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Galera Amanhã é o dia do quinto grande ato contra o aumento das passagens. Todos tem acompanhado as manifestações em todo o país e o absurdo que tem sido a opressão contra os manifestantes. A questão agora ja vai muito além da questão da passagem dos ônibus A indignação de todos com a truculência e a falta de liberdade de expressão é enorme. Acho que isso afeta qualquer grupo que queira lutar por seus direitos. Ontem foi a marcha da maconha, hoje a passagem de ônibus, .... e amanhã? Chegou a nossa hora!! Os movimentos virtuais estão transbordando para o mundo real. Acho que seria muito importante levarmos nossa causa para as manifestações em todo o Brasil. Venho propor que os cultivadores se juntem nessas manifestações e que levantem nossa bandeira junto as manifestações. Ja somos muitos e essa união só irá nos fortalecer. Estreitar os laços entre nós e apoiar outras causas importantes. Vamos todos juntos! Estarei levando uma grande faixa do Growroom para a manifestação de São Paulo Quem puder estar organizando em outros estados, favor postar aqui! UNITED WE STAND, DIVIDED WE FALL!22 points
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Bom, o que está acontecendo é exatamente o que a galera que pesquisa sobre o Governo Mundial já vinha falando, A polícia tb é o parte da população, e sua prole tb herdará toda a desgraça que vem na agenda e que eles estão ajudando a implantar. Esse mês ainda será votado aqui no Brasil a lei contra terrorismo devido a Copa, e na pauta está o tema das passeatas e violência/depredação feita por ´´cidadãos`` que serão(se aprovadas como foi proposto) classificados como atos terroristas... coincidência? Isso se chama Problema - Reação - Solução... eles criam um problema, a população reage pedindo solução, que vem em forma de perda de direitos de acordo com a agenda...5 points
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Temos que ir pra rua mesmo, foda-se a opinião dos reaças. Não dá pra agradar todo o mundo! Nem os Beatles são unanimidade. Se é pra escolher, melhor agradar nossas consciências do que os reaças com a bunda no sofá. - 3,20 + 4,20!4 points
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Acho bem queimação, a opiniao publica está extremamente negativa em relacao ao PL, infelizmente a distorcao dos fatos na midia está forte demais. So defender o movimento PL em conversas ja é motivo para olhares tortos e discriminacao. Nego só vai associar maconha com violencia e baderna de playboizinho desocupado, isso nas palaver as deles.2 points
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Política de drogas “business oriented” Projeto de lei 7663, de autoria do deputado Osmar Terra, do PMDB/RS, aprovado em maio na Câmara, segue direção oposta à onda liberalizante que tem influenciado novas iniciativas no campo da política de drogas nos quatro cantos do globo. Cristiano Avila Maronna A sessão deliberativa da Câmara dos Deputados realizada no último dia 21 de maio, na qual foi aprovado o projeto de lei 7663, de autoria do deputado Osmar Terra, do PMDB/RS, que altera a lei de drogas, assemelhou-se a uma missa negra. Em seu ponto culminante, o autor do projeto brandiu um saco plástico contendo algumas dezenas de pedras, como quem exibe a prova incontestável de um crime. Segundo o aterrorizante discurso do deputado Terra, que se baseia em uma epidemia de dependência não demonstrada em bases científicas, o consumo de um usuário de crack no período de uma semana estaria representado pelas pedras dentro do saco. O exorcismo para liquidar esse demônio, na visão do parlamentar, passa pela massificação da internação forçada em instituições manicomiais e pelo aumento da pena cominada para o tráfico de drogas, entre outras medidas retrógradas e páleo-repressivas. A mencionada propositura segue direção oposta à onda liberalizante que tem influenciado novas iniciativas no campo da política de drogas nos quatro cantos do globo. Na Espanha, há décadas, os clubes sociais de cannabis comprovam ser possível aos consumidores evitar o deletério contato com o tráfico. Nos EUA, o uso medicinal de cannabis é autorizado em quase duas dezenas de estados. Washington e Colorado aprovaram em novembro último, por meio de plebiscitos, a legalização do consumo recreativo de cannabis. Na América Latina surgem manifestações emancipadoras no que diz com a formulação de uma política de drogas verdadeiramente afinada com os interesses da região. O recentíssimo relatório da Organização dos Estados Americanos conclama os países membros a refletir a respeito do modelo proibicionista e a cogitar cenários não alinhados com a premissa da guerra às drogas. O Uruguai discute um projeto de lei que prevê a legalização da produção, do comércio e do cultivo da maconha. Na Argentina e na Colômbia, as Cortes Supremas reconheceram a ilegitimidade da incriminação do porte de drogas para consumo pessoal. No Brasil, o STF está prestes a julgar idêntica matéria, talvez a única chance real de avanço, tendo em vista o conservadorismo do Poder Legislativo e a hesitação do Executivo em lidar com um tema tão polêmico. No projeto Osmar Terra, o porte para consumo continua sendo crime. Além disso, o usuário flagrado com drogas será obrigado a submeter-se a testes a fim de comprovar a abstinência. Testes estes que deverão ser adquiridos pelo estado e que certamente darão grande impulso à indústria que produz e comercializa esse tipo de exame. Em breve devem surgir iniciativas tendentes a implantação desses testes em escolas e empresas privadas e mesmo em concursos públicos. Tudo em nome de um mundo livre de drogas ilegais. E a favor da livre iniciativa. A proposta contempla ainda a massificação da internação forçada, medida comparada à tortura pela ONU, que possui uma baixíssima taxa de êxito e um elevado custo. Aqui também se percebe o favorecimento a interesses econômicos: ao consagrar a internação forçada como pilar central da política de drogas, permitindo o repasse de verbas do SUS para comunidades terapêuticas e religiosas, o projeto Osmar Terra permite que os parcos recursos públicos da área da saúde sejam usados para financiar a terceirização do atendimento à demanda por internações, que deve crescer em consequência da mudança legislativa em comento. A realidade das comunidades terapêuticas e religiosas hoje é a de ausência de fiscalização pelo poder público, sem falar nas denúncias envolvendo abusos, maus tratos e falta de cuidados adequados. Nada obstante, o deputado Terra e seus seguidores tentam nos convencer de que esse “business” manicomial é a única forma de enfrentar a questão da dependência de drogas. Os alienistas estão chegando, estão chegando os alienistas. O projeto prevê ainda o aumento de pena para o tráfico de drogas. Na negociação travada com o governo, esse aumento restringiu-se aos agentes que exercem comando “individual ou coletivo” de organização criminosa dedicada ao tráfico. A julgar pela prática judicial que admite a condenação de usuários como traficantes com base em presunção, podemos esperar pela piora no quadro de encarceramento em massa existente hoje. O Brasil é, na atualidade, o quarto país do mundo que mais aprisiona. Temos quase 550 mil presos, um terço dos quais implicados com crimes relacionados a drogas. Nossas prisões estão entre as piores do mundo, nas quais as violações de direitos humanos ocorrem diuturnamente. Diante desse quadro e da perspectiva de acentuação do superencarceramento, o projeto Osmar Terra impulsionará a ideia de privatizar presídios. A lógica da prisão como negócio deve estimular o aprisionamento a fim de garantir o lucro do negócio prisional. Não é preciso ir muito longe para perceber que o “business” penitenciário contraria o modelo constitucional de Estado Democrático de Direito, além de representar uma inaceitável interferência do poder econômico na formulação de políticas públicas. Nada disso foi levado em conta pelos deputados, que aprovaram o projeto Osmar Terra por larga maioria. A proposta segue agora para o Senado. O único momento de verdadeiro debate na sessão do dia 21 de maio deu-se em razão de um dispositivo do projeto que prevê a obrigatoriedade de advertência sobre os malefícios decorrentes do consumo de álcool em rótulos e embalagens de bebidas. O poderoso lobby da indústria de bebidas, que financia o núcleo duro do Parlamento brasileiro, nos lembrou que, afinal de contas, a liberdade do indivíduo é um valor sagrado e que é preciso evitar uma interferência estatal excessiva na vida das pessoas e empresas. Pena que nesse momento não se tenha brandido um saco plástico com as garrafas de uísque consumidas pelos nobres deputados na laboriosa e árdua semana de trabalho de apenas três dias de que eles desfrutam na capital da República. Resumo da ópera: o projeto Osmar Terra aponta como solução para a questão das drogas a segregação da liberdade de dependentes e traficantes em instituições totais e abre os cofres públicos para a iniciativa privada esbaldar-se, sangrando os insuficientes recursos estatais. Com relação ao álcool, nada muda. Nenhuma restrição à propaganda, que encoraja e incentiva o consumo, nenhuma advertência sobre os danos individuais e sociais à saúde. Pudera: bebidas alcoólicas serão vendidas nos estádios da Copa, os quais já estão sendo batizados com nomes de cervejas. Se o debate sobre política de drogas no Brasil pudesse ser comparado a uma campanha publicitária, seu slogan seria: “aos cervejeiros, tudo; aos craqueiros, a lei”. Ou melhor: “é tudo business”. Cristiano Avila Maronna é advogado, mestre e doutor em direito penal pela USP, diretor do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM), membro da Rede Pense Livre: por uma política de drogas que funcione, e pesquisador do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (NEIP). http://www.cartamaior.com.br/templates/colunaMostrar.cfm?coluna_id=61252 points
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Vou participar amanhã....já tinha a intensão de ir com a canarinho do GR. Está marcado para amanhã as 17:00 h no Largo da Batata. Devo chegar entre 18:30 h e 19:00 h. Ei Bas,vc pretende estar neste local com a faixa?1 point
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Bem galera, hoje vou postar aqui a receita de bombom de cannabis do nosso amigo uruguaio chacrero que levou esses quitutes no asado pré Copa del Planta 2011. Reproduzo aqui a recita com a permissão dele, tirada do fórum dos hermanos www.lamarihuana.com receita original Bombones Cannabico a autoria das fotos também é do hermano chacrero. Bem para fazer os bombones cannábicos precisamos começar pelo preparo da manteiga com maconha que será utilizada. Igredientes 13 g de folhas resinadas e pequenos camarões (pipocas) secos e curados (importante). 180 g de manteiga 100 g de açucar de confeiteiro 100g de chocolate em pó 100g de chocolate meio amargo em barra ( aqui usado o Aguila amargo ) Vamos começar então pela manteiga. 1 . Peguamos a erva bem dixavada colocamos numa tigela e enchemos com água fervente e deixamos descansar por 5 minutos e tiramos a água. (Este passo é essêncial para que a manteiga não fique verde e sem gosto de clorofila). 2 . Acrescentamos a manteiga e levamos ap banho-maria, quando a manetiga derreter acrescentar 250 ml de água, manter em banho maria mexendo de vez em quando. 3 . Depois de uma hora tiramos do banho-maria e coamos com algo bem de trama bem fina, um coador ou até mesmo uma meia de nylon apertando bem para extrair o máximo de líquido possível. O líquido resultante colocamos na geladeira por 2 horas . 4. Depois de 2 horas tiramos a tigela da geladeira e podemos ver que a manteiga se separou da água e solidificou na superfície. Para tirar só fazer um corte que vai facilitar pegar só a manteiga. Agora o doce propriamente dito. 5 . Colocamos a manteiga em banho maria e vamos acrescentando os igredientes aos poucos sempre mexendo bem. Quando já estiver bem quente misturamos o chocolate em barra. Nunca parar de mexer durante o processo . 6 . Quando a consistência se tornar pastosa bem uniforme, ainda sem deixar de mexer colocar o chocolate em forminhas compradas em qualquer mercado loja para confeitaria. Colocar na geladeira por outro par de horas e estão prontos ! Esta receita rendeu 20 bombons de psicoatividade respeitável. Bem é isso galera. Até a próxima.1 point
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So atrapalha se você tropeçar nesse tijolão que você ta fumando ... Fumo maconha há mais de 25 anos, era nadador e fumava ate antes dos campeonatos ... oq atrapalhava era o álcool (uma latinha e parecia q tinha pedras nas mãos). Pedalo todos os dias e vou na academia 3x por semana ... fui atropelado há um tempo atras e no hospital meu pulmões estavam perfeitos com 100% de O2 ... Esta no caminho certo, malhador maconheiro ... vai viver mais de 100 anos ....1 point
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É muita crueldade com o cidadão né velho, agente tem que passar a vida toda, todos os anos 100% na condição/obrigação de estar de pau duro igual aos 15 anos com q/q encoxadinha hahaha, Claro que é algum desequilíbrio momentâneo do organismo irmão, que podem ser influenciados pelos problemas de alimentação e tb da vida... falta de grana, descontentamento com a profissão, etc... O lance é não encanar e se possível nesta fase deixe pra fazer sexo nas horas de maior disposição do organismo, que é depois de dormir de manhãzinha quando a testosterona está alta, e não de noite depois de toda a correria com o corpo e mente cansado. A patroa tb tem que saber o papel dela nesse momento, pois depende da atitude dela se a questão vai agravar ou amenizar pois cobrança e impaciência nessas horas podem trazer a pior consequência pro caso que é o trauma psicológico. Se sua ereção matinal continua normal é sinal que seu organismo continua produzindo testosterona normalmente e está tudo ok, e se vc reparar que está a vários dias seguidos sem ter ereção matinal sua produção de testosterona está meio baixa e pode ser a causa do problema.1 point
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Em algumas pessoas os componentes da cannabis podem provocar redução da libido com seu uso crônico. Pode ser o caso... Faça o simples teste de ficar sem fumar ganja por algum tempo e observe os resultados, mas sem paranóia.. Sem achar que ta ficando broxa, que seu pau já não vale de mais nada, que a patroa ta ficando na mão... Tranqüilidade meu irmão. Você não é o primeiro nem o ultimo. Abraço1 point
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Pô, meu rei! Tenho maior prazer em colaborar com o GR! Não é fácil manter esse fórum aqui, pode ter certeza. Há muito esforço de muita gente por trás dessa "curtição" que é o fórum... E isso tem um custo, acredite... Faço questão de comprar a minha e dou uma pra você de presente! Abs!1 point
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Já tem o fórum de graça, e também quer camisa de graça? Se você faz, porque não faz um fórum pra você também? Galera da trip, desculpe off tópic!1 point
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Salve Geral! Tive a informação que estão sendo preparadas camisas para as copas sulamericanas e que o pessoal que vai ao CC Amsterdam terá acesso a aquisição destes itens oportunamente!!! Qualquer novidade posto por aqui! Abs!1 point
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Astromanvk, Creio não haver relação com a cannabis. Se assim fosse, você teria sentido dificuldade com menos idade, já que fuma há pelo menos 3 (três) anos. Tenho 35 e estou há 19 anos com a patroa e fumo diariamente sem qualquer problema. Pelo contrário, fico excitadão com cannabis. Tenta relaxar e mudar o foco que tudo volta ao normal. Abraço e boa sorte.1 point
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Bom cara, eu quando queimo um, qualquer mulher meia boca ja é motivo pro dormentão ficar ativo hahahha...1 point
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xiiiiiiiii..... vai pegar pro lado do Aspira. kkkkkk o mais maluco é que fecha depois do horário, uma vez me salvou na seda as 23:00hrs de uma quarta-feira, vou dar uma dica, telefona antes...rs é o que sempre faço antes de me abastecer de seda, mas vale a pena o loja é bem descolada. Abraços hf, é noixxx1 point
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Em 2011, logo após um acalorado debate da Folha de São Paulo sobre a política fracassada de drogas, o Growroom começou a discutir os argumentos paranoicos e desconexos com a realidade do psiquiatra Ronaldo Laranjeiras.Foi então criado o “Dossiê Laranjeira”. Naquela oportunidade o Dr. Laranjeira abusava de táticas de retórica que visavam assustar e desviar o rumo do debate. Usando de falácias, dados manipulados e do diploma de psiquiatra, metralhava autoritariamente qualquer argumento científico que ia de encontro com sua linha retrógrada de pensamento. Suas verdades vem de estudos incompletos e principalmente do terrorismo retórico. Princípios que vão de encontro com o que qualquer entidade democrática e científica apoia em uma discussão. No raciocínio do Dr Laranjeira, qualquer pessoa que defenda uma política mais humana e liberal é um defensor do tráfico e do fim da sociedade como conhecemos. Um apoiador de um mundo onde drogados perambulam pelas ruas em um senário pós-apocalíptico nos moldes de filmes de ficção como Mad Max. O exagero no ataque a maconha salta aos olhos e ouvidos, principalmente se observarmos os rumos das principais políticas mundiais quando o assunto é canábis. Inúmeras vezes o psiquiatra em questão salientou que jovens usuários tinham 10% de chances de terem surtos psicóticos nos próximos anos. Um dado que não reflete a conclusão do estudo, já que o mesmo não aponta a canábis como causadora dos referidos surtos. Só que na boca de um psiquiatra essa argumentação vira uma arma retórica que impossibilita o debate sério. Por esse e outros motivos, o Growroom apoia e incentiva qualquer iniciativa que vise esclarecer possíveis distorções que o psiquiatra em questão ventila na mídia. Além de desestimular qualquer veículo sério a incluir esse senhor em seus debates sobre o tema drogas. Depois do polêmico Roda Viva com Ronaldo Laranjeira na semana passada, o pessoal da Rede Pense Livre redigiu um documento importantíssimo: “Respondendo aos Mitos II – Programa Roda Viva”. Na ocasião, Laranjeira utilizou argumentos sem base para defender os tópicos assinados recentemente no Projeto de Lei 7663, como a internação compulsória e o aumento de pena para pequenos traficantes. Inconformados com tamanho desserviço à sociedade, o grupo de especialistas em políticas de drogas responde um a um os mitos propagados por Laranjeira, fazendo do documento uma referência para os que quiserem se informar sobre o assunto. A apresentação do documento deixa claro o propósito de sua publicação: “responder às principais afirmações e questões debatidas durante o programa do Roda Viva com o Dr. Ronaldo Laranjeira, exibido pela TV Cultura no dia 20/05 (…)” promovendo “(…) um debate amplo e qualificado baseado em pesquisas científicas nacionais e internacionais, relatórios de organizações internacionais e em experiências de outros países”. É válido ressaltar que as fontes e informações contidas no documento são reconhecidas e amplamente utilizadas nos principais fóruns internacionais sobre drogas, incluindo o congresso que rolou em maio, em Brasília. Diferentemente do que fazem muitos veículos da mídia, o relatório conta com fonte de cada um das notícias, estudos ou pesquisas que indicam as referidas informações. O documento trás dados e relatórios da fracassada política da Suécia, tão defendida pelo psiquiatra, e dos resultados positivos obtidos com programas de redução de danos, como a utilizada pela Suíça nos anos oitenta. Conta também com dados concretos sobre as novas políticas de drogas de muitos estados americanos, ainda que a lei federal do país esteja entre as mais ultrapassadas. O caso de Portugal também é usado como exemplo de como a descriminalização não tem impacto no aumento do consumo, como Laranjeiras insiste em afirmar. O relatório é sucinto e até didático, cheio de gráficos para que até os que não querem ver possam enxergar que a guerra às drogas é um fracasso e que o Dr. Laranjeira, visando lucrar milhões com sua comunidade terapêutica, não para de falar baboseira. Leia o documento completo aqui! Leia o Dossiê Laranjeira aqui! Arme-se com argumentos contra a ignorância! Fonte: http://www.growroom.net/2013/06/11/rede-pense-livre-lanca-documento-desmitificando-as-baboseiras-ditas-pelo-laranjeira/1 point
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Falar o que ????Estamos nas maos de bandidos de terno e gravata!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1 point
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Li ontem e não deu tempo de postar... Presídios administrados pela iniciativa privada já existem em Minas, confere?1 point
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Muito bom trombar amigos da resistência juntos lutando pela mesma causa foi lindo de ver a paulista tomada por maconheiros fumando varios na caruda sem se importar com os coxinha ... Maconha é natural coxinha é que faz mal Maximo Respeito a todos que tomaram as ruas dia 08 Segue a nossa faixa pedindo a Liberdade do irmão Rasta Ganjah Team Tamo junto nessa luta JahBless1 point
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alguém ae sabe explica como exatamente funciona a avaaz? quem ta ganhando alguma coisa com essas assinaturas? pq eu não vi resultado ateh então, e já assinei altas paradas...1 point
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Boas palavras Bigcunha. Eu até hoje não entendo como podem condenar alguém presumindo que uma certa quantidade de drogas é automaticamente tráfico. Porra, por essa lógica se me pegam com 50 caixas de bolacha, deveriam me multar por vender bolachas sem autorização não deveriam??? Se me pegam com 100 caixas de cerveja, deviam imediatamente presumir que vou vender sem nota (já que não tenho um bar estabelecido ou nada do tipo) e tomarem tudo além de me dar uma multa. Pq só em casos de drogas ocorre essa presunção??? Pq não podem configurar o tráfico flagrando uma venda???? VTNC antes q eu me esqueca1 point
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na boa esse avaaz ai e cair uma gota dagua na tanzania acho que a gota dagua tem mais efeito1 point
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Ta na hora do movimento ou dos movimento de vanguarda tornar nossas proposições mais AGUDAS e AFIRMATIVAS. De uma certa forma, ou o GR se uni em torno de uma pauta única para a legalização, ou TODOS NÓS VAMOS MORRER ABRAÇADOS E FRUSTRADOS. Ou o GR se UNI, ou todo mundo vai se lascar de vez ! E isso é sério ! Se perdermos esse momento histórico, será mais 70 anos proibicionismo, violencia em detrimento o mantimento do status quo que o capital nos impõe. ALÔ CANNACERRADO..... e GROWERS DO DF se nós durmirmos um segundo sequer no ponto. JÁ ERA! Vamos ver o bonde da história passar e vamos perder uma oportunidade única na vida. A política de drogas nunca esteve tão em pauta e em evidência e nunca ínumeras forças políticas esteveram tão agregadas e falando a memsa língua. OU O GROWROOM* SE UNI OU TODOS NÓS FRACASSAREMOS ! Essa é a realidade....1 point
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Muito bacana eu gosto muito de correr mas ultimamente estou meio sem tempo e com preguiça ahsausauhsauhs1 point
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Galera... recomendo pra todo mundo. Mais do que exercício físico, corrida é controle mental, quanto mais concentrado e menos pensando em outras coisas além de correr e respirar melhor sua corrida. Só precisa de um tenis, uma camisa de um tecido bom (poliamida é otimo) e bermuda. Três conselhos: 1) Corra em silencio (sem conversa e sem música) 2) Relaxe os ombros 3) Olhe um ponto fixo bem no horizonte da pista e só olhe aquilo. Lembro que da primeira vez que eu corri chapado eu tava meio estressado e era um sábado de tarde... fumei e me deu aquele bem estar e muita energia, mas mesmo assim eu estava cheio de tensão física. Corri por acho que 1 hora e meia, no começo um monte de coisa passando na cabeça e no final só prestando atenção nos passos e na respiração. Concentração total. Pegar o sol se pondo vendo isso é simplesmente demais. Resultado: nunca mais parei!1 point
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Tentei ver teu link no teu tópico e não consegui (no site da nike). Você as vezes treina depois de consumir canabis?1 point
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Dizem que maconha não atrapalha em nada a vida dos atletas, o que complica mesma é o exame anti doping.1 point
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Caros amigos, não acredito que exista um plano articulado para pegar growers. O aumento de prisões se dá porque existem mais pessoas cultivando e o espirito proibicionista continua latente. Porém, acho que devemos aproveitar essa onda contraria em nosso favor. Gosto da idéia de dossiê, mas documentos escritos não tem o mesmo impacto que imagens e palavras, um filme bem produzido pode ser visto por milhares de pessoas. Sou a favor de se produzir um curta metragem com a temática, ou seja, falando da realidade de quem planta e porque planta, como também das arbitrariedades do poder publico em enquadrar como traficante. Vamos produzir algo assim, talvez até com algum tipo de patrocínio de instituições que tem interesse na regulamentação do cultivo. Tenho certeza que muitos que participam desse fórum tem condições profissionais de colaborar com algo assim. Eu estou me prontificando para colaborar no que puder com a nossa causa. Quem está comigo?1 point
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Sumemo, galera... Temos que brigar pelo máximo, pra negociar o possível. Política é isso. Fico vendo uma galera (aqui mesmo) que desdenha a política e aposta todas as fichas numa decisão do STF, e não consigo aceitar. Pra mim, vale muito mais o debate e o convencimento, até ganharmos no Congresso. Isso sim, nos dá legitimidade. Pra quem não acredita nos políticos disponíveis e reclama da falta de opção, eu digo: vai lá, participa!1 point
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Urubuz, se fosse para radicalizarmos nem haveria Projeto de Lei, pois numa visão radical por ser a maconha algo natural é desnecessária qualquer legislação humana, a lei natural já cumpre seu papel muito antes da civilização. Na minha concepção pessoal esse projeto ainda seria bem diferente. Um tanto mais radical contra o capitalismo e a exploração do homem pelo homem... mas isso não vem ao caso. Somos menos radicais do que imaginam, na verdade, queremos um regulamentação coerente e eficaz, e estamos abertos ao diálogo e à flexibilizar a regulamentação, mas se já formos para o embate político com os proibicionistas sem firmeza eles vão nos engulir, melhor nem lutar por uma regulamentação de verdade.1 point
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Nesta proposta pode estar a nossa libertação do tráfico de drogas e proibicionismo! Vamos ler galera, e opinar! E Feliz 4.20! Quem sabe no ano que vem, na mesma data, não estaremos com nossos rostos e nomes verdadeiros ao invés de profiles? É esta a esperança, é esta a intenção! Vamo q Vamo!1 point
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Recupere a relação com teus pais, ela é importante. Com 18 anos ela não parece mas é a relação mais importante que você tem na vida.1 point
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2X É o que sempre digo: o meu cultivo é meu cultivo, não é seu nem dele, é meu. Ninguém sabe, ninguém viu, então, para regra geral, não existe nada. É chato? É, queria muito mostrar para todo mundo, mas não dá, é perigoso, então me acostumei a isso. Mas não existe regra para rodar, o que existe é minimizar os riscos. Quando tem que acontecer, acontece, foda... Ao GTR: desejo muita luz para vc neste momento, e espero que esteja bem amparado. Saiba que é a lei que está errada, e não vc ou seus amigos. Vc está pagando um preço da ignorância alheia. Até quando, meu Deus, até quando... Quero Justiça de verdade!1 point
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é possivel começar a deduzir o impensavel, um x9 no meio da galera, eu ja falei isso a anos atras, e me chamaram de louco. depois nao sabem pq eu nao vou em eventos nenhum, copa, marcha, nada disso, pra que?? pra marcar minha cara e acabar como martir da causa???? nao obrigado, tenho minha vida e minha familia pra sustentar, maconha não é brincadeira, não é festa. não pra mim...1 point
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Não entendo nada...Foi revogado o artigo 28 da lei de drogas? Tem denuncia e os caras entram na boa? Posso denunciar então um monte de gente que não gosto e terão suas casas invadidas? Policial é bicho burro mesmo, tomando tiro de tudo que é lado e prendendo maconheiro para mídia ver...1 point
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Caralho pior raça que tem nesse mundo e x9 combada de malditos !!!! Que Jah proteja o irmao nessa jornada1 point
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Artigo interessante, que fala do laranjola: A tutela do corpo 23 de Junho de 2011 às 18:04 Claudio Julio Tognolli Uma das maiores lutas de toda a humanidade tem sido aquele estado de bem-aventurança, do qual somos todos postulantes, que é ter o corpo como templo inalienável de cada um – e, igualmente, ter no Estado o maior inimigo do livre-arbítrio. Não é para menos que o Congresso norte-americano tem como o livro mais importante da humanidade, aprés-Bíblia,o incensado “Atlas Shrugged”, de Ayn Rand -- traduzido para o português, às expensas do Instituto Millenium ,como “A revolta de Atlas”. Na obra, veja você, todo aquele que faz fortuna, pela livre iniciativa, terça batalhas com sindicalistas enlouquecidos --que, sem opções outras, fazem com que as pessoas bem-sucedidas economicamente sejam seqüestradas da narrativa do livro. O Estado -Leviatã, de Hobbes, é o inimigo. Sempre. Amém. Pouco antes de morrer, o co-orientador de mestrado deste repórter, Timothy Leary, acendeu, em 1996, propositadamente, um cigarro no aeroporto de Austin, Texas: foi preso prontamente. Era mais um protesto de Leary (para quem, de resto, John Lennon compôs “Come Together”) contra a tutela do Estado sobre o corpo de cada um. Mas (faute-de-mieux), volta-e-meia, (ainda bem), os oxímoros da democracia nos trazem pensadores que,supomos, vieram direto da Idade Média. Gente que dispõe de computador ligado a satélite: mas pensa em termos pré-modernos. Gente que postula a tutela do corpo pelo aparelho estatal em plena revolução do DNA. É aquilo que Ernest Bloch chamava de Gleichzeitigkeit der ungleichzeitigkeit, ou “contemporaneidade do não-coetâneo: Conan o bárbaro, veja você, pode estar morando a teu lado. E fazendo uso de um I-Pad 2 para retransmitir hieróglifos. Ou armagedônicos sinais de “Uga Uga!!!”. Veja você também que, nesse espírito de melánge cultural, um fantasma ronda a brasilidade. E que vai contra todo o conceito de modernidade, e de livre-arbítrio, como os conhecemos: trata-se de um retrospectivo vocacional, que atende pelo nome de Ronaldo Laranjeira. É um psiquiatra ligado à Uniad (Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas), da Unifesp. OK, dirão, Laranjeira fala o que quer, pensa o que quer ,etc, porque, afinal, somos todos postulantes do mesmo estado de bem-aventurança, que é o livre- arbítrio. Mas, no seu entra-e-sai argumentativo, Ronaldo Laranjeira representa aquele Brasil eternamente agrário e vetusto, que nos anos 20, do século XX, Oliveira Vianna via “embranquecer-se”. Vejamos: Laranjeira publicou na Folha de S.Paulo, no ano passado, dois artigos (“Maconha, o dom de iludir”, a 22 de julho, e “Lobby da maconha” a 20 de agosto), em que se punha contra a legalização da substância --e, sobretudo, à liberação de seu uso para fins medicinais. As distorções nos artigos de Laranjeira foram apontadas em artigos posteriores de outros estudiosos, como Rafael Guimarães dos Santos (doutorando pela Universidade de Barcelona), João Menezes (UFRJ), Cidarta Ribeiro (UFRN), Stevens Rehen (UFRJ) e Juliana Pimenta (Secretaria da Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro). Os cientistas rebateram, também na mídia, os pontos da posição de Laranjeira, apontando-lhe “inconsistência”. A saber, respectivamente: “Falta ciência na discussão sobre a maconha” (22/9), “Lobby da proibição” (7/9) e “Ciência e fraude no debate da maconha” (30/7). Tais articulistas referiam que Laranjeira supostamente divulga imprecisões científicas e distorceria, propositadamente, conclusões de estudos, com (sic) o objetivo de associar a maconha à depressão e insuficiência respiratória. Ultimamente, Laranjeira vem atacando o ex-presidente FHC ,em sua luta pela descriminalização da maconha, o STF, em sua decisão de liberar a marcha da maconha e, sobretudo, o filósofo gaúcho Denis Lerrer Rosenfield –de resto, o maior vocalizador, no Brasil, da idéia de que o Estado-Leviatã não pode intervir, jamais, na vida privada dos cidadãos. Há quase dois meses, as Páginas Amarelas, da revista Veja, entrevistaram Rosenfield -- justamente pela sua intimorata e contínua disposição em atacar um Estado medieval ( típico de Dom João Charuto), que poda o indivíduo de escolher o que consumir, o que fumar, o que beber. “A tentativa de proibir a publicidade de cigarro, de bebida e de alimentos parece inofensiva, mas sem publicidade a imprensa se torna dependente do Governo, o que compromete a liberdade de expressão”, notou Roselfield à Veja. Ultimamente, Laranjeira tem atacado, como um Torquemada ensandecido e reencarnado, a necessidade que cada ser humano tem de consumir o álcool que lhe der na veneta. “O que está acontecendo é um seqüestro dos símbolos nacionais para vender cerveja”, afirmou Laranjeira. Vale lembrar que, já em 1995, Laranjeira participava da campanha da Prefeitura de São Paulo, contra o fumo, na gestão de Paulo Maluf. É o profeta da tutela. Tentando obter espaço com colunistas, digamos, mais ao centro, Laranjeira escreveu a Reinaldo Azevedo, de Veja, referindo que “um grupo significativo de pessoas, como FHC, Globo, jornalistas, parte do Judiciário e o lobby da maconha vão querer fazer história”. Ou seja: eu, você, o diabo, queremos fazer história às expensas da defesa da liberdade individual. Ainda bem. Parabéns ao doutor Laranjeira, que conseguiu seu título num país em que 50 milhões de pessoas mal conseguem, como diz o vulgo, fazer uma letra “o” com a ajuda de um copo. Mas o que o doutor Laranjeira vindica, contemporaneamente falando, é pré-coerente: a a tutela do Estado sobre o corpo, sobre a mente e sobre a vontade de cada um de rimar “lé” com “cré”. Em seu “Totem e Tabu”, Sigmund Freud deixa claro que a palavra “taboo” (que em polinésio significa “aquilo que não pode ser tocado”) dispõe de correlatos em vários idiomas e culturas: “kadesh”, em hebraico, “ayos”, em grego, e “sacer”, em latim (de onde deriva o nosso vocábulo “sacerdócio”). Este repórter teve o privilégio de obter de Timothy Leary, em sua casa, em Beverly Hills, Los Angeles, a sua última entrevista, no leito de morte. Leary falava que a humanidade (como nos ciclos do napolitano Giambattista Vico, ou no “eterno retorno”, de Nietzsche, ou no “retorno do recalcado”, de Freud), sempre irá re-vivenciar três tabus: o do sexo, o da religião e o das drogas. Doutor Laranjeira trabalha em prol da manutenção de tabus que precisam, por força de época, e ao contrário do que ele pensa, tornarem-se acessíveis (veja você que, ainda em polinésio, o contrário de “taboo” é “noa”, que significa justamente “acessibilidade”). Todo o que luta pelo “não-acessível” é um profeta do anti-tempo. Quase a força de fórceps uma sociedade rompe um tabu. Vale lembrar: em 1611, na hoje Alemanha, o governo premiava delatores de quem tomava café. Na Prússia, o senhor Waldeck, um capitão-tenente local, dava dez “tallers” a quem denunciasse um bebedor de café –cujos bens seriam sumariamente confiscados pelo Estado. Nota o estudioso espanhol Antonio Escohotado: na Rússia, durante meio século, beber café foi um crime punido com tortura e mutilação das orelhas. Fumar tabaco causava a excomunhão entre católicos e a amputação de membros, na Turquia e na Pérsia. A erva-mate, copyright gaúcho, era tida e havida como beberagem diabólica no sul da América –e, paradoxalmente, coube a jesuítas mostrarem que as sementes do mate não foram trazidas à América por Satã ele mesmo, mas por São Tomás. Mas as vontades dos corpos libertos de tutelas acabou vencendo. Senhor Laranjeira: saiba que perdoa-se o pecador: mas jamais o pregador. Fonte: aqui1 point
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Voltou bem Tuto! Uma coisa que sempre tive em mente, é que o movimento PRECISA ter um porta voz treinado pros debates que acontecem ao vivo. Sabemos muito bem que a razão está do nosso lado e realmente o Laranjeiras inventa dados da cabeça dele e isso e inadmissível em uma debate que preza pela seriedade e o respeito de âmbas as opiniões. Sei que no momento o GR não tem um porta voz pra participar ativamente dos debates, como é o caso do Sebastian Basalo, sócio diretor e advogado da revista argentina THC, mas se queremos deferender as idéias de forma justa sempre focados na razão é muito importante termos um rosto na mídia que defenda o auto cultivo. Levando isso em conta, os atuais cientistas que botam a cara pra falar sobre a legalização são o Renato Malcher e o Sidarta Ribeiro, acho que seriam excelentes pessoas pra falar sobre nossa causa até por tem conhecimento científico extremamente detalhado. Vimos no debate da FOLHA SP que os dois ACABARAM com os argumentos do Laranjeiras de forma bem calma sem se exaltarem, é disso que precisamos. A parada seria estimular um debate em tv aberta ou fechada com o Sidarta ou o Renato conversando com o Laranjeiras, seria laranjada LEGAL no final!1 point
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Parabéns Tuto e minha inveja velada pela sua nova residência! Sobre os 10% do Laranjeira (Dízimo-laranja), entendi o raciocínio distorcido do cara pra chegar neste número, mas no caso de um debate ao vivo, qual seria a melhor resposta a tal alegação? Lembrando que num debate não teríamos tempo para destrinchar a sua linha de raciocínio e mesmo que tentássemos, nossa resposta não teria o mesmo impacto do que a simples alegação de que "10% dos usuários de maconha terão um surto psicótico". Outra coisa, você estando na Holanda não teria como levantar alguns dados para rebater o novo argumento dos proibicionistas, de que a Holanda se arrependeu dos coffe-shops e da putaria legalizada? É só o que temos ouvido ultimamente por aqui. EDIT 1 - Acabei de ver no blog da clínica do Laranjeira sobre um estudo que fala sobre a ligação entre usar maconha e ter psicose. Parece ser um estudo diferente do que você colocou aqui Tuto, mas não fala em 10% - http://clinicaalamedas.wordpress.com/2011/06/23/maconha-aumenta-o-risco-de-psicose-diz-pesquisa/#more-2299 EDIT 2 - Também percebi que o site da clinica Alamedas (http://www.clinicalamedas.com.br/site/) é feito em Joomla, um CMS de código aberto. Não é regra geral, mas este CMS é cheio de falhas de segurança e poderíamos esculhambá-lo. O povo apoia tal grafitagem digital?1 point
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Ricco eu sonho com um gol no Paca viu, ver a Fiel pirando hhaahaah Muito bom o tópico irmão, realmente vicia, chega a seed já dá vontade de encomendar mais um pack, porra pior que acabou o som exatamente quando acabei de escrever isso, hahahha valeu aí, ler isso foi quase um pack de seeds chegando aqui em casa, agora to esperando você dissecar o resto do cultivo, a contagem de seeds pra germinação, o que se sente ao ver a seeds abrindo, saindo aquele rabinho, então ela na terra tirando a cabecinha, soltando o capacetinho, abrindo para a luz, é uma jornada mesmo, um turbilhão de emoções.1 point
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Esse filme será lançado dia 24 desse mes brother...http://www.cortinadefumaca.com E esse aqui que eu coloquei no youtube, conhece?1 point