Leaderboard
Popular Content
Showing content with the highest reputation on 05/15/13 in all areas
-
Você está aqui: Página Inicial / Sociedade / As origens do vício Sociedade Entrevista - Gabor Maté As origens do vício Segundo especialista, sociedade reprime e encarcera seus dependentes para evitar que outros sigam seu exemplo por Flávio Lobo — publicado 14/05/2013 15:52 Nenhum comentário e Nenhum comentário Arquivo Pessoal o médico canadense Gabor Maté Leia também Angelina Jolie revela que retirou as duas mamas para reduzir risco de câncer OMS admite que novo coronavírus pode ser transmissível entre humanos Nascido na Hungria, numa família judia, durante a ocupação nazista, o médico canadense Gabor Maté é um sobrevivente do Holocausto. Seus avós maternos foram mortos em Auschwitz, e ele passou seu primeiro ano de vida em um gueto. Décadas depois, radicado no Canadá, teve de lidar com sua própria tendência para comportamentos compulsivos – trabalho e compras eram suas drogas favoritas – e foi diagnosticado com transtorno de déficit de atenção (TDA). Médico especializado no estudo e tratamento de vícios e TDA, Maté compreende esses distúrbios como “sintomas” de problemas anteriores, gerados por condições sociais e psicológicas, que influenciam o desenvolvimento cerebral. Teórico reconhecido internacionalmente, com grande experiência no tratamento de dependentes, é autor de quatro livros sobre seus temas de pesquisa, um deles, “Pais Ocupados, Filhos Distantes”, foi publicado no Brasil pela Melhoramentos. Em seu último livro, “In The Realm of Hungry Ghosts: Close Encounters With Addiction” (No reino dos fantasmas famintos: contatos Imediatos com o vício) e nesta entrevista, Maté joga luzes sobre a questão dependência de drogas que podem ajudar a esclarecer problemas e políticas públicas que o Estado brasileiro se propõe a enfrentar e implementar. CartaCapital: Quais são os principais “mitos” que dificultam a compreensão do fenômeno do vício? Gabor Maté: Em geral, a sociedade vê o vício de duas formas predominantes. Numa dessas interpretações, o vício é um escolha que as pessoas fazem, simplesmente uma má decisão individual. O que a sociedade tende a fazer, nesse caso, é criminalizar essa “escolha errada”. Reprimindo e encarcerando os dependentes de drogas ilícitas, a sociedade os pune por seu suposto erro e tenta evitar que outros sigam seu exemplo. A segunda visão mais comum sobre o vício é a da predisposição genética, algo que as pessoas herdam de seus pais, uma característica biológica que as constitui desde a concepção. As duas explicações têm uma importante característica em comum: a ausência da dimensão social do problema. Nós, humanos, somos seres “bio-psico-sociais”. As condições psicológicas e sociais da nossa existência são decisivas para a realização e a modulação dos nossos potenciais biológicos. O ambiente e as relações sociais moldam a nossa biologia, especialmente o desenvolvimento cerebral. Cada cérebro humano é, em larga medida, um produto das relações psicossociais do indivíduo, sobretudo das relações mantidas e experiências vividas durante os primeiros anos de vida. CC: Existe, então, uma “neurologia do vício” produzida por condições psicológicas e sociais durante a infância? GM: Frequentemente, sim. Hoje sabemos que o desenvolvimento de circuitos cerebrais relacionados aos incentivos e à motivação, ao prazer, ao alívio da dor e ao amor – ativados pelos neurotransmissores dopamina e endorfina –, assim como dos circuitos que regulam nossos níveis de estresse e de intensidade emocional, depende muito das condições sociais, afetivas e cognitivas da primeira infância, especialmente dos primeiros três anos de vida, e até mesmo dos níveis de estresse da mãe durante a gravidez. Podemos comparar as variações no desenvolvimento desses circuitos neuronais ao trajeto de um rio. Quanto mais perto da nascente se coloca um obstáculo, maior a mudança no curso do rio. Quanto mais cedo a criança é submetida a altos níveis de estresse, indiferença, solidão, violência, maiores os prejuízos para o desenvolvimento desses circuitos, cujo mal funcionamento predispõe a problemas físicos e mentais, e ao vício. CC: Há evidências científicas do impacto dessas experiências traumáticas na infância, o desenvolvimento cerebral e o vício? GM: Quem trabalha com dependentes químicos acolhendo-os e escutando-os sabe que trauma e abusos na infância são uma constante em suas histórias de vida. E há, sim, fartas evidências científicas dessas relações de causalidade. Vou dar alguns exemplos. Filhotes de rato que não são lambidos por suas mães logo depois do parto têm seu desenvolvimento cerebral prejudicado. Como o acolhimento do humano recém-nascido pela mãe, para os ratos as lambidas pós-parto são, sobretudo, um ritual de vínculo. Dura só alguns minutos e tem efeitos para toda a vida. Nos humanos, alguns traumas precoces têm impactos tão importantes na química e estrutura do cérebro que é possível, por exemplo, identificar vítimas de abuso sexual na infância por meio de exames de mapeamento cerebral realizados décadas mais tarde. Meninas de quatro anos de idade com alto nível de estresse (medido pela quantidade de cortisol na saliva) chegam aos 18 com os mesmos tipos de alteração cerebral, também identificáveis por exames de imagem. Apenas analisando o eletroencefalograma de um bebê é possível saber se sua mãe está sofrendo de depressão. Filhotes de macaco separados das mães sofrem rápidas quedas de seus níveis de dopamina, hormônio da motivação. Cobaias geneticamente manipuladas para não desenvolver receptores de dopamina se alimentam quando recebem comida diretamente na boca, mas, se a comida é deixada a centímetros de distância, elas não tem motivação suficiente para se mover e comer, e morrem de fome. Para o desenvolvimento satisfatório dos circuitos da dopamina, os mamíferos, e sobretudo humanos, precisam de contato e laços sociais, suporte emocional, em ambientes suficientemente seguros e tranquilos. A mesma dopamina tem papel fundamental na química de muitos vícios. CC: Seria correto, portanto, dizer que o vício é uma forma de tentar compensar deficiências neurológicas preexistentes? GM: Sim, seria. Defino “vício” como qualquer comportamento – associado ou não a uma substância química – que dá prazer e alívio temporários, trás efeitos negativos a longo prazo e a pessoa não consegue largar. Pessoas que tiveram experiências traumáticas precoces frequentemente convivem com sofrimento, com dor emocional constante. De maneira geral, a dependência química se origina numa busca de motivação, prazer ou alívio de sofrimento que a pessoa não consegue sem a droga. Trata-se, na verdade, de automedicação. Quem recorre constantemente a cafeína, nicotina, cocaína, crack ou metanfetamina, por exemplo, está tentando aumentando seus níveis de dopamina. O problema é que, em geral, essa automedicação não resolve o problema, e, em muitos casos, tem graves efeitos colaterais. No caso da metanfetamina, por exemplo, o aumento dos níveis de dopamina é tão grande que faz com que o cérebro se proteja reduzindo o número de receptores de dopamina, reforçando a necessidade de mais dopamina, fechando o círculo vicioso. Se a pessoa para repentinamente de tomar a droga, seus níveis de dopamina ficam extremamente baixos e ela cai em depressão. O vício não é uma escolha moral errada nem resultado de determinação genética, é o sintoma de um problema anterior – o trauma e a dor que ele produz – e, ao mesmo tempo, uma tentativa de aliviar essa dor. Não é à toa que a maioria das drogas relacionadas ao vício, inclusive o álcool, são anestésicas. CC: Como ficam essas pessoas no contexto da Guerra às Drogas? GM: Como não é possível enfrentar objetos inanimados nos campos de batalhas, a guerra é feita contra usuários de drogas e, sobretudo, contra os dependentes. Agora imagine o resultado de políticas que marginalizam, criminalizam e punem pessoas cujo problema fundamental é o excesso de dor e sofrimento. Qual é a racionalidade disso? Claro que não funciona. O que se produz é a continuidade de experiências traumáticas, que são as causas do vício. O problema dos dependentes e da sociedade só se agrava. Eu conheci um dedicado policial em Toronto, no Canadá, que trabalhava no combate à exploração de crianças pelo mercado criminoso de pedofilia online. Ele me contou que a pior parte do trabalho era ver a expressão das crianças nos vídeos pornográficos. “Os olhos delas estão mortos”, ele me disse. É claro, quando o fluxo emocional é doloroso demais, insuportável, a desconexão profunda é o único jeito de sobreviver. Eu lhe disse que a terrível ironia da situação era que, se futuramente ele fosse transferido do departamento de combate a crimes sexuais para o de combate às drogas ilícitas, iria ter de perseguir e prender as mesmas pessoas que tanto havia se esforçado para proteger. Com a minha experiência profissional, eu podia lhe garantir que grande parte das crianças violentadas se tornaria dependente de drogas pesadas. É isso que as políticas de drogas baseadas na criminalização e repressão fazem: perseguem e punem gente que está tentando anestesiar a dor que sente. CC: Qual é, então, a melhor alternativa? GM: A boa notícia é que é possível romper o círculo vicioso de dor, vício, marginalização, repressão, violência, mais dor e mais vício. Com acolhimento, respeito, contato, afeto, tratamento baseado em evidências científicas, as pessoas melhoram e muitas conseguem largar o vício. Mesmo as mais traumatizadas, e em qualquer idade. Mas para isso é preciso realmente se guiar pelo conhecimento científico e pelas evidências empíricas. Nada do que eu lhe disse é controverso entre os verdadeiros especialistas, aqueles que estão realmente gerando conhecimento relevante sobre o assunto atualmente. Mas muitos médicos, infelizmente, reproduzem visões preconceituosas e mal informadas. E não só os médicos, também os sistemas judiciário e carcerário – e, em alguns aspectos, a economia e a sociedade em geral – parecem desenhados para produzir e multiplicar vícios e pessoas que precisam recorrer constante e compulsivamente a alívios temporários. Pode ser sexo, internet, compras, jogos, exercícios físicos, trabalho, dinheiro ou heroína. Muitos desses vícios não são apenas tolerados, mas admirados, cultuados, fomentados... Enquanto outros são criminalizados. CC: Qual é a sua opinião sobre as mudanças na legislação brasileira sobre drogas ilícitas que estão sendo discutidas no Congresso Nacional, especialmente no que tange ao aumento da pena mínima para o tráfico e à internação forçada de dependentes? GM: Acho um equívoco enorme, na contramão do conhecimento científico e das melhores experiências internacionais. Se implementadas, essas medidas agravarão o problema. O Brasil é um grande país, que tem avançado em vários aspectos. Mas, neste momento e nesse campo, não oferece um bom exemplo para o mundo. Acho muito interessante como os chamados “países cristãos”, como os EUA e o Brasil, desprezam os ensinamentos do mestre que dizem seguir. Jesus não disse “não julgue para não ser julgado” e “antes de querer tirar o cisco do olho do seu irmão, preocupe-se com a tora no próprio olho”? Eu acho que deveríamos levar o cristianismo a sério. Para citar outro mestre, quando questionado sobre o que achava da civilização ocidental, Gandhi respondeu: “acho que seria uma ótima ideia”. Eu diria o mesmo do cristianismo. Seria uma excelente ideia. fonte: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/as-origens-do-vicio9 points
-
Cannabis linked to prevention of diabetes Regular users of the drug found to have lower levels of insulin after fasting, research shows Smoking cannabis may prevent the development of diabetes, one of the most rapidly rising chronic disorders in the world. If the link is proved, it could lead to the development of treatments based on the active ingredient of cannabis, tetrahydrocannabinol (THC), without its intoxicating effects. Researchers have found that regular users of the drug had lower levels of the hormone insulin after fasting – a signal that they are protected against diabetes. They also had reduced insulin resistance. Cannabis is widely smoked in the United States with over 17 million current users of whom more than four million smoke it on a daily basis. In the UK latest figures show 2.3 million people used cannabis in the last year, but the numbers have declined in the last decade. Two US states have recently legalised its recreational use and 19 others have legalised it for medical purposes by patients with one of several conditions including multiple sclerosis and cancer. THC has already been approved to treat the side effects of chemotherapy, nausea in cancer patients, anorexia associated with AIDS and other conditions. The study involved almost 5,000 patients who answered a questionnaire about their drug use and were part of the National Health and Nutrition Survey between 2005 and 2010. The results showed almost 2,000 had used cannabis at some point in their lives and more than one in 10 (579) were current users. Only those who had used cannabis within the past month showed evidence of protection against diabetes, suggesting that the effects wear off in time. Current users of the drug had 16 per cent lower fasting insulin than those who had never used the drug. Murray Mittleman, of the Cardiovascular Epidemiology Research Unit at the Beth Israel Deaconess Medical Centre in Boston, and lead author of the study published in The American Journal of Medicine, said previous studies had shown lower rates of obesity and diabetes in marijuana users. Two previous surveys had also shown that although cannabis users consume more calories they have a lower body mass index. The mechanisms underlying this paradox are unknown, the authors say. Joseph Alpert, professor of medicine at the University of Arizona College of Medicine, Tucson, and editor in chief of the journal, said: “These are remarkable observations that are supported by basic science experiments that came to similar conclusions. “We desperately need a great deal more basic and clinical research into the short and long term effects of marijuana in a variety of clinical settings such as cancer diabetes and frailty of the elderly.” Almost one in 20 adults in the UK has diabetes, of which 2.6 million are diagnosed and 500,000 are undiagnosed. Rates are rising in this country and around the world, driven by Western lifestyles, and the number of cases is expected to exceed 4 million in the UK by 2025. The illness increases the risk of heart failure, kidney failure, and death – and is one of the biggest health challenges facing the UK. http://www.independent.co.uk/life-style/health-and-families/health-news/cannabis-linked-to-prevention-of-diabetes-8616314.html9 points
-
O Gabor é foda! Foi com ele que mais aprendi no Congresso Internacional sobre Drogas. Inclusive tive a oportunidade de perguntar a ele numa entrevista sobre o cultivo como terapia para superar traumas, e a resposta dele foi que se o cultivador tem uma boa relação com planta isso certamente reflete em sua psique e saúde. Fora isso ele tem a melhor frase contra a redução da maioridade penal: "O Estado quer punir as mesmas crianças que falhou em proteger!"9 points
-
4 points
-
Das várias vezes que tive oportunidade de estar com o RAS, me lembro de uma em específico: Sai de Campinas e fui até sua chácara para trazê-lo a Campinas, na ocasião ele iria dar uma palestra na semana de debates promovida pelo Coletivo Delta9. Quando cheguei lá, estava meio que agitado demais, estávamos um pouco atrasados já e ele falou: - cara, relaxa, vamo tomar um suco! Ele foi até seu jardim, pegou algumas folhas de hortelã, gengibre e mais outras folhagens, bateu com algumas laranjas e me serviu. Depois de tomarmos o suco saimos, entramos no carro e ele perguntou se eu não gostaria de fazer um caminho alternativo, que de acordo com ele era mais bonito, tinha mais paisagens de natureza. Desencanei da anhanguera e fiz o caminho que ele indicou. Foram uns 40 minutos de uma viagem super tranquila, conversamos, fumamos um, rimos de nós mesmos porque nos perdemos um certo ponto do trecho. Quando ele chegou na Unicamp, fomos para a sala onde ele iria palestrar, ele então teve a idéia de fazer a palestra ao ar livre, fomos todos para a praça da paz (dentro da unicamp) e lá ficamos algumas horas e ele explicou todo seu entendimento e visão sobre a erva. Fumamos mais alguns e laricamos lá mesmo, todos. Essa foi a última palestra que ele deu antes de ser preso. Esse é o homem que o juiz está colocando atrás das grades por tráfico, associacao e formacao de quadrilha. perdi o animo pra escrever o resto.4 points
-
Sentença com clara perspectiva de CasaGrande, onde as referências supostamente científicas sobre os danos da maconha são resumidas pelo trecho abaixo: "Conforme estudos de medicina legal, se o consumo é maior do que três baseados por dia, isso conduz a uma intoxicação crônica, levando o dependente a ficar fisicamente e mentalmente enfermo, "profundamente alterado em sua aparência geral, sujo desleixado, torna-se ele facilmente reconhecível: desnutrido, emaciado, ostenta na fisionomia a expressão aparvalhada; o rosto é pálido, a pele sem viço, os olhos aprofundados nas órbitas, o olhar mortiço, a voz rouca, as mãos trêmulas, o caminhar incerto". (Manif e Elias Zacharias, "Dicionário de Medicina Legal", Curitiba, Ed. UniversitáriaChampanat, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, ed. 1998, p. 276.)3 points
-
So, no matter what stages - oh stages - Stages - stages they put us through, No matter what rages, oh rages, Changes - rages they put us through, We'll never be blue:3 points
-
li quase todo o auto de condenação e fiquei com uma coisa na cabeça cito: "Um baseado, segundo a literatura especializada, é confeccionado com cerca de 1,7 g de maconha, enquanto um fininho é feito com cerca de 1 g. Assim, a quantidade apreendida, 6685g, de peso líquido, seria bastante para quase sete mil fininhos da droga, demonstrando quantidade muito superior à que o acusado poderia consumir sozinho, sem que a erva se estragasse. Conforme estudos de medicina legal, se o consumo é maior do que três baseados por dia, isso conduz a uma intoxicação crônica, levando o dependente a ficar fisicamente e mentalmente enfermo, "profundamente alterado em sua aparência geral, sujo desleixado, torna-se ele facilmente reconhecível: desnutrido, emaciado, ostenta na fisionomia a expressão aparvalhada; o rosto é pálido, a pele sem viço, os olhos aprofundados nas órbitas, o olhar mortiço, a voz rouca, as mãos trêmulas, o caminhar incerto". e fiquei como assim 6,5kg nunca seriam secas e muito menos flores.. e segundo a conclusão a vermelho devo parecer um sem-abrigo aluado.. como um juiz pode ser tão preconceituoso e escrever isso numa setença..3 points
-
Galera, estou puto com a condenação do Ras, não o conhecia pessoalmente mas conversamos varias vezes pela net, tinha combinado de visita-lo o mais breve possivel e conhecer a sua filosofia de vida. Desde o começo achei a atitude dele visionária e de coragem, ele sabia dos riscos, teve problemas várias vezes e mesmo assim não abriu mão de sua posição. Não consigo pensar que um cara como ele vai ficar 14 anos recluso enquanto como eu disse, pessoas que real mente precisavam estar fora do convívio em sociedade estão soltos e curtindo a vida a custa do desgosto do restante. Peço a moderação que não feche esse tópico , vamos usar o mesmo para articular algo nacional, junto aos coletivos e movimentos envolvidos no tema, tenho certeza que a indignação de todos qui continua e só aumenta desde o caso do Sativa Lover, ... É isso povo,2 points
-
2 points
-
"O Estado quer punir as mesmas crianças que falhou em proteger!" BELÍSSIMA frase! Vai pra assinatura...2 points
-
Acho que a galerinha precisa de umas índicas bem curadinhas pra relaxar. Também fiz assinatura de 1 ano mas não me acho no direito de cobrar as 6 edições durante esse período. Pra falar a verdade, só pelo fato desse pessoal ter metido a cara a tapa em um empreendimento desse porte e no país de M que vivemos, têm meu respeito máximo. No aguardo da terceira, mas sem pressa. Agradeço mais uma vez a todos os envolvidos. Vida longa à Sem Semente !!!2 points
-
e agora quanto tempo pra ele recorrer? demorou agora de fazer o crowd foundation pra ajudarmos a comprar ou alugar um outro imovel pra igreja2 points
-
Segue a íntegra da Sentença do Ras Geraldinho... 63 páginas para tentar 14 anos de cadeia... sentenca-geraldinho.pdf2 points
-
Valeu a iniciativa, HM!!! Realmente tudo que não podemos fazer agora é ficar parados e calados! Quem for de escrever, escreva! Precisamos de um bom texto contando a história do Ras e a como essa sentença fere a liberdade religiosa. Aproveito pra informar que está ocorrendo uma grande articulação entre juristas e comunicadores que participaram do Congresso Internacional de Drogas para ajudar nesse caso do Ras.2 points
-
Provavelmente é bobagem, mas não é possível denunciar o promotor e o juiz por crime de preconceito religioso? http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9459.htm "Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. Pena: reclusão de um a três anos e multa.2 points
-
2 points
-
O que o THC destrói ??? Neurônios ??? Nao exatamente... O neurônio tem uma parte alongada, que parece um "rabo", chamada axônio. O axônio é constituído por um feixe interno revestido de um tipo de gordura chamada mielina. A bainha de mielina (mielin sheath) (figura), como é chamada a estrutura formada pela mielina acumulada no corpo do axonio, tem a funçao de acelerar os impulsos nervosos. Exemplo: neurônios sem bainha de mielina transportam os impulsos à uma velocidade de 0,6 m/s. Uma pessoa de 1,80m, se tivesse neurônios sem bainha de mielina, ao queimar o dedao do pé numa fogueira, precisaria de 3 segundos para sentir o calor, e mais 3 segundos para tirar o pé. Porque??? Fácil, se o impulso anda 60cm a cada segundo, o impulso com a informaçao de que o pé está queimando levaria 3 segundos para sair do dedao e chegar ao cérebro, e o impulso com a ordem de tirar o pé da fogueira levaria mais 3 seg para sair do cérebro e chegar ao pé. Mas, como voces sabem, nós nao levamos 6 segundos para reagir ao calor ou a uma agulhada, mas sim frações de segundo. Isto porque temos uma bainha de mielina, que acelera os nossos impulsos à incríveis 25 m/s !!!!! Com toda esta velocidade, o impulso sai do pé, chega ao cérebro, e volta para o pé em um tempo desprezível... Agora pense sobre uma Baleia Azul de 50m. Voce acha que a velocidade dos nossos impulsos de 25m/s sao o bastante para a baleia??? Claro que nao, senao, seguindo a lógica do exemplo acima, a baleia levaria 4 segundos para reagir a um toque na cauda. A bainha de mielina destas baleias sao muito grandes, para que a velocidade do impulso seja maior... Voces podem se perguntar: "O que que isso tem a ver?" Tudo. Voces já ouviram falar que o THC é liposolúvel? Isto significa que THC se dissolve em gordura, nao em água... A mielina, como eu disse, é uma gordura. Portanto, o THC "entra" na bainha de mielina. O problema é que o THC se acumula e começa a degradar a bainha de mielina, que com o tempo diminui. Como o exemplo da baleia deixa claro, quantidade de mielina é importante, quanto menos mielina, mais devagar o impulso. Anos de exposiçao ao THC diminui o tamanho da bainha de mielina, deixando os impulsos nervosos mais lentos. Contudo, ainda nao se sabe quanto tempo este processo toma, nem qual é a diminuiçao quantitativa de mielina, pois o processo é lento e contínuo. Isto nao significa que se voce fumar muita maconha vai ficar com movimentos mais devagar. Lembre-se que os impulsos de movimento sao relativamente simples, como um sim ou nao. O problema sao açoes que exigem intercomunicaçao de várias áreas do cérebro. Um impulso de movimento sai do cerebelo e percorre um caminho meio que reto até o musculo que deve ser contraído, portanto a distancia que o impulso percorre é pequena. Porém, antes de contrair o músculo, a decisao de enviar o impulso teve de ser tomada. Esta decisao é tomada por vários impulsos, que viajam por caminhos muito mais longos somente dentro do cérebro. É aí que a velocidade da mielina faz falta: o "pensamento" fica mais lento, nao a açao. Dúvidas??? Paz.1 point
-
Como muita gente tem tentado fazer um ''nesconha'' e muitos não conseguem obter os efeitos desejados ingerindo, resolvi fazer esse topico se baseando no BHANG que o canadense passou a letra! Bhang. Segundo a Wikipédia, Bhang é uma decocção de folhas secas da maconha. E segundo o Dicionário Aurélio, decocção é " a operação de extrair os princípios ativos duma substância vegetal por contato mais ou menos prolongado com um líquido em ebulição". E esse líquido, no caso, é leite. Sim ! Leite ! Bhang é maconha com leite ! O Bhang é utilizado para fazer várias outras bebidas, como, por exemplo o Thandai - com amêndoas, especiarias, açúcar e mais leite -, o Lassi - com iorgute e pistácios -, o Halwa - com farinha de grão de bico, sementes de melancia e de melão -, e, finalmente, o Masala Chai. O Bhang e seus derivados são utilizados no culto ao Deus Shiva e durante as celebrações da Holi - também conhecida como Holi Festival ou Festival Das Cores -, que é uma grande festa polular que acontece todos os anos na Índia, entre fevereiro e março, para comemorar a chegada da primavera. Só um povo na Índia não comemora a Holi : os habitantes de Durgapur, no estado de Jharkhand, norte do país. Eles acreditam que, se fizerem isso, serão punidos com uma crise de fome. O Bhang foi utilizado pela primeira vez , como parte do ritual hindu na Índia , cerca de 1.000 aC e logo se tornou uma parte integrante da cultura hindu. E, para os historiadores, a Holi surgiu há muitos séculos antes do nascimento de Cristo e são muitas as lendas que explicam o seu surgimento. Nesse festival, as pessoas jogam tinturas das mais diversas cores em todo mundo. Essa brincadeira começa quando crianças jogam as tinturas nos pais e irmãos, e no final, todos estão pintados por inteiro. Essa é a ocasião para esquecer velhas rixas e rancores, visitar parentes e vizinhos para pintá-los, aproveitando o espírito da festa para uma reconciliação. "Em uma sociedade de costumes rígidos e marcada pelos choques constantes entre as diferentes confissões religiosas, classes sociais ou castas, a Holi é uma festa que une todos os indianos. Neste dia, no qual os jovens saem às ruas com roupas velhas, todos pintam e se deixam pintar em cores vivas, o que simboliza a eliminação de qualquer forma de discriminação, seja de idade, religião, sexo ou nível social." E essa grande festa é regada com muita música, comida e muito muito Bhang, ao ponto deste ter se tornado sinônimo de Holi. "Ao cair a tarde, quando a maioria volta para casa para tomar banho e tirar as cores que ficam presas a suas peles, cabelos e unhas, pelas ruas e parques é possível ver gente rindo ou chorando sem parar sob o efeito do Bhang." Esse vídeo mostra uma Bhang Shop funcionando. E esse vídeo mostra vendedores ambulantes vendendo o Bhang para turistas. Receitas Bhang O termo bhang se refere principalmente às sépalas das flores fêmeas da cannabis (as folhas largas logo abaixo das flores). Mas neste caso se refere uma bebida indiana não-alcoólica muito apreciada em várias províncias do país. A receita muda de região em região, e a receita aqui contida (e no livro) se refere a um relato de W.B.O'Shaughnessy, um dos primeiros a introduzir a medicina cannábica no mundo Ocidental. Ingredientes - 35 gramas de maconha em pó lavadas em água gelada - Pimenta-do-Reino - Sementes de pepino e melão - Açúcar - 1/2 litro de leite - 1/2 litro de água Segundo o relato do dr.O'Shaughnessy, esta receita era suficiente para "intoxicar uma pessoa habituada", sendo recomendada a metade da dose para novatos. Temos que levar em conta que aqui o termo intoxicar se refere ao efeito que o cara vai estar sentindo, não em seu sentido pejorativo que tem hoje de "envenenado". Bhang Amanteigado Quente Ingredientes - 56g de manteiga ou manteiga desnatada (também chamada de ghee) - 10-15g de maconha - Cerca de 300ml de vodka (podendo ser também rum ou vinho, nestes casos, deve-se ferver um pouco mais) - Um punhado de gengibre em pó a gosto (podendo também ser canela, cravo-da-Índia ou noz-moscada, a gosto) Modo de Preparo - Em uma panela, derreta a manteiga ou ghee e adicione a maconha - Continue mexendo a fogo médio-baixo por cerca de 1 minuto - Enquanto está esquendo adicione a vodka cuidadosamente, evitando que a manteiga espirre (o melhor é colocar a vodka de uma vez) - Continue fervendo por mais uns 30 segundos, mexendo sempre - Adicione os temperos a gosto e mexa mais um pouco - Apague o fogo e coe o líquido, guardando-o em uma garrafa de vidro (preferencialmente) Comentários do autor: - Pode-se adicionar uma camada de creme de chantilly por cima do conteúdo, antes de fechar a garrafa - Serve duas pessoas - Lembra o gosto de chocolate quente - Uma das receitas mais potentes em termos de quantidade de THC extraída - Os efeitos chegam em até 15 minutos Bhang Instantâneo de Haxixe Ingredientes - 1 fatia de cerca de 1cm de manteiga - 0,5-1g de haxixe - Água - Leite - Flavorizantes a gosto (mel, frutose) - Temperos a gosto (gengibre, noz-moscada, extrato de amêndoa) Modo de Preparo - Adicione a manteiga em um pote com dois copos de água fervente - Esfarele o haxixe sobre o pote e deixe ferver por 1 minuto ou mais - Separadamente, pegue duas taças para drinks (ou qualquer outro copo que não quebre com mudanças de temperatura) e encha 1/3 deles com leite gelado - Despeje a manteiga com haxixe para dentro dos copos - Coe pequenas quantidades de haxixe através de uma peneira fina por cima das taças - Adicione flavorizantes e temperos a gosto Comentários do autor - Receita prática, para aqueles que não querem se esbanjar nos rituais de preparo cannábico - Tem as mesmas propriedades do Bhang Amanteigado Quente - Serve duas pessoas - As duas receitas de Bhang são indicadas para sedução, por isso são feitas para duas doses e de quebra a receita de Geléia de Cannabis que eu tanto quero fazer... Majoon (Geléia de Cannabis) Ingredientes - 7g de maconha - 1 xícara de tâmaras - 1/2 xícara de uvas-passas ou groselhas - 1/2 xícara de nozes - 1 colher de cada: noz-moscada, sementes de anis e gengibre - 1/2 xícara de mel Modo de Preparo - Asse a maconha em uma frigideira grande seca em fogo baixo até dourar (tome cuidado para não queimar) - Pulverize a maconha tostada com o resto dos ingredientes - Cozinhe a mistura com 1/2 xícara de água (ou mais se necessário) até os ingredientes se soltarem e se misturarem - Ainda quente, adicione colheres "de pegar" (daquelas grandes pra se pegar arroz) de manteiga derretida ou ghee e mexa por 5 minutos - Depois de pronto, feche em um pote e guarde sobre refrigeração Comentários do autor - Majoon é o nome dado em algumas províncias da Índia a esta potente geléia que pode ser utilizada passando em cima de torradas, como recheios em geral ou pra ser comida de colher mesmo Essa é a minha receita de BHANG, já fiz varias vezes todas elas com 100% de sucesso! -coloquei a erva 10 min no forno a 150° para dar uma ativada no THC -usei leite de coco ,em vez de leite integral por ser muuuito mais gorduroso e ajudar mais disolver o THC -3 a 5g do green(dose SUPER FORTE para cabeções MASTER...rs) -pano de queijo -socador -fiz a papa com 50ml de leite de coco quente e soquei por uns 3 min -pano para coar -coa e vira e sai correndo pro sofá pois o mundo vai cai\derreter...kkkk foi uma das melhores brisas se não foi a melhor! o dia inteiro mega-xapado vendo tudo girar,se modificar,dançar! parada 100% psicodelica ao fechar os olhos via fractais coloridos explodindo na minha cara (parecia até outra coisa..rs) Quem quiser uma receita simples e muuuuito eficaz ta ae! BHANG BHANG na sua CARA rs! fontes: http://www.botecomovel.com/2009/07/bhang-bebida-tipica-indiana-feita-com.html http://www.cannabiscafe.net/foros/showthread.php/174927-B%C3%A1sico-da-Culin%C3%A1ria-Cann%C3%A1bica BOM BHANG pra growlera!1 point
-
CADÊ A PORRA DA PROVA INCONTESTE DE MERCÂNCIA VISANDO LUCRO? A neeeem, tem hora que bate uma revolta de ver tudo isso... É só controle, controle, controle... ONDE VAMOS PARAR? Registra a Igreja mas não se respeita suas tradições. Belo estado laico do capeta e do inferno. FORÇA GERALDINHO.1 point
-
1 point
-
1 point
-
Sensacional Drymar... muito bom mesmo... vou até comprar esse livro dele "Pais Ocupados, Filhos Distantes"... ando meio ocupado ultimamente!!!1 point
-
Ridículo, o promotor falar que a cobrança de R$10,00 na entrada da igreja seria pra servir como um "Self Service" de Maconha, só queria perguntar o que ele acha da cobrança de dízimos nas igrejas evangélicas e católicas. Já que ele deve saber muito bem que desse dinheiro incento de impostos, é usado pra comprar bens no nome da igreja para que os proprietários, pastores e padres desfrutem, desses bens.1 point
-
Ah gente... que visao desse cara, vicio = sempre buscar seu 'alivio temporario' de tantas coisas valew drymar1 point
-
Com certeza, JARDINAGEM é uma puta terapia. Tinha dia que NÃO fumava nada (até esquecia) pra ficar cuidando do meu jardim....=] Vo acabar de ler a matéria. E sim, o ser humano é bio-psico-social.1 point
-
Aff meu fiquei sem net uns dias... quando volto vejo uma covardia dessas ... PAÍS DE MERDA.1 point
-
1 point
-
Essa sentença é nossa arma, esses argumentos de senhor da casa grande propagados pelo juiz são a unica coisa que eles tem e ironicamente é isso que vai derrubar eles, peixe ensaboado a gente pega pela boca.1 point
-
1 point
-
"E se o réu Rogério exerce atividade como mascate, como artesão, músico, se ele possui esse dom artístico, certamente na Jamaica esse dom artístico dele vai ser valorizado, e ele terá possibilidade, inclusive, de prosperar espiritualmente, economicamente, enfim." MAIS UM PRECONCEITO então no Brasil o dom artístico não é valorizado? Por quais motivos? E quem está falando de Jamaica aqui? Sera que esse cara não leu a constituição? Tenho uma aqui em casa é só abrir nas primeiras páginas que fica claro a liberdade de culto independente da origem, e o consumo de substancias que consagram a religião esta permitida.1 point
-
Salve GR então não tenho boas noticias o irmão ainda continua privado da liberdade a 6 meses que se completa hoje.... Pra deixar todos ciente e na corrente positiva o julgamento do irmão Rasta GTR é dia 17/05/2013 ainda não tenho o horário tendo mais informações eu deixo aqui espero escrever sexta aqui que a LIBERDADE cantou ... Digo e repito AONDE HOUVER INJUSTIÇA HAVERÁ RESISTÊNCIA JahBless1 point
-
A coisa vai demorar um pouco , os mensaleiros com tantos recursos querem um julgamento eterno, o legislativo ta tentando rebaixar o judiciario transformando em subordinado a ele, os senadores e deputados querem fiscalizar o stf (nessas horas lembro do Tim Maia "O Brasil não pode dar certo. Aqui puta goza, cafetão tem ciume, traficante se vicia e pobre é de direita."). Essas questoes resolvidas a coisa anda rapidinho. Sim, ano da copa, mas a eleição ja começou tem um tempo1 point
-
Tive a imensa oportunidade de sair de SP sabadão 4 da matina para comparecer a marcha do Rio 2013! tudo lindo demais! só acho tbm que deveria ter mais som, mais barulhoo, soltaa o Micc no povãooo!!! seguimos lutando que nos vamos chegar laaa!1 point
-
Agora com som pra dá uma animada... http://youtu.be/NJJ9jaT7rSA1 point
-
Nunca conheci.Mas pelo que percebo nao era pessoa de mal mesmo. Um salve a ele,que esta se sacrificando por muitos,e que poderia ser qualquer um de nos! O Brasil nao e uma merda,ele ta uma merda,o povo nao e uma bosta,ele esta uma bosta,e so assim pra muda. Os paises "desenvolvidos" nao foram desenvolvidos desdo o inicio,e so se desenvolveram por conta de gente que se sacrificou e lutou pelo bem maior,nao por que seu governo ou seu povo eram melhores que o nosso. Eu nao sou alemao,nem japones, nem americano,sou Brasileiro e nao sou uma merda!Sou brasileiro e tenho orgulho por que sei que existem outros Brasileiros, pessoas como parece ser o Geraldinho,pessoas como nossos consultores juridos,pessoas que frequentao este forum, e que pelas opinioes que expressao mostram que tem um grande valor humano,fora as pessoas que estao acuadas e sem voz. Saiam dessa de desistir da luta amigos,e assim que o mal vai prevalecer,idependente de onde no mundo voce se encontre. Abracos,forca e fe na vitoria,o caminho é longo mais um dia agente chega!!!1 point
-
Obvio que a dona Gleisi é a favor... Ela mesmo possui uma comunidade dinheropeutica!1 point
-
Sera interessante ter uma lista de Assassinos e Condenados por crimes hediondos que responderam por seus crimes em liberdade e pegaram menos tempo de prisao doque o velho Ras. De preferencia condenados pelo mesmo juiz.1 point
-
Caralho quanta asneira o cara consegue falar numa entrevista só ? De onde ele tirou que 25% das pessoas que consomem drogas morre nos primeiro 5 anos ? Falácia pura.. Outra, de onde ele tirou que um pequeno traficante "vicia" 20 a 30 meninos por ano ? Se o cara tem mais compromisso com interesses financeiros do que com a verdade causa esse tipo de aberração.1 point
-
cara, qdo olho a cara do Ras Geraldinho e leio aqui q ele terá q passar 14 anos preso.... fico horrorizado, afinal, que perigo esse senhor oferece pra sociedade? mesmo q ele distribuisse maconha em sua igreja.... ele nunca saiu na rua tentando vender nada.... pelo amor de Deus, e vez de prenderem Zé Dirceu, Maluff, Jader Barbalhos, prendem um homen de bem, que prega a paz! força Ras!1 point
-
1 point
-
Foi irada a Marcha! Valeu a pena fugir do hospital pra ir marchar! Pena que cheguei tarde e fiquei pouquinho tempo! Logo posto o vídeo que fiz com a Marcha passando! Valeu Rio, 2009/2013, 5 anos de Marcha da Maconha em Ipanema!1 point
-
1 point
-
Vc e aquele que fuma e fica viajando ou e aquele que presta atencao no que esta rolando? Uma vez fumei uma massa e peguei uma prova surpresa de matematica, viajei tanto na prova q eu fui o unico nota 10 da classe. Comecei a fumar na adolecencia e formei na faculdade fumando antes, durante (nos intervalos) e depois.1 point
-
Cheguei em Barcelona dia 14/02 no fim da tarde e fui para o hotel no bairro El Raval, área antiga com a população índio/paquistanês. Já de cara senti aquele cheiro doce da erva espanhola, este lugar e cheio de prostitutas e traficantes e toda hora ‘quieres chocolate?’, não comprei nada … já cheguei muito louco. Foi um pouco difícil de achar a Fira de Cornella (onde foi a expo), pois só andava de metro. Enfim, achei o local e toda a galera enrolando vários e todos com pacoteiras enormes. Entrei na fila para pegar o meu ticket e policia veio para galera dizendo que não podia fumar erva ali. Com isso o pessoal ficou um pouco aborrecido, ai começou a rolar mais e mais baseados e eu vi os policiais irem embora. Muita galera da indústria canábica estava presente (bem mais que o cannabis cup Amsterdã), mas muitos dos stands era para venda em atacado, mas tinha stands de growshops onde daria para comprar as coisas no varejo. Diferentes companhias de fertilizantes, bongs, sementes, grinders, roupa, etc. Tudo com 50% de desconto em quase tudo. Sementes eram vendidas entre 1 a 15 euro por cada (e isso ai, Big Buddah vendia 20 sementes por 50 euros, bancos de sementes pequenos dando sementes). O que eu fumei por lá, já de cara encontrei os meus conhecidos Franco (GHS) e Milo (BBC) e já me deram uma amostras (algum AK-47, LA Cheese e SAS), fui ver os bancos de sementes e todos estavam dispostos em mostrar e dividir as variedades. As companhias de bongs com as resinas (BHO, earwax, etc), as bongs são para fumar as resinas (impressionado pela qualidade dos vidros) fumei vários … O que mais me impressionou foi o pessoal do EUA com a maconha medicinal, outra idéia, outra filosofia, sem medo de passar a vida na cadeia, plantando tudo legalizado. Principalmente o pessoal do Dynasty Seeds (Oregon / EUA), tive o prazer de conhece-los (professor P e outros), trocar ótimas idéias, ver e fumar os buds de Oregon. Que depois de fumar vários (resina, buds) aquele fumo (Huckleberry Kush) me deixou muito muito chapado, plantado com perfeição. A única coisa que faltou foi fumar mais com os nossos companheiros espanholes, os ‘porros’ com tabaco não descem, não consigo fumar (não gosto de tabaco). Fira de Cornella (Entrada) 00BOX De Verdamper Gatinhas Twister (Manicure) Planta Sur (Roda da Alegria) Big Bud (AN) Sala da Presidencia (CANNA)1 point
-
Caso ela não o aceite pelas escolhas que fez, apresente a ela o "P.N.B" , singelamente conhecido como o PÉ NA BUNDA. Você não nasceu grudado a ela. Encontre uma maconheira que te complete e seja feliz pelo que faz e não por aquilo que esconde. A careta reclama do teu cheiro, dos olhos vermelhos, dos sorrisos descontrolados, da fumaça, da sua dedicação MAIOR as plantas do que a ela, das horas de estudo que passa aqui no GR, enfim, é uma pentelha do "carvalho" e só perturba o juízo. A mulher cabeça rema junto, te ajuda a cuidar das meninas, fuma junto, cresce junto, é feliz junto. Chega de mentiradas, mete o pé dessa porra !1 point
-
karalho....ainda insistem nisso??????? eu fumo desde os meus 17 anos diariamente....tenho 39...não tenho bronquite cronica...pedalo nos fins de semana uma média de 50 km por sábado...as vezes pedalamos mais de 100 km num dia....volto bem...minha aeróbica tá du karalho...tira minha ansiedade...e acabo de ser aprovado num concurso público federal... seus olho do cú....deixem os grower em paz...1 point