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Marijuana legalisation Tax, and tax again America’s first market for recreational marijuana will be far from free Mar 9th 2013 | LOS ANGELES FREE-THE-WEED campaigners speak not of “legalising” marijuana but of “taxing and regulating” it. True to their word, the ballot measure they placed before Colorado’s voters last November, which won the support of 55% of them, was called the Regulate Marijuana Like Alcohol Act and contained provisions for a 15% excise tax. Now that the law is taking shape, the signs are that one of the world’s first fully legal marijuana markets (Washington state also backed legalisation) will have all the taxes and rules anyone could have wished for. Soon after Colorado’s law was passed John Hickenlooper, the governor, appointed a task-force to produce a set of proposals for its implementation. The 24-member group concluded its hearings on February 28th and will formally issue its findings to lawmakers next week. A bill should be passed by early May. I In what its co-chair, Jack Finlaw, calls “a crazy couple of months”, the task-force rattled through dozens of issues. Many of its ideas are straightforward enough: rules on labelling, restrictions on advertising and provisions to protect youngsters. Non-residents should be allowed to buy weed, though in smaller amounts than locals. Joe Megyesy, a pro-legalisation lobbyist, calls the proposals “thoughtful and responsible”. But they add up to a far more restrictive market than exists for alcohol. Most importantly, the group wants to maintain, for three years, the “vertical integration” model that has governed Colorado’s medical-marijuana industry. Under this system retailers must grow at least 70% of the dope they sell. This forces licence-holders to master a suite of skills from cultivation to distribution. The task-force also suggests that for the law’s first year, only established medical-marijuana dispensaries should be granted retail licences. Some campaigners mutter about protectionism, though grudgingly admit that dispensaries deserve some reward for their pioneering (and risky) work. Mr Finlaw admits that vertical integration makes it hard to apply the excise tax: licence-holders will have an incentive to undervalue their product. That may help explain another proposal: to slap a tax on marijuana sales, on top of existing state and local sales taxes and the proposed excise tax. No figure will be presented to the legislature, but an “example” of 25% was floated in hearings. Regulators say they need the funds to enforce their rules. But set taxes too high, fear campaigners, and you leave the illegal market in place, which destroys one of the principal purposes of legalisation in the first place. Either way, any new taxes will have to be approved again by Colorado’s voters, probably in November. Over-tight rules create opportunities for rent-seeking and cosy relationships between the industry and regulators. But Colorado’s legislators must perform a balancing act, because they are being watched by the federal government. Marijuana remains illegal under federal law, and should Barack Obama’s administration decide to crack down, as it has done in some medical-marijuana states, the work of the task-force would rapidly come undone. In December Eric Holder, the attorney-general, said the Department of Justice would issue its response to the votes in Colorado and Washington “relatively soon”; on February 26th he upgraded that forecast to “soon”. Some members of the prohibition industry are running out of patience. On March 5th the president of the International Narcotics Control Board, an arm of the UN, said that marijuana legalisation in America violated international treaties and threatened public health. Hours later, eight former heads of the Drug Enforcement Administration, which has led America’s drug war for decades, expressed alarm that federal laws were not being enforced. One predicted that stoned drivers would leave roads “littered with fatalities”. Cooler heads have prevailed in Colorado, at least for now. As the task-force wrapped up its work Mr Hickenlooper, a legalisation sceptic, told members that although he feared the unforeseen consequences of Amendment 64, he acknowledged the need for pragmatism. With luck, his attitude may prove infectious. http://f5web1.economist.com/news/united-states/21573135-americas-first-market-recreational-marijuana-will-be-far-free-tax-and-tax-again6 points
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Quero saber qual a solução dar para aqueles que não podem ou não querem cultivar? Se não podem comrpar ficam sem fumar ou esperam cair erva do céu? Já pensou um paciente de câncer, precisando de cannabis para ter fome e amenizar as dores, não podendo fumar por que não tem forças para cultivar... Essa é a realidade justa? Quem pode planta o seu, e quem não pode que se foda?6 points
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Po cara, vou ter um pouco de paciencia pra te explicar pq vi que vc realmente não tá entendendo. Defendemos a venda por qualquer um que não seja ligado a bandidagem, nosso maior problema é dar dinheiro pra um traficante que vai comprar arma e me assaltar depois com essa arma. Qualquer opção frente a isso é melhor que comprar prensado de bandido. Defender que ninguém pode/deve vender é ser hipócrita. Pois se parar pra pensar 5 min vai entender que não é possível um mundo onde apenas aqueles que podem ou querem plantar tem o direito de fumar um baseado. Um cara que fuma 2x por mes, vc acha que vai montar um grow??? Ou na sua cabeça ele não teria o direito de fumar???? Tabaco qualquer um pode plantar, quantos cultivam seu próprio cigarro??? Cerveja também é relativamente fácil de fazer, mas quantas pessoas querem fazer isso??? Amigo, um mundo onde só quem planta fuma é tão ou mais utópico quanto um mundo sem drogas. A luta não pode ser só para legalizar o cultivo caseiro, temos que pensar em quem não tem essa opção, que IMO, é a grande maioria dos maconheiros. Queremos que esse pessoal tenha uma opção que não envolva dar dinheiro pra bandido...eu por exemplo preferia pagar pra um agricultor de milho do que pra um mano com fuzil na favela6 points
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É Sano o mundo já abriu os olhos e ta caminhando aso poucos.... enquanto isso temos a veja, globo e o pastores no governo andando para tras! Triste esse nosso pais!5 points
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Como consultor jurídico vejo usuário, grower e traficante no mesmo barco, no barco sem rumo do proibicionismo... Pouco importa se você consome, cultiva ou vende, para lei vigente você é CRIMINOSO da mesma maneira, o que permite ao Estado te conduzir a uma delegacia policial, lavrar um termo, te denunciar, te processar, te juglar, te condenar, e te apenar, por simplesmente se relacionar com uma planta! E cuidado com essa construção sóciopolítica do Traficante, pois se você passa o baseado numa roda, lamento informar, você é traficante, conforme previsto no Art. 33, § 3º da Lei 11343, Fora que o termo Brasileiro foi cunhado para referir aos Traficantes de Pau-Brasil no Brasil Colonia. Então, invés de criticar quem planta para fornecer a terceiros, critique a Política de Drogas Proibicionista, pois é ela a única fomentadora da circulação ilícita. Se o cara não pega em armas ou faz parte de máfia, apenas fornece para adultos, por que ele ta errado e a lei ta certa?5 points
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Merda mesmo é não ter onde comprar.... quem já ficou na mão sabe do que to falando.5 points
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PAREM DE USAR TRAFICO COMO SUBSTATIVO... isso e coisa de gente cabea pequena.... que assiste a globo/datena o teu problema é com violencia, nao a venda ilegal... se um truculento vender qualquer coisa legalmente eu seria contra tb. Pare, da um passo pra trz, e revê teus conceitos. agora, se um agricultor se envolve com facções criminosas armadas, a culpa é de quem??? DO ESTADO! que foi quem criou esses ganguesteres5 points
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Então separe os atos de violência dos atos de circular flores... são coisas bem diferentes! O comércio só é violento porque é proibido! Não vemos donos de butequim se matando pra ver quem vende mais pinga!4 points
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Infelizmente pra mim é preciso o debate filosófico porque eu desejo o fim da violência associada a Cannabis, não uma lei que perpetue essa violência mas me dê segurança pra plantar em paz. E para que a violência termine é preciso que a gente mude a nossa visão das coisas porque o preconceito é fundamental para que as coisas continuem como estão, é a causa de toda proibição. O preconceito contra o comércio é comum entre os novatos do fórum, mas a galera aqui já cansou de discutir esse assunto, por isso ninguém mais tem paciência. O que a galera tá te falando não é puxar corda pro seu lado, é o resultado de muitos debates que já rolaram aqui antes de você chegar. Eu sei que é bacana a ideia de ser grower pra se sustentar e não colaborar com o tráfico, mas essa ideia é tacanha e não resolve o problema da violência a longo prazo. Se nós queremos que a sociedade mude, não podemos nós mesmos ter preconceitos. Eu não estou puxando a corda pro meu lado, eu só quero te convencer porque o preconceito contra o comércio de Cannabis é a principal causa da proibição desse comércio e a proibição do comércio é quem gera a violência. Eu quero te convencer porque a violência relacionada à Cannabis já começa em você.4 points
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pessoal.. estamos assistindo um incendio na midia igual aos milhares de incendios que acontecem, tipo "prantação de maconha descoberta em residencia de universitario", etc.. seria legal se alguem pudesse cobrar alguma postura dos quem nos impoe a lei e procurar saber QUAL SERÁ O PARADEIRO DE TODO ESTE REMÉDIO! existem pessoas verdadeiramente DESESPERADAS precisando de cura4 points
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Po cara, vc acabou de conquistar teu sustento e tá pagando de gatão pra todo mundo aqui???? É sério isso?? Primeiro baseado que fumou vc plantou???? A mano vai, até outro dia tava dando dinheiro pra bandido, agora acha que só quem planta pode fumar???? FODA-SE O QUE DIZ A LEI, pro bem da sociedade, pro bem da minha família, eu peço que os growers que tenham sobra de produção vendam isso, pois cada bud vendido por um agricultor é menos dinheiro na mão de bandido. Eu não vendo pq ultimamente não to nem conseguindo me sustentar, e queria muito poder comprar de um camarada. Se vc não entende isso, paciência. Ficar explicando o básico enche bem o saco Porra, tá se achando o politicamente correto pq começou a plantar e esquece que até outro dia dava dinheiro pra traficante armado, pra bandido!!!! E ainda quer igualar comerciantes de bem com bandido....na boa, tá foda4 points
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Mesmo que passe pra um dono de boca, é uma Cannabis com bem menos "karma" do que uma que veio do Paraguai (exploração de trabalho escravo, suborno na fronteira, assassinatos por disputa de território, má preparação - fungo, amônia), logo é bem melhor. Se eu comprasse iria preferir dessa... vc não? Amigo, a demonização do sujeito que vende (sem violência) não pára em pé!! Pense, o único crime de alguém que vende sem usar violência nem se envolver com máfia é INVENTADO pela proibição. Vc está tentando achar culpa onde não há... Perceba que não há racionalidade na sua condenação, apenas resquícios da mentalidade proibicionista que tenta moldar nossas mentes. Não seja um inquisitor a serviço do proibicionismo... Brasil, país onde puta goza, traficante se vicia, cafetão se apaixona, pobre é reaça e MACONHEIRO É PROIBICIONISTA.3 points
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é que vc continua no campo das suposições tocaio. podemos também supor que o cara é um Rick Simpson brasileiro, vai usar toneladas de fumo pra fazer umas poucas garrafas de óleo. dúvida razoável.3 points
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Pela 3ª semana seguida a The Economist vem falando em legalização... pelo menos é uma revista lida por formadores de opinião!3 points
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Quem está puxando a corda pro seu lado é vc, que quer se "diferenciar" dos outros envolvidos com a Cannabis. "Olha Datena, eu fumo um, planto, mas não sou vagabundo, tá? Pode esculachar os outros mas me poupa pois eu sou "cool"..." A lei deve ser cumprida? Então se livre dos seus pés, nunca mais compre maconha de vagabundo e nunca mais passe um baseado para outro, seu TRAFICANTE. Aff...3 points
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Desliga a TV e comece a pensar mano! Essa visão que tu tem de traficante é a mesma que a rede bobo vende diariamente. Existe uma grande diferença entre plantar e vender maconha e ser bandido e vender maconha. A lei pouco importa, a lei tá errada, se a lei estivesse certa nós nem estaríamos aqui discutindo sobre esse assunto.3 points
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sim, nos respeitamos sua cegueira, 100% só uma OBS plantar maconha, fumar maconha tb é crime... E passar o baseado aceso tb é trafico. Alias se uma vez tu rachou uma paranga, pela lei vc é traficante3 points
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Desculpa o 2o quote seguido. Amigo, apenas para elucidar, gostaria de te perguntar algo: você é contra o comérico de maconha? Digo, o comérico na forma como é feito nos dispensários norte-americanos ou nos coffeshops holandeses? Se você for contra, não há hiprocrisia, apenas uma posição ideológica quase insustentável ante o seu perfil de cultivador. Se você for a favor, então você é um hiprócrita que ainda precisa descobrir a própria hiprocrisia. Sem ofensas. Em ambos os casos você não estaria agindo de má fé.3 points
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Ficar sem num da. EDIT: EU SOU TRAFICANTE3 points
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entao vai la e cagueta seu traficante.... PQP quanta gente hipocrita no GR.. Ja falei... maconha cura um monte de coisa... só num cura miopia3 points
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Triste é saber que: - 3 se transformaram em 3000 - Agricultores se transformaram em bandidos - Pessoas livres podem se transformar em presidiários E o pior, com tantas informações, e trocas de idéia....Maconheiros se transformarem em proibicionistas..... É sempre a msm crítica......Tá na hora já né......Evoluir custa nada galera......Leiam mais..........E melhor ainda...QUESTIONEM....sempre3 points
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Não tem nada de brisa errada mano, isso ai foi queda de pressão típica de novato, tu ficou loucaço e desperdiçou a lombra rezando! Você fumou de estomago vazio? Vc é magrelo? Se o fumo for bom e vc tiver de barriga vazia a muito tempo, te prepara por que a lombra vai ser forte. Nem todo mundo sente isso, ja senti isso mas quando era novato na baga. Galera esculachando o garoto hehehe3 points
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Quem aqui nunca vendeu para um brother metade da sua paranga para ficar mais barato o seu! Então todo mundo é traficante filha da puta! Pra vc gostar de cannabis hoje foi um deles que garantiu que vc conseguisse a bendita! Então não culpe os traficantes e sim o sistema! Pq se legaliza o trafica fira agricultor e o comerciante coffe shop e vc naum vai chamar ele de bandido por isso!3 points
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Você ajoelhou e rezou chapadão no meio da rua? Hahahah que cena, queria ter visto isso. Foi mal mas é foda hein.3 points
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Procurei no Forum e não encontrei. se já existir, peço desculpas. Na contramão da tendência mundial e da ciência, o deputado Osmar Terra (PMDB/RS) quer aumentar a pena mínima do crime de tráfico de drogas ilícitas, generalizar a internação involuntária de dependentes, que deveria ser uma medida de última instância, e manter a criminalização do consumo de drogas. Seu projeto de lei (2012) acaba de entrar em regime de urgência na Câmara dos Deputados e corre o risco de ser aprovado sem qualquer discussão ou consulta popular. Isso seria um enorme retrocesso e causaria danos difíceis de reverter à nossa sociedade. Por que isto é importante PROJETO RUIM, ANTIQUADO E DESUMANO O PL 7663/2010 representa um retrocesso em relação às conquistas e aos resultados positivos obtidos no campo do tratamento de saúde para usuários e dependentes de drogas. AUMENTO DAS PENAS O texto propõe o aumento das penas para porte de drogas para consumo próprio e tráfico. No primeiro caso, a pena varia de 6 a 12 meses. No segundo caso, a pena de reclusão pode variar de 8 anos a 20 anos. No segundo caso, é negado ao acusado o direito a responder ao processo em liberdade, direito garantido também para crimes como homicídio, por exemplo, o que aumenta ainda mais o inchaço das terríveis cadeias brasileiras. Além disso, o projeto também não define critérios claros para diferenciar usuário de traficante. Essa medida vai reforçar os efeitos negativos já produzidos pela atual legislação como lotar as cadeias de pessoas sem ligação com o crime organizado, algumas delas usuários de drogas, e que saem alguns anos depois diplomados nas chamadas universidade do crime. As estatísticas do Departamento Penitenciário Nacional, em 20 anos, apontam que a população carcerária no Brasil aumentou 450%, grande parte em consequência das políticas repressivas contra as drogas, sem gerar qualquer efeito positivo como, por exemplo, diminuir a oferta e o consumo de drogas. INTERNAÇÃO INVOLUNTÁRIA O PL também prioriza as internações involuntárias como forma de tratamento aos dependentes de drogas e preconiza “programas de atenção que visam à abstinência”. Prevê a exclusão do usuário dos programas de reinserção caso haja suspeita de uso de drogas. Esta prática é totalmente desaprovada por especialistas pois as recaídas são muito comuns entre dependentes de drogas. A experiência de outros países, de profissionais da área, as pesquisas e instrumentos internacionais de direitos humanos demonstram que o modelo baseado em internações involuntária e na abstinência é cara e funciona em menos de 5% dos casos, por isso foi abandonada na maioria dos países. COMUNIDADES TERAPÊUTICAS SEM CONTROLE O texto prevê ainda a criação de um sistema paralelo ao sus para atendimento de usuários, com internações prolongadas em comunidades terapêuticas religiosas.Nesta proposta, a política de saúde seria colocada em risco, uma vez que estes centros não estariam submetidos aos critérios mínimos estabelecidos pela política nacional de saúde, como a presença de médicos, psiquiatras, psicólogos, nutricionistas, assistentes sociais. O Conselho Federal de Psicologia e entidades de defesa de direitos humanos já denunciaram a falta de protocolos de tratamento para dependência e casos de maus tratos e torturas no país. NOVA CLASSIFICAÇÃO DAS DROGAS O PL estabelece uma nova classificação das drogas com base na sua capacidade de causar dependência. Na prática, significa que se alguém for pego com crack receberá uma pena muito maior de quem for pego com outra droga. Essa política levou ao encarceramento em massa da população pobre e negra nos EUA na década de 1970 e não contribuiu para diminuir o consumo de crack, o que fez o governo americano abandonar essa estratégia. Além disso, a classificação não faz sentido, pois vários estudos indicam que a nicotina, presente nos cigarros legalmente comercializados, tem maior capacidade de gerar dependência do que a cocaína. SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÃO Cria um sistema de notificação de usuários de drogas, sem especificar a finalidade deste cadastro, medida que pode aprofundar o preconceito já sofrido por essa minoria. ESCOLAS COMO LOCAL DE DESCONFIANÇA, NÃO DIÁLOGO E ACOLHIMENTO o texto ainda prevê que os professores deverão denunciar alunos com suspeita de uso, inclusive para fins penais, mudando o caráter acolhedor da escola para um ambiente de desconfiança, o que afastará ainda mais o usuário da possibilidade de conseguir tratamento. Além disso, essa medida impossibilita estratégias de prevenção uma vez que para serem desenvolvidas é necessário um ambiente de cumplicidade, confiança, diálogo e troca entre os jovens e educadores. REDUZINDO OS DANOS A atual política de drogas brasileira causa muitos danos aos indivíduos e à sociedade. Apostar na sua continuidade é um erro! Ao invés de aprofundar a crise que já vivemos, tal esforço político deveria ser direcionado para apostar em novas estratégias como fez Portugal, Colômbia, Argentina e Uruguai que decidiram encarar a questão das drogas sob a ótica da saúde! ASSINAM: REDE PENSE LIVRE - POR UMA POLÍTICA SOBRE DROGAS QUE FUNCIONE, INSTITUTO SOU DA PAZ, PASTORAL CARCERÁRIA, NÚCLEO DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES SOBRE PSICOATIVOS, IDDD (INSTITUTO DE DEFESA DO DIREITO DE DEFESA), CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL EDITORIAL OGLOBO, 13/03/2013 - http://oglobo.globo.com/opiniao/questao-das-drogas-deve-avancar-nao-retroceder-7819382#ixzz2NRTRZN4x MITOS SOBRE AS DROGAS http://igarape.org.br/wp-content/themes/igarape_v2/penselivre/penselivre_mitos.pdf ASSINE AGORA A PETIÇÃO E AJUDE A EVITAR A INSTITUCIONALIZAÇÃO DESSA GUERRA CONTRA AS PESSOAS. VAMOS NOS MOBILIZAR POR UMA POLÍTICA DE DROGAS MAIS HUMANA E QUE FUNCIONE PARA GARANTIR A SAÚDE E A SEGURANÇA PÚBLICA! Link para assinatura da petição:http://www.avaaz.org/po/petition/DIGA_NAO_AO_PROJETO_DE_LEI_QUE_VAI_MANDAR_USUARIOS_DE_DROGAS_PARA_A_CADEIA/?tqVeRbb2 points
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Especialistas brasileiros e estrangeiros apresentam resultados de estudos com a droga O Brasil pode seguir exemplo de vários países e legalizar a maconha para fins medicinais. Nesta terça-feira (17), especialistas de todo o mundo discutiram o polêmico tema em um evento em São Paulo. Um simpósio internacional, organizado pelo Cebrid (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas), da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), discutiu a criação de uma agência reguladora de maconha medicinal no país. O evento apresentou estudos que têm sido realizados com a cannabis (nome científico da planta da maconha) para fins medicinais desde que seu princípio ativo foi isolado, na década de 60. O potencial terapêutico da cannabis já é explorado nos EUA, Canadá, Reino Unido, Holanda, França, Espanha, Itália, Suíça, Israel e Austrália, entre outros países. As principais indicações são para conter náuseas e vômitos causados pelos anticancerígenos, caquexia (enfraquecimento extremo) aidética e cancerígena, dores crônicas neuro e miopáticas como ocorrem na esclerose múltipla, glaucoma, entre outras patologias. O médico Elisaldo Carlini, do Cebrid, diz que estudos comprovam que a planta pode ser usada na cura de várias doenças e amenizar os efeitos de remédios contra câncer. O uso poderia ser de várias formas, inclusive como cigarro. Mas só pode ser adquirido com prescrição médica. - Para explorar o potencial terapêutico da maconha, o Brasil terá de criar uma agencia nacional ligada ao Ministério da Saúde para controlar o uso, produção de medicamentos e até a importação ou cultivo da planta no país. Mesmo assim a iniciativa é vista com restrições por alguns setores. Emmanuel Fortes, do Conselho Federal de Medicina, afirma que o órgão não aprova o uso da maconha em tratamentos. - O Conselho Federal de Medicina não vai acatar nenhuma forma de proposição que vai usar a maconha de forma natural. Medicamentos já usados O primeiro medicamento à base de cannabis aprovado e disponível no mercado desde 2005 é o canadense Sativex, produzido pela GW Pharmaceuticals. Produzido a partir de um extrato da cannabis, é indicado para tratamento da esclerose múltipla, artrite reumatoide, síndrome metabólica, epilepsia e câncer da próstata, entre outros. No Brasil, desde a década de 90, os estudos apontam resultados positivamente significativos considerando os efeitos antiepilético, sedativos, antipissicóticos e neuromotor em casos de tratamentos para doença de parkinson, do princípio ativo canabidiol. A ONU (Organização das Nações Unidas) recomenda aos países a criação de uma Agência Nacional da Cannabis Medicinal para aprovar e controlar adequadamente o uso terapêutico da maconha e seus derivados, incluindo a importação e/ou cultivo da planta e de medicamentos a base de canabinoides, assim como condutas relacionadas ao uso medicinal da maconha. (yea baby) fonte: http://www.dihitt.com.br/barra/medicos-brasileiros-pedem-legalizacao-da-maconha-para-fins-medicinais-12 points
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Pessoal, sou fã desse cara, Francois Cevert, piloto frances de F1 dos anos 70, andava muito. Dizem que o cara curtia um green, inclusive corria "feito" , será? Fotos de momentos diferentes antes de corridas. Putz!! Mal ae galera , parece que quebrei a corrente Vo deixar pq é interessante, mas pode Pular ae!2 points
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caramba so arvore de natal uma pena, realmente uma pena2 points
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È quem ve parece que todo mundo tem dinheiro, tempo e mão para plantar! Quem não tem faz oque? Antes de vc encontra o Gr vcs faziam oque, pegavam com quem? Ou começou a fumar so depois que plantou! Somos adultos e temos o direito de usar nosso corpo como bem quisermos, se não houver o comerciante como podemos exercer nossa liberdade individual. Outro exemplo e se eu tenho condições de plantar e tenho mais doque preciso e meus brothers ainda tão indo na boca pegar com bandido, e eu começar a vender para eles, vou estar ajudando ou prejudicando? Pq comprando comigo o dinheiro vai para o plantio e pro bandido pra armas. Vc tb vai chamar esse cidadao de traficante ele ta tirando ele e mais dois ou tres do ciclo de violencia! Vai julgar? E as comunidades cannabicas que ja tem até no brasil em off..... são ruins tb..... o dinheiro não vai para violencia e sim para mais flores! Meu seu eu ficar aqui falando vc vai ver mil situações, não podemos generalizar. Traficante nem sempre é bandido, mas bandido e sempre traficante! É isso que tem que ficar claro!2 points
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Esse Osmar Terra é um imbecil !!!!!!!2 points
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to chegando agora, mas fiquei na dúvida. maconheiro de merda ou parasita do dinheiro público? na dúvida prefiro continuar hippie de esquerda.2 points
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Jovem, realmente seus posts estão sendo muito infelizes, para não dizer babacas. Acusa quem não conhece, julga com hipocrisia. Não existe justiça com a Cannabis se o comércio não for regulamentado. Condenar vendedores de Cannabis que não se envolvem em violência é muito tosco. Hoje vc acha que está certo, daqui a 70 anos vc vai ser só mais um na maré da babaquice. Fácil ser abolicionista hoje, queria ver ser abolicionista em 1850! Você enche a boca pra julgar como se fosse o rei da moral. Paro por aqui pois vc ainda sentirá vergonha destes seus posts. Liberte-se amigo, e pare de julgar tanto. O próximo da mira pode ser você. Daí meu filho, vc será o VAGABUNDO. Não se junte a turba ensandecida pelo Datena e pela Veja. Fuma prensado na seca, fuma... e vai achando que é boy! Pior que cuspir no prato que comeu e comer no prato que cuspiu.2 points
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Até passei o post 420 despercebido por causa desse tópico... #chatiado2 points
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... disfarcados.... cara, reve teus conceitos ... e novato sempre quer cagar regras ne??? aqui DEVE ser isso. DEVE ser aquilo.... chegou ontem, nem sentar na janelinha vc quer, e ja quer pilotar o aviao...2 points
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O tráfico de maconha é um comércio ilegal como qualquer outro. Então se condenas um traficante, tem que condenar o cara que vende seu produto ilegal na Uruguaiana - RJ, ou no centro de SP, por exemplo. Não há explicações decentes sobre o que é tráfico! Pois o tráfico sempre é associado às drogas, e o próprio usuário acaba absorvendo esse discurso proibicionista. Ninguém fala que o vendedor de celular roubado é traficante de celular, ou que o vendedor de ''IPHONES chineses'' é traficante de uma marca ilegal ou o horticultor que comercializa tomates ou laranjas em uma pequena cidade. Em qualquer feira ou comércio em que não se paga imposto, pode ser considerado tráfico. Pra concluir, tem que acabar com esse estigma, afinal o comerciante de droga ou traficante de celular é a mesma coisa. São pessoas que buscam viver da maneira que podem dentro de um sistema desigual aproveitando as brechas do sistema.2 points
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Togo, ele ainda pensa no termo trafico como definido pelo datena... Eu sou contra o trafico [sic]. Olha o nivel. Pra esse tipo de pensamnto o buraco e mais em baixo.2 points
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Pqp, começou de novo com o papo de "tá na lei", quem vende é traficante, etc, etc, etc...Fecha o tópico vai, já sabemos onde isso vai dar2 points
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era só colher e fumar na palha do milho. O foda é que em todas essas notícias, dá-lhe gente (?) falando merda e dizendo que era pra prender ou algo do gênero. Galera, pow... tá foda viu. Desse jeito não anda pra frente. Se os dois vendiam, alugavam, emprestavam, enfiavam no ( * ), problema é deles.2 points
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Depende do traficante né...Eu condeno se o cara for chefe de quadrilha e com o dinheiro do trafico for tirar a minha ou sua vida, por exemplo...Apesar que eu recorro ao trafico pra ter meu fumo, infelizmente...É uma bola de neve...No final qm se fode é o cidadao comum msm. Mas vamos dizer que a turma ai so vendia a ganja pra fazer dinheiro pra eles mesmos (nao se envolvendo com os bandidos pesados), dou o maior apoio nesse caso. Se o cara era agricultor, agranomo e plantava uma ervinha pra fazer uma grana extra...menos mal. Há casos, e casos. Abraços.2 points
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Ae growlera, já sairam os preços da UP vão guardando grana e planejando o grow pra torrar lá auehaueh 7 dias de loucura esse ano vai rolar uma pré-venda limitada agora em março e depois só voltam a vender em setembro, viaja ae: Universo Paralello tem o prazer de anunciar o lançamento da 12ª Edição do Festival. Motivados pelo sucesso do UP #11, o festival inicia seus trabalhos de forma antecipada, trazendo ao público as primeiras informações sobre o evento, que será realizado novamente na Praia de Pratigí, entre os dias 28 de Dezembro de 2013 a 03 de Janeiro de 2014. Obedecendo a uma inédita estratégia de planejamento, o Festival colocará a disposição do público um pacote promocional limitado de ingressos antecipados. À partir de 18 de Março de 2013, serão colocados à venda 3000 ingressos que poderão ser adquiridos junto aos pontos de vendas, representantes, e outros meios que serão detalhados em breve. Este lote de ingressos estará disponível por tempo limitado, e após o encerramento do prazo estipulado, as vendas de ingressos serão retomadas apenas em Setembro, conforme a agenda abaixo: 1˚ Lote: De 18/03 /2013 a 18/05/2013 Valor: R$ 350,00 2º Lote: De 02/09/2013 a 15/11/2013 Valor: R$ 420,00 3º Lote: De 16/11/2013 a 19/12/2013 Valor:R$ 490,00 E no dia 18/03 acontecerá também o lançamento do site do Universo Paralello aonde muitas outras novidades poderão ser encontradas sobre esta próxima edição, que promete ser épica! UP CREW2 points