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Showing content with the highest reputation on 05/10/13 in Posts
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Scobar, esse ai é zica hein ô!? Acha até planta macho.... Pô, bati o olho rapidão no titulo e li...Cachorro legaliza pé de maconha! hehehe Ai pensei que fosse esse ai....10 points
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Eles não estão apoiando a causa não maninho. O problema pra eles e que se criminalizarem quem eles dizem "curar" como eles vão lucrar?5 points
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...fomos surpreendidos novamente... por essa eu confesso que não esperava, até as igrejas evangelicas apoiando a causa... vai q vai legalize ganja5 points
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ahuahah..... movimento evangélico RACHADO. Isso é excelente pra nossa causa, a causa da legalização e regulamentação do plantio para uso pessoal. Ainda bem, por que esses UNIDOS a coisa ia ficar feeeia. Aliás, já está feeia. Mas vamos em frente....vou agora dar uma trollada no malafaia com o link kkkk....a cada dia Malafaia e asseclas se ISOLAM mais. Isso é muuuito bom para nossa causa.3 points
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Tinha que ter sido vetado logo.... pra nao continuar dando credito pra esse osmar trevas, que gosta de ver o sangue na tv em hora de almoço.3 points
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http://www.sul21.com.br/jornal/2013/05/pl-de-osmar-terra-que-altera-lei-de-drogas-no-brasil-e-adiado-mais-uma-vez/ PL de Osmar Terra que altera Lei de Drogas no Brasil é adiado novamente Proposta de Osmar Terra altera dispositivos na Lei Antidrogas do Brasil, como a inclusão da internação compulsória para dependentes químicos | Foto: Leonardo Prado/Ag.Câmara Rachel Duarte Enquanto boa parte dos países discute ou já possui leis para regulamentação do consumo de drogas, o Brasil caminha para aumentar a pena de usuários e pequenos traficantes. O Congresso Nacional deve votar o Projeto de Lei 7.663/2010, do deputado federal Osmar Terra (PMDB-RS) na próxima semana, após ter sido novamente adiado a pedido do presidente da Câmara Federal, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Propositor do texto, Osmar Terra acredita na aprovação do projeto e afirma que a medida conta com apoio da Presidência da República. “A ministra da Casa Civil, Gleise Hoffmann (PT) chamou para si o compromisso com o projeto e derrubou as notas técnicas em contrariedade ao texto apresentadas pelos Ministérios da Saúde e da Justiça”. Especialistas no tema criticam o retrocesso da medida e elaboraram carta para presidenta Dilma Rousseff, Congresso e Supremo Tribunal Federal. A proposta de Osmar Terra altera dispositivos na Lei Antidrogas do Brasil, como a inclusão da internação compulsória para dependentes químicos. “Tem que ter abstinência. Eu não vi trabalho científico em que o tratamento na rua dá resultado. Não existe avaliação da eficácia dos instrumentos adotados pelo governo para atender usuários. Não se sabe se o investimento vai para o lugar certo. Se as comunidades terapêuticas entram na rede, tu tens como ter um acompanhamento do que é feito e como é feito, em locais próprios. Não importa se são motivadas por religião ou não”, explica o deputado sobre a possibilidade de internação em entidades religiosas. Conforme o texto que ainda está recebendo alterações, a internação involuntária de dependentes pode ser solicitada por um parente e a pena mínima do traficante mudará de cinco para oito anos de cadeia. “O aumento da pena ainda não está fechado. Mas não vamos prender usuários como fazem na Grécia, China, Cuba. Nós vamos propor medidas alternativas, que incluem tratamento. É para constranger o uso, não criminalizá-los. E o artigo da internação é o que já existe. É igual ao da Lei da Reforma Psiquiátrica, eu copiei o artigo da internação para pessoas com doenças psiquiátricas”, fala Osmar Terra. O deputado esteve reunido com técnicos do Ministério da Justiça nesta segunda-feira (06), para tratar do ponto do aumento da pena para pequenos traficantes. Segundo ele, o governo é favorável apenas a punição dos grandes traficantes. “Mas é o pequeno que gera o efeito epidemiológico das drogas as fazendo chegar às mãos dos usuários. A rede é abastecida anualmente destes meninos que mantém o lucro do sistema. Eles também têm que ser punidos. Não tem esta história de coitadinho, pequeninho. Apenas flexibilizar se for caso de réu primário, não tiver vínculos com organizações criminosas”, defende o parlamentar. “Combater o usuário e não às drogas é um retrocesso”, diz Conselho Federal de Psicologia Manifestação em São Paulo, no começo do mês, foi contra aprovação do novo projeto. Segundo eles, proposta é um retrocesso | Foto: Marcelo Camargo/ABr Neste final de semana, de 3 a 5 de maio, especialistas e ativistas que são a favor da descriminalização das drogas debateram o tema em Brasília, no Congresso Internacional de Drogas 2013. Um grupo elaborou uma carta para entregar à presidenta Dilma Rousseff, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal (STF) cobrando a elaboração de uma nova política antidrogas que não seja baseada em medidas proibicionistas, como as do texto apresentado pelo deputado gaúcho. Segundo os signatários do documento, o PL é um retrocesso no debate sobre drogas no Brasil e fere direitos constitucionais. “Temos muita preocupação com a iminente aprovação deste PL. É um retrocesso. A política de drogas já não é avançada no nosso país, e este PL consegue atrasar mais ainda. Em vários aspectos, como criminalização do usuário e internação compulsória, mas fundamentalmente sob a ótica de não ver o usuário como um ser humano que precisa de ajuda. É uma medida de combate ao usuário e não à droga. A discussão deveria ser a Reforma Psiquiátrica, ampliação dos Centros de Atendimento Psicossocial (CAPs)”, argumenta a secretária do Conselho Federal de Psicologia, Ana Luiza Castro. Segundo ela, o PL “é tão reacionário que inviabiliza a discussão sobre o que são usuários e o que são dependentes, tratando todos de forma igualitária”. Para a psicóloga, se aprovada, a lei poderá gerar um novo estigma de preconceito social. “Nós desconhecemos qualquer estudo acadêmico ou de entidade reconhecida no tema que defenda que temos uma epidemia de crack. Hoje, afirmamos que a droga que mais causa problema de saúde no Brasil é o álcool. Vendida abertamente no nosso país. É uma discussão desfocada esta que estão fazendo, que tem a ver com o aspecto social. Quem é o verdadeiro usuário que é viciado e que precisa ser internado compulsoriamente? É o pobre que está na rua pela sua condição social e não pela droga, poderia ser qualquer outra para ele fugir desta realidade em que vive”, argumenta Ana Luiza. A psicóloga alerta também para o risco da comercialização da dependência por meio de um mercado exploratório criado junto às comunidades terapêuticas. “Estes locais não tem atendimento de saúde. Não criticamos a fé das pessoas, porque o estado é laico e todos podem se manifestar, mas uma pessoa não pode ser privada de liberdade e ser supostamente tratada pela fé. E este projeto abre também para esta possibilidade”, diz. “Aumentar a pena para o pequeno traficante é o mais grave”, alerta Pedro Abramovay Pedro Abramovay: “Na prática, são presas pessoas com pouca droga, réus primários, negros e pobres. É uma faixa da sociedade que está sendo mais penalizada” | Foto: Ramiro Furquim/Sul21 O texto de Osmar Terra prevê ainda, entre outros pontos, o dever de professores informarem os alunos que usam maconha, a partir do Ensino Fundamental (5ª a 8ª). Este aspecto envolve outra discussão que o país ainda não enfrentou que é a descriminalização das drogas. O tema gerou inclusive a demissão do primeiro secretário Nacional de Drogas do governo Dilma, Pedro Abramovay, que queria enviar projeto para acabar com a prisão de pequenos traficantes, que inclui pessoas com pequenas quantidades de droga para uso pessoal. “O ponto mais grave do texto (PL do Osmar Terra) é o aumento da pena para tráfico de drogas. Já tivemos um aumento de três para cinco anos com a Lei Antidrogas e isto gerou uma explosão carcerária em determinada camada social. Na prática, são presas pessoas com pouca droga, réus primários, negros e pobres. É uma faixa da sociedade que está sendo mais penalizada”, fala Pedro Abramovay. Apesar da possível posição contrária da presidenta Dilma Rousseff sobre a descriminalização das drogas, Abramovay acredita nos setores mais progressistas do governo federal para evitar a aprovação do PL esta semana. “Todo governo é formado por forças contraditórias. Há setores no governo que lutam por políticas mais avançadas e outros que não. A internação compulsória já está em vigor na Lei da Reforma Psiquiátrica, não tem sentido trazer isso para o debate das drogas. A área técnica do Ministério da Saúde é contra isso. Mas um projeto que proponha isso dá votos. Parece que os setores políticos vão vencer os técnicos. Esperamos que isso não aconteça”, diz o advogado. PT não tem consenso sobre votação do texto Deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) diz que bancada petista deve manter posição contrária ao PL | Foto: Bruno Alencastro/Sul21 Aprovado em 12 de dezembro de 2012 pela Comissão Especial do Sistema Nacional de Política Sobre Drogas, criada em dezembro de 2011 para conferir parecer sobre o projeto e composta por 28 parlamentares. Se antes o texto foi aprovado por unanimidade, agora, as alterações estão gerando contrariedade na bancada do partido da presidenta Dilma Rousseff. O PT deve consolidar uma posição de consenso até quarta-feira, mas, se depender da vontade do deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP), o texto não passa. “É um retrocesso. Criminaliza o usuário e desestrutura o tratamento de saúde procurando criar rede paralela por meio de comunidades terapêuticas. Ele (PL) não debate a descriminalização das drogas, só propõe alterações que pioram o enfrentamento do tema. Querer usar o governo é lamentável. Espero que o governo não caia neste discurso”, disse. Para o deputado petista, as alterações que poderiam ser feitas na Lei de Drogas deveriam ir no sentido de aperfeiçoá-la em outra direção. “De acordo com a tendência mundial de tratar usuário sem a esfera criminal e dependente com tratamento de saúde. É a regulação restrita do uso do de drogas. Não devemos retroceder e tratar o usuário como traficante. Isto é o que previa no texto inicial que éramos (PT) contra. Espero que esta posição se mantenha”, argumenta. Tags: aprovação, Casa Civil, Congresso Nacional, Conselho Federal de Psicologia, crack, dependentes químicos, descriminalização das drogas, Dilma Rousseff, drogas, epidemia, internação compulsória, Ministério da Justiça, Ministério da Saúde, Osmar Terra, Pedro Abramovay, pena,pequeno traficante, PL, população carcerária, reforma psiquiátrica, usuário, votação2 points
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Legalizem as drogas! Seria o fim do tráfico e da violência e corrupção a eles associadas. Publicado 10/05/2013 12:00 A repressão militar consumiu dinheiro e gerou violência sem conter a expansão do poder do narcotráfico. Os Estados Unidos parecem dispostos a abandonar a política da “guerra às drogas”. Enquanto isso, países como Portugal liberam o consumo e colhem bons resultados. Na América do Sul, cabe ao pequeno Uruguai do presidente José Mujica levar adiante um debate que avança mais depressa em outras regiões do planeta. Na reportagem de capa de CartaCapital desta semana, Willian Vieira mostra os esforços para combater o problema em diversos países. Mas o mundo não se tornou mais liberal da noite para o dia: o modelo repressivo é que se tornou um fracasso retumbante. No Brasil, o debate ainda é incipiente: o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) defende um modelo semelhante ao português, enquanto o projeto de Osmar Terra (PMDB-SP) aumenta as penas contra os usuários. No site da CartaCapital, leia como, apesar do trilhão de dólares gasto na guerra às drogas, os Estados Unidos voltaram a conviver com a epidemia do consumo de heroína. De Nova York, Eduardo Graça escreve sobre este problema. No site, leia também uma entrevista com o mentor da reforma portuguesa, João Goulão, que é presidente do Observatório Europeu da Droga e Toxicodependência. Leia também o debate sobre a internação compulsória dos usuários. Drauzio Varella escreve por que é a favor desta medida e Wálter Maierovitch, por outro lado, diz que ela é retrógrada. Fonte:http://www.cartacapital.com.br/revista/748/legalizem-as-drogas2 points
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Evangélicos se manifestam contrários a PL 7663/2010 Um manifesto favorável à descriminalização de usuários de drogas, assinado por mais de 100 líderes evangélicos, foi entregue ao presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves. A entrega da carta ocorreu em um momento-chave da discussão sobre mudanças na lei de drogas pelo Congresso Nacional. No documento, os signatários pedem a não votação do projeto de lei 7663/2010, do deputado Osmar Terra, e a rediscussão de alguns de seus artigos, como o que diz respeito à internação compulsória. Com base no tripé bondade-justiça-verdade, o grupo apoia a construção de uma nova política de drogas que altere a lei 11.343/2006 e estabeleça critérios mais objetivos para definir usuário e traficante. Os manifestantes também defendem que seja assegurado ao dependente químico o direito constitucional à saúde, educação e reintegração social. Abaixo a carta: “E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação.” 2Co 5,18-19 Prezados irmãs e irmãos, Nós, abaixo assinados (pastores e líderes de igrejas e instituições evangélicas de ação social, capelania e evangelismo no território nacional), preocupados com o agravamento e a dimensão que a questão das drogas tomou no cenário brasileiro, achamos por bem manifestar nossa contribuição. Dados do Instituto Pro Bono revelam que só em São Paulo, cuja população é de cerca de 41 milhões de habitantes, 29 milhões de pessoas são identificadas como “potenciais usuários” dos serviços de um defensor público, ou seja, há quase 30 milhões de pessoas que não terão, segundo a sua renda e condição social, condições de pagar os serviços de um advogado para defender a sua causa. Por outro lado, segundo dados do Infopen, publicado em um estudo do Núcleo de Estudos da Violência da USP (NEVUSP) sobre prisão provisória e lei de drogas, o número de presos provisórios enquadrados na lei de drogas no Brasil teve um aumento de 61,5% em cinco anos, entre 2005 e 2010. O cruzamento desses dados indica que, nos casos em que os presos provisórios pertençam às camadas mais pobres, de bairros periféricos, e em sua maioria sejam negros e subempregados, dificilmente terão condições de lutarem pela sua liberdade e defesa de sua inocência. As arbitrariedades permitidas em casos de prisão por tráfico criam um hiato entre o encarcerado e a ajuda, salvo os esforços de vocação missionária das diversas pastorais carcerárias, missões de capelania e de evangelismos com detentos. Influenciados pelo que nos afirma o apóstolo Paulo em sua carta aos Efésios, “Porque o fruto do Espírito está em toda bondade, e justiça e verdade (5:9)”, afirmamos que cremos neste tripé, bondade-justiça-verdade, como orientação para a construção de uma nova política pública sobre drogas e para uma mudança na lei 11.343/2006, que descriminalize o usuário e estabeleça critérios mais claros e objetivos para distinguir usuário e dependente, do traficante, assegurando ao usuário e dependente o direito constitucional á saúde, educação e projetos de requalificação profissional visando sua reintegração social. Da Bondade: a vocação da Igreja é para transformação de vidas, sem perder a esperança e a disposição para a misericórdia. A reconstrução da vida de um “criminoso” é sempre mais difícil socialmente do que a de um doente, de alguém que tenha passado por um tratamento. Da Justiça: a justiça bíblica não é referenciada na punição, mas no resgate. Não viola direitos do indivíduo, mas o orienta para o convívio. Não impõe formas de agir, mas chama a atenção para a presença do outro no relacionamento. A justiça deve valorizar a liberdade, e a liberdade é para o que Cristo nos resgatou. Nossas comunidades, atores importantes no acolhimento, na recuperação e no cuidado com a integralidade do ser humano (alma, corpo e espírito), não desejam serem usadas como instrumentos de privação e isolamento. Da Verdade: a verdade deve iluminar o caminho. Isso significa não se orientar pelo medo, que muitas vezes inspira ações desesperadas, mas pelo amor, que lança fora todo o medo e busca soluções que de fato visam a recuperação, o cuidado, a dignidade, a saída dos caminhos de morte. Pedimos portanto, a não votação do projeto 7663/2010, para que possam ser reparados e rediscutidos, artigos controversos e que comprometem a justiça e a dignidade, como a internação compulsória, a restrição de direitos, a criminalização do usuário, o fichamento dos internos e o envolvimento das instituições de ensino, além do endurecimento da pena e nenhum avanço em direção a superação dos estigmas e da marginalização, que transforma a população pobre no maior efetivo de nossas penitenciárias. Assim portanto cremos, e em Cristo, despedimos-nos, Abel Alves de Moraes – pastor, Comunidade Evangélica Nova Aliança Adriano Trajano – pastor batista Alexandre Demidoff – pastor, Igreja Cristã da Aliança Alfredo Luiz da Costa Filho – reverendo, Igreja Presbiteriana do Brasil, Campinas, SP André Guimarães – evangelista metodista, Rede Fale, RJ André Marçal – pastor, Igreja Cristã da Família, SP Anivaldo Padilha – pastor metodista, Koinonia Ariovaldo Ramos – pastor batista Antonia Leonora van der Meer – teóloga professora, Centro Evangélico de Missões, CEM Caio Marçal – missionário batista, sec. executivo Rede Fale Carlos Arnóbio – pastor, Assembléia de Deus Carlos Eduardo de Sousa e Silva – pastor, Igreja Cristã de Ipanema, RJ Carlos Henrique Machado – líder Igreja Presbiteriana Aliança Cláudio Silva – pastor de jovens, batista, RJ Claudiniz Braga – diretor Escola de Missões Urbanas Avalanche, ES Clemir Fernandes – pastor batista, RENAS Nacional, ISER, RJ Daniel Checchio – pastor, Comunidade Evangélica do Bexiga, e Rede Social do Centro, SP Daniel Moura – pastor, Missão Vida Davi Lenço – pastor batista Davina Castro – pastora, Igreja Batista Betânia de Sulacap, Centro de Cidadania e Ação Social (CCAS), RJ Derval Dasilio – pastor, Igreja Presbiteriana Unida, Maruípe, ES Devanir Oliveira – professor batista Diego Machado – pastor batista, coordenador projeto Cristolândia Rio de Janeiro Edval Campos Jr – pastor, coordenador ABENFI, SP Edvandro Machado Cavalcante – pastor Metodista, coordenador Pastoral Carcerária Metodista, RJ Edwin Ferraz – pastor batista Eliezer de Souza da Silva – articulador Rede FALE Campinas, SP Elizabeth de Almeida Silva – missionária, Jornal Recomeço, Leopoldina, MG Erivaldo de Moura – pastor presbiteriano, SP Fábio Py Murta de Almeida – professor, Seminário Batista do Sul Gilson Batista Sobral – pastor batista, SP Hélio Osmar Fernandes – pastor presbiteriano Hernani Francisco da Silva – rede Afrokut, movimento Negros e Negras Cristãos Humberto Costa – pastor batista, coordenador projeto Cristolândia São Paulo Ianê Nohueira do Vale – presbítera, Igreja Presbiteriana do Brasil Ingrid Sanchez Medeiros – Igreja Presbiteriana do Brasil Ilson Ferreira de Souza Jr – líder juventude batista, SP Jair de Castro Araújo – pastor, Igreja Presbiteriana de Sousas, Campinas, SP Joel Zeferino – pastor batista John Philip Medcraft – pastor, ACEV, Ação Evangélica, PB Jorjão Rodrigues – adm. da Rede Cristã de Responsabilidade Social José do Carmo da Silva (Zé do Egito) – reverendo metodista, MS José Martins Júnior – pastor júnior, Igreja Batista Vila das Belezas Júlio Oliveira – pastor Igreja Batista da Orla, São Gonçalo, RJ Leandro Silva – pastor missionário, Associação de líderes evangélicos de Felipe Camarão (ALEF), RN Leandro Barbosa – líder Comunidade Cristã Caverna de Adulão, MG Leonara Almeida – articuladora Rede Fale São Paulo Luciene Redondo de Freitas – assistente social, Igreja Batista do Povo Luiz Paulo Saldanha – pastor presbiteriano Marcelo Jaccoud da Costa – assistente social, Primeira Igreja Batista de Campo Grande, RJ Márcia Torres – Igreja Apostólica Yaweh Shamah Marco Davi – pastor batista Marcos Custódio – diretor executivo ong CADI-Origem, Manaus, AM Marcos Ribeiro – pastor, Escola Verbalizando Missões Urbanas, RJ Narcus Vinícius Matos – rede FALE Marli Marcandali – pastor, ministério JEAME, SP Miguel Adailton da Silva – missionário Missão Ágape Brasil Morgana Boostel – sec. executiva rede FALE Narcy Wutzki – teólogo professor, Seminário Teológico Batista Independente Natan de Castro – missionário ABU-Aliança Bíblica Universitária Neil Barreto – pastor, Igreja Batista Betânia em Sulacap, RJ Neto – pastor, Igreja Batista da Redenção Nilton Lind – pastor batista, ES Nelson Bento de Carvalho – pastor emérito, Igreja Evangélica Batista em Vila Guarani Otildes Maria Michel Sanchez – presidente da FEPAS Paulo Cesar Borges – pastor presbiteriano Paulo Santiago – secretário, RENAS Campinas Paulo Sérgio Falcarella – pastor da Igreja Batista do Povo, Curicica, RJ Paulo Felipe da Penha – pastor batista Rafael Lira – líder de Juventude Batista do Estado de São Paulo Rafael Simões Vaillant – pastor batista, Coroado, Gauarapari, ES Raul Nogueira – pastor Batista Regina Meire do Nascimento – diretora ministério JEAME, SP Reinaldo Júnior – pastor, Primeira Igreja Batista de São paulo Remy Damasceno Lopes – pastor batista Renan Porto – articulador rede FALE Uberaba Renato de Arruda – pastor presbiteriano Renato Saidel – pastor, sec. exec. Ação social Igreja Metodista 3ª região eclesiástica Ricardo Ramos – pastor batista, coordenador de ação social PIB Campo Grande, RJ Rodrigo Lins – pastor batista Ronaldo Guimarães – pastor, Comunidade Cristã S8, RJ Ronaldo Rutter – pastor batista Ronilso Pacheco – Comunidade Cristã S8, RJ Rosa Bonfim – líder Igreja Batista Independente de Gravataí – RS Ruth Silva – reverenda metodista, pastoral da 3ª Idade, RJ Sandra Mederos de Campos – pastora batista Sérvulo Costa – pastor presbiteriana, Igreja Presbiteriana, PE Sérgio Lun M. Santos – pastor, representante legal Aliança Evangélica Brasileira – AEB Sérgio Oliveira – pastor batista Sérgio Toledo – pastor metodista, SP Silvana Grandi – coordenadora sócioambiental, Igreja Batista da Liberdade, SP Silas Andrade, pastor batista, PIB em Ponto Chic, Nova Iguaçu, RJ Tânia Wtzki, coordenadora FEPAS – Federação das Entidades e Projetos Assitencias da CIBI – Convenção Batista Independente Tércio Sá Freire – pastor, Rede Evangélica Nacional de Ação Social, RENAS, SP Tereza Cassab – pastora, coordenadora Desperta Débora, SP Ubiratan da Silva – pastor, grupo gestor Rede de Agentes de proteção e Prevenção as Drogas, REAGE, PR Valdimir Andrede Julio – pastor, Comunidade Evangélica O Grande Amor de Deus Walcir Gomes da Silva – pastor batista Waldir Luiz – pastor batista Wellinton Pereira – pastor metodista, Visão Mundial Brasil Wilma Rodrigues Ribeiro – Assistente social Igreja Evangélica O Mundo Para Cristo Wilton Silva dos Santos – pastor PIB de Guaratinguetá http://vivario.org.br/evangelicos-se-manifestam-contrarios-a-pl-76632010/2 points
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hahaha bem que poderia ser esse cão aqui:2 points
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Eu não tô vendi isso não, oque fico mais puto, é que se fosse um cidadão comum, eu não dizia nada, pela falta de educação nesse país, mais um delegado federal? desisto de você Brasil, o negocio é arrumar as malas e ir embora!2 points
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interpool por plantar cannabis kkkkkkkkkkkkkkkkk Vão se preocupar com estelionatarios, fraudadores, estupradores, assassinos. Mudem o pensamento PORRA!2 points
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levaram a planta pra DP, coitada. Ou vai ficar presa ou vão fumar, só pode. Piada2 points
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isso dae e briga pra quem ver quem vai recuperar [sic] usuario...2 points
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Essa passagem denota um grau MUITÍSSIMO ELEVADO do intelecto desses cidadãos de bem que assinaram essa cara. Boa notícia, embora eu ache o contrário com relação à questão da bíblia impor ou orientar condutas. Acredito que ela é clara o impor condutas, mas... tá valendo.2 points
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É fácil fácil. É só montar um dispensário e bota todos lá. Servir sativa+indica durante o dia. Enquanto isso ocupa-los com alguma actividade. Alimentá-los bem. Bastante frutas, verduras, legumes, peixes. É claro, diversas doses de sativa+indica durante o processo. No final do dia uma dose alta só de indica. Uma alimentação leve. Mais uma dose de indica. E põe para dormir. Vai assim até melhorar. Depois que o indivíduo ganha alta, recebe uma receita médica ou sei lá um cartão para que ele possa vir fazer uso do centro quando ele quiser. Tudo isso se ele quiser!!!! Também será dado apoio na busca de emprego e moradia.2 points
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Qual é irmão se ñ tem nada de util ou agradavel é melhor fica quieto!2 points
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Longe daqui!! sai de reto osmar terra.2 points
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Cheech& Chong’s Animated Movie RMVB Legendado Pra variar eles estão queimando tudo...até a última ponta… São os fumantes lendários Cheech e Chong, como você nuncaviu antes, pra rachar o bico agora em seu primeiro longa em desenho animado. Acompanhe seus esquetes mais atrapalhados e frases engraçadas de seus álbuns vencedores... -Baixar RMVB (254,9 MB): http://bitshare.com/files/361qwh8z/CH33CH.rmvb.html - Baixar XviD (708,18 MB): http://uploaded.net/file/e2uj5bv4 Paz1 point
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Boas noites... tudo bom? Pois venho deixar umas fotos macro que tenho feito ultimamente. Aproveito e, se me permitem, deixo uma votação para animar um pouco o tópico. Assim também fico sabendo vossas opiniões Na tua opinião, qual a melhor foto? 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Abraços e saudações canábicas!!! <img src='http://www.growroom.net/board/public/style_emoticons/default/Maria.gif' class='bbc_emoticon' alt=':Maria:' />1 point
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PROJETO DE LEI N.º …./XII/2.ª Legaliza o cultivo de canábis para consumo pessoal e cria o enquadramento legal para os clubes sociais de canábis Exposição de motivos O Relatório Mundial da Droga de 2011, publicado pela Organização das Nações Unidas, confirma o que os relatórios anteriores já anunciavam: a estratégia proibicionista da "guerra às drogas" revelou-se um fracasso gigantesco, com o aumento das apreensões a não significar um recuo do consumo das substâncias ilegalizadas. Paralelamente, este mercado ilegal de drogas nunca como hoje movimentou tanto dinheiro, em montantes bilionários que circulam por mecanismos de branqueamento de capitais e alimentam a corrupção na política e na justiça de muitos países. O proibicionismo liderado pelos Estados Unidos trouxe a guerra civil para muito perto das fronteiras do país que implantou a lei seca e a proibição do consumo de drogas. No lado mexicano da fronteira, os cartéis fazem a lei e executam milhares de pessoas com total impunidade, numa competição violenta pelo negócio mais lucrativo do planeta. No conjunto das substâncias ilegais, a canábis destaca-se não apenas pela antiguidade do seu uso, mas também por ser a droga ilegal mais consumida no planeta, calculando a ONU que 203 milhões de pessoas a terão consumido no ano passado. Passados cinquenta anos desde o arranque da Convenção das Nações Unidas sobre Drogas, e quarenta anos após o presidente Nixon ter declarado a guerra do governo dos Estados Unidos à droga, a conclusão não podia ser mais clara: nem a criminalização nem a enorme despesa destinada pelos Estados às medidas repressivas conseguiram travar o aumento da produção ou do consumo de drogas. As prisões encheram-se de condenados por tráfico ou consumo e muitos milhares de vidas foram destruídas, mas o poder das organizações criminosas nunca foi tão forte como hoje. É por isso que um grupo de personalidades resolveu apelar às Nações Unidas para que opere uma transformação do regime global de proibição das drogas. Entre elas estão antigos chefes de Estado como Fernando Henrique Cardoso, César Gavíria, Ernesto Zedillo e o ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan, que formaram uma Comissão Global sobre Política de Drogas e apresentaram várias recomendações, como a de "encorajar as experiências dos Governos com modelos de regulação legal das drogas para enfraquecer o poder do crime organizado e salvaguardar a saúde e a segurança dos seus cidadãos". O resultado nos referendos nos estados norte-americanos de Washington e do Colorado, que aprovaram a legalização da canábis para uso recreativo, mostra que nos próprios EUA cresce a consciência de que o proibicionismo falhou. A lei portuguesa Há dez anos, a aprovação da descriminalização do consumo de drogas em Portugal veio acabar com o tabu e provar que as alternativas à repressão funcionam. Hoje o caso português é estudado e apontado internacionalmente como um exemplo de sucesso duma abordagem tolerante que coloca a saúde pública acima do preconceito ideológico. Dez anos depois, podemos comprovar como eram desprovidos de razão os argumentos esgrimidos no parlamento português por parte de várias bancadas, que alertavam para a explosão do consumo de drogas assim que deixasse de ser crime o seu uso pessoal. Pelo contrário, a descriminalização evitou que os consumidores acabassem na prisão e libertou meios para o combate ao tráfico.Mas a descriminalização por si só não responde ao problema principal, uma vez que não deixa nenhuma alternativa ao consumidor que não seja a aquisição da canábis no mercado ilegal. Ou seja, se um consumidor optar por plantar um pé de canábis para seu consumo em casa ou no quintal - e assim evita alimentar o tráfico - é, à face da lei em vigor, um criminoso. Há aqui uma contradição evidente entre a proteção do consumidor e a proibição do chamado "autocultivo", que não prejudica terceiros e até contribui para o combate ao tráfico ilegal. Esta perseguição que se continua a fazer ao cidadão que consome ou cultiva a planta de canábis para seu uso pessoal é incompreensível. Não sendo uma substância inócua, o seu consumo não está diretamente associado a efeitos despersonalizantes e acarreta iguais ou menores riscos para a saúde pública do que outras substâncias legais, como o álcool ou o tabaco. Ter uma abordagem centrada na saúde pública quanto ao seu consumo, implica afastar os consumidores do circuito clandestino, da marginalidade e das práticas de risco, nomeadamente quanto a substâncias adulteradas e ao contacto com traficantes que vendem todo o tipo de drogas; adotar uma estratégia de prevenção centrada na facilitação de informação que permita decisões autónomas e escolhas informadas; adotar medidas de regulação da oferta, em especial o controlo de preços (pela aplicação de impostos), o controlo da qualidade do produto e o controlo da promoção e publicidade comercial. Nos últimos anos, o surgimento de lojas comerciais - as chamadas "smartshops" - em várias cidades portuguesas colocaram ao dispor da população uma série de substâncias psicotrópicas sintetizadas quimicamente para contornarem os constrangimentos legais. Na prática, qualquer cidadão pode adquirir essas novas substâncias, cujos efeitos a prazo para a saúde são desconhecidos. Mas a lei impede-o de plantar em sua casa um pé de canábis, uma planta usada há milhares de anos e que provavelmente será a mais estudada em todo o mundo. Auto cultivo e Clubes Sociais de Canábis O cultivo de canábis para uso pessoal não é perseguido pelas leis e convenções internacionais em vigor, pelo que se têm desenvolvido experiências bem-sucedidas em Espanha, Bélgica e Suíça do modelo do auto cultivo e dos clubes sociais de canábis para combater o tráfico. No Uruguai o Governo prepara um modelo de legalização da canábis que também prevê a criação de clubes sociais. Trata-se de um modelo que se distingue dos coffee-shops holandeses porque exclui o comércio da canábis, através da criação de clubes de consumidores, com regras exigentes que excluem menores de idade e definem a quantidade a que cada sócio tem direito a partir da plantação em coletivo para o seu próprio consumo. Estes clubes são associações sem fins lucrativos, que asseguram o controlo da qualidade do cultivo e são responsáveis pelo seu transporte e distribuição aos associados. O modelo dos clubes sociais não põe em causa o respeito pelas Convenções Internacionais que proíbem o comércio, importação e exportação da canábis. E permite ainda dar acesso legal à canábis aos doentes que dela necessitam para o uso terapêutico, em vez de serem atirados para o contacto com o tráfico. Ao contrário do modelo holandês dos coffee-shops, o modelo dos clubes sociais de canábis permite certificar a origem da canábis produzida e garantir que ela não é importada pelas redes de narcotráfico. Por outro lado, retira a componente comercial e a procura do lucro por parte de quem disponibiliza a canábis ao consumidor, que terá de ser associado do clube social e comprometer-se com o consumo responsável. Dez anos depois da descriminalização, Portugal deve voltar a dar o exemplo ao mundo com uma política tolerante e responsável de combate à toxicodependência, que contribua para retirar mercado aos traficantes e acabar com a perseguição anacrónica aos consumidores de canábis. Assim, nos termos constitucionais e regimentais aplicáveis, as Deputadas e os Deputados do Bloco de Esquerda apresentam o seguinte projeto de lei: Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto O presente diploma define o regime jurídico aplicável ao cultivo, consumo, aquisição e detenção, para consumo pessoal sem prescrição médica, da planta, substâncias e preparações de canábis Artigo 2.º Definições Para efeitos da presente lei entende-se por: a) Planta, substâncias e preparações de canábis - as folhas e sumidades floridas ou frutificadas da planta Cannabis sativa L.; resina separada, em bruto ou purificada, obtida a partir da planta Cannabis; óleo separado, em bruto ou purificado, obtido a partir da planta Cannabis; sementes da planta Cannabis sativa L.; todos os sais destes compostos; Aquisição para consumo pessoal - quando as quantidades de planta, substâncias e preparações de canábis adquiridas não excedam a quantidade necessária para o consumo médio individual durante o período de 30 dias, de acordo com a Portaria n.º 94/96, de 26 de março; c) Cultivo para consumo pessoal - quando o número de plantas de canábis cultivadas não excede as 10 unidades. d) Posse para consumo pessoal - quando as quantidades de planta, substâncias e preparações de canábis não excedem os valores definidos para a aquisição e o cultivo. Artigo 3.º Consumo O consumo, o cultivo, a aquisição ou detenção, para consumo pessoal, de plantas, substâncias ou preparações de canábis não constituem ilícito contraordenacional nem criminal. Capítulo II Clubes Sociais de Canábis Artigo 4.º Definição e objetivos 1 - Entende-se por Clube Social de Canábis a associação civil sem fins lucrativos com a finalidade de estudo, investigação, informação e debate sobre a canábis, bem como do cultivo e cedência aos seus associados de plantas, substâncias ou preparações de canábis em estabelecimentos devidamente autorizados e nas condições definidas no presente diploma. 2 - Os Clubes Sociais de Canábis cumprem as mesmas obrigações perante a lei do que qualquer outra associação civil sem fins lucrativos, sendo criado por um grupo de sócios fundadores. 3 - Os Clubes Sociais de Canábis têm um número máximo de 300 associados. Artigo 5.º Características do Clube Social de Canábis 1 - A admissão a novos associados de um Clube Social de Canábis só poderá ocorrer se o candidato for um cidadão maior de 18 anos e tiver na sua posse um documento a propô-lo como novo associado, assinado por um associado na plena capacidade dos seus direitos. 2 – Não é permitido que uma mesma pessoa esteja associada em mais do que um Clube Social de Canábis. 3 - Nas instalações do Clube Social de Canábis é interdito o consumo e a venda de bebidas alcoólicas. 4 - O Clube Social de Canábis deve ficar situado a uma distância superior a 300 metros de estabelecimentos de ensino pré-escolar, básico e secundário. 5 - Nas instalações do Clube Social de Canábis é interdito o uso e a presença de máquinas ou outros instrumentos de jogo. 6 - Nas instalações do Clube Social de Canábis é interdita a presença de não-associados que não estejam acompanhados por um associado na plena capacidade dos seus direitos Artigo 6.º Proibição de publicidade É interdita a aposição de qualquer marca, símbolo ou denominação comercial às substâncias previstas na alínea a) do artigo 2.º. Artigo 7.º Aquisição da canábis por parte dos associados 1 - Nos Clubes Social de Canábis é interdita a entrada e a presença de menores de 18 anos e de indivíduos que padeçam de doença mental manifesta, bem como a disponibilização das plantas, substâncias ou preparações de canábis aos mesmos. 2 - A quantidade da substância adquirida por cada indivíduo não pode exceder a dose média individual calculada para 30 dias, tal como prevista na Portaria n.º 94/96, de 26 de março. 3 - O Clube Social de Canábis disponibiliza a quantidade determinada de acordo com a quotização paga pelo associado, nunca excedendo o limite estabelecido no número anterior. 4 - Cabe ao INFARMED definir as regras a que deve obedecer o controlo de qualidade das substâncias disponibilizadas no Clube Social de Canábis, de forma a evitar adulterações e outros fatores que possam pôr em risco a saúde pública. 5 - Os rótulos apostos nos recipientes que contenham plantas, substâncias ou preparações de canábis têm obrigatoriamente a indicação da proveniência, da quantidade, em peso ou em proporção, das substâncias contidas, dos efeitos e riscos associados ao consumo, e a denominação comum internacional comunicada pela Organização Mundial de Saúde, para além do determinado em outras disposições legais. Artigo 8.º Natureza das autorizações 1 - As autorizações previstas no presente diploma são intransmissíveis, não podendo ser cedidas ou utilizadas por outrem a qualquer título. 2 - Dos pedidos de autorização deve constar a indicação dos responsáveis pela elaboração e conservação atualizada dos registos e pelo cumprimento das demais obrigações legais. 3 - Só podem ser concedidas autorizações a Clubes Sociais de Canábis cujos titulares ou representantes ofereçam suficientes garantias de idoneidade, de acordo com os requisitos estabelecidos no artigo 7.º do Decreto Regulamentar n.º 61/94, de 12 de outubro, na sua redação atual, sendo a verificação destas garantias condição para a manutenção da autorização. 4 - No caso de substituição do titular ou mudança de firma, o requerimento de manutenção da autorização deve ser apresentado às entidades responsáveis pela autorização no prazo máximo de 60 dias. 5 - A autorização caduca em caso de cessação de atividade ou, nos casos previstos no número anterior, se não for requerida a sua renovação no prazo estabelecido. 6 - A revogação das autorizações ou a sua suspensão até 6 meses têm lugar, conforme a gravidade, quando ocorrer acidente técnico, subtração, deterioração ou outra irregularidade passível de determinar risco significativo para a saúde ou para o abastecimento ilícito do mercado, bem como no caso do incumprimento das obrigações que impendem sobre o titular da autorização. Capítulo III Controlo e Fiscalização Artigo 9.º Cultivo e extração 1 - O Ministério da Agricultura é a entidade competente para autorizar a atividade de cultivo de canábis nos Clubes Sociais de Canábis. 2 - O cultivo de canábis em quantidade de acordo com a finalidade exclusiva de consumo próprio não necessita de autorização. Artigo 10.º Fiscalização 1 - Compete ao INFARMED fiscalizar as atividades de cultivo, extração e fabrico, distribuição, trânsito, aquisição, entrega e detenção para a disponibilização aos associados do Clube Social de Canábis de plantas, substâncias ou preparações decanábis. 2 - Compete às câmaras municipais fiscalizar a venda ou o consumo de bebidas alcoólicas, o uso ou a presença de máquinas e outros instrumentos de jogo, a entrada ou a presença de menores de 18 anos ou de doentes mentais manifestos, a presença de publicidade, propaganda, patrocínio e utilização pública de marca respeitante a plantas, substâncias ou preparações de canábis no Clube Social de Canábis, bem como a publicidade relativa a substâncias previstas na alínea a) do artigo 2.º. 3 - Para efeitos dos números anteriores, pode, a qualquer momento, ser feita uma inspeção aos Clubes Sociais de Canábis e ser solicitada a exibição dos documentos ou registos respetivos, devendo garantir-se a proteção dos dados pessoais dos associados, nos termos da legislação em vigor. 4 - As infrações detetadas são comunicadas às entidades competentes, para fins de investigação criminal ou para investigação e instrução contraordenacional. Artigo 11.º Participação urgente 1 - A subtração ou extravio de plantas, substâncias ou preparações de canábis são, logo que conhecidos, participados pela entidade responsável pela sua guarda à autoridade policial ou ao Ministério Público e ao INFARMED. 2 - A participação prevista no número anterior deve ser também efetuada em caso de subtração, inutilização ou extravio de documentos ou registos exigidos pelo presente diploma. Artigo 12.º Ilícitos criminais 1 - Quem, sem que para tal se encontre autorizado, proceder ao comércio de plantas, substâncias ou preparações de canábis, é punido com pena de prisão de 4 a 12 anos. 2 - Se a ilicitude do facto se mostrar consideravelmente diminuída, tendo em conta nomeadamente os meios utilizados, a modalidade ou as circunstâncias, a ação, a qualidade ou a quantidade das plantas, substâncias ou preparações de canábis a pena é de prisão até 4 anos ou de multa até 480 dias. 3 - Quem, agindo em desconformidade com o disposto nas autorizações, ilicitamente ceder, introduzir ou diligenciar para que outrem introduza no comércio plantas, substâncias ou preparações de canábis, é punido com pena de prisão até 2 anos ou pena de multa até 240 dias. 4 - Quem cultivar plantas, produzir ou fabricar substâncias ou preparações ilícitas diversas das que constam do título de autorização é punido nos termos do capítulo III do Decreto-Lei n.º 15/93, de 22 de janeiro, na sua redação atual. 5 - As penas previstas nos números anteriores são aumentadas de um quarto nos seus limites mínimo e máximo nas situações previstas no artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 15/93, de 22 de janeiro, na sua redação atual. 6 - No caso de punição pela infração, revertem para o Estado todos os objetos, substâncias, direitos e vantagens associados à prática da infração, destinando-se ao apoio de ações, medidas e programas de prevenção da toxicodependência e ao apoio deimplementação de estruturas de consulta, tratamento e reinserção social de toxicodependentes. Artigo 13.º Contraordenações 1 - A venda ou o consumo de bebidas alcoólicas em Clubes Sociais de Canábis, previstos no presente diploma, constitui contraordenação punível com coima de 2.500 a 25.000 euros. 2 - O uso ou a presença de máquinas e outros instrumentos de jogo nos Clubes Sociais de Canábis constitui contraordenação punível com coima de 2.500 a 25.000 euros. 3 - A entrada ou a presença de menores de 18 anos ou de doentes mentais manifestos nos Clubes Sociais de Canábis constitui contraordenação punível com coima de 2.500 a 25.000 euros por cada indivíduo, até ao limite máximo de 100.000 euros. 4 - A aposição de qualquer marca, símbolo ou denominação comercial às substâncias previstas na alínea a) do artigo 2.º fora do que se dispõe no presente diploma constitui contraordenação punível com coima de 2.500 a 25.000 euros. 5 - A disponibilização de substâncias ao mesmo cidadão excedendo a dose média individual calculada para 30 dias constitui contraordenação punível com coima de 2.500a 25.000 euros. 6 - A oposição a atos de fiscalização ou a recusa a exibir os documentos exigidos pelo presente diploma, depois de advertência das consequências legais da conduta em causa, constitui contraordenação punível com coima de 2.500 a 25.000 euros. 7 – O cultivo para consumo pessoal que ultrapasse o limite estabelecido na alínea c) do artigo 2.º constitui contraordenação punível com coima de 500 euros por cada planta que exceda o limite determinado. 8 - A tentativa é punível. 9 - Com a aplicação da coima podem ser aplicadas como sanções acessórias a revogação ou suspensão da autorização concedida para o exercício da respetiva atividade e a interdição do exercício da profissão ou atividade por período não superior a três anos. Capítulo IV Disposições transitórias e finais Artigo 14.º Imposto especial Com a aprovação do Orçamento de Estado é criado, no âmbito do Código dos Impostos Especiais de Consumo, um imposto sobre as quotizações dos associados dos Clubes Sociais de Canábis. Artigo 15.º Norma derrogatória São derrogadas as disposições do Decreto-Lei n.º 15/93, de 22 de janeiro, na sua redação atual, da Lei n.º 30/2000, de 29 de novembro, da Lei n.º 47/2003, de 22 de agosto e do Decreto Regulamentar n.º 61/94, de 12 de outubro, na sua redação atual, em tudo o que contrariem o presente diploma, bem como as demais disposições legais que se mostrem incompatíveis com o presente regime. Artigo 16.º Regulamentação O Governo regulamenta a presente lei no prazo de 90 dias a partir da sua entrada em vigor. Artigo 17.º Entrada em vigor A presente lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. Assembleia da República, 23 de abril de 2013. As Deputadas e os Deputados do Bloco de Esquerda, Fonte: http://www.beparlamento.net/sites/default/files/pl_canabis.pdf1 point
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No video o babaca de camisa Lacoste rosa chegar a virar o olho quando diz que comprar seed pela net é tráfico internacional1 point
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3 Anos de investigação??? O ser humano é um lixo...1 point
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Opa, passando por aqui só pra desejar um axé pra cariocada amanhã na Marcha! Vqv!1 point
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Ideias... e sempre sao bem vindas....custa pouco para o governo usar tanta terra ´improdutiva´ para manter uma boa plantacao de indicas e sativas para auxiliar dependentes das drogas mais pesadas que causam grande compulsao.... Pra tratar dependentes usa-se apenas as flores... e todo o resto da bendita ainda tem milhares de usos. Mas... o Brasil ja sofre tanto com os dependentes que nao tem controle, que roubam e matam, que assim ninguem quer ajudar, ninguem pensa em descruzar os braços, e se esquecem que a guerra contra as drogas mata ´culpado´ e inocente.1 point
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Bancos de capital da Colômbia querem usar a maconha para curar viciados em drogas pesadas As autoridades acreditam que através do fornecimento de maconha medicinal com qualidade controlada e alto teor de THC (o componente da maconha que alteram a mente )e que foi especificamente seleccionado para aliviar a ansiedade que vem com a dependencia corporal de certas drogas, eles podem salvar completamente alguns viciados . -exemplo para dona Dilma e osmar terra .... http://www.miamiherald.com/2013/05/07/v-fullstory/3385818/colombias-capital-banks-on-marijuana.html1 point
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Ver essa Gleise Hoffmann derrubar notas técnicas contrarias ao projeto sem qualquer justificativa... Revolta.1 point
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Osmar Terra= Demóstenes Torres disfarçado!!! Logo mais aparece uma bobagem dele ai e ele se ferra.1 point
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podi cre mano, nos anos 90 e o q se tinha era uma abertura depois de tanto de ditadura, era planet 'legalize já', raimundos falando de drogas e sexo, um tipo de contestação q não se tem mais hoje. naquela época as viuvas da ditadura estavam todas escondidas, não tinham coragem de botar a cara, agora q já passou um tempo tão todos aí de novo. 5 ou 10 anos atrás não tinha esses programas policiais nojentos como existem hj as duzias, A POPULAÇÃO TÁ DISPOSTA A TROCAR LIBERDADE POR SEGURANÇA, basta ver q 90% apoiou a ação da polícia nesse caso do traficante morto no rio, mais de 90% apoia o fim da maioridade penal. eu acho q 10 anos atrás a chapa era bem mais quente, o país era mais pobre, tinha muito menos policia, cameras, etc... acho q a violencia até diminuiu mas a imprensa mantem o povo em um estado de medo. o Brasil tem 200 milhões de habitantes, é lógico q toda semana vai ter um crime horrível, é estatistico isso, o problema são esses fascistas tocando o medo nas pessoas pra elas troquem sua liberdade por segurança, isso é muito sério, foi assim q começaram os regimes mais assassinos da história, vamos lutar com força pq o momento é tenso!1 point
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Concordo Nature. Mas também digo por experiência própria que os quimicos vendidos atualmente pelas indústrias farmacêuticas tem efeitos colaterais terríveis, Nesse caso, acho extreamemente valido apresentarmos esses dados as pessoas que tem a oportunidade de trocar os seus remédios por alternativas menos danosas ao corpo e ao comportamento do paciente.1 point
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Fala Buchecha, já que ninguém do Rio apareceu, veio o Fred Kruguer para bandeirar a marcha. Ele não planta mas toma conta. Abraço a todos e muita positividade1 point
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Cadê o bolsa-maconheiro? Porra governo, quebra essa ai!1 point
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Se essa grana fosse investida em escolas e professores, não seria necessário internar pessoas.1 point
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Hum, quem ainda não viu o tutorial do sanduíche de buceta? Fenomenal.... http://flashservice.xvideos.com/embedframe/26122171 point
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poxa, tem um monte de gente sofrendo de fome em todas as cidades e vc não deixa de pagar tua internet ai pra ajudar eles, nao deixa de ter seus prazeres pra ajudar eles. Parem de botar a culpa SÓ na carne. Vc mesmo disse, tem mta gente sofrendo pra gente fumar um unzinho. Mas vamos crucificar a carne e seus comedores (que já estao ai desde os primordios) e vamos esquecer o resto? Vcs resumem demais a historia pro meu gosto... "Voce esta fazendo muitos sofrerem ao longo de sua vida" voces dizem isso como se a partir do momento que param de comer carne estão fazendo o bem pro planeta. Voces não comerem carne não poupa gente de sofrer ok??? Parar de comer carne não vai resolver os problemas, seja la quais forem pra vcs! Abraços e não discuto mais isso, pra mim isso é pior que religiao! cada um com sua opinião... só nao venham trazer opinoes como FATOS! ps... e acho ate que mereciamos uns warning points ai, nada a ver com cannabis o assunto! ahhaha1 point
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Desde que comecei a plantar e ter minha própria erva passei a prestar mais atenção das diferenças entre os efeitos de cada strain. E a testá-las com diferentes jogos de videogame. Afinal, quem curte um videogame e fumar um sabe melhor que ninguém como estas coisas combinam. Acabei criando um blog pra falar a respeito: http://www.gamesandstrains.com - que já rendeu uma página no Facebook também. Comecei este tópico pra postar alguns dos conteúdos de lá aqui no fórum também pra poder discutir com vocês, trocar idéias, ver quais jogos vocês curtem também em com quais strains. E porque. Este foi o primeiro post: Viajar em Hong Kong é bom pra cachorro Sleeping Dogs (PS3, XBox 360 e PC) é um desses jogos que poucos ouviram falar, poderia passar batido, não tem um roteiro lá muito original, os personagens são o clichê do clichê e, mesmo assim, é impossível de largar. Nele você é Wey Shen, um policial infiltrado no submundo do crime em Hong Kong. A sua missão é mergulhar cada vez mais fundo na organização denominada Sun On Yee, desmascarar seus líderes e entregá-los à polícia, sem deixar que ninguém descubra sua identidade real. O que faz esse jogo ser um dos mais divertidos dos últimos tempos é o fato de ele ter um clima daqueles filmes de ação dos anos 90 repletos de explosões, lutas de kung fu fenomenais, perseguições de carros, motos, barcos, rachas pela cidade, e muito, muito tiroteio. Tudo com uma trilha sonora fenomenal que vai do Indie Rock ao Hip Hop, sem contar as estações chinesas e clássicas. Apesar de não ter uma variedade muito grande de veículos e os personagens secundários serem tão genéricos quanto um bagulho prensado, a cidade de Hong Kong é tão bacana que dá pra jogar por horas sem fazer nenhuma missão. Pegar um carro, sintonizar numa rádio local no volume máximo e sair voado pelas ruas da cidade é diversão garantida. Talvez por isso, as strains que mais combinem com Sleeping Dogs sejam aquelas de efeito mais psicodélico, que desligam seu cérebro e te botam em imersão total no clima do game. Você não precisa pensar muito pra se dar bem nas lutas de kung fu, que usam basicamente dois botões e que são visualmente animais. Uma dica nesse caso é a Amnesia Haze, uma variedade que tem em seus genes uma mistura de 80% Sativa e 20% Índica, com uma altíssima concentração de canabinóides (high ao extremo). Se no meio do caminho pra uma missão você se esquecer onde estava indo e o que estava fazendo (e isso VAI acontecer com Amnesia Haze, garanto), não tem problema. É só dar uns tapas em uns vilões ali na esquina, pegar uma moto e acelerar pela cidade.1 point
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ahh bicho a real mesmo, eh que queira sim queira nao, a gente se acomoda demais na vida, tanto com mulher como no estilo tipo imagina eu ter que trancar o meu fumo no meu apt que eu moro com o meu dinheiro, isso dai ja eh o cumulo do ridiculo, mas se tivesse feito isso teria o meu fumo integro, mas pera la, pra que trancar o fumo na minha propria residencia, isso parece meio surreal. cara a vida eh assim, tinha que acontecer essas coisas pra aprender, agora aprendi, so tomando porrada na cara e na boca do estomogo pra parar de ser manezao como eu estava indo. agora to pensando em comprar algum animal de estimacao, to pensando em comprar uns lagartos sei la, uma mente sindorme de down pra nao encher o saco. a gente so aprende se passar la dentro da bagaca, os outros podem falar cuidado, eu ja passei por isso, mas ate vc nao passar nao vai saber. alguem ai ja perdeu fumo e em quantidade razoavel do melhor, pra mim nao ta tendo sensacao pior, so a morte de entes queridos mesmo hehehehe so quem passa que sabe, vou apaziguar as ovelhas como disse jesus eheheh abracos ai agricultores!!1 point
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Fez bem mano! Se você deixa isso acontecer, certamente vai acontecer de novo. Namorei 3 anos com uma mina que não gostava e vivia me dedurando pra minha mãe. Resultado... o namoro não deu certo. Prometi que só voltaria a namorar com uma mina maconheira. Um ano depois conheci minha mulher, super maconheira, com quem já estou há 11 anos. Nunca mais tive nenhum tipo de problema. Agora ela parou de fumar porque tá gravida, senão tava chaminezando comigo até hoje. rs!!1 point