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TENHO ANSIEDADE, COMO A MACONHA PODE ME AJUDAR ? Pessoal, nos últimos 2 anos temos notado um crescente número de usuários que buscam o fórum por terem desenvolvido algum tipo de ansiedade patológica devido ao uso da erva. Como somos uma casa que preza pelas informações de qualidade comecei a compilar algumas informações que podem ser úteis para os usuários de Cannabis que tenham desenvolvido alguma problema relacionado ansiedade. As informações contidas aqui podem ajudar as pessoas que sofrem de ansiedade a se beneficiarem dos cannabionoides corretos que possam trazer algum alívio para sua condição. Em especial, nos últimos 5 anos vem se estudado o potencial terapêutico do CBD (Canabidiol) como um excelente ansiolítico, antiflamatório, antipsicótico e inibidor do crescimento de células cancerígenas, ou seja, a estrela da vez desse tópico não é o THC, mas sim nosso querido aliado o Canabidiol (CBD) Últimas pesquisas As últimas pesquisas relacionando o CBD ao tratamento da ansiedade demonstram que existe eficácia terapêutica na utilização do Canabidiol como tratamento para transtornos de ansiedade, em especial ansiedade social, ou fobia social como também é conhecido. A principal pesquisa anallisando os benefícios do CBD na ansiedade social foi realizada em terras brasileiras por um time de pesquisadores formado pelo médico Jose Crippa. O estudo denominado "Bases neurológicas dos efeitos ansiolíticos do Cannabidiol em pacientes com fobia social generalizada: Um estudo preliminar" apresentado em 9 de Setembro de 2010 no jornal de Psicofarmacologia apresenta os resultados obtidos com a utilização de CBD em 10 pacientes do sexo masculino, com idade entre 20 e 33 anos, que sofrem de ansiedade social severa, o estudo foi realizado na Universidade de São Paulo (USP). Os pacientes do estudo ingeriram cerca de 400mg de CBD puro cristalino fornecido pela THC Pharma de Frankfurt, administrado na forma de cápsulas em gel ou em forma de alguma solução para ser bebida. Após consumirem o CBD os pacientes foram direcionados para estudos que visava identificar as áreas envolvidas no processamento do CBD e sua relação como ansiolítico. A forma de estudo das imagens obtidas foi o Single Photon Emission Computed Tomography (SPECT). A pesquisa analisou os níveis de ansiedade dos pacientes antes, durante e após os estudos que utilizava a quantidade de sangue presente no cérebro para identificar possíveis "gatilhos" que geravam ansiedade. Os pesquisadores foram capazes de correlacionar esses relatos subjetivos com atividade de fluxo de sangue no cérebro. A conclusão da pesquisa foi de que " O Canabidiol (CBD) foi associado com diminuição significativa da ansiedade". Eles observaram redução da atividades em áreas como o giro hipocampal esquerdo, o hipocampo e o giro temporal inferior. Eles viram aumento da captação no giro cingulado posterior direito. "Estes resultados sugerem que o CBD reduz a ansiedade em transtornos de ansiedade social e que esta está relacionada aos seus efeitos sobre a atividade em áreas do cérebro límbico e paralímbica", segundo Crippa. Se o CBD exerce efeitos semelhantes, as descobertas de Crippa sugerem que ele pode ser útil para diminuir a ansiedade. Link da pesquisa - http://projectcbd.org/Science.html#First Reportagem sobre a utilização do CBD para ansiedade Como garantir uma experiência mais ansiólitca ? Uma das vantagens que temos hoje em dia com a popularização do cultivo de maconha e de uma maior preocupação com a saúde é a possibilidade de consumir a erva utilizando um vaporizador. O conceito básico do vaporizador é que ele não gera combustão, mas sim aquece a erva até uma determinada temperatura onde os cannabionoides começam a se desprender do material vegetal. Dessa forma, é possível através do conhecimento dos pontos de desprendimento entendermos em qual temperatura determinado cannabinoide fica mais facilmente disponível para ser consumido. tetrahydrocannabivarin (THCV) Flash Point: 137.6 °C (279.68 °F) delta-8-tetrahydrocannabinol (delta-8-THC) Flash Point: 144.5 °C (292.10 °F) delta-9-tetrahydrocannabinol (THC) Flash Point: 149.3 °C (300.74 °F) cannabichromene (CBC) Flash Point: 174.2 °C (345.56 °F) cannabidiol (CBD) Flash Point: 206.3 °C (403.34 °F) cannabigerol (CBG) Flash Point: 207.2 °C (404.96 °F) cannabinol (CBN) Flash Point: 212.7 °C (414.86 °F) Como estou buscando esse tipo de informação relacionada ao CBD e a vaporização a algum tempo encontrei essa tabela criada pelo forum Fuck Combustion. Esse fórum reúne pessoas interessadas em compartilhar um pouco mais sobre "a cultura da vaporização" e seus benefícios. E por sorte minha, em um dos tópicos relacionados a ansiedade encontrei as temperaturas corretas para o efeito desejado. Segue abaixo. Nota-se que a temperatura utilizada para pessoas que querem combater a ansiedade é entre 170 a 190 graus celsius. EU SÓ TENHO PRENSADO, PODE ME AJUDAR ? Por experiência própria posso afirmar que o prensado não ajuda no combate da ansiedade. O fato dos prensados não ajudarem a combater a ansiedade é por um simples motivo farmacológico. Já sabemos que a maior parte dos prensados brasileiros é cultivado em solos paraguaios e que normalmente se plantamos uma semente de prenpen nasce uma bela sativa. O problema é que as genéticas sativas landraces tendem a ter uma quantidade de THC muito maior do que de CBD, o que em alguns casos é a "situação química" perfeita para que usuários com pré disposição genética tenham seus primeiros ataques de pânico ou de ansiedade. Nota-se claramente que para ter uma experiência ansiolítica é necessário encontrar genéticas que tenham uma relação parecida de CBD e THC. As genéticas que devem ser evitadas para as pessoas que tenham alguma patologia relacionada a ansiedade são as que tem muito THC e pouquissimos traços de CBD, como é o caso da Moby Dick. UMA NOVA FORMA DE TRATAMENTO Nas minhas buscas por formas alternativas de aliviar a ansiedade acabei encontrando um tipo de tratamento diferente. O tratamento consiste no preparo de sucos utilizando partes ainda molhadas da Cannabis, como folhas e camarões. O principal ponto defendido pelos médicos que indicam esse tipo de tratamento é que existem substâncias quimicas que são perdidas durante a combustão, e que muitas dessas substâncias possuem valor medicinal valiosíssimo, como é o caso do THC-A e CBD-A. Para facilitar o entendimento e como funciona esse tipo de tratamento segue o vídeo abaixo ) ALÉM DE ANSIEDADE, QUAL OUTROS TIPOS DE ENFERMIDADES PODEM SER ALIVIADAS COM O CBD? Além da ansiedade, o CBD também é conhecido por sua amplitude medicinal, auxiliando de problemas com inflamações até na redução de células cancerígenas no organismo. Abaixo pode-se ver todas as aplicações medicinais do CBD e de outros cannabionoides. É isso pessoal, espero de coração poder ajudar as pessoas que buscam na Cannabis um alivio para o sofrimento causado pela ansiedade. Acredito que se as pessoas começarem a selecionar melhor as genéticas terão certamente uma melhora na qualidade de vida! QUAIS SÃO AS GENÉTICAS COM ALTO TEOR DE CBD? Essa pergunta é bem interessante. Temos que deixar claro que quando falamos em genética com alto CBD, não estamos falando daquelas genéticas que tem 3% de Cannabidiol, mas sim as novas genéticas que muitas vezes tem até mais CBD do que THC. Aqui estão algumas das genéticas que foram testadas em laboratório para saber o valor de Cannabinoides. Highest CBD Content Cannabis Seeds ( fonte: http://original-ssc.com/ ) Reggae :Juanita La Lagrimosa8.81% Elite : Juanita La Lagrimosa8.8% Elite Seeds Cheperudeta High CBD % Cannatonic 6.2% Dieseltonic 6.2% CBD Shark 6% CBD Nordle 5.5% CBD Critical Mass 5% CBD Yummy 5% CBD Skunk Haze 5% Royal Highness Dance World Royal Medic Sweet & Sour Widow5% DP CBD Skunk Haze5%1 point
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http://www.avaaz.org/po/petition/A_Proibicao_e_a_pior_de_TODAS_as_drogas Carta de Brasília em Defesa da Razão e da Vida Se você é político, acadêmico, ativista, uma personalidade pública ou representa uma entidade civil e deseja incluir nesta carta sua assinatura e afiliação ou de sua instituição, por favor preencha o formulário disponível em http://bit.ly/proibicaonao O Congresso Internacional sobre Drogas: Lei, Saúde e Sociedade foi realizado entre 3-5 de maio de 2013 no Museu da República em Brasília para fomentar o diálogo sobre o tema das drogas. Nós, participantes do Congresso e signatários desta carta, constatamos que a política proibicionista causa danos sociais gravíssimos que não podem persistir. Não há evidência médica, científica, jurídica, econômica ou policial para a proibição. Entretanto identificamos alarmados um risco de retrocesso iminente, em virtude do projeto de lei 7663/10, de autoria do deputado Osmar Terra (PMDB/RS), atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, relatado pelo deputado Givaldo Carimbão (PSB/AL). Entre vários equívocos, o projeto prioriza internação forçada de dependentes químicos. Vemos com indignação que autoridades do Governo Federal se pronunciam a favor dessa prática. Conforme apontado pelo relator especial sobre tortura e outros tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes junto ao conselho de direitos humanos da Organização das Nações Unidas, a internação forçada de dependentes químicos constitui tortura. Tendo em vista a trajetória política, compromisso com os direitos humanos e experiência pessoal em relação à tortura da Presidenta Dilma Rousseff, é inadmissível que o Governo Federal venha a apoiar a internação forçada. Entendemos que a aplicação dessa medida no Brasil atual representa a volta da política de higienização e segregação de classe e etnia. Mesmo em suas versões mais brandas, o proibicionismo infringe garantias fundamentais previstas na Constituição da República, corrompe todas as esferas da sociedade, impede a pesquisa, interdita o debate e intoxica o pensamento coletivo. A tentativa de voltar a criminalizar usuários e aumentar penas relacionadas ao tráfico de drogas é um desastre na contramão do que ocorre em diversos países da América e Europa, contribuindo para aumentar ainda mais o super-encarceramento e a criminalização da pobreza. A exemplo das Supremas Cortes da Argentina e da Colômbia, é preciso que o Supremo Tribunal Federal declare com urgência a inconstitucionalidade das regras criminalizadoras da posse de drogas ilícitas para uso pessoal. Em última instância, legalizar, regulamentar e taxar todas as drogas, priorizando a redução de riscos e danos, anistiando infratores de crimes não-violentos e investindo em emprego, educação, saúde, moradia, cultura e esporte são as únicas medidas capazes de acabar efetivamente com o tráfico, com a violência e com as mortes de nossos jovens. É um imperativo ético e científico de nosso tempo, em defesa da razão e da vida humana. Seguem-se 250 assinaturas. Adriana Eiko Matsumoto, Psicóloga, Professora da PUCSP e Conselheira do Conselho Federal de Psicologia. Adriana Rocha Aguilar Carneiro, Assistente Social, SP. Adriana Souza Silva, jornalista, Diretora da Agência Fato Relevante. Alba Zaluar, Antropóloga, Professora Titular do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Aldo Zaiden, Psicanalista, Conselheiro do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas- CONAD- MJ pelo Ministério da Saúde. Alessandra Oberling, Antropóloga, membro da Rede Pense Livre. Alexandre Ciconello, Advogado, assessor político do INESC, Instituto de Estudos Socioeconômicos. Alexandre Machado, Jornalista, SP. Alice Aparecida da Silva Ribeiro, Psicóloga, Pós-Graduada em Saúde Mental e Clínica, Articuladora de Rede do Programa de Atenção Integral ao Paciente Judiciário do TJMG. Aline Mattos Fuzinatto, Assistente Social, Residência Integrada Multiprofissional em Saúde Mental Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Aline Souza Martins, Psicanalista, Mestranda USP, São Paulo, Autora da dissertação "Por que a guerra? Política e subjetividade de jovens envolvidos com o tráfico de drogas em Belo Horizonte". Aluísio Ferreira de Lima, Doutor em Psicologia Social, Professor do Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Ceará. Amanda Simões Souza, Estudante de Ciências Biológicas da Universidade de Brasília. Anamaria Faria Carneiro, Psicóloga, Recife, PE. Ana Lívia Rodrigues de Castro, Professora e Mestranda em Estudos Literários na Universidade Federal de São Carlos. Ana Luiza de Souza Castro, Conselheira do Conselho Federal de Psicologia e membro da Comissão Nacional de Direitos Humanos do CFP. Ana Mercedes Bahia Bock, Professora de Psicologia, PUC/SP. André Barros, Advogado da Marcha da Maconha, membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB/RJ e do Instituto dos Advogados Brasileiros. André da Costa Garcia, Estudante de Antropologia na Universidade Federal da Integração Latino-Americana e Integrante do Coletivo Marcha da Maconha de Foz do Iguaçu. André Panzetti de Oliveira, Psicólogo, Técnico de Medida Socioeducativa em Meio Aberto, SMSE-MA Capela do Socorro. André Rosito Marquardt, Médico Psiquiatra, coordenador do CAPS-AD continente de Florianópolis, SC. André Sant'Anna, Escritor. Andrea Nobre Viana, Psicóloga. Andrew Muller Reed, Cientista Social, ativista da Marcha da Maconha Rio de Janeiro. Anna Karla Rodrigues Santos, Graduanda em Gestão de Políticas Públicas na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Integrante do Coletivo Potiguar Marcha da Maconha. Antonio Ferreira Marques Neto, Graduado em Filosofia, UnB e Assistente Administrativo na Ouvidoria do Conselho Federal de Psicologia. Antonio Roque, Professor de Física da USP Ribeirão Preto e Tesoureiro da Sociedade Brasileira de Neurociência e Comportamento (SBNeC). Antônio Sebastião Barbosa Neto, Acadêmico de Psicologia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro e membro da Universidade Popular Juvenal Arduini. Arlanza Rebello, Defensora Pública RJ, Titular do Núcleo do Sistema Penitenciário da Defensoria Pública (NUSPEN) do Estado do Rio de Janeiro. Arlindo da Silva Lourenço, Psicólogo da Penitenciária "José Parada Neto", de Guarulhos. Doutor em Psicologia Social pela USP-SP, Membro do Conselho Estadual de Saúde de São Paulo, Dirigente do Sindicato dos Psicólogos no Estado de São Paulo e da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social da CUT, Professor Universitário. Bárbara Chiavegatti, Estudante de Psicologia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Beatriz Caiuby Labate, Antropóloga, Professora Visitante do Programa de Política de Drogas do Centro de Pesquisa e Ensino em Economia (CIDE), em Aguascalientes, México e Pesquisadora do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (NEIP). Beatriz Vargas Ramos, Professora de Direito Penal da Universidade de Brasília, Membro do GCCrim, Apoiadora da LEAP Brasil. Betania Devechi Ferraz Bonfa, Defensora Publica, SP. Breno Serson, Médico Psiquiatra e Doutor em Filosofia. Bruna Pasqualini Genro, Bióloga, Doutoranda UFRGS/HCPA. Bruno Ramos Gomes, Psicólogo, Mestre em Saúde Pública, representante do CRP/SP no CONED e Presidente do Centro de Convivência e de Lei. Bruno Torturra, Jornalista, membro da Rede Pense Livre. Cadu Oliveira, Jornalista, autor do Hempadão. Camilo Vanni, Conselheiro do CONAD. Carlos Weis, Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos da Defensoria Pública do Estado de São Paulo. Carolina dos Reis, Psicóloga, Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul. Cecília Boal, Psicanalista, RJ. Cecília Hedin-Pereira, Neurocientista, Professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Presidente da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC). Cecília Pescatore Alves. Doutora em Psicologia Social, Professora da Pontíficia Universidade Católica de São Paulo Celi Cavallari, Psicóloga, Vice-Presidente da ABRAMD e Conselheira da REDUC. Celso Peito Macedo Filho, Médico-Psiquiatra do CAPS II de Frutal/MG e do CAPS I de Iturama/MG, Especialista em Esquizoanálise, Esquizodrama, Análise Institucional e Grupos, membro do Instituto Gregorio Baremblitt, membro da Universidade Popular Juvenal Arduini. Charles Alimandro, Empreendedor Social e organizador do Congresso Internacional Sobre Drogas 2013. Claudia Abramo Ariano, Defensora Pública do Estado de São Paulo. Claudio Angelo, Jornalista. Claudio Marcos Queiroz, Professor Adjunto, Instituto do Cérebro, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Clebion Eli Miranda, Diretor de Comunicação do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos (SINDNAPI), Taubaté, SP. Cristiane Ribeiro, Psicóloga, Belo Horizonte. Cristiano Avila Maronna, Mestre e Doutor em Direito Penal pela USP e Diretor do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM). Daniel Luis Moreira Aló, Turismólogo e Ambientalista. Daniel Nicory do Prado, Diretor da Escola Superior da Defensoria Pública da Bahia e representante da ANADEP junto à Subcomissão de Crimes e Penas da Câmara dos Deputados, membro da Rede Pense Livre e consultor da campanha "Lei de Drogas: É preciso mudar". Daniela Skromov de Albuquerque, Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos da Defensoria Pública do Estado de São Paulo. Danielle Vallim, Cientista Política, Pesquisadora do Núcleo de Pesquisas das Violências do Instituto de Estudos Sociais e Políticos, Doutoranda em Saúde Coletiva, IMS/UERJ, Pesquisadora NEIP e membro ABESUP. Dartiu Xavier da Silveira, Médico-Psiquiatra, Professor da Universidade Federal de São Paulo, Coordenador e Fundador do PROAD, Presidente Fundador da ABRAMD, Assessor da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo. Deborah Sereno, Psicanalista, Professora de Psicologia da PUC-SP. Deborah Uhr, Psicanalista, Supervisora da Rede de Saúde Mental do município do Rio de Janeiro, Professora do Instituto Brasileiro de Medicina e Reabilitação e doutoranda em psicologia clínica na PUC-Rio. Dênis Roberto da Silva Petuco, Cientista Social, Mestre em Educação, doutorando em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Juiz de Fora; consultor autônomo sobre Drogas, Educação e Saúde. Denis Russo Burgierman, Diretor de Redação das revistas Superinteressante e Vida Simples. Denizar Missawa Camurça, Biólogo, NEIP. Douglas Senna Engelke, Biólogo, Doutorando Unifesp. Dráulio Barros de Araujo, Professor Titular de Neuroimagem, Instituto do Cérebro, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Dulcinea Peixoto Nelson, Advogada, UBMRJ, Pós-Graduação em Dependência Química UNISAL, Campinas, SP. Ederton Quemel Rossini, Estudante Psicologia, ISECENSA, Campos dos Goytacazes, RJ. Edson Nunes Mesquita, Estudante de Psicologia, UDF, DF. Eduardo Ekman Schenberg, Pesquisador Pós-Doutor na Universidade Federal de São Paulo, Diretor do Instituto Plantando Consciência. Edvaldo Nabuco, Professor Pesquisador, Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial (LAPS)/Fiocruz, Diretoria Nacional da Associação Brasileira de Saúde Mental (ABRASME). Edward MacRae, Antropólogo CETAD/UFBA, Secretário da ABESUP. Eliana Maria de Moraes, Terapeuta Ocupacional, Coordenadora do Fórum Mineiro de Saúde Mental/RENILA. Elisa Zaneratto, Psicóloga, Professora da PUC/SP. Elza Ibrahim, Psicóloga clínica, Professora da Universidade Veiga de Almeida. Emilia Estivalet Broide, Psicanalista, Mestre em Saúde Pública FSP-USP, Doutoranda do Curso de Psicologia Social da PUC SP, Professora do Curso de Psicossociologia da Juventude e Políticas Publicas da ESPSP. Emílio Nabas Figueiredo, Advogado Pós-Graduado em Responsabilidade Social e Terceiro Setor, Consultor Jurídico do Growroom.net e parte do Coletivo Projects. Esdras Machado Silva Junior, Advogado Militante Especialista em Direito Público e Controle da Administração e simpatizante das causa relacionadas a efetivação dos direitos e garantias constitucionais. Estela Waksberg Guerrini, Defensora Pública, Unidade da Fazenda Pública da Capital, São Paulo. Fábio Mesquita, Médico, Doutor em Saúde Pública e trabalhador da Organização Mundial de Saúde. Fernanda Morbeck Almeida, Técnica em Acupuntura, Brasília, DF. Fernanda Penteado Balera, Defensora Pública, Coordenadora Auxiliar, Unidade DIPO - Regional Criminal, SP. Flávia Fernando Lima Silva, Psiquiatra com especialização em Psiquiatria Infantil, Psicoterapeuta formada no centro de atenção a usuários de drogas do Pechansky, Preceptora da Residência em Psiquiatria no Centro Psiquiátrico do Rio de Janeiro, Mestranda em Psicologia Social pela UFF. Flavio Campos, Redutor de Danos, Diretor de Combate às opressões da Juventude do PSB, Conselheiro Municipal de Juventude do Recife, Membro do Coletivo da Marcha da Maconha Recife, Graduando em Terapia Ocupacional. Flavio Lobo, Jornalista. Gabriela Moncau, Jornalista, integrante do Coletivo Desentorpecendo a Razão (DAR), da Marcha da Maconha SP e da Frente Drogas e Direitos Humanos. Geraldo Prado, Desembargador aposentado, Professor de Processo Penal da UFRJ e membro da LEAP. Gerivaldo Neiva, Juiz de Direito (BA), membro da Associação Juízes para a Democracia (AJD) e Porta-Voz no Brasil do movimento Agentes da Lei contra a Proibição (LEAP-Brasil). Gilberta Acselrad, Enfermeira aposentada, Mestra em Educação, Coordenadora da Área de Saúde Pública e Direitos Humanos, FLACSO Brasil. Gisele Toassa, Professora Doutora, Área de Psicologia da Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal de Goiás. Greice Costa Gagaus, Psicóloga, FMU São Paulo, SP. Henrique Carneiro, Historiador, Professor Doutor DH-FFLCH-USP, Presidente da ABESUP, membro do NEIP. Henrique Romanó Rocha, Graduando em Antropologia e Direito, Gestor do Centro Acadêmico de Antropologia da UnB e Organizador da Marcha da Maconha Brasília. Hermano da Silveira, Engenheiro Eletricista, membro do Instituto Gregório Baremblitt e da Universidade Popular Juvenal Arduini. Humberto Cota Verona, Psicólogo do SUS e Presidente do Conselho Federal de Psicologia. Ícaro Monteiro Rizzo, Designer Gráfico, Coletivo Revolução Verde, SP. Ignez Helena Oliva Perpétuo, Médica, Professora aposentada da UFMG. Ilana Mountian, Psicóloga, Pós-Doutoranda do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Ilona Szabó de Carvalho, membro da Rede Pense Livre por uma política de drogas que funcione. Isabel Coelho, Juíza TJ-RJ, membro da Associação de Juízes para a Democracia. Isabel Cristina Gonçalves Bernardes, Psicóloga, Agente de Defensoria - Regional Central, Defensoria Pública do Estado de São Paulo Isabela Bentes Abreu Teixeira, Cientista Social, Mestranda em Sociologia pela Universidade de Brasília, membro do Setorial Política sobre Drogas do PSOL e integrante do Movimento Nacional pela Legalização da Maconha. Isabela Lara Oliveira, Professora da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília, membro do NEIP e da ABESUP e pesquisadora do CIPRPS. Ivan Belinky Heusi, Graduando em Ciências Ambientais pela Universidade de Brasília, membro do Setorial Política sobre Drogas do PSOL e integrante do Movimento Nacional pela Legalização da Maconha. Jean Wyllys, Deputado Federal. Jimmy Carter Lopes Salgado, Estudante de Antropologia na Universidade Federal da Integração Latino-Americana e Integrante do Coletivo Marcha da Maconha de Foz do Iguaçu. João Gabriel Henriques, Jornalista do blog Hempadão e ativista da Marcha da Maconha Rio de Janeiro. João Felipe Morel Alexandre, Biólogo, Mestrando em Neurociência e Cognição pela Universidade Federal do ABC. João Ricardo Lacerda de Menezes, Neurocientista, Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). John Fontenele Araujo, Médico, Professor de Fisiologia da UFRN e Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de Neurociência e Comportamento (SBNeC). Jorge Alberto Quillfeldt, Neurocientista, Professor Titular de Biofísica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Secretário da SBNeC e Secretário-Geral da Federação Latino-Americana de Neurociências (FALAN). Jorge Broide, psicanalista e analista institucional, membro da Associação Psicanalítica de Porto Alegre. Professor do Curso de Psicologia da PUC-SP e do curso de pós graduação latu senso Psicossociologia da Juventude e Políticas Públicas da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Jorge da Silva, Coronel reformado da Polícia Militar, Professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Vice-Presidente da LEAP Brasil. José Arturo Costa Escobar, Doutor em Psicologia Cognitiva, Grupo de Estudos em Álcool e outras Drogas/UFPE, Recife. José Caui Neto, Psicólogo, Membro da Universidade Popular Juvenal Arduini de Uberaba. José Eliézer Mikosz, Artista Plástico, Doutor em Ciências Humanas com pesquisa em Arte e Estados não Ordinários de Consciência e Pesquisador do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (NEIP). José Henrique Rodrigues Torres, Juiz de Direito, Presidente da Associação Juízes para a Democracia e Professor de Direito Penal da PUC-Campinas/SP. Julio Delmanto, Jornalista, Mestre em História Social, Membro dos coletivos antiproibicionistas Desentorpecendo a Razão (DAR) e Marcha da Maconha SP, pesquisador do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (NEIP) e da ABESUP. Julita Lemgruber, Coordenadora Centro de Estudos de Segurança e Cidadania/CESEC-UCAM. Kenarik Boujikian, Co-fundadora e ex-Presidente da Associação Juízes para a Democracia. Kenneth Rochel de Camargo Jr., MD PhD, Professor Associado, Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Editor Associado, American Journal of Public Health. Lairton Bueno Martins, Enfermeiro, Residência Integrada Multiprofissional em Saúde Mental Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Leilane Assunção, Professora substituta, Departamento de História, UFRN, membro do Núcleo Tirésias da UFRN, representante da Rede Latino Americana de Pessoas que Usam Drogas (LANPUD). Leandra Brasil da Cruz, Professora Pesquisadora, Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial (LAPS)/Fiocruz. Leonardo Leandro da Silva, Professor do Estado do Rio de Janeiro, Mestrando em Ensino de Física pela UFRJ. Leonardo Pinheiro Gomes, Professor de Psicologia e Psicólogo Clínico – Niterói – RJ. Leonardo Ferreira Gomes dos Santos, Graduando em Produção Cultural, Universidade Federal Fluminense, UFF. Letícia Sabatella, Atriz. Loiva Maria De Boni Santos, Mestre em Psicologia Social pela UFRGS . Lorena Otero, Graduanda em Direito pela UMC/SP e pesquisadora na FGV/SP. Lucas de Oliveira Alvares, Biólogo, Professor do Departamento de Biofísica/UFRGS. Lucas Lichy, Graduando em Ciências Econômicas UFSC e Presidente do Instituto da Cannabis. Luciana Boiteux, Professora de Direito Penal da UFRJ, Conselheira da REDUC. Luciana Zaffalon Leme Cardoso, Ouvidoria-Geral da Defensoria Pública do Estado de São Paulo. Luís Antônio Gomes Lima, Psicólogo, Professor Universitário de Graduação em Psicologia, pesquisador na área de história da psicologia e atuações profissionais voltadas à infância e à adolescência. Luiz Eduardo Soares, Professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Luís Fernando Tófoli, Psiquiatra, Professor do Departamento de Psicologia Médica e Psiquiatria da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas. Luiz Eduardo Lopes Silva, Mestrando em História Social da UFMA. Luiz Chazan, Psiquiatra e Psicanalista e professor de Saúde Mental e Psicologia Médica da UERJ. Maíra Andrade Scavazza, Estudante de Psicologia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Maira Guarabyra, colaboradora de Revista semSemente, Marcha da Maconha do Rio de Janeiro, Hempadão, Growroom.net. Marcelo Paixão, Professor da UFRJ, Coordenador do Laboratório de Análises Econômicas, Históricas, Sociais e Estatísticas das Relações Raciais (Laeser), Pesquisador visitante, Universidade de Princeton (EUA). Marcelo Simão Mercante, Antropólogo. Marcelo Sodelli, Presidente da ABRAMD e pesquisador da Psicologia da PUC-SP. Marcello de Souza Costa Pedroso, Antropólogo, educador agroflorestal e ativista da Marcha da Maconha de Brasília. Márcia Caldas, Psicóloga, Distrito Federal. Marco José Duarte - Assistente Social, Professor Doutor da Faculdade de Serviço Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Coordenador do NEPS/UERJ, Coordenador da Residência Multiprofissional em Saúde Mental da UERJ, Supervisor do CAPS/UERJ e Membro da Frente Estadual Drogas e Direitos Humanos, RJ. Marcos de Alcântara Machado, Administrador de Empresas, SP, membro da Rede Pense Livre - por uma política de drogas que funcione. Marcos R. V. Garcia, Professor Doutor, Coordenador do CRR-UFSCar. Marcos Rolim, Jornalista, Sociólogo, Escritor, Professor Universitário e consultor em direitos humanos e segurança pública. Marcus Vinicius de Oliveira, Psicólogo, representante do Conselho Federal de Psicologia no CONAD, militante da Luta Antimanicomial. Maria Angélica Comis, Psicóloga, Mestre em Psicobiologia, Integrante do Plantando Consciência. Maria Clara Rebel Araújo, Doutora em Psicologia Social, Professora da Unesa e Psicóloga Clínica. Maria Cristina G. Vicentin, Professora e Pesquisadora do Programa de Estudos Pós-graduados em Psicologia Social da PUC-SP. Maria Lucia Karam, Juíza aposentada e Presidente da LEAP Brasil. Maria Rita Kehl, Psicanalista, Integrante da Comissão Nacional da Verdade. Maria Solange Siqueira, Psicóloga Clínica e Institucional em São Carlos, SP. Mariana Bernd, Designer Gráfica e Professora. Mariangela Magalhães Gomes, Professora de Direito Penal da USP, Presidente do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais. Marilia Marra de Almeida, Psicóloga, Agente da Defensoria Pública do Estado de São Paulo. Mario Augusto Carvalho de Figueiredo, Defensor Público, Regional Criminal da Capital, Unidade Varas Singulares, São Paulo. Marisa Feffermann, Pesquisadora do Instituto de Saúde e Área de Juventude e Políticas Públicas, FLACSO, membro do GEDS, USP, militante do Tribunal Popular: O Estado Brasileiro no Banco dos Réus. Marta Elizabeth de Souza, Psicóloga, Presidente do CRP MG, ex-Coordenadora Estadual de Saúde Mental de MG, militante do Fórum Mineiro de Saúde Mental/RENILA. Marta Quaglia Cerruti, Psicanalista, Doutoranda pelo IPUSP, membro do Laboratório Psicanálise e Política IPUSP/PUC-SP. Marta Rodriguez de Assis Machado, Pesquisadora do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento, Professora da Escola de Direito de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas, Coordenadora do Núcleo de Estudos sobre Crime e Pena da FGV-SP. Mary Garcia Castro, UCSAL, Socióloga. Mary Suely Souza Barradas, Professora do Departamento de Psicologia da Universidade Federal Fluminense. Matias Maximiliano Acevedo, Editor chefe da Revista semSemente e co-fundador da Marcha da Maconha do Rio de Janeiro. Maurício Fiore, Antropólogo pela USP, pesquisador do NEIP e do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). Maurides de Melo Ribeiro, Professor de Direito Penal e Criminologia na FACAMP, apoiador da LEAP. Mauro Machado Chaiben, ex-Advogado, Analista Judiciário do TJDFT, especialista em direito público constitucional. Mauro Leno Silvestrin, Antropólogo, militante da Marcha da Maconha e chefe de redação da revista semSemente. Melina Risso, membro da Rede Pense Livre - por uma política de drogas que funcione. Miguel Figueiredo Antunes, Psicanalista, PAI-PJ TJMG e Prefeitura de Belo Horizonte. Miriam Abramovay, Socióloga, Pesquisadora, Coordenadora da Área de Juventude e Políticas Públicas, Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais. Miriam Debieux Rosa, Psicóloga, Professora do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, Programa de Pós-graduação de Psicologia Social da PUC-SP. Miriam K. A. Guindani, Professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Miriam Nadim Abou-Yd, Psiquiatra, Psicóloga, ex-Coordenadora de Saúde Mental de BH, militante do Fórum Mineiro de Saúde Mental/RENILA. Mônica Cavalcanti, Jornalista, membro da Rede Pense Livre - por uma política de drogas que funcione. Natalia Bezerra Mota, Psiquiatra, mestranda em Neurociências, CAPS infantil Natal/RN. Natália Peixoto Henriques, Estudante de Ciências Biológicas da Universidade de Brasília. Nelson Vaz, Professor Emérito de Imunologia, ICB, UFG, aposentado, Membro da Academia Brasileira de Ciências, Membro da Academia Mineira de Medicina, Sócio Honorário da Sociedade Portuguesa de Imunologia, Sócio Fundador da Sociedade Brasileira de Imunologia, Ex-Pesquisador 1-A CNPq. Nilo Batista, Advogado, Professor da UFRJ e Presidente do Instituto Carioca de Criminologia (ICC). Odair Furtado, Coordenador do Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Social – FACHS/PUC-SP, Integrante do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Trabalho e Ação Social (NUTAS). Odila Maria Fernandes Braga, Psicóloga, Universidade Popular Juvenal Arduini. Orlando Zaccone D’Elia Filho, Delegado de Polícia Civil RJ e Secretário da LEAP Brasil. Patrícia Paula Lima, Doutoranda em Etnomusicologia na Universidade de Aveiro, Portugal INET-MD. Paulo Amarante, Professor Pesquisador Titular, Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial (LAPS)/Fiocruz, Presidente Nacional da Associação Brasileira de Saúde Mental (ABRASME). Paulo Cesar Ribeiro Barbosa, Professor Adjunto do Departamento de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Santa Cruz, BA. Paulo Eduardo Busse Ferreira Filho, Advogado, membro da Rede Pense Livre - por uma política de drogas que funcione. Paulo E. Orlandi-Mattos, Pesquisador do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, CEBRID. Paulo Fernando Pereira de Souza, Psicanalista, especialista em Família e Psicologia Jurídica, Mestre em Psicologia Social. Paulo Henrique Dias Quinderé, Universidade Estadual do Ceará (UECE). Pedro Carlos Carneiro, Psiquiatra e Psicoterapeuta, Interlocutor de Saúde Mental da Supervisão de Saúde Centro-Sá em São Paulo. Pedro Gabriel Delgado, Psiquiatra, Professor da Faculdade de Medicina e Instituto de Psiquiatria da UFRJ. Pedro Paulo Gastalho de Bicalho, Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Coordenador da Comissão Nacional de Direitos Humanos do Conselho Federal de Psicologia. Pedro Vieira Abramovay, Professor da FGV-Direito Rio e Ex-Secretário Nacional de Justiça. Priscilla Gadelha Moreira, Psicóloga, Libertas Comunidade, Recife, PE. Rafael Damasceno Ferreira e Silva, Procurador Municipal, Gravataí/RS. Rafael Folador Strano, Defensor Público do Estado de São Paulo. Rafael Galati Sábio, Núcleo Especializado de Cidadania e Direitos Humanos, SP. Renally Cristine Cardoso Lucas, Graduanda em Psicologia – Universidade Federal de Campina Grande, PB. Renata Barreto Fernandes de Almeida, Psicóloga e Fonoaudióloga, membro do GEAD/UFPE, Doutoranda em Medicina Preventiva/UNIFESP. Renata Moura Costa, Estudante de graduação de Serviço Social, UFPE e Redutora de Danos, Recife, PE. Renata Nunes Fernandes, Estudante de Psicologia do Rio de Janeiro. Renata Simões Stabile Bucceroni, Defensora Pública, Vara de Execuções Criminais,Regional Guarulhos, SP. Renato Cinco, Vereador da cidade do Rio de Janeiro, membro do Movimento Pela Legalização da Maconha. Renato Filev, Neurocientista pela UNIFESP, membro do PROAD, coletivo DAR e Marcha da Maconha SP. Renato Malcher-Lopes, Professor do Departamento de Ciências Fisiológicas da Universidade de Brasília (UnB). Rinaldo Dias, Músico. Roberta Marcondes Costa, Antropóloga, membro do Coletivo DAR, Redutora de Danos pelo Centro de Convivência e de Lei, GEDS (Grupo de Estudos Drogas e Sociedade). Rodrigo Figueiredo de Oliveira, Defensor Público, SP. Rodrigo Mac Niven, Jornalista, Cineasta, Coletivo Projects, membro da Rede Pense Livre. Ronete Mendes Monteiro Rizzo, Socióloga, São Paulo. Rosa Virgínia Melo, Doutora em Antropologia, Professora substituta do Departamento de Antropologia da UnB. Rosemeire Aparecida da Silva, Psicóloga, membro da Comissão Nacional de Direitos Humanos do CFP, Conselheira Nacional de Saúde, militante do Fórum Mineiro de Saúde Mental, ex-Coordenadora de Saúde Mental de Belo Horizonte. Rossana Carla Rameh de Albuquerque, Psicóloga-IFRN, membro-GEAD/UFPE, Pesquisadora Associada-CEBRID, Doutoranda-Medicina Preventiva/UNIFESP. Rubens Casara, Juiz de Direito do TJ/RJ e membro da Associação de Juízes para a Democracia (AJD), membro do LEAP. Sábatha Fernandes, Graduanda em Ciência Política e Sociologia, Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), Membro do Coletivo Marcha da Maconha Foz do Iguaçú. Salo de Carvalho, Doutor em Direito Penal (UFPR). Sandra Fortes, Psiquiatra, Professora Adjunta FCM/UERJ. Savio de Freitas Fontes, Psicólogo e Técnico em Acupuntura, Brasilia-DF. Sergio Alarcon, Assessor de Saúde Mental da SMS do Rio de Janeiro, Professor de Bioética da ENSP/Fiocruz, Pesquisador Sênior da Flacso/Brasil. Sergio Mauricio Souza Vidal, Antropólogo, ativista e escritor. Sergio Salomão Shecaira, Professor Titular de Direito Penal da USP. Silvio Mota, Juiz do Trabalho, aposentado. Simone Kropf, Pesquisadora e Professora do Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz/Fundação Oswaldo Cruz. Sidarta Ribeiro, Biólogo, Professor Titular de Neurociências, Instituto do Cérebro, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), membro do NEIP, Ex-Secretário da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC). Stevens Rehen, Biólogo, Professor Titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Ex-Presidente da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC). Talita Sztokbant, Jornalista do Growroom.net e colaboradora semSemente. Taniele Rui, Doutora em Antropologia Social pela Unicamp, Pós-Doutoranda do Programa Drugs, Security and Democracy (SSRC-EUA), Pesquisadora colaboradora do NEIP e do CEBRAP, Professora convidada da Escola de Sociologia e Política. Tarso Araujo Silva, Jornalista, autor do Almanaque das Drogas. Tatiana Belons, Defensora Pública, SP. Thiago Calil, Psicólogo, Mestrando em saúde pública, Coordenador de campo do Centro de Convivência é de Lei, membro da ABESUP. Thiago Tomazine, militante da Marcha da Maconha RJ, Movimento pela Legalização da maconha, Hempadão e Bloco Planta na Mente. Toni Reis, Professor, Doutor em Educação. Vagner Ribeiro Fernandes, Estudante de Graduação em Serviço Social Universidade Federal do Pampa. Vany Cristina Côrtes Coutinho Campello Teixeira, Psicóloga/Niterói-RJ. Vera Malaguti Batista, Criminóloga, Professora da UFRJ, membro do ICC e Diretora da revista Discursos Sediciosos. Vera Pasini, Psicóloga, trabalhadora da Saúde, Conselheira do Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul, CRPRS. Verônica Pereira Schwartz, Psicanalista, Supervisora Clínica de Desinstitucionalização, Superintendência de Saúde Mental, Município RJ. Vinicius Prates, Jornalista e Pesquisador em Comunicação. Waldir Cardoso, médico, Conselheiro Federal de Medicina e Diretor de Comunicação da Federação Nacional dos Médicos. Walter Fanganiello Maierovitch, Jurista, Presidente do Instituto Brasileiro Giovanni Falcone de Ciências Criminais. Welliton Caixeta Maciel, Antropólogo, Pesquisador do GCCRIM da Faculdade de Direito da UnB. William Lantelme Filho, Fundador do Growroom, co-Fundador da Marcha da Maconha, Diretor de Arte da Revista semSemente. Wilson Roberto Lara Reis, Psicólogo CAPS AD Serrinha/BA e CRAS Conceição do Coité/BA. Yago Paolo Costa Aguiar, Graduando em Comunicação Social na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Yara Valverde, DSc, Pesquisadora, UFRRJ, Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Políticas Públicas Estratégias e Desenvolvimento do CNPq. Yvone Magalhães Duarte, Coordenadora Geral, Conselho Federal de Psicologia. http://www.avaaz.org/po/petition/A_Proibicao_e_a_pior_de_TODAS_as_drogas1 point
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Esse lance de legalização vai encher o bolso das empresas. Por isso isso já está começando a ser discutido uma tomada de posição na esfera mais global. Se fosse só pelos gastos e tal, no final das contas o governo gasta pra reprimir e não recebe o retorno. Tão começando a ver com a abertura de empresas, a probabilidade de ter retorno é muito maior. E como a associação entre Estados e Empresas é meio que uma relação de ''proto-cooperação'', vai ser bem viável para os Estados legalizarem a erva. Ganhar dinheiro em cima de produtos, camisas, tênis ... Na Holanda os gifts são bem claros: sapatinho de madeira, tulipas e folhas de cannabis. Uma coisa é, a proibição gera muito dinheiro só para umas pessoas e tem gente de muita grana também que tá querendo uma fatia desse bolo, mas o círculo é mais fechado em virtude dessa proibição. Com a abertura, o próprio dono da Brahma vai abrir Lojas que vendem maconha. A Legalização vai ser mais do que uma luta do povo. Vai ser uma imposição das empresas.1 point
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Boa....completei minha primeira MEIA maratona nesse domingo passado . Valeu GR e aleluia é isso ae... http://www.growroom.net/board/topic/41597-a-maconha-atrapalha-na-vida-de-um-atleta/1 point
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Inicio de 2012 eu estava de férias e não comente sobre esse caso. Sem entrar no mérito do absurdo que é o cara estar na DP com sua planta, a entrevista dele representa bem um Grower sabendo se defender. Sereno e firme ao mesmo tempo. Mandou muito bem em todas a fala, sem escorregar nas cascas de banana do repórter. Quando estiver pela área, dá um alo, brother!1 point
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maluko a bancada evangelica acha que o mundo tem 6000 anos... eles nao tao apto pra achar bosta nenhuma...1 point
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a legalizaao do aborto no brasil seria o primeiro passo.... Freakanomics e fudido...1 point
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Boa Noite Familia GR Então o Rasta ainda se encontra privado da liberdade a juiza disse que em 15 dias da o veredito final ou liberdade ou condenação ... Mas a advogada disse que já deu entrada no HC e que isso pode ate sair antes da sentença da juiza Não falei com o rasta apenas gritamos o nome dele e dissemos que ele não está só ... Triste pra caralho em ver meu irmão algemado doe dentro do coração na alma ... mas é aquilo AONDE HOUVER INJUSTIÇA HAVERÁ RESISTÊNCIA ... Agradeço a todos pela positividade de coração Paz a todos JahBless1 point
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Você está aqui: Página Inicial / Sociedade / As origens do vício Sociedade Entrevista - Gabor Maté As origens do vício Segundo especialista, sociedade reprime e encarcera seus dependentes para evitar que outros sigam seu exemplo por Flávio Lobo — publicado 14/05/2013 15:52 Nenhum comentário e Nenhum comentário Arquivo Pessoal o médico canadense Gabor Maté Leia também Angelina Jolie revela que retirou as duas mamas para reduzir risco de câncer OMS admite que novo coronavírus pode ser transmissível entre humanos Nascido na Hungria, numa família judia, durante a ocupação nazista, o médico canadense Gabor Maté é um sobrevivente do Holocausto. Seus avós maternos foram mortos em Auschwitz, e ele passou seu primeiro ano de vida em um gueto. Décadas depois, radicado no Canadá, teve de lidar com sua própria tendência para comportamentos compulsivos – trabalho e compras eram suas drogas favoritas – e foi diagnosticado com transtorno de déficit de atenção (TDA). Médico especializado no estudo e tratamento de vícios e TDA, Maté compreende esses distúrbios como “sintomas” de problemas anteriores, gerados por condições sociais e psicológicas, que influenciam o desenvolvimento cerebral. Teórico reconhecido internacionalmente, com grande experiência no tratamento de dependentes, é autor de quatro livros sobre seus temas de pesquisa, um deles, “Pais Ocupados, Filhos Distantes”, foi publicado no Brasil pela Melhoramentos. Em seu último livro, “In The Realm of Hungry Ghosts: Close Encounters With Addiction” (No reino dos fantasmas famintos: contatos Imediatos com o vício) e nesta entrevista, Maté joga luzes sobre a questão dependência de drogas que podem ajudar a esclarecer problemas e políticas públicas que o Estado brasileiro se propõe a enfrentar e implementar. CartaCapital: Quais são os principais “mitos” que dificultam a compreensão do fenômeno do vício? Gabor Maté: Em geral, a sociedade vê o vício de duas formas predominantes. Numa dessas interpretações, o vício é um escolha que as pessoas fazem, simplesmente uma má decisão individual. O que a sociedade tende a fazer, nesse caso, é criminalizar essa “escolha errada”. Reprimindo e encarcerando os dependentes de drogas ilícitas, a sociedade os pune por seu suposto erro e tenta evitar que outros sigam seu exemplo. A segunda visão mais comum sobre o vício é a da predisposição genética, algo que as pessoas herdam de seus pais, uma característica biológica que as constitui desde a concepção. As duas explicações têm uma importante característica em comum: a ausência da dimensão social do problema. Nós, humanos, somos seres “bio-psico-sociais”. As condições psicológicas e sociais da nossa existência são decisivas para a realização e a modulação dos nossos potenciais biológicos. O ambiente e as relações sociais moldam a nossa biologia, especialmente o desenvolvimento cerebral. Cada cérebro humano é, em larga medida, um produto das relações psicossociais do indivíduo, sobretudo das relações mantidas e experiências vividas durante os primeiros anos de vida. CC: Existe, então, uma “neurologia do vício” produzida por condições psicológicas e sociais durante a infância? GM: Frequentemente, sim. Hoje sabemos que o desenvolvimento de circuitos cerebrais relacionados aos incentivos e à motivação, ao prazer, ao alívio da dor e ao amor – ativados pelos neurotransmissores dopamina e endorfina –, assim como dos circuitos que regulam nossos níveis de estresse e de intensidade emocional, depende muito das condições sociais, afetivas e cognitivas da primeira infância, especialmente dos primeiros três anos de vida, e até mesmo dos níveis de estresse da mãe durante a gravidez. Podemos comparar as variações no desenvolvimento desses circuitos neuronais ao trajeto de um rio. Quanto mais perto da nascente se coloca um obstáculo, maior a mudança no curso do rio. Quanto mais cedo a criança é submetida a altos níveis de estresse, indiferença, solidão, violência, maiores os prejuízos para o desenvolvimento desses circuitos, cujo mal funcionamento predispõe a problemas físicos e mentais, e ao vício. CC: Há evidências científicas do impacto dessas experiências traumáticas na infância, o desenvolvimento cerebral e o vício? GM: Quem trabalha com dependentes químicos acolhendo-os e escutando-os sabe que trauma e abusos na infância são uma constante em suas histórias de vida. E há, sim, fartas evidências científicas dessas relações de causalidade. Vou dar alguns exemplos. Filhotes de rato que não são lambidos por suas mães logo depois do parto têm seu desenvolvimento cerebral prejudicado. Como o acolhimento do humano recém-nascido pela mãe, para os ratos as lambidas pós-parto são, sobretudo, um ritual de vínculo. Dura só alguns minutos e tem efeitos para toda a vida. Nos humanos, alguns traumas precoces têm impactos tão importantes na química e estrutura do cérebro que é possível, por exemplo, identificar vítimas de abuso sexual na infância por meio de exames de mapeamento cerebral realizados décadas mais tarde. Meninas de quatro anos de idade com alto nível de estresse (medido pela quantidade de cortisol na saliva) chegam aos 18 com os mesmos tipos de alteração cerebral, também identificáveis por exames de imagem. Apenas analisando o eletroencefalograma de um bebê é possível saber se sua mãe está sofrendo de depressão. Filhotes de macaco separados das mães sofrem rápidas quedas de seus níveis de dopamina, hormônio da motivação. Cobaias geneticamente manipuladas para não desenvolver receptores de dopamina se alimentam quando recebem comida diretamente na boca, mas, se a comida é deixada a centímetros de distância, elas não tem motivação suficiente para se mover e comer, e morrem de fome. Para o desenvolvimento satisfatório dos circuitos da dopamina, os mamíferos, e sobretudo humanos, precisam de contato e laços sociais, suporte emocional, em ambientes suficientemente seguros e tranquilos. A mesma dopamina tem papel fundamental na química de muitos vícios. CC: Seria correto, portanto, dizer que o vício é uma forma de tentar compensar deficiências neurológicas preexistentes? GM: Sim, seria. Defino “vício” como qualquer comportamento – associado ou não a uma substância química – que dá prazer e alívio temporários, trás efeitos negativos a longo prazo e a pessoa não consegue largar. Pessoas que tiveram experiências traumáticas precoces frequentemente convivem com sofrimento, com dor emocional constante. De maneira geral, a dependência química se origina numa busca de motivação, prazer ou alívio de sofrimento que a pessoa não consegue sem a droga. Trata-se, na verdade, de automedicação. Quem recorre constantemente a cafeína, nicotina, cocaína, crack ou metanfetamina, por exemplo, está tentando aumentando seus níveis de dopamina. O problema é que, em geral, essa automedicação não resolve o problema, e, em muitos casos, tem graves efeitos colaterais. No caso da metanfetamina, por exemplo, o aumento dos níveis de dopamina é tão grande que faz com que o cérebro se proteja reduzindo o número de receptores de dopamina, reforçando a necessidade de mais dopamina, fechando o círculo vicioso. Se a pessoa para repentinamente de tomar a droga, seus níveis de dopamina ficam extremamente baixos e ela cai em depressão. O vício não é uma escolha moral errada nem resultado de determinação genética, é o sintoma de um problema anterior – o trauma e a dor que ele produz – e, ao mesmo tempo, uma tentativa de aliviar essa dor. Não é à toa que a maioria das drogas relacionadas ao vício, inclusive o álcool, são anestésicas. CC: Como ficam essas pessoas no contexto da Guerra às Drogas? GM: Como não é possível enfrentar objetos inanimados nos campos de batalhas, a guerra é feita contra usuários de drogas e, sobretudo, contra os dependentes. Agora imagine o resultado de políticas que marginalizam, criminalizam e punem pessoas cujo problema fundamental é o excesso de dor e sofrimento. Qual é a racionalidade disso? Claro que não funciona. O que se produz é a continuidade de experiências traumáticas, que são as causas do vício. O problema dos dependentes e da sociedade só se agrava. Eu conheci um dedicado policial em Toronto, no Canadá, que trabalhava no combate à exploração de crianças pelo mercado criminoso de pedofilia online. Ele me contou que a pior parte do trabalho era ver a expressão das crianças nos vídeos pornográficos. “Os olhos delas estão mortos”, ele me disse. É claro, quando o fluxo emocional é doloroso demais, insuportável, a desconexão profunda é o único jeito de sobreviver. Eu lhe disse que a terrível ironia da situação era que, se futuramente ele fosse transferido do departamento de combate a crimes sexuais para o de combate às drogas ilícitas, iria ter de perseguir e prender as mesmas pessoas que tanto havia se esforçado para proteger. Com a minha experiência profissional, eu podia lhe garantir que grande parte das crianças violentadas se tornaria dependente de drogas pesadas. É isso que as políticas de drogas baseadas na criminalização e repressão fazem: perseguem e punem gente que está tentando anestesiar a dor que sente. CC: Qual é, então, a melhor alternativa? GM: A boa notícia é que é possível romper o círculo vicioso de dor, vício, marginalização, repressão, violência, mais dor e mais vício. Com acolhimento, respeito, contato, afeto, tratamento baseado em evidências científicas, as pessoas melhoram e muitas conseguem largar o vício. Mesmo as mais traumatizadas, e em qualquer idade. Mas para isso é preciso realmente se guiar pelo conhecimento científico e pelas evidências empíricas. Nada do que eu lhe disse é controverso entre os verdadeiros especialistas, aqueles que estão realmente gerando conhecimento relevante sobre o assunto atualmente. Mas muitos médicos, infelizmente, reproduzem visões preconceituosas e mal informadas. E não só os médicos, também os sistemas judiciário e carcerário – e, em alguns aspectos, a economia e a sociedade em geral – parecem desenhados para produzir e multiplicar vícios e pessoas que precisam recorrer constante e compulsivamente a alívios temporários. Pode ser sexo, internet, compras, jogos, exercícios físicos, trabalho, dinheiro ou heroína. Muitos desses vícios não são apenas tolerados, mas admirados, cultuados, fomentados... Enquanto outros são criminalizados. CC: Qual é a sua opinião sobre as mudanças na legislação brasileira sobre drogas ilícitas que estão sendo discutidas no Congresso Nacional, especialmente no que tange ao aumento da pena mínima para o tráfico e à internação forçada de dependentes? GM: Acho um equívoco enorme, na contramão do conhecimento científico e das melhores experiências internacionais. Se implementadas, essas medidas agravarão o problema. O Brasil é um grande país, que tem avançado em vários aspectos. Mas, neste momento e nesse campo, não oferece um bom exemplo para o mundo. Acho muito interessante como os chamados “países cristãos”, como os EUA e o Brasil, desprezam os ensinamentos do mestre que dizem seguir. Jesus não disse “não julgue para não ser julgado” e “antes de querer tirar o cisco do olho do seu irmão, preocupe-se com a tora no próprio olho”? Eu acho que deveríamos levar o cristianismo a sério. Para citar outro mestre, quando questionado sobre o que achava da civilização ocidental, Gandhi respondeu: “acho que seria uma ótima ideia”. Eu diria o mesmo do cristianismo. Seria uma excelente ideia. fonte: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/as-origens-do-vicio1 point
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up! 18/05/2013: FESTA PELA LIBERDADE. À PARTIR DAS 19h LOCAL: Casa Amarela - Rua José Bonifácio, 139. Largo da Ordem. ENTRADA: R$ 10 (sem doação) R$ 7 (com doação) Doações: Agasalhos, cobertores e roupas de inverno em geral. Em bom estado de conservação e em condições de uso, nada de trapos né galera?1 point
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Po num tinha reparado esse seu post desculpa ai... Cara passe a ingerir Hemp Oil diariamente e prepare um mix de hemp Oil com óleo de copaiba pra passar nas regiões onde a fibromialgia ataca, não existe antidepressivo e laxante muscular melhor que os cannabinóides, sem contar o resto dos benefícios né...1 point
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ATENÇÃO: INFELIZMENTE NÃO PODEREMOS ADMITIR MENORES 18 ANOS NO EVENTO, NEM A UTILIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS ILÍCITAS NAS DEPENDÊNCIAS DO MESMO. RESPEITE, NÃO FUME DENTRO OU NA FRENTE DA FESTA. LEMBRANDO QUE É COMUM A PRESENÇA DE POLICIAIS NA ÁREA. VOCÊ PODERÁ SAIR E ENTRAR QUANTAS VEZES QUISER. Em extensão ao movimento Marcha da Maconha 2013, Curitiba apresenta: 18/05/2013: FESTA PELA LIBERDADE. À PARTIR DAS 19h LOCAL: Casa Amarela - Rua José Bonifácio, 139. Largo da Ordem. ENTRADA: R$ 10 (sem doação) R$ 7 (com doação) Doações: Agasalhos, cobertores e roupas de inverno em geral. Em bom estado de conservação e em condições de uso, nada de trapos né galera? EI USUÁRIO, SAIA DO ARMÁRIO! Esse é um evento para unirmos nossas forças, celebrarmos e lutarmos pela nossa liberdade de escolha, nossa individualidade e nossa qualidade de vida! Temos o direito de escolher o que fazer com nossos corpos e mentes e somente nós mesmos podemos decidir usar ou não o que nos faz bem ou mal. Vamos honrar a nossa cultura e alegria como ato de resistência. Celebrar aquilo que temos de melhor e mais forte para unir todos em uma causa só: o respeito. Estaremos esperando vocês no coração da cidade com: • MÚSICA - Dj Raggamonk (Ragga) - Dj Leo Magno (Seleta Libertária) - MC Nairobi - Adwa Dubs Sound System - Dj Dreds (dubstep, glitch hop) - Dj Andrei Arion - Urbit - Smoking Time 4:20 • EXPOSIÇÕES - Eco Urbano-Cwb por Reynaldo Costacurta - Risco e Arrisco: Charges, tiras e outras viagens por Caroline Lemes - Firuletes por Furlan - Redução de Danos por James Kawa • SORTEIOS - Revista Sem Semente - Tabacaria Zion - THC Sk8 - Tye Die Clothing [também estará expondo camisetas] • ALIMENTAÇÃO INTEGRAL • Cerveja Shot: R$ 2,50 • Cerveja lata: 2 por R$ 5 • Tequila: R$ 5 (dose) ANTES DA FESTA, no mesmo local, às 16h20m: OFICINA DE CARTAZES Tema: História colaborativa da Cannabis - proibição à legalização. Traga seu protesto e material. Exposição durante a festa. E AINDA... DOMINGO, 19/05, CASA AMARELA (Largo): Exposição dos cartazes da oficina durante o período da feirinha QUARTA-FEIRA, 22/05 - Distribuição das roupas de inverno arrecadadas. Partida também da CASA AMARELA (Largo). ----------------------------------------------------- 18/05/2013: FESTA PELA LIBERDADE. À PARTIR DAS 19h LOCAL: Casa Amarela - Rua José Bonifácio, 139. Largo da Ordem.1 point
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Que jantar saboroso heim? o que vi foi uma confraternização de alto nível regado a uma boa vodka e carne de porco orgânica. Essa é uma boa definição do nosso tão conhecido lema: DON'T PANIC IT'S ORGANIC Aqui no Brasil a Friboi podia inovar e alimentar seu gado com maconha da boa pra dar aquela larica nos bovinos, aposto que vários growers aqui no Growroom abririam rapidinho uma cooperativa para fornecer essa erva.1 point
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Esta sentença é prova cabal (cabalíssima!) de que o judiciário não entende NADA sobre maconha. NADA!!!!!!!1 point
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Pô, é triste ver a situação de alguns de nossos magistrados. Sei que já tiveram um notável conhecimento jurídico, mas estacionaram no tempo. Este camarada, por exemplo, cita inúmeros princípios pró-réu, mas os pensa como eram em 1980. Cita votos embasados em uma lei de tóxicos de 1976, a qual era incrivelmente mais dura, inclusive, até, com os usuários, quem diria então ao "traficante"(aos olhos deste cego). Para se ter ideia do tamanho da desproporcionalidade, é valida a comparação entre as penas para o usuário previstas nessas duas legislações, na mais recente e na citada pelo juiz. Em 1976 os usuários poderiam ser presos por até 2 anos apenas por portar a droga, hoje, por conta da lei promulgada em 2006, não se prende. Também é visível a falta de informação na afirmação de que, a cannabis não se perpetua no meio ambiente brasileiro. Onde? Desde quando? Se ela não se estabeleceu aqui, nem mesmo os brasileiros se estabeleceram, pois tem a mesma data de "importação", já que o cânhamo chegou aqui junto com as primitivas embarcações a vela dos colonizadores, e foi aqui cultivado, livremente, até meados do império. Sem contar com outras dezenas de raciocínios deturpados presentes no texto. Sano, você teria a tese de defesa pra passar pra galera? Pq tbm parece que vacilaram muito nesta defesa. Cometeram alguns erros, como o próprio juiz cita, crassos. Parece que poderia ter sido melhor.... Poderiam ,além de tentar descaracterizar o crime de tráfico, e caracterizar o uso religioso, poderiam trabalhar na desconstrução do objeto de proteção deste tipo de penalidade - A saúde pública. A demonstração, e virtual comprovação, de que a maconha não faz mal, documentada através de inúmeras pesquisas cientificas, poderiam ter sido anexadas, botando em cheque esta visão, ao menos para tentar facilitar a argumentação via STF ,desde o inícioSerá q n rola uma parceria? Consultores jurídicos do growroom + Dr responsável pelo caso? Ae, pra terminar tenho uma, possível, boa nova para o caso: STF decidirá sobre perda de bens apreendidos em decorrência do tráfico de drogas. O Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a existência de repercussão geral da questão constitucional em debate no Recurso Extraordinário (RE) 638491, de autoria do Ministério Público Federal (MPF). A Corte decidirá se para o perdimento de bem apreendido em decorrência do tráfico de drogas é necessária a sua utilização habitual ou sua adulteração para a prática do crime. Na instância de origem, o recorrido e o corréu foram presos em flagrante com aproximadamente 88 quilos de maconha no porta-malas de um carro. Após denunciados e processados, eles foram condenados, com base nas penas do artigo 12 da Lei 6.368/1976 (antiga Lei de Drogas), a cinco anos de prisão e ao perdimento do veículo. O Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJ-PR), por unanimidade, deu parcial provimento às apelações para afastar o perdimento do veículo por ausência de prova de que o bem fosse preparado para disfarçar o transporte da droga – tipo fundo falso –, bem como da reiteração do uso do veículo para traficar http://stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=238327 Pelo menos que a casa fique, se não, além da desonestidade, e injustiça, é roubo! (DETALHE!!!! OS MALUCOS ESTAVAM COM 88KG NO PORTA-MALAS, FORAM JULGADOS PELA LEI DE 1976 QUE CONDENAVA A ATÉ 15 ANOS POR TRÁFICO, E PEGARAM 9 ANOS A MENOS QUE O RAS!!) Abraços! Good vibes for the fight!1 point
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as minhas estão em curitiba e agora?? fudeu... ta no meu nome e assumo, porém moro perto de cascavel, tem chance de entrar numa malha fina agora?1 point
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Me corrijam se eu estiver errado, mas creio que o CBN - bem mais presente no prensado do que no plantado, que é curado (até rimou) - é o que deixa com o efeito de "corpo mole e cabeça pesada", além de deixar a pessoa mais deprimida e inibida socialmente... Mas o problema do irmão andre também pode ser outro.. pelas experiências de vida dele, pode tbm ser mera "atucanação". A pessoa fuma e fica com fobia social e não consegue interagir com ninguém. Mas isso não seria restrito apenas ao prensado, mas relativo à pessoa que fica "noiada" quando fuma. Sei lá, falo por experiência própria. Irmão, vc tem que ter força interior, concentrar e controlar sua própria mente.. fazer fluir os sentidos, esvaziar a mente de pensamentos ruins, de negatividade,, tudo isso não pode te dominar, vc é mais forte irmão, basta crer.. abraço e td de bom positividade sempre "Jamais perca seu equilíbrio, por mais forte que seja o vento da tempestade busque no interior o abrigo"1 point
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IMO voo nacional ainda é tranquilo levar umas gramas para fumar, mas botou o pé para fora do Brasa, esquece...muito sujeira! ou leva na mala ou no bolso mesmo... agora se tiver cão no sagão, fodeu! hehe sorte ae!1 point
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Esse foi enquadrado no art.28,não ficou preso... Graças a JAH!!!!!1 point
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Maluco, esse garoto orgulha a nossa comunidade. Eu até baixei o video aqui, sei que o tópico é antigo mas tinha que me manifestar. Parabens, e muita paz pra voce Pedro!1 point
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salve canadense vou postar a fotinho da minha cruza abraçao mano Cruza automatica x manga ( sativa nordestina mangada ) Clone Automanga copo 500 ml , fertilizaçao plantafol quimico , 168 w flour Molhadas 45 G Seca 11 G valeu1 point