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  1. As drogas e a guerra perdida 25/05/2013 A recente decisão do governo do Estado de São Paulo de destinar uma quantia em dinheiro para que usuários de crack possam ter recursos para tentar abandonar o vício está gerando muita polêmica, e o programa até já recebeu alcunha de "bolsa crack". Há muito o que se discutir a respeito desta medida, mesmo sob a perspectiva de quem acredita que as atuais políticas de combate a drogas não surtem efeito, alimentam ainda mais o tráfico e acabam criminalizando quem na maioria dos casos não deveria ser tratado como criminoso. Mas o que este debate esconde é algo mais profundo, qual seja, o fato de o Brasil ainda continuar na velha e antiquada linha de combate ao usuário: permanece atacando o doente em vez de combater a doença. E ao que tudo indica o principal Estado e principal cidade do país consolida esta linha de atuação, conforme ficou claro na participação do psiquiatra Ronaldo Laranjeira no programa Roda-Vida (TV Cultura) da última segunda-feira. Laranjeira, porta-voz de tudo o que se refere a drogas na Universidade Federal de São Paulo, agora também é responsável pela aplicação do programa do governo do Estado em que a tal "bolsa crack" se inclui e ainda por um outro programa referência da prefeitura paulistana, no populoso hospital Heliópolis. Esta atuação em esferas tão abrangentes não é suficiente, porém, para que o médico tenha uma visão no mínimo mais holística do tema. Durante todo o programa da segunda-feira, embora confrontado com dados e informações relevantes, ele insistiu que a única maneira de se enfrentar a questão das drogas é assim mesmo, à sua maneira: atacando o usuário pela via da abstenção total, sem distinção de que tipo de droga use, como usa e em quais situações. É proibido e faz mal. Ponto. Ao longo do programa o especialista ficou visivelmente contrariado todas as vezes em que se colocou a questão da redução de danos, em contraponto à criminalização, como política viável para enfrentar o problema. Redução de danos é um conjunto de ações, inclusive de políticas públicas, segundo a qual quem usa drogas não é tratado como criminoso, mas, quando é o caso, como alguém que precisa de ajuda para diminuir os males que eventualmente cause a si e aos outros por causa da ingestão de substâncias ilíticas. Gasta-se mais, também, em prevenção, educação, esclarecimentos do que em repressão e controle policial. Estas práticas permitem por exemplo que, por não ser considerado um criminoso e portanto não correr o risco de ser preso, um número muito maior de usuários com problemas busque ajuda de verdade em centros especializados. Mesmo que esteja sendo aplicada com êxito em países como Holanda, Alemanha, Suíça, Espanha, Noruega, Dinamarca, Canadá e Austrália, este tipo de postura é desprezada por Laranjeira, que é intransigente ao defender sua linha proibicionista, afirmando genericamente que a política de redução de danos está sendo "abandonada" em todo o mundo. Exemplo concreto de que não é bem assim foi apresentado no programa por Ilona Szabó, da Comissão Global de Política Sobre Drogas, órgão da ONU comandado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que busca alternativas à fracassada "guerra" empreendida por diversos países liderados pelos EUA. Trata-se do caso de Portugal, que em 2001 se transformou no primeiro país europeu a descriminalizar a posse e uso de qualquer tipo de droga. Para Laranjeira, este exemplo não é válido porque segundo ele disse "o consumo aumentou no país". O que também não é bem assim, porque o que ele não disse é que o consumo em Portugal, cujo governo considera seu programa um êxito, não aumentou mais do que qualquer outro país da Europa. E que desde a liberalização houve uma queda acentuada da criminalidade relacionada a drogas e tráfico, bem como uma enorme diminuição, de mais de 50%, dos casos de mortes relacionadas a consumo de drogas. Ou seja concretamente: redução de danos. Outra afirmação feita por Laranjeira que surpreendeu os participantes do programa refere-se ao Estado americano do Colorado. Numa demonstração de que até mesmo os Estados Unidos está mudando sua visão do tema, a população daquele Estado aprovou a liberação do uso recreativo de maconha para maiores de 21 anos. Questionado sobre a validade desta medida num país radical no combate às drogas, Laranjeira afirmou ser contra porque ela significou "aumento de 25% do consumo". Acontece que o referendo que liberou o uso da maconha e até mesmo o plantio doméstico em pequena escala foi realizado no Colorado em novembro do ano passado, ou seja, há apenas seis meses. E não são conhecidos, até o momento, dados oficiais que permitam afirmar que o consumo aumentou ou que diminuiu. Estes dois exemplos são reveladores de uma postura, externada ao durante todo o programa, que só admite mão única nesta questão: proibir, combater e tentar a todo custo eliminar o uso, nem que seja à força. Possibilidades alternativas não são consideradas. Tudo bem que esta seja a visão pessoal de Laranjeira como médico e que ele a aplique em seus pacientes, que podem ou não optar por isso. Mas é uma pena seja esta a política a prevalecer de forma hegemônica, com sua liderança, em São Paulo Estado e capital para ser aplicada compulsoriamente a todos os cidadão. Mesmo porque há cada vez mais evidências, e até alguém como Fernando Henrique Cardoso não cansa de repetir isso, de que combater drogas desta maneira (tratamento escudado por polícia, armas e prisão em vez de educação, esclarecimento e apoio) não tem funcionado e, pior, serve para alimentar toda uma cadeia "do mal" decorrente do fato de ser algo valioso, proibido e criminoso, a saber: tráfico, violência, mortes. Luiz Caversan http://www1.folha.uol.com.br/colunas/luizcaversan/2013/05/1284968-as-drogas-e-a-guerra-perdida.shtml
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  2. E tome paulada neste demagogo, preconceituoso, proibicionista e conservador! TOMMMAAA PUTA!
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  3. Po eu moro do lado, o voo e barato ... Comer pode ser barato tb, vai no supermercado e compra umas laricas (pão, queijo e presunto já e 1 refeição) ... alguns hostel vc pode cozinhar. Sentar no restaurante chinês da pra comer noodles/arroz frito com 5 tipos de carne sai em torno de 7-8 euros sem bebida. Ja os doces são caros entre 3-6 euros cada. Na época da CC rola uma celebração em dam e tem vários carrinhos com laricas holandesas pelo centro. Como disseram antes ... tem q ficar no centro da cidade ... pois dali tem os ônibus/vans para levar o pessoal para os coffeeshops e Expo (grátis, incluído no judge pass). Tudo rola ali, red light district, coffeeshops (barneys, greenhouse, green place, grey area, hunters), restaurantes, estacao de trem/metro/onibus, bares. Uma vez q sai do centro as coisas mudam bastante. Eu ja fiquei em varios hoteis e hostels ... hoje em dia eu fico no theflyingpig.nl ... tem quarto twin, quarto com 30 pessoas (vc escolhe), tem cozinha, area para fumar, sinuca e no centro de dam (5 min da estacao central). Espere pagar entre 13-20 euros/grama da erva e entre 10-70 euros/grama de hash ... tudo abaixo deste preco nao presta. A ultima vez q estive la paguei 18 euros/grama do dr. grinspoon (20 semanas de flora), mas estava muito potente e uma delicia. Galera se precisar de mais informacao, so dar um toque ... to enrolado pra tirar as minhas ferias, mas noix chega la ...
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  4. É a famosa gordelícia, huahua
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  5. Prezados, Pergunto-lhes se haverá uma galera do GR presente no Cannabis Cup em Novembro de 2013. Seria bacana algo organizado, no melhor estilo Stella Barros, todo mundo de boné do GR, pra mostrar que os Brazukas estão na área, com repercussão local, etc... Como diria o mestre cabelo, mais um PsyOp. http://www.cannabiscup.com/ E aí, partiu feroz? Aqui, judge pass, aéreo o hotel OK. Abraços
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  6. quando cheguei na PU umas 17h, pirei pro tanto de gente, é uma praça muito grande, quando o pessoal afunilou na 10 ai q deu para ter noção do tanto de maconheiro, chega arrepiou kkkkkk a marola estava impregnando, os policiais a cavalo passando em volta e nem olharam pro lado... por volta de 2000 pessoas mesmo... parabéns goiânia Fora que ficou no mínimo umas 250 pessoas na praça que não seguiram a marcha, fui um dos últimos a sair e percebi isso (tava laricando kkkkkkk)
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  7. Pode me incluir nessa. Grana na mão (banco) já.
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  8. Achei legal o trabalho desse cara e resolvi abrir um topico. Me digam o q vcs acham http://www.vladimirkush.com/bio.php
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  9. Tray of supplied items, at the supervised injection site, Insite on Vancouver's Downtown Eastside A report out Thursday calls on Canada to decriminalize personal use of all narcotics and regulate cannabis, saying current policies are failing to reduce drug use or make Canadians safer. The Canadian Drug Policy Coalition says treating drug use as a health problem, rather than a criminal one, would meet many of the objectives prohibitions has historically failed to accomplish. “We’re doing this to improve public health and safety, not create a free-for-all. What we have now is a free-for-all,” said executive director Donald MacPherson, who co-authored the report. MacPherson stressed the coalition, made up of 30 non-governmental organizations and based at Simon Fraser University, doesn’t make the case that drug use is harmless. However, MacPherson said treating drug possession and consumption as a criminal matter stigmatizes users and creates a barrier to them seeking help. “This is a pragmatic response to an activity that’s already taking place ... and we’re saying criminalization is making it worse,” he said. Decriminalizing use of all drugs is a controversial recommendation in North America, where Prime Minister Stephen Harper’s Conservative government has been in lockstep with the U.S. federal government against any incremental moves toward easing drug laws. Liberal governments under former prime ministers Jean Chretien and Paul Martin were moving toward decriminalizing marijuana, but the lection of Harper’s Conservatives in 2006 put an end to that. However, there are signs attitudes are shifting in the U.S. Last year, voters in Colorado and Washington passed ballot measures decriminalizing personal use of marijuana in their states. Public opinion in Canada is also turning in favour of decriminalizing cannabis, said MacPherson, whose report goes a step further to recommend regulating and taxing it. Pointing toward tobacco as an example, MacPherson said regulation could decrease cannabis use and do more to keep it out of the hands of young people. “It would allow us to have a full discussion of the benefits, the harms the messaging we want to put out there with youth and underage users,” he said. A 2012 study done by researchers in B.C. estimated the value of the province’s recreational marijuana market at more than $350 million — a lucrative commodity the government could reap tax revenue from if it was regulated, MacPherson said. Instead, the report said the federal government has set aside $528 million between 2012 and 2017 for its National Anti-Drug plan, with most of that money going toward law enforcement. The coalition says Canada’s approach is out of step with an increasing number of countries that are decriminalizing drugs and seeing benefits — including Portugal, which decriminalized all illicit drugs in 2001. “In Portugal decriminalization has had the effect of decreasing the numbers of people injecting drugs, decreasing the number of people using drugs problematically, and decreasing trends of drug use among 15 to 24 year olds,” the coalition’s 112-page report says. The Portuguese findings were republished from a 2011 study by British researchers, who said the role of decriminalization in Portugal’s decreases is debatable. “But the evidence appears clear that decriminalization has not been the disaster critics had said it would be,” wrote Ari Rosmarin and Niamh Eastwood, co-authors of the U.K. study. The British researchers, who compared drug policies around the world, also said decriminalization isn’t a cure-all but it’s preferable to prohibition. “What emerges is that the harms of criminalization far outweigh those of decriminalization,” they wrote. http://www.calgaryherald.com/health/Report+calls+decriminalizing+both+hard+soft+drugs/8424013/story.html
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  10. Tudo depende do padrao em que voce quer ficar hospedado, do que vai comer, etc. Tentar ficar o mais proximo possivel ali da regiao do centro, perto de onde vai rolar o evento, por que em novembro vai estar frio, e se deslocar distancias ainda que pequenas de taxi pode acabar sendo chato/demorado. Numa guerra media, 6k por pessoa pra uns 6 dias vai sim. Espero ter ajudado.
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  11. Valeu Growroom pelo bolinho envenenado antes da marcha!
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  12. Opa, perdão pela má interpretação de texto, entendi errado, foi mals Obrigado você por me fazer ir mais atrás de informações. Abração!
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  13. Nova política antidrogas já sofre críticas no Senado Apesar de a Câmara não ter encerrado a votação da proposta, senadores reclamam da criminalização do uso de drogas e da falta de diferenciação entre usuários e traficantes. Texto deve começar a ser discutido em junho Pedro França/Agência Câmara Randolfe: tratar ususário como criminoso é "um retrocesso" O projeto ainda nem foi aprovado pela Câmara, mas a nova política antidrogas em discussão no Congresso já encontra resistência entre senadores. E tudo indica que as polêmicas enfrentadas pelos deputados desde o ano passado se repitam no Senado. Criminalização do uso de drogas, punição para grande traficantes e a internação compulsória prometem ser os temas centrais dos debates no próximo mês. Os deputados começaram a votar o projeto na tarde de ontem (22). Conseguiram aprovar o texto base à noite, preservando as propostas centrais elaboradas pelo relator da proposta, deputado Givaldo Carimbão (PSB-AL). No entanto, a oposição começou a obstruir a sessão para obrigar os governistas a votar um projeto que acaba com a contribuição de 10% dos empregadores ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Com a manobra, não foi possível concluir o texto. Mesmo assim, senadores consultados pelo Congresso em Foco na noite de ontem demonstram ter resistência à proposta. A votação deve ser concluída na próxima semana, começando a tramitar no Senado na primeira semana de junho. As declarações deixam claro que a discussão entre os senadores deve ficar centralizada na criminalização do uso de drogas. Para os parlamentares, a questão precisa passar necessariamente pela punição aos grandes traficantes e pelo tratamento de saúde aos usuários. O senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP), por exemplo, classifica como “retrocesso” tratar o usuário como criminoso. “Essas assepsias não resolvem. É uma política que fracassou”, afirma o congressista amapaense, complementando que esse é um “discurso fácil”. “Difícil é o discurso contra o grande traficante, criminalizar a corrupção”, avalia. Para ele, a proposta deve sair ainda mais rígida do Senado por conta do apoio de diversos parlamentares à redução da maioridade penal. “Daqui a pouco vão querer maternidade de segurança máxima”, ironiza. A proposta em análise na Câmara propõe medidas restritivas de direitos aos usuários de drogas e permite a internação involuntária pelo prazo máximo de 90 dias, além de obrigar a abstinência total como condição de permanência no tratamento. Por sua vez, o senador Cristóvão Buarque (PDT-DF) avalia que a internação involuntária prevista no projeto deve ser considerada para usuários de crack. “É uma droga suicida. E o suicídio é uma liberdade que o Estado não dá”, explica, complementando que qualquer política antidrogas será insuficiente se não prever, paralelamente, uma política educacional para crianças em tempo integral. Vice-líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR) destaca que é preciso estabelecer limites de rigor entre usuário e traficante. “O Estado tem o dever de oferecer possibilidades de tratamento. O rigor absoluto contra o usuário é impraticável”, afirma o tucano, que crê na “maturidade” do Senado para analisar a proposta. http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/nova-politica-antidrogas-ja-sofre-criticas-no-senado/
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  15. 2 cartazes!!! vamo que vamo!!! Dá-lhe VERDE!
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  16. Os nomes do partidos que aprovaram ontem e seus deputados devem ser escancarados! Pressão nos Senadores! E se passar, pressão na Dilma! STF é a cartada final!
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  17. Hmmm, maconha frita huahuahuahuahau
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  18. Proponho que seja feita uma lista com os nomes dos que confirmarem a Ida ao evento. Acho a melhor forma de se fazer isso seja enviado uma MP para quem começou este tópico, no caso o Sr. Planta. O que acham? Abs
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  19. "No final do jogo concordo que marcamos um, ou dois golzinhos, mas não se iludam companheiros, embora nossa causa seja justa, correta e cientifica, esse programa nos proporcionou um goleada proibicionista." _______ Olá Alexandre, você poderia" elencar os gols, dessa goleada"? Talvez não assisti o mesmo jogo. Vi argumentos pífios, conhecidamente repetidos e refutados pelos interlocutores, fora a bruxa do 71, digo, a vovozinha dele, que estava lá para apoiá-lo e apertar aquelas bochechas de Bulldog, só faltou chamar de "meu tesouro". Não vi nada além do mais do mesmo, do discurso dele. Ele tendo que mentir mais, fugir mais, ensaboar-se mais, para defender sua idéias "piscina rasa" . Aguardo suas ponderações, o vídeo já está upado. https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Ry5fOdt8DbQ Abraço, Sibanac.
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  20. segundo ele o cultivo , nao muda nada serio esse cara ta ganhando muita grana pra fazer esse papel estupido, ele é financiado com nosso dinheiro, o governo ta dando grana pra ele
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  21. Atividade da nossa parte nunca é demais, pois os proibicionistas tb se movimentam... Msg interceptada por um aliado:
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  22. Quando eu Tinha uns 14anos meus pais me levaram nesse animal o cara queria me encher de remédios de de tarja vermelha até os tarjas pretas para controlar minha hiperatividade e ansiedade.Meus pais compraram os tais remédios como eu nao queria toma-los ele sugeriu aos meus pais que ameaçassem me mandar para uma clinica se eu nao tomasse.Gracas a Deus mantive minha posição nao trocaria meu remédio natural por drogas que nem sei oque sao me deixando alienado e facilmente manipulável. Hoje treze anos depois continuo fumando minha era sem problemas e isso nao fez eu ir para outras drogas nao me impediu de ter duas empresas,casa própria,esposa e dois filhos lindos. Esse cara é particionado por laboratórios que vendem essas drogas caríssimas que causam total dependência e sem falar que eu precisaria no mínimo de 3 a 5 remédios diferentes para supostamente suprir tudo que uma só erva me proporciona. O certo seria pegar um desse coquetéis de remédios que ele receita e enfiar goela a baixo nele deixar ele dopadao 24hrs de tres a seis meses direto como ele receita ai agente checa se restar algum fundinho de perssonalidade agente estende o tratamento um pouquinho mais!!!
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  23. Dr bagaceira terá surpresas essa noite...
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  24. Sempre bom ao citar uma frase tirada de uma obra literaria citar alem do autor tambem o livro pra nao confundirmos uma opiniao pessoal com uma opiniao de um personagem.
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  25. A lei é como uma cerca de arame, se é forte a gente passa por baixo, se é fraca a gente passa por cima. Hieráclito há 500 anos antes de cristo.
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  26. "a maconha me faz mais a cabeça quando estou sem dinheiro do que o dinheiro quando estou sem maconha" fabulous freaky Brothers
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  27. Mujica recebe 12.500 dólares mensais por seu trabalho à frente do país, mas doa 90% de seu salário para ONGs e pessoas carentes. Seu carro é um fusca. Mora em sua pequena fazenda nos arredores de Montevidéu e para ele o restante que sobra do seu salário (cerca de R$ 2.538,00 aproximadamente 970 €) é o suficiente para se manter. “Este dinheiro me basta, e tem que bastar porque há outros uruguaios que vivem com bem menos” José Mujica Esse eh o cara!O mundo deveria se espelhar nele... Enquanto isso no brasil.... Mano agora te falar uma coisa, nao vi nenhuma frase relacionada a cannabis...vendo que estamos em um forum sobre a tal... Mesmo sendo em artes, filosofia e etc....Sei la... Abraco
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  28. Eu não sei se é a região em que moram, mas a grande maioria aqui fala de prensado como se fosse o fim do mundo, sendo que grande parte aqui começou sim pelo prensado que pode sim ter uma manipulação totalmente errada, mas que fique claro que não deixa de ser maconha. Já vi muito prensado ruim, vários mesmo. Porém após 10 anos fumando maconha com certeza posso afirmar que já fumei muito prensado decente, já fumei muita maconha prensada melhor que vários verdinhos de amigos por aí, além de vários verdinhos de minha pequena experiência em colheita. A discução não tem final, mas na verdade o que acontece aqui são duas coisas: A primeira é o fato das pessoas comprarem back comercial em boca, maconha comercial paraguaia não vale nada, é puro talo, semente, e amônia! amônia essa que não é inserida por traficantes, simplesmente é um processo normal de liberação já que colhem e muitas vezes prensam a planta húmida sem ter os cuidados necessários. Como o plantio é grande, os cuidados com limpeza é complicado, existem insetos e sujeira isso é fato, já que todo o processo é feito no mato, e os cultivadores passam meses sem contato algum com o externo. A diferença de um back prensado do melhor comparado a um green bem curado realmente é absurda, o processo de cura influencia muito no sabor e potência do verde. Agora o outro fator que anda acontecendo muito, é molecada metida a besta que começou a plantar ontem, muitas vezes com sementes de prensado, dizendo que prensado é um horror e etc. Pra começar já plantei semente de prensado e o fumo em termos de potência é muito similar ao do prensado qual a semente foi retirada. Aqui na região onde moro, existem prensados de 30/50 de 50/50 de 80/50, 100/50 e 200/50 ou seja, de menos de 1 por um até 4 reais por uma grama. Nem todos "traficantes" ficam em bocas te vendendo porcarias, ao longo dos anos conheci muita gente que procura coisa boa pra vender e que garante o que vende, o problema é que nesse caso não estão dispostos a aumentar a clientela, esses "traficantes" possuem uma lista de pessoas que consomem pelo menos 100g de maconha mensal e o trabalho é feito em cima dessas pessoas, eles não aceitam que passem o contato, não fazem a mínima questão de sair vendendo por aí. As bocas aqui não são armadas, não são sujeitos perigosos e felizmente a realidade no interior é bem diferente das grandes metrópoles, a grande parte dos traficantes que conheço vendem uma substância pra quem procura e realmente a única coisa que faz desse sujeito um criminoso é a lei, e não a tarefa qual ele promove. Devido o mercado, e as dificuldades reais do capitalismo, o tráfico é uma alternativa que sustenta muitas familias aqui no interior, e já conheci muito traficante mais ponta firme e confiável que usuários metidos a besta. Infelizmente meu país me força a comprar a substância na ilegalidade, eu planto, mas não sou auto-suficiente então acabo buscando aquele prensado de qualidade que encontro aqui na minha região. Nem todo prensado é veneno como dizem, se você comparar um bom prensado com um green de uma genética aprimorada, ou de uma seed medicinal é óbvio que vai achar mesmo o bom prensado uma porcaria, mas convenhamos que a diferença não está na qualidade da colheita e do manuseio e sim na genética da planta. A mistura de genética paraguaia é uma caixa de pandora, então não adianta usar medicinalmente o esquema é fumar pra ficar chapado, você sente o que tem ali só depois de fumar por uma ou duas semanas, a mistura de genética na plantação é um esquema natural de seleção, as boas crescem e as pequenas ficam pra trás. 90% dos prensados do tráfico são de maconha comercial, ou seja, apenas o talo e a parte dos buds inferiores com sementes e etc. Já conversei com muito traficante inclusive no py, e conheço todo o processo de produção, secagem e prensa da maconha paraguaia. Que fique claro que dentro do paraguay existem 5 tipos de maconha, desde a comercial que custa miseros US80,00 o kg, até a "borrachuda" que custa US500,00 o kg. O plantio em grande parte do país já é sensimilla, os paraguaios separam as plantas macho, separam as plantas hermafroditas, e o prensado cheio de sementes e talos que vendem por aí é basicamente isso, plantas herma e os buds inferiores que eles mesmo polinizam buscando as sementes da próxima produção, apos separada algumas sementes os pés são retirados do talo, os buds inferiores com sementes são separados, grande parte das boas sementes são retiradas e o restante é prensado para back comercial. Os buds pequenos logo acima, muitas vezes com sementes pre-maturas são separados e prensados pra outro padrão mais caro. Os buds superiores que recebem mais sol e são consideravelmente maiores, são separados em outro padrão, e por fim os "top buds" que são por vezes maiores e mais densos que a maioria das colheitas "indoor" que já vi acabam prensados e vendidos por outros valores, valores que muitas vezes a boca vizinha jamais vai pagar, até porque o valor de um kg de um prensado de qualidade daria pra comprar outros 6 ou 7 kg da maconha comercial que é vendida na maioria das bocas. O plantio e manuseio da cannabis paraguaia está muito além do que grande parte das pessoas conhecem, as tecnicas de plantio e a produção de sementes paraguaia em larga escala possuem pessoas e cultivadores experiêntes, muitos desses conhecem mais sobre a planta do que qualquer um de nós, e caso a maconha venha a ser legalizada na américa latina, sem dúvidas os maiores cultivadores serão os paraguaios, paraguaios que vivem na guerrilha, que respiram a guerrilha e que muitos convivem com a produção da planta há anos. Então sempre quando ver um prensado ruim por aí, saiba que não significa que todos são ruins, eu fumei back comercial ruim por 5 ou 6 anos e sempre procurando algo melhor pra fumar, como vivo viajando cultivar nem sempre é possível então infelizmente o mercado negro me sustenta, já almocei com traficante e acredite que nem todos eles são manos, nem todos eles são perigosos e hoje grande parte dos que conheço são pessoas honestas que gostam da planta, não vendem pó nem pedra e possuem uma pequena lista de clientes, pessoas que fazem isso há anos e nunca cairam e se depender de mim nunca vão cair, até porque tem mais gente em igreja que merece ser preso do que essas pessoas que acabam fazendo favor para pessoas como eu, que não podem cultivar.
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  29. Em Minas um PM que prende = folga no dia seguinte Essa é a produção que eles perseguem = folga no trabalho, como se fosse muito apertado o trabalho deles, andarem armados, ter sua "galera" e fazerem o que quiserem, porque podem atirar em quem bem entender dar porrada em quem quiser e nós, pagamos todas as mordomias que possuem. Trabalho = esse é só ralar físico, aguentar 9 meses de testes e ser feliz ganhando 4 dígitos... "Ahhh, é perigoso!!" Para quem?! Só se for para os inocentes. Bons policiais existem sim, mas é uma espécie em extinção.
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  30. Raciocínio bem lógico e coerente faz todo sentido. Para eles tomarem conhecimento tem que ser por denuncia também, às vezes a pessoa não tem coragem de ligar, mas comenta com alguém que conhece alguém, que faz a denuncia (p2) e a merda ta feita inocentemente às vezes. Estranho é saber que a policia é tão burra a ponto de fazer isso, chega a dar vergonha e revolta desse tipo de policial, que as vezes faz isso para ganhar um dia de folga no serviço.
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  31. a parada tá ficando agoniante jah! essa questao de entrarem ou nao em asilo inviolavel, eh meio dificil de entender, pq na teoria eh uma coisa e na pratica outra, eles metem o pe e nao estao nem ai, tocam terror e o krl a 4, ainda mais em mg q a PM eh de foder, quem planta sabe dos riscos, correr pra onde qdo os porcos estao na porta? liga pro advogado q eh melhor, se nao tem nada, deixa alguem engatilhado para enviar o sos@growroom. nossa hra ta chegando, quero ver geral em bsb e nas marchas esse ano, tem volta mais nao, ja era! tudo nosso, questao de tempo.
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  32. Boa tarde, Quem vos escreve é novo membro no growroom. Decidi pelo apelido de PoliticWeed. Espero que não se incomodem com a minha "anonimidade". Sei que há vários tópicos abertos sobre o fato de uma Comissão de Juristas formada no Senado Federal estar elaborando uma proposta de novo Código Penal. No entanto, todos (corrijam-me se estiver equivocado) baseiam-se principalmente em notícias veiculadas por jornalistas em portais de cunho comercial, tornando a informação resumida e parcial. Gostaria de trazer a discussão a outro patamar, fornecendo-lhes o áudio na íntegra da reunião ocorrida no dia 28 de maio de 2012. Acredito que com essa informação a mãos, pode-se ter uma idéia mais clara de como acontecem as formações de projetos de lei (processos que a população praticamente não faz idéia de como ocorre). Sintam-se a vontade de discutir sobre os processos que tendem a acontecer e como vão acontecer daqui pra frente - só peço a gentileza de postarem junto a comentários as provas concretas do que dizem, baseados em links ou bibliografias. Acredito que só dessa forma a discussão chegaria a outro patamar (sair da conversa de bar para algo mais concreto). O áudio foi coletado no site do Senado Federal, e compreende de 12h23 à 13h43, e 15h12m à 15h35. O intervalo compreende a pausa para a comissão almoçar. http://www.4shared.c...2012-05-28.html (arquivo mp3 com tamanho maior/qualidade melhor) http://www.4shared.c...2012-05-28.html (arquivo ogg com tamanho menor/qualidade inferior) Todo áudio compreende a 1 hora e 45 minutos. Trago aqui a proposta de formação de uma, pode-se dizer assim, "comissão" de membros que acreditem poder levar adiante possíveis propostas à comissão para alterações ainda no projeto, assim como futuras cartas e possíveis aparecimentos em audiências públicas do Senado e Câmara dos Deputados. São nessas instancias que deveremos atuar. Só assim conseguiremos uma verdadeira pressão para que algo aconteça. Se alguem realmente se propor a fazê-lo, que o faça rápido pois a comissão tem de enviar a proposta completa em menos de um mês. Atenciosamente, PoliticWeed
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  34. Playmogil, O trabalho principal é elaborar para estes dias uma proposta de alteração no novo código penal, no que tange a política de drogas. Se ouvir o áudio, perceberá que parte dos juristas da comissão lê o que outras pessoas escrevem, e levam em consideração até o filme feito pelo FHC. Enviar propostas separadas aos juristas também é interessante, mas acredito que uma proposta mais consistente e em comunidade, ainda mais com o número de participantes aqui inscritos teria mais credibilidade e força nesse debate. Ademais, após a elaboração do projeto ele será votado em comissões posteriores e se chegar a plenário, tanto no Senado quanto na Câmara dos Deputados sempre são feitas audiências públicas para que todas as partes se pronunciem. Devemos nos preparar para esta etapa também, levando o maior número de integrantes e um discurso uniformizado e consistente. É por aí, PoliticWeed
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  35. Bah, soltou da página de acompanhantes semi-luxo. heauheuaheuaheuhaeuh
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  36. PELAMORDEDEUS Bin Laaden!!! Derruba essa merda num dia de sessão lotada!
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  37. Show de bola OGKush. Essas imagens são fantasticas mesmo. Vou deixar tbm algumas de um outro cara, Jacek Yerka. Espero que gostem, segue mesmo estilo. Abrços !!
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