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Showing content with the highest reputation on 04/26/13 in all areas

  1. Pô, muito obrigado irmão bigcunha! Sem palavras para o que vocês fazem nesse tópico. Sinceramente, acho até emocionante que em 2013, pleno século XXI, consigamos através do advento da internet, criar um canal de troca de informações tão eficiente e esclarecedor. Nota 10 pro Growroom meus manos, vocês estão de parabéns! E que bom saber que a Defensoria Pública do nosso estado encontra-se nesse patamar. Segunda-feira vou ao núcleo deles ali no fórum da Barra para passar toda a visão do fato a um e ver o que podemos trabalhar em cima disso. Uma última dúvida depois de toda situação desnecessária criada pela PM pro meu lado e de nossos amigos: Um dos que estavam conosco tem mãe advogada. Ele estava sem flagrante (pra falar a verdade, a ponta que entregamos para o PM na hora - que já estava sem brasa e o mesmo fez questão de jogar fora - era o beck dele), mas também foi enquadrado no art. 33 §3º (tráfico privilegiado, crime de menor potencial ofensivo, como estudei aqui). Ele havia achado que tinha ido de 28, mas ao verificar isso, falou para sua mãe (que já estava sabendo do ocorrido). Ele nos falou que ela ligou para uma amiga de profissão, criminalista, que disse para ficar tranquila pois se tratava de uma ocorrência que só ficava a nível de delegacia e se em 5 anos não houver reincidência tal crime é "limpo" de nossas fichas. A questão é a seguinte: Achamos, os 3, que fomos enquadrados no artigo errado. De fato, não somos um caso para o 33 (mesmo que o enunciado do parágrafo permita uma interpretação ambígua - o que foi o caso, pois na delegacia o delegado nos perguntou: - "Vocês iam isso juntos?" e respondemos: - "Sim", como 3 rapazes chapados, desacompanhados de qualquer advogado ou algo do gênero, que nunca haviam entrado numa delegacia antes. Mas porque entendemos o "juntos" como "no mesmo ambiente" e não "todo mundo consumindo nossas maconhas". Era justamente cada um com a sua, mas no mesmo ambiente!) Pelo nosso estado psicológico no momento, não prestamos atenção a nada disso e só queríamos sair dali logo, por isso deixamos a chance de argumentar ali - mesmo que em vão - escapar. A mãe do meu amigo vai defendê-lo e eu e o outro pegaremos um Defensor Público, mas no geral, nós 3 buscamos uma descaracterização desse enquadramento. Falei com uma amiga advogada do EB que mora em Brasília e ela está me incentivando brutalmente a correr atrás disso. Disse que é uma coisa fácil pra um advogado, e um defensor consegue fazer isso numa audiência, mas alertou que existe uma chance de não fazê-lo devido ao enorme número de casos - a maioria deles mais complexos do que um maconheiro de 18 anos - que ele tem pra resolver. Gostaria da opinião de vocês, amigos do auxílio jurídico! Somos todos réu primário, com endereço fixo - morando com os pais, estudantes universitários e com os depoimentos batendo perfeitamente com a dinâmica dos fatos e etc. O que vocês acham? As informações que essa criminalista passou procedem? Vale a pena correr atrás dessa descaracterização, de fato - visto que houve um erro de interpretação imenso? Ou simplesmente posso deixar esse 33 §3º - que assusta bastante, ao nosso ver - correr porque se trata, realmente, de um crime de menor potencial ofensivo e ao que tudo indica existe uma grande chance de rolar transação penal? A PM nos fez passar uma vergonha que nunca tinhamos passado antes em nossas vidas, e aos poucos estamos resgatando nossa identidade de "apaixonados pela cannabis" e não "traficantes" como nos querem fazer parecer, pelo visto. Novamente, aqui ficam meus sinceros agradecimentos a vocês. Saiba que são peça fundamental em cada vitória na vida de um maconheiro nessa arena chamada Brasil...
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  2. Sentou na cadeira de Secretário e o pino de segurança já ta fazendo efeito! Subiu em cima do muro com essa contraditória entrevista! O Brasil não esta maduro para descriminalização, mas o proibicionismo esta PODRE! Entre o não maduro não experimentado e o podre intoxicante, prefiro arriscar no não maduro! E dizer que não há problemas com a internação compulsória porque ela já esta acontecendo pelo Brasil é um absurdo tão grande que era melhor ter ficado calado! Sobre nunca ter usado drogas ou ele é mentiroso ou ele não sabe o que é drogas! Vai me dizer que nunca tomou um fármaco, ou um vinho, cafézinho, açucar,...? Tirar o Abramovay para colocar um almofadinha desse no lugar é foda! Porrah Dilma!
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  3. 'Tráfico é crime que mais prende, e isso é lamentável', diz novo secretário Vitore Maximiano assumiu a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. Ele cobra a aplicação correta de lei que reduz pena de pequeno traficante. Maximiano é o novo secretário nacional de Políticas sobre Drogas (Foto: Defensoria Pública de SP) O envolvimento com o tráfico é o crime que mais leva ao encarceramento no país. E isso é lamentável" Vitore André Zílio Maximiano, secretário Nacional de Políticas sobre Drogas O defensor público de São Paulo Vitore André Zílio Maximiano, novo titular da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) do Ministério da Justiça, defendeu na terça-feira (23), em entrevista exclusiva ao G1, que a Justiça faça a sua parte e siga a Lei das Drogas, de 2006, que criou a figura do traficante privilegiado, determinando a redução da pena a pequenos traficantes."A lei em vigor sobre o tráfico já traz a figura do traficante privilegiado e reconhece que há um beneficio para quem é réu primário, tem bons antecedentes e não se dedica a atividades criminosas nem a organização criminosa. Esse benefício deve ser observado. É necessário que seja aplicado pela Justiça. Não é nada de novo", afirmou. Acostumado a trabalhar com casos de pequenos traficantes e dependentes químicos que cometem crimes para manter o vício e são levados para trás das grades, Maximiano assume a pasta preocupado com o alto número de prisões por tráfico no país, que representam, segundo ele, 30% do sistema penitenciário atualmente. "O envolvimento com o tráfico é o crime que mais leva ao encarceramento no país. E isso é lamentável", disse. O trecho sobre a redução da pena consta no parágrafo 4 do artigo 33 da Lei 11.343, assinada em agosto de 2006 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. É a mesma legislação que determina que o usuário em posse de drogas não deve mais ser preso, mas submetido a penas alternativas. Escolhido pelo ministro José Eduardo Cardozo no último dia 17 de abril para assumir o posto, Maximiano, de 42 anos, atuava até então como 2º subdefensor público-geral do Estado de São Paulo. Suas metas na Senad serão "criar uma rede de prevenção e tratamento [a dependentes químicos] onde ela não existe e ampliar onde ela existe" e buscar "alternativas" para reduzir o número de prisões. "O Brasil nunca prendeu tanto por tráfico. Temos hoje 140 mil presos por tráfico de drogas no país. Até 2006, o número de presos por tráfico representava 10% do total. Hoje, são 30%. O fato é: o aumento é tão grande que nos obriga a pensar em alternativas, porque o custo social é grande. Esta constatação nos exige análise. Sem afirmar que a saída é esta ou aquela. Por hora, precisamos é enfrentar a realidade e pensar em alternativas", completou Vitore Maximiano. O novo secretário defendeu que haja uma "distinção entre o tráfico vinculado a organizações criminosas e o pequeno traficante", alegando que até mesmo Supremo Tribunal Federal "já admitiu penas alternativas por tráfico" em uma decisão em 2010. saiba mais Supremo permite que traficante cumpra penas alternativasGoverno libera R$ 738 milhões sem conhecer 'epidemia' de crack7 ex-ministros apoiam descriminalizar consumo de drogas, diz entidade]STF admite liberdade provisória para acusados por tráfico de drogas'Se não fosse à força, ele ia morrer na rua', diz filha que dopou para internarInvestir em penas alternativas é uma obrigação de um país como o Brasil. Isso não significa arrefecer o combate à criminalidade organizada. Mas são políticas distintas"Vitore André Zílio Maximiano Cabe uma distinção entre o tráfico vinculado a organizações criminosas e o pequeno traficante. São condutas diferentes que requerem penas proporcionais"Vitore André Zílio Maximiano "São condutas diferentes que requerem penas proporcionais", disse. Ele preferiu não se posicionar, no entanto, quando questionado se penas alternativas seriam cabíveis aos casos de pequenos traficantes. Em 2011, o então titular da pasta, o advogado Pedro Abramovay, deixou o cargoapós defender, em entrevista ao jornal "O Globo", penas alternativas para esse perfil de condenado. Em seu lugar assumiu Paulina do Carmo Arruda Vieira Duarte, que deixou a secretaria há poucos dias, designada para uma posição na Organização dos Estados Americanos (OEA). Segundo Maximiano, a população carcerária brasileira, com cerca de 500 mil presos, tem um custo de R$ 13 bilhões por ano. "É um sistema prisional com custo social e financeiro alto e os resultados não são positivos, não está havendo reeducação. Não é da minha área, mas merece reflexões a respeito. Investir em penas alternativas é uma obrigação de um país como o Brasil. Isso não significa arrefecer o combate à criminalidade organizada. Mas são políticas distintas", afirmou. "O que cabe à Senad neste momento é pensar: por que temos um número tão grande de presos por tráfico? E pensar em alternativas para o tema. Seria precipitado da minha parte apontar agora que estou chegando esta ou aquela saída", disse. Descriminalização das drogas A secretaria trabalha, segundo o novo chefe, com o "cenário de descriminalização das drogas", caso o Supremo Tribunal Federal entenda pela inconstitucionalidade do artigo 28 da Lei 11.343, que aplica medidas alternativas à prisão para usuários detidos. Foi a própria Defensoria de São Paulo que motivou a questão, alegando que o Estado não pode punir porte de drogas para consumo particular, por se caracterizar conduta de autolesão. Sete ex-ministros da Justiça dos presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva assinaram uma petição apoiando a descriminalização das drogas. Maximiano entende que o tribunal "é Supremo" para dirimir sobre o tema e prefere não se posicionar contra ou a favor. Ele disse, no entanto, que "uma eventual mudança igualaria o Brasil às legislações mais modernas do mundo" e exigiria da Senad um foco total na prevenção. Na Senad, não estamos tratando da descriminalização. Mas se o STF proferir a decisão, vai atingir a todos e a medida será adotada" Vitore André Zílio Maximiano Esperamos que, com a maior presença de tratamento em todo o país, possamos enfrentar as consequências, diminuir os efeitos da droga, e esperamos que isso consiga ter reflexos nos índices de criminalidade e no número de presos"Vitore André Zílio Maximiano "A nova lei representou um grande avanço em relação à legislação anterior ao diferenciar o usuário. Mas ela já tem sete anos, está na hora de discutir os efeitos. Ainda há um tabu na sociedade em relação ao tema e temos que discutir com tranquilidade, serenidade e caminhar nesta evolução", afirmou. "Na Senad, não estamos tratando da descriminalização. Mas se o STF proferir a decisão, vai atingir a todos e a medida será adotada".Rede de prevenção e tratamento O programa nacional de combate ao crack é uma das prioridades de Maximiano. Ele disse que ainda há carência de leitos e unidades de tratamento no país e que a prevenção "necessita de uma ação efetiva do governo em todas as esferas", não só sob a ótica da saúde, mas incluindo capacitação profissional, recuperação de valores, e um "conjunto de medidas que deve escapar da repressão". "A pessoa tem que cada vez menos sofrer os danos da droga", afirmou aoG1. "Quando uma mãe, um parente, deseja buscar ajuda hoje, esta rede existe? Há todos os tipos de atendimento de saúde para atender este público? Me parece que não. Ela existe, sim, mas não em quantidade suficiente. O que queremos é ampliar as parcerias para que esta rede exista onde houver uma pessoa interessada em tratamento". O novo secretário afirmou ver "com reservas" a internação compulsória, determinada pela Justiça "pois não há voluntariedade do paciente e não há comprovação da sua eficácia". "Espero que este tipo de internação ocorra em casos excepcionais. Não gostaria que isso acontecesse comigo ou com algum dos meus familiares. Mas o juiz pode decidir, está previsto na legislação e deve ser cumprido". Para ele, nas ruas, usuários de drogas "acabam perdendo referencias, valores e contato com a família" e são levados a cometer crimes, como furtos e roubos, para para manter o vício. "O envolvimento com a criminalidade traz as consequências mais desastrosas para ele e para a família, que é a pena de ir para trás das grades. Algo que só chega porque não teve tratamento, atenção do Estado e de uma rede de saúde. (...) Esperamos que, com a maior presença de tratamento em todo o país, possamos enfrentar as consequências, diminuir os efeitos da droga e esperamos que isso consiga ter reflexos nos índices de criminalidade e no número de presos". http://g1.globo.com/brasil/noticia/2013/04/trafico-e-crime-que-mais-prende-e-isso-e-lamentavel-diz-novo-secretario.html
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  4. http://torontofriendsofmarijuana.com/ Welcome to Toronto Friends of Marijuana Upcoming Events Treasure Hunt 50 PEOPLE WANTED TO PLAY TREASURE HUNT! We will be hiding a certificate in high park that can be claimed immediately for 1 ounce of our best 4star cross-breed Catnip worth $400! All members who have paid their $25 yearly membership dues are able to play for FREE! Non-members can play by paying $25 at picnic table and we will give you a free membership! Win-win! We will be doing this EVERY WEEKEND over the summer as long as 50 people RSVP to play! IF 50 people at least RSVP, the treasure hunt will start at 2pm every sunday! If there isn't at least 50 people playing then the treasure hunt will be called off til next Sunday! So call your friends and help us get 50 pot smokers in high park looking for marijuana! We want to do this every weekend so please RSVP so we can all play! Start RSVP'ing NOW! Home Our Blog Contact Us Welcome to Toronto Friends of Marijuana
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  5. 26/04/2013 06h10 - ATUALIZADA EM: 26/04/2013 08h46 - por Redação Marie Claire FHC: "maconha provoca menos danos que tabaco" O sociólogo e ex-presidente do Brasil explica o porquê de defender a legalização da droga no país Fonte:http://revistamarieclaire.globo.com/Comportamento/noticia/2013/04/fhc-maconha-provoca-menos-danos-que-tabaco.html "NÃO DEFENDO O USO DE DROGAS MAS RECONHEÇO QUE A REPRESSÃO FALHOU". (Foto: Redação Marie Claire) Quando fui Presidente da República, segui o senso comum sobre o tema drogas: investi em repressão, tentei erradicar cultivos e lutei contra o narcotráfico. Não esqueci da prevenção e criei a SENAD,cujo propósito era ensinar e não reprimir. Como tempo, percebi que, apesar dos esforços políticos, recursos investidos e vidas perdidas, a oferta e o consumo de drogas continuavam estáveis ou aumentando no Brasil e no resto do mundo. Me dei conta de que a política de guerra às drogas não funcionava e havia transformando esse mercado ilegal em um fator de desequilíbrio social e político, principalmente na América Latina. Passei a estudar o assunto. A repressão às drogas, estruturada em torno da Convenção Única de Drogas da ONU, já dura mais de cinco décadas. Um tabu foi criado, alimentando a guerra, estigmatizando usuários e nos colocando na grave situação em que nos encontramos hoje. Nos últimos anos, com maior acesso à informação e acúmulo de conhecimento científico, o tabu começou a ser quebrado. Para ajudar a abrir e aprofundar o debate, lancei a Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia que deu lugar, em 2011, à Comissão Global de Política sobre Drogas. A primeira recomendação da Comissão Global é por fim à criminalização do usuário. Pessoas que usam drogas não são criminosos a ser trancafiados em prisões. Os dependentes devem ter acesso a tratamento e reintegração. A Comissão propõe também reavaliar a classificação de cada droga de acordo com seu dano. A atual classificação de risco adotada pela ONU foi elaborada há 50 anos com base em evidências científicas limitadas. Os mais modernos estudos mostram que a maconha é uma droga que provoca menos danos e dependência do que substâncias lícitas e reguladas como tabaco e álcool. As estatísticas indicam que cerca de 80% das pessoas que usam drogas ilícitas consomem maconha e também revelam que o conceito de que a maconha leva ao consumo de outras drogas é mito: quem induz o usuário a provar entorpecentes mais pesados é o traficante. Por tudo isso, a sugestão é que governos experimentem com modelos de regulação da maconha para reduzir os danos sociais de sua proibição e enfraquecer o crime organizado. Regular não é liberar, mas criar um sistema de controle efetivo sobre toda a cadeia produtiva e de distribuição da maconha, com claras restrições de idade, preço e pontos de venda e acompanhado de forte trabalho de prevenção e educação. Tem gente que diz que isso nunca funcionaria no Brasil, mas o sucesso da política de redução de danos do cigarro nos últimos anos mostra que é possível regular para reduzir o consumo. Por aqui, persiste a desinformação e certa tendência conservadora que associa a questão das drogas à pobreza e faz vista grossa para o consumo da classe média. Nunca fui usuário e não defendo o uso da maconha, nem de qualquer outra droga. Porém, sou pragmático e reconheço que a repressão falhou em seu objetivo de diminuir o mercado de drogas. Precisamos tentar novos caminhos. Países vizinhos como Uruguai, Argentina e Colômbia tem avançado na adoção de políticas mais humanas e eficazes de prevenção; até os EUA estão dando sinais claros de que apenas reprimir não resolve. Fernando Henrique Cardoso é sociólogo e foi Presidente do Brasil de 1994 a 2002.
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  6. ‘Drogas vieram para ficar. Mas Estado deve investir em prevenção e minimização dos danos’ diz especialista 26 de Abril de 2013 26/04/2013 | 14h32min fonte:http://www.paraiba.com.br/2013/04/26/01777-drogas-vieram-para-ficar-mas-estado-deve-investir-em-prevencao-e-minimizacao-dos-danos-diz-especialista Mestre em Aconselhamento Psicodinâmico pela Universidade de Londres e especialista em Dependência Química pela UNIAD/ UNIFESP, o professor Luca Santoro Gomes (SP) ministrou uma palestra sobre políticas públicas para traçar um plano de prevenção as drogas. Luca Santoro diz ter tentado repassar uma forma de pensar na capacidade de um município e de um estado articularem políticas públicas, para conseguir maximizar os recursos disponíveis. “Deve-se investir na questão da prevenção e dos cuidados de uma área tão complexa como álcool e drogas”, pontuou. Com experiência de mais de 20 anos trabalhando com o tema em São Paulo e na Inglaterra, Luca garante que nenhum estado ainda acabou com as drogas. “As drogas estão aqui pra ficar. Sempre existiu e sempre vão existir. Não existe um mundo sem drogas. O que está acontecendo agora é uma vontade política, uma disponibilidade, porque chegamos em um nível de clamor e desespero da sociedade que alguma coisa tem que ser feita”,explica Luca. O especialista acredita que com recursos suficientes e uma boa articulação integrada da rede, com políticas públicas adequadas e com uma visão mais ampla, que deve observar o indivíduo usuário e possível minimizar os danos. “Na questão das drogas, para o trabalho funcionar, tem que ser de baixo pra cima. Investir nas políticas públicas de base e na capacitação continuada para aquele profissional da ponta, para que ele saiba como interagir com aquela pessoa que, às vezes, nem sabe que tem um problema”, defendeu. Sendo assim, o professor reforçou que João Pessoa e o Estado deve investir não só na questão do cuidado com os que tem problemas com a droga, mas fazer também uma prevenção forte e contundente. “Não é uma batalha, é um problema social que precisa ser entendido e minimizado”, finaliza.
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  7. Então na minha galeria de fotos tem a minha receita do óleo e a dosagem inicial... mais basicamente ele tem que ingerir 60g de óleo o mais rápido que conseguir, alem de vaporizar bastante tb, vai passar um tempo curtindo a maior lombra hehe... http://www.growroom.net/board/gallery/image/174213-hemp-oil/ Hj pesquisando achei um banco Espanhol que tem uma linha de genéticas com CBD... http://pepitaseeds.com/line-of-products/cbd-line/ Assista junto com seu padrinho alguns documentários, Na minha assinatura tem a primeira parte do ´´Run fron the cure`` do Rick Simpson e a palestra dele na Europa, ai é só ir no youtube pra ver o resto, vou deixar tb o link da primeira parte de um dos melhores docs sobre o assunto... Fale pra ele assistir tb ´´O milagre de gerson``e ´´food Matthers`` , são sobre alimentação e vai ajudar muito a reverter a doença se ele der uma atenção nisso tb.
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  8. 8 abril 2013 Liberdade provisória Vedação da Lei de Drogas não justifica preventiva Por Livia Scocuglia Somente a vedação de liberdade provisória prevista na Lei 11.343/2006, que disciplina o tratamento ao crime de tráfico de drogas, não pode justificar a conversão de prisão em flagrante em prisão preventiva, sem que os elementos previstos no artigo 312 do Código de Processo Penal — garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal, ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria — estejam presentes. Esse foi o entendimento do STF ao deferir, na última quarta-feira (3/4), liminar para conceder liberdade provisória a três homens presos em flagrante por tráfico de drogas, derrubando decisão anterior que havia negado liminarmente outro pedido de HC, no Superior Tribunal de Justiça, decisão esta proferida pela ministra Assusete Magalhães. Para o ministro Dias Toffoli, relator do pedido de HC substitutivo no Supremo, ficou clara a ilegalidade da manutenção da prisão — condição que justifica a aceitação de HC substitutivo pelo STF. Na prática, teve de ser superada a súmula 691 da corte, que proíbe recurso contra decisão liminar de tribunal superior sem que o mérito tenha sido analisado. “Nada impede que esta Suprema Corte, quando do manejo inadequado do Habeas Corpus como substitutivo (artigo 102, inciso II, alínea 'a' da Constituição Federal), analise a questão de ofício nas hipóteses de flagrante ilegalidade, abuso de poder ou teratologia", disse o ministro em sua decisão. Segundo Dias Toffoli, “extraindo-se do ato constritivo a vedação prevista no artigo 44 da Lei 11.343/2006”, não há justificativa para respaldar a segregação cautelar dos réus, uma vez que “não há base empírica que a legitime.” Para Toffoli, o caso configura constrangimento ilegal flagrante, “perfeitamente sanável pela via do Habeas Corpus.” A defesa, feita pelos criminalistas Alberto Zacharias Toron, Marcelo Feller e Michel Kusminski, alegou que o flagrante foi convertido em prisão preventiva não pela possível ameaça à instrução do processo penal, mas “exclusivamente em razão da vedação legal à liberdade provisória em casos de tráfico”, prevista no artigo 44 da Lei 11.343/2011. O Habeas Corpus, com pedido de liminar, buscava a revogação da prisão preventiva, uma vez que “não se falou absolutamente nada sobre a necessidade da custódia cautelar, nos termos do artigo 312 do Código de Processo Penal.” Decisões anteriores O juízo de Itapecerica da Serra (SP) converteu em preventiva a prisão em flagrante dos acusados afirmando que a liberdade provisória é absolutamente vedada pela Lei Antitóxicos. Ao analisar pedido de liberdade provisória, outro juízo, esse de Cotia (SP), manteve a custódia cautelar pelo mesmo fundamento. Para o ministro Dias Toffoli, “está claro que a decisão do Juízo da Comarca de Itapecerica da Serra (SP), que converteu a prisão em flagrante dos pacientes, ateve-se à vedação prevista no artigo 44 da Lei 11.343/2006 para manter a segregação cautelar do paciente, assim como a decisão do juiz de Cotia que as mantiveram, não indicou elementos concretos e individualizados, aptos a demonstrar a sua necessidade.” Por fim, decidiu que “extraindo-se do ato constritivo a vedação prevista no artigo 44 da Lei 11.343/2006, não vislumbro justificativa concreta a respaldar a segregação cautelar dos pacientes, uma vez que, à primeira vista, não há base empírica que a legitime.” Clique aqui para ler a decisão. HC 117.105 Livia Scocuglia é repórter da revista Consultor Jurídico. Revista Consultor Jurídico, 8 de abril de 2013
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  9. Pessoal, tudo bom ? Como faz um tempo que estou buscando cultivar e estudar os assuntos relacioandos ao CBD acabei encontrando essa história que é muito interessante pra quem está interessado na genética das plantas com alto CBD. Uma das genéticas que mais está fazendo sucesso entre os usuários e que tem alto CBD é a Cannatonic do Resin Seeds, mas depois que comecei a pesquisar sobre essa genética percebi que não passava de uma farsa e que a verdadeira genética com alto CBD nasceu de uma cruza feita pelo Jimi do Reggae Seeds, chamado Juanita La Lagrimosa. Enfim, acabei encontrando a historia verdadeira em uma Soft Secrets e acabei traduzindo pro pessoal aqui do GR, espero que gostem amigos. Cannatonic e Juanita - A verdadeira história Após o triunfo da Cannatonic na Cannabis Cup High Times 2008 começaram a serem escutados rumores que essa genética na verdade era uma versão feminilizada de Juanita La Lagrimosa de Reggae Seeds. Soft Secrets organizou o encontro entre Jaime da Resin Seeds e Jimi da Reggae Seeds para aclarar essa história. Te contamos a história na nova edicação da "Tertulla", um espaço reservado para grandes histórias A época Diesel de Jimi Jimi: "Normalmente cultivo em indoor. Um amigo me trouxe um Reina Madre e me deu certeza que era uma planta incrível. Naquele momento tinha a vegetação muito cheio então a coloquei direto no quarto de floração. Quando comecei a notar o crescimento dela logo percebi que era uma grande genética. Aí comecei a ver os melhores machos que tinha no indoor. Na primeira Spannabis em 2004 tinha acabado de conhecer o Soma que nos convidou a fumar uma Diesel. Adorei o sabor e acabei comprando umas sementes regulares dessa genética. Justo quando quis polinizar a Reina Madre, tinha várias Diesel (do Soma) florescendo, acabei separando 3 machos e selecionado um que tinha um cheiro muito especial, já se notava a característica Diesel no pé. Tirei o pólen do macho selecionado e polinizei várias plantas que tinha no outdoor, entre elas a Reina Madre. Com isso tive uma época muito Diesel, por que adorava essa genética, era o que mais gostava de fumar. Era uma madre que tinha tirado daquele pacote de regulares do Soma, que agora é muito conhecido como tangerina Diesel. O macho Diesel Jimi: "Daquela polinização de várias plantas, sairam várias coisas interessantes, o que me fez convencer da importância de um bom macho. Fiz uma seleção de Diesel x Blue Heaven que dei o nome de Kalijah. Um amigo que já trabalho junto a anos ficou responsável pela seleção de Reina Madre x Diesel. Dei pra ele cerca de 40 sementes que foram cultivadas na temporada 2005. Me ligava todo verão e comentava como andava a seleção. Selecionou dois fenos, um que puxou mais pro lado da Diesel e outro com características da Reina Madre, o último era o que mais se destacava. Ele me veio a visitar de avião desde Mallorca e me trouxe alguns clones no meio de suas meias nas malas. Também trouxe uma amostras secas para fumar e naquela época a maconha se chamava Juanita e o haxixe se chamava resina, então a gente falava "aperta um da Juanita" ou "aperta um da resina". Em um momento estávamos fumando e olhei pros camarões que estavam tão resinados que falei pro meu amigo que parecia que eles estavam chorando, aí ele deu a ideia de botarmos o nome da genética de Juanita, La Lagrimosa (Juanita, a lacrimejante) e acabou pegando. Cheguei a trabalhar para outros bancos de sementes feminizadas e no indoor de alguns amigos, mas percebi que aquilo não tinha muito a ver comigo. Ao mesmo tempo continuava fazendo minhas cruzas e testes para meu banco de sementes artesanal, que acabou se transformando no Reggae Seeds. Até o momento uma das coisas mais importantes que tinha aprendido era a importância do macho nos cruzamentos. Na seleção da Kalijah percebi um macho que se destacava entre oque não floresciam em 18 horas, era megaresinoso e tinha um cheiro muito bom. Cruzei esse macho de Kalijah com vários clones selecionados que tinha. Essas plantas foram a base do Reggae Seeds, muitos delas são as que vendo atualmente. Entre elas está a Dancehall que é um cruzamento de Juanita com um macho Kalijah e também a genética Session que é um cruza de um clone original do Soma de Diesel com um macho Kalijah. As mentiras de Alex Jimi: "Toda a confusão começa quando me dizem que Alex, genro do Soma, fala que quer conversar comigo.Veio a minha casa me encontrar, desde o começo percebi que eles queria comer a minha cabeça(?), estava me pedindo para fazer sementes feminilizadas para começar um projeto de um novo banco de sementes. Eu tinha acabado de trabalhar em um banco de sementes feminilizadas e não estava nada animado, então acabei falando a ele que não estava muito interessado. Esse dia lhe dei um pouco de Juanita La Lagrimosa e ele adorou, levou uns camarões e logo me liga de volta, me diz que estava com o Soma e que queria me visitar. Começou a me pressionar me dizendo que queria apresentar a genética na High Times Cannabis Cup, pois estava certo que ganharia algum prêmio. Também ficava me falando que o nome "Juanita La Lagrimosa" não era um bom nome, que tinhamos que trocar por outro que se entendesse melhor. Falei pra ele que eu estava seguindo meu ritmo e não estava preparado para uma High Times O que fiz foi que acabei dando um clone de Juanita já que eu havia utilizado o clone original de Diesel do Soma no cruzamento da Session (Reggae Seeds). Lhe digo que ele pode apresentar a genética a várias pessoas pois acreditava que uma genética dessa deveria ser compartilhada. Só pedi para ele dizer de onde vinha a genética, para que as pessoas saibam que em Reggae Seeds se trabalha muito e que estamos fazendo genéticas de qualidade e que seu nome original era "Juanita, la lagrimosa". Ele me trouxe uns clones que me disse serem de sua Mazar e de seu G13 Haze x New York Diesel e logo os coloquei pra florescer e acabou que notei que a G13 Haze x New York Diesel era na verdade uma Somango x Mazar e a Mazar uma Great White Shark. Outro dia ele ele voltou dizendo que queria sementes de Reggae Seeds para mandar para o Canadá, assim que lhe vendi 5 mil sementes que ainda não me pagou. Eram 2500 sementes de Dancehall e 2500 sementes de Session. Logo começou a me ligar e insistir para que eu comprasse um banco de sementes por 60 mil euros, que se chamava Resin Seeds, o mesmo nome de um coffe shop que ele era dono em Amsterdam. Falei que não queria de nenhuma maneira, que já tinha lhe falado que não queria trabalhar com sementes feminilizadas e que também já estava trabalhando para Reggae Seeds. Logo depois disso ele desapareceu com o clone de "Juanita La Lagrimosa" e sem pagar o dinheiro das sementes que havia fornecido para ele, nunca mais o vi. Já tinha esquecido de Alex e de todas suas mentiras quando começo a escutar que um banco de Alex foi premiado na Cannabis Cup, o Resin Seeds. Estava foleando a Soft Secrets um dia quando vejo uma foto da planta vencedora de Alex, no pé da foto estava escrito Cannatonic, mas desde a primeira vez que vi a foto sabia que era a "Juanita , La Lagrimosa", e acabei comentando isso pra algumas pessoas, inclusive Hugo. Jaime seleciona a Cannatonic Jaime: "Comecei em 88 com foco e com um pacote de sementes trazidas de Amsterdam. Fui cometendo muitos erros, aprendi muito com eles, naquela época não havia livros cannabicos, growshops e muito menos Internet. Quando criamos o banco já tinha 20 anos de experiência no cultivo, fora a experiência adquirida em alguns growshops de Barcelona, mas continuava muito focado no cultivo e na etapa da floração. Já tinha fumado muitas genéticas novas e tudo começou a me entediar, precisava de uma mudança na minha vida. Ademais disso, mantinha no meu quarto de madres genéticas do Soma Seeds e do TH Seeds entre outras genéticas selecionadas por mim. Por exemplo, aquele clone especial de Diesel que lhe deram ao Jimmy veio do meu quarto de madres. Com isso, quando o Alex, genro de Soma, apareceu com a ideia de abrirmos um banco de sementes, já que tinhamos tantos clones elites e poderíamos realizar ótimas cruzas com eles, com autorização do Soma e do pessoal do TH Seeds claro. Naquele momento eu não era nenhum expert no cultivo. Alex me conta que um tal de Jimmy iria se ocupar com as primeiras cruzas e acabei lhe dando algumas genéticas. Logo o Alex me veio com um clone da suposta cruza de Cannatonic (MK Ultra x G13 Haze) e outra bolsa com 5 mil sementes que era uma cruza de MK Ultra x G13 Haze. Naquele momento não tinha muita confiança nele (Alex) por isso ele acabou tentando vender o Resin Seeds pro próprio Jimmy, já que a princípio não queria comprar sua parte do banco. Exatamente por que não tinha confiança nele, não usei diretamente o clone que me deu pra produzir sementes feminilizadas, acabei germinando 100 das regulares para que florescessem junto com o clone que veio de Jimmy, foi daí que saiu a Cannatonic e outro fenótipo que mais tarde acabei perdendo. Além disso, ainda dei 50 sementes pra um bom amigo meu, o Freeman, que acabou selecionando as genéticas que futuramente viriam a ser a "Picantona" e a "Dulce Cana". Ai comecei a achar que havia algo errado, pois, embora as genéticas tivessem um toque de Haze, me parecia que as características da New York Diesel do Soma estavam muito presente, Alex me negou (que tinha utilizado as genéticas do Soma pra fazer a cruza) Para participar da High Times estávamos com muito pouco tempo (recebi as sementes em Maio) e tivemos que realizar um cultivo bem acelerado. Quase não tivemos tempo para secar e curar, inclusive houveram juizes que pediram para experimentar a genética mais um vez exatamente por esse motivo. No final, acabamos ganhando um prêmio. Naquele cultivo de Cannatonic, também floresci um clone da suposta Cannatonic que o Alex tinha me dado. As primeiras que ficaram prontas foram as Cannatonic com menos de 8 semanas de floração. Como estavamos com pouco tempo sequei a erva rapido e a curei apenas por 10 dias. Quando voltei da Cannabis Cup, o clone de Alex já estava pronto. Era a coisa mais bonita que tinha para as fotografias das genéticas premiadas pela High Times, então ela foi a escolhida para ser divulgada nas revistas cannabicas. Mas se você consultar a revista High Times daquela copa vai perceber que os camarões que foram apresentados aos juizes são bem diferentes das fotos tiradas da planta que foi para as revistas, já que se tratava da seleção das sementes regulares e não do clone que o Alex me trouxe. Dessa seleção de sementes regulares, tirei um feno que utilizo para fazer as sementes e também a Cannatonic II , que a acabei perdendo assim como também acabei perdendo o clone que Alex me deu. Dessa forma, atualmente conservo o feno que utilizo para fazer a Cannatonic, além da Picantona e da Dulce Canna, selecionadas por Freeman. Começam os problemas Jaime: "Naquele verão de 2008 já tinhamos investido tudo que precisávamos para ter um banco de sementes, desde os aspectos legais até toda a parte de publicidade e impressão dos catalogos... Logo, Alex teve que ir pro Sul pra resolver problemas pessoais e eu acabei tendo que arcar com sua parte na manuntenção do banco de sementes, em troca todas as sementes produzidas seriam minhas até o momento. Um dia Hugo vem me visitar e me diz que existem rumores que a Cannatonic é na verdade Juanita La Lagrimosa de Jimmi, do criador do Reggae Seeds e que era melhor eu ter cuidado por que me disse que confiava muito mais no Jimmi do que na palavra do Alex. Hugo me liga e me diz que o Jimmi o convidou para participar da Barbacup mas ele infelizmente não pode ir, então ele acabou passando meu telefone pro Jimmi para que me convidasse para essa copa. Acabei indo por que também estava escutando muitos rumores e tinha interesse em conhecer a verdade. Converso com Jimmi que me afirma nunca ter trabalhado com Alex e me conta a versão dele da história. Sai de lá bastante impactado com toda a informação que tinha acabado de receber. Nessa mesma época começaram a surgir problemas com os pacotes de sementes femêas, já que tinha mantido o foco nas sementes regulares. Cultivadores começaram a reclamar por que diziam que nos pacotes feminilizadas saiam as vezes plantas machos e hermas. A verdade é que a essa altura já tinha gastado muito dinheiro, não apenas por ter pago a parte de Alex do banco, mas também em marketing e anúncios em revistas diversas. Logo depois de fundar o banco no verão, 3 meses depois ganhamos a Cannabis Cup. Todas as revistas me ligavam e me incentivavam a fazer publicidade deles. Comecei a ficar maluco. Por exemplo, apenas a impressão dos pacotes e dos catálogos das strains saia por 15 mil euros, já que imprimia em maior quantidade para pagar menos. Tive que usar os pacotes de Cannatonic, impressos com a genética MK Ultra pois não tinha mais dinheiro. De primeira percebi quais eram as áreas do banco que não gostava trabalhar, e estava começando a ficar desanimado. Cada pacote de sementes que olhava via a cara do Alex nele. O renascimento de Resin. Jaime "Estava me sentindo muito mal e já estava começando a ficar decepcionado com minha própria empresa e sentia que estava colocando minha cara a tapa por um produto que não estava rendendo o esperado. E que definitivamente, não poderia afirmar que era uma cruza minha. Com isso, decidi que era hora de começar tudo de novo, do zero. Retirei todos os packs de sementes que vendia e comecei a realizar novamente os cruzamentos por minha conta, com o intuito de refazer o banco de sementes. É esse motivo pelo qual temos atualmente algumas genéticas fora de stock, já faziam 3 anos que haviámos lançado o Resin Seeds e ainda não tinhamos lançados genéticas novas. Hoje em dia só vendo o que eu mesmo produzo. Seguindo essa nova filosofia, depois do verão irei trocarei o catalogo de seeds e obviamente mudarei as informações sobre a verdadeira genética de Cannatonic. A Cannatonic tenho certeza qual é a genética dela finalmente, pois eu mesmo utilizo a planta que dá origem as sementes feminilizadas. Desde que sairam os resultados dos cannabionoides da Cannatonic, realizados pela Cannalab na Spannabis 2009, apresentando uma comparação de 1:1 entre a relação de CBD:THC. Através de uns amigos do Projeto Z pude enviar algumas amostras da Cannatonic para vários clubes medicinais do Canada, EUA e um projeto de maconha medicinal em Israel. Desde do ano passado muitas pessoas me escrevem falando que essa genética é um presente, que com ela conseguiram largar os medicamentos que antes tomavam para sua condição de saúde. Isso é o que realmente me orgulha e me dá um novo sentido a minha vida, saber que estou ajudando pessoas que realmente precisam de alguma ajuda. Agora estou muito mais satisfeito com meu trabalho e com novos projetos como o CBD Crew, no qual já estou trabalhado a cerca de 2 anos com Shantibaba do Mr Nice Seeds e o colega Freeman, e agora podemos oferecer genéticas com 100% de qualidade que tenham um grande percentual de CBD. A Cannatonic por exemplo, existe 50% de chance em cada semente que você consiga pegar o feno com o rátio de 1:1 de THC:CBD. No começo, confesso que cometi muitos erros, mas no final fiquei feliz, por que o banco havia começado meio mal, mas agora isso ja está sendo invertido depois dos trabalhos com as novas genéticas. Sempre fui partidário do reconhecimento das genéticas, esse é o motivo pelo qual aceitei realizar esse encontro (com Jimmi), queria esclarecer questões do passado e pedir perdão a qualquer pessoa que eu tenha prejudicado, colocar a genética correta no meu catálogo e continuar fazendo o que realmente amo. Com tudo isso aprendi que nunca mais vou criar packs de sementes que eu não saiba a origem ou que eu mesmo tenha trabalhado. A questão do Jimmi Jimi "Isso confirma tudo que falei nos últimos anos, que a planta da foto era realmente a Juanita La Lagrimosa, e o que me davam pra fumar como sendo Cannatonic na verdade era outra genética. Não tenho nenhum problema que usem minhas genéticas, por isso dei o clone para o Alex, como agradecimento pela Diesel do soma que eu havia usado para criar a Kalijah. Dei o clone pra que ele pudesse ter o fumo da Juanita, mas só pedi pra ele falar qual era a genética e quem havia realizado a cruza dela. Sempre falei que essa genética é um presente, precisamos compartilhar mais dela. Agora mesmo estou trabalhando com genéticas de alto CBD e que toda a herança genética faz com que as plantas se aproximem muito da relação 1:1 de THC:CBD, tanto nas sementes regulares do Reggae Seeds como nas feminilizadas em parceria com meus amigos da Elite Seeds. Respeito a ascensão da Cannatonic no mundo cannabico, é dificil saber, ao misturar as sementes que dei pra Alex quais são seus traços genéticos. Mas suspeito que por sua fartura na produção a Cannatonic tenha traços genéticos de 3 fenótipos que são a Session, o cruzamento de Diesel (soma) X Kalijah. As genéticas usadas pra fazer a Cannatonic e a Dulce Canna tenho quase certeza que são cruzamentos com a Session. A genética conhecida como Picantona poderia ser a Dancehall, mas também acabo achando que ela pode provir da Session também. Em todo caso vou dar 50 sementes para o Jaime para que ele possa tirar suas próprias conclusões e poder corrigir as informações no catálogo da Resin Seeds. O que aprendi com essa história é não me preocupar e aceitar as coisas como elas aparecem. Seguir meu ritmo, sem tentar chegar onde não posso. Trabalhar as minhas genéticas, respeitar os outros e ir melhorando pouco a pouco meu banco de sementes artesanais, o Reggae Seeds e defender sempre a verdade, por que no final ela sempre acaba aparecendo. Link para a matéria original em espanhol - http://pt.scribd.com/doc/64080123/Soft-Secrets-Spain-03-2011
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  10. Pesquisa revela que metade dos jovens cristãos apoia legalização da maconha Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/pesquisa-revela-jovens-cristaos-apoiam-legalizacao-maconha-53225.html Por Dan Martins em 25 de abril de 2013 Uma pesquisa divulgada recentemente nos Estados Unidos revelou que metade dos jovens cristãos apoiam a legalização da maconha para uso recreativo. A opinião dos jovens cristão, revelada pela pesquisa contrasta diretamente com a opinião dos cristãos mais velhos, entre os quais apenas 22% são a favor da liberação. De acordo com os números divulgados na última quinta feira pelo o Public Religion Research Institute, 32% dos cristãos com idades entre 18 e 29 anos disseram ser “fortemente a favor” da legalização, enquanto 18% disseram ser a favor da mudança na legislação. Entre os jovens desse grupo 44% se opõe à ideia. A liberação da droga encontra menos apoio entre os cristãos com mais de 65 anos de idade. Destes, apenas 9% disseram ser “fortemente a favor” da legalização e 13% a favor. 74% dos cristãos nessa faixa etária se dizem contra ou fortemente contra a ideia. A pesquisa mostra ainda que 45% dos jovens cristãos dizem ter “experimentado maconha”, em comparação a 13% dos idosos cristãos que relataram a mesma experiência com a droga. O uso da maconha, de acordo com a pesquisa, não é visto como um pecado pela maioria dos americanos. 70% dos americanos disseram que o uso recreativo da maconha não é um pecado, contra 23% que disseram acreditar que quem usa a droga está pecando. Para Robert P. Jones, CEO da empresa de pesquisa, a tendência é de que o uso da maconha vai continuar a ganhar mais aceitação nos próximos anos. - Assim como o casamento do mesmo sexo, o que estamos vendo aqui é a substituição de gerações. À medida que os cristãos mais jovens chegam à idade adulta, eles trazem consigo diferentes experiências e pontos de vista – afirmou Jones. Os resultados da pesquisa do PRRI são baseados em conversas telefônicas com uma amostra aleatória de 1.000 adultos. Os dados foram colhidos entre os dias 17 e 21 de Abril. O Centro de Pesquisa Pew também divulgou uma pesquisa afirmando que 52% dos americanos eram favoráveis a legalização, em comparação com 45% que preferiam manter a maconha ilegal. Esta foi a primeira vez na história da Pew em que a legalização recebe apoio da maioria dos entrevistados, segundo a CNN. Por Dan Martins, para o Gospel+
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  11. FHC foi um merda como presidente. Mas ele é sociólogo. Sempre soube da fraca politica de drogas. Por isso criou o SENAD. Mas ele não tinha peito de perder apoio dos conservadores implementando a política junto com Portugal. Mas o mundo ta mudando, agora fica mais fácil sair do armário com vários lugares modificando a política de drogas.
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  12. Lady GaGa apareceu fumando maconha no palco, Justin Biba tem várias fotos na internet queimando um, Michael Phelps mito da natação tem 19 medalhas se não me engano e foi pego com o bong na mão, o que não falta por ai é exemplo, tem o Arnold Schwarzenegger: Só aqui no Brasil que os "famosos" que queimam um ficam se escondendo.
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  13. 23/04/2013 11h44 - Atualizado em 23/04/2013 11h44 Canadense ganhou prêmio de US$ 25 milhões em 2012. Bob Erb milita pela legalização da droga no país. Robert "Bob" Erb, conhecido ativista canadense que luta pela legalização da maconha no país, foi sorteado no ano passado e levou um prêmio de US$ 25 milhões (cerca de R$ 50 milhões) na loteria. Alguns meses depois, o homem afirmou que boa parte da bolada já foi gasta para defender sua causa no país. Em uma entrevista ao jornal “National Post”, Erb contou que mais de US$ 1 milhão do montante foi destinado para promover sua campanha pela legalização da droga no Canadá, além de gastar mais de US$ 100 mil em eventos para celebrar o “Dia da Maconha”, comemorado em 20/4. Membro do “Partido da Maconha” de British Columbia, Bob continua sua luta política afirmando que “a proibição é a maior injustiça social” de sua vida. O canadense, no entanto, também destinou mais de US$ 7 milhões do prêmio para diversas outras causas sociais, principalmente para instituições de caridade na região em que mora.
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  14. Sou ateu mas realmente não consigo entender quem é cristão e é a favor da proibição da maconha. Sem querer começar um debate sobre religião e etc, mas se Deus criou tudo, ele não teria criado a maconha? Porque a maconha existe então? Um dia peguntei isso para um padre, até hoje estou aguardando a resposta dele. Não faz sentido.
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  15. Nao fez nada quando podia com medo de perder voto e agora fica falando que não tinha a consciencia que tem hj .
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  16. Bom, se pelo menos as pessoas assistissem ao filme la QUEBRANDO O TABU ja seria de uma ajuda GIGANTESCA. Mas pros brasileiros acreditarem nisso, qm tem que falar isso é um famoso ou um ator de novela...qnd aparecer um ator global, fumando um baseado na novela e ele nao estiver interpretando um personagem que seja "do mal" tlz isso mude algo...ate lá amigos...vamos continuar nos escondendo.
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  17. Me pergunto a mesma coisa! Vejo muitos proibicionistas, ou pessoas que acabaram de "passar para o nosso lado", dizendo que o Brasil não está preparado. Como assim não? Ninguém está falando de liberar a maconha e sim regulamentar. Não vai ter ninguém fumando na porta da casa dos outros e nem na frente de crianças em lugares públicos. Inclusive o Brasil tem uma sociedade que sempre consumiu drogas, portanto a maconha não será a primeira para se ter essa preocupação.
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  18. http://www.youtube.com/watch?v=WQ5g9HVupl4
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  19. entidades religiosas, o maior negócio das útimas décadas no Brasil.
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  20. Não fiquei nem um pouco animado com esse cara. Está cheio de medo de falar alguma coisa que possa deixar descontente alguém do governo. Só queria que ele respondesse isso, se o Brasil não está preparado para a descriminalização estamos então o que? Preparados para a criminalização? Realmente ridículo. Ele ainda por cima defender uso de verba pública para clínicas religiosas e etc é o fim. Esse Senad poderia acabar, órgão proibicionista criado por uma sociedade hipócrita.
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  21. I JORNADAS UNIVERSITARIAS SOBRE POLÍTICAS DE DROGAS Y CANNABIS LUNES 29 y MARTES 30 de ABRIL Universidad Nacional de Quilmes www.conferenciacannabis.org El Centro de Estudios de la Cultura Cannábica (CECCa) y la Universidad Nacional de Quilmes (UNQ)organizarán las I Jornadas Universitarias sobre Políticas de Drogas y Cannabis, a desarrollarse los días lunes 29 y martes 30 de Abril de 2013, en el Salón Auditorio “Nicolás Casullo” de la Universidad. Luego de medio siglo la “Guerra a las drogas” demostro un rotundo fracaso que se evidencia en el incremento de los daños producidos por el aumento del consumo desinformado de drogas y una violencia y corrupción institucional sin precedentes, en un marco de vulneración sistemática de los Derechos Humanos y civiles. En este contexto, en distintos países de Latinoamérica y Europa surgieron nuevos paradigmas regionales para abordar el fenómeno sociocultural del uso de drogas desde una óptica de salud pública y reducción de daños, entendiendo a su vez el problema del narcotráfico desde la lógica de la criminalidad compleja. Las Jornadas tienen como principal objetivo incentivar el intercambio de información y la cooperación entre especialistas, representantes de movimientos sociales, funcionarios y la sociedad en general, en la búsqueda de impulsar la confección de políticas de drogas más humanas, justas y eficaces. Durante el primer día se hará foco en los aspectos sociales, económicos, políticos y jurídicos en torno a las políticas de drogas en Latinoamérica, haciendo especial énfasis en la situación de la región del Río de la Plata y en particular de Argentina. Durante el segundo día se abordarán tanto los aspectos científicos del cannabis, como sus usos medicinales e industriales. Política de drogas en Latinoamérica: el nuevo paradigma soberano Panel 2. Río de la Plata: de la despenalización a la regulación Panel 3. El usuario de drogas en Arg.: actualidad y abordajes alternativos Panel 4. Clubes de Cultivo: modelo de regulación comunitaria del cannabis Martes 30 - Aspectos científicos, medicinales e industriales del cannabis Panel 5. Cáñamo industrial: la pujante economía en torno al cannabis Panel 6. Cannabis medicinal: una planta con varios usos terapéuticos Panel 7. La ciencia detrás de la planta: química, biología y cannabinoides Exponen: RAÚL ZAFFARONI (Ministro de la Corte Suprema de Justicia de la Nación) - RICARDO GIL LAVEDRA (Jefe del Bloque Nacional de Diputados UCR) – DIANA CONTI (Diputada Nacional FPV) - MARCELO SAÍN (Diputado bonaerense, Doctor en Ciencias Sociales y investigador de la UNQ) - CÉSAR ÁLVAREZ (Presidente de la Sala II de la Cámara Federal de Apelaciones de La Plata) - LILIANA MARTINEZ (Jefa del área de Salud Mental de la Procuracion Penitenciaria) -ALBERTO CALABRESE (Director de Adicciones de la Dirección Nacional de Salud Mental y Adicciones) - JULIO CALZADA (Secretario General de la Junta Nacional de Drogas de Uruguay) - GRACIELA TOUZÉ (Presidenta de la Asociación Civil Intercambios) - PEDRO BEKINSCHTEIN (Doctor en biología e investigador del CONICET) - MARIANO SIGMAN (Físico y doctor en Neurociencias) - SIDARTA RIBEIRO (Director del Instituto del Cerebro de la Universidad de Rio Grande do Norte, Brasil) - DIEGO GOLOMBEK (Doctor en biología e investigador del CONICET) - MARTÍN BARRIUSO (Presidente de Club Social de Cannabis PANNAGH de España) - JOSÉ CARLOS BOUSOS (Psicólogo clínico y Doctor en farmacología, investigador Institut Hospital del Mar d’investigacions Mèdiques) - MATÍAS GIULIANO (Médico Anestesiólogo especialista en dolor) - LAURA BLANCO (Presidenta de la Asociación de Estudios del Cannabis del Uruguay) - JORGE H. TINAJERO (Miembro fundador de la Coalición Latinoamericana de Activistas Cannábicos) -FABRIZIO GIAMBERINI - (Director fundador de Latin American Hemp Trading) - ALEJANDRO BERCOVICH (Economista y periodista) - RAQUEL PEYRAUBE (Médica, asesora del gobierno de la República Oriental del Uruguay) - DANIEL SORLINO (Docente de la cátedra de cultivos industriales de la Facultad de Agronomía de la UBA) - entre otros Esperamos que entre todos podamos construir en el presente las políticas de drogas del futuro. LUNES 29 y MARTES 30 de ABRIL Universidad Nacional de Quilmes Entrada gratuita - Vacantes limitadas Más información www.conferenciacannabis.org
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  22. Grande nice waves! Tambem nao sei explicar, mais espero ter sido claro no comentario.... Pode mesmo ter a ver com a temp, faz mais sentido, embora eu tenha procurado usar uma temp semelhante para efeito de comparacao. Outra diferenca foi o aspecto da erva ja vaporizada, no vapir ela fica um pouco mais tostada e marrom do que no arizer, embora que no final das sessions no vapir eu atinja 205graus e no arizer eu nunca chego no nivel 5. Abc!
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  23. Dentro ! Assim como nos últimos anos ! =] BOOOORA BRASÍLIA! FAZER A MAIOR MARCHA DA MACONHA DO BRASIL!
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  25. Afinal ....a Lei me permite ou nao cultivar em casa para consumo próprio ?
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  26. Cara....a primeira vez que eu tivesse botado a cara pra fora dessa merda de clínica eu tinha sumido no mundo!!! Prefiro morar na rua....ou com algum brother...sei la man...vc não tem ninguém pra te apoiar e te resguardar ( no dialetoo do povo...te esconder? ), documentos vc tirar novamente segunda via cara....vaza daí e vai viver a sua vida...arruma um brother pra passar um tempo na casa dele....arruma um trampo e vai se agilizando....se meus pais um dia sonhassem em fazer isso comigo.....eu com certeza SUMIRIA no mundo cara!!! Boa sorte ai e liberdade pra vc!! não só física...mais também para os seus pensamentos!
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  27. Urubuz, se fosse para radicalizarmos nem haveria Projeto de Lei, pois numa visão radical por ser a maconha algo natural é desnecessária qualquer legislação humana, a lei natural já cumpre seu papel muito antes da civilização. Na minha concepção pessoal esse projeto ainda seria bem diferente. Um tanto mais radical contra o capitalismo e a exploração do homem pelo homem... mas isso não vem ao caso. Somos menos radicais do que imaginam, na verdade, queremos um regulamentação coerente e eficaz, e estamos abertos ao diálogo e à flexibilizar a regulamentação, mas se já formos para o embate político com os proibicionistas sem firmeza eles vão nos engulir, melhor nem lutar por uma regulamentação de verdade.
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  28. A pessoa pode perder a capacidade para atos da vida civil (inciso III do artigo 3º do Código Civil), por conta de uma causa que pode ser transitória, através de um processo de interdição, que se dá através da previsão do artigo 1.767, III do CC; e o artigo 4º, inciso II prevê que há a perda relativa da capacidade, para certos atos, os ébrios habituais, os viciados em tóxicos. Ou seja, para perda dessa capacidade, só através de um processo de interdição. E para internação involuntária a pedido da família, idem. Sem processo, é ilegal a internação.
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  29. Faz tempo que eu procuro um vaporizador portátil pra usar... Tive um iolite, mas não gostei... Demorava muito e não fazia um vapor denso, light de mais pro meu gosto... Eu tentava vaporizar no caminho de casa pro trabalho chegava lá e não tinha feito a cabeça... Quando me separei da minha ex-namorada deixei de herança pra ela (depois soube que acabou quebrando pouco depois)... Comprei um HerbalAire pra mim... Já conhecia o produto pq um amigo meu tinha e não me arrependi... Gostei tanto, mas tanto que logo bolei uma forma de usa-lo no carro pra vaporizar... Funciona perfeitamente, ligado num inversor 220v plugado na tomada 12v do carro, o único problema é que não é nada discreto. Uso ele dentro de uma mochila e qualquer blitz com revista no veiculo encontraria... Até hoje dei sorte, mas não quero continuar arriscando tanto... Por isso estou seriamente tentado a comprar um MFB ou um NO2, o que não da é pra continuar nesse "disfarce" atual... Você que tem os dois Chofer, não pela portabilidade (pq é claro que o MFB leva vantagem nesse quesito), mas pela qualidade do produto e do vapor, qual dos dois você prefere? Valeu...
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  30. Preocupante. Pensamentos retrógrados que me fazem, cada vez mais, querer deixar o país. Sério, galera, quem tem um mínimo de senso crítico e sensibilidade sabe que o Brasil está vivendo uma falsa sensação de melhora. Copa, Olimpíadas e muita maquiagem estão mascarando problemas sociais, corrupção... enfim, é até meio piegas, sabe, ficar falando dessas coisas, mas, ter um cara como o senhor Feliciano à frente da Comissão de Direitos Humanos, já representa, de uma forma bem clara, o que quero dizer. Galera, ou a gente se mexe, ou daqui a pouco estaremos entregues aos evangélicos, aí, rapazeada, o bicho terá muito mais que 7 cabeças.
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  31. É bem por ai, Thulle! Mas apenas sendo um pouco mais técnico, esse é um Recurso Extraordinário, que decidirá se criminalizar as condutas relativas ao consumo é constitucional ou não.
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  32. http://2paragraphs.com/2013/04/company-requires-drug-use/ In Silicon Valley, a controversial angel-funded start-up is taking the idea of flouting convention to new highs. Founded by an entrepreneurial couple that worships Steve Jobs and has a record of multiple start-up successes, the new company has hired LabCorp Inc to drug test all its potential new hires, vowing it won’t hire anybody who DOESN’T test positive for recreational drugs. In a privately circulated release, the self-described “superfreak content” provider stated it will be looking to hire upwards of 60 employees in the coming months. The founders have not yet settled on a company name and are intent on keeping their own names out of the media. Jobs, an inspiration, famously recommended hallucinogenic experiences, calling his trips key to his personal success and to the development of his celebrated vision. The founders also announced that the new company won’t be seeking additional capital investment, citing a hugely successful angel round and the reluctance of established venture funds to subscribe to their creative philosophy. “It’s an open secret here,” says the founder identified in the release only as “founder1″, referring to the widespread use of banned substances in the Valley. “In fact the positive drug requirement for new hires is what appealed most to our angel investors.” Among insiders, speculation about who the angels are is rabid: Paul Allen and Larry Harvey are just two of the names that keep popping up.
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  33. Você ajoelhou e rezou chapadão no meio da rua? Hahahah que cena, queria ter visto isso. Foi mal mas é foda hein.
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  34. Pow Sano, é verdade; eu voltei da reunião na kombi junto com outros ativistas que estavam na lá, podemos dizer que a kombi vai ser um marco histórico, mais um de tantos que estão marcados na história da MM...Essa kombi vai ser um sucesso, ela é linda, estilosa, da cor verde...raridade....com um baseadão no teto e muita atitude no interior...Pra galera que gostou da ideia da blitz, a kombi vai ser nossa viatura oficial... O roteiro de atividades vai ser definido de acordo com os points da marofa; e a blitz da marofa vai se dar com a ajuda dos voluntários que se disponibilizarem...A ideia é fazer atividades culturais e panfletagens informativas.....Com venda de camisetas da marcha para angariarmos fundos ;;;; Agora é o seguinte, a kombi vai tar esplanadona, logo, carregar flafli é impossível, o que requer uma escolta da paz pra fortalecer a galera da divulgação....ou seja, trabalho é o que não falta....A próxima reunião ficou marcada para o dia 25/03, quem quiser comparecer é só chegar...abçs e Vqv...
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  35. era só isolar a parte do motorista a parte de traz ficaria cheia de fumaça com pequenos pontos de fuga e o motorista com um carona com dois charutoes falsos estilo cubanos rsrsrsr mas é muito ariscado a policia ia levar tudo KKKKKKKKKKK
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  36. coloca uma maquina de fumaça dentro da kombi é ela circulando e soltando fumaça!!!!! pena que a pm nao vai deixar com fumaça e teria um motivo para tirar a kombi de circulaçao, acho eu,
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  37. Fusconha, irada a ideia buchecha, ...acredito que vai fazer maior sucesso, e digo mais, podemos fazer a blitz da marofa com esse fuconha; a gente mete umas fusquetes distribuindo adesivos e segurando umas faixas em locais estratégicos, e podemos ainda promover uma campanha no face pra quem tirar uma foto e com o fusconha e publicar na net concorre a prêmios....enfim, acho q essa ideia pode ser mto bem trabalhada....e se pá, podemos fazer uns adesivos para adesivar os carros que aderirem a ideia na hora da blitz da cannabis..... Sei q a ideia da blitz é antiga e acho mto foda...agora com o fusconha a gente ganhou a viatura oficial.... Vamos que vamos growlera, q a marcha desse ano vai ser a Maior certamente vai anteceder a descriminalização que acredito que chega antes do que o papai noel... Abçs Marofentos...
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  38. Fala x99, Então eu tb trato a minha cachora que tem o msm problema, como ela já tem quase 13 anos e tá bem velinha já tá foda conseguir zerar totalmente a doença, que é cancer de pele tb alem das bagaça nas tetas, o bom é que ela já vem sendo tratada a um ano e meio, e se não fosse o óleo já teria morrido a muito tempo, Logo vou conseguir dar uma turbinada no tratamento dela, tou conseguindo fazer mais óleo e quem sabe consigo cercar a doença de vez... As feridas que saem na pele dela o mix com copaiba curam muito rápido é impressionante de ver, só que a midida que vou curando um ponto vai saindo em outro... Dou Hemp Oil tb, enrolo no miolo de pão e ponho o miolo dentro de um pedacinho de bolo que ela come. Começe a passar o mix de copaiba nas tetas dela. Abraço.
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  39. Quer apostar quanto que ele não sai do MP ?
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  40. As vezes não precisa ser nem entrevista, cada grower fica responsavel por falar de algum tema, ai ele grava esse video e manda, no final nos fazemos um video só, com growers do Brasil inteiro, passando a msg que for... AI nos temos que ver quais serao os objetivos do video e tal... Mas eu acho viável fazer isso... se a galera se animar de novo pela milesima vez nesse topico, agente pode fazer algo legal
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