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O decisivo foi o sujeito ser médico e morar em bairro na Zona Sul do Rio. A delegada que decidiu pelo 28. Sem advogado, o própio grower tem que se defender, afirmando reiteradamente que o cultivo se destinava apenas ao próprio consumo pessoal. Eu vi a notícia no Plantão do O Globo on line e avisei ao Brave, que foi na frente enquanto eu terminava uma consulta médica. Muito importante é conhecerem o SOS! Sempre ter alguem de confiança pra mandar um email pro sos@growroom.net. Nesse email deve ser informado o local onde é a emergencia, um telefone de contato para nos comunicarmos. Importante ressaltar que o SOS não é para tirar dúvidas. Recebemos muitas consultas jurídicas ocupando um canal que é para EMERGÊNCIAS envolvendo prisão por cultivo.15 points
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Todos nós aqui sabemos que o MOFS é um cara de boa índole, usuário e não traficante, pai de família e mais do que isso, o cara é trabalhador! Trabalha e muito, tem como provar isso e não teria porque traficar sua colheita. Isso aí tá mais com cara de recalque, de algum usuário que foi banido, por ser menor de idade, por ele sim estar querendo comercializar algo por aqui ou por ter ofendido alguem. MOFS é um cara que tem mantido a ordem no fórum, fazendo as regras serem cumpridas! O que esse cara aí fala é leviano e não pode ser levado a sério! FORÇA MOFS! Tamos contigo!13 points
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Já denunciei o comentário desse caluniador covarde filho da puta la no Extra! Quem puder ajudar denunciando o comentário também é um boa!10 points
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Eu e Brave estivemos na DP! Acho que ele não era aqui da casa, pois as 7 plantas estavam bem surradas! Foi enquadrado no Art. 28 e liberado...10 points
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Faço minha as palavras do Bas. Talvez o Mofs seja até o moderador que mais limpa o forum de pessoas como esse zé ruela infeliz.6 points
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Vocês são nossos verdadeiros Heróis, o matias ou outro artista gráfico, poderia produzir uns personagens do "jurídico" para as próximas tarjas... sem sacanagem! Por mais que tenha sido o 28, e liberado, achei foda divulgarem o número do imóvel. eu não deixaria isso assim. O irmão médico, tinha de ser mostrado como exemplo a ser seguido pelos maconheiros, na redução de danos. Um vizinho denunciar um cultivo indoor, só me leva a crer que este vizinho é traficante e perdeu o cliente que virou grower...5 points
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Assino embaixo!!! Podem ter certeza que não ele vende e é um dos caras mais responsáveis que temos aqui!!! Podem também ter certeza que esse cuzudo(tiago preto) deve ser algum otário banido por tentar fazer vida vendendo bagulho por aí... Podem ter mais certeza ainda que se acontece alguma coisa com esse cara trabalhador e pai de família, ocorre uma revolução dos maconheiro do bem !!! E para curar safado É bom tá ligado Vacina é bala de AK...(Mr.Catra)4 points
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As criancinhas... Por favor... Salvem as criancinhas!!!3 points
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A minha preocupacao com as criancas/adolecentes e eles entrarem para alguma religiao, culto e etc ... ou seja virar um fanatico religioso e machucar pessoas por este mundo ... e viver para sempre na escuridao ... No fim do dia se o cara usa drogas pesadas, esta fazendo mal a si mesmo ...3 points
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a boa e velha industria do medo, ajudando a fazer as engrenagens do maquinario socio-politico-economico girar (ate que to aprendendo) parte da graxa é nosso sangue3 points
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E outra , ele tá achando que o mofs é a causa, ele representa um LÓGOS, ou seja, ele pensa esse pensamento que todos nós pensamos também, não é atacando um que ele vai vencer, é até pior porque ele vai saber por si que UM é esse! Não acreditem que o cerol não vai cantar por aqui! Aqui há interpretação! Observamos! Estamos contigo Mofs! Paz3 points
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rolo um bonde sativa ai!!! vms pro bonde indica! https://www.youtube.com/watch?v=nlJWis5wH543 points
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Creio que o número de plantas não seja preponderante quando o cultivador tem uma profissão regular e fonte de renda comprovada. Vide o enquadramento como consumidores no momento do julgamento dos cultivadores do Recreio com 108 plantas, após comprovarem quem não de renda da circulação das plantas para viver. 7 é um número que configura, imo, baixíssima quantidade, mas se você tiver 77 plantas e conseguir convencer o delegado desse nexo causal que configure a "pequena quantidade" creio que entra no 28. Acho que não sairá no jornal, já que o Brave pediu aos repórteres presentes para não expor o cultivador.3 points
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Maximo respeito ao sano, brave e os demais consultores juridicos. Maximo respeito mesmo!!! Mt saude e forca pra vcs continuarem fazendo este excelente trabalho. Abs3 points
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Ethan Nadelmann, liderança dos EUA pelo fim da guerra às drogas, faz palestra e participa de debate com membros da Rede Pense Livre em São Paulo Em evento promovido pela Rede Pense Livre, norte-americano vai apresentar avanços políticos de seu país e da América Latina e discutir as ameaças de retrocesso no Brasil São Paulo, abril de 2013 - No dia 06 de maio, em São Paulo, a Rede Pense Livre – Por uma política de drogas que funcione, convida Ethan Nadelmann, diretor-executivo da ONG norte-americana Drug Policy Alliance e um dos líderes do movimento pelo fim da guerra às drogas nos EUA para um diálogo aberto ao público. Realizado no Itaú Cultural e transmitido pela internet, o evento abordará o panorama das políticas de drogas na América Latina e nos Estados Unidos em contraste com o atual debate sobre a política de drogas brasileira. Apontado pela imprensa americana como “pivô” dos esforços pela reforma das políticas de drogas, Ethan Nadelmann é reconhecido, tanto nos EUA quanto internacionalmente, como uma das principais lideranças do movimento pelo fim da guerra às drogas (veja bio abaixo). Em palestra seguida de debate, Ethan Nadelmann, que esteve diretamente envolvido nos recentes plebiscitos que legalizaram a maconha em estados americanos, vai analisar erros do passado superados em outros países e as iminentes ameaças de retrocesso na área de drogas que estão sendo discutidas em Brasília, além de debater com o público presente e online. Nos EUA, país onde nasceu a chamada guerra às drogas, 19 estados já regulamentaram o uso da cannabis medicinal e os estados de Washington e Colorado começam a implementar a legalização do uso recreativo da maconha aprovado em novembro. Em outro forte indício de mudança, pesquisas de opinião divulgadas em março indicaram que 52% dos norte-americanos apoiam a regulação da maconha como é feito com álcool e tabaco. Já na América Latina, países como Colômbia, Guatemala e Uruguai reconheceram que a repressão às drogas falhou pois não reduziu o consumo e ainda acarretou graves efeitos colaterais como o fortalecimento do crime organizado e o aumento da violência. Esses países têm avançado na descriminalização do uso de drogas e em políticas de redução de danos, ensaiado modelos de regulação e pressionado por um debate global mais profundo sobre novas políticas para lidar com o problema. No Brasil, enquanto o Supremo Tribunal Federal promete julgar a constitucionalidade da criminalização do consumo de drogas ainda no primeiro semestre deste ano, tramita em regime de urgência na Câmara dos Deputados o PL 7663/2010, do deputado Osmar Terra. Para a co-fundadora da Rede Pense Livre, Ilona Szabó de Carvalho, “O PL tem graves falhas que aprofundam os danos sociais das atuais políticas de drogas ao manter a criminalização do usuário, aumentar as penas mínimas relacionadas à drogas e priorizar a internação compulsória e as comunidades terapêuticas como eixos principais no tratamento de dependentes.” Setores da sociedade civil, movimentos de direitos humanos e saúde mental e o os Ministérios da Saúde e da Justiça têm manifestado oposição e resistido à ameaça de retrocesso. O PL deve ser votado pela Câmara no início de maio, mas sua votação vem sendo adiada por pressão da sociedade, pois não houve debate sobre suas propostas. O debate com Ethan Nadelmann é uma iniciativa da Pense Livre – por uma política de drogas que funcione, em parceria com a Comissão Global sobre Políticas de Drogas e a Plataforma Latino-americana sobre Políticas de Drogas. Lançada em setembro de 2012, a Pense Livre promove encontros e debates sobre o tema, distribui e publica conteúdo e faz articulações de políticas públicas, além de manter um blog. Em fevereiro, a Pense Livre iniciou petição pública no site de ativismo online Avaaz contra o PL 7663/2010, que ganhou o apoio de diversos movimentos da sociedade civil e já chegou a 32 mil assinaturas http://www.avaaz.org/po/petition/DIGA_NAO_AO_PROJETO_DE_LEI_QUE_VAI_MANDAR_USUARIOS_DE_DROGAS_PARA_A_CADEIA/?kocQmdb __________________ Ethan Nadelmann é fundador e diretor-executivo da Drug Policy Alliance, organização líder nos Estados Unidos na promoção de alternativas para a guerra às drogas. Nadelmann é graduado e tem PhD em Ciência Política pela Universidade de Harvard e mestrado em relações internacionais pela London School of Economics. Ele foi professor na Universidade de Princeton por sete anos. O Instituto Igarapé é um think-tank dedicado à integração das agendas de segurança e desenvolvimento. Seu objetivo é propor soluções alternativas a desafios sociais complexos, por meio de pesquisas, formulação de políticas públicas e articulação. A Rede Pense Livre é uma rede formada por mais de 70 jovens lideranças de diversos setores da sociedade brasileira com a missão de promover um debate amplo e qualificado por uma política sobre drogas que funcione. De natureza independente e apartidária, a rede nasce da premissa que a política sobre drogas é uma questão central para o desenvolvimento humano, social e econômico do Brasil. Ao informar a sociedade sobre melhores práticas, a Rede Pense Livre ajuda a construir uma agenda positiva sobre o tema. A Comissão Global sobre Políticas de Drogas é um grupo formado por lideranças internacionais de alto nível com o objetivo de promover uma discussão internacional bem informada e com base científica sobre formas efetivas de reduzir os danos causados pelas drogas e pelas políticas de drogas às pessoas e sociedades. A Plataforma Latino-americana sobre Políticas de Drogas reúne lideranças empresariais e empreendedores sociais engajados na promoção de politicas de drogas eficazes, humanas e comprometidas com a redução de riscos e danos às pessoas, à sociedade e às instituições democráticas na região. SERVIÇO Local: Itaú Cultural – Av. Paulista, 149 - São Paulo Horário: 19h às 22h Capacidade: 219 lugares (sujeito à lotação do espaço) Realização: Rede Pense Livre – Por uma politica de drogas que funcione Apoios: Global Commission on Drug Policy e Plataforma Latino-americana Streaming: PosTV pelo blog da PenseLivre - www.penselivre.org.br Inscrição: As inscrições serão abertas uma hora antes do evento, por meio de lista na recepção do Itaú Cultural. Agência Lema Leandro Matulja/ Leticia Zioni/ Larissa Marques AgenciaLema.com Informações para a imprensa: Mauricio Sacramento +55 11 3872-0022 ramal 228 mauricio@agencialema.com.br2 points
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Aaaa Brasil, e PC do RJ, vão caçar o que fazer. Parei. Eh muita burrice junta prender um cidadão, médico, residencia fíxa, sem antecedentes por causa de flores. Falar mais o quê. Que lógica maluca esse Brasil tá vivendo. =[ É POR ESSA e por outras que nos sobra a RUA ! Marchar olhando pra frente e seguir resistindo a lógica capitalista e sociedade sectária e medicalizada. Na verdade, eh como diz o comediante Cris Rock, na verdade a hipócrita sociedade NÃO é contra as drogas, é sim contra a Cannabis. Não querem que consumamos a droga cannabis, mas sim, as drogas que eles capitalistas vendem. Só de aspirina são mil mortes/ano. Esse moralismo da Rede Globo vai acabar - isso é o mais degradante e ultrajante militarismo já visto. Essa hipocrisia legalista onde a botina e a borracha falam grosso está na rua por meio da POLÍCIA e na TV por meio de uma ideologia que já sabemos a teeempos a quem serve. O emburrecimento de muitos hoje, deixaria qualquer bom filósofo ou humanista do século 19 sem palavras dada a fétida tacanhez de pensamento de alguns. Me dá ojeriza, me dá ânsia de vômito em ver tamanha INJUSTIÇA. Que dia triste para o movimento cannábico brasileiro. De fato, muito triste tudo isso.Poucos idiotas úteis ao capital, possuem o poder da comunicação, em números 6 famílias dominam a comunicação audio/visual no Brasil. E que por meio meio de uma podre e ilusória ética (entre aspas), vem distorcendo e vem moldando cidadãos sem fibra, verdadeiras massas, gente que fala, fala, fala mas não fala em termos conceituais nem epistemológicos. Essa mesma podridão moral e ética formam vampiros. Vampiros no sentido de se alimentarem de todo tipo de fofoca barata para fazer a caveira de gente que trabalha o dia inteiro e notem SALVANDO VIDAS. Esse nosso amado Brasil é um pais inigualável e que está nos dando oportunidades de se emancipar, mas tem hora que possui contradições inexplicáveis. Puro casuísmo, pura perseguição barata de gente que são verdadeiros sanguessugas. Sanguessugas por que não produzem nada sem antes destruir a moral e a dignidade de muitos. Os autores dessas reportagens para com o grower e cidadão são palavras de verdadeiros parasitas! Que dia triste para o movimento cannábico brasileiro. Também por essas injustiças que tenho a obrigação de ir pra RUA e cobrar dos responsáveis que essas injustiças NUNCA mais aconteça!2 points
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Pior que é verdade. Brasil saiu da crise dos anos 90 controlou a inflação, valorizou a moeda... Hoje a moda é jogar a culpa nas drogas. Quando o crack chegou nos anos 90 ninguém falava nele. Hoje é o culpado por todos os problemas no Brasil. Até aí tudo bem. O problema é que colocam a cannabis no mesmo barco das outras drogas e os usuários acabam sendo descriminados. Minha mãe bebe e fuma e toma antidepressivo. Se descobrir que fumo maconha ela vai pirar ainda mais pois não tem conhecimento nenhum e vive numa caixa completamente alienada pela TV. Programa sensacionalista é mato la em casa. Triste viu. Vou fumar um pra relaxar aqui...2 points
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Também ocorrerá no Rio Quem for, deve enviar email confirmando para o RSVP.2 points
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Tiago Neto tu é um babaca ta lendo ????!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Otario ,bobao ,cuzao ta lendo??????!!!!!!!!2 points
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Essa é facil, o FHC diria que mudou de ideia novamente!!!!!!!!!!!!!!!!!Politicos 99,9% safados!!!!!!!2 points
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Ah não...Gosto de historias que me levem a realidades distantes da minha. Hahahahahahahaha...2 points
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Redução de danos uma porra! O negocio agora é prender e internar! e logo vamos faturar um milhão quando vendermos todas as almas dos nossos índios no leilão! Que pais e esse? É A PORRA DO BRASIL!!!!!!!!!!!!!!!!2 points
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Esta que é a atitude a seguir... " É PORQUE É MESMO!!!!" + sorte p noiz2 points
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De acordo com deputados, o governo já teria sinalizado ser contrário à descriminalização das drogas e a favor da internação involuntária de dependentes químicos. De toda notícia é esse ponto que me preocupa.2 points
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Ele não vai, deve ter medo porque sabe que so vai tomar na cabeça.2 points
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atitude nobre ! Sano e Brave total respeito! GR é foda !2 points
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Era da familia GR o cara que caiu? Tomara que sim, pois de repente na hora ali algumas informações e ações sao bastante relevantes. A parada é sinistra msm...a maior ameaça para o grower hj...cair enquanto planta. Esses fdp! kerem msm que a gente va pegar fumo de traficante... bando de porco!2 points
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a famosa dancinha, dois pro lado, uma pra traz...2 points
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Drogas em Brasília Calma, não é apreensão nem escândalo no Congresso. É que nesta semana começaram as inscrições para o primeiro Congresso Internacional sobre Drogas: Lei, Saúde e Sociedade, que acontece em Brasília de 3 a 5 de maio e vai discutir o presente e o futuro das nossas políticas de drogas (veja o site). Vai ser um encontro interessante, e vem numa boa hora. Interessante, por alguns motivos. Primeiro, porque ali o debate sobre drogas vai ser protagonista, e não coadjuvante, como costuma acontecer nos encontros acadêmicos. Fala-se sobre drogas numa mesa redonda do congresso de psiquiatria, ou numa palestra do encontro de química forense, ou num workshop do seminário de terapia cognitiva. Mas congresso só sobre drogas, é raro. Depois, porque este não vai ser um congresso estritamente acadêmico. “Estarão presentes ex-chefes de estado, agentes do governo, criminalistas, neurocientistas, psiquiatras, psicólogos, antropólogos, sociólogos, médicos, comunicadores, educadores e usuários de drogas”, diz o neurocientista da UnB Renato Malcher, um dos organizadores do evento. Entre os destaques da lista de participantes, estão o ex-presidente da Colômbia Cesar Gavíria e o ativista pela legalização da maconha nos EUA Ethan Nadelmann. Mas o “conjunto da obra” deve render um debate rico, com boa variedade de pontos de vista. O timing também é bom porque o debate sobre políticas de drogas nunca esteve tão aquecido. São Paulo e Rio de Janeiro têm apelado para a internação compulsória para lidar com suas cracolândias, como se fosse a última grande invenção da medicina, quando na verdade é um procedimento típico do século 19. No Congresso, um projeto de lei tenta inclusive facilitar legalmente esse procedimento, entre outras propostas ruins – falaremos mais sobre ele nesse espaço em outro momento. Por outro lado, a comissão de juristas que ano passado propôs mudanças no Código Penal sugeriu descriminalizar o uso de drogas. E o Supremo Tribunal Federal deve julgar a constitucionalidade do crime de porte de drogas para uso ainda neste semestre. Ou seja, é preciso discutir o assunto e já porque provavelmente a regra do jogo vai mudar em breve. E pode ser para pior ou para melhor. Na tentativa de evitar que seja para pior, os organizadores do Congresso vão produzir um documento contendo as principais recomendações que surgirem ao longo do evento e encaminhá-lo para o governo federal, para servir de apoio aos integrantes do legislativos e do judiciário. É uma boa ideia, porque ultimamente nossos congressistas não têm prestado atenção aos cientistas e pessoas que trabalham diariamente com drogas na hora de legislar sobre o assunto. Isso é andar – ou melhor, correr – para trás. Conversei sobre isso com Malcher, que me convidou para uma mesa redonda sobre drogas e mídia no evento, e ele se mostrou bastante preocupado. “O Brasil vive um momento em que o desespero, mais do que a sensatez, parece ter tomado conta das autoridades responsáveis pela política de drogas. Essa seria a única explicação pela forma vertiginosa como as atuais ações caminham contra a ciência e os preceitos éticos da medicina”, diz. Ele cita a ampliação da internação compulsória – procedimento caro, de eficácia comprovadamente baixa – como exemplo de que os governos não estão levando em conta o conhecimento de especialistas ao formular nossas políticas públicas. “Sem o crivo do rigor cientifico, estamos perdendo o rumo e caminhando para o obscurantismo na política de drogas no Brasil”, diz Malcher. Em maio, então, vou estar lá no Congresso pela Galileu para contar o que vai ser dito sobre nossas e outras políticas de drogas. Tomara que os políticos que decidem os rumos desse país também prestem atenção. Sexta-feira volte aí (aqui, digo) para nossa coluna semanal! *** Em tempo: Congressos sobre drogas são raros, mas por coincidência haverá outro neste mesmo mês de maio, dias 27 e 28, em Juiz de Fora (MG). Aqui nesse site tem maiores detalhes sobre ele. Fonte http://colunas.revistagalileu.globo.com/colunistas/?p=39 AO VIVO AGORA1 point
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http://jovempan.uol.com.br/noticias/saopaulo/2013/05/datafolha-medo-de-ter-filho-envolvido-com-droga-supera-o-medo-da-inflacao.html Datafolha: medo de ter filho envolvido com droga supera o medo da inflação Qual é o seu maior medo? Uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha revelou que o paulistano tem mais receio de ter algum jovem da família envolvido com drogas do que da própria inflação, cada vez mais instável. Há 30 anos, na primeira pesquisa realizada pelo departamento, registrou que a cidade era aterrorizada pela inflação, o principal problema do país naquela época. Os paulistanos também reclamavam do alto custo de vida, chegando a 26% nos anos de 80 e Publicidade 90. Porém, atualmente, o maior medo não é com relação à economia, mas sim com os adolescentes. Para se ter uma ideia, o medo da inflação foi o índice que mais recuou na comparação das duas pesquisas. Já hoje em dia, 45% dos entrevistados temem que algum conhecido, especialmente os filhos, se envolvam com tóxicos. Antigamente, um dos maiores receios também era de se perder o emprego: era de 18% há 30 anos, e de 5% agora. Outro assunto que os casos atuais não nos deixam esquecer é a violência. O medo de ter a casa invadida por assaltantes, por exemplo, era de 22%. Hoje, esse número subiu para o segundo lugar, com 26%. Ainda segundo a Datafolha, 16% dos paulistanos temem ser assaltados na rua. E há os que não têm medo de nada. Em 1983, representavam 2%, mas hoje somam 1%.1 point
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HUIHUHUHUH. Estou dentro! Vim de outro estado pra essa marcha! VAMOS COLOCAR PRESSÃO PARA DESCRIMINALIZARMOS ESSA PLANTA!1 point
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Porra povo é muito aliendo mesmo, esse problema de medo seria resolvido com a taxação das drogas(cannabis) aumentando a receita do pais e consequentemente em uma melhor informação, prevenção e redução de danos aos usuários, mais segurança para a sociedade, ao invez de correr atraz de usuário, que prendam os verdadeiros bandidos(principalmente la em brasilia). Pelo amor de deus, sera que essa gente não ENXERGA isso não. MUDA BRASIL!1 point
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Aplausos para o Sano, Brave e toda a equipe do CJGR. Máximo respeito!! Sorte para o Doutor.1 point
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Sempre bom ao citar uma frase tirada de uma obra literaria citar alem do autor tambem o livro pra nao confundirmos uma opiniao pessoal com uma opiniao de um personagem.1 point
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Mais uma vez fica claro a lição: Manter em segredo o seu grow é o melhor negócio...1 point
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Brasil não tem jeito meu, só se tivesse grupo armado fazendo atentado contra politico safado...cadeia neles enquanto isso não acontece... Essa bosta ta no DNA desse país.. to largando as bota indo pra califa dia 20 de junho!1 point
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Valeu pelo suporte galera....Mas de fato, a personalidade do agente foi determinante para a aplicação do 28....se fosse neguinho como eu....fuuuu....1 point
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Dr. S e Dr. BH dando bltze na DP! Bravo! Mas que escrotisse da materia dar o numero do imovel hein? Nao cabe processo isso?1 point
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Clubes Sociais de Canábis são associações de cidadãos que organizam o cultivo de uma quantidade limitada de canábis para satisfazer as suas necessidades pessoais. Estabelecem um circuito fechado de produção, distribuição e consumo, de acordo as com normas legais que são vigentes no país. Neste momento (Janeiro de 2011), estão a operar legalmente vários Cannabis Social Clubs em Espanha e Bélgica. Pode haver possibilidades de se estabelecer um clube em qualquer país no qual o consumo de canábis esteja despenalizado. As convenções internacionais sobre drogas não incluem a obrigação aos países de proibir o consumo e cultivo de canábis para consumo pessoal. Por esta razão,os países signatários podem despenalizar o consumo e regulamentar o cultivo para consumo pessoal sem temor a sanções internacionais. Essas medidas formam o fundamento de uma política racional de Redução de Danos,mas são insuficientes. O cultivo para o uso pessoal não consegue satisfazer a enorme procura, porque muitas pessoas não têm acesso,tempo, espaço, ou meios para desenvolver o seu próprio consumo. Não contém automaticamente garantias contra os riscos inerentes ao mercado negro, ou a sua inviabilização efectiva. Para minimizar estes riscos, requer-se um sistema mais desenvolvido de produção e distribuição, onde o controlo de qualidade esteja assegurado e o propósito comercial seja totalmente removido da equação. A solução mais racional é a colectivização do cultivo para o consumo pessoal. Os consumidores adultos que não querem cultivar por si próprios podem formar associações sem fins lucrativos com o propósito de obter um acesso legal, seguro e transparente do canábis para os seus sócios. Implementa-se, assim, um modelo para um mercado regulamentado, no qual a oferta estará sempre controlada pela procura, i.e., a produção limita-se a uma quantidade estabelecida como necessária para satisfazer as necessidades do consumo pessoal dos sócios. Como criar um CSC em Portugal O PLANO DOS QUATRO PASSOS Apresentado pela ENCOD em 2010, adaptado à realidade jurídica portuguesa.Ao planificar a criação de um Clube Social de Canabis o propósito deve ser evitar qualquer confusão com o mercado ilegal. Um CSC não só deve parecer legal, como também o deve ser na realidade e os seus integrantes devem poder demonstra-lo num eventual julgamento. Por isso é elementar uma disciplina rígida na administração e organização do Clube. Cada Clube necessita de sócios que participem activamente na sua organização de várias formas e com diferentes responsabilidades. As regras devem ser claras e simples, e monitorizadas de maneira democrática. É uma excelente ideia contactar um advogado que possa dar conselhos sobre os passos a tomar e eventualmente preparar a defesa legal. Caso seja necessário.Antes de dar o primeiro passo, verifique o enquadramento legal para o consumo de canábis no seu país. Se o seu consumo não é considerado um crime e a posse de uma pequena quantidade de canábis para o consumo pessoal não levar a perseguição criminal [caso de Portugal] deverá ser possível organizar uma defesa legal para um Clube Social de Canabis com sucesso, baseada no argumento de que quando as pessoas têm o direito a consumir, terão que ter o direito a cultivar para consumo próprio. 1.º PASSO APRESENTAÇÃO PÚBLICADA INICIATIVA O primeiro passo é a apresentação pública da iniciativa de criar um Clube Social de Canabis, mediante uma conferência de imprensa ou uma acção pública. O melhor é envolver uma personalidade célebre (um político ou artista) a fim de obter a cobertura dos media e para, que no caso de assumidamente estarem na posse de sementes, plantas ou quantidades pequenas de canábis durante a apresentação, reduzirem o risco de serem perseguidos. Na apresentação, deverá clarificar-se que o único objectivo do clube é apenas cultivar para o consumo pessoal dos sócios adultos, e de promover uma alternativa legal, segura e transparente ao mercado ilegal. Se as autoridades não respondem indicando que irão perseguir a iniciativa, é tempo para passarmos ao segundo passo. 2.º PASSO CRIAÇÃO DO CLUBE O próximo passo é a criação oficial do Clube Social, como Associação de consumidores e produtores,que cultivam colectivamente a quantidade de canábis necessária para o seu consumo pessoal através de um circuito fechado. Criar um comité executivo,incluindo pelo menos um presidente, um secretário e um tesoureiro e instalar um processo de decisão transparente e democrático, de modo que todos os sócios sejam conscientes dos passos mais importantes que a organização dá, o estabelecimento da organização financeira, etc. Nos estatutos, deve constar o propósito da Associação: evitar os riscos relacionados ao consumo de canábis provocados pelo mercado ilegal (adulteração,incentivo à criminalidade organizada, etc.). Também se podem referir ao objectivo de pesquisar a planta do cânhamo e as formas mais ecológicas e sãs de a cultivar, assim como a promoção de um debate social envolvendo a afirmação legal do canábis e dos seus consumidores – em particular aqueles com necessidades não contempladas pelo Sistema Nacional de Saúde. É possível obter da Encod estatutos de clubes já existentes em Espanha ou Bélgica para os utilizarem como exemplo. Os estatutos devem ser registados e aprovados devidamente pelas autoridades competentes [ver caixa: como criar uma Associação]. Será então a altura de começar a permitir a adesão de sócios, assegurando de que estes já são consumidores de canábis, ou então de que possuem uma condição médica reconhecida, na qual o consumo de canábis não é um dano, mas pelo contrário, benéfico. Um profissional de saúde devidamente qualificado/ contextualizado poderá atestar, ou confirmar esta opção de tratamento do seu paciente, isto impedirá que os mais jovens utilizem os CSC para experimentarem o canábis, o que poderia ser entendido como apologia do consumo – algo que queremos evitar. Começar a cultivar! Estabelecer o montante necessário para o consumo pessoal dos membros e organizar a produção colectiva deste numa plantação colectiva. Assegurar que o cultivo se faz de forma orgânica, que há uma boa variedade de plantas, de modo que os sócios possam eleger sempre entre espécies diferentes, com propriedades específicas, decidindo qual a mais conveniente para a sua condição de saúde/ tipo de consumo. Assegurar que as pessoas que trabalham na plantação ou no transporte de plantas e/ou de canábis estão sempre na posse de documentos que explicam a maneira como funciona a associação e referem os seus antecedentes legais. Nestes documentos devem constar que a canábis se cultiva apenas para os sócios que podem ser identificados pelos documentos oficiais (B.I., etc.). Estes documentos serão de extrema importância para evitarem a perseguição das pessoas mais envolvidas na Associação,no caso de as Autoridades decidirem intervir. Dependendo da legislação de cada país, a distribuição e o consumo da colheita poderão ter local no clube. [Em Portugal nunca o consumo deverá ser efectuado no próprio Clube.] 3.º PASSO PROFISSIONALIZAR O CLUBE Com o tempo, a quantidade de sócios crescerá e a organização da produção, o transporte, os pagamentos, etc. necessitarão de ser mais profissionais. A fim de facilitar à associação o controlo das plantas, é melhor optar por ter várias plantações de pequena escala. Cada clube pode ter as suas próprias regras que complementem os estatutos e sejam apropriadas ao uso local do clube; que refiram o pagamento de contribuições dos sócios de acordo com o bom espírito do clube. Por exemplo afixar em local visível a proibição de dispensar/vender o canábis produzido pelo clube a pessoas que não são sócios, especialmente a menores. Para evitar problemas e mal entendidos é melhor informar as autoridades do facto do clube estar a cultivar canábis colectivamente. Alguns clubes fazem-no com uma mensagem às autoridades legais na sua região, no escritório da polícia mais próxima, ou à autarquia local,outros somente enviaram um comunicado de imprensa. O facto de ser uma associação sem fins lucrativos não significa que não possam existir transacções comerciais. Produzir canábis de boa qualidade e de forma segura e sã requer trabalho, que deverá ser remunerado. Operar como Associação, implica que se realizem despesas e as pessoas que a operam deverão ser também remuneradas. O estabelecimento do preço deverá fazer-se de uma forma transparente e democrática. As despesas incluídas podem ser: aluguer de espaços, água, electricidade,materiais, salários, despesas de escritório,gasolina e despesas gerais da associação. Estes sãodivididos pela quantidade de canábis cultivado pelo clube o que resultará no preço por grama. Em Espanha e Bélgica, foi possível chegar a um preço dentre 3 e 4 euros por grama. A maioria dos clubes trabalham com orçamentos anuais, de modo que este preço pode ser adaptado a cada ano. Em outros casos isso pode ter que se adaptar a cada colheita (3 a 4 meses). Os benefícios que se produzem utilizam-se para a associação. A primeira decisão que se pode tomar caso se produzam mais benefícios do que o necessário para os objectivos da associação é reduzir a contribuição anual dos sócios. As transacções financeiras devem ser sempre documentadas (pagamentos, receitas, despesas sempre com facturas, ou com recibos). Isso é importante para mostrar num eventual julgamento que o clube não está envolvido em nenhuma actividade ilegal. Também ajuda a assegurar a transparência financeira da organização. É uma boa ideia estabelecer um mecanismo para o controlo externo da organização, a cargo de alguém que não seja sócio e tenha a capacidade de julgar se os métodos utilizados cumprem com as normas que possam ser aplicadas. 4º PASSO LOBBY PARA UMA REGULAÇÃO LEGAL DOS CLUBES SOCIAIS DE CANÁBIS E DO AUTO-CULTIVO NO NOSSO PAÍS Uma vez que um CSC esteja a funcionar propriamente,o que falta é apenas convencer as autoridades políticas e legais para que instalem um enquadramento legal para clubes, com respeito a licenças, impostos e controlo externo. Na maioria dos casos, os políticos, juristas, juízes ou polícias simplesmente não sabem como começar uma regulação de um mercado legal de canábis. Na realidade isso pode apoiar o processo: os modelos propostos pelos consumidores podem mesmo ser facilmente aceites. FORMAR uma Associação Qualquer conjunto de pessoas que se reúna com interesses comuns pode constituir uma associação. Muitas vezes, grupos de moradores, pessoas da mesma profissão, colegas de actividades recreativas e culturais ou amigos com projectos comuns encontram na criação duma associação a forma de se fazerem representar publicamente. Normalmente, estas organizações são desenvolvidas sem fins lucrativos e quando os sócios pretendem ter lucro económico optam antes pela criação de uma sociedade. Fonte: Portal do Cidadão Eis simplificadamente como avançar com a constituiçãode uma Associação pelo método tradicional, ou seja,sem recorrer à iniciativa Associação na Hora. [www.associacaonahora.mj.pt] 0. Reunião informal: Reúna-se com um grupo de amigos, com o mesmo objectivo ou interesse, e comecem a pensar sobre o que pretendem para a vossa associação. 1. Órgãos da Associação: Uma Associação é constituída por três órgãos: A Assembleia Geral, dirigida por uma Mesa, composta por elementos eleitos para o efeito podendo ser: um presidente, um vogal e um secretário. – Este é o órgão máximo da Associação, competindo-lhe, entre outras, a aprovação do plano de actividades, a aprovação e a literação dos estatutos,a aprovação do relatório de actividades. A Direcção, composta no mínimo por três elementos,podendo ser: um presidente, um secretário e um tesoureiro. Este é o órgão executivo e tem como função a gestão da Associação. O Conselho Fiscal é formado no mínimo por três elementos,podendo ser: um presidente, um secretário e um redactor. A este órgão compete essencialmente o controlo de contas da Associação. A Direcção e o Conselho Fiscal deverão ser constituídos por um número ímpar de elementos, dos quais um será o presidente. 2. Projecto de Estatutos: Na reunião informal devem elaborar um projecto de estatutos, que são as regras que a sua Associação terá que cumprir no futuro. Há vários modelos base de estatutos disponíveis online, que pode adequar à sua Associação. 3. Escolha do Nome para a Associação: Para que a sua Associação seja reconhecida tem que lhe dar um nome. Escolha vários nomes possíveis pois terá que ir ao Registo Nacional de Pessoa Colectiva para que seja verificado se nenhum desses nomes já foi atribuído. 4. Assembleia Geral: Agora que já tem o seu projecto de estatutos e o nome da sua Associação, convoque uma reunião com todos os elementos do grupo, a qual será a primeira Assembleia Geral. A assembleia deverá ser participada pelo menos por 20 associados. É nesta altura que deverão ser eleitos os elementos dos órgãos sociais (Assembleia Geral, Direcção e Conselho Fiscal). Atenção que deverá ser elaborada uma acta desta assembleia, assinada por todos os elementos presentes, pois será necessária para a legalização da associação. O projecto dos estatutos tem de ser aprovado obrigatoriamente em Assembleia Geral. Os estatutos consideram-se aprovados por maioria simples, ou seja, 50% mais um dos associados fundadores presentes tem de votar a favor. As decisões tomadas na reunião ficam registadas num Livro de Actas. Este documento pode ser constituído por folhas soltas numeradas sequencialmente e rubricadas pelos representantes do órgão a que pertence. Cada um dos órgãos deve ter um Livro de Actas próprio e por cada reunião deve ser elaborada uma acta. O Livro de Actas deve respeitar um termo de abertura e tem de ser apresentado num Serviço de Finanças a fim de ser pago o respectivo imposto de selo. A convocação da Assembleia Geral deve ser feita pela Administração pelo menos uma vez por ano para aprovação dos balanços, embora os estatutos possam estabelecer mais reuniões obrigatórias e mesmo determinar as suas datas. 5. Pessoa Colectiva: Com a acta da Assembleia Geral, os Estatutos e os Bilhetes de Identidade dos elementos dos corpos sociais, diriga-se ao Registo Nacional de Pessoa Colectiva e inscreva a sua associação para a atribuição do número fiscal. Deve ainda requerer um certificado de admissibilidade de firma ou denominação, pois irá ser necessário para o passo seguinte. 6. Fazer a Escritura Pública: Tendo cumprido todos os passos anteriores, os fundadores devem ir até ao Cartório Notarial da área onde se situa a sede da associação. Eis a documentação a apresentar: Certificado de Admissibilidade; Documentos de identificação de todos os sócios eleitos para os órgãos; Estatutos aprovados; Acta da Assembleia Geral que aprovou os estatutos. De acordo com o artigo 158.º do Código Civil, apenas as associações constituídas por escritura pública gozam de personalidade jurídica. Celebrado o acto, o notário deve comunicar oficiosamente a constituição da Associação ao Governo Civil e ao Ministério Público e enviar os estatutos para publicação em Diário da República. 7. Pedido de Cartão de Pessoa Colectiva: O passo seguinte é requerer o Cartão da Empresa ou o Cartão de Pessoa Colectiva, o novo documento de identificação múltipla das pessoas colectivas e entidades equiparadas que contém o NIPC - Número de Identificação de Pessoa Colectiva (em geral, corresponde ao NIF - Número de Identificação Fiscal) e o NISS - Número de Identificação da Segurança Social. 8. Entregar Declaração do Início da Actividade: Por último, a Associação deve entregar a declaração do início da actividade presencialmente, na Repartição de Finanças da área onde fica a sede social da entidade, e assim regularizar a sua situação com o cumprimento das obrigações fiscais.1 point
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O bom desse projeto ter sido adiado é que pelo menos terá um evento de grande porte (Congresso Internacional sobre Drogas: Lei, Saúde e Sociedade) antes de sua votação e já é certo tirar um parecer desse Congresso e encaminhar para o Governo. Mas repito: é imprescindível que o deputado Osmar Terra seja convidado para esse Congresso. Afinal, é bom ter quem argumenta contra também, claro que é bom. Tem que dar espaço para esse cara falar e derrubar ele em argumento, em Congresso. Impedir a sua participação é só esconder a serperte ao invés de matá-la1 point
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só mafioso, na foto. pena que o povo que vota nessas merdas aí tem dieta em desequilíbrio, problemas odontológicos, e é iletrada no pior sentido que é o funcional, isso tudo aliado as formas maravilhosas de controle de massa por métodos audiovisuais explica o inexplicável não só nesse tema mas em todos os outros. A contradição no discurso desse cara está onde é difícil enxergar. Veja: ele diz que a polícia está ineficiente em relação a não só esses crimes (tráfico)mas em outros como roubo de veículos e homicídios. Para em seguida dizer que usuário não é punido e blá blá blá, ora, bolas apenas uma investigação policial sob supervisão controle do judiciário através de inquérito poderia dizer se a pessoa presa é usuário ou traficante, mas esse procedimento não ocorre. O que ocorre é que a pm hoje pega alguém com droga na rua e independente da circunstância já diz que o cara é isso e aquilo, principalmente se aparacer um tapado com um microfone na mão e uma câmera atrás dele, mas infelizmente o detalhe " chegamos aqui através de denúncia" é a chave para dizer estamos aqui indevidamente, sem ninguém perceber. E assim se mascara a ineficiência da polícia que ele reconheceu, que não investigou, não se antecipou, foi surpreendida pelo flagrante da PM na rua. É a eterna contradição entre o vamos matar do dia a dia na prática ou o vamos ajudar, quando necessário, da lógica. É também incrível, como se abre mão de um procedimento legal que é historicamente reconhecido como importante para não se violar direitos humanos e como se abre mão dessa conquista histórica simplesmente porque houve uma denuncia anônima de que alguém está com droga e pronto. Isso para mim é reconhecer, não somo tão racionais assim enquanto espécie. Isso só ocorre porque o homem é assim mesmo... um bichinho angustiado, assustado com sua mente que compreende e precisa fazer cruzadas justificadas por Deus para aplacar angustias.1 point
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Espero que aqui no Brasil se permita criar um Clube Social de Canábis com Associação, conforme previsto no artigo 53 e seguintes do Código Civil Brasileiro.1 point
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Ai pessoal !! ESTE AI É MEU BRINQUEDINHU....HEHEHEH Consegui uma CAM pra mostrar a vcs meu Precioso VAPORIZER....hehehe Os materiais: 01 Peça de Madeira 10 x 10 ( Quadrada e Maçiça ) a minha eu decorei ! R$ tem na RUA jogado 01 Dimmer de Ventilador de TETO (pra regular a intensidade da LUZ) R$ 8,00 01 Cabo de Força (que tirei de um ferro de solda ) R$ Tira de um parelho que num usa ai 01 Lampada Halogena de 50 watts R$ 3,20 01 Soquete pra esta LAMPADA R$ 1,70 01 Pote de Vidro R$ 2,99 01 Adaptador de Meia p/ 3/4 (Cano galvaziado ) R$ 7,80 ( mas é por que é GALVANIZADO ) pode ser de ferro ( mais barato ) 01 Mangueira de Silicone (ALta temperatura, só coloquei pra da um TCHÃ...kkk) R$ 8,00 ( Mas pode ser daquelas mangueiras que os caras FAZ cadeira da Vovó...kkk uns R$ 0,50 o metro no maximo. Materiais Usados Ai o Dimmer, tem 4 regulangens marcadas na madeira, ele ta embutido dentro dela. Deixo ele aquecendo 5 minutos no maximo, e depois vou abaixando até encontrar o ponto que quero INALAR, pois tem Ponto que VAPORIZA rapido, mas gosto de ir mamando bem devagar(ontem depois das fotos fiquei uns 30 minutos INALANDO. Loko LOKO.....hehehe Este é uma Peça galvanizada, Adaptador 3/4 p/ 1/2 Polegada Aceso Aceso Ai Galera, são todas FOTOS que TENHO, alguma DUVIDA to aqui. Abraços a todos !!! Ps.: (Vamos Valorizar nossa Criatividade, e vamos parar de DEIXAR os Gringos com nosso Dinheiro no BOLSO, somos CAPAZES)1 point