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http://www.avaaz.org/po/petition/A_Proibicao_e_a_pior_de_TODAS_as_drogas Carta de Brasília em Defesa da Razão e da Vida Se você é político, acadêmico, ativista, uma personalidade pública ou representa uma entidade civil e deseja incluir nesta carta sua assinatura e afiliação ou de sua instituição, por favor preencha o formulário disponível em http://bit.ly/proibicaonao O Congresso Internacional sobre Drogas: Lei, Saúde e Sociedade foi realizado entre 3-5 de maio de 2013 no Museu da República em Brasília para fomentar o diálogo sobre o tema das drogas. Nós, participantes do Congresso e signatários desta carta, constatamos que a política proibicionista causa danos sociais gravíssimos que não podem persistir. Não há evidência médica, científica, jurídica, econômica ou policial para a proibição. Entretanto identificamos alarmados um risco de retrocesso iminente, em virtude do projeto de lei 7663/10, de autoria do deputado Osmar Terra (PMDB/RS), atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, relatado pelo deputado Givaldo Carimbão (PSB/AL). Entre vários equívocos, o projeto prioriza internação forçada de dependentes químicos. Vemos com indignação que autoridades do Governo Federal se pronunciam a favor dessa prática. Conforme apontado pelo relator especial sobre tortura e outros tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes junto ao conselho de direitos humanos da Organização das Nações Unidas, a internação forçada de dependentes químicos constitui tortura. Tendo em vista a trajetória política, compromisso com os direitos humanos e experiência pessoal em relação à tortura da Presidenta Dilma Rousseff, é inadmissível que o Governo Federal venha a apoiar a internação forçada. Entendemos que a aplicação dessa medida no Brasil atual representa a volta da política de higienização e segregação de classe e etnia. Mesmo em suas versões mais brandas, o proibicionismo infringe garantias fundamentais previstas na Constituição da República, corrompe todas as esferas da sociedade, impede a pesquisa, interdita o debate e intoxica o pensamento coletivo. A tentativa de voltar a criminalizar usuários e aumentar penas relacionadas ao tráfico de drogas é um desastre na contramão do que ocorre em diversos países da América e Europa, contribuindo para aumentar ainda mais o super-encarceramento e a criminalização da pobreza. A exemplo das Supremas Cortes da Argentina e da Colômbia, é preciso que o Supremo Tribunal Federal declare com urgência a inconstitucionalidade das regras criminalizadoras da posse de drogas ilícitas para uso pessoal. Em última instância, legalizar, regulamentar e taxar todas as drogas, priorizando a redução de riscos e danos, anistiando infratores de crimes não-violentos e investindo em emprego, educação, saúde, moradia, cultura e esporte são as únicas medidas capazes de acabar efetivamente com o tráfico, com a violência e com as mortes de nossos jovens. É um imperativo ético e científico de nosso tempo, em defesa da razão e da vida humana. Seguem-se 250 assinaturas. Adriana Eiko Matsumoto, Psicóloga, Professora da PUCSP e Conselheira do Conselho Federal de Psicologia. Adriana Rocha Aguilar Carneiro, Assistente Social, SP. Adriana Souza Silva, jornalista, Diretora da Agência Fato Relevante. Alba Zaluar, Antropóloga, Professora Titular do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Aldo Zaiden, Psicanalista, Conselheiro do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas- CONAD- MJ pelo Ministério da Saúde. Alessandra Oberling, Antropóloga, membro da Rede Pense Livre. Alexandre Ciconello, Advogado, assessor político do INESC, Instituto de Estudos Socioeconômicos. Alexandre Machado, Jornalista, SP. Alice Aparecida da Silva Ribeiro, Psicóloga, Pós-Graduada em Saúde Mental e Clínica, Articuladora de Rede do Programa de Atenção Integral ao Paciente Judiciário do TJMG. Aline Mattos Fuzinatto, Assistente Social, Residência Integrada Multiprofissional em Saúde Mental Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Aline Souza Martins, Psicanalista, Mestranda USP, São Paulo, Autora da dissertação "Por que a guerra? Política e subjetividade de jovens envolvidos com o tráfico de drogas em Belo Horizonte". Aluísio Ferreira de Lima, Doutor em Psicologia Social, Professor do Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Ceará. Amanda Simões Souza, Estudante de Ciências Biológicas da Universidade de Brasília. Anamaria Faria Carneiro, Psicóloga, Recife, PE. Ana Lívia Rodrigues de Castro, Professora e Mestranda em Estudos Literários na Universidade Federal de São Carlos. Ana Luiza de Souza Castro, Conselheira do Conselho Federal de Psicologia e membro da Comissão Nacional de Direitos Humanos do CFP. Ana Mercedes Bahia Bock, Professora de Psicologia, PUC/SP. André Barros, Advogado da Marcha da Maconha, membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB/RJ e do Instituto dos Advogados Brasileiros. André da Costa Garcia, Estudante de Antropologia na Universidade Federal da Integração Latino-Americana e Integrante do Coletivo Marcha da Maconha de Foz do Iguaçu. André Panzetti de Oliveira, Psicólogo, Técnico de Medida Socioeducativa em Meio Aberto, SMSE-MA Capela do Socorro. André Rosito Marquardt, Médico Psiquiatra, coordenador do CAPS-AD continente de Florianópolis, SC. André Sant'Anna, Escritor. Andrea Nobre Viana, Psicóloga. Andrew Muller Reed, Cientista Social, ativista da Marcha da Maconha Rio de Janeiro. Anna Karla Rodrigues Santos, Graduanda em Gestão de Políticas Públicas na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Integrante do Coletivo Potiguar Marcha da Maconha. Antonio Ferreira Marques Neto, Graduado em Filosofia, UnB e Assistente Administrativo na Ouvidoria do Conselho Federal de Psicologia. Antonio Roque, Professor de Física da USP Ribeirão Preto e Tesoureiro da Sociedade Brasileira de Neurociência e Comportamento (SBNeC). Antônio Sebastião Barbosa Neto, Acadêmico de Psicologia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro e membro da Universidade Popular Juvenal Arduini. Arlanza Rebello, Defensora Pública RJ, Titular do Núcleo do Sistema Penitenciário da Defensoria Pública (NUSPEN) do Estado do Rio de Janeiro. Arlindo da Silva Lourenço, Psicólogo da Penitenciária "José Parada Neto", de Guarulhos. Doutor em Psicologia Social pela USP-SP, Membro do Conselho Estadual de Saúde de São Paulo, Dirigente do Sindicato dos Psicólogos no Estado de São Paulo e da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social da CUT, Professor Universitário. Bárbara Chiavegatti, Estudante de Psicologia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Beatriz Caiuby Labate, Antropóloga, Professora Visitante do Programa de Política de Drogas do Centro de Pesquisa e Ensino em Economia (CIDE), em Aguascalientes, México e Pesquisadora do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (NEIP). Beatriz Vargas Ramos, Professora de Direito Penal da Universidade de Brasília, Membro do GCCrim, Apoiadora da LEAP Brasil. Betania Devechi Ferraz Bonfa, Defensora Publica, SP. Breno Serson, Médico Psiquiatra e Doutor em Filosofia. Bruna Pasqualini Genro, Bióloga, Doutoranda UFRGS/HCPA. Bruno Ramos Gomes, Psicólogo, Mestre em Saúde Pública, representante do CRP/SP no CONED e Presidente do Centro de Convivência e de Lei. Bruno Torturra, Jornalista, membro da Rede Pense Livre. Cadu Oliveira, Jornalista, autor do Hempadão. Camilo Vanni, Conselheiro do CONAD. Carlos Weis, Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos da Defensoria Pública do Estado de São Paulo. Carolina dos Reis, Psicóloga, Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul. Cecília Boal, Psicanalista, RJ. Cecília Hedin-Pereira, Neurocientista, Professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Presidente da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC). Cecília Pescatore Alves. Doutora em Psicologia Social, Professora da Pontíficia Universidade Católica de São Paulo Celi Cavallari, Psicóloga, Vice-Presidente da ABRAMD e Conselheira da REDUC. Celso Peito Macedo Filho, Médico-Psiquiatra do CAPS II de Frutal/MG e do CAPS I de Iturama/MG, Especialista em Esquizoanálise, Esquizodrama, Análise Institucional e Grupos, membro do Instituto Gregorio Baremblitt, membro da Universidade Popular Juvenal Arduini. Charles Alimandro, Empreendedor Social e organizador do Congresso Internacional Sobre Drogas 2013. Claudia Abramo Ariano, Defensora Pública do Estado de São Paulo. Claudio Angelo, Jornalista. Claudio Marcos Queiroz, Professor Adjunto, Instituto do Cérebro, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Clebion Eli Miranda, Diretor de Comunicação do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos (SINDNAPI), Taubaté, SP. Cristiane Ribeiro, Psicóloga, Belo Horizonte. Cristiano Avila Maronna, Mestre e Doutor em Direito Penal pela USP e Diretor do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM). Daniel Luis Moreira Aló, Turismólogo e Ambientalista. Daniel Nicory do Prado, Diretor da Escola Superior da Defensoria Pública da Bahia e representante da ANADEP junto à Subcomissão de Crimes e Penas da Câmara dos Deputados, membro da Rede Pense Livre e consultor da campanha "Lei de Drogas: É preciso mudar". Daniela Skromov de Albuquerque, Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos da Defensoria Pública do Estado de São Paulo. Danielle Vallim, Cientista Política, Pesquisadora do Núcleo de Pesquisas das Violências do Instituto de Estudos Sociais e Políticos, Doutoranda em Saúde Coletiva, IMS/UERJ, Pesquisadora NEIP e membro ABESUP. Dartiu Xavier da Silveira, Médico-Psiquiatra, Professor da Universidade Federal de São Paulo, Coordenador e Fundador do PROAD, Presidente Fundador da ABRAMD, Assessor da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo. Deborah Sereno, Psicanalista, Professora de Psicologia da PUC-SP. Deborah Uhr, Psicanalista, Supervisora da Rede de Saúde Mental do município do Rio de Janeiro, Professora do Instituto Brasileiro de Medicina e Reabilitação e doutoranda em psicologia clínica na PUC-Rio. Dênis Roberto da Silva Petuco, Cientista Social, Mestre em Educação, doutorando em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Juiz de Fora; consultor autônomo sobre Drogas, Educação e Saúde. Denis Russo Burgierman, Diretor de Redação das revistas Superinteressante e Vida Simples. Denizar Missawa Camurça, Biólogo, NEIP. Douglas Senna Engelke, Biólogo, Doutorando Unifesp. Dráulio Barros de Araujo, Professor Titular de Neuroimagem, Instituto do Cérebro, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Dulcinea Peixoto Nelson, Advogada, UBMRJ, Pós-Graduação em Dependência Química UNISAL, Campinas, SP. Ederton Quemel Rossini, Estudante Psicologia, ISECENSA, Campos dos Goytacazes, RJ. Edson Nunes Mesquita, Estudante de Psicologia, UDF, DF. Eduardo Ekman Schenberg, Pesquisador Pós-Doutor na Universidade Federal de São Paulo, Diretor do Instituto Plantando Consciência. Edvaldo Nabuco, Professor Pesquisador, Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial (LAPS)/Fiocruz, Diretoria Nacional da Associação Brasileira de Saúde Mental (ABRASME). Edward MacRae, Antropólogo CETAD/UFBA, Secretário da ABESUP. Eliana Maria de Moraes, Terapeuta Ocupacional, Coordenadora do Fórum Mineiro de Saúde Mental/RENILA. Elisa Zaneratto, Psicóloga, Professora da PUC/SP. Elza Ibrahim, Psicóloga clínica, Professora da Universidade Veiga de Almeida. Emilia Estivalet Broide, Psicanalista, Mestre em Saúde Pública FSP-USP, Doutoranda do Curso de Psicologia Social da PUC SP, Professora do Curso de Psicossociologia da Juventude e Políticas Publicas da ESPSP. Emílio Nabas Figueiredo, Advogado Pós-Graduado em Responsabilidade Social e Terceiro Setor, Consultor Jurídico do Growroom.net e parte do Coletivo Projects. Esdras Machado Silva Junior, Advogado Militante Especialista em Direito Público e Controle da Administração e simpatizante das causa relacionadas a efetivação dos direitos e garantias constitucionais. Estela Waksberg Guerrini, Defensora Pública, Unidade da Fazenda Pública da Capital, São Paulo. Fábio Mesquita, Médico, Doutor em Saúde Pública e trabalhador da Organização Mundial de Saúde. Fernanda Morbeck Almeida, Técnica em Acupuntura, Brasília, DF. Fernanda Penteado Balera, Defensora Pública, Coordenadora Auxiliar, Unidade DIPO - Regional Criminal, SP. Flávia Fernando Lima Silva, Psiquiatra com especialização em Psiquiatria Infantil, Psicoterapeuta formada no centro de atenção a usuários de drogas do Pechansky, Preceptora da Residência em Psiquiatria no Centro Psiquiátrico do Rio de Janeiro, Mestranda em Psicologia Social pela UFF. Flavio Campos, Redutor de Danos, Diretor de Combate às opressões da Juventude do PSB, Conselheiro Municipal de Juventude do Recife, Membro do Coletivo da Marcha da Maconha Recife, Graduando em Terapia Ocupacional. Flavio Lobo, Jornalista. Gabriela Moncau, Jornalista, integrante do Coletivo Desentorpecendo a Razão (DAR), da Marcha da Maconha SP e da Frente Drogas e Direitos Humanos. Geraldo Prado, Desembargador aposentado, Professor de Processo Penal da UFRJ e membro da LEAP. Gerivaldo Neiva, Juiz de Direito (BA), membro da Associação Juízes para a Democracia (AJD) e Porta-Voz no Brasil do movimento Agentes da Lei contra a Proibição (LEAP-Brasil). Gilberta Acselrad, Enfermeira aposentada, Mestra em Educação, Coordenadora da Área de Saúde Pública e Direitos Humanos, FLACSO Brasil. Gisele Toassa, Professora Doutora, Área de Psicologia da Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal de Goiás. Greice Costa Gagaus, Psicóloga, FMU São Paulo, SP. Henrique Carneiro, Historiador, Professor Doutor DH-FFLCH-USP, Presidente da ABESUP, membro do NEIP. Henrique Romanó Rocha, Graduando em Antropologia e Direito, Gestor do Centro Acadêmico de Antropologia da UnB e Organizador da Marcha da Maconha Brasília. Hermano da Silveira, Engenheiro Eletricista, membro do Instituto Gregório Baremblitt e da Universidade Popular Juvenal Arduini. Humberto Cota Verona, Psicólogo do SUS e Presidente do Conselho Federal de Psicologia. Ícaro Monteiro Rizzo, Designer Gráfico, Coletivo Revolução Verde, SP. Ignez Helena Oliva Perpétuo, Médica, Professora aposentada da UFMG. Ilana Mountian, Psicóloga, Pós-Doutoranda do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Ilona Szabó de Carvalho, membro da Rede Pense Livre por uma política de drogas que funcione. Isabel Coelho, Juíza TJ-RJ, membro da Associação de Juízes para a Democracia. Isabel Cristina Gonçalves Bernardes, Psicóloga, Agente de Defensoria - Regional Central, Defensoria Pública do Estado de São Paulo Isabela Bentes Abreu Teixeira, Cientista Social, Mestranda em Sociologia pela Universidade de Brasília, membro do Setorial Política sobre Drogas do PSOL e integrante do Movimento Nacional pela Legalização da Maconha. Isabela Lara Oliveira, Professora da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília, membro do NEIP e da ABESUP e pesquisadora do CIPRPS. Ivan Belinky Heusi, Graduando em Ciências Ambientais pela Universidade de Brasília, membro do Setorial Política sobre Drogas do PSOL e integrante do Movimento Nacional pela Legalização da Maconha. Jean Wyllys, Deputado Federal. Jimmy Carter Lopes Salgado, Estudante de Antropologia na Universidade Federal da Integração Latino-Americana e Integrante do Coletivo Marcha da Maconha de Foz do Iguaçu. João Gabriel Henriques, Jornalista do blog Hempadão e ativista da Marcha da Maconha Rio de Janeiro. João Felipe Morel Alexandre, Biólogo, Mestrando em Neurociência e Cognição pela Universidade Federal do ABC. João Ricardo Lacerda de Menezes, Neurocientista, Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). John Fontenele Araujo, Médico, Professor de Fisiologia da UFRN e Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de Neurociência e Comportamento (SBNeC). Jorge Alberto Quillfeldt, Neurocientista, Professor Titular de Biofísica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Secretário da SBNeC e Secretário-Geral da Federação Latino-Americana de Neurociências (FALAN). Jorge Broide, psicanalista e analista institucional, membro da Associação Psicanalítica de Porto Alegre. Professor do Curso de Psicologia da PUC-SP e do curso de pós graduação latu senso Psicossociologia da Juventude e Políticas Públicas da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Jorge da Silva, Coronel reformado da Polícia Militar, Professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Vice-Presidente da LEAP Brasil. José Arturo Costa Escobar, Doutor em Psicologia Cognitiva, Grupo de Estudos em Álcool e outras Drogas/UFPE, Recife. José Caui Neto, Psicólogo, Membro da Universidade Popular Juvenal Arduini de Uberaba. José Eliézer Mikosz, Artista Plástico, Doutor em Ciências Humanas com pesquisa em Arte e Estados não Ordinários de Consciência e Pesquisador do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (NEIP). José Henrique Rodrigues Torres, Juiz de Direito, Presidente da Associação Juízes para a Democracia e Professor de Direito Penal da PUC-Campinas/SP. Julio Delmanto, Jornalista, Mestre em História Social, Membro dos coletivos antiproibicionistas Desentorpecendo a Razão (DAR) e Marcha da Maconha SP, pesquisador do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (NEIP) e da ABESUP. Julita Lemgruber, Coordenadora Centro de Estudos de Segurança e Cidadania/CESEC-UCAM. Kenarik Boujikian, Co-fundadora e ex-Presidente da Associação Juízes para a Democracia. Kenneth Rochel de Camargo Jr., MD PhD, Professor Associado, Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Editor Associado, American Journal of Public Health. Lairton Bueno Martins, Enfermeiro, Residência Integrada Multiprofissional em Saúde Mental Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Leilane Assunção, Professora substituta, Departamento de História, UFRN, membro do Núcleo Tirésias da UFRN, representante da Rede Latino Americana de Pessoas que Usam Drogas (LANPUD). Leandra Brasil da Cruz, Professora Pesquisadora, Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial (LAPS)/Fiocruz. Leonardo Leandro da Silva, Professor do Estado do Rio de Janeiro, Mestrando em Ensino de Física pela UFRJ. Leonardo Pinheiro Gomes, Professor de Psicologia e Psicólogo Clínico – Niterói – RJ. Leonardo Ferreira Gomes dos Santos, Graduando em Produção Cultural, Universidade Federal Fluminense, UFF. Letícia Sabatella, Atriz. Loiva Maria De Boni Santos, Mestre em Psicologia Social pela UFRGS . Lorena Otero, Graduanda em Direito pela UMC/SP e pesquisadora na FGV/SP. Lucas de Oliveira Alvares, Biólogo, Professor do Departamento de Biofísica/UFRGS. Lucas Lichy, Graduando em Ciências Econômicas UFSC e Presidente do Instituto da Cannabis. Luciana Boiteux, Professora de Direito Penal da UFRJ, Conselheira da REDUC. Luciana Zaffalon Leme Cardoso, Ouvidoria-Geral da Defensoria Pública do Estado de São Paulo. Luís Antônio Gomes Lima, Psicólogo, Professor Universitário de Graduação em Psicologia, pesquisador na área de história da psicologia e atuações profissionais voltadas à infância e à adolescência. Luiz Eduardo Soares, Professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Luís Fernando Tófoli, Psiquiatra, Professor do Departamento de Psicologia Médica e Psiquiatria da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas. Luiz Eduardo Lopes Silva, Mestrando em História Social da UFMA. Luiz Chazan, Psiquiatra e Psicanalista e professor de Saúde Mental e Psicologia Médica da UERJ. Maíra Andrade Scavazza, Estudante de Psicologia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Maira Guarabyra, colaboradora de Revista semSemente, Marcha da Maconha do Rio de Janeiro, Hempadão, Growroom.net. Marcelo Paixão, Professor da UFRJ, Coordenador do Laboratório de Análises Econômicas, Históricas, Sociais e Estatísticas das Relações Raciais (Laeser), Pesquisador visitante, Universidade de Princeton (EUA). Marcelo Simão Mercante, Antropólogo. Marcelo Sodelli, Presidente da ABRAMD e pesquisador da Psicologia da PUC-SP. Marcello de Souza Costa Pedroso, Antropólogo, educador agroflorestal e ativista da Marcha da Maconha de Brasília. Márcia Caldas, Psicóloga, Distrito Federal. Marco José Duarte - Assistente Social, Professor Doutor da Faculdade de Serviço Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Coordenador do NEPS/UERJ, Coordenador da Residência Multiprofissional em Saúde Mental da UERJ, Supervisor do CAPS/UERJ e Membro da Frente Estadual Drogas e Direitos Humanos, RJ. Marcos de Alcântara Machado, Administrador de Empresas, SP, membro da Rede Pense Livre - por uma política de drogas que funcione. Marcos R. V. Garcia, Professor Doutor, Coordenador do CRR-UFSCar. Marcos Rolim, Jornalista, Sociólogo, Escritor, Professor Universitário e consultor em direitos humanos e segurança pública. Marcus Vinicius de Oliveira, Psicólogo, representante do Conselho Federal de Psicologia no CONAD, militante da Luta Antimanicomial. Maria Angélica Comis, Psicóloga, Mestre em Psicobiologia, Integrante do Plantando Consciência. Maria Clara Rebel Araújo, Doutora em Psicologia Social, Professora da Unesa e Psicóloga Clínica. Maria Cristina G. Vicentin, Professora e Pesquisadora do Programa de Estudos Pós-graduados em Psicologia Social da PUC-SP. Maria Lucia Karam, Juíza aposentada e Presidente da LEAP Brasil. Maria Rita Kehl, Psicanalista, Integrante da Comissão Nacional da Verdade. Maria Solange Siqueira, Psicóloga Clínica e Institucional em São Carlos, SP. Mariana Bernd, Designer Gráfica e Professora. Mariangela Magalhães Gomes, Professora de Direito Penal da USP, Presidente do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais. Marilia Marra de Almeida, Psicóloga, Agente da Defensoria Pública do Estado de São Paulo. Mario Augusto Carvalho de Figueiredo, Defensor Público, Regional Criminal da Capital, Unidade Varas Singulares, São Paulo. Marisa Feffermann, Pesquisadora do Instituto de Saúde e Área de Juventude e Políticas Públicas, FLACSO, membro do GEDS, USP, militante do Tribunal Popular: O Estado Brasileiro no Banco dos Réus. Marta Elizabeth de Souza, Psicóloga, Presidente do CRP MG, ex-Coordenadora Estadual de Saúde Mental de MG, militante do Fórum Mineiro de Saúde Mental/RENILA. Marta Quaglia Cerruti, Psicanalista, Doutoranda pelo IPUSP, membro do Laboratório Psicanálise e Política IPUSP/PUC-SP. Marta Rodriguez de Assis Machado, Pesquisadora do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento, Professora da Escola de Direito de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas, Coordenadora do Núcleo de Estudos sobre Crime e Pena da FGV-SP. Mary Garcia Castro, UCSAL, Socióloga. Mary Suely Souza Barradas, Professora do Departamento de Psicologia da Universidade Federal Fluminense. Matias Maximiliano Acevedo, Editor chefe da Revista semSemente e co-fundador da Marcha da Maconha do Rio de Janeiro. Maurício Fiore, Antropólogo pela USP, pesquisador do NEIP e do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). Maurides de Melo Ribeiro, Professor de Direito Penal e Criminologia na FACAMP, apoiador da LEAP. Mauro Machado Chaiben, ex-Advogado, Analista Judiciário do TJDFT, especialista em direito público constitucional. Mauro Leno Silvestrin, Antropólogo, militante da Marcha da Maconha e chefe de redação da revista semSemente. Melina Risso, membro da Rede Pense Livre - por uma política de drogas que funcione. Miguel Figueiredo Antunes, Psicanalista, PAI-PJ TJMG e Prefeitura de Belo Horizonte. Miriam Abramovay, Socióloga, Pesquisadora, Coordenadora da Área de Juventude e Políticas Públicas, Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais. Miriam Debieux Rosa, Psicóloga, Professora do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, Programa de Pós-graduação de Psicologia Social da PUC-SP. Miriam K. A. Guindani, Professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Miriam Nadim Abou-Yd, Psiquiatra, Psicóloga, ex-Coordenadora de Saúde Mental de BH, militante do Fórum Mineiro de Saúde Mental/RENILA. Mônica Cavalcanti, Jornalista, membro da Rede Pense Livre - por uma política de drogas que funcione. Natalia Bezerra Mota, Psiquiatra, mestranda em Neurociências, CAPS infantil Natal/RN. Natália Peixoto Henriques, Estudante de Ciências Biológicas da Universidade de Brasília. Nelson Vaz, Professor Emérito de Imunologia, ICB, UFG, aposentado, Membro da Academia Brasileira de Ciências, Membro da Academia Mineira de Medicina, Sócio Honorário da Sociedade Portuguesa de Imunologia, Sócio Fundador da Sociedade Brasileira de Imunologia, Ex-Pesquisador 1-A CNPq. Nilo Batista, Advogado, Professor da UFRJ e Presidente do Instituto Carioca de Criminologia (ICC). Odair Furtado, Coordenador do Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Social – FACHS/PUC-SP, Integrante do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Trabalho e Ação Social (NUTAS). Odila Maria Fernandes Braga, Psicóloga, Universidade Popular Juvenal Arduini. Orlando Zaccone D’Elia Filho, Delegado de Polícia Civil RJ e Secretário da LEAP Brasil. Patrícia Paula Lima, Doutoranda em Etnomusicologia na Universidade de Aveiro, Portugal INET-MD. Paulo Amarante, Professor Pesquisador Titular, Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial (LAPS)/Fiocruz, Presidente Nacional da Associação Brasileira de Saúde Mental (ABRASME). Paulo Cesar Ribeiro Barbosa, Professor Adjunto do Departamento de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Santa Cruz, BA. Paulo Eduardo Busse Ferreira Filho, Advogado, membro da Rede Pense Livre - por uma política de drogas que funcione. Paulo E. Orlandi-Mattos, Pesquisador do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, CEBRID. Paulo Fernando Pereira de Souza, Psicanalista, especialista em Família e Psicologia Jurídica, Mestre em Psicologia Social. Paulo Henrique Dias Quinderé, Universidade Estadual do Ceará (UECE). Pedro Carlos Carneiro, Psiquiatra e Psicoterapeuta, Interlocutor de Saúde Mental da Supervisão de Saúde Centro-Sá em São Paulo. Pedro Gabriel Delgado, Psiquiatra, Professor da Faculdade de Medicina e Instituto de Psiquiatria da UFRJ. Pedro Paulo Gastalho de Bicalho, Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Coordenador da Comissão Nacional de Direitos Humanos do Conselho Federal de Psicologia. Pedro Vieira Abramovay, Professor da FGV-Direito Rio e Ex-Secretário Nacional de Justiça. Priscilla Gadelha Moreira, Psicóloga, Libertas Comunidade, Recife, PE. Rafael Damasceno Ferreira e Silva, Procurador Municipal, Gravataí/RS. Rafael Folador Strano, Defensor Público do Estado de São Paulo. Rafael Galati Sábio, Núcleo Especializado de Cidadania e Direitos Humanos, SP. Renally Cristine Cardoso Lucas, Graduanda em Psicologia – Universidade Federal de Campina Grande, PB. Renata Barreto Fernandes de Almeida, Psicóloga e Fonoaudióloga, membro do GEAD/UFPE, Doutoranda em Medicina Preventiva/UNIFESP. Renata Moura Costa, Estudante de graduação de Serviço Social, UFPE e Redutora de Danos, Recife, PE. Renata Nunes Fernandes, Estudante de Psicologia do Rio de Janeiro. Renata Simões Stabile Bucceroni, Defensora Pública, Vara de Execuções Criminais,Regional Guarulhos, SP. Renato Cinco, Vereador da cidade do Rio de Janeiro, membro do Movimento Pela Legalização da Maconha. Renato Filev, Neurocientista pela UNIFESP, membro do PROAD, coletivo DAR e Marcha da Maconha SP. Renato Malcher-Lopes, Professor do Departamento de Ciências Fisiológicas da Universidade de Brasília (UnB). Rinaldo Dias, Músico. Roberta Marcondes Costa, Antropóloga, membro do Coletivo DAR, Redutora de Danos pelo Centro de Convivência e de Lei, GEDS (Grupo de Estudos Drogas e Sociedade). Rodrigo Figueiredo de Oliveira, Defensor Público, SP. Rodrigo Mac Niven, Jornalista, Cineasta, Coletivo Projects, membro da Rede Pense Livre. Ronete Mendes Monteiro Rizzo, Socióloga, São Paulo. Rosa Virgínia Melo, Doutora em Antropologia, Professora substituta do Departamento de Antropologia da UnB. Rosemeire Aparecida da Silva, Psicóloga, membro da Comissão Nacional de Direitos Humanos do CFP, Conselheira Nacional de Saúde, militante do Fórum Mineiro de Saúde Mental, ex-Coordenadora de Saúde Mental de Belo Horizonte. Rossana Carla Rameh de Albuquerque, Psicóloga-IFRN, membro-GEAD/UFPE, Pesquisadora Associada-CEBRID, Doutoranda-Medicina Preventiva/UNIFESP. Rubens Casara, Juiz de Direito do TJ/RJ e membro da Associação de Juízes para a Democracia (AJD), membro do LEAP. Sábatha Fernandes, Graduanda em Ciência Política e Sociologia, Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), Membro do Coletivo Marcha da Maconha Foz do Iguaçú. Salo de Carvalho, Doutor em Direito Penal (UFPR). Sandra Fortes, Psiquiatra, Professora Adjunta FCM/UERJ. Savio de Freitas Fontes, Psicólogo e Técnico em Acupuntura, Brasilia-DF. Sergio Alarcon, Assessor de Saúde Mental da SMS do Rio de Janeiro, Professor de Bioética da ENSP/Fiocruz, Pesquisador Sênior da Flacso/Brasil. Sergio Mauricio Souza Vidal, Antropólogo, ativista e escritor. Sergio Salomão Shecaira, Professor Titular de Direito Penal da USP. Silvio Mota, Juiz do Trabalho, aposentado. Simone Kropf, Pesquisadora e Professora do Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz/Fundação Oswaldo Cruz. Sidarta Ribeiro, Biólogo, Professor Titular de Neurociências, Instituto do Cérebro, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), membro do NEIP, Ex-Secretário da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC). Stevens Rehen, Biólogo, Professor Titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Ex-Presidente da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC). Talita Sztokbant, Jornalista do Growroom.net e colaboradora semSemente. Taniele Rui, Doutora em Antropologia Social pela Unicamp, Pós-Doutoranda do Programa Drugs, Security and Democracy (SSRC-EUA), Pesquisadora colaboradora do NEIP e do CEBRAP, Professora convidada da Escola de Sociologia e Política. Tarso Araujo Silva, Jornalista, autor do Almanaque das Drogas. Tatiana Belons, Defensora Pública, SP. Thiago Calil, Psicólogo, Mestrando em saúde pública, Coordenador de campo do Centro de Convivência é de Lei, membro da ABESUP. Thiago Tomazine, militante da Marcha da Maconha RJ, Movimento pela Legalização da maconha, Hempadão e Bloco Planta na Mente. Toni Reis, Professor, Doutor em Educação. Vagner Ribeiro Fernandes, Estudante de Graduação em Serviço Social Universidade Federal do Pampa. Vany Cristina Côrtes Coutinho Campello Teixeira, Psicóloga/Niterói-RJ. Vera Malaguti Batista, Criminóloga, Professora da UFRJ, membro do ICC e Diretora da revista Discursos Sediciosos. Vera Pasini, Psicóloga, trabalhadora da Saúde, Conselheira do Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul, CRPRS. Verônica Pereira Schwartz, Psicanalista, Supervisora Clínica de Desinstitucionalização, Superintendência de Saúde Mental, Município RJ. Vinicius Prates, Jornalista e Pesquisador em Comunicação. Waldir Cardoso, médico, Conselheiro Federal de Medicina e Diretor de Comunicação da Federação Nacional dos Médicos. Walter Fanganiello Maierovitch, Jurista, Presidente do Instituto Brasileiro Giovanni Falcone de Ciências Criminais. Welliton Caixeta Maciel, Antropólogo, Pesquisador do GCCRIM da Faculdade de Direito da UnB. William Lantelme Filho, Fundador do Growroom, co-Fundador da Marcha da Maconha, Diretor de Arte da Revista semSemente. Wilson Roberto Lara Reis, Psicólogo CAPS AD Serrinha/BA e CRAS Conceição do Coité/BA. Yago Paolo Costa Aguiar, Graduando em Comunicação Social na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Yara Valverde, DSc, Pesquisadora, UFRRJ, Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Políticas Públicas Estratégias e Desenvolvimento do CNPq. Yvone Magalhães Duarte, Coordenadora Geral, Conselho Federal de Psicologia. http://www.avaaz.org/po/petition/A_Proibicao_e_a_pior_de_TODAS_as_drogas12 points
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Ainda é cedo pra saber, pois o proibicionismo é forte na política externa do EEUU, olha isso:6 points
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Boa Noite Familia GR Então o Rasta ainda se encontra privado da liberdade a juiza disse que em 15 dias da o veredito final ou liberdade ou condenação ... Mas a advogada disse que já deu entrada no HC e que isso pode ate sair antes da sentença da juiza Não falei com o rasta apenas gritamos o nome dele e dissemos que ele não está só ... Triste pra caralho em ver meu irmão algemado doe dentro do coração na alma ... mas é aquilo AONDE HOUVER INJUSTIÇA HAVERÁ RESISTÊNCIA ... Agradeço a todos pela positividade de coração Paz a todos JahBless5 points
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OEA pede a despenalização do consumo de drogas Informe divulgado nesta sexta-feira custou cerca de US$ 2,2 milhões BOGOTÁ — A despenalização do consumo de drogas deve ser a base fundamental de qualquer estratégia de saúde pública - e não as prisões de consumidores de drogas, diz um relatório da Organização dos Estados Americanos (OEA) divulgado nesta sexta-feira. O informe de 400 páginas, no entanto, esquivou-se de tocar num dos mais sensíveis aspectos do debate: se deve-se ou não legalizar completamente o consumo de maconha e cocaína. “Um viciado é um doente crônico que não deve ser castigado por seu vício, mas tratado adequadamente. Se não é possível haver uma mudança radical da noite para o dia no tratamento de viciados, ao menos deveria se iniciar métodos de transição, como os tribunais de drogas, a redução substantiva das penas e a reabilitação”, afirma o relatório. “As medidas privativas da liberdade são antagônicas nesta abordagem e só devem ser usadas quando a vida do viciado está em risco ou quando seu comportamento representa um risco para a sociedade”, informa o estudo. O estudo - apresentado pelo Secretário-Geral da OEA, José Miguel Insulza, e pelo presidente colombiano, Juan Manuel Santos - foi elaborado com a colaboração de todos os países do continente e custou cerca de US$ 2,2 milhões. Numa área multidisciplinar, que tange tanto a saúde quanto a segurança públicas, o documento pediu “o fortalecimento conjunto das instituições e da presença do Estado” para combater a violência e a insegurança provocada por grupos criminosos ligados ao tráfico. - Este relatório reitera a falência da guerra às drogas, ainda tida como referência para setores conservadores e religiosos do governo e da sociedade brasileira. Seguimos fazendo um consumo político das drogas, e ignorando as evidências científicas e experiências internacionais e nacionais bem-sucedidas que apontam a direção a seguir - afirma Ilona Szabó de Carvalho, cofundadora da Rede Pense Livre e diretora do Instituto Igarapé. http://oglobo.globo.com/mundo/oea-pede-despenalizacao-do-consumo-de-drogas-8424332#ixzz2TaIlVqPc3 points
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Inicio de 2012 eu estava de férias e não comente sobre esse caso. Sem entrar no mérito do absurdo que é o cara estar na DP com sua planta, a entrevista dele representa bem um Grower sabendo se defender. Sereno e firme ao mesmo tempo. Mandou muito bem em todas a fala, sem escorregar nas cascas de banana do repórter. Quando estiver pela área, dá um alo, brother!3 points
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Alguém efetivamente acompanhou TODO o julgamento? Viu o desempenho do(s) advogado(s)de defesa? Viu como o "Estado" se posicionou contra nosso irmão? Na guerra de forças entre defesa e acusação, quem se impôs? Viram se a juíza , em sua linguagem corporal ou trejeitos, fez algum julgamento antecipado de conceito? Esperando boas notícias, em meio ao mar de socos no estômago e chutes nas bolas, dessa proibição absurda. Força, irmão.3 points
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... acho que a galera esquece que o crack comecou por esses lados aqui... essa crise de crack que ta ai ocorreu aqui nos anos 90... educacao e infraestrutura e o que tira o povo da lama...3 points
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A luz no fim do tunel esta aumentando. Que venha os HOLOFOTES.3 points
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Há tempos vejo que tem uma galera por aqui que anda preocupada com o grow em casa e mais preocupada em rodar com os samangos. Como costume, procuro guardar e registrar toda informação que nos é passada e a partir disso, montei um pequeno documento com informações jurídicas e o mantenho colado na parede, próximo ao grow. Se houver denúncia e invasão em casa, obrigatoriamente os coxinhas lerão e poderão "aliviar" a barra em alguns quesitos. Deixo claro que não sou advogado, tão pouco compreendo nossa complexa legislação. Peço que, se algum consultor jurídico, observar erros, inverdades ou qualquer colocação fora do correto, que informe-nos no tópico e vamos alterando o original. Além disso, reposto a "Declaração de Cultivo de Uso Pessoal" publicada no livro do Sergio Vidal - Cannabis Medicinal: introdução ao Cultivo Indoor. Segue abaixo os documentos e espero que possa colaborar com a causa. Saudações, HashCat ______________________________________________________________________________________________________________ NOÇÕES DE DIREITOS DO CULTIVADOR Revista em casa: Necessidade da existência de um mandado de busca, em horário diurno, possibilidade da presença de advogado; Condução a delegacia - uso da força: Desde logo cabe recordar que o uso de força física está excepcionalmente autorizado em alguns dispositivos legais: A) CPP, art. 284 - "Não será permitido o emprego de força, salvo a indispensável no caso de resistência ou de tentativa de fuga do preso"; O Código de Processo Penal Militar, por seu turno, em seu art. 234 também regulamenta o uso da força, deixando patente que só pode ser empregada em casos extremos. Inverbis: Art. 234. O emprego da força só é permitido quando indispensável, no caso de desobediência, resistência ou tentativa de fuga... (omissis). Quanto ao emprego específico das algemas, o § 1º do mesmo artigo é categórico: § 1º. O emprego de algemas deve ser evitado, desde que não haja perigo de fuga ou de agressão da parte do preso, e de modo algum será permitido, nos presos a que se refere o art. 242. O art. 242, por sua vez, refere-se às seguintes pessoas: ministros de estado, governantes ou interventores, o prefeito do Distrito Federal, seus respectivos secretários e chefes de polícia, membros do Congresso Nacional, dos Conselhos da União e das Assembléias Legislativas dos Estados, os cidadãos inscritos no Livro de Mérito das ordens militares ou civis reconhecidas em lei, os magistrados, os oficiais das Forças Armadas, das Polícias e do Corpo de Bombeiros, Militares, inclusive da reserva, remunerada ou não, e os reformados, os oficiais da Marinha Mercante Nacional, os diplomados por faculdade ou instituto de ensino nacional, os ministros do Tribunal de Contas, os ministros de confissão religiosa. Observe que o dispositivo do Código de Processo Penal Militar citado abrange civis. Dele se extrai, ademais, que o emprego das algemas constitui medida profundamente vexatória, tanto que a lei restringe ao máximo o seu emprego. Algemar por algemar é medida odiosa, pura demonstração de arrogância ou ato de exibicionismo que deve dar ensejo ao delito de abuso de autoridade. Se um cidadão, como no presente caso, tiver que ser conduzido a uma delegacia de polícia ou ao fórum ou a um tribunal, que seja sem atingir-lhe inutilmente o decoro, evitando-se a todo custo aumentar ainda mais a sua aflição. O uso de algemas, por expressa determinação legal, deve ficar restrito aos casos extremos de resistência e oferecimento de real perigo por parte do preso. Assim, todas as vezes que houver excesso, poderemos estar diante de um "abuso de autoridade", nos termos dos arts. 3º, "i" (atentado contra a incolumidade do indivíduo) e 4º, "b" (submeter pessoa sob sua guarda ou custódia a vexame ou a constrangimento não autorizado em lei) da Lei 4.898/65 (lei de abuso de autoridade). Assim, esta preocupação com o abuso no uso de algemas decorre em primeiro lugar porque esse abuso constitui crime, em segundo lugar porque tudo isso decorre de uma das regras do princípio constitucional da presunção de inocência (regra de tratamento), contemplada no art. 5º, inc. LVII, da CF (ninguém pode ser tratado como culpado, senão depois do trânsito em julgado da sentença condenatória); e em terceiro lugar, mas não por ultimo, porque a dignidade humana é princípio cardeal do nosso Estado constitucional, democrático e garantista de Direito. Apreensão de equipamentos de cultivo: Caso descubram a sua plantação e você for considerado um usuário, apreendendo as plantas se torna desnecessário levar o equipamento! A materialidade da conduta é comprovada com as plantas. Nos casos de tráfico a conduta pode ser distinta: o patrimônio só é desapropriado se ele é fruto do trafico, exceção feita ao imóvel RURAL onde existia cultivo de plantas não autorizadas, que ai, de acordo com o artigo 243 da CF, a expropriação independe se a propriedade foi adquirida ou não pelos frutos do tráfico. ___________________________________________________________________________________________________________________________ DECLARAÇÃO DE CULTIVO DESTINADO AO USO PESSOAL Eu, _____________________, declaro que as plantas deste jardim terão sua colheita destinada exclusivamente para meu uso pessoal. RG: _______________ CPF: _______________ CEL: ___________ Reproduzo aqui o art. 28, da Lei 11.343 de outubro de 2006, em vigor atualmente. Art. 28. Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será submetido às seguintes penas: I – advertência sobre os efeitos das drogas; II – prestação de serviços à comunidade; III – medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo. § 1º Às mesmas medidas submete-se quem, para seu consumo pessoal, semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência química ou psíquica. ________________________________ Nome xx/xx/20112 points
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Sinceramente, dá para perceber que os governos da América Central e vários da América do Sul não aguentam mais a proibição. As ondas de violência, gastos públicos e etc. Vide o que aconteceu no México e como depois o governo mudou o discurso, vários já querendo debater a legalização ou descriminalização. Quem continua patrocinando essa atrocidade que é a proibição é governo federal dos EUA e o nosso Brasilzão (que merda). Uma mistura de interesses pessoais e ignorância fazem com que esses dois governos mantenham a guerra as drogas e ainda por cima pressionem seus vizinhos para manterem essa linha. Mas um dia a situação chegara a um ponto tão insustentável, que a legalização será inevitável!2 points
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Caros amigos, não acredito que exista um plano articulado para pegar growers. O aumento de prisões se dá porque existem mais pessoas cultivando e o espirito proibicionista continua latente. Porém, acho que devemos aproveitar essa onda contraria em nosso favor. Gosto da idéia de dossiê, mas documentos escritos não tem o mesmo impacto que imagens e palavras, um filme bem produzido pode ser visto por milhares de pessoas. Sou a favor de se produzir um curta metragem com a temática, ou seja, falando da realidade de quem planta e porque planta, como também das arbitrariedades do poder publico em enquadrar como traficante. Vamos produzir algo assim, talvez até com algum tipo de patrocínio de instituições que tem interesse na regulamentação do cultivo. Tenho certeza que muitos que participam desse fórum tem condições profissionais de colaborar com algo assim. Eu estou me prontificando para colaborar no que puder com a nossa causa. Quem está comigo?2 points
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"Mesmo em suas versões mais brandas, o proibicionismo infringe garantias fundamentais previstas na Constituição da República, corrompe todas as esferas da sociedade, impede a pesquisa, interdita o debate e intoxica o pensamento coletivo." Gostei disso.2 points
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Força GTR, esteja em paz irmão. Queimar um aqui buscando good vibes pra você.2 points
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WTF !!! que coisa, que safado cara de pau.... Nao tenho duvidas que ele abastece com dinheiro o baguio da cidade... nao tem outra explicação...2 points
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e eu com isso? a cupula do estado tava se embriagando de vinho em paris com dinheiro publico.... um padre toma de pelo menos duas doses de vinho por dia... cachaça é patrimonio nacional....2 points
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Como muita gente tem tentado fazer um ''nesconha'' e muitos não conseguem obter os efeitos desejados ingerindo, resolvi fazer esse topico se baseando no BHANG que o canadense passou a letra! Bhang. Segundo a Wikipédia, Bhang é uma decocção de folhas secas da maconha. E segundo o Dicionário Aurélio, decocção é " a operação de extrair os princípios ativos duma substância vegetal por contato mais ou menos prolongado com um líquido em ebulição". E esse líquido, no caso, é leite. Sim ! Leite ! Bhang é maconha com leite ! O Bhang é utilizado para fazer várias outras bebidas, como, por exemplo o Thandai - com amêndoas, especiarias, açúcar e mais leite -, o Lassi - com iorgute e pistácios -, o Halwa - com farinha de grão de bico, sementes de melancia e de melão -, e, finalmente, o Masala Chai. O Bhang e seus derivados são utilizados no culto ao Deus Shiva e durante as celebrações da Holi - também conhecida como Holi Festival ou Festival Das Cores -, que é uma grande festa polular que acontece todos os anos na Índia, entre fevereiro e março, para comemorar a chegada da primavera. Só um povo na Índia não comemora a Holi : os habitantes de Durgapur, no estado de Jharkhand, norte do país. Eles acreditam que, se fizerem isso, serão punidos com uma crise de fome. O Bhang foi utilizado pela primeira vez , como parte do ritual hindu na Índia , cerca de 1.000 aC e logo se tornou uma parte integrante da cultura hindu. E, para os historiadores, a Holi surgiu há muitos séculos antes do nascimento de Cristo e são muitas as lendas que explicam o seu surgimento. Nesse festival, as pessoas jogam tinturas das mais diversas cores em todo mundo. Essa brincadeira começa quando crianças jogam as tinturas nos pais e irmãos, e no final, todos estão pintados por inteiro. Essa é a ocasião para esquecer velhas rixas e rancores, visitar parentes e vizinhos para pintá-los, aproveitando o espírito da festa para uma reconciliação. "Em uma sociedade de costumes rígidos e marcada pelos choques constantes entre as diferentes confissões religiosas, classes sociais ou castas, a Holi é uma festa que une todos os indianos. Neste dia, no qual os jovens saem às ruas com roupas velhas, todos pintam e se deixam pintar em cores vivas, o que simboliza a eliminação de qualquer forma de discriminação, seja de idade, religião, sexo ou nível social." E essa grande festa é regada com muita música, comida e muito muito Bhang, ao ponto deste ter se tornado sinônimo de Holi. "Ao cair a tarde, quando a maioria volta para casa para tomar banho e tirar as cores que ficam presas a suas peles, cabelos e unhas, pelas ruas e parques é possível ver gente rindo ou chorando sem parar sob o efeito do Bhang." Esse vídeo mostra uma Bhang Shop funcionando. E esse vídeo mostra vendedores ambulantes vendendo o Bhang para turistas. Receitas Bhang O termo bhang se refere principalmente às sépalas das flores fêmeas da cannabis (as folhas largas logo abaixo das flores). Mas neste caso se refere uma bebida indiana não-alcoólica muito apreciada em várias províncias do país. A receita muda de região em região, e a receita aqui contida (e no livro) se refere a um relato de W.B.O'Shaughnessy, um dos primeiros a introduzir a medicina cannábica no mundo Ocidental. Ingredientes - 35 gramas de maconha em pó lavadas em água gelada - Pimenta-do-Reino - Sementes de pepino e melão - Açúcar - 1/2 litro de leite - 1/2 litro de água Segundo o relato do dr.O'Shaughnessy, esta receita era suficiente para "intoxicar uma pessoa habituada", sendo recomendada a metade da dose para novatos. Temos que levar em conta que aqui o termo intoxicar se refere ao efeito que o cara vai estar sentindo, não em seu sentido pejorativo que tem hoje de "envenenado". Bhang Amanteigado Quente Ingredientes - 56g de manteiga ou manteiga desnatada (também chamada de ghee) - 10-15g de maconha - Cerca de 300ml de vodka (podendo ser também rum ou vinho, nestes casos, deve-se ferver um pouco mais) - Um punhado de gengibre em pó a gosto (podendo também ser canela, cravo-da-Índia ou noz-moscada, a gosto) Modo de Preparo - Em uma panela, derreta a manteiga ou ghee e adicione a maconha - Continue mexendo a fogo médio-baixo por cerca de 1 minuto - Enquanto está esquendo adicione a vodka cuidadosamente, evitando que a manteiga espirre (o melhor é colocar a vodka de uma vez) - Continue fervendo por mais uns 30 segundos, mexendo sempre - Adicione os temperos a gosto e mexa mais um pouco - Apague o fogo e coe o líquido, guardando-o em uma garrafa de vidro (preferencialmente) Comentários do autor: - Pode-se adicionar uma camada de creme de chantilly por cima do conteúdo, antes de fechar a garrafa - Serve duas pessoas - Lembra o gosto de chocolate quente - Uma das receitas mais potentes em termos de quantidade de THC extraída - Os efeitos chegam em até 15 minutos Bhang Instantâneo de Haxixe Ingredientes - 1 fatia de cerca de 1cm de manteiga - 0,5-1g de haxixe - Água - Leite - Flavorizantes a gosto (mel, frutose) - Temperos a gosto (gengibre, noz-moscada, extrato de amêndoa) Modo de Preparo - Adicione a manteiga em um pote com dois copos de água fervente - Esfarele o haxixe sobre o pote e deixe ferver por 1 minuto ou mais - Separadamente, pegue duas taças para drinks (ou qualquer outro copo que não quebre com mudanças de temperatura) e encha 1/3 deles com leite gelado - Despeje a manteiga com haxixe para dentro dos copos - Coe pequenas quantidades de haxixe através de uma peneira fina por cima das taças - Adicione flavorizantes e temperos a gosto Comentários do autor - Receita prática, para aqueles que não querem se esbanjar nos rituais de preparo cannábico - Tem as mesmas propriedades do Bhang Amanteigado Quente - Serve duas pessoas - As duas receitas de Bhang são indicadas para sedução, por isso são feitas para duas doses e de quebra a receita de Geléia de Cannabis que eu tanto quero fazer... Majoon (Geléia de Cannabis) Ingredientes - 7g de maconha - 1 xícara de tâmaras - 1/2 xícara de uvas-passas ou groselhas - 1/2 xícara de nozes - 1 colher de cada: noz-moscada, sementes de anis e gengibre - 1/2 xícara de mel Modo de Preparo - Asse a maconha em uma frigideira grande seca em fogo baixo até dourar (tome cuidado para não queimar) - Pulverize a maconha tostada com o resto dos ingredientes - Cozinhe a mistura com 1/2 xícara de água (ou mais se necessário) até os ingredientes se soltarem e se misturarem - Ainda quente, adicione colheres "de pegar" (daquelas grandes pra se pegar arroz) de manteiga derretida ou ghee e mexa por 5 minutos - Depois de pronto, feche em um pote e guarde sobre refrigeração Comentários do autor - Majoon é o nome dado em algumas províncias da Índia a esta potente geléia que pode ser utilizada passando em cima de torradas, como recheios em geral ou pra ser comida de colher mesmo Essa é a minha receita de BHANG, já fiz varias vezes todas elas com 100% de sucesso! -coloquei a erva 10 min no forno a 150° para dar uma ativada no THC -usei leite de coco ,em vez de leite integral por ser muuuito mais gorduroso e ajudar mais disolver o THC -3 a 5g do green(dose SUPER FORTE para cabeções MASTER...rs) -pano de queijo -socador -fiz a papa com 50ml de leite de coco quente e soquei por uns 3 min -pano para coar -coa e vira e sai correndo pro sofá pois o mundo vai cai\derreter...kkkk foi uma das melhores brisas se não foi a melhor! o dia inteiro mega-xapado vendo tudo girar,se modificar,dançar! parada 100% psicodelica ao fechar os olhos via fractais coloridos explodindo na minha cara (parecia até outra coisa..rs) Quem quiser uma receita simples e muuuuito eficaz ta ae! BHANG BHANG na sua CARA rs! fontes: http://www.botecomovel.com/2009/07/bhang-bebida-tipica-indiana-feita-com.html http://www.cannabiscafe.net/foros/showthread.php/174927-B%C3%A1sico-da-Culin%C3%A1ria-Cann%C3%A1bica BOM BHANG pra growlera!1 point
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Fiz uma pesquisa e sobre esportes, só achei um tópico sobre musculação, o que não é o caso. Alguém mais pratica corridas sob influencia canabica? Eu comecei a correr faz uns 4 anos e não tem coisa melhor. Corro toda semana, mas geralmente a cada 15 dias eu faço uma corrida dessas, depois de uns 40 minutos vocÊ se sente como se estivesse de alma lavada, sem nenhum exagero é uma sessão de cura interna. Pra quem não corre, fica aí a sugestão, recomendo que corram (e de preferencia em silÊncio). Grande abraço, muita paz!1 point
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segundo Steven Levitt, no seu best seller freaknomics, o que resolveu o problemas da violência e do crack a partir dos anos 90 nos EUA, foi a discriminalização do aborto na maioria das federações... ele ganhou a Medalha John Bates Clark e foi considerado uma das mentes mais brilhantes dos eua... sou fã desse cara! e bora discriminalizar a canábis!1 point
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LIBERDADE RASTA GANJA TEAM REVOLUCIONÁRIO, um dos manos mais sangue bom que eu tive o prazer de conheçer na PIR1, a liberdade vai cantar irmão, ESPEREM SENTADOS A RENDIÇÃO, NOSSA VITÓRIA NÃO SERÁ POR ACIDENTE!1 point
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que todos estejam embutidos de luz nessa hora.1 point
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NeoCâoCâo! "Ele subiu o morro sem gravata, dizendo que gostava da raça. Foi lá na tendinha bebeu cachaça, até pedrinha fumou!"1 point
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Valndo 500 pontos; Ele e de esquerda ou de direita??? .....1 point
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Que o juiz tenha clareza discernimento neste julgamento e liberte o irmão! Já basta a injustiça com o Geraldinho e Sativa Lover!1 point
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Toda energia positiva pro Rasta que será julgado hoje! Embora tenha conversado com a advogada por mais de uma hora no dia da prisão, tenho poucas infos sobre o processo.1 point
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Ui.. minha pele não tem viço...mas não tenho o pé inchado!!!!1 point
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que materia foda! eu n conhecia esse cara não, mtoooo esclarecedor , ampliou a minha visão sobre o assunto1 point
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Pelas ideias aprensentadas na sentença logo logo esse juiz ta exigindo seus direitos de senhor feudal.1 point
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esse sou eu!!! isso tava na justiicativa do juiz ?1 point
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Foda mesmo, Sano! Já tinha lido uma entrevista dele, outro nível de pensamento, que na verdade deveria ser o comum, mas....1 point
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O Gabor é foda! Foi com ele que mais aprendi no Congresso Internacional sobre Drogas. Inclusive tive a oportunidade de perguntar a ele numa entrevista sobre o cultivo como terapia para superar traumas, e a resposta dele foi que se o cultivador tem uma boa relação com planta isso certamente reflete em sua psique e saúde. Fora isso ele tem a melhor frase contra a redução da maioridade penal: "O Estado quer punir as mesmas crianças que falhou em proteger!"1 point
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Eu sou um dos produtores do JC, que conta com 4 produtores, somos de Niterói-RJ, quem quiser pode buscar meu perfil no facebook, agradeço novamente aos elogios mas tudo isso não seria possível se não fossem pessoas como vocês elogiando, assistindo e compartilhando nosso projeto. A partir do episódio 2 passaremos a contar também com um técnico de áudio. Quanto a fumar durante o programa, justamente não fumamos porque não queremos dialogar apenas com quem fuma. Estamos na busca pela disseminação do conhecimento/informação, não só aos maconheiros mas como também a quem não fuma maconha q precisa entender e saber a realidade dos fatos, se colocar ali estampado um baseado muita gente que não fuma não vai querer nem ver dois minutos do vídeo, compreendem? Com relação a mulher, não temos nenhuma mulher próxima de confiança que possa ir bem no papel, mas é algo que buscamos sim, ou uma mulher para ser âncora ou uma mulher para ser repórter de rua.1 point
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Boa! Apoio a idéia da mina na bancada! Alow Dr.RedEyes, leva a sugestão pra produção!1 point
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agradecemos os elogios! no final de abril, dia 18 tem mais! em breve entrevistas com cultivadores!1 point
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o consumo privado en España e permitido, eses eventos sao privados, nao pode consumir na rua, e nao pode en eventos publicos, mas privados sim pode acho q eu vo ficar por la, nao tenho certeza, acho q sim Expocannabis 2011 (Madrid) Vap de AK47 para tudos!! kkkk1 point
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uma parte que fiquei devendo, os usos para cada tipo de doensa. sabe que deu uma vontade de esperimentar uma própria pro meu caso pra ver como fica..... Brasilian Medical Pot Já!! rsrsrs tem este site: http://www.leafly.com/explore e esta outra lista. Medical Cannabis List 2009/March * ADHD / Growdoc Seeds ADHD, ADD * Afghani #1 / Sensi Seeds insomnia, emotional lability * Afgooey sleep disorder * Afghanica Nausea, pain * Afghanie x Haze Pre-Menstrual Syndrome * AK-47 / Serious Seeds pain relief, daydream, stress, nausea, depression, insomnia, headache * Akorn aka Snowbud / T.H.Seeds neurosis, stress, pain relief * Alien Train Wreck Asthma * Apollo 13 Back pain * Auntie Em Crohn's Disease, multiple sclerosis * Aurora B Nausea, joint pain, arthritis * Amnesia Haze / The Finest Medicinal Marijuana Seed Co depressive disorder, appetite stimulation * Bahia Black Head / KC Brains insomnia, backache * Berry-Bolt Insomnia, joint pain * Big Bang Used to sedate and relieve stress & anxiety amongst sufferers of severe anxiety,etc. * Big Kahuna Herniated disc pain, arthritis * Black on Blue Widow HIV, back pain * Black Vietnamese Nausea, muscle spasms, pain * Blue Fruit Crohn's Disease, muscle spasms * Blackberry gastrointestinal disorder * Black Domina / Sensi Seeds gastrointestinal disorder, insomnia, emotional lability * Blue Satellite Pain, nausea, insomnia, anxiety, muscle tension * Blue Satellite x Jack Herer Depression, nausea * Blueberry chronic pain, arthralgia, muscle pain, diarrhea, muscle spasm, menstrual spasm, insomnia, emotional lability, AIDS, nausea, gastrointestinal disorder, stomach trouble, anorexia, depressive disorder, anxiety neurosis * Blue Moonshine anxiety neurosis, Anxiety, depression, insomnia * Bog Sour Bubble Pain, anxiety * Bonzo Bud Body pain, migraine * Budacolumbia Nausea * Bubba Kush relax, pain relief social anxiety disorder * Bubble Gum / Serious Seeds anxiety neurosis, nausea, depressive disorder * Burmaberry Migraine, depression * Burmese kush Anxiety, depression * Burmese x Fu*cking Incredible pain relief, spasm * Butterscotch Hawaiian insomnia, emotional lability * Cali-O Nausea * Catalyst Pre-Menstrual Syndrome * Cinderella 99 ADD, ADHD, Nausea * C99 x Great White Shark Anxiety * CIT Pain, nausea, insomnia * Citral Insomnia * Citrus Skunk / The Finest Medicinal Marijuana Seed Co depressive disorder pain relief * Chemo AIDS, stomach trouble, anorexia, chronic pain, anxiety neurosis "not good for cancer pain" * Cripple Creek / Tom Hill Seeds depressive disorder, Ankylosing Spondilitis, Hepatitis C, Degenerative Disc Disease, irritable bowel syndrome, Interstitial Cystitis, Chronic Rotator Cuff Disease * Chronic / Serious Seeds chronic pain * Deep Chunk Joint pain, insomnia * Dynamite Asthma, Crohn's Disease, Hepatitis C * El Nino Nausea, insomnia * Fieldale Haze Anxiety, back pain * Fig Widow Back pain, psychosis * Firecracker Anxiety, depression, nausea * G13 / The Finest Medicinal Marijuana Seed Co depressive disorder, appetite stimulation, pain, ADD, ADHD * G13 x HP Nausea, joint pain, insomnia * Ganesh / Mandala Seeds anxiety neurosis, depressive disorder * Grapefruit Arthritis, Hepatitis C, pain, nausea * Green Queen Epilepsy, neck/spine pain * Green Spirit x Timewarp x Herijuana RLS, insomnia, migraine, joint pain * Green Spirit Nausea, headache, body pain * Hashberry / Mandala Seeds anxiety neurosis, sleep disorder * Haze [#k148b573] ADD, ADHD, depressive disorder * Herijuana / Woodhorse Seeds pain relief, backache, muscle spasm, nausea, insomnia * Herijuana x Trainwreck Diabetic neuropathy, joint pain, insomnia, multiple sclerosis * Himalayan Gold / Greenhouse Seeds pain relief, relax * Hindu Kush social anxiety disorder * Ice Princess x Bubblegum Migraine * Jack Herer / Sensi Seeds anxiety neurosis, ADD, ADHD, Anxiety, fibromyalgia * Juicy Fruit Insomnia, joint pain, anxiety * Kalichakra / Mandala Seeds backache, pain relief, anxiety neurosis, depressive disorder * Kali Mist Nausea, depression * Kal-X / T.H.Seeds nausea, sleep disorder, appetite stimulation, body pain * Killer Queen Depression, back pain * Krinkle x Kush x Freezeland multiple sclerosis, muscle spasms * M-39 Depression * Magic Crystal Migraine, Pre-Menstrual Syndrome, depression, seasonal affective disorder symptoms, mania, nausea * Mandala #1 / Mandala Seeds stress, neurosis, anorexia, stomachache, panic disorder, nausea * Mango Back pain, nausea * Mango x Northern Lights # 5 Pain, nausea, insomnia, anxiety * Masterkush Nausea * Matanuska Tundra pain relief * Matanuska Mint / Sagarmatha Seeds pain relief * Medi Kush / The Finest Medicinal Marijuana Seed Co depressive disorder, insomnia, multiple sclerosis pain relief * Medifem SS / The Finest Medicinal Marijuana Seed Co arthritis pain relief, appetite stimulation * Medicine Woman Diabetic neuropathy, general pain, general seizures, glaucoma, Hepatitis C, muscle spasms, nausea, radiculopathy * Mexican Sativa / Sensi Seeds depressive disorder * Misty Hepatitis C, back pain, insomnia, nausea * Motarebel Oguana Kush Nerve Pain, muscle spasms, back pain, headache, insomnia * Mountainberry Insomnia, migraine, pain * NL #5 Haze / The Finest Medicinal Marijuana Seed Co pain relief, appetite stimulation * Northernberry Pain * Northern Light Special / KC Brains generalized anxiety disorder, sleep disorder * Northern Lights Anxiety, radiculopathy, insomnia * Northern Lights # 1 Arthritis * Northern Lights # 2 Nausea, insomnia * Northern Lights #5 social anxiety disorder * Northern Lights x Jamaican Arthritis * Northern Lights x Cinderella 99 Depression * Northern Lights x Shiva Body pain, back pain, toothache * N.Y.C Diesel / Soma Seeds severe pain, neuropathic pain, incontinence * NYC Sour Diesel Edema, epilepsy, fibromyalgia, radiculopathy * Lady Liberty / Liberty Seeds pain relief, stress * Leda Uno Insomnia * Legends Ultimate Indica / Legends Seeds arthralgia, muscle pain, Insomnia, irritable bowel syndrome * Legends Ultimate Indica x Herijuana Muscle spasms, pain * Lemon Chemo Insomnia, back pain, migraine * Lemon Haze Restless legs syndrome, chronic fatigue * Lifesaver pain relief, antiinflammation, backache, muscle relaxation, Nausea, headache, insomnia * Lollipop Cachexia, degenerative bone/disc disease, edema, general pain, general seizures, glaucoma, migraine, multiple sclerosis, nausea, Post-Traumatic Stress Disorder * Lowryder Nausea, pain, headache * LSD Nausea, anxiety, depression, headache * OG Kush social anxiety disorder, Sleep, pain relief * Oregon 90 Insomnia, joint pain, Restless legs syndrome, pain, nausea * Original Mystic Epilepsy * Peace Maker / The Finest Medicinal Marijuana Seed Co depressive disorder, arthritis, multiple sclerosis * Phaght Betty Cachexia, degenerative bone/disc disease, Post-Traumatic Stress Disorder * Purple Kush appetite stimulation, good sleep "not good for headache and migraine" * Queen Bee Neck/spine pain * Romulan sleep, small muscle relaxation , pain relief, chronic pain, social anxiety disorder * Sadhu / Mandala Seeds relax, stress, neurosis * S.A.G.E. / T.H.Seeds dyspepsia, insomnia, muscle pain, arthralgia * Santa Maria AIDS, stomach trouble, anorexia * Satori / Mandala Seeds depressive disorder this strain can ease sleep disorders from auto-immune diseases and Restless Legs Syndrome (RLS). * Sensi Star / Paradise Seeds pain relief, backache, muscle spasm, calm, relax, Migraine * Silver Haze / Sensi Seeds backache * Shiskaberry x Dutch Treat Migraine, anxiety, insomnia, nausea * Shiskaberry x Hash Plant Anxiety, nausea * Skunk#1 depressive disorder, Nausea * Skunk NL / The Finest Medicinal Marijuana Seed Co the high CBG content makes it very good against high blood pressure * Snow White Pre-Menstrual Syndrome * Sour Cream Insomnia, joint pain, nausea * Sour Diesel / Reservoir Seeds severe pain, neuropathic pain, incontinence * Speed Queen / Mandala Seeds depressive disorder, anxiety neurosis * Stardust 13 Pain, nausea, insomnia * Strawberry Cough anxiety neurosis, back pain, depression * Strawberry Haze / Greenhouse Seeds depressive disorder, anxiety neurosis * Super Impact Nausea, insomnia, muscle pain, depression, anxiety, seasonal affective disorder symptoms, mania, mania * Super Impact x AK-47 Pain, insomnia * Super Silver Haze incontinence, appetite stimulation, nausea, neuropathic pain, depression * Super Thai Depression * Sweet Blu Degenerative bone/disc disease, diabetic neuropathy, edema, fibromyalgia, muscle spasms, nausea, neck/spine pain * Sweet Tooth # 3 Depression * Thai ADD, ADHD * Trainwreck neuropathic pain, incontinence, insomnia, emotional lability, Anxiety, arthritis, diabetic neuropathy, depression * Trainwreck x Herijuana Nausea * TW x LUI Arthritis, nausea * TX Arthritis, asthma, general pain, general seizures, glaucoma, multiple sclerosis * Ultra Green Insomnia * Wakeford Anxiety, nausea, insomnia * Williams Wonder / Reservoir Seeds insomnia, emotional lability * White KC / KC Brains pain relief * White Russian / Serious Seeds chronic pain, nausea * White Rhino nausea, body pain, back pain, joint pain, insomnia used with great success as pain relief, against multiple sclerosis, and as a sleeping aid * White Satin / Mandala Seeds anxiety neurosis, insomnia * White Widow pain relief, depressive disorder, pain relief, appetite stimulation, Cachexia, Hepatitis C, Post-Traumatic Stress Disorder * White Widow x Big Bud Depression1 point
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Acho paradoxal esta questão de manter tudo em segredo. Se todo mundo manter em segredo absoluto o tempo todo. Nada muda... Na verdade, se ao menos os filhos de uma puta, não se negassem a cumprir a lei... E se juntássemos todas as reportagens e todas as tipificações erradas em um dossiê? E enviássemos para uma porção de políticos anti proibicionistas e também para o ministério publico federal? Até mesmo para o Ministro Celso de Mello... Haveria alguma validade nisso? Esses caras fazem muita força contra nós. Temos de fazer força tambem... Vamos fazer um http://www.marijuanamajority.com/ Brasileiro...Eu trabalho na parada. Vamos fazer alguma coisa, pelo amor de deus...(Sou ateu...uhahuauhuh)1 point
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é possivel começar a deduzir o impensavel, um x9 no meio da galera, eu ja falei isso a anos atras, e me chamaram de louco. depois nao sabem pq eu nao vou em eventos nenhum, copa, marcha, nada disso, pra que?? pra marcar minha cara e acabar como martir da causa???? nao obrigado, tenho minha vida e minha familia pra sustentar, maconha não é brincadeira, não é festa. não pra mim...1 point
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Salve Salve Galeraaaaa de bem, Saudações Growroom !! To aqui pra falar galera que eu sou o Pedro, sou o cara do video ! é galera é foda agente pensa que nunca vai acontecer com agente, na hora parecia cena de filme ! Ainda bem que sempre acompanhei por aqui casos de amigos growers que foram presos tambêm e ja tinha uma certa idéia de como agir, mas na hora é foda vem milhões de coisas na minha cabeça ! Descobriram a parada toda por causa de um assalto que rolou no prédio, e avistaram a planta ... eu cultivava ela na floreira aqui de casa, era um espaço bom, terra bem areada, ali rolava varias outras plantas tambêm , era lindo de ver a Cannabis ali interagindo com as outras plantas . Fui levado a delagacia pelo fragante, revistaram as coisas e tal e acharam só uns baseadinhos que eu tinha pra fumar ... Cheguei la fiquei esperando pra falar com o delegado e tal, nisso foi super de boa, fui digamos "bem" tratado .... dai chegou esses reportes ae , tinha varios deles .... quando me viram ali no ato ja começaram a falar que iam gravar e tal, fiquei meio assim falei putz, vou aprecer na tv, fedeu ! koakaokaokaokaokaokaoakoakoak mas pensei , não vou aparecer da cabeça baixa que nem bandido , ja que aconteceu essa é minha chance de tentar passar uma mensagem Positiva , tava meio nervoso ali na hora, mas a coisa foi fluindo, respirei fundo e comessei a falar tudo que eu tava sentido e que pensavam sobre nossa amada SANTA MARIA !! Esses reportes são uns tirado ! ahuhauhauhauhauhauhauhaua eles fazem aqueles jornais que paça meio dia, ele tentou zoar a parada, mais graças a Jah consegui reverter a situação ! Fiquei impresisonado com o tanto de apoio que recebi de amigos e de pessoas que nunca vi na minha vida, é incrivel como somos unidos e com uma Vibração muito Grande de POSITIVIDADE ! tenho orgulho de fazer parte dessa Familia toda ! Só tenho que Agradecer, a galera que ta sempre comigo, a galera que nunca me viu e mandou aquela vibe, ao grande GROWROOM que se não fosse essa casa aqui, onde eu apreendi muita coisa sobre a Ganja e tambem como ser uma pessoa melhor ! e a Jah que iluminou a cabeça do Delegado para que me julga-se como USUARIO e não como traficante ! No Final o Amor sempre Vence galera ! Precisou de advogado e tal, agora vou terque ir no forum, vão marcar a audiencia .... Tava meio sumidou do forum, mas tem uma galera que deve lembrar de mim ! Um Salve galera ! passei aqui porque tinha que falar que estou bem e que o pior ja passou ! As vezes algumas coisas precisam acontecer, pra gente crescer !! Fiquei muito fudido em pensar em todos os irmãozinhos que ja ficaram presos, alguns até anos por causa do seu remédio ! revoltante mesmo porra ! aquilo não é lugar pra ser nenhum ! Um Salve pra todos os Guerreiros ! PAZ, JUSTIÇA E LIBERDADE !!!! Isso ae galeraaaaaa, a Paz e o Amor venceu mais uma vez !!! VIVA A LIBERDADE, VIVA A SANTA MARIA, VIVA O CULTIVO CASEIRO DE CANNABIS, VIVA O AMOR , VIVA A PAZ ! Muita Paz pra todos os Guerreiros de Fé ! fiquem na Paz e Proteção de Jah ! JAH GUIA !1 point
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Minha mãe fraturou o punho no meio do ano, botou pino e os cambau... Por ter 65 anos a previsão era de uns 3 a 4 meses pra ficar bom, sarou em 2 meses com aplicação diária de hemp oil diluido em óleo de copaiba massageando no local da fratura, (ótima receita pra ferimentos e contusões de todo tipo). Valew galera...1 point
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Conta a história do povo Sativo que um dia um arqueiro, após comer muita flor de cannabis, chorou ao abater a presa, uma fêmea grávida, sua seta não foi muito certeira e feriu a ex-futura mãe na barriga, mirou no pescoço, mas as ordens eram pra mirar na barriga... “Homem não chora”, e como a fibra já estava incorporada na tribo, proibiu-se comer flor de maconha, não era bom para a pontaria e ninguém queria ouvir choros de caçadores, a proibição era apenas para os guerreiros, as mulheres, principalmente as mães, ou as irritadiças, ou as com cólicas podiam comer a Erva Mãe; aos machos somente as sementes eram toleradas, até porque em certas épocas de seca e frio só sobravam as sementes da erva para comer, a caça era escassa nas planícies, os Sativos estavam dependentes da economia canábica, da ajuda da cannabis, mas foram os primeiros a proibir o uso da Erva Mãe, usavam-na para construir suas cabanas, suas lanças, suas flechas e seus arcos, suas roupas; para desincentivar o uso psicotrópico as plantas fêmeas mais cheirosas e resinadas começaram a serem arrancadas, mas este inverno parecia que não ia passar, e qualquer planta tão resistente seria de extrema valia, um grupo de jovens dissidentes começou a plantar as resinosas e cheirosas em outros lugares, escondidas. Plantavam longe quando saiam em caçadas, voltavam na época da florada, lavavam a erva mãe dentro de suas roupas de Kan’apa (“apa” vem de levantar, “o poder da erva que levanta”), o que sobrava era um bolo de tricomas, levavam este material, o Hush, consigo e o usavam por longos períodos, compunham e tocavam músicas, com instrumentos feitos de Kan. Após usarem o Hush energético tinham mais disposição para irem mais longe, como o grupo de adolescentes era de batedores avançados, isto era incentivado, os jovens sempre iam mais longe e voltavam com informações sobre as possibilidades de novas terras e oportunidades de colheitas, e memorizavam onde estavam todas as árvores frutíferas da extensa região, e sabiam a época de sua frutificação. Alguns destes subiram a montanha e encontraram os Índikush. Os Índikush viviam na montanha, Kush, (indikush = indivíduos que moram no Kush) tomavam conta de rebanhos nas alturas, viviam em cavernas, o pasto era de Kan’bis, o leite tinha o espírito canábico, a fogueira que se acendia toda noite tinha Kan’bis, Kan significa o espírito da erva, o poder da erva mãe; e bis é porque tem dois sexos, rotineiramente, Kanabis, ou só Kan. Também Kan estava no emplasto que passavam na pele para protegerem-se do frio e dos raios ultravioletas, sempre presentes em grandes altitudes; tinha Kan na sua filosofia de vida, de comungar os bons momentos, assistir à fogueira dos sonhos juntos, terem paciência e calma, valorizar a afetividade e a criatividade, a espiritualidade. Os “Índicos”, como ficaram conhecidos pelo povo da planície, por usa vez passaram a chamar de “Shantivos” ao povo da planície, Shanti significa Paz, “Shantivos = o povo da paz”, com a chegada da juventude canábica sativa, com seus instrumentos musicais e novas tecnologias, víamos o arco e flecha encontrando-se com a zarabatana, os peçonhentos que habitavam as cavernas eram suas fontes de veneno para as setas das zarabatanas, a lança era usada pelos dois grupos, mas a lança dos Índikush era mais grossa, curta e pesada, quase um cajado, seria a melhor descrição, mas pontudo. As músicas que se encontraram nas alturas também diferiam muito, entre as Canções Sativas predominavam os instrumentos de percussão e cordas, na Música Índica predominavam os instrumentos de sopro, espalhavam os instrumentos pela montanha e apreciavam acompanhar o canto do vento ao soprar nas flautas expostas e espalhadas, serviam de referência ao rebanho, e tornavam a Música dos Índicos mais mântrica, experimental, etérea e espiritual, ao passo que a Música Sativa era de dançar em volta da fogueira, tocando tambores e berimbaus, exibindo suas habilidades numa dança que era um luta, as pernas eram mais exploradas com uma ginga constante, as pernadas saíam por todos os lados; mas nos rituais de iniciação das meninas, quando uma menina torna-se mulher perante a tribo, durante este inicial espalhafato masculino era servida a Kanjah, a bebida canábica, e logo que o efeito começava e as meninas entravam em fila e rodando, na “roda de luta das pernas”, a dança modificava e os homens passavam a dar umbigadas uns nos outros, as meninas, rindo, passavam a escolher em quem queriam dar umbigadas noite adentro... Casamento Shantivo, Casamento da Paz, diziam os Índicos, pois não tinha disputa entre os machos; no Casamento Índico, nem sempre era sem disputa; viver nas cavernas desenvolveu um outro estilo de luta, lutavam se agarrando, produzindo torções e imobilizações, tanto homens quanto mulheres eram treinados; na cerimônia de iniciação adolescente, e casamento em massa, depois de queimar muito mais Kan para aquecer mais a caverna e elevar a todos os espíritos, era passado de mão em mão um cachimbo em forma de pênis e com um furo, esculpido na pedra, simbolizava a fertilidade, pois tinha os dois elementos, o falo e a porta-mãe, o côncavo e o convexo, o Yin e o Yang. Depois disto as canções ficavam mais melosas e a menina escolhia o homem com quem queria duelar, mas o homem deveria subjugar a mulher, vencê-la, e assim ficavam “imobilizados” a noite toda; mas sabemos que muitas vezes ela permitia ser vencida, mas depois, durante o casamento veríamos quem mandava em quem... Às vezes a menina escolhia dois homens, então antes teriam que lutar entre si, quem imobilizasse ao outro ganhava o direito de duelar com a fêmea indecisa, vez ou outra esta fêmea ganhava, era uma questão de técnica, não só de força, neste caso a indecisa poderia escolher os dois ou com qual dos dois ficaria, ao seu bel prazer. As duas plantas diferiam-se fundamentalmente pela altura, as da planície eram mais altas e de folhas mais finas, enquanto as da montanha eram bem mais baixas e de folhas bem largas, as duas culturas também diferiam, os da planície eram nômades, caçadores-coletores; e o povo da montanha era sedentário, agricultores, “Gorilas-Growers” como foram chamados, pois se vestiam de peles de animais e viviam em cavernas. Shiva, um jovem atraente e inteligente, tocava um tamborete de duas cavidades, a tabla; e Indira, a moça mais espevitada entre os Índicos, tocava uma flauta curta e animada, contrastando com o minimalismo típico dos Sons Índicos, chapantes, esta energia incendiava o coração dos dois, amantes telepáticos, tocavam juntos a noite inteira em torno da fogueira, queimando Kan’apa. Na primeira vez em que fizeram amor Shiva tinha acabado e colocar na boca o Hush, uma mistura de tricomas canábicos aglutinados, extraídos no rio, com mel e cera de abelha, usavam como mantimento nas longas caminhadas, e o cheiro adocicado atraiu os lábios carnudos de Indira, colaram-se os lábios e trocaram entre si o doce Hash, longamente, foi maravilhoso, junto com eles a humanidade descobrira o beijo na boca, a moda pegou... Indira escolheu Shiva desde a primeira vez em que o viu, e ela a ela, mas a lei dizia que para uma menina da tribo casar com um homem, de outra tribo, o conselho de anciões tinha que escolher o melhor lutador da tribo para duelar com o visitante. Brahma era realmente bruto, com seu jeitão parado ele parecia o próprio Kush, impávido colosso, este era o adversário que Shiva enfrentaria, dentro da caverna sem poder arremessar suas pernadas, e se sentindo muito constrangido em bater pra machucar em um membro honorável da tribo acolhedora, ensaiou uma meia lua rasteira, mas o brutamontes pulou sobre ele, agarrando-o e facilmente imobilizando-o; agora pela lei Brahma poderia desposar Indira, se quisesse, é claro que ele queria, era apaixonado a muito tempo pela menina que viu crescer e que sempre sabia onde tinha uma árvore florindo, ou uma trufa enterrada, ou um veio de água, sua voz era doce e suave, em seu Kan’to inventava músicas e soprava divinamente a menor flauta que viu, quando passa óleo de Kanabis sobre sua pele seu cheiro se mistura com a Erva Mãe, e ele percebia na penumbra da caverna, sob o “fogo de Kan” seus olhos fitando o macho admirável em exposição permanente, é claro que ele queria se casar com ela, mas também queria se casar com todas, mas em especial Indira. Diz a lei que quando dois homens lutam por uma mulher é dado o direito à mulher de desafiar o vencedor, Indira desafiou Brahma, muito mais rápida do que ele imobilizou-o pela torção no dedo mindinho, enlaçando aquelas pernas deliciosas por detrás de seu torso, a mão que se elevou para pegá-la foi a mesma usada para imobilizá-lo, é claro que em um luta de vida ou morte ele deixaria seu dedinho ser quebrado e trucidaria o adversário jogando todo peso de seu corpo sobre o adversário, com um giro no ar e uma quebra desastrosa, mas não poderia fazer isto com Indira, ela venceu, agora poderia escolher aos dois ou a quem bem entendesse, ao seu bel prazer... macerai o hemp poeta viagem ao passado - 2005-08-17 / 20000AC Pelo reconhecimento imediato e mundial de nosso direito ancestral para plantar a erva de Jah --1 point