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PROJETO DE LEI N.º …./XII/2.ª Legaliza o cultivo de canábis para consumo pessoal e cria o enquadramento legal para os clubes sociais de canábis Exposição de motivos O Relatório Mundial da Droga de 2011, publicado pela Organização das Nações Unidas, confirma o que os relatórios anteriores já anunciavam: a estratégia proibicionista da "guerra às drogas" revelou-se um fracasso gigantesco, com o aumento das apreensões a não significar um recuo do consumo das substâncias ilegalizadas. Paralelamente, este mercado ilegal de drogas nunca como hoje movimentou tanto dinheiro, em montantes bilionários que circulam por mecanismos de branqueamento de capitais e alimentam a corrupção na política e na justiça de muitos países. O proibicionismo liderado pelos Estados Unidos trouxe a guerra civil para muito perto das fronteiras do país que implantou a lei seca e a proibição do consumo de drogas. No lado mexicano da fronteira, os cartéis fazem a lei e executam milhares de pessoas com total impunidade, numa competição violenta pelo negócio mais lucrativo do planeta. No conjunto das substâncias ilegais, a canábis destaca-se não apenas pela antiguidade do seu uso, mas também por ser a droga ilegal mais consumida no planeta, calculando a ONU que 203 milhões de pessoas a terão consumido no ano passado. Passados cinquenta anos desde o arranque da Convenção das Nações Unidas sobre Drogas, e quarenta anos após o presidente Nixon ter declarado a guerra do governo dos Estados Unidos à droga, a conclusão não podia ser mais clara: nem a criminalização nem a enorme despesa destinada pelos Estados às medidas repressivas conseguiram travar o aumento da produção ou do consumo de drogas. As prisões encheram-se de condenados por tráfico ou consumo e muitos milhares de vidas foram destruídas, mas o poder das organizações criminosas nunca foi tão forte como hoje. É por isso que um grupo de personalidades resolveu apelar às Nações Unidas para que opere uma transformação do regime global de proibição das drogas. Entre elas estão antigos chefes de Estado como Fernando Henrique Cardoso, César Gavíria, Ernesto Zedillo e o ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan, que formaram uma Comissão Global sobre Política de Drogas e apresentaram várias recomendações, como a de "encorajar as experiências dos Governos com modelos de regulação legal das drogas para enfraquecer o poder do crime organizado e salvaguardar a saúde e a segurança dos seus cidadãos". O resultado nos referendos nos estados norte-americanos de Washington e do Colorado, que aprovaram a legalização da canábis para uso recreativo, mostra que nos próprios EUA cresce a consciência de que o proibicionismo falhou. A lei portuguesa Há dez anos, a aprovação da descriminalização do consumo de drogas em Portugal veio acabar com o tabu e provar que as alternativas à repressão funcionam. Hoje o caso português é estudado e apontado internacionalmente como um exemplo de sucesso duma abordagem tolerante que coloca a saúde pública acima do preconceito ideológico. Dez anos depois, podemos comprovar como eram desprovidos de razão os argumentos esgrimidos no parlamento português por parte de várias bancadas, que alertavam para a explosão do consumo de drogas assim que deixasse de ser crime o seu uso pessoal. Pelo contrário, a descriminalização evitou que os consumidores acabassem na prisão e libertou meios para o combate ao tráfico.Mas a descriminalização por si só não responde ao problema principal, uma vez que não deixa nenhuma alternativa ao consumidor que não seja a aquisição da canábis no mercado ilegal. Ou seja, se um consumidor optar por plantar um pé de canábis para seu consumo em casa ou no quintal - e assim evita alimentar o tráfico - é, à face da lei em vigor, um criminoso. Há aqui uma contradição evidente entre a proteção do consumidor e a proibição do chamado "autocultivo", que não prejudica terceiros e até contribui para o combate ao tráfico ilegal. Esta perseguição que se continua a fazer ao cidadão que consome ou cultiva a planta de canábis para seu uso pessoal é incompreensível. Não sendo uma substância inócua, o seu consumo não está diretamente associado a efeitos despersonalizantes e acarreta iguais ou menores riscos para a saúde pública do que outras substâncias legais, como o álcool ou o tabaco. Ter uma abordagem centrada na saúde pública quanto ao seu consumo, implica afastar os consumidores do circuito clandestino, da marginalidade e das práticas de risco, nomeadamente quanto a substâncias adulteradas e ao contacto com traficantes que vendem todo o tipo de drogas; adotar uma estratégia de prevenção centrada na facilitação de informação que permita decisões autónomas e escolhas informadas; adotar medidas de regulação da oferta, em especial o controlo de preços (pela aplicação de impostos), o controlo da qualidade do produto e o controlo da promoção e publicidade comercial. Nos últimos anos, o surgimento de lojas comerciais - as chamadas "smartshops" - em várias cidades portuguesas colocaram ao dispor da população uma série de substâncias psicotrópicas sintetizadas quimicamente para contornarem os constrangimentos legais. Na prática, qualquer cidadão pode adquirir essas novas substâncias, cujos efeitos a prazo para a saúde são desconhecidos. Mas a lei impede-o de plantar em sua casa um pé de canábis, uma planta usada há milhares de anos e que provavelmente será a mais estudada em todo o mundo. Auto cultivo e Clubes Sociais de Canábis O cultivo de canábis para uso pessoal não é perseguido pelas leis e convenções internacionais em vigor, pelo que se têm desenvolvido experiências bem-sucedidas em Espanha, Bélgica e Suíça do modelo do auto cultivo e dos clubes sociais de canábis para combater o tráfico. No Uruguai o Governo prepara um modelo de legalização da canábis que também prevê a criação de clubes sociais. Trata-se de um modelo que se distingue dos coffee-shops holandeses porque exclui o comércio da canábis, através da criação de clubes de consumidores, com regras exigentes que excluem menores de idade e definem a quantidade a que cada sócio tem direito a partir da plantação em coletivo para o seu próprio consumo. Estes clubes são associações sem fins lucrativos, que asseguram o controlo da qualidade do cultivo e são responsáveis pelo seu transporte e distribuição aos associados. O modelo dos clubes sociais não põe em causa o respeito pelas Convenções Internacionais que proíbem o comércio, importação e exportação da canábis. E permite ainda dar acesso legal à canábis aos doentes que dela necessitam para o uso terapêutico, em vez de serem atirados para o contacto com o tráfico. Ao contrário do modelo holandês dos coffee-shops, o modelo dos clubes sociais de canábis permite certificar a origem da canábis produzida e garantir que ela não é importada pelas redes de narcotráfico. Por outro lado, retira a componente comercial e a procura do lucro por parte de quem disponibiliza a canábis ao consumidor, que terá de ser associado do clube social e comprometer-se com o consumo responsável. Dez anos depois da descriminalização, Portugal deve voltar a dar o exemplo ao mundo com uma política tolerante e responsável de combate à toxicodependência, que contribua para retirar mercado aos traficantes e acabar com a perseguição anacrónica aos consumidores de canábis. Assim, nos termos constitucionais e regimentais aplicáveis, as Deputadas e os Deputados do Bloco de Esquerda apresentam o seguinte projeto de lei: Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto O presente diploma define o regime jurídico aplicável ao cultivo, consumo, aquisição e detenção, para consumo pessoal sem prescrição médica, da planta, substâncias e preparações de canábis Artigo 2.º Definições Para efeitos da presente lei entende-se por: a) Planta, substâncias e preparações de canábis - as folhas e sumidades floridas ou frutificadas da planta Cannabis sativa L.; resina separada, em bruto ou purificada, obtida a partir da planta Cannabis; óleo separado, em bruto ou purificado, obtido a partir da planta Cannabis; sementes da planta Cannabis sativa L.; todos os sais destes compostos; Aquisição para consumo pessoal - quando as quantidades de planta, substâncias e preparações de canábis adquiridas não excedam a quantidade necessária para o consumo médio individual durante o período de 30 dias, de acordo com a Portaria n.º 94/96, de 26 de março; c) Cultivo para consumo pessoal - quando o número de plantas de canábis cultivadas não excede as 10 unidades. d) Posse para consumo pessoal - quando as quantidades de planta, substâncias e preparações de canábis não excedem os valores definidos para a aquisição e o cultivo. Artigo 3.º Consumo O consumo, o cultivo, a aquisição ou detenção, para consumo pessoal, de plantas, substâncias ou preparações de canábis não constituem ilícito contraordenacional nem criminal. Capítulo II Clubes Sociais de Canábis Artigo 4.º Definição e objetivos 1 - Entende-se por Clube Social de Canábis a associação civil sem fins lucrativos com a finalidade de estudo, investigação, informação e debate sobre a canábis, bem como do cultivo e cedência aos seus associados de plantas, substâncias ou preparações de canábis em estabelecimentos devidamente autorizados e nas condições definidas no presente diploma. 2 - Os Clubes Sociais de Canábis cumprem as mesmas obrigações perante a lei do que qualquer outra associação civil sem fins lucrativos, sendo criado por um grupo de sócios fundadores. 3 - Os Clubes Sociais de Canábis têm um número máximo de 300 associados. Artigo 5.º Características do Clube Social de Canábis 1 - A admissão a novos associados de um Clube Social de Canábis só poderá ocorrer se o candidato for um cidadão maior de 18 anos e tiver na sua posse um documento a propô-lo como novo associado, assinado por um associado na plena capacidade dos seus direitos. 2 – Não é permitido que uma mesma pessoa esteja associada em mais do que um Clube Social de Canábis. 3 - Nas instalações do Clube Social de Canábis é interdito o consumo e a venda de bebidas alcoólicas. 4 - O Clube Social de Canábis deve ficar situado a uma distância superior a 300 metros de estabelecimentos de ensino pré-escolar, básico e secundário. 5 - Nas instalações do Clube Social de Canábis é interdito o uso e a presença de máquinas ou outros instrumentos de jogo. 6 - Nas instalações do Clube Social de Canábis é interdita a presença de não-associados que não estejam acompanhados por um associado na plena capacidade dos seus direitos Artigo 6.º Proibição de publicidade É interdita a aposição de qualquer marca, símbolo ou denominação comercial às substâncias previstas na alínea a) do artigo 2.º. Artigo 7.º Aquisição da canábis por parte dos associados 1 - Nos Clubes Social de Canábis é interdita a entrada e a presença de menores de 18 anos e de indivíduos que padeçam de doença mental manifesta, bem como a disponibilização das plantas, substâncias ou preparações de canábis aos mesmos. 2 - A quantidade da substância adquirida por cada indivíduo não pode exceder a dose média individual calculada para 30 dias, tal como prevista na Portaria n.º 94/96, de 26 de março. 3 - O Clube Social de Canábis disponibiliza a quantidade determinada de acordo com a quotização paga pelo associado, nunca excedendo o limite estabelecido no número anterior. 4 - Cabe ao INFARMED definir as regras a que deve obedecer o controlo de qualidade das substâncias disponibilizadas no Clube Social de Canábis, de forma a evitar adulterações e outros fatores que possam pôr em risco a saúde pública. 5 - Os rótulos apostos nos recipientes que contenham plantas, substâncias ou preparações de canábis têm obrigatoriamente a indicação da proveniência, da quantidade, em peso ou em proporção, das substâncias contidas, dos efeitos e riscos associados ao consumo, e a denominação comum internacional comunicada pela Organização Mundial de Saúde, para além do determinado em outras disposições legais. Artigo 8.º Natureza das autorizações 1 - As autorizações previstas no presente diploma são intransmissíveis, não podendo ser cedidas ou utilizadas por outrem a qualquer título. 2 - Dos pedidos de autorização deve constar a indicação dos responsáveis pela elaboração e conservação atualizada dos registos e pelo cumprimento das demais obrigações legais. 3 - Só podem ser concedidas autorizações a Clubes Sociais de Canábis cujos titulares ou representantes ofereçam suficientes garantias de idoneidade, de acordo com os requisitos estabelecidos no artigo 7.º do Decreto Regulamentar n.º 61/94, de 12 de outubro, na sua redação atual, sendo a verificação destas garantias condição para a manutenção da autorização. 4 - No caso de substituição do titular ou mudança de firma, o requerimento de manutenção da autorização deve ser apresentado às entidades responsáveis pela autorização no prazo máximo de 60 dias. 5 - A autorização caduca em caso de cessação de atividade ou, nos casos previstos no número anterior, se não for requerida a sua renovação no prazo estabelecido. 6 - A revogação das autorizações ou a sua suspensão até 6 meses têm lugar, conforme a gravidade, quando ocorrer acidente técnico, subtração, deterioração ou outra irregularidade passível de determinar risco significativo para a saúde ou para o abastecimento ilícito do mercado, bem como no caso do incumprimento das obrigações que impendem sobre o titular da autorização. Capítulo III Controlo e Fiscalização Artigo 9.º Cultivo e extração 1 - O Ministério da Agricultura é a entidade competente para autorizar a atividade de cultivo de canábis nos Clubes Sociais de Canábis. 2 - O cultivo de canábis em quantidade de acordo com a finalidade exclusiva de consumo próprio não necessita de autorização. Artigo 10.º Fiscalização 1 - Compete ao INFARMED fiscalizar as atividades de cultivo, extração e fabrico, distribuição, trânsito, aquisição, entrega e detenção para a disponibilização aos associados do Clube Social de Canábis de plantas, substâncias ou preparações decanábis. 2 - Compete às câmaras municipais fiscalizar a venda ou o consumo de bebidas alcoólicas, o uso ou a presença de máquinas e outros instrumentos de jogo, a entrada ou a presença de menores de 18 anos ou de doentes mentais manifestos, a presença de publicidade, propaganda, patrocínio e utilização pública de marca respeitante a plantas, substâncias ou preparações de canábis no Clube Social de Canábis, bem como a publicidade relativa a substâncias previstas na alínea a) do artigo 2.º. 3 - Para efeitos dos números anteriores, pode, a qualquer momento, ser feita uma inspeção aos Clubes Sociais de Canábis e ser solicitada a exibição dos documentos ou registos respetivos, devendo garantir-se a proteção dos dados pessoais dos associados, nos termos da legislação em vigor. 4 - As infrações detetadas são comunicadas às entidades competentes, para fins de investigação criminal ou para investigação e instrução contraordenacional. Artigo 11.º Participação urgente 1 - A subtração ou extravio de plantas, substâncias ou preparações de canábis são, logo que conhecidos, participados pela entidade responsável pela sua guarda à autoridade policial ou ao Ministério Público e ao INFARMED. 2 - A participação prevista no número anterior deve ser também efetuada em caso de subtração, inutilização ou extravio de documentos ou registos exigidos pelo presente diploma. Artigo 12.º Ilícitos criminais 1 - Quem, sem que para tal se encontre autorizado, proceder ao comércio de plantas, substâncias ou preparações de canábis, é punido com pena de prisão de 4 a 12 anos. 2 - Se a ilicitude do facto se mostrar consideravelmente diminuída, tendo em conta nomeadamente os meios utilizados, a modalidade ou as circunstâncias, a ação, a qualidade ou a quantidade das plantas, substâncias ou preparações de canábis a pena é de prisão até 4 anos ou de multa até 480 dias. 3 - Quem, agindo em desconformidade com o disposto nas autorizações, ilicitamente ceder, introduzir ou diligenciar para que outrem introduza no comércio plantas, substâncias ou preparações de canábis, é punido com pena de prisão até 2 anos ou pena de multa até 240 dias. 4 - Quem cultivar plantas, produzir ou fabricar substâncias ou preparações ilícitas diversas das que constam do título de autorização é punido nos termos do capítulo III do Decreto-Lei n.º 15/93, de 22 de janeiro, na sua redação atual. 5 - As penas previstas nos números anteriores são aumentadas de um quarto nos seus limites mínimo e máximo nas situações previstas no artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 15/93, de 22 de janeiro, na sua redação atual. 6 - No caso de punição pela infração, revertem para o Estado todos os objetos, substâncias, direitos e vantagens associados à prática da infração, destinando-se ao apoio de ações, medidas e programas de prevenção da toxicodependência e ao apoio deimplementação de estruturas de consulta, tratamento e reinserção social de toxicodependentes. Artigo 13.º Contraordenações 1 - A venda ou o consumo de bebidas alcoólicas em Clubes Sociais de Canábis, previstos no presente diploma, constitui contraordenação punível com coima de 2.500 a 25.000 euros. 2 - O uso ou a presença de máquinas e outros instrumentos de jogo nos Clubes Sociais de Canábis constitui contraordenação punível com coima de 2.500 a 25.000 euros. 3 - A entrada ou a presença de menores de 18 anos ou de doentes mentais manifestos nos Clubes Sociais de Canábis constitui contraordenação punível com coima de 2.500 a 25.000 euros por cada indivíduo, até ao limite máximo de 100.000 euros. 4 - A aposição de qualquer marca, símbolo ou denominação comercial às substâncias previstas na alínea a) do artigo 2.º fora do que se dispõe no presente diploma constitui contraordenação punível com coima de 2.500 a 25.000 euros. 5 - A disponibilização de substâncias ao mesmo cidadão excedendo a dose média individual calculada para 30 dias constitui contraordenação punível com coima de 2.500a 25.000 euros. 6 - A oposição a atos de fiscalização ou a recusa a exibir os documentos exigidos pelo presente diploma, depois de advertência das consequências legais da conduta em causa, constitui contraordenação punível com coima de 2.500 a 25.000 euros. 7 – O cultivo para consumo pessoal que ultrapasse o limite estabelecido na alínea c) do artigo 2.º constitui contraordenação punível com coima de 500 euros por cada planta que exceda o limite determinado. 8 - A tentativa é punível. 9 - Com a aplicação da coima podem ser aplicadas como sanções acessórias a revogação ou suspensão da autorização concedida para o exercício da respetiva atividade e a interdição do exercício da profissão ou atividade por período não superior a três anos. Capítulo IV Disposições transitórias e finais Artigo 14.º Imposto especial Com a aprovação do Orçamento de Estado é criado, no âmbito do Código dos Impostos Especiais de Consumo, um imposto sobre as quotizações dos associados dos Clubes Sociais de Canábis. Artigo 15.º Norma derrogatória São derrogadas as disposições do Decreto-Lei n.º 15/93, de 22 de janeiro, na sua redação atual, da Lei n.º 30/2000, de 29 de novembro, da Lei n.º 47/2003, de 22 de agosto e do Decreto Regulamentar n.º 61/94, de 12 de outubro, na sua redação atual, em tudo o que contrariem o presente diploma, bem como as demais disposições legais que se mostrem incompatíveis com o presente regime. Artigo 16.º Regulamentação O Governo regulamenta a presente lei no prazo de 90 dias a partir da sua entrada em vigor. Artigo 17.º Entrada em vigor A presente lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. Assembleia da República, 23 de abril de 2013. As Deputadas e os Deputados do Bloco de Esquerda, Fonte: http://www.beparlamento.net/sites/default/files/pl_canabis.pdf6 points
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A legalização do uso recreativo da maconha no Estado americano de Washington (noroeste do país) está gerando a expectativa de oportunidades e lucro para muitos americanos atingidos pela crise econômica, que agora pensam em abrir lojas para vender a droga. Em referendos realizados em novembro passado, tanto Washington quanto o Estado do Colorado (centro-oeste do país) se tornaram os primeiros nos EUA a aprovar esse uso para a maconha. Nos dois Estados, onde o consumo medicinal já era permitido, pessoas com mais de 21 anos passaram a ter direito à posse de 28 gramas. Autoridades estaduais ainda não sabem a receita que será gerada pela maconha, pois o mercado nunca foi regulamentado. Mas analistas afirmam que o novo setor deve gerar até US$ 2 bilhões durante um período de cinco anos. E esta perspectiva não inclui mercados secundários que a maconha legalizada poderá estimular como o de turismo, agricultura e indústria alimentícia. Expectativa Entre os moradores de Washington que pretendem lucrar com a legalização estão Kimberly Bliss e sua parceira, Kim Ridgway. As duas mulheres perderam o emprego na capital de Washington, Olympia, quando o local onde trabalhavam, uma loja de venda de carne no atacado, foi vendido durante a recessão. Dois anos e meio depois, Ridgway ainda não encontrou um emprego fixo e Bliss conseguiu apenas um trabalho em meio período. Polícia e comunidade de Seattle têm sido tolerantes com uso médico de maconha Mas, com a legalização da maconha, Bliss e Ridgway agora fazem planos para abrir uma loja pitoresca no centro da cidade usando suas economias de cerca de US$ 20 mil. "Vou trabalhar pelo meu sonho americano que é abrir uma loja de venda de maconha", disse Ridgway. "Será um grande alívio financeiro. E temos amigos que estão com dificuldades, então isto também vai colocá-los para trabalhar." Entre as pessoas interessadas no novo mercado estão desde novatas como Bliss e Ridgway até os vendedores mais experientes que agora poderão sair da ilegalidade. Muitos negócios deste ramo já estão legalizados em Washington, sendo os mais visíveis os que vendem maconha há anos para uso médico. "Parte da razão para a legalização ter sido aprovada é que isto ocorre há algum tempo", afirmou o porta-voz da Diretoria de Controle de Bebidas Alcoólicas do Estado, Brian Smith. "Já está na hora de regular esta coisa e conseguir os lucros deste produto para o Estado." Sem impostos Os locais que distribuem maconha para fins medicinais surgiram e progrediram no oeste do Estado há anos, apesar de as autoridades não saberem qual a receita gerada pois, até dezembro, o uso da maconha era ilegal no Estado e permanece ilegal à luz das leis federais. Portanto, estes locais não podem ter uma conta bancária. Apesar disto, pelo menos 60 destas lojas que vendem maconha para fins medicinais abriram apenas na cidade de Seattle, a maior cidade de Washington. Shy Sadis arruma as variedades de maconha no balcão do The Joint Em um deste locais, conhecido como The Joint, o ambiente é mais parecido com o de um dentista de cidade pequena e não com um covil de traficantes de drogas. "Neste momento, patrocinamos um pequeno campeonado de futebol. Contribuímos com o Departamento de Polícia de Seattle, com (o time de beisebol) dos Fuzileiros Navais, com os Bombeiros de Seattle. Fazemos até uma arrecadação de brinquedos (para doação) todo ano", afirma Shy Sadis, gerente do The Joint. O local tem uma sala de espera limpa, e o comportamento dos funcionários é profissional. Mas agora a companhia quer expandir suas vendas para o terreno recreativo. "Seattle será uma Meca para a maconha e me orgulho de ser parte disto. Queremos pagar nossos impostos", disse Sadis. Muitos que já estão no mercado temem que, com a legalização, as grandes empresas tomem o mercado das pequenas iniciativas antes mesmo que elas tenham tempo de se desenvolver. No entanto, nenhuma grande corporação investiu diretamente neste mercado e não há previsão disso. Não antes que o governo federal decida se vai ou não tomar medidas contra o Estado de Washington por desobedecer leis federais. Apesar de o referendo ter aprovado o uso recreativo de maconha em novembro, em março o secretário de Justiça dos Estados Unidos, Eric Holder, disse que o governo ainda está analisando a resposta às novas leis para maconha no Estado de Washington. Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/05/130508_maconha_eua_legalizacao_fn.shtml4 points
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Ativistas pedem que governo uruguaio não atrase legalização da maconha 08/05/201315h29 Comunicar erroImprimir Montevidéu, 8 mai (EFE).- As organizações favoráveis ao cultivo e consumo de maconha no Uruguai pediram nesta quarta-feira às autoridades do país que resolvam "rapidamente" a aprovação do projeto de lei que permitiria a plantação da droga e sua distribuição, regulada através do Estado. Por causa do Dia Mundial da Maconha, nesta tarde uma manifestação, na qual participarão setores políticos do partido governista Frente Ampla e do opositor Partido Colorado, percorrerá o centro de Montevidéu para pedir, entre outras reivindicações, a descriminalização do cultivo doméstico da cannabis. O projeto de lei avaliado pelo Parlamento uruguaio foi proposto há quase um ano pelo governo do presidente José Mujica e autoriza o Estado a assumir "o controle e a regulação de atividades de importação, exportação, plantação, cultivo, colheita, produção, aquisição, armazenamento, comercialização e distribuição de cannabis e seus derivados". No entanto, Mujica, como principal impulsor da iniciativa, pediu no final do ano passado que os legisladores de seu partido freassem sua tramitação porque a sociedade uruguaia ainda "não está madura" para dar um passo assim, o que gerou dúvidas sobre o futuro da proposta. Martín Collazo, porta-voz da associação uruguaia Proderechos, uma das participantes da passeata de hoje e que engloba diferentes organizações sociais, declarou à Agência Efe que, apesar do movimento "estar otimista sobre a aprovação do projeto de lei", é necessário que esta "se resolva rapidamente". Collazo também denunciou que na atualidade o uso de maconha no país é legal, "mas para comprar a substância os consumidores estão obrigados a contribuir com o narcotráfico ou a plantar e ser penalizados". O debate sobre a regularização da venda e distribuição da maconha suscita polêmica e divisões dentro e fora do Uruguai. Mujica se referiu ao tema ontem em sua participação na "Rádio Uruguai" para insistir na "necessidade de começar por dividir o mercado de venda de drogas, separando a maconha, não legalizando, mas regulando certo nível de venda que permita identificar os viciados e, eventualmente, tratá-los". Também se expressou sobre o narcotráfico, segundo sua opinião "pior que a toxicomania", e relatou que no Uruguai "apareceram coisas que antes não existiam", como "o acerto de contas" e ressaltou que "nas contas do tráfico de drogas, quando não se paga, se recebe chumbo". Por outra parte, o deputado do opositor Partido Nacional, Gerardo Amarilla, manifestou mediante um comunicado que "a campanha da maioria do governo" de controlar a produção e venda da droga "deixou pelo caminho as expectativas de gerar uma política de Estado com consenso social para inverter o rumo deste flagelo". fonte: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2013/05/08/ativistas-pedem-que-governo-uruguaio-nao-atrase-legalizacao-da-maconha.htm3 points
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É desse jeito nós (Brasileiros) que assumiremos o papel do burro nas piadas de português.3 points
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http://youtu.be/vQw2xdAAVFM Os Tugas colocando mais uma volta nos Brazucas!3 points
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Qual a justificativa para se criar e usar a maconha sintética? Vem uma na minha cabeça: industria farmacêutica querendo lucrar de alguma forma com a maconha deixando ela ilegal. Alguém sabe quais os reais motivos?3 points
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vou ler com calma aqui e ver se podemos aproveitar algo no PLGR!3 points
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Está no ar mais um JC! Neste terceiro episódio está em pauta o surgimento do primeiro cannabis club na América latina. Entrevista com o antropólogo MARCOS VERÍSSIMO, estudioso da cultura canábica. E mais um quadro PAPO CARETA!3 points
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Fala Buchecha, já que ninguém do Rio apareceu, veio o Fred Kruguer para bandeirar a marcha. Ele não planta mas toma conta. Abraço a todos e muita positividade3 points
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Cheech& Chong’s Animated Movie RMVB Legendado Pra variar eles estão queimando tudo...até a última ponta… São os fumantes lendários Cheech e Chong, como você nuncaviu antes, pra rachar o bico agora em seu primeiro longa em desenho animado. Acompanhe seus esquetes mais atrapalhados e frases engraçadas de seus álbuns vencedores... -Baixar RMVB (254,9 MB): http://bitshare.com/files/361qwh8z/CH33CH.rmvb.html - Baixar XviD (708,18 MB): http://uploaded.net/file/e2uj5bv4 Paz2 points
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PRESIDÊNCIA 07/05/2013 - 15h59min Especialistas entregarão carta a Dilma pedindo descriminalização das drogas Fonte: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=123381 Especialistas de várias áreas e ativistas entregarão esta semana à presidente Dilma Rousseff (PT), ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma carta pela descriminalização das drogas e contra o projeto de reforma na lei nacional antidrogas, de autoria do deputado Osmar Terra (PMSDB-RS), em tramitação na Câmara. O projeto de Terra prevê internações involuntárias de usuários (considerada “tortura” pelos ativistas), o financiamento de comunidades terapêuticas mantidas por grupos religiosos e a elevação da pena mínima para traficantes de cinco para oito anos de prisão, esta última proposta defendida pelo ministro da Justiça José Eduardo Cardozo. A carta é resultado do “Congresso Internacional sobre Drogas: Lei, Saúde e Sociedade”, realizado entre os dias 3 e 5 deste mês, em Brasília, e que contou com a participação de 700 pessoas. Segundo os presentes, há no país uma falência do modelo de "guerra às drogas". Além disso, de acordo com ativistas, o projeto de Osmar Terra “piora a já ruim atual lei de drogas (Lei 11.343/2006)”. “Nós, participantes do Congresso e signatários desta carta, constatamos que a política proibicionista causa danos sociais gravíssimos que não podem persistir”, diz um trecho da carta. O objetivo do documento é “ inserir a razão, a ciência séria e a defesa da vida como premissas básicas para nossas políticas de drogas”. Até a tarde desta terça-feira, a carta tinha, entre outros, as assinaturas de Luciana Boiteux, advogada e professora de Direito Penal da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Wálter Fanganiello Maierovitch, jurista, desembargador aposentado e ex-secretário nacional antidrogas; Fábio Mesquita, doutor em Saúde Pública e coordenador do programa de AIDS da Organização Mundial da Saúde (OMS) no Vietnã; e Cristiano Maronna, doutor em Direito Penal e diretor do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCrim). Segue abaixo a íntegra da carta, que terá as assinaturas ao final: “Carta de Brasília em Defesa da Razão e da Vida" "O Congresso Internacional sobre Drogas: Lei, Saúde e Sociedade foi realizado entre 3-5 de maio de 2013 no Museu da República em Brasília para fomentar o diálogo sobre o tema das drogas. Nós, participantes do Congresso e signatários desta carta, constatamos que a política proibicionista causa danos sociais gravíssimos que não podem persistir. Não há evidência médica, científica, jurídica, econômica ou policial para a proibição. Entretanto identificamos alarmados um risco de retrocesso iminente, em virtude do projeto de lei 7663/10, de autoria do deputado Osmar Terra (PMDB/RS), atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, relatado pelo deputado Givaldo Carimbão (PSB/AL). Entre vários equívocos, o projeto prioriza internação forçada de dependentes químicos. Vemos com indignação que autoridades do Governo Federal se pronunciam a favor dessa prática. Conforme apontado pelo relator especial sobre tortura e outros tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes junto ao conselho de direitos humanos da Organização das Nações Unidas, a internação forçada de dependentes químicos constitui tortura. Tendo em vista a trajetória política, compromisso com os direitos humanos e experiência pessoal em relação à tortura da Presidenta Dilma Rousseff, é inadmissível que o Governo Federal venha a apoiar a internação forçada. Entendemos que a aplicação dessa medida no Brasil atual representa a volta da política de higienização e segregação de classe e etnia. Mesmo em suas versões mais brandas, o proibicionismo infringe garantias fundamentais previstas na Constituição da República, corrompe todas as esferas da sociedade, impede a pesquisa, interdita o debate e intoxica o pensamento coletivo. A tentativa de voltar a criminalizar usuários e aumentar penas relacionadas ao tráfico de drogas é um desastre na contramão do que ocorre em diversos países da América e Europa, contribuindo para aumentar ainda mais o super-encarceramento e a criminalização da pobreza. A exemplo das Supremas Cortes da Argentina e da Colômbia, é preciso que o Supremo Tribunal Federal declare com urgência a inconstitucionalidade das regras criminalizadoras da posse de drogas ilícitas para uso pessoal. Em última instância, legalizar, regulamentar e taxar todas as drogas, priorizando a redução de riscos e danos, anistiando infratores de crimes não-violentos e investindo em emprego, educação, saúde, moradia, cultura e esporte são as únicas medidas capazes de acabar efetivamente com o tráfico, com a violência e com as mortes de nossos jovens. É um imperativo ético e científico de nosso tempo, em defesa da razão e da vida humana.”2 points
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Muito muito bom irmão!!! Veio para completar os conhecimentos. Muuito obrigado! Confirmo tudo que foi dito é verdade. Depois de meses de tratamento na Califórnia posso afirmar que a o CDB melhora significamente diversas enfermidades como depressão, pânico, Insônia e apetite. Ajudou muito também na quantidade de acúcar no meu sangue. Sem contar muitas outros benefícios. Porque nós não podemos ter esses benefícios aqui também. Talvez por causa desses pseudo médicos que temos aqui. Representados pelo Laranjeira, Osmar Terra e por ae vai.2 points
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TENHO ANSIEDADE, COMO A MACONHA PODE ME AJUDAR ? Pessoal, nos últimos 2 anos temos notado um crescente número de usuários que buscam o fórum por terem desenvolvido algum tipo de ansiedade patológica devido ao uso da erva. Como somos uma casa que preza pelas informações de qualidade comecei a compilar algumas informações que podem ser úteis para os usuários de Cannabis que tenham desenvolvido alguma problema relacionado ansiedade. As informações contidas aqui podem ajudar as pessoas que sofrem de ansiedade a se beneficiarem dos cannabionoides corretos que possam trazer algum alívio para sua condição. Em especial, nos últimos 5 anos vem se estudado o potencial terapêutico do CBD (Canabidiol) como um excelente ansiolítico, antiflamatório, antipsicótico e inibidor do crescimento de células cancerígenas, ou seja, a estrela da vez desse tópico não é o THC, mas sim nosso querido aliado o Canabidiol (CBD) Últimas pesquisas As últimas pesquisas relacionando o CBD ao tratamento da ansiedade demonstram que existe eficácia terapêutica na utilização do Canabidiol como tratamento para transtornos de ansiedade, em especial ansiedade social, ou fobia social como também é conhecido. A principal pesquisa anallisando os benefícios do CBD na ansiedade social foi realizada em terras brasileiras por um time de pesquisadores formado pelo médico Jose Crippa. O estudo denominado "Bases neurológicas dos efeitos ansiolíticos do Cannabidiol em pacientes com fobia social generalizada: Um estudo preliminar" apresentado em 9 de Setembro de 2010 no jornal de Psicofarmacologia apresenta os resultados obtidos com a utilização de CBD em 10 pacientes do sexo masculino, com idade entre 20 e 33 anos, que sofrem de ansiedade social severa, o estudo foi realizado na Universidade de São Paulo (USP). Os pacientes do estudo ingeriram cerca de 400mg de CBD puro cristalino fornecido pela THC Pharma de Frankfurt, administrado na forma de cápsulas em gel ou em forma de alguma solução para ser bebida. Após consumirem o CBD os pacientes foram direcionados para estudos que visava identificar as áreas envolvidas no processamento do CBD e sua relação como ansiolítico. A forma de estudo das imagens obtidas foi o Single Photon Emission Computed Tomography (SPECT). A pesquisa analisou os níveis de ansiedade dos pacientes antes, durante e após os estudos que utilizava a quantidade de sangue presente no cérebro para identificar possíveis "gatilhos" que geravam ansiedade. Os pesquisadores foram capazes de correlacionar esses relatos subjetivos com atividade de fluxo de sangue no cérebro. A conclusão da pesquisa foi de que " O Canabidiol (CBD) foi associado com diminuição significativa da ansiedade". Eles observaram redução da atividades em áreas como o giro hipocampal esquerdo, o hipocampo e o giro temporal inferior. Eles viram aumento da captação no giro cingulado posterior direito. "Estes resultados sugerem que o CBD reduz a ansiedade em transtornos de ansiedade social e que esta está relacionada aos seus efeitos sobre a atividade em áreas do cérebro límbico e paralímbica", segundo Crippa. Se o CBD exerce efeitos semelhantes, as descobertas de Crippa sugerem que ele pode ser útil para diminuir a ansiedade. Link da pesquisa - http://projectcbd.org/Science.html#First Reportagem sobre a utilização do CBD para ansiedade Como garantir uma experiência mais ansiólitca ? Uma das vantagens que temos hoje em dia com a popularização do cultivo de maconha e de uma maior preocupação com a saúde é a possibilidade de consumir a erva utilizando um vaporizador. O conceito básico do vaporizador é que ele não gera combustão, mas sim aquece a erva até uma determinada temperatura onde os cannabionoides começam a se desprender do material vegetal. Dessa forma, é possível através do conhecimento dos pontos de desprendimento entendermos em qual temperatura determinado cannabinoide fica mais facilmente disponível para ser consumido. tetrahydrocannabivarin (THCV) Flash Point: 137.6 °C (279.68 °F) delta-8-tetrahydrocannabinol (delta-8-THC) Flash Point: 144.5 °C (292.10 °F) delta-9-tetrahydrocannabinol (THC) Flash Point: 149.3 °C (300.74 °F) cannabichromene (CBC) Flash Point: 174.2 °C (345.56 °F) cannabidiol (CBD) Flash Point: 206.3 °C (403.34 °F) cannabigerol (CBG) Flash Point: 207.2 °C (404.96 °F) cannabinol (CBN) Flash Point: 212.7 °C (414.86 °F) Como estou buscando esse tipo de informação relacionada ao CBD e a vaporização a algum tempo encontrei essa tabela criada pelo forum Fuck Combustion. Esse fórum reúne pessoas interessadas em compartilhar um pouco mais sobre "a cultura da vaporização" e seus benefícios. E por sorte minha, em um dos tópicos relacionados a ansiedade encontrei as temperaturas corretas para o efeito desejado. Segue abaixo. Nota-se que a temperatura utilizada para pessoas que querem combater a ansiedade é entre 170 a 190 graus celsius. EU SÓ TENHO PRENSADO, PODE ME AJUDAR ? Por experiência própria posso afirmar que o prensado não ajuda no combate da ansiedade. O fato dos prensados não ajudarem a combater a ansiedade é por um simples motivo farmacológico. Já sabemos que a maior parte dos prensados brasileiros é cultivado em solos paraguaios e que normalmente se plantamos uma semente de prenpen nasce uma bela sativa. O problema é que as genéticas sativas landraces tendem a ter uma quantidade de THC muito maior do que de CBD, o que em alguns casos é a "situação química" perfeita para que usuários com pré disposição genética tenham seus primeiros ataques de pânico ou de ansiedade. Nota-se claramente que para ter uma experiência ansiolítica é necessário encontrar genéticas que tenham uma relação parecida de CBD e THC. As genéticas que devem ser evitadas para as pessoas que tenham alguma patologia relacionada a ansiedade são as que tem muito THC e pouquissimos traços de CBD, como é o caso da Moby Dick. UMA NOVA FORMA DE TRATAMENTO Nas minhas buscas por formas alternativas de aliviar a ansiedade acabei encontrando um tipo de tratamento diferente. O tratamento consiste no preparo de sucos utilizando partes ainda molhadas da Cannabis, como folhas e camarões. O principal ponto defendido pelos médicos que indicam esse tipo de tratamento é que existem substâncias quimicas que são perdidas durante a combustão, e que muitas dessas substâncias possuem valor medicinal valiosíssimo, como é o caso do THC-A e CBD-A. Para facilitar o entendimento e como funciona esse tipo de tratamento segue o vídeo abaixo ) ALÉM DE ANSIEDADE, QUAL OUTROS TIPOS DE ENFERMIDADES PODEM SER ALIVIADAS COM O CBD? Além da ansiedade, o CBD também é conhecido por sua amplitude medicinal, auxiliando de problemas com inflamações até na redução de células cancerígenas no organismo. Abaixo pode-se ver todas as aplicações medicinais do CBD e de outros cannabionoides. É isso pessoal, espero de coração poder ajudar as pessoas que buscam na Cannabis um alivio para o sofrimento causado pela ansiedade. Acredito que se as pessoas começarem a selecionar melhor as genéticas terão certamente uma melhora na qualidade de vida! QUAIS SÃO AS GENÉTICAS COM ALTO TEOR DE CBD? Essa pergunta é bem interessante. Temos que deixar claro que quando falamos em genética com alto CBD, não estamos falando daquelas genéticas que tem 3% de Cannabidiol, mas sim as novas genéticas que muitas vezes tem até mais CBD do que THC. Aqui estão algumas das genéticas que foram testadas em laboratório para saber o valor de Cannabinoides. Highest CBD Content Cannabis Seeds ( fonte: http://original-ssc.com/ ) Reggae :Juanita La Lagrimosa8.81% Elite : Juanita La Lagrimosa8.8% Elite Seeds Cheperudeta High CBD % Cannatonic 6.2% Dieseltonic 6.2% CBD Shark 6% CBD Nordle 5.5% CBD Critical Mass 5% CBD Yummy 5% CBD Skunk Haze 5% Royal Highness Dance World Royal Medic Sweet & Sour Widow5% DP CBD Skunk Haze5%1 point
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são os sais de banho e fertilizantes vendidos nas "Smartshop´s" são substancias que devido a sua composição quimica são vendidas como droga legais.. visto não estarem nas tabelas de substancias controladas/proibidas.. aqui em Portugal ja houve uma porrada de casos de pessoas que foram parar ao hospital e se não me engano ja foi uns dois pra cova.. a cerca de 2 meses essa merda foi proibida.. muitas "imitam" os efeitos da cocaina, pastilhas e a nossa adorada erva.. bullshit sinteticas com efeitos de veras nocivo..1 point
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Valeu mano. Só relembrando que o trabalho não é meu, só ajudando a divulgar o trabalho dos meus amigos. kkk Quando sairem as versões definitivas eu divulgo lá. Os caras são bons mesmo.1 point
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Quando chegar no G1 o título da notícia já vai ser "MACONHA MATA"1 point
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Cara, que sensação boa ouvir isso no som da nossa língua, mas qualquer semelhança nesse caso é mera coincidência. No Brasil a população prefere andar de mãos dadas com os donos de clínicas evangélicas de "recuperação" de usuários de drogas. Não é preciso nem desenhar para ver quem são os criadores desse projeto absurdo que incentiva a internação compulsória, encarcerando pessoas para se obter lucro. Um desvio de dinheiro dos cofres públicos feito na cara da população com a justificação de atenção ao problema social, e que já está mais do que provado em pesquisas que não tem a menor eficácia. Esse projeto é um retrocesso de direitos humanos, controle higienista, isso não pode vingar. Continue fazendo a sua parte no seu ciclo social, acredito numa revira volta, vamos mudar isso aqui no Brasil também.1 point
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Simples, a Dilma se borra de medo da ICAR/IURD e do moralismo tacanho do brasileiro. Uma questão geracional tá se configurando como uma disputa ideológica fortíssima. Se preparem usuários, growers, ativistas, artistas e gente da vanguarda sobre a política de drogas. Desde de 2011 já falo isso. ESTAMOS NUMA VERDADEIRA GUERRA IDEOLÓGICA ! Estudem, se informem, não andem com muita paranga no bolso, e trabalhem. Ou a cultura cannábica se UNI, ou todos vamos ver o bonde da história passar e nossa oportunidade de legalizar a Cannabis vai esfriar e ae, mais 70 anos de proibicionismo, bilhões na War on Drugs - e sempre gente pobre, mulheres e crianças sofrendo as mazelas da corrupção capitalista por meio da violencia e de indústria bélica.1 point
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Parafraseando o ex-presidente da Colômbia César Gaviria: O Brasil é o único pais do ocidente que acredita na eficiência da proibição das drogas.1 point
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Concordo Nature. Mas também digo por experiência própria que os quimicos vendidos atualmente pelas indústrias farmacêuticas tem efeitos colaterais terríveis, Nesse caso, acho extreamemente valido apresentarmos esses dados as pessoas que tem a oportunidade de trocar os seus remédios por alternativas menos danosas ao corpo e ao comportamento do paciente.1 point
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Tipo Laranja Mecânica, mas o pior vai ser a Dilma pegar o papel embolar e fazer uma cestinha no lixo kkkkkkkkkkkkkkkkkkk A mulé ta com o rabo preso não ta fazendo porra nenhuma !!! Me iludi com ela na moral, mas vamos ver no que vai dar pior acho que não fica, acho.1 point
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Palestra de Martin Barriuso 08.05.2013 - 09h30 às 10h40 Primeira Mesa - 11h às 12h30 Internação em Massa Daniela Skromov de Albuquerque e Dartiu Xavier da Silveira Palestra de Jorge Quintas 08.05.2013 - 19h às 20h05 Segunda Mesa - 20h15 às 21h45 Redução de Danos Maurides de Melo Ribeiro e Sérgio Seibel Palestra de Xabier Arana 09.05.2013 - 09h30 às 10h40 Terceira Mesa - 11h às 12h30 Políticas de Drogas Luciana Boiteux e Maurício Fiore Palestra de Paulo Teixeira 09.05.2013 - 19h às 20h05 Quarta Mesa - 20h15 às 21h45 Interface entre Drogas e Segurança Pública Luciana Guimarães, Pedro Abramovay e Cristiano Avila Maronna http://www.direito.usp.br/faculdade/eventos/eventos_2013/arquivos/IBCC_Drogas_cartaz_FINAL.pdf1 point
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Legendado... Adicionei também um XviD, com melhor qualidade (708,18 MB)... Abx1 point
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Bela maneira de desviar dinheiro publico com nota fiscal....1 point
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è uma bolso de 1350 reais pra família do viciado interná-lo numa clínica. Dou uma laranja pra quem adivinhar quem é o líder do projeto e que "coincidentemente" tem clínica de recuperação?1 point
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Massss e ai growlera.... Tá chegando dia 11 e nenhuma foto da Marcha do Rio no concurso.... http://www.growroom.net/board/topic/50583-concurso-de-fotos-maio-de-2013/ Tô vendo q vou ter q pedir a conta de modera e entrar nesse concurso pra representar.... Nem parece que tem plantador por aqui....rs1 point
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sábado(23/3) às 16h20 tem reunião aberta na prainha do Gasômetro estaremos de verde reunidos discutindo o futuro da nação1 point
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Deputado de Nova York que votou contra legalização é preso com maconha Um deputado estadual republicano de Nova York que votou contra a legalização do uso medicinal da maconha há dois anos foi detido nesta quinta-feira por posse de cannabis. O republicano Steve Katz foi detido por uma patrulha de trânsito por excesso de velocidade em uma estrada nos arredores de Albany, a capital do estado, quando o agente detectou um forte cheiro de maconha em seu veículo. "Katz cooperou com o policial e entregou uma bolsa de maconha", confirmou a porta-voz da polícia estadual, Darcy Wells. O deputado foi autuado e responderá por crime de posse ilegal de drogas, segundo o jornal New York Post. Katz deverá se apresentar ao tribunal no próximo dia 28 de março. O deputado foi eleito em 2010 com o apoio do Tea Party, a ala mais radical do Partido Republicano, e um ano depois votou contra a legalização do uso medicinal da maconha. Veterinário de profissão, Katz perdeu sua licença no ano passado após ser acusado de maus-tratos aos animais e, além disso, teve problemas com o pagamento de impostos, lembrou o New York Post. http://noticias.terra.com.br/mundo/estados-unidos/deputado-de-nova-york-que-votou-contra-legalizacao-e-preso-com-maconha,9c801d40b8d6d310VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html1 point
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Porra.. eu nem tenho vap ainda, mas vou ficar de olho neste tópico. Me pareceu ser de ótima valia!1 point
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ojos - O discurso marxista é exatamente esse, de que tem alguém te oprimindo e você só se libertará destruindo o opressor ________ a nem, ficar com essar groselha nao. to declarando guerras as mites aqui no grow e tenho mais o que fazer, inclusive pagar minhas contas. att1 point
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De onde vc tira isso meu velho? Meu discurso é marxista? Então o seu discurso é ignorante, massa de manobra do pensamento conservador, manutenção do status quo... Opressão pra mim é me impedir de fazer o que eu gosto porque é pecado, sendo que eu NAO ACREDITO EM PECADO. Opressão pra mim é treinar uma criança a temer o desconhecido e a seguir sem questionar um conjunto de regras imposto por um monstro invisível, sendo que as crianças não sabem nem o que é natural! Quanto mais sobrenatural! Vc acha então que o governo Lula/Dilma faz parte dessa tal esquerdalha querendo o fim da religião, certo? Como vc explica então a bancada evangélica que é da chapa do PT? PR, PP, PSC, e ainda tem vários religiosos espalhados em outros partidos, a Dilma botou o "bispo" Crivella no ministério da pesca, sendo q o cara num sabe nem pra que serve um anzol... Olha aí o Garotinho, o Bolsonaro, os candidatos apoiados pelo Malafaia... Todos eles expoentes do movimento cristão e catalizadores da conversão fé > voto. TODOS amiguinhos da "esquerdalha". Que porra de estratégia marxista obscura é essa de extinção da religião????? WTF? Ou a esquerdalha, assim como Deus, age por meios misteriosos, ou eu sou muito ignorante mesmo e não enxergo a extinção do culto religioso? Eu não "prego" o ateísmo. Eu contesto a religião. São duas coisas COMPLETAMENTE diferentes. Até pq, o ateísmo não se prega, o ateísmo não é uma fé, não é uma crença, é uma posição honesta baseado no agnosticismo e ceticismo. Como eu disse, ateu não é quem AFIRMA a inexistência divina, é apenas quem não acredita. Sorte, Paz e muita iluminação na sua mente!1 point
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Na boa, eu tenho muito mais medo disso: (do que de "doutrinas" de esquerda) http://en.wikipedia.org/wiki/Megachurch Eu sou anarquista e ateu, graças a Deus! rs1 point
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Deus foi o primeiro proibicionista quando falou que ninguém podia comer a fruta da sabedoria, que provavelmente era um cogumelo P. Cubensis, ou até cannabis mesmo. Ele estava com medo de Adão ver as coisas de outra perspectiva, se rebelar contra a repressão de deus e tacar fogo no jardim do Eden.1 point
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Eu sou anti-religioso mesmo, você acertou nisso, eu me oponho não só à teocracia como ao pensamento religioso que dá origem à religião política que tanto nos oprime, gosto de desafiar esse pensamento, e honestamente, posso afirmar que vocês religiosos não estão prontos para debates, a crença de vocês é baseada somente em fé, não dá nem pra começar a discussão pois vocês já começam desclassificados, utilizando de non sequitur e solipsismos dignos de pessoas internadas em hospícios. Mas sou ateu também, é claro. Outra coisa, nós ateus somos muito mais tolerantes com religiosidade do que vocês religiosos o são com irreligiosidade, se eu por exemplo não tolerasse religião eu não poderia nem conversar com minha própria família e a maioria das pessoas que me cercam, já vocês religiosos exatamente por não precisarem conviver com nós ateus e nosso livre-pensamento, quando encontram um de nós fazem cara de espanto e já soltem meia-dúzia de palavras de baixo calão.1 point
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Putz, o ojos deu uma contribuição bacana, mas esse Leo deixou o tópico feio, cara leia o texto pelo amor, é o típico comentário do cara que sequer leu os argumentos expostos no texto. Se você acredita num deus, agradeça você a ele, o argumento do texto é que a lei de drogas, que pune tanto você religioso, quanto eu ateu, é baseada na moral cristã, leia o texto. Onde está o laicismo quando eu tenho de pagar por conceitos vazios como pecado? Agora estão entendendo o que é o Big Brother? Que sempre nos vigia, quando Orwell escreveu 1984 ele se referia à nossa sociedade atual, que tem como base a moral cristã.1 point
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Cara, tem um motivo que eu peço até pra broder não trazer 'namoradinha' aqui na baia. Mulheres são mais vingativas e por isso há váárias ocorrencias do tipo... BUT - Eu acho que a galera generaliza e 'misogeniza' demais, por isso esse fórum é reconhecido por ser um fórum sagu!1 point
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Nego esqueceu que o cara falou que ela ta frequentando a igreja do waldomiro Santiago??? Era certo que uma hora isso ia acontecer....1 point
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isso dai certeza tem o dedo da igreja no meio velho a mina comecou a ir na porra da igreja la daquele crioulo safado waldomiro nao sei o que, aquele q tem as fazendas. ela tava indo com as tias dela as vezes, bixo povo desgracado sao esses evangelicos e se tiver algum evangelico aqui eu nao retiro o que disse, povim atoa esses crentes roubadores. e eu aceitando isso, manezisse pura. ate matei servico hj, pra dar uam geral aqui nas fechaduras e nas coisas alheias que nao me pertenciam, picotei tudo hehe ainda bem que o meu brother ta passando aqui agora pra me dar um salve, e agorinha tem uma sessaozinha com as vagabundas do servico secreto sexual, so assim mesmo pra desencanar. igreja evangelica ta pior q crack1 point
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Fez bem mano! Se você deixa isso acontecer, certamente vai acontecer de novo. Namorei 3 anos com uma mina que não gostava e vivia me dedurando pra minha mãe. Resultado... o namoro não deu certo. Prometi que só voltaria a namorar com uma mina maconheira. Um ano depois conheci minha mulher, super maconheira, com quem já estou há 11 anos. Nunca mais tive nenhum tipo de problema. Agora ela parou de fumar porque tá gravida, senão tava chaminezando comigo até hoje. rs!!1 point
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criei o topico mais pra desabafar mesmo, se tiver algo parecido ai no forum podem deletar to deprimido com essa bagaca toda, e tinha anos que nao ficava assim hj vou comer duas putas, agorinha, fazer uma bacanal. valeu ai manos!!! gente boa a grwolera1 point
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KKKKKKKKKKKKKKKKK eu racho com esses lokos.....maravilhosaconha eu gostei...KKKKKKKK Li um artigo q falava da etimologia da palavra Maconha! Bem interessante! Segundo ví, vem de Ma-Konia, do dialeto africano Kumbundú, significa Mãe Divina. a palavra foi trazida pelos negros nas caravelas, e a igreja católica (como boa fdp q é), pra desassociar os negros da sua religião essencial, introduziram o nome de erva de santa maria, fazendo referência ao cristianismo. é isso...esses caras fumas d+ e compartilham as doideras com a galera...KKKKKKKKKK Paz... Edit: da pra ver q de maléfico, nem o nome...kkkk1 point
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Sabe que parando pra pensar acho que eu nunca tive um chefe que nao fumasse maconha.... Caralho...nunca tinha atinado pra isso antes... Trampei numa editora que uma vez estavamos cobrindo uma competicao esportiva na Bahia e eu dividindo o quarto com um reporter chato pa carai....o dono da editora (brother meu, maconherasso) tambem estava no torneio tentando fechar anuncio, parceria, essas coisa...toda folguinha que agente tinha ia pro meu quarto ou pro dele tostar unzinho...no meio da semana esse reporter chatao veio me encher o saco que tava sentindo chero de maconha no quarto...que ele tinha direito, que o "normal" eh nao fumar e tal. Obviamente mandei-lhe a merda. Ele me ameacou falando que se eu nao parasse ele ia ter que falar com o nosso chefe (meu brother maconhero) hauhahuauhauhahuauhahuahuahuahuauha....sinta-se a vontade! Fala la campeao!!! Nao esqueco da quantidade de risada quando meu brother veio falar todo serio "ta fumando demais hein, to recebendo reclamacoes a seu respeito" agente nao consegia parar de rir... Trabalhei tambem num jornal que meu editor (de fotografia) era um dos maiores maconheros que conheci na vida....daqueles que acendem um de manha antes de escovar os dente....agente tostava vaaaaaarios depois do trampo....bons tempos... :Pothead:1 point