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Showing content with the highest reputation on 03/20/13 in all areas
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Não é bem uma notícia, mas acho que o lugar mais adequado para postar é esse. Este é um projeto (executado) de um laboratório de cultivo de canabis (acredito também que funcione como dispensário), elaborado pelo escritório Sand Studios, que venceu em 2011 o premio de Design pela AIASF (American Institute of Architects, San Francisco) SPARC, é um coletivo sem fins lucrativos dedicado a prover cannabis de alta qualidade testada em laboratório, a preços razoáveis, e subsidiar serviços de saúde aos seus membros, muitos doentes crônicos e pacientes terminais. A arquitetura afirma consciensiosamente sua filosofia de dar a indústria da cannabis medicinal uma presença positiva na comunidade, com um ambiente gracioso e trabalhado através de design ambientalmente sensível e detalhamento inventivo.O juri saúda o forte comentário social e o sentimento de boticário desse belo projeto. Fonte: http://aiasf.org/programs/competition/design-awards/2011/sparc-san-francisco-patient-and-resource-center/ Vou mandar meu curriculo para esses arquitetos já!6 points
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Abrir igreja evangelica é um negocio da China: voce tem boi no imposto do imovel, vende oratoria, ou seja, nao tem nenhum custo de materia prima, insumo ou oq seja, em vez de funcionarios vc pode ter voluntarios....é só grana que entra!!! Umas cadera de plastico, luz fria, um galpao véio, um palquinho, sistema de som de terceira mão, nem o capital inicial é grandes coisas... Se vc passa o pinico em 10 cultos por mes, tem ali seu 50 fieis e cada um doar só 10,00R$, vc tira os 5.000,00R$ mais moles de todo o sistema economico nacional. Nao é a toa que os caras tem pica financeira até pra peitar a Globo, é o negocio do seculo!5 points
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Tamo fudido memo!!! Os políticos , nos tiram a cultura, educação e saúde!! E ainda por cima tem estes evangélicos "caras de pau" como comparsas pra aumentar a alienação do povo!!! Brasil...o pais que a cada dia fica mais burro!!! ps: O Mujica não foi a missa do novo papa, pois falou que o Uruguai é um estado laico!!! OLHA A DIFERENÇA!!! http://noticias.terra.com.br/mundo/europa/renuncia-do-papa/mujica-nao-foi-a-1-missa-de-francisco-porque-o-uruguai-e-um-estado-laico,c1ae1b2aee48d310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html Agora a dona Dilma.... http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1249205-dilma-opta-por-hotel-comitiva-usa-52-quartos-e-17-carros.shtml5 points
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Tem q ter muita má-fé para lucrar com a boa-fé dos mais humildes!4 points
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Ta mais facil a pessoa se apaixonar pelo cheiro e começar a plantar hehehehe4 points
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É Sano o mundo já abriu os olhos e ta caminhando aso poucos.... enquanto isso temos a veja, globo e o pastores no governo andando para tras! Triste esse nosso pais!4 points
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PM acha pé de maconha de 1,80m em casa após ver foto em celular Planta entorpecente foi arrancada e levada para delegacia; veja vídeo. Flagrante ocorreu no bairro Calixtolândia, em Anápolis, GO. A Polícia Militar apreendeu um pé de maconha, de 1,80 metro, na casa de um homem, de 34 anos, em Anápolis, a 55 quilômetros de Goiânia. O flagrante ocorreu após uma abordagem na terça-feira (19), quando um PM viu a foto da planta entorpecente no celular do suspeito e decidiu verificar a casa dele. Na residência, no bairro Calixtolândia, região sul da cidade, os militares se depararam com o pé de maconha. O tamanho da planta chamou a atenção dos PMs. O arbusto foi retirado e levado para a Delegacia Geral de Anápolis. O morador da casa foi detido, mas acabou liberado após prestar depoimento e assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). De acordo com a Polícia Civil, ele vai responder por porte de entorpecentes. Fonte: http://g1.globo.com/goias/noticia/2013/03/pm-acha-pe-de-maconha-de-180m-em-casa-apos-ver-foto-em-celular.html3 points
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Quando me perguntam se sou evangélico respondo: "depende do que você considera ser evangélico, se for essa poca vergonha que se vê nos programas de TV ou na assembléia legislativa com a bancada evangélica, eu respondo com um enorme NÃO! Porém se para você evangélico é aquele que procura seguir os ensinamentos de respeito, amor, tolerância, igualdade, partilha etc, que Jesus deixou, eu digo sim, sou um EVANGÉLICO! Portanto, como evangélico, tenho lutado para que se mude o pensamento conservador e fundamentalista das igrejas evangélicas, baseado (não aceso, apagado rsrsr), nos ensinamentos do evangélho de Jesus Cristo. Pois os mesmos evangélicos que dizem ser o consumo de maconha um vício vergonhoso, são os mesmos que estão atolados até o pescoço, por exemplo, no vício do acúmulo de bens materiais e na adoração das riquezas, vicios tais abominados por Jesus. Sou evangélico; sou maconheiro!3 points
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Essas opiniões do Tocaio, Annoyed e etc etc refletem uma coisa: FALTA DE SENSO CRÍTICO. Questionem as leis. Leis foram feitas por humanos e muitas vezes estamos errados. Quem duvida disso, a História está ai como prova.3 points
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Pela 3ª semana seguida a The Economist vem falando em legalização... pelo menos é uma revista lida por formadores de opinião!3 points
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Nossaa pesadissimo! Será que esse arquitetos usam qual fonte de inspiração?!!! huauhauhahuuauauaua2 points
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"desconstrução social e desconstrução dos valores." é o que os "cristão" estao fazendo( ou sempre fezeram). Com seus escandalos de Bispos, pastores, padres que são pegos, assediando fiéis, mantendo relação "sexuais" com menores e por ai vai. Cobrando dinheiro por um lugar no ceu, enrriquecendo as custas da FÉ das pessoas. Isso sim teria que ser discutido por eles. Bandidos ou anjos? pensam no proximo ou so em si? Corja.2 points
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E tava bonita a planta hein... Deve dar até um aperto no peito a hora que malandro olha no quintal e não vê sua filhota.. []'s2 points
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mas qual é, a policia pode invadir minha privacidade mexendo no meu celular ? se sim, só lamento pois eu acho que quebraria/engoliria o chip de memoria na frente deles.. tão maluco, meu celular é cheio de coisas pessoais, inclusive junto com minha mulher.. mas nunca que eu deixaria alguém fuçar nas minhas fotos... eu posso levar uma surra, mas que eu arrancava o chip e comia na frente deles, aaa eu faria isso hein !2 points
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Não pode andar com foto de cultivo no celular né, é pagar pra vacilar! Perdeu um belo pé, pelo visto ia render muito!!!2 points
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Marijuana legalisation Tax, and tax again America’s first market for recreational marijuana will be far from free Mar 9th 2013 | LOS ANGELES FREE-THE-WEED campaigners speak not of “legalising” marijuana but of “taxing and regulating” it. True to their word, the ballot measure they placed before Colorado’s voters last November, which won the support of 55% of them, was called the Regulate Marijuana Like Alcohol Act and contained provisions for a 15% excise tax. Now that the law is taking shape, the signs are that one of the world’s first fully legal marijuana markets (Washington state also backed legalisation) will have all the taxes and rules anyone could have wished for. Soon after Colorado’s law was passed John Hickenlooper, the governor, appointed a task-force to produce a set of proposals for its implementation. The 24-member group concluded its hearings on February 28th and will formally issue its findings to lawmakers next week. A bill should be passed by early May. I In what its co-chair, Jack Finlaw, calls “a crazy couple of months”, the task-force rattled through dozens of issues. Many of its ideas are straightforward enough: rules on labelling, restrictions on advertising and provisions to protect youngsters. Non-residents should be allowed to buy weed, though in smaller amounts than locals. Joe Megyesy, a pro-legalisation lobbyist, calls the proposals “thoughtful and responsible”. But they add up to a far more restrictive market than exists for alcohol. Most importantly, the group wants to maintain, for three years, the “vertical integration” model that has governed Colorado’s medical-marijuana industry. Under this system retailers must grow at least 70% of the dope they sell. This forces licence-holders to master a suite of skills from cultivation to distribution. The task-force also suggests that for the law’s first year, only established medical-marijuana dispensaries should be granted retail licences. Some campaigners mutter about protectionism, though grudgingly admit that dispensaries deserve some reward for their pioneering (and risky) work. Mr Finlaw admits that vertical integration makes it hard to apply the excise tax: licence-holders will have an incentive to undervalue their product. That may help explain another proposal: to slap a tax on marijuana sales, on top of existing state and local sales taxes and the proposed excise tax. No figure will be presented to the legislature, but an “example” of 25% was floated in hearings. Regulators say they need the funds to enforce their rules. But set taxes too high, fear campaigners, and you leave the illegal market in place, which destroys one of the principal purposes of legalisation in the first place. Either way, any new taxes will have to be approved again by Colorado’s voters, probably in November. Over-tight rules create opportunities for rent-seeking and cosy relationships between the industry and regulators. But Colorado’s legislators must perform a balancing act, because they are being watched by the federal government. Marijuana remains illegal under federal law, and should Barack Obama’s administration decide to crack down, as it has done in some medical-marijuana states, the work of the task-force would rapidly come undone. In December Eric Holder, the attorney-general, said the Department of Justice would issue its response to the votes in Colorado and Washington “relatively soon”; on February 26th he upgraded that forecast to “soon”. Some members of the prohibition industry are running out of patience. On March 5th the president of the International Narcotics Control Board, an arm of the UN, said that marijuana legalisation in America violated international treaties and threatened public health. Hours later, eight former heads of the Drug Enforcement Administration, which has led America’s drug war for decades, expressed alarm that federal laws were not being enforced. One predicted that stoned drivers would leave roads “littered with fatalities”. Cooler heads have prevailed in Colorado, at least for now. As the task-force wrapped up its work Mr Hickenlooper, a legalisation sceptic, told members that although he feared the unforeseen consequences of Amendment 64, he acknowledged the need for pragmatism. With luck, his attitude may prove infectious. http://f5web1.economist.com/news/united-states/21573135-americas-first-market-recreational-marijuana-will-be-far-free-tax-and-tax-again2 points
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A The Economist sempre bateu na tecla a legalização. Enquanto ela defende a causa com argumentos coerentes, a Veja descaradamente mente sobre a cannabis. Infelizmente o estado quer sempre meter a mão em todos os lugares. Taxar demais a maconha é uma burrice incrível.2 points
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Então separe os atos de violência dos atos de circular flores... são coisas bem diferentes! O comércio só é violento porque é proibido! Não vemos donos de butequim se matando pra ver quem vende mais pinga!2 points
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Como consultor jurídico vejo usuário, grower e traficante no mesmo barco, no barco sem rumo do proibicionismo... Pouco importa se você consome, cultiva ou vende, para lei vigente você é CRIMINOSO da mesma maneira, o que permite ao Estado te conduzir a uma delegacia policial, lavrar um termo, te denunciar, te processar, te juglar, te condenar, e te apenar, por simplesmente se relacionar com uma planta! E cuidado com essa construção sóciopolítica do Traficante, pois se você passa o baseado numa roda, lamento informar, você é traficante, conforme previsto no Art. 33, § 3º da Lei 11343, Fora que o termo Brasileiro foi cunhado para referir aos Traficantes de Pau-Brasil no Brasil Colonia. Então, invés de criticar quem planta para fornecer a terceiros, critique a Política de Drogas Proibicionista, pois é ela a única fomentadora da circulação ilícita. Se o cara não pega em armas ou faz parte de máfia, apenas fornece para adultos, por que ele ta errado e a lei ta certa?2 points
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to chegando agora, mas fiquei na dúvida. maconheiro de merda ou parasita do dinheiro público? na dúvida prefiro continuar hippie de esquerda.2 points
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O lançamento de documentário no qual um ex-presidente da República defende a descriminalização do uso de drogas e as notícias de que o Supremo Tribunal Federal julgará em breve a constitucionalidade da repressão penal ao consumidor de entorpecentes fazem do assunto tema relevante. Como tive a honra de patrocinar uma das instituições que foram à Suprema Corte defendendo a ilegitimidade do direito penal nessa seara, exponho a síntese dos argumentos utilizados na ocasião, para reflexão dos eventuais leitores. O núcleo do debate: é constitucional a repressão criminal ao usuário de drogas? Antes de tudo, deve-se esclarecer: descriminalizar o uso de drogas não significa legalizá-lo. O que se discute nas barras do STF é a constitucionalidade da repressão penal do consumidor de drogas, sem que se entre no mérito da autorização do consumo ou da legalização de sua comercialização. Os acirrados colóquios sobre os prejuízos e benefícios das drogas não fazem parte desta discussão. Aqui o debate é pontual: é legítimo o uso do Direito Penal para prevenir o consumo de tóxicos? E a resposta nos parece negativa. O argumento: a Constituição brasileira tem como princípio basilar a dignidade humana e a pluralidade (CF, artigo 1º, III e V), que afastam a criminalização de qualquer comportamento que não coloque em risco bens jurídicos de terceiros, mesmo que afete a saúde, integridade ou a própria vida do agente. Em outras palavras, a autocolocação em perigo e a autolesão não são tema para o Direito Penal. Isso não significa que a sociedade saúde ou concorde com tais comportamentos, mas apenas que o Direito Penal não é instrumento para impedir tais atos — a não ser que terceiros os incentivem ou deles participem. Assim, se o uso de drogas afeta apenas a saúde do indivíduo, mas não coloca em risco direito de terceiros, está protegido pelo espaço de privacidade do indivíduo, imune à norma penal (CF, artigo 5º, X), embora outras intervenções públicas sejam possíveis (apreensão da droga, orientação ou oferecimento de tratamento facultativo, por exemplo). Como ensina Roxin: “Impedir que as pessoas se despojem da própria dignidade não é problema do Direito Penal. Mesmo que se quisesse, por ex. considerar o suicídio um desprezo à própria dignidade — o que eu não julgo correto — este argumento não poderia ser trazido para fundamentar a punibilidade do suicídio tentado”[1]. Por isso, o artigo 28 da Lei de Drogas, que criminaliza o porte de drogas para consumo próprio, conflita com os artigos 1º, III e V e 5º, X da Constituição Federal. Contrapondo-se a tais argumentos, há quem discorde desta inocuidade do consumidor de drogas, indicando ele ser portador de uma periculosidade específica: ao consumir tais produtos, ele incentiva o tráfico, ademais de, na busca de recursos para satisfazer seu vicio, estar propenso a cometer os mais diversos crimes patrimoniais. No entanto, estes argumentos não parecem sustentáveis. A uma porque fundar uma punição na possibilidade do agente cometer crimes posteriores significaria legitimar a norma penal na futurologia, o que contraria qualquer ideia de culpabilidade como a reprovação individual pelo fato praticado, e de ledividade, uma vez que seria permitida a sanção por um ato sequer vislumbrado concretamente. Isso sem contar na quebra da isonomia, pois justificar a punição do consumidor de drogas nos possíveis crimes futuros praticados por ele exigiria a mesma política em relação ao álcool, cujo consumo resulta em milhares de mortes e lesões corporais nos mais diversos setores. O argumento do incentivo ao tráfico também não prospera. Justificar a repressão no ato de outro, de terceiro, fora do controle do usuário, também não se coaduna com o princípio da culpabilidade. Seria perigoso justificar a punição criminal de uma pessoa no comportamento de outro que ela muitas vezes sequer sabe quem é. Abre-se um precedente para a responsabilidade penal pelo outro, objetiva, sem culpa ou dolo. A não ser que — em uma forçada interpretação — se caracterize o usuário como o incitador do crime de tráfico, equiparando-se aquele que em verdade é vítima (o consumidor) ao coautor do delito. Não parece razoável. Por outro lado, experiências internacionais de descriminalização, como a de Portugal, revelaram uma redução do consumo de drogas após a medida, a demonstrar que a repressão penal não é necessariamente um antídoto ao tráfico[2]. Ao contrário, o afastamento do direito penal pode ser mais eficaz para os mesmos fins. E há uma explicação para isso. Estudos demonstram que tratar o consumidor de drogas como criminoso significa afastá-lo de qualquer política de tratamento — para os casos em que este tratamento é indicado. Significa estigmatizá-lo como o responsável pelo crime do qual às vezes é vítima, impedindo uma política mais efetiva de aproximação e de redução de danos. Significa, enfim, lutar contra ele em vez de buscar uma solução para o problema. A descriminalização permite o fortalecimento de políticas de tratamento mais adequadas. O diálogo com o usuário deixa de ser um problema policial e passa a ser um problema médico (nos casos em que realmente o tratamento é necessário). Há quem qualifique a proposta de inocente e romântica. Mas este foi o caminho seguido pela Colômbia em 1994, por Portugal em 2000, pela Argentina em 2009, dentre muitos outros países, como Itália, Alemanha, Noruega. E não há indícios do fracasso da política de descriminalização. É certo que o tráfico de drogas ainda é uma realidade, mas o tratamento humano do usuário tem revelado resultados impressionantes, como a drástica redução de drogas injetáveis, das mortes por overdose e o fortalecimento da prevenção à AIDS entre consumidores de tóxicos. Por outro lado, a “guerra às drogas” pautada na criminalização mostrou-se absolutamente ineficaz[3]. Enfim, o que se busca no STF é o reconhecimento da incompatibilidade do artigo 28 da Lei de Drogas — que pune o usuário com sanções criminais (ainda que distintas da prisão, mas ainda assim criminais) — com o preceito da dignidade humana, do pluralismo e da intimidade (CF, artigo 1º, III, V e artigo 5º, X), que limita o direito penal aos comportamentos que extrapolem o espaço individual de cada cidadão, deixando livre de pena o círculo de autodeterminação. Como destacaram os Ministros da Corte Constitucional da Colômbia: “Si a la persona se le reconece esa autonomia (esfera de liberdade individual) no puede limitárse sino en la medida en que entra en conflito com la autonomia ajena. El considerar a la persona como autónoma tiene sus consecuencias inevitables e inexorables, y la primera y más importante de todas consiste em que los assuntos que sólo a la persona atañen, sólo por ella deben ser decididos. Decidir por ella es arrebatarle brutalmente su condición ética, reducirla a la condición de objeto, cosificarla, convertirla em médio para los fines que por fuera de ella se eligen. Cuando el Estado resuelve reconocer la autonomía de la persona, lo que ha decidido, no más ni menos, es constatar el ámbito que le corresponde como sujeto ético: dejarla que decida sobre lo más radicalmente humano, sobre lo bueno y lo malo, sobre el sentido de su existencia”[4]. Isso não significa deixar de encarar a droga como um problema. É legítimo que o Estado lance mão de medidas administrativas, pedagógicas e sociais para prevenir o uso de entorpecentes e para tratar o usuário que necessita de ajuda. O que não parece adequado é o uso do Direito Penal como medida pedagógica contra atos praticados na esfera de intimidade do individuo. Ao menos em um Estado que se proponha Democrático de Direito. [1] ROXIN, Claus. Estudos de direito penal. Tradução de Luis Greco. Rio de Janeiro: Renovar, 2006. P.40 [2] “None of the fears promulgated by opponents of Portuguese decriminalization has come to fruition, thereas many of the benefits predicted by drug policymakers from instituting a decriminalization regime have been realized. While drug addiction, usage, and associated pathologies continue to skyrocket in many EU states, those problems—in virtually every relevant category—have been either contained or measurably improved within Portugal since 2001. In certain key demographic segments, drug usage has decreased in absolute terms in the decriminalization framework, even as usage across the EU continues to increase, including in those states that continue to take the hardest line in criminalizing drug possession and usage.”. GREENWALD, Glenn. Drug decriminalization in Portugal: Lessons for creating fair and successful drugs policies. Washington: Cato Institute, 2009. [3] ABRAMOVAY, Pedro, A política de drogas e a marcha da insensatez, diponível em http://www.surjournal.org/conteudos/getArtigo16.php?artigo=16,artigo_09.htm, acessado em 22.01.2013. [4] Sentença C-221/94 da Corte Constitucional Colombiana, de 05 de maio de 1994. Pierpaolo Cruz Bottini é advogado e professor de Direito Penal na USP. Foi membro do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária e secretário de Reforma do Judiciário, ambos do Ministério da Justiça. Revista Consultor Jurídico, 19 de março de 2013 fonte:http://www.conjur.com.br/2013-mar-19/direito-defesa-repressao-usuario-drogas-questao-constitucional2 points
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pois é.... concordo com o que foi dito acima, mas , sem querer ser o defensor das industrias farmaceuticas, até pq odeio essa mafia. mas se pararmos pra pensar, daqui uns poucos anos, a gente pode descobrir como cada um dos cannabinóides atua na batalha contra o cancer, esclerose, glaucoma.... enfim, diversas outras efermidades. sou leigo no assunto, não trabalho com a area de saúde, mas suponho q n deve ser todos os canabinóides que atuam em conjunto contra todas as doenças.... axo q o THC combate tal sintoma, CBD tal sintoma, e assim por diante, então, como consumidor, axo que seria muito interessante ter acesso a esses componentes em forma pura, até para fins de pesquisa.....acredito que possa ser um grande passo para erradicarmos doenças que até o presente sao tidas como incuráveis. mas sou contra a patente por 2 motivos . 1 - axo muito injusto uma empresa, ainda mais americana, patentear um produto, que é proibido cultivar e pesquisar, ainda mais nos EUA que chefiam a guerra as drogas, isso chega a ser o cumulo da hipocresia misturado com o cumulo do captalismo! 2- axo q essa patente nao deveria existir, axo q todos os grandes laboratórios deveriam poder pesquisar, sintetizar e fornecer canabinóides extraidos de forma natural, ou confeccionados de forma sintética pelo bem dos pacientes, essa patente ta com cara de monopólio...e monopólio só favorece uma pessoa!2 points
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Pepe é fueda! E não só pela questão da política pública de drogas, mas por ele ser quem é! http://www.youtube.com/watch?v=zsOGZKRVqHQ2 points
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tenho um amigo meu que dise : ----- Reclame primeiro , antes de começar a fumar , quando algum vizinho do prédio reclamar o síndico dirá : O SR. Rodolfo do 608 tb já reclamou aqui comigo!!!!!! . Pronto !!!!!! quem peidou , foi o que está com a mão amarela ! kkkkkkkkkkkkkkkk2 points
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Eu penso que deveriamos fazer um movimento contra eles,. Acho muito legal a liberdade religiosa, desde que isso não venha a cercear a liberdade do não religioso. Religioes ja deram mais prejuizo que qualquer outra droga.1 point
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de_pendente Em 10 anos de uso você precisou subir em morro e pegar de traficante assassino? E eu não falei de sua pouca experiencia, eu falei de nossas pequenas experiencias. Você sabe que existem vários mundos fora do seu mano! Não precisa comprar de um grower amigo de infância para saber que existem pessoas de bem nesse mercado.1 point
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E TER FOTO NO CELULAR É VACILO DEMAISSSS toda vez q tirei foto no cel pra mostrar a algum amigo, eh, mostrar e deletar. nem pensei na senha, mas nem da nada n ter senha se nao tiver nada comprometedor no cel. que sirva de licao pra todos nos o segredo do sucesso continua sendo o SEGREDO.1 point
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Zomar, a criatividade de um arquiteto vem de seu repertório, de todo conhecimento adquirido não só na faculdade, mas também de uma contínua leitura / estudo de projetos de outros arquitetos, tanto contemporâneos como mais antigos mesmo....mas claro, tem uma hora que na elaboração do projeto, da concepção de um partido, essa fonte esgota e a criatividade começa a patinar, aí não há inspiração melhor que tricomas leitosos hehehe...1 point
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Tanta gente morre com bala perdida, porque essa desgraçada da Marisa não morre, sei la, levada pela enxurrada seria uma boa, da um toque divino...1 point
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Parece que o nome é só um exemplo, mas é mta pala citar os detalhes assim, mulher envia para homem, sakou!? boa sorte irmao! relate o acontecido agora ou dps ...1 point
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Quero saber qual a solução dar para aqueles que não podem ou não querem cultivar? Se não podem comrpar ficam sem fumar ou esperam cair erva do céu? Já pensou um paciente de câncer, precisando de cannabis para ter fome e amenizar as dores, não podendo fumar por que não tem forças para cultivar... Essa é a realidade justa? Quem pode planta o seu, e quem não pode que se foda?1 point
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Jovem, realmente seus posts estão sendo muito infelizes, para não dizer babacas. Acusa quem não conhece, julga com hipocrisia. Não existe justiça com a Cannabis se o comércio não for regulamentado. Condenar vendedores de Cannabis que não se envolvem em violência é muito tosco. Hoje vc acha que está certo, daqui a 70 anos vc vai ser só mais um na maré da babaquice. Fácil ser abolicionista hoje, queria ver ser abolicionista em 1850! Você enche a boca pra julgar como se fosse o rei da moral. Paro por aqui pois vc ainda sentirá vergonha destes seus posts. Liberte-se amigo, e pare de julgar tanto. O próximo da mira pode ser você. Daí meu filho, vc será o VAGABUNDO. Não se junte a turba ensandecida pelo Datena e pela Veja. Fuma prensado na seca, fuma... e vai achando que é boy! Pior que cuspir no prato que comeu e comer no prato que cuspiu.1 point
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acho massa que nego bate no peito e se vangloria que não depende mais do trafico ( isso pq faz uns meses só) e ai é só chegar na quase auto suficiencia, e ai foda-se os traficas. Dependeu dos caras uma vida inteira. Mas nossa, é trafica então crucifica né? Pior ainda é que esse tipo de gente é o mesmo tipo que baixa torrents, faz gambiarra na tv a cabo (azbox), estaciona em vaga pra deficiente, compartilha a paranguinha, sonega um impostinho aqui outro ali, bebe e vai dirigir. Tocaio, de coração, já fui muito cabeça fechada cara, falta de informação pura, o negocio é que antes de eu sair explanando meu ponto de vista eu tentava me informar, pra nao tirar conclusão precipitada, no final a gente ve que muita coisa que pensamos é precipitado, vai a fundo nos pensamentos. Da uma estudada como funciona cannabis/trafico/comercio fora daqui, eua, canada, espanha, portugal, holanda etc... Um dia ainda acho que vc vai perceber que o buraco é MUITO mais embaixo1 point
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uma vez eu apresentei meu bong a uma cabaca de maconha... a mina ficou aclamando por jesus a noite toda... gritando por deus... mina deu PT1 point
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O Uruguai não cansa de se superar! E parece que Mujica e seus guardiões da Frente Ampla, coalizão a qual pertence o partido do presidente que é maioria no congresso, levam em vento e popa seu projeto de legalização, impecavelmente organizado, apesar de congelado desde dezembro do ano passado. Nenhum passo foi dado, mas ainda assim as notícias pipocam diariamente sobre diferentes medidas e decisões tomadas. Para fazer o mundo entender, o pró-secretário da Presidência, Diego Cánepa, irá a Viena, na Austria, para participar da reunião anual da Comissão de Drogas e Crime da ONU, a UNODOC. Seu objetivo será explicar aos outros países membros o projeto de legalização uruguaio. O representante do governo explicará que a politica de regulamentação em questão tem dois objetivos; o primeiro é acabar com o narcotráfico, já que o país tomará conta da produção e terá controle sobre a distribuição da erva. O segundo remete à saúde pública, tendo como meta melhorar a qualidade assistencial aos dependentes, que deixarão de ser vistos como deliquentes para serem tratados como dependentes que são. “Para nós, as políticas públicas aplicadas, fruto do que foi a Guerra às Drogas na América Latina, e a política proibicionista absoluta tiveram um completo fracasso, por isso temos que explorar e discutir entre todos como ensaiar uma política diferente”, razoa. Cánepa ainda justifica a demora na implementação da lei, que necessitará tempo e fases pilotos. “Acredito que precisamos ter uma discussão franca de quais têm sido os resultados dos últimos 50 anos dessa política e quais são as necessidades de chegar à uma discussão sobre uma nova política com os mesmos objetivos: todos queremos um mundo onde o narcotráfico não seja um flagelo”, conclui. Leia também: Pepe Mujica reitera suas intenções de legalizar a canábis 30 hectáres para o cultivo de Cannabis no Uruguai Governo uruguaio cria orgão estatal de regulamentação de venda e cultivo de canábis1 point
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o avaaz é pilula virtual pra dor na consciência1 point
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Confrades, Com o propósito de divulgar e somar experiências, vou fazer um resumo das minhas impressões na Medical Cannabis Cup 2013 de Los Angeles ( 16 e 17 de fevereiro de 2013 ). http://www.growroom.net/board/gallery/image/216047-guia/ Guia do Evento O evento estava programado para acontecer em Los Angeles, mas devido a problemas com a polícia local os organizadores tiveram que mudar a localização para Glandale ( que fica ao lado de Hollywood). Tudo parecia resolvido quando na véspera emitiram um e-mail para geral informando que devido a desacerto com a LAPD, o evento seria em San Bernardino ( a quase 100 Km de L.A.). Neste mesmo e-mail havia uma menção que haveriam 2 áreas, uma para aqueles sem recomendação médica, e outra para pacientes ( medication area ). Este e-mail também avisava que haveriam MDs para avaliar novos pacientes e emitir carterinhas de pacientes. Como já previa isso. No dia que cheguei a L.A. já fui direto procurar um Green Dr em Venice para conseguir a minha tão sonhada recomendação... A consulta foi muito rápida, e a MD se focava mais em saber se eu já havia experimentado alguma reação adversa / surtos psicóticos com a cannabis. Após isso ela me disse que recomendava que eu testasse vários strains até encontrar o melhor o meu caso, e me entregou a recomendação. O interessante é isso, não se trata de uma prescrição, mas sim de uma recomendação. Ou seja, ela declara e assina que com base no meu histórico médico que eu sou candidato em potencial a ter benefício com uso da cannabis, e assim com base na lei me recomenda o consumo e porte de até 20 Oz ( +- 300 g da erva e a cultivar 18 pés de canna ). No mesmo dia, fui a um dispensário só para experimentar uns strains. Lá nada é vendido, mas é de bom tom fazer uma doação baseado uma tabela de acordo com a quantidade e variedade. A sugestão varia entre $10 a 25 por grama. Após me abastecer com Harlequim, Purple OG Kush, e Lemon Diesel , e mais alguns comestíveis. Toquei para o Hotel com a " Dona Maria" para uma noite de degustação. http://www.growroom.net/board/gallery/image/217018-purple-nepal-kush/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/217016-og-kush/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/217015-harlequim/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/218295-lemon-diesel/ Assim, no dia 16/2 eu tocamos para San Bernadino. Como já havia comprado o ingresso pela internet não tivemos que pegar fila. http://www.growroom.net/board/gallery/image/218289-entrada/ Chegando lá, fomos direto pegar a pulseira que dava acesso à área dos pacientes. Mas antes pudemos conferir em uma área aberta a todos, e que estavam rolando altas palestras sobre strains / Grows / Dispensários / Leis /e afins ... Pude perceber que esta era a área de descanso dos paciente pós medicados, pois por todos os lados haviam pessoas em profunda meditação, e não dando a mínima aos palestrantes, e olha que tinham caras de peso falando como: Nico Escondido e Dany Danko http://www.growroom.net/board/gallery/image/216048-pulseiras-do-evento/ Entrando na medication area , foi um grande choque... Primeiro por ver num só esfumaçado lugar várias tendas com diversos produtos cannábicos e afins ( Buds, comestíveis, óleos, concentrados, pipes, Bongs, Vaporizadores, Clones, Sementes, Roupas, e etc... ) e segundo por ver os doentes mais saudáveis e satisfeitos da face da terra. http://www.growroom.net/board/gallery/image/218290-enfermeiras/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/218291-buds/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/218292-geral/ Aos poucos fomos nos soltando, degustando alguns produtos, e quando nos demos conta já estávamos fazendo a feira. Compramos vários Buds ( OG Kush, Jake Herer, Harle-Tsu, Cannatonic, A-Dub 34.9%THC ), vários comestíveis ( bolos, Biscoitos, pirulitos, Cheeba Crews ), e concentrados. Uma ótima aquisição foi um multi vaporizador White Rhino, o qual mostrou-se muito eficiente e elegante. http://www.growroom.net/board/gallery/image/217013-resultado-da-feira/ O evento foi Classe AAA , mas como estava ha 100 km do hotel, tive que pegar leve e sair antes dos shows para conseguir dirigir até L.A. http://youtu.be/qk38Rk5UMyU Acho que todos noiz sonhamos com um evento deste porte e dentro da legalidade no nosso Brasil Como Impressão destes dois dias de evento, e andanças pela Califa posso relatar: 1- O Pessoal, principalmente os mais novos, estão buscando cada vez mais os concentrados e deixando de lado os Buds http://www.growroom.net/board/gallery/image/218293-concentrados/ 2- Busca por 3 tipos de Stains ( Altíssima concentraçäo de THC ( A-Dub 34.9% THC) ou CBD isolados ( Harle-Tsu 20%CBD 1%THC) , ou um balanço 1:1 entre os dois ( Harlequim e Cannatonic ) http://www.growroom.net/board/gallery/image/217028-image/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/217026-cannatonic/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/217014-harle-tsu/ Particularmente, degustei as 3, e posso dizer que as 3 batem pesado Sendo que a A-Dub de forma 100% cerebral e a Harle-Tsu atua muito mais fisicamente, como um potente relaxante muscular ( tipo curare ) 3- Os Breeders da California não acreditam em sementes feminilizadas, assim só vendem regulares. Eles também comercializam clones, mas os Growers näo levam muita fé se o clone corresponde a uma planta de ótimo feno. Conversei com vários que apesar de ser contra a lei, ainda preferem comprar pela net da Holanda. http://www.growroom.net/board/gallery/image/218294-clones/ 4- Virei fã da Jack Herer para dia e OG Kush para noite http://www.growroom.net/board/gallery/image/217019-candy-jack/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/217016-og-kush/ e isso é tudo ... Abs do Jão Obs: algumas fotos tirei do site da High Times, pois era proibido tirar fotos dentro do evento.1 point
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Eu não sei se é a região em que moram, mas a grande maioria aqui fala de prensado como se fosse o fim do mundo, sendo que grande parte aqui começou sim pelo prensado que pode sim ter uma manipulação totalmente errada, mas que fique claro que não deixa de ser maconha. Já vi muito prensado ruim, vários mesmo. Porém após 10 anos fumando maconha com certeza posso afirmar que já fumei muito prensado decente, já fumei muita maconha prensada melhor que vários verdinhos de amigos por aí, além de vários verdinhos de minha pequena experiência em colheita. A discução não tem final, mas na verdade o que acontece aqui são duas coisas: A primeira é o fato das pessoas comprarem back comercial em boca, maconha comercial paraguaia não vale nada, é puro talo, semente, e amônia! amônia essa que não é inserida por traficantes, simplesmente é um processo normal de liberação já que colhem e muitas vezes prensam a planta húmida sem ter os cuidados necessários. Como o plantio é grande, os cuidados com limpeza é complicado, existem insetos e sujeira isso é fato, já que todo o processo é feito no mato, e os cultivadores passam meses sem contato algum com o externo. A diferença de um back prensado do melhor comparado a um green bem curado realmente é absurda, o processo de cura influencia muito no sabor e potência do verde. Agora o outro fator que anda acontecendo muito, é molecada metida a besta que começou a plantar ontem, muitas vezes com sementes de prensado, dizendo que prensado é um horror e etc. Pra começar já plantei semente de prensado e o fumo em termos de potência é muito similar ao do prensado qual a semente foi retirada. Aqui na região onde moro, existem prensados de 30/50 de 50/50 de 80/50, 100/50 e 200/50 ou seja, de menos de 1 por um até 4 reais por uma grama. Nem todos "traficantes" ficam em bocas te vendendo porcarias, ao longo dos anos conheci muita gente que procura coisa boa pra vender e que garante o que vende, o problema é que nesse caso não estão dispostos a aumentar a clientela, esses "traficantes" possuem uma lista de pessoas que consomem pelo menos 100g de maconha mensal e o trabalho é feito em cima dessas pessoas, eles não aceitam que passem o contato, não fazem a mínima questão de sair vendendo por aí. As bocas aqui não são armadas, não são sujeitos perigosos e felizmente a realidade no interior é bem diferente das grandes metrópoles, a grande parte dos traficantes que conheço vendem uma substância pra quem procura e realmente a única coisa que faz desse sujeito um criminoso é a lei, e não a tarefa qual ele promove. Devido o mercado, e as dificuldades reais do capitalismo, o tráfico é uma alternativa que sustenta muitas familias aqui no interior, e já conheci muito traficante mais ponta firme e confiável que usuários metidos a besta. Infelizmente meu país me força a comprar a substância na ilegalidade, eu planto, mas não sou auto-suficiente então acabo buscando aquele prensado de qualidade que encontro aqui na minha região. Nem todo prensado é veneno como dizem, se você comparar um bom prensado com um green de uma genética aprimorada, ou de uma seed medicinal é óbvio que vai achar mesmo o bom prensado uma porcaria, mas convenhamos que a diferença não está na qualidade da colheita e do manuseio e sim na genética da planta. A mistura de genética paraguaia é uma caixa de pandora, então não adianta usar medicinalmente o esquema é fumar pra ficar chapado, você sente o que tem ali só depois de fumar por uma ou duas semanas, a mistura de genética na plantação é um esquema natural de seleção, as boas crescem e as pequenas ficam pra trás. 90% dos prensados do tráfico são de maconha comercial, ou seja, apenas o talo e a parte dos buds inferiores com sementes e etc. Já conversei com muito traficante inclusive no py, e conheço todo o processo de produção, secagem e prensa da maconha paraguaia. Que fique claro que dentro do paraguay existem 5 tipos de maconha, desde a comercial que custa miseros US80,00 o kg, até a "borrachuda" que custa US500,00 o kg. O plantio em grande parte do país já é sensimilla, os paraguaios separam as plantas macho, separam as plantas hermafroditas, e o prensado cheio de sementes e talos que vendem por aí é basicamente isso, plantas herma e os buds inferiores que eles mesmo polinizam buscando as sementes da próxima produção, apos separada algumas sementes os pés são retirados do talo, os buds inferiores com sementes são separados, grande parte das boas sementes são retiradas e o restante é prensado para back comercial. Os buds pequenos logo acima, muitas vezes com sementes pre-maturas são separados e prensados pra outro padrão mais caro. Os buds superiores que recebem mais sol e são consideravelmente maiores, são separados em outro padrão, e por fim os "top buds" que são por vezes maiores e mais densos que a maioria das colheitas "indoor" que já vi acabam prensados e vendidos por outros valores, valores que muitas vezes a boca vizinha jamais vai pagar, até porque o valor de um kg de um prensado de qualidade daria pra comprar outros 6 ou 7 kg da maconha comercial que é vendida na maioria das bocas. O plantio e manuseio da cannabis paraguaia está muito além do que grande parte das pessoas conhecem, as tecnicas de plantio e a produção de sementes paraguaia em larga escala possuem pessoas e cultivadores experiêntes, muitos desses conhecem mais sobre a planta do que qualquer um de nós, e caso a maconha venha a ser legalizada na américa latina, sem dúvidas os maiores cultivadores serão os paraguaios, paraguaios que vivem na guerrilha, que respiram a guerrilha e que muitos convivem com a produção da planta há anos. Então sempre quando ver um prensado ruim por aí, saiba que não significa que todos são ruins, eu fumei back comercial ruim por 5 ou 6 anos e sempre procurando algo melhor pra fumar, como vivo viajando cultivar nem sempre é possível então infelizmente o mercado negro me sustenta, já almocei com traficante e acredite que nem todos eles são manos, nem todos eles são perigosos e hoje grande parte dos que conheço são pessoas honestas que gostam da planta, não vendem pó nem pedra e possuem uma pequena lista de clientes, pessoas que fazem isso há anos e nunca cairam e se depender de mim nunca vão cair, até porque tem mais gente em igreja que merece ser preso do que essas pessoas que acabam fazendo favor para pessoas como eu, que não podem cultivar.1 point
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Tenho que discordar dessa coisa de só rastafari poder usar dread. Seguindo essa logica so os indios moicanos podem usar cabelo moicano....So os monges tibetanos podem ser carecas...So as crente podem usar cabelo ate a cinta...1 point
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O cidadao godoy aparentemente tem carinho com as plantas e fez o que fez com as leis atuais. É um cara de atitude... muita gente 'com influência' nao toma a coragem de fazer o mesmo que o sr godoy. quando for liberada... esse cara, o godoy, deveria ser responsável por um dispensário para as pessoas do bairro dele, ou da cidade dele se for pequena... assim ele poderia cultivar para ele próprio e ao mesmo tempo fornecer sem fins lucrativos para pessoas menos favorecidas que precisam de um medicamento de baixo custo, la marijuana. Abs Godoy!1 point