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  1. Traficante de maconha é condenado a escrever 5.000 palavras sobre o perigo da droga Um traficante de drogas recebeu uma sentença inusitada: foi condenado a escrever um ensaio com 5.000 palavras sobre o perigo da droga. Pai de dois filhos, Terry Bennett, 32, de Cold Ashton, na Inglaterra, foi preso com quase um quilo de maconha e admitiu a posse com intenção de traficar, segundo reportagem do site do jornal britânico Daily Mail. Ele foi condenado a 12 meses de prisão e 240 horas de trabalho comunitário, mas, por ter machucado o ombro há seis anos praticando snowboard o serviço de reinserção social o impediu de realizar a tarefa. Na última quinta-feira (21), Bennett foi novamente à corte, e o juiz Julian Lambert o condenou escrever um ensaio. Na sentença, o magistrado afirmou que, se Bennet não enviar o material até 4 de abril, será mandado imediatamente para a prisão. "Eu perguntei ao juiz se eu poderia escrever um argumento equilibrado a favor e contra a maconha, mas ele disse que já que é ilegal, eu só devo escrever sobre as coisas ruins", afirmou o traficante. Bennett, que deixou a escola aos 16 anos, vem pesquisando o assunto na internet e já começou a sua dissertação. "Eu vou fazer o meu melhor para escrever sobre determinados perigos causados pela droga que não são muito conhecidos", afirmou. Ele disse ainda que irá escrever sobre os males que surgem pelo fato de a droga ser ilegal, e não pela natureza da erva. "Irei provar que serei preso apenas pelo fato de a droga ainda ser ilegal", disse. "O estigma de ser associado ao uso da maconha pode prejudicar a sua posição social", "o dinheiro gerado pela venda da maconha não é tributável, ou seja, custa ao governo ao invés de ser uma fonte potencial de receita" e "por não ter regulamentação, produtores sem escrúpulos misturam a substância com areia e vidro" são alguns dos argumentos escritos por Bennet. http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2013/03/26/traficante-de-maconha-e-condenado-a-escrever-5000-palavras-sobre-o-perigo-da-drogas.htm
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  2. O Mito de Procusto Procusto era um ladrão que vivia de roubar quem passasse pela estrada que ligava Mégara a Atenas, só poderia cruzar seu caminho quem passasse por um terrível julgamento, o bandido possuía uma cama de ferro de seu tamanho exato, nenhum centímetro a mais ou a menos, onde ele fazia sua vítima deitar-se, se a pessoa fosse maior que a cama amputava-lhe as pernas, se fosse menor era esticada até atingir o tamanho desejado. Esse horror só teve fim quando o herói Teseu fez a ele o mesmo que ele sempre fazia às suas vítimas, colocou-o na cama, mas um pouco para o lado, sobrando assim a cabeça e os pés que foram amputados pelo herói. O mito de Procusto é uma alegoria da intolerância. Apesar de diversidade ser uma característica humana, o ser humano tem agido como Procusto, em grande parte acreditando estar sendo justo. Num dos episódios desse mito, Atena, a deusa da sabedoria, incomodada pelos gritos das vítimas resolveu tomar uma providência e foi ter com o bandido, mas ficou sem palavras quando este argumentou que estava fazendo justiça porque sua cama nada mais fazia do que acabar com as diferenças entre as pessoas. O silêncio de Atena foi interpretado como aprovação e só fez reforçar a crueldade do bandido. Quando Teseu procurou por Procusto, o ladrão pensando que seria uma visita amigável, tentou convencer o herói da legitimidade de suas ações. No entanto, Teseu responde que injusto é tentar igualar as pessoas que são diferentes por natureza, por isso cada uma tem o direito de ser como é.
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  3. Cade o esculaxo no novato? Kkkkkkkkkk Esse forum é foda!
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  4. Creedence Clearwater Revival - Bad Moon Rising (Live)
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  5. Tu vais ter uma taquicardia se fumar, provavelmente vai psicos-somatizar... Tu vai ficar nervoso com a possibilidade de algo acontecer, e deste nervosismo tu vai criar aquilo que temia. Não sei se fui claro, mas é isso. Muitas pessoas tem panico ao fumar cannabis, não pelo efeito da planta em si, mas por estar fazendo algo "errado" ou "criminoso" ou "socialmente desaprovado"
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  6. Pescar camarão roxo é muito divertido por exemplo ..
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  7. cara, eu sou o paladino do não preconceito, mas o fato de ser gay não é abono pra ninguém. aliás, acho o Feliciano meio estranho, cabelinho, pulserinha, sei lá.... acordem, filha da puta tem de todo jeito, gay, hétero, careta, maconheiro, pt, psdb, evangélico, católico, ateu.... tem que analisar a pessoa individualmente, não pelo estereótipo.
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  8. ae galera, bora continuar a legalização...... 1 - A próxima reunião da Marcha da Maconha São Paulo será dia 13.04, às 15h, no DCE da UNIFESP. leia a ata do último encontro: http://migre.me/dKZ8r Acompanhe as novidades no face: http://www.facebook.com/MarchaDaMaconhaSaoPaulo ----------------------------------------------------------------- 2 - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA DE DROGAS CONTRA O PL QUE PIORA A LEI DE DROGAS Confirme presença: http://www.facebook.com/events/579776478699811/?ref=22 Se o deputado Osmar Terra (PMDB) e os demais assinantes do PL querem internar usuários à força e aumentar a pena para traficantes, é melhor enviarem um ônibus ao Viaduto do Chá no dia 2 de abril, às 4h20 da tarde, pois Marcha da Maconha São Paulo vai distribuir uma grande variedade de drogas. E, certamente, todo mundo vai usar! E aí, vai ficar de fora? OBS: NÃO PORTE SUBSTÂNCIAS ILÍCITAS
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  9. http://www.alternet.org/drugs/follow-money-how-former-anti-drug-officials-ridiculously-still-say-pot-dangerous-order-make?paging=off Follow the Money: How Former Anti-Drug Officials Ridiculously Still Say Pot Is Dangerous in Order to Make a Lot of Cash Former DEA agents and cops are lobbying for tougher drug laws that make them rich. March 25, 2013 When eight former DEA chiefs signed a letter to US Attorney General Eric Holder earlier this month, demanding that the feds crack down on Washington and Colorado, the states which voted last November to legalize marijuana, there was more than just drug-war ideology at stake. There was money. Twoof the elder drug warriors, Peter Bensinger (DEA chief, 1976–1981) and Robert DuPont (White House drug chief, 1973–1977), run a corporate drug-testing business. Their employee-assistance company, Bensinger, DuPont & Associates, the sixth largest in the nation, holds the pee stick for some 10 million employees around the US. Their clients have included the biggest players in industry and government: Kraft Foods, American Airlines, Johnson & Johnson, the Federal Aviation Administration and even the Justice Department itself. “These are not just old drug war architects pushing a drug war model they’ve pushed for 40 years,” says Brian Vicente, a Denver lawyer and co-author of Colorado’sProposition 64, which legalized marijuana for recreational use. “These guys are asking Eric Holder to pursue prohibition policies that line their own pockets.” Bensinger and DuPont both deny money is their motive. “It’s true we might benefit from keeping marijuana illegal, ”says DuPont. But he argues it's equally true that marijuana legalizationc ould benefit his bottom line, putting forth the old drug-war line that legalization would create more users. “The more success legalization has, the better it is for our business because they are creating a problem for employers,” he says. “That would be smart for us.” DuPont also points out that only 15% of their business is made up of training employers to detect the warning signs of drug and alcohol abuse and supplying third-party testing. But both men are involved in industry-controlled lobbying groups like the Drug & Alcohol Industry Testing Association, which backed the Drug Testing Integrity Act of 2008, outlawing products that help people beat drug tests and keeping their business healthy. By inserting themselves into the legal-pot debate, Bensinger, DuPont and other drug warriors benefit by promoting their own legacies and bolstering their own business, lobbying and consulting interests—even in the face of an increasingly skeptical public. A 2011 Gallup survey showed that half of Americans favor legalizing weed. “This letter that they signed is their attempt to once again become relevant within the public policy debate that has largely turned its back on such archaic viewpoints,” says Paul Armentano, deputy director of the pro-marijuana nonprofit, National Organization for theReform of Marijuana Laws (NORML). The time-honored revolving door between government and business swings fast and often. It can be straightforward, like the appointment of banking behemoth Goldman Sachs' alumni as economic policymakers by recent presidential administrations. But when it comes to the drug war, the family tree is more like a thicket of interests among law enforcement, federal and state prisons, pharmaceutical giants, drug testers and drug treatment programs—all with an economic stake in keeping pot illegal. Bensinger and DuPont are longtime allies of the marijuana prohibition group that sent the letter to Holder, Save Our Society from Drugs (SOS), which was founded by Mel Sembler, a Florida shopping-mall magnate, and his wife, Betty. The Semblers also founded Straight Inc.—a drug-treatment program that used sleep deprivation, beatings and psychological abuse to treat 10,000 teenage patients, in nine states, from 1976 to 1993, at $1,400 a month plus a $1,600 per patient evaluation fee, raking in millions. Straight was shutdown after investigations in state after state corroborated the hundreds of complaints. But the Semblers, longtime major Republican Party fundraisers, retain their influence as behind-the-scenes bankrollers of the anti-drug faction. The department of the White House drug czar, otherwise known as the Office of National Drug Control Policy (ONDCP), is another arm of the government’s war on drugs that can be lucrative to incumbents. Andrea Barthwell, MD, former deputy drug czar during President George W. Bush’s first term and his point person against medical marijuana, has earned a living both treating drug addicts and lobbying against policies that weaken marijuana laws—and cut into her own bottom line. As a past president of the American Society of Addiction Medicine (ASAM)—a group that opposes medical marijuana, and whose members’ business model could be threatened by legalized marijuana, since two-thirds of its clientele are court-ordered pot users trying to avoid jail time—Barthwell has been one of its fiercest attack dogs. In ASAM campaigns against Oregon and Illinois’ medical marijuana initiatives, she called those who favor medical marijuana “cruel” and “snake oil salesman.” She denounces this pain-relief and anti-nausea approach for patients with cancer and AIDS because, she claims, it is unregulated and unproven (the Institute of Medicine declared medical marijuana useful in 2003, and since then many studies, and many more users, attest to its benefits.) Yet Barthwell was happy to jump from the ONDCP to the payroll of GW Pharmaceutical in 2005, lobbying for the Canadian company’s Sativex—a liquefied marijuana spray, extracted from whole plant cannabis, for the same pain benefits. Even as the American Medical Association and federal lawmakers maintain that pot has no medicinal value, Big Pharma is applying for dozens of cannabis-based new medicines in order to take hold of of the $1.8 billion medical marijuana industry, as NORML’s Paul Armentano pointed out five years ago in the Huffington Post. Barthwell, like Bensinger and DuPoint, also has a financial stake in the prohibition treatment culture. She is founder and CEO of EMGlobal LLC, parent company of the Chicago-based Two Dreams Outer Banks drug treatment center, and is also a director of Catasys Inc., which provides substance abuse programs and behavioral health management services to companies, health plans and unions—a role for which she received $77,994 in compensation in 2011. When it comes to the drug war, money rolls into whichever corporate pockets are willing to play ball, whether it’s big-time lobbyists or broadcast TV networks. Barry McCaffrey—President Clinton’s second-term drug czar and a former Army general, who also signed the recent letter to Holder—was in charge of the purse strings at ONDCP. He oversaw a money-soaked, ham-handed propaganda campaign: In 1999, his office hired PR giant Fleishman-Hillard (at $10 million a year), which encouraged TV networks to slip anti-drug messages into sitcoms and dramas in exchange for ad time worth millions. The secret effort allowed networks to avoid running PSAs, freeing up airtime for paid ads. Networks also gave the ONCDP advance copies of scripts to review. It’s estimated that between 1998 and 2000, the networks received up to $25 million in benefits. At the same time, McCaffrey was sharpening his stick for the battle against medical marijuana, flatly denying that patients in pain could receive relief from pot. After he left the drug czar’s job, he went on the payroll of military contractors, promoting their interests in the Iraq war as a frequent talking head on national network TV, never disclosing his financial ties. Lobbying your former employer—whether it’s the government itself or taxpayers who foot the bill—is the No. 1 way one-time public servants can serve themselves. The same is true of current state-paid employees, like cops and other law enforcement personnel whose job it is to crack down on illegal weed smoking. As Armentano notes, federal grants that target illegal drug use are a major source of funding for local police coffers, paying for new hires, equipment and coveted overtime pay. John Lovell, a lobbyist for police associations in Sacramento, California, not only obtains those grants, he is a front-line fighter on behalf of the cops to keep pot illegal. When California weighed Proposition 19 to legalize marijuana in 2010, Lovell helped manage the opposition campaign. During the fight, according to a reviewof lobbying contracts by Republic Report, Lovell’s company received $386,350 from police groups, including the California Police Chiefs Association. The same report noted that Lovell helped local police departments apply for drug war money from President Obama’s American Recovery and Reinvestment Act. In 2009 and 2010, state police groups sought some $75 million from the feds to conduct a Campaign Against Marijuana Planting. Lovell represented one such group. Indeed, law enforcement agencies around the country could lose as much as $11 billion in taxpayer money if marijuana prohibition is repealed, according to Harvard economics professor Jeff Myron. Weed arrests account for half of all drugs arrests in the US. The tangled money trail can seem at times like something from a smoke-filled Cheech and Chong plot. In 2009, the California Police Chiefs Association posted on their website a position paperagainst pot for pain, courtesy of a group called Friends of the DEA. “Requiring the DEA unequivocally to take a ‘hands-off’ approach, no matter how egregious the dispensary’s practices, will not serve the best interests of patients. Uncontrolled proliferation of dispensaries will seriously undercut our FDA drug approval system and deprive patients of important regulatory protections,” the group argued. What the paper didn’t note was that Friends was a lobbying group headed by Michael Barnes, a former Bush appointee to the drug czar’s office, as first pointed out by CounterPunch that year. The nine-page, heavily footnoted position paper was written by none other than Andrea Barthwell, MD, the promoter of Sativex, which is likely to receive FDA approval soon. Among the biggest financial winners from the war on pot are private prisons and the army of DEA agents, local deputies and SWAT teams who help fill them up. Since 1980, federal prisons have ballooned some 790% because of the war on drugs, which began in earnest the previous decade. Private prison companies have seen their business soar. Corrections Corporation of America (CAA), the largest operator in the US, with 60 facilities and a 90,000-bed capacity, had $1.7 billion in tax-payer-funded revenue last year. The GEO Group, a worldwide player with 53,000 beds, pulled in $1.6 billion in government-funneled revenue. In its 2010 annual report, CAA is fairly transparent about its stake in the anti-drug battle: “Any changes [in laws] with respect to drugs and controlled substances or illegal immigration could affect the number of persons arrested, convicted and sentenced, thereby potentially reducing demand for correctional facilities to house them.” Last year, both companies stuffed millions of dollars into the pockets of Washington lobbyists to pressure lawmakers to maintain the status quo, as revealed in an investigation by Laura Carlsen in March's Counter Punch magazine. “My most powerful adversity is the police-prison industry,” says former cop–turned–drug policy specialist Howard Woolridge, who lobbies lawmakers for marijuana reform for Citizens Opposing Prohibition. “They can say, ‘If you don’t vote for more prohibition, we will tell people you are soft on drugs on and soft on crime.’ The Fraternal Order of Police is looking out for their 326,000 members’ paychecks. If they say you’re soft on crime, they can move upward of 2% of the electorate. In a close election, that’s victory and defeat.” Vincente doesn’t doubt that the Bensingers, Bathwells and McCaffreys are fervent believers in their anti-pot mission, even as they earn their living on its front lines or flanks. The same people who wrote to Holder battled Vincente's initiative as well. “It’s what they do—they get together and sign letters,” he says. For the older fighters, says Paul Armentano of NORML, “Their motivation is the fact their failed polices have been proved wrong. All they have is the ability to try to intimidate a couple of high-ranking officials. Most of America has moved on.” Attorney General Eric Holder may recognize this. He has told members of the Senate that the Obama administration is still formulating its policy toward the states that legalized pot. “We are considering what the federal response to those new statutes will be,” Holder said at a Senate Judiciary Committee hearing this week. “We will have the ability to announce what our policy will be relatively soon.” So far he has not answered the drug warriors' letter. Kevin Gray is a New
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  10. Os historiadores vão estudar o DENARC igual estudam a inquisição! Vão ver quantos hereges inocentes foram mandados para fogueira de concreto e grades!
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  12. Já ví alguns gays sendo contra a legalização e falando cada abobrinha sobre maconha...
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  13. Prezado, sua dúvida quanto ao fato de sua mae concordar e conviver com o cultivo é pertinente, no entanto, não há com o que se preocupar; Pela experiência que tive acompanhando o caso do Sativa Love; onde a mãe dele foi enquadrada no tráfico junto com ele, percebemos que o juiz desclassificou a conduta da mae pois ela de fato nao tinha qualquer engerência na atividade do filho. Mas isso nao responde a pergunta, entao vamos lá. Para um leigo entender eu vou explicar de forma bem simples. Passo 1; O crime é cometido pela pessoa que tem a vontade de praticar a ação prevista como proibida, isso se chama, tipicidade, a conduta é prevista em um tipo penal. Passo 2; Essa conduta deve ser consciente, o agente deve saber o que está fazendo e que isso é errado. Passo 3; Essa conduta deve ser puníve ou culpávell; Bom, no caso da mãe que acolhe o filho em casa sabendo que o mesmo fuma maconha no quarto, ou planta em seu armário; ela não comete nenhum crime pelo seguinte fato. Não se pode exigir de uma mãe, em hipótese alguma, que denuncie o próprio filho; é o que se denomina na doutrina jurídica como, conduta inexigível; uma modalidade de exclusão da culpabilidade do autor do suposto fato criminoso. A nao ser que sua mãe compartilhe do fumo e portanto, tenha uma conduta dirijida para um fim diretamente ligada ao objeto ilícito; ela apenas estará protengendo você deixando de delatá-lo; o que por razões óbvias não pode ser tido como favorecimento real, tampouco, coautoria ou qualquer hipótese de crime; uma vez que não é exigível de um mãe que denuncie o próprio filho. Caíndo portanto, no 3º passo, a conduta da mãe não é culpável, logo, não é criminosa. No caso do Sativa Love, a mãe foi absolvida da acusação de tráfico justamente por isso. Abçs marofados.
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  14. Na reunião da Marcha da Maconha, do último dia 23/3, vários coletivos confirmaram o Ato Contra PL 7663 - INTERNAÇÃO FORÇADA, NÃO! Será no próximo 2/4, 12h, no Largo da Carioca, mesmo dia em que rola a audiência pública sobre o PL na Câmara Federal. Atos simultâneos devem acontecer em Brasília e São Paulo, pelos últimos informes. A ideia é ter um panfleto com a convocação assinada por várias entidades. Para quem não está por dentro das discussões, esse projeto de lei visa instituir como pena alternativa o que foi denominado "tratamento especializado"; ou seja, INTERNAÇÃO, para todo e qualquer usuário que venha sofrer uma medida de substituição de pena privativa de liberdade. Esse projeto está caminhando a passos largos e precisamos agir para estimular o debate; pois ele representa um retrocesso centenário no que tange nossas conquistas anti-manicomial e mesmo em relação à política de drogas, pois, aumenta o estigma dos usuários retomando o triste cenário do filme "bicho de 7 cabeças"; O coletivo Growroom participa das reuniões de organização da Marcha do Rio, e nesse bojo; deliberou em conjunto, por meio de um CJGR presente naquela, que em nome do coletivo; apoiaríamos o referido ato a ser realizado em conjunto com demais regiões do Brasil. Ps.: Não se trata de uma procuração para deliberar em nome do Coletivo, mas sim; uma atitude de coerência em nome de causa. A reunião é aberta e todos podem participar.
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  15. Se fazem isso aqui teríamos a maior nação de redatores do mundo.
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  16. quando surgiu toda essa historia minha esposa chegou em casa perguntando quem era esse feliciano mas tarde ela olhou para mim e disse: esse cara é gay será que ninguem vê isso!!! mas isso é o que menos importa
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  17. Devo: whip it. velho esse clipe é foda demais, anos 70 e suas bizarrices geniais. http://www.youtube.com/watch?v=IIEVqFB4WUo
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  18. DEA vai continuar sendo Drug Enforcement Administration (tradução livre: Força Administrativa de Narcóticos), e vai servir exatamente para o que seu título sugere: administrar narcóticos, fazendo regulação, controle de qualidade, distribuição, etc. Isso se aplica para Denarc e todos os outros orgãos do tipo.
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  19. Os caras vao querer te bater meu os moderadores ainda mais novato, que Deus tenha piedade de sua alma rsrsrs
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  20. O problema da maioria das religiões, ou das pessoas que as frequentam, é querer mudar o próximo, é querer mudar o mundo ao redor e não querer mudar a si mesmo. As pessoas pegam a bíblia e batem no peito dizendo: "Eu conheço a Bíblia!" Daí você vai falar para essa pessoa que Jesus não ensinou a divisão social, racial, sexual, intelecutal... Que Jesus não ensinou a segregação e sim a coexistência. E essa pessoa continua dizendo: "Eu tenho amigos homosexuais, mas eles estão errados, porque eu conheço a verdade", "Eu tenho amigos usuários de drogas, não sou preconceituoso, mas eles estão errados por que eu conheço a verdade da Bíblia." E eu digo: Antigamente queimavam-se pessoas na fogueira usando essas mesmas justificativas. Essa imposição acontece porque é mais fácil tentar mudar o mundo exterior do que rever os (pré)conceitos que carregam em seus corações e mentes. Querem impor as verdades que tem como absoluta e imutável, mas a verdade não é absoluta e muito menos imutável. É mais fácil adaptar o egoísmo e a hipocrisia humana em cima dos textos bíblicos do que deixar de ser egoísta e hipócrita. A partir do momento que uma pessoa admite a existência de um Deus ela tem de atribuir a um Deus as características de um Deus e não características humanas. Um Deus, para ser Deus, não pode ser intolerante, porque intolerância é uma imperfeição humana. Mas as pessoas continuam atribuindo ao seus Deuses as características do egoísmo humano.
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  21. "Lembro de quase tudo que sei e organizando as ideias lembro que esqueci de tudo!" Graaande mestre!!!
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  22. Galera mais que nunca, COMPAREÇAM na marcha, a coisa ta ficando feia pro nosso lado. quem cair vai rodar como trafica e ficar no minimo 2 anos preso veja a merda acontecendo então ta na hora de deixar o medo de lado e dar a cara a tapas... xingar muito no twiter nao adianta p.... nenhuma.
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  23. e mano, achei algo,. pelo que to vendo no site: http://www.mdsaude.com/2008/11/rins-policsticos-voc-pode-ter-e-no.html#.UVIxyRw4SlM o tratamento é mantendo o controle da pressão arterial e de ingestão de líguidos.. mas não consegui entender onde nossa erva faz alguma diferença nisso... só na dor mesmo... . vamos ver se alguem da uma luz aqui.... rsrsr vamos envocar o Thiabo !! rsrsrs
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  24. ae Vaps, não achei nada sobre mano, foda.... mas me diz uma coisa, que não achei tb, se sabe o que causa estes cistos nessa doença, se é alérgico ou imuno deficiência, ou o que causa fora de ser genético? se sabe?
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  25. "Xiii Jão, falando sozin? Essa era da boa hein... põe dessa pa mim!"
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  26. Será que ele ta no armário? Bem típico dos enrustidos essas posturas de fobia...
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  27. Cara, isso pra mim é simplesmente uma Bad Trip típíca de novato nos primeiros anos de erva , ja respondi vários camaradas com essa mesma questão, se você der uma procurada no fórum vai ver. Vai por mim, isso ai é o seu corpo se adaptando ao uso mais acirrado da erva. Se o seu problema vascular for sério o médico vai dizer que vc não pode praticar nenhum esporte, ele disse isso? Eu fumei uns 4 anos até começar a ter isso e passei mais ou menos 1 ano fumando e tendo isso direto, se é Prolapso ou não isso nunca me interessou, sempre encarei como Bad Trip. O Fato é que essa fase passou e eu não tenho mais esses problemas, mas isso graças a forma como eu encarei o problema, eu fumava sabendo que ia passar mal mas eu queria pagar pra ver e valeu a pena pq eu não tenho mais isso, eu considero que o meu corpo se adaptou finalmente a erva. O lance foi que vc apavorou e procurou um médico que pelo jeito encheu sua cabeça de minhoca e agora vc ta com medo de fumar um basea e passar mal certo? Eu teria mais medo desse remedio que vc ta tomando do que de um baseado... Não sou médico mas pela minha experiência eu te garanto que se vc fumar vai ter tudo de novo, por que comigo foi assim, só consegui superar isso quando enfrentei o problema por minha conta, forcei meu corpo a adaptar com a erva e hoje não sinto isso mais. Olha o que acontecia comigo: - Aceleração cardíaca e espécie de ataque de "Panico" - Incapacidade de ficar de pé, moleza geral no corpo - Muito medo de morrer por que fumou o baseado - Sensação de que o chão saiu dos seus pés - sensação de frio, sensação de fechamento da garganta ( eu tinha que tomar banho quente por que ficava com medo de morrer, geralmente melhorava depois do banho) Espero que esse médico tenha certeza do seu problema pra ter receitado esse remedio pra você, pra mim isso não passou de uma Bad e você que apavorou maninho, vai ter que superar seu medo agora. Tenha certeza que vai passar pelos "lances" de novo quando fumar, a questão é se vc vai enfrentar ou vai correr. Espero ter ajudado, abraço.
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  28. Segue o rastro da grana, do sangue e da merda que fizeram..... e agora nao querem largar o osso. Esses dias pensei, caso regulamentem o plantio pessoal. O que acontece com DENARC e outras reparticoes que levam o nome de repressao narcoticos?
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  29. Concordo plenamente Biscoito! Se definirmos o caráter de um ser humano por ele ser gay, hétero, ter cabelo azul ou rosa, torcer pra time x ou y, estaremos caindo na mesma hipocrisia que a sociedade geralmente propaga ao marginalizarem o maconheiro por ser maconheiro ou endeusarem um papa por ser papa.
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  30. Eu acho que jesus pode ate ter existido, mais hoje em dia a uma forte desfragmentacao dos fatos. O primeiro que muitas religioes confunde jesus com deus outro fato e aquela historia jesus o filho de deus blabla, mais nao somos todos filhos de deus ? jesus seria so uma alma mais elevada nao ? mais proxima do amor deus e puro amor nao tem forma humana esta em tudo criou tudo cada pensamento cada dor cada alegria...
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  31. To aqui esperando o STF julgar a causa, e espero que essas mudanças nos estados unidos possam colaborar a nosso favor .
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  32. Estou trabalhando no texto sobre o hábito agora mesmo.... obrigado por ter me avisado sobre meu erro acima, não tinha notado . vlw irmão, saúde e muita paz.pra vc também
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  34. porta de entrada é o filho vendo o pai beberrr a cerva q passa na hora do futebol porta de entrada é o filho ver os pais fumarem e pegar cigarro escondido ou ate comprar em bar e dividir com os amigos (to comprando pra minha mae moco) nao eh maconha nao seu politico d merda vai ter marcha sim e é isso pau no rabo dos proibicionistas vamo investigar o nome desse corno q ta querendo isso "pelo bem da familia" putzz
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  35. Mano, a verdade que somos um bando de acomodados! Preguiçosos, covardes, ou preguiçosos e covardes.. pelo menos eu sou! O que rolou hoje no casarão do maraca foi tirania de primeira qualidade! Aquele lugar é muito importante para os indios.. (quem não sabe a verdadeira história deve conversar com nosso irmão Hernesto). Esse papo de UPP em português claro é caô! Inventaram para iludir! Juntou o Cabral e a Globo impõem um consenso armado com uma paz densa como o ar do everest... E o crack vejo como o modus operandi de eliminar pobres do séc XXI... aquele que não tem perspectiva de vida e por isso busca na pedra a razão da sua existência também visto como indesejável no meio social é enviado para camara de gas internado compulsóriamente como medida higienista! O tratamento do crack é simples... basta mostrar ao usuário algo que dê mais prazer na vida que o crack! Sendo um coco do cavalo do bandido preguiçoso e covarde só resta lamentar e trabalhar para mudar isso...
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  36. http://www.youtube.com/watch?v=TttstNZDDXM
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  37. tive uma professora tirana, de matematica, eu chamava ela de WarLock ou demonio mesmo! Ela me suspendeu uma semana... tempos depois o carro dela ganhou um copo de pintoff no capô!
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  39. :cadeirada: Ta rolando uma politicagem infantíl na marcha de SP, o Rizzo vem reclamando de estar sendo excluído da organização de forma arrogante e prepotente; os cultivadores precisam se unir em defesa da PLANTA e de quem Planta. Abaixo a esquerda punitiva! Pau no cu desses viados; e foda-se a homofobia, é viadagem mesmo! Segue o relato do autor..retirado do FB.. "Acontece que, em SP pelo menos, existe um grupo político muito bem organizado e articulado, que domina a Marcha da Maconha. Um grupo mais preocupado em mudar uma lei, do que em legalizar a maconha. E apesar de o resultado ser o mesmo, há muita diferença entre as duas coisas, as duas iniciativas, as duas visões do movimento. Isso gera muito atrito e na "democracia", sozinho não se consegue muita coisa. Ontem aconteceu um julgamento sem réu nem defesa, no qual foi decidido que não sou bem vindo na casa. Durante a madrugada, tive meu acesso as ferramentas da Marcha completamente bloqueados, email e FB. Somente duas horas depois de postar isso no FB, é que fui informado que não havia na verdade sido "expulso", fui "suspenso" da lista e das ferramentas, até a próxima reunião, onde poderão reavaliar a situação. Sabe? Que nem na escola? Os professores, os diretores decidiram, democraticamente, por uma votação (de um grupo que tem a maioria ativa querendo a minha cabeça numa bandeja)... que eu "causo" demais! Sou muito chato por bater de frente com esses políticos. Inventam mentiras e manipulam intrigas pra gerar um clima de desconforto, um clima de atrito que só serve pra conseguir eliminar facilmente a oposição. Não fui informado por e-mail, nem telefone, nem telegrama da Ata da reunião e nem o que havia sido discutido. Tive que choramingar no FB pra ser informado, tardiamente, da minha "suspensão" (só falta pedirem pros meus coroas comparecerem na próxima reuniãon né!rs). Uma Marcha da Maconha que se nega a falar sobre câncer; que prefere focar o discurso na politica do que na maconha; que entende mais de leis do que de cultivo; que prefere falar de internação compulsória do que cura do câncer; QUE SE RECUSA A FALAR QUE A MACONHA CURA CÂNCER, PORQUE OHHH, "NÃO TEMOS COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA PRA AFIRMAR ISSO". PRO INFERNO SUAS COMPROVAÇÕES CIENTÍFICAS!!! Gostaria que alguns desses politiqueiros se atrevessem chegar na Califórnia e falar que maconha não cura o câncer, cobrar provas científicas. Iam rir da cara deles, e eu queria filmar isso!rs Enquanto aqui em SP ainda tem gente levando tretas pessoais pra dentro do ambiente da Marcha, na gringa tem uma galera se curando com óleo de maconha, limpando a bunda com as faltas de provas científicas. Ver pessoas curadas, isso pra mim eh mais do que qualquer comprovação científica. Uma marcha que prefere dialogar com outros movimentos sociais do que focalizar suas energias informando sobre os benefícios da maconha em todas as suas vertentes: legalização, industrialização, recreação, medicação, religião, criminalização..... tudo! Essa Marcha deveria ser a Marcha do anti-proibicionismo, e não uma Marcha da Maconha. Não é a Marcha da Maconha que tem que fazer uma camiseta do bloco feminista para que essas se sintam convidadas a participar da Marcha. É o movimento feminista que tem que usar uma camiseta do bloco de cultivo, ou bloco medicinal, ou bloco industrial, ou bloco recreativo, religioso ou o que seja. Movimento feminista, movimento gay, movimento negro, movimento branco, movimento hacker, movimento skatista, movimento sem terra, o movimento que seja! Quem é da Ganja vai na Marcha pela Ganja e não pra fazer propaganda de suas próprias causas. Vamos dialogar com outros movimentos sociais? Claro com certeza, mas que eles vistam a nossa camisa, e não que precisemos fazer uma pra eles. Mas o foco político da coisa é que predomina, porque um grupo político é que predomina na organização. A questão é que a Marcha de SP tem político demais, e maconheiro de menos. Uma prova disso, desse domínio, é que todos os canais de comunicação da Marcha são administrados por um único grupo de pessoas, que não é a Marcha. Esse grupo dominante se acha muito pro meu gosto. Não sabem fazer nada além de organizar marcha e manifestação. Cade o projeto de lei que vai mudar a realidade da Ganja no país? Até hoje só conheço UM projeto de lei, e esse coletivozinho deveria ter muito respeito pelo grupo que elaborou esse projeto. Ou se não, pelo menos fazer um projeto melhor não? Ou pelo menos um projeto. Mas nem isso, só sabem ser contrários, falar de internação compulsória e fazer Marcha. Se a Marcha pagasse alguma coisa, conheço meia dúzia que ia adorar viver disso!rs Mas como já disse nessa organização: a Marcha da Maconha está fadada a crescer, e o movimento legalizador também. Cada vez tem mais pessoas envolvidas e um dia esse "monopólio" vai acabar, um dia eles não serão a maioria. Ai sim vamos ver o discurso da Marcha mudar um pouco, ficar mais verde e menos vermelho. Por enquanto essa marcha da maconha, NÃO ME REPRESENTA, nem representa os direitos da Ganja. Ela é a mais injustiçada de todo o planeta, entre todos os políticos e maconheiros, entre tudo que envolve esse nome... a Ganja é quem mais sofre. Liberdade pra planta, não é liberdade pra plantar, nem fumar... é liberdade pra PLANTA! Tentam criar uma ilusão, de que a Marcha da Maconha é um movimento e que essa organização pro evento é que dita como será o movimento. Isso pode servir pra cabaçada que nunca foi numa reunião, que não é ativa da legalização, que tá conhecendo/chegando agora. Mas basta prestar um pouquinho de atenção que tu percebe que a Marcha não passa de um dia, uma única data, na qual diversos coletivos e organizações se juntam pra fazer um evento. Depois da Marcha, esses grupos sequer se falam. Não trocam um flerte, até chegar dezembro e começar tudo de novo. Mas tá errado! O movimento de legalização é diário e contínuo. É todo dia cada um, consigo e Jah, falando com a tiazinha no busão, com o velhinho no posto de saúde, encarando de frente o coxinha quando toma um enquadro, dentro de casa, na faculdade, no trabalho, no natal.. em todos os lugares e momentos. Legalizar a maconha é sempre falar de maconha e mostrar suas verdades. O problema de SP é que o grupo dominante prefere o enfoque do ponto de vista politico e social. Preferem chamar de movimento anti-proibicionista (não que não seja) do que chamar de legalização da maconha. Esse é um ponto chave, e que fode tudo. Se me expulsaram ou suspenderam, pouco me importa. Me julgaram e condenaram sem eu estar presente. Sequer me notificaram de qualquer coisa. Meu ponto de vista pode não ser o dominante, mas meus argumentos e amor pela Ganja incomodaram bastante pra quererem me eliminar. Gostaria de saber se os outros que de fato causaram as confusões internas também foram "suspensos" ou se isso foi uma medida aplicada só a mim. Pintolico e Logan deveriam ter ficado de castigo também poxa! Afinal eles que começaram com toda a confusão e mentiras. Só porque eles fazem parte do grupinho dominador eles tem esse boi? Ai num vale né. Por isso que já disse antes e vou repetir. Só quando o movimento for institucionalizado de verdade, e a GRA-NA, DIN-DIN, BU-FUN-FA, CAS-CA-LHO, VER-DI-NHA estiver rolando... é que vamos conseguir trabalhar de verdade com o foco certo. Cada grupo, coletivo hoje, promete ser uma associação, instituição no futuro. Alguns vão pros partidos políticos, se não se tornarem um. Mas ai vai ser cada um na sua, trabalhando da maneira que quiser, fazendo eventos quando quiser. A Marcha da Maconha acontece uma vez por ano por falta de gente e dinheiro. Mais por falta de dinheiro, do que gente. Com grana aparece gente rapidinho. Quando tivermos várias associações/instituições canábicas, nós poderemos fazer feiras, exposições, eventos, passeadas e manifestações públicas, até outras marchas ao longo do ano. A Marcha da Maconha não é uma empresa, não é um movimento, não tem dono. Por enquanto tem grupos dominantes. Por enquanto.. tudo que ví é que a maioria vence. Começa por não abrirem sequer comentarem sobre a assessoria de imprensa, não abrem os contatos jornalísticos. Fica só com eles, logo quem dialoga com os nossos "vendedores" (jornalistas) é esse grupo específico. E ainda se vangloriam porque "Ohhh, nós damos o nosso nome no ofício da Marcha, nós nos arriscamos". Arrisca o caralho. Dar nome pra assinar o oficio da Marcha de SP? Comparecer nas reuniões com a PM?? Isso pra mim é querer mais querer aparecer e fingir que é importante do que outra coisa. Difícil é tu legalizar a cabeça dos seus coroas proibicionistas, é legalizar teu chefe caretão, bater de frente com um gambé com o cano do fuzil na costela no meio da madrugada, falar de maconha na sala de aula e legalizar teu professor. Políticos querem saber de aparecer e fazer politicagem. Querem seus nomes circulando, pra lá na frente pedirem seus votos. Posso ter um ponto de vista completamente verde da legalização da maconha. Posso amar demais essa planta e estar a pouco tempo no movimento. Mas sei que incomodo o suficiente pra ser expulso da organização. Quer saber, o bloco do cultivo vai continuar e foda-se os políticos. Organizem a festa ai direitinho, porque no dia 08 de Junho eu quero é ganjar!!! Falei pra carai, e posso não estar completamente certo. Mas do meu perfil ninguém pode me excluir, só o FB. Aqui num vão me julgar na minha ausência e bloquear minha cooperação com o movimento. Quem sabe, já que meu perfil é meu, eu não resolvo postar toda a conversa e confusão que rolou?? Pode não resolver nada, mas pelo menos quem quiser, vai poder saber um pouco da patifaria que rola em SP. Já que meus juízes não quiseram ler minhas argumentações, não se interessaram em saber quem estava certo ou errado (apenas protegeram os seus e eliminaram o contrário)... talvez outras pessoas se interessem. Acho que não. Mas não faz diferença, quem ler vai entender do que estou falando. Concordem ou não, esse é o meu ponto de vista (e vlw msm se vc leu td, imagino o saco). *A Maconha ainda é ilegal, portanto.... FODA-SE!! Todo mundo ascendendo uma vela no dia 08!!!!"
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  40. ó e o tiozão era nada esperto já tava montando o grow kkk 3500 W olha o painel do cara
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