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Showing content with the highest reputation on 03/11/13 in Posts

  1. o InCa também é organizador da Marcha da Maconha de SC desde 2008 Segunda-feira não é o dia preferido de nenhum ser normal, mas essa semana começa com uma notícia animadora: depois de dois anos de discussão na justiça, o Instituto da Cannabis de Santa Catarina, o InCa, finalmente é autorizado a funcionar como entidade social, conquistando tal direito por unânimidade. Criado em 2007, o instituto tenta funcionar como entidade social desde 2011, visando promover pesquisas, estudos e ampliar o debate sobre as políticas de consumo da canábis. O pedido do InCa para ser oficializado gerou dúvidas no cartório Faria, na capital catarinense, e os donos preferiram consultaram a Justiça. O debate foi levado a uma das promotorias criminais do estado. O juiz Alexandre Morais da Rosa, da 4ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça de SC, já havia autorizado o registro, em agosto do ano passado. Diante da decisão, o magistrado justificou que há a necessidade de se manter a liberdade de manifestação. Sua única observação foi que o instituto deveria mudar a sigla, já que InCa é a abreviação oficial do Instituto Nacional do Câncer, ligado ao Ministério da Saúde. Incorformado, o promotor Henrique Limongi entrou com recurso, afirmando que entidade estaria dedicada à disseminação e ao incentivo ao uso da maconha, além de fazer apologia ao crime. De seu ponto de vista, a autorização foi absurda e a definiu como aberração. No entanto, a Justiça de Santa Catarina negou o recurso do Ministério Público do Estado e autorizou o registro em cartório da entidade. A decisão de autorizar o registro foi unânime e dada pelo desembargador Marcus Tulio Sartorato, pela desembargadora e Maria do Rocio Luz Santa Ritta e pelo relator do caso, o desembargador Fernando Carioni. "Não se almeja discutir ou defender a legalização do uso de nenhuma substância entorpecente, tampouco questionar os incontestáveis malefícios que o uso da maconha causa aos indivíduos. Mas, somente, examinar a licitude do objeto da associação, que pretende oficializar seu registro”, afirmou Carioni. Segundo o relator, a discussão sobre a descriminalização do uso das drogas não se confunde com prática de delito ou apologia ao crime. Os próximos passos Segundo Lucas Lichy, tesoureiro do Conselho Diretor e Coordenador de Articulação do InCa, "os próximos passos serão a formalização do registro em cartório para que possamos iniciar o processo junto a receita federal para obtenção de CNPJ, registrar a logomarca, já com a nova sigla, reorganizar e ampliar o quatro de associados, que hoje conta com 300 membros, aprimorar e melhorar o site, produzir e distribuir cartilha de redução de danos. E comemorar, afinal, todos os membros estão muito contentes com a decisão da justiça catarinense, que acima de tudo soube respeitar a constituição". Veja entrevista completa no site oficial do também oficial Instituto da Cannabis clicando aqui. Fonte: Growroom
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  2. Que desembargador ignorante. "Incontestáveis malefícios do uso da maconha" Como assim? Agora além de jurista ele também é médico? Especialista em cannabis? Claro que o Inca deseja discutir a legalização da maconha e derrubar mitos sobre seu uso. E sobre a alegação do MP que isso é apologia ao crime, sem comentários. Triste ver que há pessoas que gastam recursos públicos alimentando a ignorância e censura.
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  3. Só para esclarecer, eu não fumo maconha e amamento. Acho que vc não leu direito o que eu postei. Meu filho não mama mais no peito, faz de chupeta ( ele não usa chupeta). E desde que eu dei o tapa eu não ofereci mais o peito a ele, justamente por não saber quanto tempo o THC permanece no leite. Ou seja ele não ingeriu THC de forma alguma. Com relação ao cigarro eu parei de fumar a gravidez inteira, e até o 6º mês dele que era o período de amamentação exclusiva eu não fumei cigarro e mto menos maconha . Só voltei com o cigarro depois quando ele passou a tomar mamadeira, e ainda assim me limito a 3 cigarros ao dia. Sendo assim ele não tem vício em nicotina. Mas mesmo quando a mãe é fumante, não é recomendável que se pare a amamentação por conta disso, pois apesar da nicotina, o leite materno é muito melhor e tem muito mais vantagens do que o leite artificial. Mas eu tbm não estou aqui para discutir, estou para buscar informações e não críticas. Agradeço a sua informação a respeito do THC ficar contido nas células de gordura, isso esclarece para mim que realmente o THC certamente demora alguns dias para ser eliminado do leite. E também entendo a sua revolta, eu tbm ficaria revoltada com alguem que fuma e efetivamente amamenta. Mas como eu disse antes, ele não está mais mamando, e eu tbm só fumei uma vez e a partir dai não ofereci mais a "chupeito", e precisava dessa informação justamente para saber em que momento eu poderia oferecer a ele novamente. Mas acho que nem vai mais precisar, ele não demonstrou sentir falta alguma. Obrigada pela ajuda
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  4. Amigos, essa é pra pular de alegria!!! "Um pequeno passo para o homem, mas um grande passo para a sociedade cannábica brasileira"
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  5. 3 points
  6. Salve galera! A MArcha acontecerá
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  7. Salve, companheiros! Estou para cortar um Skunk#1 para a produção de óleo, segundo a receita de Rick Simpson. Minha planta está com 50 dias de flora, ainda com os tricomas branquinhos. Estou com algumas dúvidas, pois tanto no site dele quanto nos vídeos postados, ele não deixa algumas questões claras: 1 - A planta deve ser colhida com 50% dos tricomas âmbares? Ou por ser medicinal deve ser deixada mais um tempo? 2 - Devo colher e fazer o óleo imediatamente, com a planta fresca ou deixar ela curando normalmente antes da produção do óleo? Esse óleo será usado por minha esposa, que têm dois caroços na tireóide e os médicos estão querendo que ela os retire imediatamente. O próprio Rick Simpson, por e-mail, nos recomendou a ingestão de pelo menos 60g do óleo, em um prazo de 90 dias. Fiz essas mesma perguntas que postei aqui para ele mas até agora não recebi resposta... Abraços a todos!
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  8. To lendo hoje, mas saiu em 02/03/2013 -- Me desculpem se é re-post! Vou jogar a Coluna aqui e deixar o Link direto na fonte: ******************** alexandre vidal porto 02/03/2013 - 04h00 A utopia de um mundo sem drogas Os astecas comiam cogumelos alucinógenos; os antigos hindus fumavam maconha; os romanos misturavam ópio ao vinho. Parece que nunca houve sociedade sem drogas. Sem contar os usuários das drogas já regulamentadas, como álcool e tabaco, atualmente, entre 3,4% e 6,6% da população adulta do mundo utiliza drogas ilícitas, como maconha, cocaína e anfetaminas. A maioria destes fará uso eventual, sem maiores consequências ao longo da vida. No entanto, de 10% a 13% desenvolverão problemas de saúde, como dependência, ou contaminação por HIV e doenças infecciosas. O que era para ser recreativo vira patológico. De cada cem mortes no mundo, uma decorre de atividades relacionadas ao tráfico de narcóticos. Estima-se que os custos dos problemas de saúde relacionados ao uso de drogas ilícitas alcancem de US$ 200 bilhões a US$ 250 bilhões anualmente. Os prejuízos causados pela atividade ilegal --mas muito lucrativa-- são absorvidos pelo conjunto da população. É como se o povo subsidiasse os traficantes com incentivos fiscais. É o pior de dois mundos. Em 1961, a ONU aprovou sua Convenção Única sobre Entorpecentes com o objetivo de combater o problema das drogas por meio da repressão à posse, ao uso e à distribuição. O documento, assinado por 184 países, tornou-se, em grande parte, base conceitual para a elaboração das legislações mundiais sobre o tema. No entanto, mesmo em países com leis especialmente severas, como Arábia Saudita e Cingapura, o tráfico e o consumo de drogas persistem. O exemplo clássico da ineficácia desse enfoque, a Lei Seca, tentou proibir o consumo de álcool nos EUA entre 1920 e 1933. O que acabou conseguindo foi transformar Chicago num antro de crime e criar personagens da linhagem de Al Capone. Enquanto se persegue a utopia do mundo sem drogas, o comércio internacional de entorpecentes movimenta cerca de US$ 300 bilhões por ano. Em lugar de contribuir com impostos, esse dinheiro paga propinas e estimula a corrupção das instituições democráticas. A história mostra que parte da população mundial vai continuar se drogando. Mesmo que, para isso, tenha de desafiar as leis. Se políticas de repressão estrita funcionassem, o Irã não teria uma das legislações mais severas quanto ao tema e um dos piores índices de dependência de heroína do mundo. Os países que resolveram enfrentar a questão por meio de políticas inovadoras, que consideram o tema como de saúde pública e incluem a descriminalização do consumo de drogas leves, como a maconha, têm tido resultados encorajadores na reabilitação de usuários e no combate à criminalidade e outras consequências negativas da dependência. A proibição das drogas só dá lucro aos traficantes. Não elimina o consumo nem seus efeitos deletérios, mas impede o controle, a tributação e potencializa o problema. Torna-se um fator de corrupção. Mas, acima de tudo, é irrealista. É tempo de considerar que "um mundo livre de drogas", como quis a ONU, talvez não seja possível. O jeito é conviver com elas pagando o menor preço. Alexandre Vidal Porto é escritor e diplomata. Mestre em direito pela Universidade Harvard, trabalhou nas embaixadas em Santiago, Cidade do México e Washington e na missão do país junto à ONU, em Nova York. Escreve aos sábados, a cada duas semanas, no caderno "Mundo". *************** http://www1.folha.uol.com.br/colunas/alexandrevidalporto/1239542-a-utopia-de-um-mundo-sem-drogas.shtml -- Que bom observar que estao abrindo o olho pra realidade: Um mundo sem drogas é, realmente, uma utopia! JaH Bless!
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  9. Camarada, nem li todo o teu post porque tem uma coisa que me intrigou muito.... Tu disse que freqüenta o GR desde os anos noventa... O mais engraçado de tudo isso é que justamente amanha, dia 12/03/2013 o Growroom faz 11 anos... O que tu ta fumando? Responde aí que eu vou lá fazer uma sopa pá nois!
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  10. o rick simpson fala pra usar os bus secos, nao menciona o tempo de cura... secos... ele diz MUITO SECOS (bone dry) em relacao aos tricomas nao sei te informar!
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  11. Tendo resina, da pra fazer com as folhas/buds verdes ou maduras...
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  12. Mas ah Catarinada Medonha!!!! Mandam muito e sem fazer GléGléGlé!
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  13. Agora é abrir as filiais pelo Brasilzão à fora!
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  14. Também reparei isso, rsfan. Desembargador quis dar uma no cravo e outra na ferradura. Babaca. Incontestável, só a morte.
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  15. Mulheres postando no GR? Dia histórico!
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  16. Sinto pela sua visão brother. Eu tb curto bastante sou da época do Atari. De vez em quando curto um emulador no PC, não é a mesma coisa mas jogar um Moon Patrol ou River Raid de vez quando traz boas recodações.
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  17. Saiu a parte 2 ... Ainda melhor, com Cypress Hill e varias Gatinhas, inclusive Dona Maria. ( minha menina ta famosa ) E pra quem nao viu a parte 1 ... Enjoy the ride !
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  18. Tão escutando , esse cheiro? Kkkkk.... o cheiro é o melhor da região mesmo....hahah
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  19. Grande Paulo Teixera, valeu meu deputado! "Parlamentares pedem ao reitor da USP suspensão de convênio com a PM Em encontro realizado nesta segunda-feira 11, parlamentares pediram ao reitor da USP, João Grandino Rodas, a suspensão do convênio com a Polícia Militar no campus da capital paulista, a revisão do estatuto da universidade e a anistia dos estudantes que se envolveram na ocupação da reitoria em 2011. Os deputados federais Paulo Teixeira (PT-SP) e Ivan Valente (PSOL-SP), além do senador Eduardo Suplicy (PT-SP), se reuniram durante cerca de duas horas com o reitor. “Ele disse que não ia responder de chofre. Ia pensar e fazer uma reflexão. Mas eu considero que essa primeira discussão pode dar um bom resultado,” disse o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) aCartaCapital. Eles levaram ao reitor uma carta com reivindicações da Adusp (Associação dos Docentes da Universidade de São Paulo). Os congressistas também pediram ao reitor que abra um canal de diálogo com as entidades representativas de estudantes, funcionários e professores. Segundo Teixeira, Rodas disse que ainda iria pensar sobre a questão. Ocupação da reitoria Os alunos que ocuparam a reitoria receberam punições de até 15 dias de suspensão. Os deputados e o senador pediram a anistia dos manifestantes. “O reitor fez uma discussão longa, falando que as punições tinham sido pequenas e que são penas leves. Mas, para nós, isso acaba marcando demais a trajetória escolar deles,” diz Teixeira. O Ministério Público Estadual denunciou 72 alunos que ocuparam a reitoria da universidade em 2011 por cinco crimes, incluindo formação de quadrilha e dano ao patrimônio público. Para Teixeira, a ação foi muito dura. Segundo a assessoria de imprensa da USP, “a reitoria não tem ingerência sobre o MP e não tem como atuar sobre os processos.” A revogação do convênio com a Polícia Militar, estopim dos protestos que levaram à ocupação da USP, também foi pauta da reunião. Apesar de o reitor ter tido a iniciativa de fazer o convênio, a assessoria de imprensa de Rodas diz que ele sozinho não tem poder de revogá-lo. Leia, abaixo, a íntegra da carta da Adusp levada pelos parlamentares: Excelentíssimo Senhor Reitor A solicitação desta audiência de parlamentares formou-se de uma reunião em que tomaram parte o Deputado Federal Paulo Teixeira, a Diretoria da Adusp representada por sua presidente e os integrantes de um Grupo de Trabalho sobre Direitos Humanos, também da Adusp. O pedido de audiência justificou-se por razão das medidas administrativas, policiais e jurídicas adotadas relativamente aos estudantes da USP que, no segundo semestre de 2011, praticaram ações reivindicativas e de protesto, aí incluída a ocupação do espaço que então sediava a Reitoria desta Universidade. As medidas administrativas empenharam recurso ao Regime Disciplinar da Universidade de São Paulo, um dispositivo ainda presente em nosso regimento universitário e duplamente inconstitucional: a) remonta ao período e clima da ditadura militar no país, foi decretado em 1972 e representava arbitrária e ofensiva vigilância de estudantes, um inadmissível desrespeito aos direitos de participação política, o mesmo tipo de vigilância que então era notoriamente dirigido também contra professores e funcionários; foi aprovado e promulgado pelo governador nomeado Laudo Natel, então investido de poderes sobre assuntos universitários que, desde a Constituição de 1988 quando foi ali afirmado o princípio da autonomia universitária, são poderes hoje reservados à própria universidade. A inconstitucionalidade do Regime Disciplinar de 1972 pode ser aferida por um exemplo notável: em seu Artigo 250, item VIII, lemos que constitui infração disciplinar do aluno “promover manifestação ou propaganda de caráter político-partidário, racial ou religioso, bem como incitar, promover ou apoiar ausências coletivas aos trabalhos escolares”. Julgamos que confrontos políticos e institucionais ligados a ações coletivas, sempre mais ou menos imprevisíveis, devem ser esperados e tolerados. Precisam ser enfrentados com paciência e sincero desejo de comunicação, negociação e colaboração. Problemas políticos precisam ser politicamente abordados e resolvidos. Operações policiais e judiciais precisam ter sua pertinência adiada e limitada por mediações políticas e não podem sumariamente substituir práticas que toda instituição democrática, aí seguramente incluída a universidade pública, precisa continuamente ensaiar e consolidar. Permita-nos opinar sobre as acusações que partiram do Ministério Público Estadual. A promotora Eliana Passarelli alegou formação de quadrilha, uma acusação acompanhada pela imputação de mais outros quatro crimes. São acusações que julgamos despropositadas. Aplicam um desmedido golpe contra o que pode ser percebido como um movimento de estudantes. São acusações que desferidas pouco depois das punições disciplinares estipuladas por esta Reitoria acabam acumulando com estas um só conjunto de dura intransigência contra jovens e que obtém um efeito alargado de intimidação sobre todos os agentes universitários, como se nossas ações só merecessem atenção quando fossem perfeitamente ordenadas, quando não fossem controvertidas; e, em caso de alguma desorganização e de controvérsia, fossem ações logo confundidas com delinquência e crime. Reunimo-nos ao Fórum pela Democratização da USP quando, por nota divulgada dia 06 de fevereiro de 2013, em defesa daqueles estudantes e dos quatro funcionários que os acompanharam, avalia as acusações de Eliana Passarelli como um caso de exaltada criminalização das lutas sociais. Estas preocupações tem culminado em três reivindicações que diversos grupos e entidades uspianos, dentro e fora daquele Fórum, têm feito chegar à comunidade universitária, à comunidade externa, à Vossa Excelência e aos poderes públicos. Esperamos poder contar com a atenção desta Reitoria para o atendimento de tais reivindicações, a saber: 1) Anistia para os estudantes e também funcionários que, por razão daquelas ações, foram enquadrados como objeto primário de processos administrativos, policiais e jurídicos. Um gesto assim influiria sobre o Tribunal Estadual de Justiça, recomendando a interrupção e arquivamento das acusações de nula proporcionalidade concebidas pela promotora Eliana Passarelli. A anistia, como se sabe e tal como a concebe nossa jurisprudência, é ato do poder público que declara impuníveis as eventuais infrações praticadas por motivos políticos, ao mesmo tempo que anula condenações e suspende diligências persecutórias. Parece-nos o procedimento agora adequado e a condição para que a Universidade de São Paulo assuma e reitere a vocação das instituições públicas para a participação e colaboração. 2) Abolição do Regime Disciplinar de 1972 que ainda integra o Regimento da USP. 3) Suspensão e avaliação do Convênio da USP com a Polícia Militar. A avaliação seja parte de um amplo debate sobre política de segurança na universidade, um debate praticado por toda a comunidade uspiana e com a colaboração de parlamentares. Esta carta foi elaborada por um Grupo de Trabalho da Adusp que, como conta entre seus integrantes com a presidente mesma desta entidade, está sendo por ela assinada como sinal jurídico de uma manifestação grupal. Atenciosamente, Grupo de Trabalho sobre Direitos Humanos – Adusp" Fonte:site cc
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  20. Olha, nao sou expert, mas ai vai minha opiniao para cada pergunta. 1 - A planta deve ser colhida com 50% dos tricomas âmbares? Ou por ser medicinal deve ser deixada mais um tempo? Jully: Quanto mais ambar, mais tempo e consequentemente mais material prima para o seu oleo. Ficando cada vez mais concentrado. 2 - Devo colher e fazer o óleo imediatamente, com a planta fresca ou deixar ela curando normalmente antes da produção do oleo? Jully:Deixe ao menos secar, nao precisa curar pois vc soh vai retirar os tricomas. Mas creio que dependendo do metodo pode ser feito assim que corta tambem.
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  21. Ehehe, 4i20 deve ser um bom sinal! Esse vídeo é o que vou usar como referência na hora de fazer o óleo, juntamente com a seção "Make the Medicine do site (http://phoenixtears.ca/make-the-medicine/). Acontece que as informações são um pouco precárias e algumas vezes, contraditórias. Vou dar uma olhada no perfil do ThiaBo e ver o que acho de infos, quem sabe ele não dá uma aparecida por aqui Muito grato, irmão e um forte abraço!
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  22. Nao é essa vibe negativa parceiro bisca71. É a realidade. Como vamos criar um clube de maconha, se a mesma é proibida no nosso país? O Pot In Rio, por exemplo, se a policia desse as caras por la, a merda tava feita, nao? Um monte de gente fumando e com posse de varias quantidade de maconha (infelizmente nao li mt acerca do evento, mas pelo nome da pra ter uma ideia). Acho que o cara tem que estar com "sorte" na hora que "a casa cai", pois se pegar um juiz fdp, ele ta fudido! Assim como mts que cairam e era exemplos de cultivo aki no GR. Falo isso porque vejo amis coisas negativas, do que positivas. Frequento o GR desde os anos 90. Ja perdei meu login umas 2 ou 3x por passar grandes periodos sem frequentar. E so finalmetne agora, depois de casado, residencia e emprego fixo posso ter minha plantinhas em casa e obviamente como qualquer um que planta, estou "apto" a me dar mal tb. Pois alem de cultivar (so 1 planta por enquanto, que se eu colhesse ela com o maximo que ela poderia dar, teria maconha para no maximo 1 mes) guardo cmg SEMPRE grande quantidade de fumo (no minimo 50 gramas, oriundo de trafico, logico). Entao, eu penso que se eu caisse, ia me fuder em dobro, pois além disso quando pego minhas paradas, peço emprestado a um amigo uma balança de precisao, pra saber se levei fumo ou nao, infelizmente é assim. Decisoes favoraveis a growers, sim, sao raras mas existem. Muitos growers presos, apesar de inumeras provas que mostram que o mesmo so cultivava para si. Fico extramamente triste com tais noticias. Porque nos brasileiros temos um potencial GIGANTESCO no desenvolvimentos de tudo que tem a ver com a maconha: area para plantil (agua, terras, sol), mercado consumidor (o maconheiro, rico ou pobre, que antes so axava Colomy pra fumar, agora so fuma em smoking, apesar de mais cara), e ainda a parte social: geração de emprego e renda, enfraquecimento do trafico, etc.... Falo isso mano Biscoito, com o intuito de, de repente poder ajudar tb. Quem sabe com uma celula aqui no meu estado?? Nunca se sabe. EU quero o melhor pra gente mano. Pode ter certeza. Abraços.
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  23. Caralho! Que absurdo! Isso é o ódio ao maconheiro que a polícia e sociedade tem! Tá na cara que qualquer um delegado sabe que isso ai é consumo próprio...Tão fazendo de sacanagem já! E o FDP que denunciou? Deve tá dormindo feliz da vida... Mas jájá aparece um aqui dizendo que "a PM cumpriu com seu dever" e que o rapaz é trafica...
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  25. existe realmente uma lista de maleficiosexiste realmente uma lista de beneficios tudo na vida é bom e mau incluindo vc eu....
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  26. Achei esse folder dia 10-04-13 dentro de um livro de direito penal na biblioteca do camping do pedu, espaço flora, chapada dos veadeiros-goiás. Na vila de são jorge.
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  27. Acho que tem cara que ao invés de se formar em Direito deveria tentar a literatura, escrever poemas, obras de ficção, é o caso do promotor. Não que fosse fazer sucesso, mas pelo menos ele podeira "desabafar" sua visão de mundinho de "escoteiro da moral e dos bons costumes".
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  29. Opa falei bosta admito. mas ainda não tinha me deparado com pensamentos contrários, e analisando por outro angulo , parece muito mais sensato. Já aprendi muito no growroom e continuo aprendendo a cada dia, graças a esse fórum. Obrigado por tirar essa venda dos meus olhos. Mas o cagaço de ser enquadrado como traficante continua.
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  30. Até quando esperar? Positividade, Sala.
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  31. Quero dizer uma coisa aqui a respeito dessa hipocrisia ridícula que está circulando entre comentários de redes sociais e por uma pequena parte da imprensa sen...sacionalista. Primeiro que acho uma falta de respeito não só com o artista, mas com a família, com o filho, com os fãs do Chorão, esta exposição desnecessária de fotos do apartamento e de seu corpo! Isso que se faz para vender notícias e gerar acessos em sites, me desculpem, não é informação útil, é morbidez e falta de compaixão. Segundo, é que gostaria de saber que moral que tem uma sociedade tabagista, alcoólatra, que consome remédios ( DROGAS ) de todos os tipos - para dormir, para emagrecer, anabolizantes, estimulantes vendidos em farmácias e mais um monte de porcarias legalizadas - para falar do que o cara fez ou deixou fazer. Isso não é problema de ninguém! O nosso problema deveria ser relativo a dar assistência a quem é dependente químico, tratar com respeito estas pessoas que por ventura se encontram doentes ou em dificuldades, ajudá-las a se recuperar, oferecer informação e conhecimento aos jovens para que eles possam entender as consequências do uso de qualquer tipo de substância química, legal ou não. Prevenir ao invés de ficar fazendo julgamentos tolos. Terceiro é que estão repetindo um monte de baboseiras com relação a questão do "Sexo, drogas e Rock n' roll" - mas quando eu ligo rádio e a TV escuto o tempo inteiro um monte de artistas de outros gêneros estimulando bebedeira, sacanagem, vulgaridade e putaria para todo tipo de público incluindo crianças. Ou as letras desses Sertanejos e outros estilos estão tratando de assuntos sérios e eu sou surdo e nunca ouvi? As drogas estão inseridas na sociedade desde que o homem é homem e devemos tratar esta questão com responsabilidade e não com mais preconceito e estupidez. Por conta dessa postura é que acabamos criando uma nuvem de ignorância e falta de conhecimento que prejudica mais do que salva. Chorão era adulto, maior de idade, pagava suas contas e fez suas escolhas na vida. Erradas ou certas, devemos procurar entender a situação antes de sair julgando e usando um problema sério para fazer piadinhas e sensacionalismos. De modo que o mínimo que se espera de um SER HUMANO que tem amor por outro ser humano é que exista sensibilidade e se mantenha o respeito e a solidariedade para com seus entes queridos, amigos e fãs. Hipocrisia FUDIDA ficar jogando pedra em quem não pode se defender como se a vida de todos que estão desferindo golpes fosse um santuário de bons exemplos. Reflitam! Abraços Tico Santa Cruz!!! estou contigo Tico! faço das suas palavras, as minhas!!
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  32. Vi a chamada do tópico "Roça de Maconha". Pensei comigo: porra, vou ver as fotos desse cultivo e aprender algo. E o cara me chega aqui com 2 (DOIS!!!!!!!) pés.... ... vai se fuder jornalista. Se passar nos diários da growlera vai encontrar um monte de latifundiário da maconha!
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  33. E vc prefere achar que estamos na jamaica irmão . Precisamos mesmo ficar sabendo os riscos que corremos para saber oque fazer , ou como fazer . Fugir daquilo que nos cerca é impossivel ..
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  34. Putz CBJ faz parte da minha história tbem, em vários momentos, o mais marcante foi em 2004 qdo casei e fui morar em Santos (morei no Gonzaga por 1 ano) eu e minha esposa ouviamos o som dos caras pra caramba.... eu e a patroa estamos d luto.... muita lombra ao som do chorão .
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  35. Esse esquema aí q to tentando seguir, mandar so nos fds, mas é difícil, chega quinta feira depois do happy hour quase impossível nao queimar um!!!!
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  36. ..só faço isso quando sou obrigado, por não ter ou por não poder, caso contrário num tem breaks não!!
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  37. Engano seu. Pode até haver uma tradição neste sentido, pode até haver omissão da polícia, mas não há tradição, regulamento, lei que possa ir contra o que diz a Constituição. E não se deve falar em PM, deve-se falar em polícia de prevenção, a polícia está militarizada, mas pode deixar de ser. Se houver um roubo contra um estudante na Universidade Federal, a polícia civil que irá investigar, se homicídio, se etc, também, a perícia deve ir ao local, a polícia vai ao local investigar. O que há na verdade são ranços da época da ditadura. Pode até não ser assim onde vc trabalha, mas não por ser proibido.Vamos deixar para lá esta discussão, não vai levar a nada, só que às vezes insisto em certos debates, até contra o que as pessoas defendem, para que elas não se prejudiquem uma hora. Defender mudanças legislativas é inteligente, fechar os olhos para a realidade é burrice. bye
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  38. Vou usar o slogan da OAB: consultem um advogado kkkkkk. Poxa, garotos, estão mal informados mesmo. Alguém vende uma lenda e todo mundo engole, parece aquela história das 24 horas escondido para não ser preso ou que é obrigatório receber cheque, lendas jurídicas. Policiamento pode ser feito em qualquer lugar público, Universidade Federal não é um feudo. Insisto nisso para ninguém cair em armadilhas. Abraços.
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  39. Olha, com todo o respeito, mas vc está enganado. Procure se informar melhor. Só é atribuição da PF apurar crimes que afetem bens ou interesses da União, ou seja, quase nada. Quem previne outros crimes, goste ou não, é a polícia ostensiva, a qual não só pode, como deve prenenir crimes em qualquer campus. Se informe melhor, please.
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  40. E defendendo uns absurdos como estes que somos obrigados a ler. Francamente. E com relação à liberdade de expressão e de pensamento, eu digo que a maconha me ajuda sim senhor! E se eu quiser fumar no campus para melhor fluir meus pensamentos? É a polícia quem vai decidir se posso ou não? Quantas vezes já fiz trabalhos depois de estar chapado? fumava um, dava uma lida nops livros, relaxava e depois que a brisa passava, dá-lhe inspiração. Minha dissertação está sendo feita assim. E faz 2 meses que não fumo pq to esperando florir meu grow e posso te falar: foram os menos produtivos em 2 anos de mestrado. É só fumar com quem curte ou na mocoza que já era. Ninguém tá falando para baforar na cara dos outros, mas para não levar tapa na cara só pq to fumando algo "proibido".
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  41. A maconha foi secundaria na questão. O reitor Grandino Rodas vulgo "ladrao-de-tapete" persona non-grata na GV (googlem) vem cometendo abusos sistematicos e tocando a USP com uma mistura funesta de mao-de-ferro com incompetencia administrativa, nao é só a PM no campus que incomoda mas uma longa serie de arbitrariedades. Apesar do discurso de bom administrador a USP continua com os mesmos problemas de sempre mas com o plus de estar se tornando um espaço anti-democratico. Pra quem acha que a Promotora ta certa olhem só que flor de pessoa, que prestadora publica racional e equilibrada, que argumentaçao consistente: [\media] Foda essa midia mainstream faz as pessoas inconsientemente defenderem figuras escrotas e atacarem gente bem intencionada....
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  42. Eu não concordo com as posições politicas da maioria daquela galera nem acho que depredar o patrimônio público é correto. Porém, não acho que deveriam ser indiciados por qualquer crime. O que ocorreu ali foi uma confusão que já estava para acontecer a muito tempo. Os PMs com certeza tem grande culpa nisso, por serem truculentos e mal preparados mas também acho que invadir e ocupar prédios de ensino não é legal com quem quer ter aula. Sobre fumar maconha na faculdade, eu não vejo um grande problema. Fumo maconha em qualquer lugar (inclusive na faculdade) então quem sou eu para julga-los? Acho que poderia muito bem ser liberado sim mas enquanto é proibido é bom dar uma dichavada, não por medo e sim para evitar confusões. A partir do momento onde em toda faculdade há bares colados e a galera bebendo sem parar, não acho que maconha venha ser qualquer problema.
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  43. Não acho que a promotora esteja certa. E quanto aos relatos dos estudantes de terem sido intimidados e ameaçados por policiais sem identificação? Isso também não seria crime passível de penas? A corda sempre arrebenta para o lado mais fraco. A intenção da promotora é que não haja protestos na Universidade. Mas todos temos o direito de protestar. Além do mais, os motivos da invasão não tiveram nada a ver com maconha. A maconha, como sempre, foi "bode expiátorio." Mas essa é só a minha opinião...
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  44. EU! Esse eu não perco! Como já disse outros anos, Brasilia é onde devemos ser ouvidos! Espero que até a Marcha o STF já tenha declarado inconstitucional o artigo 28, e que nossa demanda passe da descriminalização para a regulamentação!
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