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Nesta proposta pode estar a nossa libertação do tráfico de drogas e proibicionismo! Vamos ler galera, e opinar! E Feliz 4.20! Quem sabe no ano que vem, na mesma data, não estaremos com nossos rostos e nomes verdadeiros ao invés de profiles? É esta a esperança, é esta a intenção! Vamo q Vamo!7 points
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Conselho Nacional discute descriminalizar uso de droga -Órgão também debate liberação da maconha em tratamento médico Vinicius Sassine BRASÍLIA — O Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad), vinculado ao Ministério da Justiça, discute a possibilidade de descriminalização do uso de drogas no Brasil, em especial a liberação da maconha com finalidade médica, como no caso de tratamento de dependentes do crack. Um grupo de trabalho foi constituído no ano passado e busca um consenso sobre a melhor alternativa para a legislação referente ao assunto. Representantes do Ministério das Relações Exteriores que participaram das discussões sugeriram a criação de uma agência reguladora específica para acompanhar um eventual uso medicinal da maconha no país. Eles disseram ainda que o uso é contemplado em tratados e convenções internacionais. A coordenação do grupo de trabalho coube a Vladimir Stempliuk, que deixou nesta semana o cargo de diretor de Projetos Estratégicos e Assuntos Internacionais da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad). A titular da secretaria, Paulina Duarte, e a número dois do órgão, Cátia Chagas, também foram exoneradas. Os três eram conselheiros do Conad e ainda não foram substituídos. Além da descriminalização, o grupo de trabalho do Conad discute outros três cenários: legalização, manutenção da política atual e eventuais “retrocessos” na legislação. O Conad está praticamente parado em razão da debandada na Senad. Procurado pelo GLOBO, o Ministério da Justiça disse que só se pronuncia sobre o assunto segunda-feira, em função da transição na secretaria. Num documento preliminar produzido no final do ano passado, os técnicos envolvidos detalham a realidade de Portugal, que descriminalizou o uso, mas manteve a proibição legal da venda de drogas. As atas das reuniões realizadas no Ministério da Justiça, obtidas pelo GLOBO, mostram que a situação de Portugal é a mais citada nos encontros. Também são apontados projetos em cidades dos Estados Unidos e do Canadá onde a maconha é utilizada como um substituto do crack, considerada uma droga mais pesada. O Conad é o órgão superior que acompanha e atualiza a política nacional sobre drogas. O colegiado tem representantes do governo e da sociedade civil. Por meio de resoluções, estabelece regras relacionadas ao setor. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, preside o conselho. A constituição do grupo de trabalho ocorreu em maio de 2012, um mês depois da participação da presidente Dilma Rousseff na Cúpula das Américas em Cartagena das Índias, na Colômbia. “A presidente manifestou a posição de que o governo brasileiro está aberto a debater ‘possíveis cenários’, que incluam também eventual descriminalização”, cita o relatório preliminar. A proposta do debate partiu do presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos. A Comissão Interamericana para o Controle do Abuso de Drogas (Cicad), da Organização dos Estados Americanos (OEA), vai produzir estudo sobre novos cenários para a política de drogas nas Américas. No Congresso, um projeto de lei com a proposta de descriminalização do uso das drogas deverá provocar intenso debate. O deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) diz que vai apresentar projeto nesse sentido. Pela proposta, ficaria permitido o porte de uma quantidade equivalente ao uso pessoal por dez dias. Paulo Teixeira é crítico do projeto de lei nº 7.663/2010, que prevê internações involuntárias de dependentes de drogas e eleva a pena mínima a traficantes de drogas. — A ideia do projeto é distinguir usuário de traficante. A questão sairia da legislação penal e viraria infração administrativa, como multa de trânsito. A venda continua a se configurar tráfico, e o usuário passa a ser um destinatário de políticas de saúde — diz o deputado. Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/conselho-nacional-discute-descriminalizar-uso-de-droga-81704176 points
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ae irmão, mó correria, desculpem a distância...... mo pilha do trampo novo, dando o gaz....... estou empolgado com a trilha!! hu hú!!!5 points
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Pessoal, tudo bom ? Como faz um tempo que estou buscando cultivar e estudar os assuntos relacioandos ao CBD acabei encontrando essa história que é muito interessante pra quem está interessado na genética das plantas com alto CBD. Uma das genéticas que mais está fazendo sucesso entre os usuários e que tem alto CBD é a Cannatonic do Resin Seeds, mas depois que comecei a pesquisar sobre essa genética percebi que não passava de uma farsa e que a verdadeira genética com alto CBD nasceu de uma cruza feita pelo Jimi do Reggae Seeds, chamado Juanita La Lagrimosa. Enfim, acabei encontrando a historia verdadeira em uma Soft Secrets e acabei traduzindo pro pessoal aqui do GR, espero que gostem amigos. Cannatonic e Juanita - A verdadeira história Após o triunfo da Cannatonic na Cannabis Cup High Times 2008 começaram a serem escutados rumores que essa genética na verdade era uma versão feminilizada de Juanita La Lagrimosa de Reggae Seeds. Soft Secrets organizou o encontro entre Jaime da Resin Seeds e Jimi da Reggae Seeds para aclarar essa história. Te contamos a história na nova edicação da "Tertulla", um espaço reservado para grandes histórias A época Diesel de Jimi Jimi: "Normalmente cultivo em indoor. Um amigo me trouxe um Reina Madre e me deu certeza que era uma planta incrível. Naquele momento tinha a vegetação muito cheio então a coloquei direto no quarto de floração. Quando comecei a notar o crescimento dela logo percebi que era uma grande genética. Aí comecei a ver os melhores machos que tinha no indoor. Na primeira Spannabis em 2004 tinha acabado de conhecer o Soma que nos convidou a fumar uma Diesel. Adorei o sabor e acabei comprando umas sementes regulares dessa genética. Justo quando quis polinizar a Reina Madre, tinha várias Diesel (do Soma) florescendo, acabei separando 3 machos e selecionado um que tinha um cheiro muito especial, já se notava a característica Diesel no pé. Tirei o pólen do macho selecionado e polinizei várias plantas que tinha no outdoor, entre elas a Reina Madre. Com isso tive uma época muito Diesel, por que adorava essa genética, era o que mais gostava de fumar. Era uma madre que tinha tirado daquele pacote de regulares do Soma, que agora é muito conhecido como tangerina Diesel. O macho Diesel Jimi: "Daquela polinização de várias plantas, sairam várias coisas interessantes, o que me fez convencer da importância de um bom macho. Fiz uma seleção de Diesel x Blue Heaven que dei o nome de Kalijah. Um amigo que já trabalho junto a anos ficou responsável pela seleção de Reina Madre x Diesel. Dei pra ele cerca de 40 sementes que foram cultivadas na temporada 2005. Me ligava todo verão e comentava como andava a seleção. Selecionou dois fenos, um que puxou mais pro lado da Diesel e outro com características da Reina Madre, o último era o que mais se destacava. Ele me veio a visitar de avião desde Mallorca e me trouxe alguns clones no meio de suas meias nas malas. Também trouxe uma amostras secas para fumar e naquela época a maconha se chamava Juanita e o haxixe se chamava resina, então a gente falava "aperta um da Juanita" ou "aperta um da resina". Em um momento estávamos fumando e olhei pros camarões que estavam tão resinados que falei pro meu amigo que parecia que eles estavam chorando, aí ele deu a ideia de botarmos o nome da genética de Juanita, La Lagrimosa (Juanita, a lacrimejante) e acabou pegando. Cheguei a trabalhar para outros bancos de sementes feminizadas e no indoor de alguns amigos, mas percebi que aquilo não tinha muito a ver comigo. Ao mesmo tempo continuava fazendo minhas cruzas e testes para meu banco de sementes artesanal, que acabou se transformando no Reggae Seeds. Até o momento uma das coisas mais importantes que tinha aprendido era a importância do macho nos cruzamentos. Na seleção da Kalijah percebi um macho que se destacava entre oque não floresciam em 18 horas, era megaresinoso e tinha um cheiro muito bom. Cruzei esse macho de Kalijah com vários clones selecionados que tinha. Essas plantas foram a base do Reggae Seeds, muitos delas são as que vendo atualmente. Entre elas está a Dancehall que é um cruzamento de Juanita com um macho Kalijah e também a genética Session que é um cruza de um clone original do Soma de Diesel com um macho Kalijah. As mentiras de Alex Jimi: "Toda a confusão começa quando me dizem que Alex, genro do Soma, fala que quer conversar comigo.Veio a minha casa me encontrar, desde o começo percebi que eles queria comer a minha cabeça(?), estava me pedindo para fazer sementes feminilizadas para começar um projeto de um novo banco de sementes. Eu tinha acabado de trabalhar em um banco de sementes feminilizadas e não estava nada animado, então acabei falando a ele que não estava muito interessado. Esse dia lhe dei um pouco de Juanita La Lagrimosa e ele adorou, levou uns camarões e logo me liga de volta, me diz que estava com o Soma e que queria me visitar. Começou a me pressionar me dizendo que queria apresentar a genética na High Times Cannabis Cup, pois estava certo que ganharia algum prêmio. Também ficava me falando que o nome "Juanita La Lagrimosa" não era um bom nome, que tinhamos que trocar por outro que se entendesse melhor. Falei pra ele que eu estava seguindo meu ritmo e não estava preparado para uma High Times O que fiz foi que acabei dando um clone de Juanita já que eu havia utilizado o clone original de Diesel do Soma no cruzamento da Session (Reggae Seeds). Lhe digo que ele pode apresentar a genética a várias pessoas pois acreditava que uma genética dessa deveria ser compartilhada. Só pedi para ele dizer de onde vinha a genética, para que as pessoas saibam que em Reggae Seeds se trabalha muito e que estamos fazendo genéticas de qualidade e que seu nome original era "Juanita, la lagrimosa". Ele me trouxe uns clones que me disse serem de sua Mazar e de seu G13 Haze x New York Diesel e logo os coloquei pra florescer e acabou que notei que a G13 Haze x New York Diesel era na verdade uma Somango x Mazar e a Mazar uma Great White Shark. Outro dia ele ele voltou dizendo que queria sementes de Reggae Seeds para mandar para o Canadá, assim que lhe vendi 5 mil sementes que ainda não me pagou. Eram 2500 sementes de Dancehall e 2500 sementes de Session. Logo começou a me ligar e insistir para que eu comprasse um banco de sementes por 60 mil euros, que se chamava Resin Seeds, o mesmo nome de um coffe shop que ele era dono em Amsterdam. Falei que não queria de nenhuma maneira, que já tinha lhe falado que não queria trabalhar com sementes feminilizadas e que também já estava trabalhando para Reggae Seeds. Logo depois disso ele desapareceu com o clone de "Juanita La Lagrimosa" e sem pagar o dinheiro das sementes que havia fornecido para ele, nunca mais o vi. Já tinha esquecido de Alex e de todas suas mentiras quando começo a escutar que um banco de Alex foi premiado na Cannabis Cup, o Resin Seeds. Estava foleando a Soft Secrets um dia quando vejo uma foto da planta vencedora de Alex, no pé da foto estava escrito Cannatonic, mas desde a primeira vez que vi a foto sabia que era a "Juanita , La Lagrimosa", e acabei comentando isso pra algumas pessoas, inclusive Hugo. Jaime seleciona a Cannatonic Jaime: "Comecei em 88 com foco e com um pacote de sementes trazidas de Amsterdam. Fui cometendo muitos erros, aprendi muito com eles, naquela época não havia livros cannabicos, growshops e muito menos Internet. Quando criamos o banco já tinha 20 anos de experiência no cultivo, fora a experiência adquirida em alguns growshops de Barcelona, mas continuava muito focado no cultivo e na etapa da floração. Já tinha fumado muitas genéticas novas e tudo começou a me entediar, precisava de uma mudança na minha vida. Ademais disso, mantinha no meu quarto de madres genéticas do Soma Seeds e do TH Seeds entre outras genéticas selecionadas por mim. Por exemplo, aquele clone especial de Diesel que lhe deram ao Jimmy veio do meu quarto de madres. Com isso, quando o Alex, genro de Soma, apareceu com a ideia de abrirmos um banco de sementes, já que tinhamos tantos clones elites e poderíamos realizar ótimas cruzas com eles, com autorização do Soma e do pessoal do TH Seeds claro. Naquele momento eu não era nenhum expert no cultivo. Alex me conta que um tal de Jimmy iria se ocupar com as primeiras cruzas e acabei lhe dando algumas genéticas. Logo o Alex me veio com um clone da suposta cruza de Cannatonic (MK Ultra x G13 Haze) e outra bolsa com 5 mil sementes que era uma cruza de MK Ultra x G13 Haze. Naquele momento não tinha muita confiança nele (Alex) por isso ele acabou tentando vender o Resin Seeds pro próprio Jimmy, já que a princípio não queria comprar sua parte do banco. Exatamente por que não tinha confiança nele, não usei diretamente o clone que me deu pra produzir sementes feminilizadas, acabei germinando 100 das regulares para que florescessem junto com o clone que veio de Jimmy, foi daí que saiu a Cannatonic e outro fenótipo que mais tarde acabei perdendo. Além disso, ainda dei 50 sementes pra um bom amigo meu, o Freeman, que acabou selecionando as genéticas que futuramente viriam a ser a "Picantona" e a "Dulce Cana". Ai comecei a achar que havia algo errado, pois, embora as genéticas tivessem um toque de Haze, me parecia que as características da New York Diesel do Soma estavam muito presente, Alex me negou (que tinha utilizado as genéticas do Soma pra fazer a cruza) Para participar da High Times estávamos com muito pouco tempo (recebi as sementes em Maio) e tivemos que realizar um cultivo bem acelerado. Quase não tivemos tempo para secar e curar, inclusive houveram juizes que pediram para experimentar a genética mais um vez exatamente por esse motivo. No final, acabamos ganhando um prêmio. Naquele cultivo de Cannatonic, também floresci um clone da suposta Cannatonic que o Alex tinha me dado. As primeiras que ficaram prontas foram as Cannatonic com menos de 8 semanas de floração. Como estavamos com pouco tempo sequei a erva rapido e a curei apenas por 10 dias. Quando voltei da Cannabis Cup, o clone de Alex já estava pronto. Era a coisa mais bonita que tinha para as fotografias das genéticas premiadas pela High Times, então ela foi a escolhida para ser divulgada nas revistas cannabicas. Mas se você consultar a revista High Times daquela copa vai perceber que os camarões que foram apresentados aos juizes são bem diferentes das fotos tiradas da planta que foi para as revistas, já que se tratava da seleção das sementes regulares e não do clone que o Alex me trouxe. Dessa seleção de sementes regulares, tirei um feno que utilizo para fazer as sementes e também a Cannatonic II , que a acabei perdendo assim como também acabei perdendo o clone que Alex me deu. Dessa forma, atualmente conservo o feno que utilizo para fazer a Cannatonic, além da Picantona e da Dulce Canna, selecionadas por Freeman. Começam os problemas Jaime: "Naquele verão de 2008 já tinhamos investido tudo que precisávamos para ter um banco de sementes, desde os aspectos legais até toda a parte de publicidade e impressão dos catalogos... Logo, Alex teve que ir pro Sul pra resolver problemas pessoais e eu acabei tendo que arcar com sua parte na manuntenção do banco de sementes, em troca todas as sementes produzidas seriam minhas até o momento. Um dia Hugo vem me visitar e me diz que existem rumores que a Cannatonic é na verdade Juanita La Lagrimosa de Jimmi, do criador do Reggae Seeds e que era melhor eu ter cuidado por que me disse que confiava muito mais no Jimmi do que na palavra do Alex. Hugo me liga e me diz que o Jimmi o convidou para participar da Barbacup mas ele infelizmente não pode ir, então ele acabou passando meu telefone pro Jimmi para que me convidasse para essa copa. Acabei indo por que também estava escutando muitos rumores e tinha interesse em conhecer a verdade. Converso com Jimmi que me afirma nunca ter trabalhado com Alex e me conta a versão dele da história. Sai de lá bastante impactado com toda a informação que tinha acabado de receber. Nessa mesma época começaram a surgir problemas com os pacotes de sementes femêas, já que tinha mantido o foco nas sementes regulares. Cultivadores começaram a reclamar por que diziam que nos pacotes feminilizadas saiam as vezes plantas machos e hermas. A verdade é que a essa altura já tinha gastado muito dinheiro, não apenas por ter pago a parte de Alex do banco, mas também em marketing e anúncios em revistas diversas. Logo depois de fundar o banco no verão, 3 meses depois ganhamos a Cannabis Cup. Todas as revistas me ligavam e me incentivavam a fazer publicidade deles. Comecei a ficar maluco. Por exemplo, apenas a impressão dos pacotes e dos catálogos das strains saia por 15 mil euros, já que imprimia em maior quantidade para pagar menos. Tive que usar os pacotes de Cannatonic, impressos com a genética MK Ultra pois não tinha mais dinheiro. De primeira percebi quais eram as áreas do banco que não gostava trabalhar, e estava começando a ficar desanimado. Cada pacote de sementes que olhava via a cara do Alex nele. O renascimento de Resin. Jaime "Estava me sentindo muito mal e já estava começando a ficar decepcionado com minha própria empresa e sentia que estava colocando minha cara a tapa por um produto que não estava rendendo o esperado. E que definitivamente, não poderia afirmar que era uma cruza minha. Com isso, decidi que era hora de começar tudo de novo, do zero. Retirei todos os packs de sementes que vendia e comecei a realizar novamente os cruzamentos por minha conta, com o intuito de refazer o banco de sementes. É esse motivo pelo qual temos atualmente algumas genéticas fora de stock, já faziam 3 anos que haviámos lançado o Resin Seeds e ainda não tinhamos lançados genéticas novas. Hoje em dia só vendo o que eu mesmo produzo. Seguindo essa nova filosofia, depois do verão irei trocarei o catalogo de seeds e obviamente mudarei as informações sobre a verdadeira genética de Cannatonic. A Cannatonic tenho certeza qual é a genética dela finalmente, pois eu mesmo utilizo a planta que dá origem as sementes feminilizadas. Desde que sairam os resultados dos cannabionoides da Cannatonic, realizados pela Cannalab na Spannabis 2009, apresentando uma comparação de 1:1 entre a relação de CBD:THC. Através de uns amigos do Projeto Z pude enviar algumas amostras da Cannatonic para vários clubes medicinais do Canada, EUA e um projeto de maconha medicinal em Israel. Desde do ano passado muitas pessoas me escrevem falando que essa genética é um presente, que com ela conseguiram largar os medicamentos que antes tomavam para sua condição de saúde. Isso é o que realmente me orgulha e me dá um novo sentido a minha vida, saber que estou ajudando pessoas que realmente precisam de alguma ajuda. Agora estou muito mais satisfeito com meu trabalho e com novos projetos como o CBD Crew, no qual já estou trabalhado a cerca de 2 anos com Shantibaba do Mr Nice Seeds e o colega Freeman, e agora podemos oferecer genéticas com 100% de qualidade que tenham um grande percentual de CBD. A Cannatonic por exemplo, existe 50% de chance em cada semente que você consiga pegar o feno com o rátio de 1:1 de THC:CBD. No começo, confesso que cometi muitos erros, mas no final fiquei feliz, por que o banco havia começado meio mal, mas agora isso ja está sendo invertido depois dos trabalhos com as novas genéticas. Sempre fui partidário do reconhecimento das genéticas, esse é o motivo pelo qual aceitei realizar esse encontro (com Jimmi), queria esclarecer questões do passado e pedir perdão a qualquer pessoa que eu tenha prejudicado, colocar a genética correta no meu catálogo e continuar fazendo o que realmente amo. Com tudo isso aprendi que nunca mais vou criar packs de sementes que eu não saiba a origem ou que eu mesmo tenha trabalhado. A questão do Jimmi Jimi "Isso confirma tudo que falei nos últimos anos, que a planta da foto era realmente a Juanita La Lagrimosa, e o que me davam pra fumar como sendo Cannatonic na verdade era outra genética. Não tenho nenhum problema que usem minhas genéticas, por isso dei o clone para o Alex, como agradecimento pela Diesel do soma que eu havia usado para criar a Kalijah. Dei o clone pra que ele pudesse ter o fumo da Juanita, mas só pedi pra ele falar qual era a genética e quem havia realizado a cruza dela. Sempre falei que essa genética é um presente, precisamos compartilhar mais dela. Agora mesmo estou trabalhando com genéticas de alto CBD e que toda a herança genética faz com que as plantas se aproximem muito da relação 1:1 de THC:CBD, tanto nas sementes regulares do Reggae Seeds como nas feminilizadas em parceria com meus amigos da Elite Seeds. Respeito a ascensão da Cannatonic no mundo cannabico, é dificil saber, ao misturar as sementes que dei pra Alex quais são seus traços genéticos. Mas suspeito que por sua fartura na produção a Cannatonic tenha traços genéticos de 3 fenótipos que são a Session, o cruzamento de Diesel (soma) X Kalijah. As genéticas usadas pra fazer a Cannatonic e a Dulce Canna tenho quase certeza que são cruzamentos com a Session. A genética conhecida como Picantona poderia ser a Dancehall, mas também acabo achando que ela pode provir da Session também. Em todo caso vou dar 50 sementes para o Jaime para que ele possa tirar suas próprias conclusões e poder corrigir as informações no catálogo da Resin Seeds. O que aprendi com essa história é não me preocupar e aceitar as coisas como elas aparecem. Seguir meu ritmo, sem tentar chegar onde não posso. Trabalhar as minhas genéticas, respeitar os outros e ir melhorando pouco a pouco meu banco de sementes artesanais, o Reggae Seeds e defender sempre a verdade, por que no final ela sempre acaba aparecendo. Link para a matéria original em espanhol - http://pt.scribd.com/doc/64080123/Soft-Secrets-Spain-03-20114 points
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Que treta ein... È aquilo, lá na gringa os growers tem a opção de montar um banco de seeds, Então se vc aparece marcando com um feno massa na banca corre o risco de alguem já pegar ele pra lançar umas seeds novas no mercado hehe, Na realidade é o que mais acontece pq hj em dia tá muito grande o numero de bancos de seeds e de variedades nem se fala, e ai os fenos vão aparecendo e a evolução continua com nego pegando eles pra lançar novas strains, faz parte...3 points
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Primeiro grande passo dado pelos competentes Consultores Jurídicos envolvidos no projeto. Uma pena algumas pessoas não entenderem o quão significativo é ter em mãos um material como este. É importante que entendam que é só um projeto, que poderá ser melhorado com o tempo, já que para a aprovação precisaria passar por comissões, enfim...longo caminho, mas que foi iniciado com a elaboração do texto legal, ou seja, saiu do papel e é uma realidade que vai incomodar muita gente. Imenso orgulho de poder viver todo este processo democrático tão intenso. Sem luta não há vitória!3 points
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vem, que o sol raiou os jardins estão florindo tudo faz pressentimento que este é o tempo ansiado de se ter felicidade.2 points
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Será que a Dilma está tomando coragem? Meio low profile pra medir a reação dos eleitores? Aguardemos.... edit: e de novo o nazistão reichstag dominando os comentários fascistas.....2 points
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eu sugiro mudar, em: "§1o. Fica permitida a venda prescrição médica de Cannabis medicinal para menores de 18 anos nas quantidades prescritas e apenas em estabelecimentos destinados a venda de remédios conforme legislação em vigor."2 points
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uma coisa não impede a outra, no texto não vetamos essas possibilidades, apenas aparelhamos o estado para fazer levantamnetos, para que a aplicação e avaliação da efetividade da lei não esteja vuneravél a factóides e pesquisas particulares. E a parte de P&D propriamente dita a ideia é mais uma vez a desvinculação do interesse econômico, não vetamos que outros façam pesquisas só determinamos que o governo não pode deixar isso na mão unicamente de interesses financeiros2 points
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Na prática essa é a minuta do GR para a legalização. Com ele mostramos que é possível uma regulamentação de todo o ciclo sem hipocrisias e falsos moralismo. A ideia é que seja uma bandeira pela qual se lutar, antes lutávamos pela legalização de forma abstrata e o projeto vem dar corpo a esse anseio . Para que sirva como base de agurmentação, bandeira de luta e para que outras propostas possam também tomar corpo. É claro que podemos fazer uma campanha de coleta de assinaturas para uma lei de iniciativa popular, mas ainda não é o momento. Confusa como ? Para mim ta bem claro. A distância foi decidida depois debate interno, sim poderia ter sido maior, na verdade já foi de 600m, mas se você colocar isso no mapa vai ver que seria impossível abrir uma em centros urbanos, cada vez que aumentamos essa distância vamos empurrando os estabelecimentos para áreas com densidades populacionais cada vez menores...2 points
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Muito bom conhecer essa história. Acho que o Carlos já tinha "cantado essa letra" no tópico "só strains", mas agora lendo a reportagem ficou tudo mais claro. valeu por compartilhar Da20.1 point
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Também acho um momento bem propício, se é que a growlera já não está correndo por dentro. Sinceramente, acredito que o GR já está em diálogo sim com algum deputado federal, e o Paulo Teixeira há anos tem se mostrado aberto ao relacionamento com membros do GR, não seria surpresa para mim. Essas movimentações não serão divulgadas em jornal e nossa vitória não será por acidente. Galera do jurídico, vcs podem dar uma pista agora ou a gente ainda tem que aguardar?1 point
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Cara isso é uma coisa a ser decidida quando se for fazer a redução penal não é o foco aqui, caso ess redução aconteça veremos o que é melhor fazer, por hora, menor é menor de 18. Entendo a sua visão e até compartilho dela não fumo cigarro, mas sendo o cigarro legal e qualquer um pode comprar em qualquer lugar não vejo o porque obrigar o cara a atravesar a rua e ir comprar o maço no buteco ou na banca de jornal mais próxima. Sobre as outras ervas na legislação nós incluímos análogos sintéticos. ou seja teoricamente estaria permitido desde que outras legislações não proibissem. O objetivo aqui não é criar um templo onde só entra maconha, mas viabilizar um estabelecimento comercial. Não, não é, vai por mim. É possível passar mal fumando haxixie é é possivel passar mal até bebendo água, por tanto nào é essa a questão. A questão é a possibilidade. Vou dar outro exemplo, o BHO é extraido por um processo químico extremamente forte e pode ser fumado, não tem muito tempo eu vi uma menina passar estremamente mal depois de dar só um trago num dab com um BHO forte. Cara uma pergunta, você já usou maconha ingerida ? Sinceramente parece que não, se nos conhecermos pessoalmente me lembre de fazer um leite e você vai entender bem o porque da importância de diferenciar assim. A maconha ingerida pode ser REALMENTE muito intensa, sem brincadeira, qualquer cigarrada não chega aos pés de uma dose superdimensionada de comestível. Na teoria sim, mas nada impede que haja uma regulamentação posterior, em lei própria. Este é um caso a se ver, inicialmente não foi colocado porque uma pessoa que seja considerada incapaz, passou por acompanhamento médico e possivelmente ainda se encontra, dessa forma deixa-se a responsabilidade ao médico e aos responsáveis. Além de existir doenças mentais incapacitantes em que a cannabis ajuda, tais como depressão , sindrome de estresse pós traumático, autismo, não sou médico, mas alguém da área com certeza poderia citar muitas outras. Mas podemos pensar em uma forma de restringir mais isso. Caminhar um pouquinho porque ? Sinceramente ninguem levou em conta quanto uma pessoa teria que caminhar da escola para a loja pra calcular essa distância que colocaríamos, apenas levamos em conta as reais possibilidades. quando fazemos 500 metros isso cria um diametro de 1 km de proibição pegue o mapa de um grande centro urbano e procure áreas nessas condições, você vai entender que isso torna inviável a instalação em centros urbanos. Sobre a lista da anvisa você quer dizer assim ? Concordo com o material, é algo que podemos ver a viabilidade . Psycho-Delic , beleza ? Sobre o tipo de imposto e onde será aplicado ? Acho que isso já ta coberto irmão1 point
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Em relação ao cigarro, sou também radicalmente contra o consumo nos mesmos lugares que da maconha, no interior da loja, eu diria. To morando aqui na Belgica e fui em Amsterdam mês passado, e em todos os coffeshops que fui em NENHUM deles era permitido o consumo de cigarro, só em um dos Bulldogs que não vendia maconha e tinha licença para funcionar como bar e licença para consumir cannabis. Em Amsterdam tem alguns pouquíssimos lugares que tem ambas licenças, a de consumo de cannabis e bebidas alcoólicas. Mesmo assim, o consumo de cannabis é permitido, porém a venda não. Ou seja, é um bar onde vende-se bebidas alcoólicas, permite-se o consumo da erva, mas não permite-se a sua venda. E foi o que eu notei, como era permitido o consumo de de bebidas alcoolicas, o lugar era amplo e o consumo de cigarro também era permitido, diferente dos outros coffeshops, o odor do local ficou uma bosta. Praticamente insuportável permanecer lá dentro sem sair com os ''olhos vermelhos'' de fumaça de cigarro e as roupas fedendo à cigarro. Se forem para permitir o consumo de cigarro, então criem um espaço dentro do local da venda de cannabis onde seja permitido o consumo de cigarro (é até meio bizarro criar uma ''área de fumantes'' dentro de um lugar onde se consome cannabis, mas mesmo assim, eu não permaneceria lá dentro durante muito tempo caso ambos fossem consumidos no mesmo ambiente). E também é uma própria estratégia para o movimento, já que em todo o lugar do país o consumo de cigarro em lugar fechado ficou proibido. Ninguém hoje em dia no Brasil consegue permanecer em um lugar fechado com 40 pessoas fumando cigarro. Afinal, vai ter gente que vai querer tomar um capuccino, comer alguma paradinha; com fumaça de cigarro na cara fica foda.1 point
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Irmão Se é skunk eu não sei mais com certeza deve ta o veneno!! Aparência incrível1 point
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Cannabis Medicinal !!!! Este é o caminho. Abs1 point
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Sim to ligado... Devem ter administrado algum antidepressivo. Se o cara nao tem depressão o efeito devera ser.parecido com o do ecstasy Como usuari de remedios pesados, eu sei bem como eh o vicio e. Os efeitos... Como eu preciso usar algumas drogas pra regular mwu cerebro, acabo conhecendo rss.. Outro que podem ter usado: ritalina. Esse eh foda, eh pior que a cocaina.1 point
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A parte do desenvolvimento não foi direcionado a você e sim um dos amigos que tinha acesso a ele nesse período, de qualquer forma as ideias básicas foram tiradas do tópico. Ajude O Growroom A Elaborar Um Projeto De Lei Para Legalização! Quando perguntei se tinha certeza realcei a incoerência da alteração, da uma olhada com cuidado que você percebe. Naquele artigo dizemos que fica permitida a venda na quantidade prescrita. Não fica estranho e sem sentido alterar pra "fica permitida a prescrição médica na quantidade prescrita "? Não vejo pobreza retórica nem estilística mas acho que se você ler com um pouco mais de atenção vai se ligar, a alteração que você propôs neste artigo deixa ele sem sentido. Sobre as outras alterações: na organização do Estado brasileiro e suas regulamentações já existem diversos regulamentos que vão automaticamente se aplica ao caso, como regulação para a produção, importação e exportação de sementes e mudas, já existe a legislação. Assim como outros pontos que você citou. Além disso a regulamentação de normas técnicas sobrea produção, armazenamento, estocagem e venda no Brasil é feito por portarias das agências responsáveis pela regulamentação e fiscalização, no caso é a anvisa, não temos como sair do escopo dela. É assim porque essas portarias são mais facilmente atualizadas, imagine ter que passar pelo processo legislativo todo denovo só para aprovar uma melhora na segurança dos frascos de armazenagem ? Qual o problema de vender-se dois produtos fumígeros no mesmo estabelecimento onde só é permitida a entrada de maiores de idade. você poderia exemplificar outras ervas e outras coisas ? Porque confuso ? Parece que você entendeu bem a a diferenciação. Apesar do haxixie ter uma concentração maior que a da maconha normal ainda pode ser considerado de baixa concetração sim, pois o resultado final e a forma de uso o tornam da mesma natureza de efeitos da maconha in natura. Aqui tentamos diferenciar conforme ao risco de uso, é praticamente impossível alguem fumando haxixie chegar ao ponto de intoxicação que uma pessoa que não achou que o brigaconha não dava nada e comeu demais, os adeptos dos comestíveis sabem bem oque eu estou falando. Sobre a rotulagem, como já disse isso normalmente é definido em portarias, de qualquer forma achamos que colocar teores aproximados encareceria muito o custo pois seria nescessário passar cada amostra por análise, fora que não seria confiável pois esses teores mudam conforme o tempo passa e os canabinoides vão se decompondo. Além disso para simplificar o acesso nós passamos a obrigação de informar os riscos ao vendedor e a confirmação pelo termo de responsabilidade assinado que pode ser amarzenado afim de subsidiar compras futuras... Lojinha especializada não irmão, a medicinal é pra ser vendida em farmácia . Art. 30 - A venda de Cannabis sp. e seus derivados que possuam efeitos psicotrópicos para uso medicinal deverá ser feito em estabelecimentos destinado a venda de remédios conforme legislação em vigor. A nescessidade da prescrição se da por dois motivos, primeiro possibilitar o acesso a cannabis medicinal a menores de idade, que estão proibidos de fazer uso recreativo, além disso possibilitar a diferença de tributação. A cannabis vendida para uso recreacional vai pagar o CCC enquanto a vendida com viés medicinal estará sujeita apenas aos impostos já existentes no setor. Resumindo fazer essa diferenciação nos permitiu assegurar o acesso aos menores que possam precisar de tratamento além de garantir a venda de cannabis mais barata para pacientes medicinais. Boa ideia a dos negritos, vou ver com a galera, mas acho que vamos aplicar, Sobre a venda para menores, que pontos você acha que ficaram vagos ? Como poderiamos deixá-lo mais claro ?1 point
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Se a cannatonic saiu msm da Juanita então o feno que originalmente é rico em CBD seria a Juanita, os níveis de cannabinóides numa planta varia de feno pra feno, se geral fossem testados em muitas cruzas comuns de plantas ricas em THC se acharia um ou outro feno recessivo rico em CBD. Ai se pega esse feno que saiu rico em CBD pra fazer cruzas(ex: Juanita ou Cannatonic), e nas plantas geradas dessa cruza aprobabilidade de se ter uma proporção maior de fenos com CBD aumenta, pois a característica de CBD não fica mais sendo recessiva como em uma genética que originalmente é rica em THC...1 point
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Gente, a cartilha que foi postada aqui , foi copiada e colada, antes de tudo , na pagina inicial do GR tem um post que la tem o arquivo em PDF para baixar, la esta mais "bonito". Flw abraços!1 point
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Parabéns CJ!!! Parabéns Growroom!!! Com a cretinice jurídica que possuo, achei o texto bem favorável à nossa causa. A única coisa que eu faria (e nem sei se é permitido num texto desses), seria colocar algumas palavras chaves, do início em negrito, tipo isso: "Exposição de Motivos: Tendo em vista que a humanidade faz uso da Cannabis Sativa há milênios e decorridas décadas da introdução da política proibicionista criminalizante do cultivo, porte e consumo, após muitas guerras e orçamentos inchados, evidenciou-se seu fracasso em inibir tais condutas, pois em nenhum lugar o vegetal foi erradicado ou seu uso recreativo efetivamente banido. Surgindo em todo mundo a necessidade de atualizar a legislação sobre a matéria, considerando que a proibição se mostrou ineficaz servindo apenas para aumentar o poder daqueles que lucraram com o mercado ilícito fomentando a violência e a insegurança, aumentando ainda o estigma social dos consumidores que inibe a busca por tratamento por aqueles em risco, além de impedir os usos tradicionais, religiosos, medicinais e industriais. Nesse contexto, o projeto reflete a pretensão da sociedade por uma nova política que busca mais coerência do sistema legislativo com a realidade social, de modo a facilitar a aplicação e cumprimento da lei e deixando de priorizar a coerção penal, passando o Estado a não mais punir e sim regulamentar a prática social, de modo a reduzir danos e proteger grupos de risco. Assim como, retornar os usos hoje criminalizados, aproveitando as diversas aplicações religiosas, terapêuticas, alimentícias e industriais. ..."" Acredito que as palavras em negrito, chamariam a atenção dos caretas, reaças e capitali$ta$. EDIT: O texto está ótimo e por si só, para bons entendedores das letras, o negrito seria para abranger os leigos. IMO... O lance da "venda para menores" tem de dar uma lapidada para não restarem "sombras de dúvidas", claro que eu entendo que é um menor de idade que precisa de tratamento medicinal de maconha, mas um texto desses na mão do Osmar Terra, por ex, é um perigo, o cara pega uma vírgula mal colocada, coloca aquele sotaque do Sul, altamente "convincente" e deturpa tudo. Abraços e Parabéns mais uma vez! Nossa vitória não será por acidente!1 point
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Antes tarde que nunca, PARABÉNS e MUITO OBRIGADO por essa iniciativa e trabalho fiquei muito feliz e entusiasmado com o projeto de lei, por isso quero ajudar nas sugestões. Vi mais alguns pontos que gostaria de discutir: CAPITULO II DA COMERCIALIZAÇÃO PARA FINS RECREATIVOS Art. 25 - (...) I. É proibido a venda e o consumo de bebidas alcoólicas nestes locais. E o tabaco? e outras ervas? e outras "coisas"? (por mim, deverá ter só cannabis, comida e bebida não alcoólica.) _____________________________ Art. 26 - A venda de Cannabis sp., derivados ou análogos sintéticos que possuam efeitos psicotrópicos para fins recreativos é classificada em: I. Produtos de baixa concentração: a) Cannabis sp. in natura; derivados que possuam efeitos psicotrópicos obtidos por meios puramente mecânicos. II. Produtos de alta concentração: a) Derivados que utilizem meios químicos ou outros que não sejam puramente mecânicos; Quaisquer preparados comestíveis com efeitos psicotrópicos. Acho confuso haxixe obtido por meios mecânicos (p.ex.) ser "baixa concentração" e "quaisquer preparados comestíveis" ser alta concentração. (Por mim, tudo viria acompanhado de advertência, número para ligar, teores aproximados e tudo o mais, igual e mais que bula de remédio) ______________________________ CAPITULO III DA COMERCIALIZAÇÃO PARA FINS MEDICINAIS Art. 29 - A Cannabis sp. e seus derivados que possuam efeitos psicotrópicos para uso medicinal é considerado medicamento controlado e deverá ser vendido mediante retenção de receita médica. Parágrafo Único - É direito do paciente receber informação sobre as características e efeitos esperados do medicamento, bem como acesso ao certificado sanitário da produção. Art. 30 - A venda de Cannabis sp. e seus derivados que possuam efeitos psicotrópicos para uso medicinal deverá ser feito em estabelecimentos destinado a venda de remédios conforme legislação em vigor. TITULO VI DO USO Art. 31 - O uso da Cannabis sp. e seus derivados e análogos sintéticos ficam permitidos em todo território Nacional. Aqui não entendi como e porque pode precisar de prescrição médica se o uso é permitido e vende em lojinha especializada.1 point
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Uau! Fiquei com uma Alegria, uma sensação de que estamos evoluindo. Meus Efusivos Parabens a Todos que contribuiram Bora Divulgar, fazer as familias conversarem, blogs postarem, twitters e etc.. Quando muitos souberem que realmente é serio e positivo pro Brasil, certeza que algo mudará, nem que seja a mentalidade das familias brasileiras. JahBless !1 point
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obrigado growroom por esse gigantesco passo em direcao à legalizacao!!! obrigado Consultores Juridicos por transformarem ideias em projeto de lei!1 point
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Poxa!Está viagem vem com a inspiração da alma,Ela alegra,ela inspira,ela acalma,deixada moçada de cuca legal.e aquele que perde a cabeça,já tem parte do espírito mal...Estou aqui sempre aprendendo na humildade...Abraço cheio de luz...1 point
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. Não fiquei sabendo antes. Onde estão as discussões e desenvolvimento? (pra eu me inteirar do que já foi discutido e não chover no molhado). Antes criticar agora, tarde, que deixar o texto com pontos frágeis para a (p.ex.) turma do feliciano. . Não tenho CERTEZA. A ideia aqui foi não permitir que o menor tenha propriedade nem posse não supervisionada de maconha. a pobreza retórica ou estilística pode ser facilmente contornada, né? aproveito (para não floodar) e sugiro definir em lei: . regularização para o produtor para fins comerciais, medicinais e industriais, E para quem produz sementes e MUDAS. . regularização de embalagens e rótulos (daquelas que criança não consegue abrir, que não se pareça com nenhum produto do mercado, avisos no rótulo, indicação de data de fabricação e validade, rastreabilidade de lote e produtor, etc.1 point
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Sim o que eu não entendi é porque esses questionamentes não foram levantads por você nos 2 anos em que ele esteve em desenvolvimento interno ? Seria mais fácil debater por ter um número maior de pessoas qualificadas a opinar acompanhando mais de perto e as mensagens não ficariam dispersas pelo tópico. Vamos lá ok o texto pode ter ficado vago, vamos corrigir mas a ideia ser 30 % da venda bruta tal como cigarro, chegamos ao percentual de 30% apartir do cigarro, vimos que no cigarro usam o IPI para controlar a circulação assim como mais um que não lembro agora de cabeça, na ultima alteração a diferença do IPI e desse outro imposto somados davam em média 35% sendo assim chegamos aos 30 % e a ideia de fazer isso como uma coisa aparte seria para facilitar o controle da destinação, pois se deixássemos que fosse regulado pelo IPI cairia no bolo comum do orçamento da união. Sobre as porcentagens não foi pensado dessa forma, e se você olhar com cuidado verá que o ministerio da saúde recebe a maior parte, sendo 25 % direto a ele, e os 20 % que serão passados diretamente ao fundo da Cannabis que será gerido pela ACB e pela estrutura da legislação brasileira nescessariamente vai ser submetida ao ministério da saúde, ou seja o Ministrério da Saúde vai receber 45% mas terá o compromisso de que 20% seja aplicado segundo as regras do Fundo da Cannabis. O resto foi distribuído de acordo com a percepção de áreas com déficit de investimentos no país, e de forma atrair mais a simpatia popular. Como já foi dito o objetivo aqui é uma bandeira até porque não temos ilusão que ele vá ser aplicado da forma que esta mesmo que conseguissemos 100 milhões de assinaturas, por melhor que façamos se conseguirmos colocá-la como projeto de iniciativa popular ela vai ser alterada durante a passagem pelas casas legislativas. Essas porcentagens são mais como uma carta de intenções... Não sei de onde saiu essa de engodo... Concordo que devemos deixá-lo polido ao máximo A cinco anos pessoal que panfletava sobre a marcha era preso, se nos resignarmos ao mínimo que achamos que eles estão dispostos a ceder ainda teríamos as marchas sendo proibidas a torta e a direito. Cara mais uma vez, confuso como ? oque ficou confuso pra mim essa parte ta bem clara, se você me explicar o qual a dúvida que ficou eu posso te ajudar ... Essa restrição foi retirada da legislação sobre remédios controlados, fizemos o seguinte pegamos as listas e vimos onde a cannabis melhor se encaixaria e fizemos a legislação de forma que não existiriam impedimentos para a inclusão da cannabis medicinal nessa lista. Para fazer isso sem essa restrição seria nescessário mudar a legislação atual sobre remédios controlados. Tem certeza ? " Fica permitida a prescrição médica nas quantidas prescritas "... ? Depois de algumas conversas achamos que isso não deixaria inviável, mas essa porcentagem foi achada a partir da tributação do cigarro, mais detalhes da uma olhada na minha resposta ao jaspion hash. Discordo sobre estimular a pesquisa dessa forma, seria fomentar pesquisas particulares que vão dar lucro as empresas com dinheiro público e o pior, com o dono do interesse financeiro escolhendo onde ele vai ser aplicado...1 point
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Minha esposa tomou anticoncepcionais durante anos e fumava mais maconha que eu e nunca aconteceu nada. Vai na fé!1 point
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One step forward no step backwards!! Parabéns!! Feliz e com esperança renovada. Texto redondo e bem discriminativo, para mim se falta algo é boa fé e entendimento dos que regem o sistema e dizem sim ou não!! Todas as drogas que o homem manipula, podem ver, são uma desgraça!! A nossa planta vai da semente ao corte da tesoura sem nenhuma mudança na sua composição orgânica. Do jeito que Deus criou a usamos!!! Uma verdadeira benção divina Obrigado GR.1 point
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Salve irmão #bukergooney e vizinho #cabelo. Vamos la esclarecer os pontos de vista. Antes de tudo, não só li , como tambem no inicio do projeto acompanhei os procedimentos. #bukergooney , voce me explicitou o artigo, porém achei vago ele... -Por exemplo as porcentagens distruibuidas , são sobre o montante total de vendas do comerciante?(Ex: O comerciante vende 1 kilograma , dando um total de 5 mil reais de lucro ,e desse lucro é taxado o imposto? Ou sobre cada venda realizada como por exemplo os maços de cigarros que existe imbutido taxas tributarias além, obvio dos tributos da propria empresa/industria? Pelo que entendi esses 30% vão ser divididos por essas taxas de destribuição , ou seja 30% (aprovietando o caso acima exemplificando), 30% de 5000 reais são aproximadamente 1500 reais. Desses 1500 reais que serão tributados? Indo adiante ao debate ainda no mesmo assunto. Determinado as porcentagens , vem o quisito de importancia. O porque ! Para o Ministerio de Saude, imagino que seja o mais importante de todos, já que é a real instituição que deveria se preocupar com todo esse assunto atual! Por isso é de facil entendimento que seja o que receba a maior taxa tributaria. Mas e o Ministerio da Educação , porque levar a mesma taxa tributaria? Ja que grande parte do dever de informar e servir a sociedade vai partir do M.Saude?! Qual é o fundamento educacional ? A Pesquisas? Concientizaçao? (Cunho de dever da Saude).(Por isso citei a legislação e o comportamento nos EUA em relação a pesquisas) Já que nenhum orgão Governamental interfere diretamente em pesquisas publicamente.) Pois citando Ministerio da Educação muita gente ignorante vai enteder muito mal essa historia... Agora , desculpa a ignorancia , mas não so para deixar claro para mim como para todos que estão lendo, qual a interferencia do Ministerio da justiça? Qual vai ser o serviço que o Ministerio vai dar a sociedade? Fiscalizar ? E amplificando o questionamento do meu Post anterior, é o PORQUE voces chegaram a porcentagem de 30% de cargas tributarias? Se embasaram na industrias de Cigarro / Alcool ? Melhor explicado assim?! Pois o que é legal desse debate são os fundamentos que fortificam as leis, ou seja os pilares que vão sustentar a lei e ser aceita futuramente. Entao nao vejo engodo em todos debaterem SAUDAVELMENTE todos os artigos de ponta a ponta. Isso não é afronta a nenhum Consultor juridico que se empenhou na elaboração do mesmo. (As perguntas estão sendo feitas não visando a minha satisfação , e sim uma forma de alcançar o melhor entendimento possivel para a aplicação possivel futuramente da lei para todos os leigos e não leigos entendam como funciona.) Não podemos esquecer que mais de 70% das pessoas que frequentam esse forum não tem entendimento algum de ordenamento juridico, e com isso ler essa peça mesmo que não entendendo de lei , é totalmente marcante pois remete ao uma importancia muito grandiosa para a atualidade. Existe uma grande importancia nesse texto que devemos deixar ao MAXIMO POLIDO E BEM TRANSPARENTE , tanto pra leigos ou não... Enfim.... Só acho que seria legal saber os embasamentos legais. Até mesmo para todos participarem! Agora OFFTOPIC ,compartilho um pouco da ideia de um irmão que citou sobre um foco maior na utilização medicinal. Já que internacionalmente é um cenario não muito favoravel tal realidade de legalizar , INFELIZMENTE =( Maaaas vai que o Brasil vire pioneiro nesse assunto ??? Vai saber Vlw Galera , grande abraço boa noite!1 point
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Jaspion acho que você leu com pouca atenção o texto da lei porque deixou passar bastante coisa. Não entendi qual a crítica aqui, no caso pela lei o governo vai interfirir nisso como interfere no mercado em geral, como falei já em outra resposta, apenas determina que o Estado faça pesquisas e levantamentos de dados, evitando que ambos sejam direcionandos apenas pelos interesses econômicos das empresas. Você quiz dizer assim ? II. A aplicação da contribuição sobre Cannabis não substitui outras taxas ou tributos impostos pela legislação em vigor. Art. 16 - Os recursos provenientes da contribuição sobre Cannabis serão distribuídos 25% repassados ao Ministério da Saúde; II. 25% repassado ao Ministério da Educação; III. 20% repassados ao Ministério da Justiça; IV. 20 % destinado ao Fundo da Cannabis; V. 10% de livre dotação orçamentária prevista em norma própria. A distância foi colocada apenas para alcamar os alarmistas e deixamos num nivel que não prejudique tanto os negócios impossibilitando a instalação em centros urbanos, só pra lembrar existe legislação semelhante sobre lan houses... foi um artifício para ficar mais aceitável e evitar a acusação recorrente de estarmos querendo drogas as crianças. Valeu cara vamos junto nessa luta.1 point
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È,vamos ver se agora a coisa sai do papel e se aplica na prática ainda nessa década ou nesse século.1 point
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ae irmão, valew, que boa contribuição.... muito bom..... vou estudar esta!!1 point
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Uhuuuuu...alegrou mais ainda o meu 20/04! Todo dia essa casa verde me da mais orgulho em dizer que faco parte do Gr! Nao consegui ver tudo agora nois estou indo pro trampo, mais na volta vejo tudo... Parabens a todos os participantes (Consultores juridicos,moderadores , usuarios, cassady) que fazem parte direto ou indiretamente, e muito obrigado! Nossa vitoria nao sera por acidente abraco1 point
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Man, a pior coisa que vc tem a fazer é entrar em pânico, até porque vc nem recebeu intimação ainda. Relaxa e procure manter-se sereno ante qualquer situação. Leia o tópico todo, dê prioridade aos posts mais recentes, e veja se há casos referente à região onde mora. E entre em contato com os Consultores Jurídicos, que eles com certeza vão avaliar a situação com olhos profissionais.1 point
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Redução de danos para usuários de crack gera polêmica na capitalPrograma da PBH que incentiva consumo de drogas como álcool e tabaco em substituição à pedra surpreende o próprio prefeito, que no entanto diz que política tem base científica Sandra Kiefer - Publicação: 20/04/2013 06:00 Atualização: 20/04/2013 07:09 Usuário de crack na Avenida Santos Dumont, no Centro da capital: consumo da droga à luz do dia, sem preocupação com o movimento ao redor A política de enfrentamento ao uso do crack executada pela Prefeitura de Belo Horizonte, com o incentivo à substituição da pedra por drogas lícitas, causou surpresa ao próprio prefeito Marcio Lacerda (PSB). Como revelou o Estado de Minas em sua edição de quinta-feira, a capital mineira põe em prática o modelo de redução de danos preconizado pelo Ministério da Saúde, que incentiva a substituição do crack por drogas mais leves, como opiáceos, álcool, tabaco e remédios controlados, até que o usuário consiga atingir a abstinência. Perguntado em entrevista à Rádio Itatiaia sobre a iniciativa, e se havia ficado sabendo de detalhes da política de redução de danos por meio do jornal, Lacerda respondeu: “Realmente, não conheço”. Mesmo assim, o prefeito defendeu o programa, ao afirmar que “existem teses de medicina e trabalhos científicos que demonstram que as pessoas com dependência química podem ser tratadas usando drogas menos nocivas, enquanto não se livram totalmente (do vício do crack)”. Saiba mais... Especialistas criticam substituição de drogas para combate ao crack Capital oferece droga lícita para viciados largarem o crack O tema da redução de danos é citado duas vezes no Projeto Recomeço, parte do programa de governo para a reeleição de Marcio Lacerda, no ano passado. Em resposta ao EM, por e-mail, o prefeito informou que a redução de danos é apenas um dos pontos do projeto, que tem como objetivo “envolver os vários setores do poder público e da sociedade no enfrentamento ao uso de drogas, buscando ações de tratamento, de prevenção, de reinserção social e de redução de danos, tendo como base a atual política sobre drogas.” Segundo o prefeito, o combate ao crack é tratado como assunto prioritário em sua gestão. Prova disso, afirma, é a inauguração do Centro de Referência de Saúde Mental – Álcool e Drogas (Cersam–AD) do Barreiro, prevista para hoje. “Isso mostra que estamos trabalhando para ampliar a prevenção e ofertar um atendimento mais próximo e humanizado.” A unidade é uma das três do tipo prometidas para a capital mineira dentro do Projeto Recomeço. A abertura do Cersam Noroeste, nas proximidades da cracolândia do Bairro Lagoinha, está prevista para junho. A Secretaria Municipal de Saúde informou em nota que dentro das ações de assistência aos usuários de álcool e outras drogas não são fornecidas na rede de Belo Horizonte drogas ilícitas, como maconha, nem bebidas alcoólicas e cigarros, apenas substâncias com orientação médica. Audiência pública Na próxima semana, Lacerda e o secretário municipal de Saúde, Marcelo Teixeira, devem comparecer a audiência pública perante a Comissão Permanente de Enfrentamento do Crack da Assembleia Legislativa de Minas, para esclarecer o funcionamento do programa de redução de danos. O encontro foi convocado a pedido de representantes do terceiro setor que, entre outras informações, querem mais explicações sobre a política de distribuição de drogas lícitas para usuários de crack da capital, o montante já aplicado da verba do governo federal no setor e o número de usuários da pedra que perambulam pelas ruas da capital. Entraves nas comunidades terapêuticas Uma das respostas mais objetivas para o impasse poderia vir das comunidades terapêuticas, entidades ligadas às igrejas que sempre acolheram “viciados em drogas” em fazendas, sítios e centros de recuperação. A proposta da inclusão das entidades na política de combate ao crack é discutida à exaustão desde 2011. Até hoje, porém, não foi aberta uma única vaga nas comunidades terapêuticas no país dentro do programa Crack: é possível vencer. Em novembro de 2012, quase um ano e meio depois da reunião com a presidente Dilma Rousseff, que defendeu a causa, saiu o edital de convocação das entidades pela Secretaria Nacional de Política sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça. Dava dois meses de prazo, até janeiro deste ano, para que as entidades se inscrevessem. O tratamento, custeado com recursos federais, iria durar de 45 dias a nove meses, dependendo do caso. Cada usuário de crack fora das ruas custaria R$ 1 mil por mês. Em janeiro esgotaram-se os prazos para inscrição, pré-habilitação, habilitação e aprovação do contrato das comunidades terapêuticas. Mais de 400 entidades se inscreveram. Dois meses já se passaram e a Senad não conseguiu avançar da segunda etapa (pré-habilitação). “Se continuar nesta toada, com a divulgação de 10 nomes por mês, vai levar mais um ano e meio até acabarem as habilitações e o governo começar a repassar os recursos. Enquanto isso, as pessoas vão continuar nas ruas?”, questiona o pastor Wellington Vieira, presidente da Federação de Comunidades Terapêuticas Evangélicas do Brasil (Feteb). Processos Vieira calcula que existam hoje cerca de 300 entidades nestes moldes em Minas, cuidando de 9 mil usuários de drogas (30 pessoas por entidade, em média). Ao todo, respondem por 80% das pessoas em tratamento. O pastor esteve em Brasília para acompanhar o andamento dos processos na companhia de Ana Godoy, presidente da Federação das Comunidades Terapêuticas Católicas e coordenadora da Pastoral da Sobriedade. “Realmente o processo está muito lento, mas tenho esperança de que, ainda este ano, saia alguma verba.” O Ministério da Justiça garante que até junho a maior parte das análises terão sido concluídas. O órgão alega que quase 100% das documentações encaminhadas estavam incompletas, o que dificultou o trabalho. Das 253 inscrições de entidades, 55 tiveram a documentação analisada, 42 foram habilitadas e oito aprovadas. De Minas, três estão habilitadas e apenas uma aprovada: a Associação de Apoio e Recuperação de Dependentes Químicos de Itaúna, na Região Central. fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2013/04/20/interna_gerais,374005/reducao-de-danos-para-usuarios-de-crack-gera-polemica-na-capital.shtml1 point
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Preocupante. Pensamentos retrógrados que me fazem, cada vez mais, querer deixar o país. Sério, galera, quem tem um mínimo de senso crítico e sensibilidade sabe que o Brasil está vivendo uma falsa sensação de melhora. Copa, Olimpíadas e muita maquiagem estão mascarando problemas sociais, corrupção... enfim, é até meio piegas, sabe, ficar falando dessas coisas, mas, ter um cara como o senhor Feliciano à frente da Comissão de Direitos Humanos, já representa, de uma forma bem clara, o que quero dizer. Galera, ou a gente se mexe, ou daqui a pouco estaremos entregues aos evangélicos, aí, rapazeada, o bicho terá muito mais que 7 cabeças.1 point
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Esse é um tópico motivador! Tantas flores para experimentarmos na vida...1 point
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Oh não! O que será que acontecerá com nossas pobres crianças quando estiverem no parquinho e um sujeito oferecer esse eletrônico do demônio a elas!1 point
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Acho dificil banirem, pois o uso com ''substancia ilicita'' é apenas um dos possiveis, seria a mesma coisa que se proibissem a venda de canetas bic e latas de aluminio de cerveja e refrigerente por que os usuarios usam para fumar crack, ou proibir a venda de seringa por causa de gente que injeta cocaína ou outra droga ou mesmo seda por que a gente usa pra fumar1 point
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Legal é quando tu ta chapado na aula e o professor começa a tirar uma onda falando de maconha. Aí da pra rachar o bico sem se preocupar, porque todo mundo acaba rindo também...1 point
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E ai cara, tomara que vc esteje curando bem. Eu nao sou medico, e eles te responderiam melhor baseado no seu quadro clinico, mas cigarro e Cannabis sao duas coisas bem diferentes. Eh que nem comparar Uisque com Suquinho de laranja...eu nunca parei de usar a erva, mesmo depois de ficar doente etc, por ser de baixa toxicidade e trazer pensamentos positivos, acho que so poderia ajudar, afinal o stress tras muitas doencas e se podemos aliviar o stress..enfim nao sou medico, mas so sei que a fumaca do cigarro e da Cannabis nao sao nada iguais..1 point