Ir para conteúdo

Leaderboard

Popular Content

Showing content with the highest reputation on 04/18/13 in all areas

  1. Luís Fernando Tófoli* Em suas manifestações públicas em relação ao projeto de drogas que redigiu, o deputado Osmar Terra (PMDB-RS), médico e ex-secretário de Saúde de seu estado, tem sido profícuo ao citar dados. Em uma declaração ao jornal O Globo, ao criticar o viés “ideológico” daqueles que objetam contra seu projeto, não hesitou em dizer que “cada parágrafo” dele seria “baseado em evidências científicas”. Foto: Torben Bjørn Hansen/Flickr Dados científicos são frequentemente incompletos, sujeitos a contingências metodológicas e difíceis de interpretar. A própria construção do que é uma evidência científica e a decisão de nortear políticas a partir delas são também opções ideológicas, embora os médicos não se deem conta disso. No século XXI já parece ser bastante claro que não existe Ciência absolutamente neutra, e que é na análise de estudos que apontam posições e resultados contraditórios que poderemos nos aproximar da realidade. Esse é, por excelência, o caminho possível no campo das políticas públicas sobre drogas. O PL 7663/2010 de Osmar Terra – transformado no substitutivo do deputado Givaldo Carimbão (PSB-AL) – está longe de ser uma peça legislativa baseada em dados científicos inquebrantáveis. Para começar, o projeto parte da concepção de que a dependência química é uma doença cerebral que leva a alterações permanentes causadas pelas drogas, uma doença para a qual não existe cura e para qual o único tratamento possível é a abstinência. Essa premissa é desafiada na literatura científica recente, e certamente não pode ser tomada como uma verdade para todos os casos. Como explicar, por exemplo, os vícios que não envolvem substância psicoativa, como o jogo patológico? Ainda que essa concepção da dependência fosse assumida como correta, caberia examinar se o projeto de lei, a fim de amenizar o terrível sofrimento social causado pelas drogas, está suficientemente assentado em evidências científicas. Vejamos aqui algumas que foram ignoradas no processo de elaboração do PL. Em primeiro lugar, o projeto faz uma grande trapalhada ao emaranhar dependência química com uso de drogas. A literatura mostra claramente que o contingente de dependentes das drogas ilegais mais comuns no Brasil é algumas vezes menor do que o número total de usuários. Políticas e eventuais medidas para estes grupos devem ser distintas. Ao misturar os conceitos, o projeto dá a chance, por exemplo, de que um usuário leve de maconha seja submetido a uma versão contemporânea da internação forçada apresentada no filme Bicho de Sete Cabeças, de Laís Bodanzky. Outra confusão feita pelo PL está na proposta de uma classificação das drogas por seu potencial de gerar dependência. A ideia é baseada em uma classificação feita pelo Reino Unido e não é delineada no texto legislativo, ficando para ser decidida posteriormente. Atualmente há críticas à própria classificação britânica, e um famoso estudo[1] publicado na respeitável revista científicaLancet colocou em cheque a própria noção de que seriam as drogas ilegais as mais daninhas para o indivíduo e a sociedade. Não bastasse isso, o projeto ainda aumenta a pena para tráfico de drogas, sem distinguir usuários de traficantes de forma objetiva. Considerando o desproporcional aumento de apenados por tráfico no Brasil dos últimos anos – muitos deles com um perfil muito mais próximo de usuários do que de traficantes perigosos – tomar uma medida como essa sem determinar critérios objetivos de distinção é bastante temerário, ainda mais se considerarmos que o próprio endurecimento legislativo pode ser confrontado. Por exemplo, na Europa, o consumo por adolescentes é menor em países onde há menores restrições para o porte e uso pessoal de drogas. A resposta que o deputado Osmar Terra tem dado – que é o de que os “aviõezinhos” iriam carregar somente a quantidade permitida para porte e que “ninguém mais vai ser preso” – não é condizente com osdados do Observatório Europeu de Drogas e Dependência[2], que mostra que em países que se tornaram menos rigorosos com o uso e porte de drogas, as prisões por tráfico não diminuíram. O autor do projeto já disse que as ações de consultório na rua – proposto como uma das alternativas às duas únicas formas de tratamento presentes no PL, a internação compulsória e o acolhimento voluntário em comunidades terapêuticas – não têm evidência de efetividade. Pode ser que o enfoque das provas científicas feito pelo deputado revele também um viés ideológico, já que o mais respeitável repositório de Medicina baseada em evidências, a Biblioteca Cochrane, indica que não há provas suficientes[3] para apoiar o modelo das comunidades terapêuticas no tratamento da dependência química. Além disso, segundo afirma Gilberto Gerra[4], do Escritório das Nações Unidas para o Crime e Drogas, também não há evidências que justifiquem o uso de internações forçadas a não ser em situações críticas de risco de vida e quando outras tentativas não tiverem dado certo – o que, aliás, já determina a atual lei brasileira que dispõe sobre os tipos de internação psiquiátrica. Há muitos outros pontos problemáticos – como o financiamento de entidades religiosas, o cadastro de usuários de drogas, as formas estranhas de regulação de um sistema de tratamento paralelo ao Sistema Único de Saúde, só para citar alguns. Num projeto tão questionado – rejeitado ou fortemente criticado por notas técnicas do Governo e por ONGs, por pareceres de entidades como a Fundação Oswaldo Cruz, o Instituto dos Advogados Brasileiros e o Conselho Federal de Psicologia, e até pela opinião de políticos de posições opostas na arena eleitoral como o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) – a presença de evidências científicas que contradigam seus parágrafos deve ser mais um elemento para, no mínimo, refrear o regime urgente em que o projeto tramita e, no limite, sepultá-lo em definitivo na busca de respostas mais consensuais. Mas, no Brasil, onde “política baseada em evidências” se confunde com “evidências baseadas em política” e a mídia – com honrosas exceções – ajuda mais a embaralhar e estigmatizar a questão do que estimular o debate qualificado, é bem possível que as evidências sejam soterradas pela urgência política vinculada ao atual projeto em tramitação. Aguardemos para ver o que os legisladores brasileiros têm a responder diante deste projeto que representa um conjunto de retrocessos míopes à pesquisa científica e às reais e sérias demandas de cuidados que a questão do uso problemático de substâncias impõe a este país. *Luís Fernando Tófoli é professor de Psiquiatria da Universidade Estadual de Campinas Fonte: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/evidencias-soterradas-pelo-projeto-de-lei-sobre-drogas/
    7 points
  2. Minha próxima aquisição: http://www.growroom.net/board/gallery/image/225755-puffit/ PufFit Vaporizer Bateria interna recarregável por USB. Ainda dá pra dar aquele puxão igual ao de asmático na frente de todo mundo...
    3 points
  3. É bem por ai, Thulle! Mas apenas sendo um pouco mais técnico, esse é um Recurso Extraordinário, que decidirá se criminalizar as condutas relativas ao consumo é constitucional ou não.
    3 points
  4. Fala naturehigh, beleza irmão? acho que você confundiu os users, o lance das 70g foi com o irmão haxinabis. Abraço
    2 points
  5. 2 points
  6. Fala brother Neófito! Você poderia traduzir pra gente que é leigo o que seria o RE635659? ABS!
    2 points
  7. Tentei dar o like, apareceu isso: "You have reached your quota of positive votes for the day" mas eu gostei. Não mudo uma vírgula do texto. Excelente
    2 points
  8. A maior manifestação pela legalização da maconha no Brasil já está marcada em 2013. Esse ano, o trajeto no Rio de Janeiro será do Coqueirão (Posto 9) até o Arpoador e a concentração às 14h. VAMOS LEGALIZAR A MACONHA NO BRASIL! No ano passado, a Marcha da Maconha aconteceu em mais de 20 cidades pelo Brasil. No Rio de Janeiro, 10 mil pessoas foram às ruas defender a legalização. Em 2013, precisamos politizar e explanar ainda mais a nossa luta. O preconceito e a criminalização da maconha têm raízes racistas. Foram os africanos, escravizados, que trouxeram as sementes e o hábito do uso religioso e recreativo da erva para o Brasil. Hoje, a proibição é o maior motivo de encarceramento no país, mais de 120 mil pessoas estão presas acusadas de tráfico de drogas e, na grande maioria das vezes, não portavam qualquer tipo de arma. A “guerra às drogas”, assim como a violência, a corrupção e as violações de direitos geradas por ela, continuam atingindo principalmente jovens, negros e pobres. Também não podemos mais permitir que cultivadores, como o Sativa Lover, e Ras Geraldinho – fundador da primeira igreja rastafari do Brasil, sejam presos injustamente. Principalmente quando sabemos que o cultivo caseiro da maconha é encarado como ativismo e representa uma alternativa ao comércio ilegal. Em 2013, temos uma ameaça de grande retrocesso na Lei de Drogas com o Projeto de Lei 7663 sendo discutido no Congresso Nacional e a oportunidade de um avanço importante com o julgamento do Recurso Extraordinário 635659 no Supremo Tribunal Federal. O primeiro pode levar mais usuários às cadeias e às internações forçadas em clínicas religiosas. Enquanto o segundo pode descriminalizar o porte para uso pessoal, em respeito ao direito à intimidade e vida privada, previstos na Constituição. Podemos retroceder ou avançar. A nossa mobilização nas ruas terá papel fundamental na definição do futuro próximo. Só lutando conquistaremos nossos direitos! Não tenha vergonha, venha para a Marcha da Maconha!
    2 points
  9. Redução de Danos O melhor jeito de evitar os males causados pela maconha é não fumar maconha. Mas certamente há jeitos bem mais saudáveis que outros de usar a droga – embora a lei prefira pôr tudo no mesmo saco. As dicas abaixo servem para que a pessoa que escolheu fumar maconha sofra o mínimo possível de efeitos por causa desse hábito. Claro que elas não valem para todo mundo – cada um sabe o que quer para si. Fume pouco – Fumar todos os dias pode aumentar o risco de câncer de pulmão, favorece a dependência e atrapalha a formação de memórias. Além disso, tira boa parte da graça da droga, que é causar uma mudança inesperada de perspectiva. Se você está sempre em outra perspectiva, não há mudança alguma. O ideal é passar longos períodos sem fumar. Não crie hábitos – Fumar um baseado sempre antes de ir ao cinema, ou de namorar, ou de ir a uma cachoeira acaba criando um condicionamento. E a maconha vai se tornando mais importante que o filme, o namoro, a cachoeira. Não seguro a fumaça – Esse é um dos mitos mais difundidos entre maconheiros. Pelo que se sabe, o hábito de prender a fumaça no pulmão aumenta só marginalmente o efeito – se é que aumenta. Em compensação, os riscos de doença respiratórias crescem muito. Tragar profundamente também não é recomendado. Evite a fumaça – I jeito mais saudável de usar maconha é como os antigos citam – submetendo-a a uma temperatura alta, mas não alta o suficiente para que a flor queime. Desse jeito, o THC vaporiza e pode ser aspirado, sem alcatrão. Existe um aparelho que faz isso – o vaporizador. Ele aquece a planta a mais de 150ºC e a menos de 200ºC e enche um reservatório de vapor. Uma hora o gosto do vapor muda, sinal de que a planta começou a queimar. Hora de parar. O vaporizador é vendido em alguns sites especializados (não vou dizer quais porque pode dar processo). Não misture – Misturar com outras drogas torna o efeito imprevisível. A mistura com álcool é especialmente explosiva. Beber depois de fumar geralmente não aumenta muito os riscos. Mas fumar depois de beber baixa a pressão, causa enjôos e desmaios. Não deixe que ela atrapalhe você – Jamais fume antes de uma aula ou de um dia que você precise de concentração. Trabalhos racionais são absolutamente incompatíveis com maconha. Melhor até evitar a droga no dia anterior de algo importante – já que o usuário tende a acordar com uma confusão mental. Trabalhos mais criativos – música, pintura, fotografia, literatura – podem sair ganhando, se não em produtividade, pelo menos em sacadas inusitadas. Não dirija – Deixe o carro em casa. Evite qualquer atividade que exija concentração e coordenação motora. Não seja preso – Para muita gente, o maior risco que um maconheiro corre é ir para a cadeia. Fumar em lugares públicos é muito arriscado. Se você for pego, nunca, de forma alguma, diga que o fumo não é seu. Se você alegar que está só levando para um amigo, deixa de ser usuário e vira traficante na hora. Fonte - Para Saber Mais - Super Interessante - "MACONHA"
    1 point
  10. 17/04/2013 16h05 - Atualizado em 17/04/2013 16h07 Árbitro Josh Rosenthal, do UFC, é preso por tráfico de drogas nos EUA Mediador faz acordo, assume ser culpado e aguarda sentença da Justiça americana. Loja de sua propriedade era usada para venda de maconha Por SporTV.com Oakland, EUA 26 comentários Josh Rosenthal, juiz do UFC (Foto: Getty Images)Josh Rosenthal assumiu a culpa por tráfico de drogas e está detido nos EUA (Foto: Getty Images) O árbitro Josh Rosenthal, um dos mais respeitados do UFC, assumiu ser culpado da acusação de tráfico de drogas e aguarda a sentença da Justiça Americana. Rosenthal, que já comandou dezenas de lutas no UFC e em diversos outros eventos de MMA, é sócio de um armazém que era, segundo agentes federais de Oakland, na Califórnia, usado para a venda de maconha. Foram encontradas 1.356 plantas do entorpecente nas dependências do estabelecimento. O árbitro aceitou um acordo proposto pela promotoria de Oakland para declarar-se culpado, e aguarda a sentença. Segundo o relatório da promotoria, obtido pelo site "MMA Junkie", o valor da droga apreendida no armazém de Rosenthal é de US$ 6 milhões (cerca de R$ 12 milhões). A audiência de sentença de Rosenthal está marcada para 17 de maio, e a recomendação de sentença indica 37 meses de detenção, multa e cinco anos de condicional, durante os quais ele será submetido a inspeções aleatórias. Se não aceitasse o acordo, Rosenthal poderia pegar dez anos de prisão, pagar uma multa de US$ 10 milhões (cerca de R$ 20 milhões) e um mínimo de cinco anos de condicional. Praticante de jiu-jítsu, Rosenthal comandou algumas lutas históricas do UFC, como a decisão do título dos pesados no UFC 116, entre Brock Lesnar e Shane Carwin, e a primeira luta entre Anderson Silva e Chael Sonnen, no UFC 134. Atualmente, Rosenthal está afastado dos principais eventos de MMA. No começo do mês, em entrevista ao site "Bloody Elbow", Rosenthal disse que o afastamento se devia a uma crise de estafa, mas afirmou que voltaria a arbitrar em maio, sem especificar em qual torneio. fonte: http://sportv.globo.com/site/eventos/combate/noticia/2013/04/arbitro-josh-rosenthal-do-ufc-e-preso-por-trafico-e-drogas-nos-eua.html
    1 point
  11. Revista Limiar neurociências Rehab A droga mais pesada de todas, capaz de intoxicar o debate e impedir a implementação de alternativas eficazes, é justamente a política proibitiva SIDARTA RIBEIRO, neurobiólogo, diretor do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e professor titular da UFRN O líder religioso Ras Geraldinho encontra-se aprisionado há mais de 6 meses por cultivar Cannabis para uso ritual. Seu encarceramento prolongado encontra abrigo na ambiguidade da lei, que deixa a critério subjetivo do juiz de- finir se um cultivador é usuário ou traficante. Não sabemos ao certo em que momento nossos ancestrais começaram a ingerir drogas, mas é seguro afirmar que o uso religioso, terapêutico ou recreativo de substâncias extraídas da natureza constitui um comportamento fundante da experiência humana. Muito recente, por outro lado, é a noção de que certas substâncias precisam ser banidas. Como experimento global o proibicionismo debutou em 1924, quando o representante brasileiro na Liga das Nações afirmou que a maconha matava mais que o ópio. Prosperou desde então a noção hipócrita de um mundo livre de drogas, exceto álcool, tabaco e tudo o mais que se compra nas farmácias e supermercados. A retórica paternalista dos proibicionistas sustentou que a severidade da punição faria cessar o uso de drogas. Entretanto, os quase 80 anos de proibi- cionismo produziram o contrário: expansão da quantidade de usuários, das drogas consumidas e do número de jovens pobres encarcerados, além de uma escalada tenebrosa da brutalidade associada ao tráfico e sua repressão. Como explicar um desastre tão retumbante? Para entender o que ocorreu, é preciso lembrar que o proibicionismo gera medo em nível psicológico e mercado negro em nível econômico. É preciso também considerar que o efeito de uma droga é produto da interação de três fatores: a substância em si, o corpo em que ela age e o am- biente em que é utilizada. Quando uma droga é proibida, efeitos deletérios são desencadeados em seus três eixos. A ilegalidade promove adulteração e degradação química, impossibilitando conhecer a dose efetiva. Também dificulta- se a proteção ao corpo dos usuários, pelo cerceamento da livre conversação capaz de esclarecer quais são os grupos de risco e os modos de uso seguro de cada droga. Por fim são geradas mazelas no âmbito social: corrupção do sistema legal, fomento da violência e, logicamente, estímulo à paranóia. Dos males, o maior. A triste verdade é que a droga mais pesada de todas, capaz de intoxicar o debate e impedir a imple- mentação de alternativas eficazes, é justamente o proibicionismo. Como tem proposto a Comissão Global sobre Drogas, é preciso não proibi-las mas sim regulamentá-las, buscando a redução de danos e o tratamento isonômico para drogas com potencial danoso semelhante. Taxação e controle de qualidade de todas as substâncias, em articulação com políticas de emprego, esporte e cultura, podem asfixiar o mercado negro e iluminar os subterrâneos de uma ordem social que encarcera e pune apenas os mais fracos. O proibicionismo morreu, agora há que superá-lo. O Brasil tem a responsabilidade histórica de abolir o equívo- co que ajudou a criar. Qual a melhor forma de legalizar e regulamentar as drogas? Para responder a essa complexa pergunta, será realizado no Museu da República em Brasília, entre 3 e 5 de maio, o Congresso Internacional sobre Drogas e Saúde (www.cid2013.com.br). Participe.
    1 point
  12. Estarei lá, e se a organização precisar de uma força estou ai, pode chamar sem dó nem piedade, se cultivo meu remédio hoje é graças a todos aqui do GR, então tenho que fazer minha parte pela legalização. E diz ai como faço para adquirir uma camisa da marcha?
    1 point
  13. Sempre é um prazer trazer contribuições para esta Casa... Abraços Neófito.
    1 point
  14. puts galera crieie pq não vi nada sobre a marcha da ilha!!acabei postando a de 2012 desculpa!é isso ai a marcha ocorre no dia » 1 DE JUNHO FLORIANÓPOLIS Trapiche da Beira Mar Norte, 16h20
    1 point
  15. Fonte Folha de sp. hj 16/04/13 A campanha pela descriminalização do uso de drogas ganhou o apoio de sete ex-ministros da Justiça, que entregam hoje ao STF (Supremo Tribunal Federal) um manifesto defendendo que não se pode punir comportamentos praticados na intimidade que "não prejudiquem terceiros". O documento é assinado por Nelson Jobim, José Carlos Dias, Miguel Reale Júnior, Aloysio Nunes Filho e José Gregori -que estiveram à frente da pasta durante o governo Fernando Henrique Cardoso-, além de Tarso Genro e Márcio Thomaz Bastos, que ocuparam o cargo durante os mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva. A manifestação será enviada ao ministro Gilmar Mendes, relator de um recurso sobre o tema. O processo tem repercussão geral reconhecida -apesar de tratar de um caso específico, a decisão do STF terá um efeito genérico. "O fracasso da guerra às drogas baseada na criminalização do consumidor revela a impropriedade das estratégias até hoje utilizadas", diz o manifesto. "Tratar o usuário como cidadão, oferecendo-lhe estrutura de tratamento, por meio de políticas de redução de danos, é mais adequado do que estigmatizá-lo como criminoso." Pela lei brasileira, usar droga é crime, embora, desde 2006, não haja cadeia para os punidos. O condenado deixa de ser réu primário e tem como pena máxima dez meses de prestação de serviços comunitários, além de multa. Se o Supremo decidir que não há crime, o usuário, em tese, não poderá receber nem advertência, a mais branda das punições previstas na lei. Ainda não há prazo para que o caso seja analisado pelo Supremo, mas a expectativa é que o julgamento ocorra este ano. Será a primeira vez em que a corte máxima do país discutirá o uso de drogas. O processo que originou a discussão se refere a usuário de maconha, mas a decisão do STF valerá a todas as drogas. A ação que será julgada pela corte foi movida pela Defensoria Pública paulista.
    1 point
  16. É muita falta do que fazer. A policia federal americana em vez de fazer o que é importante fica indo em estados onde está liberado e agindo de encontro aos costumes locais e fechando os "coffee shops" e afins. Fala serio. Passa por cima da própria cidade. É um absurdo. Sou totalmente a favor da maior autonomia entre os Estados. Estado é uma organização lógica, não física. O que existe de verdade são cidades. Os seres humanos são organizados em cidades...estado só existe pra ter quem culpar lá em cima e "colonizar" outras cidades fingindo que está distribuindo impostos e influência política. De resto, não acho que faça sentido isso. Não defendo independência, mas autonomia. Não faz sentido costumes "retrógrados" (aspas, pois isso é ponto de vista) de outros estados, sei lá por exemplo Texas, serem impostos sobre outras cidades de outros estados como Califórnia. O que tem a ver o cú com as calças? Exemplo ilustrativo, em Porto Alegre todo mundo toma chimarrão, então se eu sou de Manaus, sei la, e acho que a planta não deve ser usada, vou impor meus costumes sobre uma cidade completamente diferente da minha? Qual o sentido nisso? Ainda mais países de dimensão continental como Brasil e EUA, cujas diferenças regionais são muito grandes. Se no Texas é proibido, vai lá fechar porra...o que vocês estão fazendo na Califórnia? A própria sociedade de lá decidiu regularizar porra...e vocês metendo o nariz...é cada uma viu.... usei California e Texas somente como exemplo
    1 point
  17. Meu tudo o que citou em producao em larga escala nao cusata absolutamente NADA ! E feito tudo na China (que independente de ser da China nao significa que e de baixa qualidade ) e a linha de montagem feita no Canada isso se os caras forem minimamente prudentes ! Afirmo e reafirmo esse aparelho deveria tar vendendo nas lojinhas de 1,99 ai Igual ao caso daqueles vaporizadores fundos de quintal que nao custa nem 1% do presso pago e mesmo assim a galera fica ostentando como se fosse grande coisa ! Um ferrinho que esquenta a erva por 500 600 conto afe...
    1 point
  18. Luis Tóffoli tá mandando muito! texto excelente!
    1 point
  19. é o Recurso Especial que vai julgar se a posse de drogas para uso é crime.
    1 point
  20. http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-04-16/sem-acordo-votacao-da-lei-antidrogas-e-adiada Olha a lei antidrogas flutuando as margens do lago paranoá
    1 point
  21. It's my FREEDOM! http://youtu.be/VGaPOQsah_0
    1 point
  22. ele q passava pro nick diaz ahahahahaha brincadeira a parte sei laaa..ele eh de gangue? passava pra quem d gangue? e se vendesse/fosse so pros amigos e um deles rodou sei la.... acho um 1 lugar pra plantar pros amigos/sociedade eh a mesma coisa de escolherem 1 pra pegar fumo pra todos na boca...nao comprando d gangues ja estaria colaborando e nao deveria ser preso obs a sativa aqui ta mt boa ahahuahuhuahuaa
    1 point
  23. caramba que foda , certeza que o dana white queimava desse fumo .kkkk
    1 point
  24. Esta lei americana é muito loka... ... O cara devia estar crente que esta tudo certo, dentro lei... Pagando pesados impostos e derepente roda na mão dos federais. Definitivamente este não é o modelo que devemos seguir. Abs do Jão
    1 point
  25. Nossa esperança está no RE635659...http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?incidente=4034145 Valeu por contribuir Drymar. Abraço e boa sorte
    1 point
  26. Ola pessoal, estou muito feliz por ter encontrado este canal de conversação de cannabis. Vou participar da marcha aqui em Porto Alegre e vou levar um cartaz. Quero saber como ajudar ainda mais, afinal JÁ DEMOROU A LEGALIZAÇÃO DESTA PLANTA MEDICINAL EM NOSSO PAÍS! Eu assino embaixo sobre todos os efeitos positivos, do uso medicinal da cannabis! O melhor analgésico da história, melhor que morfina(garanto)! Como pode uma planta ser proibida? Até a pergunta me soa rídicula! Saúde a todos! Jah Bless GrowRoon
    1 point
  27. Cannabicultor + mulher careta= CILADA BINOOOOOO Coorra para as montanhas. PNB é pouco querendo julgar tuas vontades e escolhas.
    1 point
  28. CONTRA O PRECONCEITO. Ministério Público declara apoio a líderes das religiões de matriz africana Fonte:clique aqui Encontro debate intolerância religiosa Por: BLEINE OLIVEIRA - REPÓRTER Dezenas de babalorixás, ialorixás e filhos de santo se reuniram ontem para ouviro Ministério Público Estadual se comprometendo com suas lutas contra a discriminação e a intolerância religiosa. Pela primeira vez em sua história, os líderes das religiões de matriz africana, popularizados como pais de santo, abriram seus terreiros para que autoridades constituídas manifestassem apoio à luta em favor do respeito à Constituição brasileira, que garante a liberdade de culto e profissão de fé. A reunião, que o promotor de Justiça Flávio Gomes da Costa, representante do MP, definiu como uma audiência pública, ocorreu no terreiro Ilê Axé Nitó Xoroquê, no complexo Benedito Bentes 2. Ali, líderes de dezenas de terreiros receberam informações sobre os instrumentos legais que dispõem para enfrentar o preconceito religioso. “Com a 61ª Promotoria de Justiça da Capital, estamos vindo ao encontro de todas as religiões, sejam elas de matriz africana, católica ou evangélica”, disse o promotor, ressaltando que se reunirá também com líderes das igrejas católicas e evangélicas. Com atribuições na área de cidadania e direitos humanos, a nova promotoria vai levar a consciência de seus direitos também ao segmento GLBT.
    1 point
  29. Caro, visto os problemas de derretimento do Vapir, relatado em alguns foruns, não creio que o Vapir possa se enquadrar em um produto ´seguro´. Tem razão no sentido que cada vaporizador tem sua caracteristica, e que não existe melhor, cada um traz um benefício, mas no caso da empresa Vapir e do Vapir No2, há tamanha quantidade de comentários negativos sobre esse e outros produtos da empresa, que realmente acaba colocando o produto/empresa no nível da periculosidade. A questão do derretimento não foi só com o No2, parece q outros produtos da Vapir também isso acontece. Ou seja, por dedução comprar um produto da Vapir é ter sorte ou não de inalar gases tóxicos. A manutençãoquestão da limpeza vs. boa vaporização, já é um problema grande, mas que perto da possibilidade de você pegar uma unidade que apresenta esse defeito de derretimento, qquer ponto negativo se torna um ratinho perto de um elefante q derrete. No mais pelo q li neste e outros foruns é unanime a escolha do Solo - Volcano - Extreme Q - Magic Box - SilverSurfer - DaBudah - DaVinci - Pax e outros de bolso variados. Agora a Vapir e a Iolite parecem receber justamente de forma unanime dos usuários comentários negativos em excesso. É claro que alguns vaporizadores apresentam defeitos, quebram, ou vem com problemas, mas um vaporizador e uma empresa q é conhecida por derreter peças, má qualidade dos componentes, ou cuja manutenção é dificil (vapir e iolite), ai não seria nem questão de opção, é questão de fugir. Estava na duvida justamente entre um Vapir e um Iolite, mas ao ler sobre a necessidade do gas dificil de encontrar, caro, que se cair o Iolite ja era, e q não regula a temperatura, acabei decidindo o Vapir. No forum fuckcombustion.com se tivesse lido lá antes de comprar, teria optado diretamente pelo Davinci - Pax - ou Solo. Enfim agora estou esperando meu Solo pra testar, de antemão sei que é seguro, só isso que precisava saber (Arizer tbm tem reputação), q dura a bateria, posso ir pra praça por do sol e ficar mais q um par horas la sem me preocupar com 1h de bateria do Vapir No2, carrega rapido, posso agora levar no bolso tranquilamente (foda o vidro, mas vou comprar o canudo de madeira q vendem em sites), e pelo q dizem a vaporização do Solo é superior a do No2, facinho de limpar, produz resina tbm (q maravilha o efeito!). Eu acho q fica mais facil escolher: Vapir não. De resto como vc disse, conforme uso e necessidade. O Iolite é interessante se for acampar, ou pra algum lugar sem energia elétrica, ai sim vira, mochilão com o gas butano nas costas hahahaha. Como não faço mas isso, então descarto o Iolite.
    1 point
  30. Nem tanto Chuck, nem tanto hehehe A Paola Oliveira podia ser até evangélica que eu pegava
    1 point
  31. Mto bom o tópico, agora entendi mais desse "sub mundo" e sua vida! Lokura essa parado ai do Jogo, pior que eh bem isso mesmo! Ta de parabéns!
    1 point
  32. Vi ontem na revista thc um anúncio sobra a marcha nacional da maconha na argentina e isso me chamou atenção. Deveriamos sincronizar as marchas em todas as cidades para dar mais visibilidade pras manifestações. Fica ai a ideia para o ano que vem!
    1 point
  33. Cara... comecei a fumar com 15 anos, tenho 31 fumo ate hoje, desse tempo fiquei 4 anos diretao sem fumar, nunca aconteceu de fumar um e passar mal, nunca consegui tambem medir meu nivel de ansiedade, mas se eu ficar por exemplo 2 dias sem fumar e entao eu pego uma parada eu fico tao euforico que chego ter ansia forte de vomito, e isso sao sintomas que tenho desde crianca, quando eu fico ansioso por algo eu sinto ansias de vomito. Nunca fui a um psicologo, mas tenho certeza de uma coisa: Durante todos esses anos a erva que manteve essa ´ansiedade´ controlada.
    1 point
  34. hostilidades bairristas! Nós q não somos do Rio ficamos de fora! Mas segue o tópico! Ainda nem contei pra galera que vai rolar uma Kombi verde divulgando a Marcha pelo Rio!
    1 point
  35. Ae growlera, já sairam os preços da UP vão guardando grana e planejando o grow pra torrar lá auehaueh 7 dias de loucura esse ano vai rolar uma pré-venda limitada agora em março e depois só voltam a vender em setembro, viaja ae: Universo Paralello tem o prazer de anunciar o lançamento da 12ª Edição do Festival. Motivados pelo sucesso do UP #11, o festival inicia seus trabalhos de forma antecipada, trazendo ao público as primeiras informações sobre o evento, que será realizado novamente na Praia de Pratigí, entre os dias 28 de Dezembro de 2013 a 03 de Janeiro de 2014. Obedecendo a uma inédita estratégia de planejamento, o Festival colocará a disposição do público um pacote promocional limitado de ingressos antecipados. À partir de 18 de Março de 2013, serão colocados à venda 3000 ingressos que poderão ser adquiridos junto aos pontos de vendas, representantes, e outros meios que serão detalhados em breve. Este lote de ingressos estará disponível por tempo limitado, e após o encerramento do prazo estipulado, as vendas de ingressos serão retomadas apenas em Setembro, conforme a agenda abaixo: 1˚ Lote: De 18/03 /2013 a 18/05/2013 Valor: R$ 350,00 2º Lote: De 02/09/2013 a 15/11/2013 Valor: R$ 420,00 3º Lote: De 16/11/2013 a 19/12/2013 Valor:R$ 490,00 E no dia 18/03 acontecerá também o lançamento do site do Universo Paralello aonde muitas outras novidades poderão ser encontradas sobre esta próxima edição, que promete ser épica! UP CREW
    1 point
  36. O pior não eh sofrer as sanções da lei e sim perder o brinquedinho, ai sim eu choro....
    1 point
  37. Carai rico, nunca comentei um post seu porque acho tudo muito viagem, mas depois de falar com a água agora você vem com esse RPG Hidro, mermão queria saber quais strains você anda fumando po ai, to querendo esse tipo de lisergia também nas minhas viajens. Abraço e boa viajem.
    1 point
  38. ricoo, mto legal cara. me inspirou a sua ideia, gostaria de desenrolar um papo contigo porfavor entre em contato comigo canabinolaction (arroba) gmail (ponto) com
    1 point
  39. Caramba, ricco tá inspirado mesmo... 5g de BHO ? ashsauasusauhasuh Mto bom cara, muito informativo e com um certo teor artístico. Puta criatividade. Abração marofado!
    1 point
  40. É pq a galera ta fumando demais!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Caralho que viagem loca, eu imaginei jogando esse RPG, to no começo do game ainda e ta foda, viagem total.
    1 point
  41. Pode sim pedir pra assinar na presença de seu advogado. Não se trate de recusar a assinar, mas sim ter assistencia de advogado naquele momento. Sem chance não é, você pode abrir um processo na corregedoria contra ele. Ou mesmo um processo judicial por algum crime cometido. Mas forçar a demissão dele nunca vi nada asssim em se tratando de erro de tipificação, só em caso de crimes contra a vida ou contra a administração pública. Ao cidadão brasileiro é garantido o livre acesso ao judiciário. Se você se acha que houve uma injustiça, vc te o direito de buscar a tutela jurisdicional. E a função do advogado é te representar e pedir a reparação dos danos que você aprontar. A função do juiz é julgar conforme seu convencimento feito em cima das provas produzidas e do seu entendimento da lei. Já o MP é fiscal da lei, ele participa do processo apresentando sua visão sobre o caso concreto apresentado. Então, poder, vc pode! Mas pensando objetivamente, você vai pedir que agentes do Estado julguem o Estado. Isso complica muito pro nosso lado. A abusividade tem q ser explicita! E muito prejudicial à sociedade! Acho que processar o delegado não é o melhor caminho, mas processar o Estado pelo erros de seus agentes deve ser tentado, mas ciente de que Estamos brigando na arena deles. O Estado é o dono do campo e da bola onde vamos jogar o futebol.
    1 point
  42. Parabens! baita iniciativa, tamo junto! GROWER NÃO É TRAFICANTE
    1 point
  43. Troquei umas idéias com a Luluds e já fui mandando ver num panfleto sobre Redução de Danos. Aproveitei vários texto, inclusive uma tradução que o Baforito fez de um livro (From chocolate to morfine do Andrew Weil). Bom...chamei o texto de Maconha: modo de usar. Leiam, critiquem e acrescentem dados. Abraços Freud Maconha: modo de usar ● O porte de maconha é ilegal. Tenha cuidado e esteja sempre ciente dos riscos que você corre. O principal dano causado pela maconha é a prisão e o trato com autoridades policiais. ● Fique atento com a qualidade da maconha que você usa. Cheiro de amônia é um péssimo sinal. E lembre-se: maconha é verde! ● Seja cuidadoso ao misturar maconha com álcool ou outras drogas psicoativas! ● Nunca dirija ou opere máquinas sob o efeito da maconha! ● A fumaça fria causa menos danos ao seu pulmão do que a quente. Prefira os cachimbos de água (water bongs) aos baseados. ● Não segure a fumaça nos pulmões. As partículas de THC são absorvidas rapidamente de maneira que você poderá fumar seu baseado como um cigarro normal, segurando a fumaça apenas alguns segundos. ● Considere a possibilidade de ingerir maconha ao invés de fumá-la. Na Internet você encontrará centenas de deliciosas receitas. Além do “barato” ser diferente, seu pulmão agradecerá. ● Não use maconha no trabalho ou na escola. Ninguém usaria álcool nesses ambientes, não é mesmo?!? Procure associar o hábito de fumar aos seus momentos de lazer. Em quanto mais situações você se permitir fumar, menos prazer você terá. ● Fume com moderação. Você não come seu prato favorito todos os dias, certo? Imponha limites ao uso: com o tempo seu organismo poderá desenvolver certa tolerância aos componentes da maconha, diminuindo seu prazer. Isso poderá se reverter com uma pausa de algumas semanas. ● Se você fuma com uma freqüência muito grande e anda percebendo que a maconha não provoca mais os efeitos desejados, pense na possibilidade de parar por umas semanas. Procurar por uma erva mais forte só vai intensificar a tolerância de seu organismo aos componentes da maconha. ● A maconha não causa dependência física, porém um percentual ínfimo de usuários pode desenvolver uma dependência psicológica. Se você acha que está usando maconha mais do que devia e não está mais obtendo os efeitos desejados, considere a possibilidade de que ela está controlando você mais do que você a ela. Tente parar por um tempo. Se você não conseguir, poderá precisar de ajuda externa para tentar quebrar o hábito. ● Considere a possibilidade de plantar a sua própria erva. Com isso você garante a qualidade de sua maconha e não financia o tráfico de drogas. Mas lembre-se, o plantio é considerado crime e está sujeito a sansões idênticas ao tráfico. Tome cuidado. A Internet é uma fonte inesgotável de informações para quem deseja cultivar cannabis. ● Boa viagem!
    1 point
×
×
  • Criar Novo...