parei de fumar" tenho certeza que ela ia adorar, mas nem por isso ela me julga nem nada, pelo contrario, ultimamente ela esta cada vez mais maconheira...aheuaehuaha Mas enfim, mano LCDREIS, o ideal é abrir o jogo. Mostre-a o bem que a ganja faz, como o uso dela pra N coisas (de alimentos a combustiveis e de chapação a cura de doenças) e como o assunto CANNABIS está sendo evidenciado nos dias atuias. E obviamente, indepentemente dela gsotar ou nao, acredito que se realmente ela o ama, ela ira aceitar ("engolir isso tudo"...OU NAO). Falow1 point
-
Como pode uma pessoa ter uma filha com a outra e nao ter confiança de falar os seus segredos. Num casamento o segredo do sucesso é a cumplicidade e respeito...Se nao posso confiar na minha esposa, se tenho que me esconder dela pra fazer minhas necessidades privadas não vejo como ser feliz assim....Ou ela aceita ou o relacionamento já começa errado...Amar qualidade é mole, quero ver respeitar as diferenças. Paz.1 point
-
Pessoal, meu problema não e o meu casamento. O unico problema e que ela descobriu que eu fumo!1 point
-
Experiencia propria, nao engane sua parceira, principalmente agora que voces terao uma filha. Mas nao deixe a garota achar que voce esta parado sem fumar, quando voce esta fumando, isso vai fazer a confianca entre os dois diminuir. Se fuma, fale! E plantar seria uma otima pra voce e ela. Agora fale apenas pra ela por que colocando seu nome, idade, profissao nesses sites multiplicam suas chances de as pessoas te apontarem, e te identificarem como maconheiro, o resto da historia voce ja sabe....1 point
-
Classe A Tínhamos que organizar uma Cannabis Tur ( Strain Hunter Style ) com a galera do GR. x2 vamo fechar esse bonde .1 point
-
Ja parei de fumar maconha por outros motivos ... a memoria da primeira fez nunca vai se repetir ... a primeira transa, a primeira viagem de LSD, primeiro baseado. As vezes nao da pra fumar o dia inteiro, so a noite qdo chego em casa ... esse 'tempo' pra mim e mais q suficiente ... Eu fumo sempre o mesmo, posso ter 10g ou 1kg ... 2-3 baseados todos os dias (sem contar os fins de semana, com a esquadrilha da fumaca). One joint a day and keep the doctor away!!!1 point
-
Mas quando voce para, ao voltar, voce sente que a brisa bate beeeeem mais forte? Eu sou magro, tenho uns 65kg, e em apenas 72h senti uma enorme diferenca...1 point
-
vishhhhh aqui tb ta ruim de aparecer um prensado desses .... deu mole com a prensa...1 point
-
1 point
-
Prejudica a vida da pessoa? Ela mesma afirma isso? Ela diz que quer largar porque a prejudica e não consegue? Se não, não há que se falar em dependência, na minha opinião. Vontade de usar o que te faz bem e não deixar que falte - se te faz bem - é natural. Quantos viciados em cigarro temos por aí que dizem que querem largar e não conseguem? Então por que só é polêmica a dependência de Cannabis, com toda a carga pejorativa do drogado, viciado?1 point
-
1 point
-
Eu diria que minha dependência com a maconha não é nada polêmica e sim muito amistosa hhehehe.1 point
-
1 point
-
Salve haujob, entendo e compreendo o seu raciocínio, concordo que quando alguma coisa não esta nos fazendo bem devemos deixar ela de lado, ainda mais se tratando de substancias psicoativas. O meu relato é o seguinte, depois de quase 4 anos seguindo a risca, fumando todo dia eu resolvi dar um tempo da cannabis. Me iludi, achei que quando deixasse de fumar minha vida iria se resolver de uma hora pra outra e mudanças iam acontecer, engano meu. Esse tempo só me fez concluir que não é a cannabis que muda a nossa vida, e sim nós mesmos. Desde dezembro do ano passado que não fumo um, posso te falar que não tive problema em parar e nem sinto vontade. Mas há momentos que estou fazendo coisas que curto muito, e penso como seria bom estar chapado.. Na fase que me encontro não tenho como plantar e não quero recorrer ao trafico. Porém uma coisa é certa, assim que as coisas 'se ajeitarem' por aqui a primeira coisa que vou fazer, voltar a cultivar minhas plantas e apreciar meu baseado.1 point
-
Aqui eu começo na 3, o sabor é excelente, to usando com as espécies: Og.Kush , Amnesia Lemmon, Sour AK e Skunk #1, em breve tá saindo Blue Dream e Cheese pra poder degustar. Geralmente cada colocada de erva eu utilizo 2 sessoes, a primeira começa no 3 e depois coloco nivel 4. Na Segunda seção ja uso o nivel 5. Eu gosto mesmo é de ver a nuvem branca saindo de cada vapada, mas li na net que mesmo nao saindo a nuvem, ainda sim rola os efeitos terapeuticos da erva, chamada de vapor invisivel. Pra nao desperdicar, uso 2 sessoes cada colocada de erva. Outra coisa que testei foi, passar a erva no grinder e colocar somente um mini bud, ambas as formas funciona muito bem, mas notei que a erva dixavada rola mais nuvem, entao me agrada mais. Ontem tive a infelicidade de deixar cair o tubo curvado no chao, e quebro na hora , porém ainda resta o tubo reto, e nessa encomendei o de madeira pra evitar futuros transtornos kkkkk. O Iso hash acaba rolando sim, a cada limpada com alcool isopropilico, eu coloco o alcool da limpeza em um recipiente e deixo secar ao natural, depois so venho com uma lamina dessas de navalha e raspo, mas dai eu dexo pra jogar na seda kkkk No mais, fica a dica, Arizer solo é excelente, creio ser o melhor portatil do momento. Tive oportunidade de experimentar o magic flight, vapir e o Da vinci, todos são bons e cumprem o que promete, mas o acabamento e a qualidade do vapor do Arizer foi o melhor de todos. Vlw Galera!!1 point
-
Confrades, Com o propósito de divulgar e somar experiências, vou fazer um resumo das minhas impressões na Medical Cannabis Cup 2013 de Los Angeles ( 16 e 17 de fevereiro de 2013 ). http://www.growroom.net/board/gallery/image/216047-guia/ Guia do Evento O evento estava programado para acontecer em Los Angeles, mas devido a problemas com a polícia local os organizadores tiveram que mudar a localização para Glandale ( que fica ao lado de Hollywood). Tudo parecia resolvido quando na véspera emitiram um e-mail para geral informando que devido a desacerto com a LAPD, o evento seria em San Bernardino ( a quase 100 Km de L.A.). Neste mesmo e-mail havia uma menção que haveriam 2 áreas, uma para aqueles sem recomendação médica, e outra para pacientes ( medication area ). Este e-mail também avisava que haveriam MDs para avaliar novos pacientes e emitir carterinhas de pacientes. Como já previa isso. No dia que cheguei a L.A. já fui direto procurar um Green Dr em Venice para conseguir a minha tão sonhada recomendação... A consulta foi muito rápida, e a MD se focava mais em saber se eu já havia experimentado alguma reação adversa / surtos psicóticos com a cannabis. Após isso ela me disse que recomendava que eu testasse vários strains até encontrar o melhor o meu caso, e me entregou a recomendação. O interessante é isso, não se trata de uma prescrição, mas sim de uma recomendação. Ou seja, ela declara e assina que com base no meu histórico médico que eu sou candidato em potencial a ter benefício com uso da cannabis, e assim com base na lei me recomenda o consumo e porte de até 20 Oz ( +- 300 g da erva e a cultivar 18 pés de canna ). No mesmo dia, fui a um dispensário só para experimentar uns strains. Lá nada é vendido, mas é de bom tom fazer uma doação baseado uma tabela de acordo com a quantidade e variedade. A sugestão varia entre $10 a 25 por grama. Após me abastecer com Harlequim, Purple OG Kush, e Lemon Diesel , e mais alguns comestíveis. Toquei para o Hotel com a " Dona Maria" para uma noite de degustação. http://www.growroom.net/board/gallery/image/217018-purple-nepal-kush/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/217016-og-kush/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/217015-harlequim/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/218295-lemon-diesel/ Assim, no dia 16/2 eu tocamos para San Bernadino. Como já havia comprado o ingresso pela internet não tivemos que pegar fila. http://www.growroom.net/board/gallery/image/218289-entrada/ Chegando lá, fomos direto pegar a pulseira que dava acesso à área dos pacientes. Mas antes pudemos conferir em uma área aberta a todos, e que estavam rolando altas palestras sobre strains / Grows / Dispensários / Leis /e afins ... Pude perceber que esta era a área de descanso dos paciente pós medicados, pois por todos os lados haviam pessoas em profunda meditação, e não dando a mínima aos palestrantes, e olha que tinham caras de peso falando como: Nico Escondido e Dany Danko http://www.growroom.net/board/gallery/image/216048-pulseiras-do-evento/ Entrando na medication area , foi um grande choque... Primeiro por ver num só esfumaçado lugar várias tendas com diversos produtos cannábicos e afins ( Buds, comestíveis, óleos, concentrados, pipes, Bongs, Vaporizadores, Clones, Sementes, Roupas, e etc... ) e segundo por ver os doentes mais saudáveis e satisfeitos da face da terra. http://www.growroom.net/board/gallery/image/218290-enfermeiras/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/218291-buds/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/218292-geral/ Aos poucos fomos nos soltando, degustando alguns produtos, e quando nos demos conta já estávamos fazendo a feira. Compramos vários Buds ( OG Kush, Jake Herer, Harle-Tsu, Cannatonic, A-Dub 34.9%THC ), vários comestíveis ( bolos, Biscoitos, pirulitos, Cheeba Crews ), e concentrados. Uma ótima aquisição foi um multi vaporizador White Rhino, o qual mostrou-se muito eficiente e elegante. http://www.growroom.net/board/gallery/image/217013-resultado-da-feira/ O evento foi Classe AAA , mas como estava ha 100 km do hotel, tive que pegar leve e sair antes dos shows para conseguir dirigir até L.A. http://youtu.be/qk38Rk5UMyU Acho que todos noiz sonhamos com um evento deste porte e dentro da legalidade no nosso Brasil Como Impressão destes dois dias de evento, e andanças pela Califa posso relatar: 1- O Pessoal, principalmente os mais novos, estão buscando cada vez mais os concentrados e deixando de lado os Buds http://www.growroom.net/board/gallery/image/218293-concentrados/ 2- Busca por 3 tipos de Stains ( Altíssima concentraçäo de THC ( A-Dub 34.9% THC) ou CBD isolados ( Harle-Tsu 20%CBD 1%THC) , ou um balanço 1:1 entre os dois ( Harlequim e Cannatonic ) http://www.growroom.net/board/gallery/image/217028-image/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/217026-cannatonic/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/217014-harle-tsu/ Particularmente, degustei as 3, e posso dizer que as 3 batem pesado Sendo que a A-Dub de forma 100% cerebral e a Harle-Tsu atua muito mais fisicamente, como um potente relaxante muscular ( tipo curare ) 3- Os Breeders da California não acreditam em sementes feminilizadas, assim só vendem regulares. Eles também comercializam clones, mas os Growers näo levam muita fé se o clone corresponde a uma planta de ótimo feno. Conversei com vários que apesar de ser contra a lei, ainda preferem comprar pela net da Holanda. http://www.growroom.net/board/gallery/image/218294-clones/ 4- Virei fã da Jack Herer para dia e OG Kush para noite http://www.growroom.net/board/gallery/image/217019-candy-jack/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/217016-og-kush/ e isso é tudo ... Abs do Jão Obs: algumas fotos tirei do site da High Times, pois era proibido tirar fotos dentro do evento.1 point
-
e o Sativa Lover também. Faz tempo que ninguém fala no garoto.1 point
-
Top Five dos topics criados nos boards cannabis medicinal e cannabis e saude : 1- cannabis e ansiedade/ sind. panico 2- cannabis e cirurgia do dente do siso 3- vou fazer exame de sangue e agora? 4- uso de colirios 5-cannabis e asma1 point
-
Gostei muito do relato do brother HAUJOB ai...Me fez ver algo parecido que aconteceu na minha familia. Vou tentar resumir: tenho 28 anos. Fumo há mais ou menos 11 anos. Tenho tambem um irmao com cerca de 42 anos. Esse cara fuma maconha desde os 16~17. Num tempo onde ele dizia: "eu fumava na rua, ninguem nem desconfiava que akilo era maconha..." De uns tempos pra cá, as pessoas que o rodeavam (principalmente a familia) notaram que o bixo estava ficando "bola". Se arrumava pra sair, tomar um sorteve, entrava no carro e perguntava: " Estamos indo pra onde mesmo?" Por pressao da esposa ele resolvou dar um tempo. Ficou uns meses sem fumar, dps voltou com menos frequencia e fuma ate hoje. Pra mim é fato que a o corpo humano sem a maconha (e qualquer outra substancia que ele nao "nasceu" precisando podem fazer mal ao individuo, pois de qualquer maneira, por menos que sejam os males, estao botando fumaça pra dentro do teu pulmão). É o que eu acho. Devemos ressaltar tambem, que o importante é o cara estar feliz, fumando 1 kilo por dia, ou 1 grama por ano. Não importa. Tem mt neguinho aki que se tem 18 anos ou mais, aparenta ter MUITO MENOS QUE ISSO. Nao quero citar nomes, pra nao começar as discussoes sem pé nem cabeça que ja vi varios aqui começar, sem motivo algum. Temos que respeitar a vontade e os direitos das pessoas. Do maconheiro que fuma baseados de 50g, da mulher que gosta de outra mulher, do cara que é gay e "empresta" a bundinha dele, do noiado que gosta de fumar pedra...e por ai vai...Cada um sabe o que é melhor pra sua vida. Acredito que ninguem daki deu baseados pra o Haujob mt menos o disse o que ele deve ou nao deixar de fazer. Hoje, eu vejo a maconha como algo positivo em minha vida atualmente, principalmente para diminuir minha ansiedade (me considero um cara super ansioso!). Fumo em media 2 baseados por dia, mas ja xeguei a fumar sim basedo de 50g (nao sozinho, claro), isso fez parte da minha adolescencia e de meus amigos que conviveram e convivem ate hoje. O fato de ser muito ou pouco, depende do seu acesso, eu acho. Aqui no NE por exemplo, 50g de maconha custa R$60,00 (do fumo "soltinho", como dizem ai pelo Sul/Sudeste, com belotas que xegam a ter ate o tamanho de um ante-braço, mt melhor e mais barato que qualquer prensado que exista. Com essa quantidade atualmente passo umas 2 ou 3 semanas no maximo, e fumo geralmente a noite quando volto do trabalho, e nos finais de semana fumo mais ainda. E se eu ficasse sem ela hoje, sinceramente nao saberia o que fazer pra ocupar o tmepo que dedido a maconha (tanto no cultivo, como no uso). Eu quero sim um dia parar de fumar, nao agora...mas pretendo parar sim. Me dedicar a outras coisas. Enfim, devemos refletir (mesmo que chapados) sobre o que o maluco contou, e ver se de repente, nao estamos fazendo uso errado dessa erva sagrada. Parabens Haujob pelas palavras. Parabens ao moderador BIGCUNHA, que mesmo com toda moral que ele tem, foi um dos mais humildes aqui entre outros que independentemente de fumar maconha ou não respeitaram as palavras do maluco ai. E para os que "zuaram" com o depoimento do cara, se enxerguem pois o mundo nao gira ao redor de vocês. Abraços.1 point
-
Orrra meu, se eles vendem tem que mofar na cadeia!! Pegadinha do Mallandro!!! Falando sério, prender jardineiro é fodz demais....1 point
-
Sim, somente a PF pode atuar em universidades federais. Porém a USP é estadual e por isso há a PM. Mas como a USP é uma autarquia, eles tinham uma guarda própria mas depois de diversos roubos e daquele latrocínio de um estudante da faculdade de ecônomia, foi aprovado e assinado um convênio com a PM. Resultado? A segurança continuou uma merda pois a PM serve mais para atrapalhar do que ajudar. PM não foi treinado para agir e lidar em universidades. Quem duvida de como a PM é perigosa/ineficente/corrupta sugiro uma temporada no RJ.1 point
-
E defendendo uns absurdos como estes que somos obrigados a ler. Francamente. E com relação à liberdade de expressão e de pensamento, eu digo que a maconha me ajuda sim senhor! E se eu quiser fumar no campus para melhor fluir meus pensamentos? É a polícia quem vai decidir se posso ou não? Quantas vezes já fiz trabalhos depois de estar chapado? fumava um, dava uma lida nops livros, relaxava e depois que a brisa passava, dá-lhe inspiração. Minha dissertação está sendo feita assim. E faz 2 meses que não fumo pq to esperando florir meu grow e posso te falar: foram os menos produtivos em 2 anos de mestrado. É só fumar com quem curte ou na mocoza que já era. Ninguém tá falando para baforar na cara dos outros, mas para não levar tapa na cara só pq to fumando algo "proibido".1 point
-
Sinceramente, eu fico muito revoltado quando vejo PM abusando de autoridade, com usários então...o sangue ferve... Mas na moral mesmo, tem alguns maconheiros por ai (e por aqui no GR) que merecem tomar uns tapas na cara de um PM bem corrupto pra aprender como funciona o senso de justiça dessa raça! E entender o porque que esse tipo de "segurança pública" não pode ficar dentro de universidades. Se não compreende o ranso da PM nos argumentos e experiências de outros, talvez aprenda na dor física e moral de tomar um tapa na lata.1 point
-
1 point
-
1 point