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  1. “Cannabis é remédio” Por Ana Aranha | Reportagem 3 por 4 – 23 horas atrás Enviar Compartilhar492 Imprimir Thaís Carvalho viveu, ao mesmo tempo, a melhor e a pior experiências de sua vida. No mesmo dia em que segurou sua filha no colo pela primeira vez, descobriu um câncer no ovário. Duas semanas depois do parto, uma cirurgia retirou todo seu aparelho reprodutivo. Com um bebê recém nascido e uma prescrição para seis meses de quimioterapia, as mudanças abalaram seu jeito de ver o mundo. E lhe levaram a uma descoberta desconhecida para a maior parte dos brasileiros. Paraense, hoje com 33 anos, Thaís é filha de uma família que classifica como tradicional. Vegetariana, ela não bebe e gosta de passar os finais de semana em casa. Quando voltou do hospital, estava em estado de encantamento com a primeira filha. Ficou triste em saber que não poderia amamenta-la, devido ao medicamento, mas tentou manter-se positiva. Logo descobriu que também não poderia dar banho na menina ou trocar a fralda, pois seus braços perderam a força. Com dores pelo corpo e enjoo, já no primeiro mês de tratamento Thaís parou de comer e perdeu muito peso. Perdeu também os cachos morenos e o sorriso tranquilo. Pela manhã, só levantava da cama para atravessar a rua e buscar ajuda na casa de sua mãe, que mora na mesma vila, em Belém. Suas roupas ficaram largas, o rosto inchado e pálido. Quando olhava os olhos sem sobrancelhas no espelho, vinha a certeza de que não demoraria para ser abandonada pelo marido, que chegava à noite do trabalho e corria para cuidar dela, da filha e da casa. “Eu me sentia feia, fraca, minha casa estava largada. Estava definhando”. Foi nesse momento que seu marido lhe chamou para uma conversa. Ele pesquisou sobre como os médicos americanos prescrevem o uso de maconha (Cannabis é o nome científico da planta) para combater os efeitos colaterais da quimioterapia. Thaís teve muitos receios. Ela nunca tinha experimentado a droga. Alguns amigos fumavam, mas ela não sabia qual seria sua reação. “Eu sempre vi a maconha como algo negativo, não queria isso para mim”. Só quando recebeu a terceira dose de quimio e os efeitos castigaram ainda mais seu corpo frágil, ela resolveu experimentar. “No primeiro dia, senti relaxamento e bem estar, mas não arrisquei fazer nada, não conhecia os efeitos. No segundo dia, senti ânimo e levantei. Tinha uma pilha de louça pra lavar na cozinha e ataquei empolgada. Feliz em dar conta de uma tarefa cotidiana”. A partir de então, Thaís passou a fumar um cigarro de maconha pela manhã durante a “semana crítica” (os dias em que os efeitos colaterais da quimioterapia são mais intensos). Para o seu corpo, a mudança mais importante foi o fim da náusea que lhe impedia de comer. Pelo contrário, Thaís tinha mais fome. Ela ganhou peso, o que deu uma nova perspectiva para o seu tratamento. O ciclo de medicação previsto incialmente era de 21 dias entre as doses. Devido à perda excessiva de peso já na primeira aplicação, seu médico oncologista adiou a segunda sessão de quimioterapia para 30 dias depois da primeira. Devido ao estado de saúde da paciente, ele também teve que adiar a terceira, que só ocorreu 45 dias depois da segunda. Só quando passou a fumar maconha, e voltou a comer, o corpo de Thaís teve energia para aguentar o intervalo recomendado inicialmente pelo médico: 21 dias entre cada sessão. Na memória de Thaís, porém, o efeito mais importante foi a mudança no seu bem estar. Antes, com dores constantes e incapaz de realizar tarefas simples, ela colocava um peso negativo em tudo. Até no esforço do marido, como se os cuidados que ela exigia fossem algo insuportável para ele. Com a possibilidade de realizar pequenas tarefas, aos poucos, ela conseguiu mudar essa percepção. “Comecei a ver que meu marido era admirável ao cuidar de mim e da nossa filha tão pequena. A dedicação dele passou a me dar força”. Thaís nunca sentiu “nóia”, nome dado às sensações de paranoia que alguns experimentam ao fumar maconha. A sensação pode levar a um efeito oposto: percepção negativa do mundo. Sem saber como sua frágil saúde poderia ser afetada pela substância, ela tomou coragem para conversar com o médico. “Se te faz bem, quem sou eu pra mandar parar? ”, ouviu. “Vi que ele não concordou, mas preferiu se abster. Ele disse que esse tratamento não existe no Brasil. Mas eu falei que ele deveria se informar, mesmo que não possa recomendar, todo médico deve saber das últimas pesquisas”. E saiu do consultório sem orientação. Para defender sua saúde, Thaís rompeu uma fronteira da ciência que está em reconfiguração no mundo. O uso da maconha em tratamentos médicos está em debate em diversos países e já é autorizado na Holanda, em Israel e na República Tcheca. Nos Estados Unidos, 18 estados permitem o uso terapêutico, número que cresce a cada ano. Na semana passada em Nova Iorque, onde esse debate está pegando fogo, 600 médicos lançaram um manifesto pedindo autorização para tratar pacientes com doenças como câncer, esclerose múltipla e HIV/Aids. Em seu site, o grupo elenca pesquisas e estudos controlados sobre como os efeitos da maconha podem reduzir a dor, o espasmo muscular, a sensação de náusea e estimular o apetite. Em português, no livro “Maconha Cérebro e Saúde”, os neurocientistas Renato Malcher-Lopes e Sidarta Ribeiro apresentam os efeitos da substância e fazem um panorama dos estudos internacionais sobre seus potenciais terapêuticos. Cientistas brasileiros também tentam fazer pesquisas com a maconha, mas esbarram em dificuldades legais e acadêmicas. É o caso de um dos maiores especialistas no tema, o professor Elisaldo Carlini, da Universidade Federal de São Paulo. Nessa entrevista para revista da Fapesp, ele explica os efeitos da substância e defende o uso médico. Thaís sabe da importância da maconha no seu tratamento. E decidiu não ficar calada. Ela já recuperou a saúde e os cachos no cabelo. Enquanto dava entrevista, sua filha, hoje com três anos, não parava de chamar a mãe para brincar. Quando perguntei se não tinha medo de dar o nome e mostrar o rosto para este texto, ela não vacilou. “Seria hipocrisia. Vejo as pessoas na linha de frente lutando pela descriminalização, enquanto tantos fumam e têm medo de mostrar a cara. Não quero ser a maioria silenciosa. Quero ser parte da minoria que contribuiu para a mudança”. Embora não tema falar no assunto, ela prefere usar o termo científico Cannabis, pois considera que maconha é uma palavra carregada de preconceitos. Thaís é a favor da descriminalização para uso medicinal, mas também para qualquer outro. “Não faço uso recreativo, mas não tenho preconceito”, diz. No ano passado, estava no pequeno grupo que tentou fazer a Marcha da Maconha no centro de Belém. A mesma marcha, que ocorre em mais de 40 cidades no Brasil, vai acontecer em São Paulo nesse sábado dia 8. Mais difícil que enfrentar as ruas, é reunir forças para ter uma conversa na casa dos pais. Quando contou que estava fumando durante o tratamento, o pai de Thaís ficou em silêncio, a mãe lhe criticou. Depois que viu sua melhora, a mãe não tocou mais no assunto. Mas agora é o pai de Thaís, com 62 anos, que terá de passar por um tratamento de quimioterapia. “Minha família é bastante conservadora, não sei se ele vai querer. Mas vou conversar, acho que as pessoas têm direito a essa escolha”. Daqui a muitos anos, ela pretende conversar também com a sua filha, explicar que a maconha não deve ser vista com preconceito, mas com respeito e cuidado. Thaís sabe que a menina vai receber lições maniqueístas na escola. Dos adultos, vai ouvir que a maconha é algo ruim e que sempre faz mal. De alguns amigos, o extremo oposto. Dentro de casa, a menina vai conhecer a verdade experimentada por sua mãe: “Cannabis é remédio”. FONTE: http://br.noticias.yahoo.com/blogs/3-por-4/cannabis-%C3%A9-rem%C3%A9dio-142945569.html
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  2. Tá florindo... semSemente#3 Envio para os assinantes a partir de segunda-feira! Alguns destaques desta edição - Especial Amsterdam Explanada! Guia de 15 coffeshops, entrevista com o dono de coffeeshops e ativista Nol Van Schaik e cobertura da 25a High Times Cannabis Cup em quadrinhos. - Brasil fumegante! A exemplo dos vizinhos sul-americanos, eventos canábicos florescem no país. Só no primeiro semestre Brasil sedia o PIR, ExpoGrowroom, Workshop Dr. Grow e o 3o Seminário do INCA. - Congresso Internacional sobre Drogas Nossa cobertura do evento memorável que reuniu a nata da ciência, da política e do ativismo antiproibicionista. - Canábis Medicinal O usuário medicinal Gilberto Castro explica como a canábis é essencial para suportar a esclerose múltipla. - Manual de cidadania do usuário de drogas! Conheça seus direitos e deveres como usuário, cultivador etc. por Dr. Ricardo Nemer. - Renato Cinco O vereador carioca explica porque a guerra às drogas é uma guerra aos pobres. - Dicas do Franco O cultivador e pesquisador Franco, do Strain Hunters, nós dá suas dicas sobre crescimento vegetativo. - Plantas autoflorescentes Entenda o que são as plantas autoflorescentes, por Stitch, criador das SuperAutos. - Copa Growroom 2012 Com mais de 100 cultivadores e ativistas reunidos em Florianópolis, Copa Growroom celebra a maior competição canábica do Brasil. E mais: Quadrinhos, Ensaio, Receita, Special Queen #1, Horóscopo canábico, Dênis Russo Burgierman e Arnaldo Branco. Envio para os assinantes a partir de segunda-feira! Em breve disponivel em: www.semsemente.com/loja
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  3. Acho excelente! Totalmente surpreendente! O viva rio articulou muito bem! E a policial dizendo que um usuário ser levado à delegacia é constrangimento ilegal, nunca imaginei ler algo assim!
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  4. Irado! Eu meteria junho-julho 13, mas fora isso...
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  5. então loucaço, essa burrice e teimosia é endêmica mesmo. esse ano peguei um pote de folhas de manicure do ano passado, fiz um canna butter no capricho, peguei mais uns buds de purple mazar e levei pra um conhecido que tava com cancer. cara era ator de teatro, super descolado, mas preferiu morrer vomitando e sem comer do que ingerir o canna butter e fumar os buds. mas eu prefiro ser otimista, tem muita gente como essa mina da história também. vamos continuar batendo na tecla, um paciente que se beneficie da cannabis já divulga isso pra muita gente e os paradigmas vão mudando aos poucos.
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  6. Um amigos que esteve nesse seminário me fez o seguinte resumo:
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  7. Newsflash – Medicinal use of cannabis legalised in France! This announcement should create waves throughout Europe and the rest of the world: France, one of the most repressive countries in Europe in regard to cannabis, has just legalized the medicinal use of the substance! We will however have to wait for the sanctioned publication of this decree before officially celebrating this historical event. Today, Friday 7th of June 2013, Decree n° 2013-473 of June 5th 2013 was published, modifying the dispositions of article R. 5132-86 of the Public Health Code related to the prohibition of operations linked to cannabis and its derivatives. Basically, article R. 5132-86 prohibited all non-industrial use of the cannabis plant. Exemptions to this needed to be granted by the General Director of the National Security Agency for Medicines and Health Products, which vary rarely happened. The implementation of the law is left as the responsibility of the Minister of Social Affairs and Health Marisol Touraine, who will be ratifying the decree in the coming weeks. It is therefore not yet possible to determine the exact consequences of this decree for French patients who could enjoy the benefits of therapeutic cannabis. Vigilance is however required, due to the mention of necessary authorisation before bringing a (cannabis) product onto the market so as not to be in violation of the law. This clause suggests that it will be difficult for organizations and patients themselves to produce their own medicinal cannabis despite the low costs related to its cultivation and processing. It is above all a huge step forward for French patients already using cannabis to relieve the symptoms linked to their illnesses: to witness their drug of choice finally become legal in the eyes of the government. Sensi Seeds has supported the development of medical marijuana across the world for many years and this news can be considered a victory for all activists who support a legislative change concerning cannabis. A more detailed article will follow when the execution of the decree is officially published, to better understand and explore the impact of its implementation. The cannabis plant, removed from the official pharmacopeia in 1953, is making its official comeback, 60 years later. Fonte: http://sensiseeds.com/en/blog?p=7851&preview=true Google tradutor: Este anúncio deve criar ondas em toda a Europa e no resto do mundo: França, um dos países mais repressivos da Europa em relação à cannabis, acaba de legalizar o uso medicinal da substância! No entanto, terá que esperar a publicação deste decreto sancionado antes de comemorar oficialmente este evento histórico. 68917_321582664623149_789470869_nToday, sexta-feira 7 de junho de 2013, Decreto n ° 2013-473 de 05 de junho de 2013 foi publicado, modificar as disposições do artigo R. 5132-86 do Código de Saúde Pública relacionada à proibição de operações vinculadas a cannabis e seus derivados. Basicamente, o artigo R. 5132-86 proibido qualquer uso não-industrial da planta de cannabis. Excepções a esta precisava ser concedida pelo Director-Geral da Agência de Segurança Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, que variam raramente aconteceu. A implementação da lei é deixada como a responsabilidade do Ministro dos Assuntos Sociais e Saúde Marisol Touraine, que será a ratificação do decreto nas próximas semanas. É, portanto, ainda não é possível determinar as conseqüências exatas deste decreto para os pacientes franceses que poderiam usufruir dos benefícios da cannabis terapêutica. Vigilância, porém, é necessário, devido à menção de autorização necessária antes de trazer um produto (cannabis) no mercado de modo a não estar em violação da lei. Esta cláusula sugere que será difícil para as organizações e os próprios pacientes para produzir seu próprio cannabis medicinal, apesar dos baixos custos relacionados ao seu cultivo e processamento. É acima de tudo um enorme passo em frente para os pacientes franceses que já utilizam a cannabis para aliviar os sintomas relacionados com as suas doenças: para testemunhar a sua droga de escolha, finalmente, tornar-se legal aos olhos do governo. Sensi Seeds tem apoiado o desenvolvimento de maconha medicinal em todo o mundo por muitos anos e esta notícia pode ser considerado uma vitória para todos os ativistas que apóiam uma mudança legislativa relativa à cannabis. Um artigo mais detalhado seguirá quando a execução do decreto está publicado oficialmente, para melhor compreender e explorar o impacto da sua implementação. A planta cannabis, removido da farmacopéia oficial em 1953, está fazendo o seu retorno oficial, 60 anos mais tarde.
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  8. Já estive doente na casa de meus pais e, no pior momento da dor, desesperado pra dormir um pouco, meio delirando, eu disse pro meu pai que estava precisando muito de um baseado. Não tinha como esperar que ele fosse compreensivo e me deixasse fumar uma tora na varanda. Meu pai é pastor evangélico, criado na ditadura, enfim... Mesmo assim foi uma decepção ver como o moralismo dele foi mais forte que o amor. Claro que depois, quando eles saiam de casa, eu acabei dando um jeito de fumar. Foi assim que voltei a dormir, me alimentar e o mais importante, sorrir.
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  9. Muito bom mesmo.... Matéria de encher os olhos de lágrimas... Keep growin'
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  10. Heheheh, sabia que alguem tinha sido mais rápido do que eu. Mas de qualquer maneira, até quando esse país de selvagens ignorantes neandertais vai ignorar a montanha de evidência a favor da cannabis? A resposta é até quando a gente deixar. O brasileiro tem a estupidez e a burrice no sangue, no DNA. Uma dificuldade ferrenha em mudar comportamentos e atitudes. Não é a toa que esse país sofre de males como a corrupção desde sempre. O brasileiro não sabe mudar e o seu espírito acomodado e simplístico o mantém como um eterno homem das cavernas usando uma venda. Viram os comentários no Yahoo? O zé povinho prefere o povo sofrendo e querem o maconheiro morto. Que se dane se quem é inteligente e estudado pesquisou a maconha e diz que é boa pra muita coisa e é remédio. Quem se importa se ela faz menos mal do que tabaco e álcool. Se o retardado diz que é ruim ele está certo e pronto. Mas lembre-se de que ele foi o mesmo que votou pra colocar aqueles políticos no poder. É o mesmo que não move uma palha pra impedir leis que deem imunidade a politico ladrão. É o mesmo brasileiro sem massa encefálica que mantém o Brasil sendo essa joça que é. Então chegamos num ponto,. Ou passamos por cima dessa corja ignorante e dos safados que tem interesse em manter a maconha ilegal porque certamente ganham propina de quem a trafica. Ou vamos ficar sendo bandidos nos olhos desse povo composto de asnos pra sempre.
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  11. haha como nao rola por a foto da centopeia humana(to jantando auhsdhua) vamos por uma melhor..... bem melhor
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  12. Governo uruguaio quer vender maconha nas farmácias No ano passado, o governo do presidente José Mujica anunciou que enviaria um projeto de lei para descriminalizar a produção e consumo da maconha 06/06/2013 | 10:58 | AGÊNCIA ESTADO O bloco parlamentar da Frente Ampla, a coalizão do governo do presidente José Mujica do Uruguai, chegou a um consenso sobre o projeto para a legalização da produção e comercialização da maconha no país. O acordo entre os parlamentares dessa coalizão, que integra democratas-cristãos e ex-guerrilheiros tupamaros, além de comunistas e socialistas light, implica na venda de maconha nas farmácias. Segundo o deputado socialista Julio Bango, o Centro de Farmácias (associação do setor no Uruguai), solicitou estar a cargo da comercialização da droga. No ano passado o governo Mujica anunciou que enviaria um projeto de lei para descriminalizar a produção e consumo da maconha. A ideia era de tornar o Estado na entidade encarregada do "controle, regulação das atividades de importação, exportação, plantio, cultivo, colheita, produção, aquisição, armazenamento, comercialização e distribuição da cannabis o seus derivados". O plano original previa uma produção em fazendas estatais e a distribuição em quiosques controlados pelo Estado uruguaio. Mas o governo passou longos meses até elaborar um projeto de consenso dentro da coalizão Frente Ampla. As farmácias estão pressionando os parlamentares para ficar com a distribuição, alegando que constituem os profissionais mais idôneos para realizar a tarefa. O setor também admite que a comercialização da droga poderá salvar as farmácias uruguaias da crise econômica que padecem. Segundo um dos diretores da associação que reúne as farmácias, Fernando Cabrera, as farmácias estão habilitadas pelo Ministério da Saúde para vender e assessorar sobre o consumo de drogas legais. Além disso, afirma, elas possuem os "mecanismos de segurança e a logística necessária". O governo, depois de um ano de delongas, agora sustenta que quer aprovar o projeto de lei nos próximos seis meses. Fonte: Gazeta do Povo
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  13. Tarda mas num faia! E pelo jeito valeu a pena esperar! Valeu SS....
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  14. E se esta mulher tivesse ingerido Hemp Oil por um tempo, ia ver um poder de cura ´´100 vezes`` mais forte... poder suficiente pra curar a doença dela sem precisar do sofrimento da químio.
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  15. 2 points
  16. Juniaum, vc se perguntar se esses caras aí só querem saber de grana... É lógico que sim cara! Estava lendo agora um artigo sobre a Monsanto. Muitas pessoas já sabem do perigo que essa companhia satânica representa, mas cadê mudanças concretas? Não sou religioso em excesso, mas acredito numa força maligna que se encontra nesse planeta. Ela só prospera porque esse mal também está nos seres humanos, Muita gente se pergunta porque Deus não interfere e a resposta é simples. Porque é isso que a maioria quer ou pelo menos é aceita. O ser humano paga e vai pagar muito ainda por sua preguiça e comodismo. eu vejo a proibição das drogas como o primeiro passo que foi dado pra controlar todo mundo. Não é a toa que quem usa maconha geralmente tem uma cabeça mais aberta e vê as malandragens de governos e empresas melhor do que os caretas. Estamos entrando em uma era que mete medo. Observe como está tudo sendo controlado, vigiado.
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  17. Eu sou o unico que acha 2016 uma data bastante proxima hehe??? Concordo totalmente que todas as drogas deveriam ser legalizadas(embora nao faca uso de nenhuma a nao ser a canabis)concordo tambem que isso sim eh a verdadeira reducao de danos,e a verdadeira maneira de se acabar com a criminalidade que gira entorno delas...Mas,isso nao vai acontecer tao cedo,na verdade vejo esse cenario, no momento,como pura utopia.E tenho certeza que se comecarmos a defender a legalizacao de outras drogas,por mais que seja correto, junto com a legalizacao da erva,estaremos dando um tiro no pe.Na minha visao,misturar canabis com outras substancias ilicitas eh o que os proibicionistas estao tentando fazer.Pra mim isso ficou muito claro nos discursos dos deputados... Pra mim,o movimento deveria se focar exatamente no contrario.Desassociar a canabis do resto,inclusive do alcool e tabaco.E principalmente,ter como base o auto-cultivo. Abracos
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  18. Belo relato da moça!!!MACONHA É REMEDIO!!!So nao ve quem nao quer!!!!!e o pior é que ta cheio de gente que nao ve!!! Essa semana tive que entrar em uma discussao na sala de aula com um babaca que estava falando um monte de besteira sobre a erva ....
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  19. Como hoje 9/11 é aniversario de Carl Sagan uma das maiores mentes enfumaçadas que ja habitou a terra deixo aqui este ensaio escrito por Mr.X aka Carl Sagan para todos amantes de Cannabis da ciência, foi publicado em Marihuana Reconsidered (1971) Por Dr. Lester Grinspoon... Tudo começou há cerca de dez anos atrás. Eu tinha chegado de um período consideravelmente mais relaxado na minha vida - um momento no qual eu passei a sentir que havia mais a viver do que a ciência, um momento de despertar da minha consciência social e amabilidade, um tempo no qual que eu estive aberto a novas experiências. Eu tinha amizade com um grupo de pessoas que ocasionalmente fumavam cannabis, de forma irregular, mas com evidente prazer. Inicialmente eu não estava disposto a participar, mas a euforia aparente que a cannabis produzia e o fato de que não havia vício fisiológico para a planta, eventualmente, me convenceram a tentar. Minhas experiências iniciais foram totalmente decepcionantes; não houve efeito algum, e eu comecei a cogitar uma variedade de hipóteses sobre a cannabis ser um placebo, que funciona pela expectativa e hiperventilação em vez de química. Após cerca de cinco ou seis tentativas sem sucesso, no entanto, aconteceu. Eu estava deitado de costas na sala de estar de um amigo examinando ociosamente o padrão de sombras no teto expressos por um vaso de plantas (não cannabis!). De repente eu percebi que eu estava examinando uma intricada e detalhada miniatura de um Volkswagen, claramente delineada pelas sombras. Eu era muito cético a esta percepção, e tentei encontrar inconsistências entre Volkswagen e o que eu via no teto. Mas tudo estava lá, até calotas, placa de licença, cromo, e até mesmo a pequena alça utilizada para a abertura do porta-malas. Quando eu fechei os olhos, fiquei chocado ao descobrir que havia um filme passando no interior das minhas pálpebras. Flash... uma simples cena de um campo com uma casa de fazenda vermelha, um céu azul, nuvens brancas, caminho amarelo sinuoso entre colinas verdes ao horizonte... Flash... a mesma cena, casa laranja, céu marrom, nuvens vermelhas, caminho amarelo, campos violetas... Flash... Flash... Flash. Os flashes vieram a cerca de uma vez por cada batimento cardíaco. Cada flash trouxe a mesma cena simples em vista, mas cada vez com um conjunto diferente de cores ... extraordinariamente profundos matizes, e surpreendentemente harmoniosas em sua justaposição. Desde então, tenho fumado ocasionalmente e desfrutado completamente. Ela (cannabis) amplifica sensibilidades tórpidas e produz o que para mim são efeitos ainda mais interessantes, como vou explicar brevemente. Eu posso lembrar-me de outra breve experiência visual com cannabis, na qual eu vi uma chama de vela e descobri no coração da chama, em pé com indiferença magnífica, o chapéu preto do cavalheiro espanhol que aparece no rótulo da garrafa de vinho Sandman. Olhar para o fogo na "onda", a propósito, especialmente através de um daqueles caleidoscópios de prisma cuja imagem de seu entorno, é uma experiência extraordinariamente tocante e bonita. Eu quero explicar que em nenhum momento eu pensei que estas coisas estavam "realmente" lá fora. Eu sabia que não havia Volkswagen no teto e não havia homem salamandra Sandman na chama. Eu não sinto qualquer contradição nestas experiências. Há uma parte de mim fazendo, criando a percepção que na vida cotidiana seria bizarra; há uma outra parte de mim que é uma espécie de observador. Cerca de metade do prazer vem da parte-observador apreciando a obra da parte-criadora. Eu sorrio, ou às vezes até rio em voz alta das imagens no interior de minhas pálpebras. Neste sentido, suponho que a cannabis seja psicotomimética, mas acho que nenhum pânico ou terror que acompanham algumas psicoses. Possivelmente isso é porque eu sei que é minha própria viagem, e que eu posso "descer" rapidamente a qualquer momento que eu quiser. Enquanto minhas percepções iniciais foram todas visuais, e carente de imagens de seres humanos, esses dois itens têm mudado ao longo dos anos seguintes. Acho que hoje só um baseado é o suficiente para me deixar elevado. Eu testo se estou elevado fechando os olhos e olhando para os flashes. Eles vêm muito antes de outras alterações em minhas percepções visuais ou outras percepções. Eu penso que este é um problema de ruído de sinal, o nível de ruído visual é muito baixo com os olhos fechados. Um outro interessante aspecto de informação teórica é a prevalência - pelo menos nas minhas imagens em flash - de desenhos animados: apenas os contornos das figuras, caricaturas, e não fotografias. Eu acho que isso é simplesmente uma questão de compressão de informação, seria impossível compreender o conteúdo total de uma imagem a partir do conteúdo de informação de uma fotografia comum, digamos, 108 bits, na fração de segundo que ocupa um flash. E a experiência do flash é projetada, se é que posso usar essa palavra, para apreciação imediata. O artista e o espectador são um. Isso não quer dizer que as imagens não são maravilhosamente detalhadas e complexas. Eu tive recentemente uma imagem em que duas pessoas estavam conversando, e as palavras que eles estavam dizendo formavam e desapareciam em amarelo acima de suas cabeças, em cerca de uma sentença por batimento cardíaco. Desta forma foi possível acompanhar a conversa. Ao mesmo tempo, uma palavra ocasionalmente aparecia em letras vermelhas, entre os amarelos acima de suas cabeças, perfeitamente no contexto da conversa, mas se um lembrava-se destas palavras vermelhas, eles enunciavam um conjunto completamente diferente de declarações penetrantemente críticas para a conversa. O conjunto inteiro da imagem que eu esbocei aqui, eu diria que pelo menos 100 palavras amarelas e algo como 10 palavras vermelhas, ocorreu em algo menos de um minuto. A experiência com cannabis tem melhorado muito o meu apreço pela arte, um assunto que eu nunca tinha apreciado antes. A compreensão da intenção do artista que eu posso conseguir quando estou elevado algumas vezes continua quando estou "baixo". Esta é uma das muitas fronteiras humanas que a cannabis me ajudou a atravessar. Há também alguns insights relacionados a arte - não sei se são verdadeiros ou falsos, mas eles foram divertidos de formular. Por exemplo, eu ter passado algum tempo elevado a olhar para o trabalho do surrealista belga Yves Tanguey. Alguns anos mais tarde, eu emergi de um longo mergulho no Caribe e descansei exausto em uma praia formada pela erosão nas proximidades de um recife de coral. Examinando ociosamente os fragmentos arqueados de coral de cor pastel que ia até a praia, vi diante de mim uma grande pintura de Tanguey. Talvez Tanguey tenha visitado aquela praia na sua infância. Uma melhoria muito semelhante na minha apreciação pela música ocorreu com a cannabis. Pela primeira vez eu fui capaz de ouvir as partes separadas de uma harmonia de três partes e a riqueza do contraponto. Desde então descobri que os músicos profissionais podem facilmente tocar muitas partes separadas simultaneamente em suas cabeças, mas esta foi a primeira vez para mim. Novamente, a experiência de aprendizagem quando elevado teve pelo menos até certo ponto permanecido quando estou "baixo". O prazer dos alimentos é amplificada; sabores e aromas surgem, por alguma razão nós normalmente parecemos estar muito ocupados para notar. Eu sou capaz de dar a minha atenção para a sensação. Uma batata terá uma textura, um corpo, e sabor como o de outras batatas, mas muito mais. Cannabis também aumenta o prazer do sexo - por um lado dá uma extraordinária sensibilidade, mas também por outro lado adia o orgasmo: em parte por me distrair com a profusão de imagem que passa diante dos meus olhos. A duração do orgasmo parece se alongar muito, mas esta pode ser a experiência usual de expansão do tempo que ocorre ao se fumar cannabis. Eu não me considero uma pessoa religiosa, no sentido usual, mas há um aspecto religioso em algumas experiências. A sensibilidade em todas as áreas me dá um sentimento de comunhão com o meu entorno, tantos animados quanto inanimados. Às vezes, um tipo de percepção existencial do absurdo toma conta de mim e eu vejo com terríveis certezas as hipocrisias e posturas minhas e dos meus semelhantes. E em outras vezes, há um sentido diferente do absurdo, uma lúdica e fantástica consciência. Ambos os sentidos do absurdo podem ser comunicados, e alguns dos picos mais gratificantes que tive foram em compartilhar conversas e percepções e humor. Cannabis nos traz uma consciência de que nós gastamos uma vida inteira sendo treinados para ignorar e esquecer e colocar para fora de nossas mentes. A sensação de que o mundo é realmente como pode ser é enlouquecedora; cannabis me trouxe alguns sentimentos de como é ser louco, e como usamos a palavra "louco" para evitar pensar em coisas que são muito dolorosas para nós. Na União Soviética dissidentes políticos são rotineiramente colocados em manicômios. O mesmo tipo de coisa, um pouco mais sutil, talvez, ocorre aqui: "você ouviu o que Lenny Bruce disse ontem? Ele deve ser louco". Quando na experiência sob cannabis descobri que há alguém dentro daquelas pessoas que chamamos de loucos. Quando estou elevado, posso penetrar no passado, recordar memórias de infância, amigos, parentes, brinquedos, ruas, cheiros, sons e sabores de uma época que já desapareceu. Eu posso reconstruir atuais ocorrências de episódios de infância entendidos apenas pela metade na época. Muitas, mas não todas minhas viagens com cannabis, têm em algum lugar um simbolismo importante para mim que não vou tentar descrever aqui, uma espécie de mandala em alto relevo no alto. Associar-se livremente a esta mandala, tanto visualmente quanto como em palavras, produz um leque muito rico de insights. Existe um mito sobre tais elevações: o usuário tem uma ilusão de grande insight, mas ele não sobrevive ao escrutínio na manhã seguinte. Estou convencido de que isto é um erro, e que os insights devastadores alcançados quando elevados são percepções reais, o problema principal é colocar essas ideias em uma forma aceitável para nós mesmos quando estivermos tão diferentes no dia seguinte. Algum dos mais difíceis trabalhos que já fiz foi colocar tais ideias em fita ou por escrito. O problema é que dez ainda mais interessantes ideias ou imagens se perdem no esforço de uma gravação. É fácil entender porque alguém pode pensar que é um desperdício de esforço ter todo este trabalho para colocar o pensamento para "baixo", uma espécie de intrusão da Ética Protestante. Mas desde que eu vivo quase toda a minha vida "para baixo" que eu faço esse esforço - com sucesso, eu acho. Aliás, acho que ideias razoavelmente boa podem ser lembradas no dia seguinte, mas somente se algum esforço for feito para colocá-las para "baixo" de outra maneira. Se eu escrever o insight para "baixo" ou para dizer a alguém, então eu posso lembrar sem assistência na manhã seguinte, mas se eu apenas digo para mim mesmo que eu tenho que fazer um esforço para lembrar, eu nunca faço. Acho que a maioria dos insights que eu consegui quando estava elevado foram sobre questões sociais, uma área de bolsa de estudos muito diferente daquela pela qual eu sou geralmente conhecido. Lembro-me de uma ocasião, tomando um banho com a minha mulher ao mesmo tempo elevada, em que eu tive uma ideia sobre a origem e invalidez do racismo em termos de curvas de distribuição gaussiana. Foi um ponto óbvio de uma forma, mas raramente falado. Eu desenhei as curvas em sabão na parede do chuveiro, e fui escrever a ideia. Uma ideia levou a outra, e no final de cerca de uma hora de muito trabalho duro, eu descobri que tinha escrito onze ensaios curtos sobre uma ampla gama de social, político, filosófico, biológico e tópicos humano. Devido a problemas de espaço, não posso entrar em detalhes sobre estes ensaios, mas de todos os sinais externos, tais como reações públicas e comentários de especialistas, eles parecem conter insights válidos. Eu os usei em tratados acadêmicos, palestras públicas e em meus livros. Mas deixe-me tentar pelo menos dar o sabor de tal visão e os seus acompanhamentos. Uma noite, elevado de cannabis, eu estava investigando a minha infância, um pouco de autoanálise, e fazendo o que me pareceu ser um progresso muito bom. Eu, então, parei e pensei o quão extraordinário foi Sigmund Freud, que sem ajuda de drogas, tinha sido capaz de alcançar a sua própria notável autoanálise. Mas então me bateu como um trovão que eu este estava errado, que Freud tinha passado a década anterior de sua autoanálise como um experimentador e com um pregador para a cocaína, e pareceu-me muito evidente que os genuínos insights psicológicos que Freud trouxe para o mundo foram pelo menos em parte derivada de sua experiência com drogas. Eu não tenho ideia se isso é de fato verdade, ou se os historiadores de Freud concordariam com esta interpretação, ou mesmo se tal ideia foi publicada no passado, mas é uma hipótese interessante e um que passa em primeiro lugar no escrutínio no mundo dos "baixos". Eu posso lembrar-me da noite na qual de repente eu percebi como era ser louco, ou noites nas quais meus sentimentos e percepções foram de natureza religiosa. Eu tinha uma sensação muito precisa de que estes sentimentos e percepções, escritos casualmente, não resistiriam ao escrutínio crítico habitual que é o meu estoque no negócio como um cientista. Se eu encontro na parte da manhã uma mensagem de mim mesmo da noite anterior, informando-me que há um mundo que nos rodeia que mal percebemos, ou que podemos nos tornar um com o universo, ou mesmo que alguns políticos são homens desesperadamente assustados, eu posso tender para a descrença; mas quando estou elevado que eu sei sobre essa descrença. E então eu tenho uma fita na qual eu me exorto a levar a sério tais comentários. Eu digo "Ouça com atenção, seu filho da puta da manhã! Esta coisa é real!" Tento mostrar que a minha mente está trabalhando com clareza; lembro-me o nome de um conhecido colégio que eu não havia pensado em trinta anos, eu descrevo a cor, tipografia e formato de um livro em outra sala e estas memórias passam para a crítica do escrutínio da manhã. Estou convencido de que há níveis genuínos e válidos da percepção disponíveis com cannabis (e provavelmente com outras drogas), que são, através dos defeitos da nossa sociedade e nosso sistema educacional, indisponíveis para nós sem essas drogas. Tal observação se aplica não apenas à autoconsciência e de atividades intelectuais, mas também para as percepções de pessoas reais, uma sensibilidade muito maior para a expressão facial, entonação, e escolha de palavras que às vezes produzem um relacionamento tão próximo, é como se duas pessoas estivessem lendo cada uma a mente da outra. Há um aspecto muito bom em relação à cannabis. Cada sopro é uma dose muito pequena, o intervalo de tempo entre a inalação de um sopro e a sensação do seu efeito é pequeno, e não há desejo de mais após a elevação chegar. Eu acho que a relação R, do tempo de sentir a dose tomada ao tempo necessário para tomar uma dose excessiva é uma quantidade importante. R é muito grande para o LSD (que eu nunca tinha tomado) e razoavelmente curto para cannabis. Pequenos valores de R deve ser uma medida de segurança de drogas psicodélicas. Quando a cannabis for legalizada, espero ver esta relação como um dos parâmetros impresso na embalagem. Espero que o tempo não seja muito distante, a ilegalidade da cannabis é ultrajante, um impedimento à plena utilização de uma droga que ajuda a produzir a serenidade e discernimento, sensibilidade e companheirismo tão desesperadamente necessários neste mundo cada vez mais louco e perigoso. Tradução retirada da comunidade Filosofia&Ciências do Orkut. o original se encontra: http://hermiene.net/...trans/mr_x.html caso já tenha no forum desculpe mas como sempre nao consegui achar na busca rsrs abrakos and keep growing always
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  20. Quem conhece de fato Policias Militares e até Civis, sabe muito bem que no fundo eles não acreditam na guerra. Porém é seu dever, faz parte de todo seu preparo (muito fraco pelo visto), e muitas vezes acabam extravasando suas emoções dentro do seu ambiente de trabalho diante da frustração de sua formação e por fim , sua bonificação e salario. Como eles dizem, é a lei, e lei tem que ser cumprida. Agora , a partir do momento que se abre um dialogo dentro da Corporação e com a População de fato, abre mais veias e oportunidades para futuramente o assunto ja não incomodar como um tabu, como hoje vem acontecendo com o Homosexualismo , apesar ainda de uma grande bancada religiosa (como sempre) ser totalmente contra e preconceituosa. Entre outros ...como o racismo proporcionado por anos a fio.....enfim. Apesar de tarde, acho super digno tal acontecimento. Espero que cada vez seja mais eventual esses tipos de palestras, dialogos, congressos entre outras formas de comunicação.
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  21. Concordo em número, gênero e grau! Discutir sobre DROGAS é muito amplo e difícil temos é que argumentar pura e somente sobre a REGULAMENTAÇÃO DO CULTIVO CASEIRO DE CANNABIS e a DESCRIMINALIZAÇÃO DO USUÁRIO.....devemos também apelas E MUITO para o lado medicinal!! Estamos generalizando a anos, e ninguem nesse brasilzão vai aceitar a idéia de que um usuário de crack poderá usa-lo livremente......se a gente continuar batendo na tecla de abordar o assunto de forma generalizada ( todas as drogas ) vamos ficar a merce dessa corja corrupta e fétida!
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  22. ae Irmãos, foi me concedido o prazer de fazer este tópico, bora esfumaçar!! ATENÇÃO!! A Marcha da Maconha São Paulo já tem data definida. Programe-se, pois, dia 08 de Junho, São Paulo vai parar! "A proibição mata: legalize a vida." Quer participar do processo de construção da Marcha da Maconha São Paulo 2013? Compareça à próxima reunião, dia 17 de março, às 15h, no DCE da Unifesp - próximo ao Metrô Santa Cruz. www.facebook.com/events/430687657009010/?ref=22 -Baixe a cartilha informativa distribuída na Marcha da Maconha de 2012: www.mediafire.com/?5vhu06vgdgw4lvb -Saiba mais sobre a Marcha da Maconha: www.marchadamaconha.org
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  23. Vou correr atras da minha já.
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  24. se fumasse desde mais nova nao ia ter nada nem viriamos materia
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  25. Não desce na Luz não cara, desce na Republica e faz a baldeação pra linha amarela, na linha amarela desce na Consolação (estaçao Plta) e faz baldeação pra linha verde, aí é só descer na Trianon-masp...Não tem pq ir até a Luz...
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  26. menos mal que mais gente chorou kkkkk como não encher os olhos de lágrimas? É MAIS UMA COMPROVAÇÃO DAQUILO QUE AFIRMAMOS A TANTO TEMPO! pra vc uma droga? pra mim uma santa erva!
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  27.     Se for na Barra Funda,eh so embarcar no metro, estacao Palmeiras-Barra Funda(que esta integrada a estacao rodoviaria,passagem custa R$ 3,20)em direcao a estacao Luz,ai voce desce na Luz e faz transferencia pra linha AMARELA,sentido estacao Butanta,desembarque na estacao Paulista, e faca a transferencia para linha VERDE sentido estacao Vila Prudente,ai eh so desembarcar quando chegar na estacao Trianon-MASP e voce ta na marcha... Todas as tranferencias sao de graca,e o trajeto eh rapido.No metro tem varios mapas das estacoes e linhas,entao eh so consultar caso esteja com duvida... Espero ter ajudado... Abraco
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  28. X2 ......eta paisinho atrasado
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  29. o meu aki nao soh enxeu como transbordou algumas acho que cada historia dessa que chega a publico muda a cabeça de algumas pessoas no estados unidos esta sendo assim, a populacao ta abrindo o olho pra essa questao, no livro do Denis Russo Burgierman "O Fim da Guerra " ele fala sobre uma velhinha voluntaria que levava biscoitos feitos de cannabutter pros pacientes de um hospital e um dia ela foi presa, aí gerou muita discussão em cima disso e mudou a opiniao de muita gente "Na Califórnia, Donald Abrams, especialista em HIV do Hospital Geral de San Francisco, teve problemas bastante parecidos. Ele estava interessado na possibilidade de que a Cannabis pudesse ajudar pessoas com aids a evitar perdas drásticas de peso. "Elas perdiam o apetite, tinham diarréia e definhavam", diz Abrams. "Era um jeito muito duro de morrer." Em 1992, o THC sintético foi aprovado como remédio para combater a náusea, um dos sintomas da aids. No entanto, como no caso dos pacientes com esclerose múltipla, muitos achavam a maconha mais eficaz. Eles também tiveram problemas de fornecimento, como os pacientes ingleses. Após um voluntário de 70 anos de idade de sua clínica ser preso por fornecer brownies com maconha a seus pacientes, Abrams decidiu realizar testes clínicos formais com a maconha." [fonte: http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/erva_curativa.html]
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  30. Você leu lá? Até os pais dela foram contra quando ela começou a fumar. Agora o pai, com cancêr também, vai ser o próximo a querer usar porque viu a o bem que fez a filha. O seu amigo cometeu suicídio ou pelo menos se desencarnou sem ter um pouco de alívio da dor. Poderia ter tido um desfecho melhor ou pelo menos não tão sofrido mas um tabu ignorante fez mas uma vítima. E no fim, criminoso é quem proíbe a maconha. Num mundo aonde as pessoas precisam desesperadamente de férias mentais, de um santo remédio que vem direto do chão. São eles que causam as mortes. Brasil é o país bizarro. Tudo aqui é ao contrário.
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  31. mano, mesmo as que destroem e causam danos horríveis devem ser descriminalizadas. vide o modelo da holanda que oferece heroína pro seu viciado, em ambulatório. ele não precisa roubar, porque tem sua droga grátis. ele não tem overdose, porque as doses tem acompanhamento médico ele não espalha aids nem hepatite, porque não compartilha mais seringas lhe é oferecido programas de desintoxicação e auxílio.. a aids no país diminuiu 50%.. dentre infinitos benefícios isso que é redução de danos. isso que é tirar dinheiro de bandido.
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  32. Também concordo. O primeiro passo pra legalizar a ganja é deixar claro que ela não tem nada a ver com as drogas pesadas que realmente destroem muitos que as usam. Mas a maconha NAO se encaixa nesse modelo. Muitas vezes vejo o pessoa dizendo pra liberar as drogas, mas deviam focar só na maconha. Eu já li um texto pra um projeto de lei que foi elaborado pelo GR e ficou muito bom. Mas será que não existe uma brecha? TEm que deixar o povo das faculdades pesquisar aqui dentro, conseguir talvez uma plano experimental com usuários que relatem suas experiencias Eu vejo aqui no GR como a galera é inteligente e articulada, se isso não é sinal de que a maconha pode sim ser como qualquer outra droga recreacional, o que mais é? Quem já pensou em fazer um vídeo e mandar pras emissoras de TV sobre a verdade REAL da maconha? Acho que o maconheiro precisa partir pra um confronto mais direto. A gente pode se aparecer sem se expor. Ser ouvido sem ter que gritar.
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  33. Presença confirmada! Comprei as passagens hoje, ida 23 volta 29 A galera jah tah com hospedagem? ainda nao fechei nada se rolar o nome do hotel/pousada/albergue/ponte que a galera vai ficar, faço a reserva tb Abraços
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  34. A marcha unificada em uma cidade,na minha opiniao, eh utopia.No mesmo dia e horario,na minha opiniao,eh essencial. Nao sou a favor da divisao por blocos e ate acho meio pala...nao vou me associar ao "bloco do cultivo" por isso.Mas vou na marcha,pela primeira vez devo admitir.Embora ja saiba da existencia da mesma a anos,nunca fui muito chegado em "gritos de ordem",muito menos "ei policia maconha eh uma delica"...mas nao aguento mais,e qualquer manifestacao pacifica eh melhor que nenhuma,entao podem contar com a minha presenca! Abracos
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  35. Video de um cara cultivando guerrila e tem suas plantas roubadas no finalzinho da flora, muita sacanagem isso. Moderação, n sabia onde postar !
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  36. Tá mais que certos ! O Brasil deveria também estatizar* a cannabis e criar um parque industrial para produzir não somente maconha para a medicina mas para a economia. quem não quizer comprar em dispensarios e/ou farmácias, planta.
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  37. Tomaaraaa que os policias leiam o que está escrito no tabloide e mudem seus conceitos !!! Se a polícia esta se colocando a favor desta maneira... eu acredito que descriminalização não esta longe de acontecer!!!
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  38. Que nojo do meu Pais !!!!! Cada vez mais a vontade é de ir embora e deixar essa merda toda pra tras !!! Apenas viver a vida e cultivar minhas plantas, nao quero nada mas .....
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  39. Fonte: http://super.abril.com.br/blogs/mundo-novo/2013/06/03/o-problema-e-a-jaula/ O problema é a jaula Denis Russo Burgierman 3 de junho de 2013 As leis que temos hoje proibindo as drogas foram em grande parte inspiradas por pesquisas científicas realizadas nos Estados Unidos na década de 1960 com ratinhos presos em gaiolas. Cada ratinho ficava trancado sozinho em uma jaula pequena, com um canudo preso a uma veia. A cada vez que o bicho puxava uma alavanca, uma dose de morfina, heroína ou cocaína era despejada em sua corrente sanguínea. Os resultados eram assustadores: a maioria dos animais se afundava nas drogas. Alguns passavam o dia inteiro puxando as alavancas e ficavam tão viciados que se esqueciam de comer e beber e acabavam morrendo de fome. Conclusão: drogas são substâncias mortíferas, que causam dependência severa e matam. Bom, se ratinhos saudáveis transformam-se em zumbis com uma dose, o mesmo deve acontecer com humanos, certo? Melhor então proibir tudo e punir severamente os infratores, para evitar que meninos e meninas tenham o mesmo destino desses pobres roedores. É essa a lógica da política de Guerra às Drogas. Aí, no final dos anos 70, um psicólogo canadense chamado Bruce Alexander teve uma ideia. Ele resolveu repetir o experimento, mas, em vez de trancar as cobaias numa solitária, construiu um parque de diversões para os bichinhos – o Rat Park. Tratava-se de uma área enorme, de quase 100 metros quadrados, cheia de brinquedos, túneis, perfumes, cores e, o mais importante, habitada por 16 ratinhos albinos. Ratos brancos, como humanos, são seres sociais – adoram brincar uns com os outros. Eles são muito mais felizes em grupo. Outros 16 ratinhos tiveram sorte pior – foram trancados nas jaulas tradicionais, sem companhia nem distração. Ambos os grupos tinham acesso livre a dois bebedores – um jorrando água e o outro, morfina. O Rat Park Os ratos engaiolados fizeram o que se esperava deles: drogaram-se até morrer. Mas os do Rat Park não. A maioria deles ignorou a morfina. Podendo escolher entre morfina e água, os ratinhos do parque no geral preferiam água. Mesmo quando os ratos do Rat Park eram forçados a consumir morfina até virarem dependentes, eles tendiam a largar o hábito assim que podiam. O consumo da droga entre eles foi 19 vezes menor do que entre os ratinhos enjaulados. Ou seja, o problema não é a droga: é a jaula. O que é irônico considerando que nossa política de drogas tem como premissa justamente enjaular na cadeia os dependentes. Hoje entende-se bem como funciona a química da dependência no cérebro. O centro da questão é um químico chamado dopamina, o principal neurotransmissor do nosso sistema de recompensa. Quando animais sociais ficam isolados e sem estímulos, seus cérebros secam de dopamina. Resultado: um apetite enorme e insaciável pela substância. Drogas – todas elas – têm o poder de aumentar os níveis de dopamina no cérebro, aliviando essa fissura. O nome disso é dependência. Ou seja, não é a droga que causa dependência – é a combinação da droga com uma predisposição. E o único jeito de curar dependência é curar essa predisposição: dando a esse sujeito uma vida melhor, como Bruce Alexander fez com os ratinhos do Rat Park. Hoje a maioria dos países desenvolvidos entendeu isso e criou políticas públicas de cuidado e acolhimento para resolver o problema da droga. O melhor exemplo disso é Portugal, que há apenas dez anos vivia uma emergência pública com um surto de dependência em heroína, e hoje é considerado inspiração para o mundo em termos de políticas de drogas bem sucedidas. O que Portugal fez foi abrir consultórios nas cracolândias de lá, com um atendimento de boa qualidade, que trata os dependentes com respeito, tenta enriquecer suas vidas, estimula o convívio social, incentiva-os a buscar ajuda, oferece a eles ambientes tranquilos, acolhedores. Os resultados foram espetaculares. Mas, enquanto o mundo muda em resposta às novas descobertas científicas, o Brasil continua endurecendo suas leis. Em vez de buscar inspiração em Portugal, copia experiências das ditaduras da Ásia, com cadeia, imposição de tratamento, até mesmo conversão forçada a certas igrejas, que recebem dinheiro público para “tratar” drogados usando a Bíblia. Um político paulista disse que sua estratégia para resolver o problema na cracolândia era causar “dor e sofrimento” para expulsar os dependentes de lá – ou seja, aumentar o estresse. É justamente a receita para matar ratinhos. E para aumentar o consumo de drogas. Clique na imagem para ler uma história em quadrinhos que conta a história do Rat Park (em inglês)
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  40. Tambem sou favoravel a unificação das datas das Marchas em 2014. O growroom como plataforma de debate nacional deveria fechar em torno dessa ideia. Nao tem logica marchar durante 4 meses e fragmentar a visibilidade do movimento.
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  41. A quem interessa esse bloco? A Marcha da Maconha tem uma direita? O que vem a ser o bloco de esquerda? Esse é uma das maiores estultices que já vi, não consigo compreender a que serve ou a que se pretende o tal bloco de esquerda, talvez... para dividir algo que nos últimos anos cresceu em todo o Brasil. Para muitos, a Marcha da Maconha é uma festa, um momento de liberdade e descontração, para outros, um momento de luta e afirmação de direitos, para outros um lugar fértil para cooptar votos e lideranças, mas afinal de contas, aonde está a dicotomia, esquerda x direita? Nem mesmo os idealizadores sabem ao certo; muito se fala de um movimento canábico consciente de luta de classes; que dialogue com outras frentes antissistema a, mas a pergunta que me vem à cabeça é, desde quando a esquerda viu na Marcha uma frente legítima de luta, parece que nós é que não nos unimos aos sindicatos, ao MST, ao lGBT ou às feministas; parece que nós é que somos os intolerantes, embora nosso movimento tenha sido o mais criminalizado dentre todos, e por todos, agora nós é que temos que aceitar os outros? Não faço parte do início da Marcha, mas conheço quem vem de longa data levantando essa bandeira, e acredite, o que todos mais desejavam era ver todos os movimentos sociais levantando a bandeira da legalização junto de nós; mas não, fomos ignorados como o patinho feio, movimento de playboy, quem nunca ouviu essa frase de um militante esquerdista? Só que esse movimento, o movimento dos maconheiros cresceu, mostrou que estávamos antevendo o futuro, enquanto a esquerda careta nos ignorava, nós estávamos antenados no que mais atual existia no mundo em matéria de luta antissistema, até que alguém de lá do outro lado percebeu que estávamos na linha certa, só que eles, os líderes iluminados, não tinham representantes seus aqui dentro, e se acendeu a luz vermelha, luz vermelha de perigo, pois existia um movimento que não tinha líderes partidários de esquerda; que pelo contrário, era tido como movimento dos playboys de Ipanema. Agora, após mais de dez anos de luta, de apelo e prisões, conquistamos junto ao STF o nosso merecido direito, e quase que por acaso percebemos uma enxurrada de novos militantes, bem vindos é claro, mas não vieram só, chegaram com novas fórmulas, com novos métodos, com novas bandeiras; as mesmas práticas que engessam seus antigos movimentos, seus partidos; quem estabelecer aqui uma dicotomia, um racha, regras e diretrizes verticalizadas; e isso é claro só enfraquece e divide, assim, fica a pergunta, será que além de marchar contra o preconceito teremos que marchar contra a alienação de nosso movimento? Não falo pela Marcha, mas falo como um membro da Marcha e essa estória de que o movimento tem blocos, é uma clara demonstração de que estamos ganhando a atenção de quem pensa em votos, de quem quer dominar nossas mentes, de quem se acha dono de uma verdade; não, não há na Marcha o bloco de esquerda, não há na marcha o bloco das vadias, não há bloco de gay, não há divisão, todos são bem vindos, ninguém será insubstituível, nosso bloco é dos maconheiros e somos todos iguais; nossa meta é legalizar as drogas, acabar com a guerra e mudar a lei; se os demais segmentos da sociedade se identificar conosco sejam bem vindos; mas aqui está presente o bonde dos maconheiros!
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  42. Só vai virar maço no dia que legaliza, e depois de legalizado porque querer proibir a industrialização? Não faz sentido. Se você quer algo pra solta fumaça, faze a cabeça, vai lá e compra o maço, tenho ctz que tera melhor qualidade que qualquer prensado de hoje. Mas se você quiser algo para a saúde vá a um lugar especializado e encontre o melhor strain para seu problema. Deveria ser simples assim.
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