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Showing content with the highest reputation on 06/20/13 in all areas

  1. Eu acho palha pra caralho esse tipo de crítica. Consumidor que critica quem explora o mercado ilegal tem que criticar a lei, não o comerciante. Um mercado ilegal é explorado por todo tipo de gente, quanto maior a participação no mercado, mais beligerante é a atuação do agente. A culpa é da lei. Bota todo esse mercado dentro da legalidade e só teremos empresários e cultivadores explorando esse filão. A culpa é da lei.
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  2. Vcs viram no final da reportagem no youtube o reporter "zarolha" diz: "Infelizmente o rapaz acabou sendo liberado" CHUPAAAAAAAAAAAAAAAAAA SEUS OTARIOS !!!!! Digo e Repito "Em todos os niveis o Denarc é a escória da humanidade"
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  3. aonde, como, com que autoridade vc chama um agricultor de bandido... TNC viu.... quero ver quando vc rodar, que vao falar no jornal.... como tem proibicionista laranjados aqui no GR... quero ver comprir os 7 anos minimos e depois sair.... MANO, com essa pulissa tem que abrir fogo mem mermao... é nois ou eles, como vcs ja viram N x se enxerga cara
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  4. Boechat dando a letra http://youtu.be/Gw4zuE5B7PA Não acredito em póspolitica, mas que o sistema partidario tem que ser revisto isso é certo!
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  5. fico espantado com a desinformação da policia a respeito do assinto DENARC , é a divisão de narcóticos da policia civil, estamos falando de policiais que supostamente tem nivel superior, que dedicam suas vidas ao combate contra narcóticos, e se os responsáveis pelo narcotráfico tem uma visão "DESTA" sobre a maconha...... chega a dar desespero esse lance de trafico ta muito mal contado, qq o cara ia traficar com aqueles 4 pezinhos pequenos? ia vender a folha da maconha por unidade? .....
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  6. Ola bigcunha e demais membros desta parte do growroon destinada a cannabis medicinal, . Ainda estou me achando no site, faz pouco que encontrei, e quero participar!Ver como posso fazer para ajudar a legalizar esta planta me unindo a vocês. Torno a dizer, bem como fiz em outros posts... como é ridículo esta frase: legalizar a planta... nossa! Natureza não pode ser proibida. Fora todos os efeitos benéficos que ela traz, a comparação (que nem é preciso) com outros produtos ditos 'legais" se torna uma batalha ganha em prol da cannabis. Eu uso para fins medicinais, dores crônicas + fibromialgia. Tenho um atestado médido, em caso de vizinhos reclamarem do cheiro, de nada serve no país em que o estudo comprova mas o governo não aprova. Também já tive um tempo(e quando ia imaginar que agora seria minha medicação e salvação) que usei para fins recreativos. Sou totalmente a favor do cultivo e legalização da maconha para qualquer fim. Afinal somos ou não um país livre? Pois bem, agora que encontrei o growroon e este espaço destinado a cannabis medicinal, saibam que estou disposta a ir até Brasília, se necessário, para que o governo reaja a favor do plantio e uso. A questão de nos chamarem de maconheiros, dizerem que ficamos e/ou estamos chapados é tão boba que acaba na máxima, melhor dar risada! Do uso é medicinal. Para quem felizmente não conhece os efeitos da morfina, e de outros opióides(remédios contra dor), a sensação é a mesma: estar chapado. E daí? E daí que comparado a algo natural, como a maconha, a chapadeira que vem não traz problemas ao fígado, rim e nem mesmo ao estômago, que sofre com o uso de químicos para tratamento de dor. Eu defendo a idéia de que os usuários façam um cadastro, bem como existe nos EUA, o cannabis card, e assim possam cultivar a qualidade de cannabis que melhor o satisfaz para consumo. Quero ajudar na luta pela liberação desta PLANTA MEDICINAL. Fico feliz até mesmo por ter escrito aqui. Se puder ajudar, quero muito. Não sei como funciona esta comissão.... mas ficarei no aguardo. Por hoje, estou nos finalmentes dos meus cartazes para a Marcha amanhã! Ufa! Que felicidade levantar esta bandeira! Nada é veneno, tudo é veneno. Liberdade a natureza. Um abraço e Jah Bless You
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  7. Ahhh, meus olhos ardem toda vez que leio maconha geneticamente modificada!!
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  8. Informação chave. A embaixadora se chama Liliana Ayalde! #Acordarapaziada
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  9. Se vc tem um diploma e mente sobre algo cientificamente comprovado por interesse(pois cannabinóides causam neurogênese), então vc é um charlatão...
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  10. Minha leitura eh meio essa do texto PP, so nao sei se vai rolar golpe ou sangria do governo ate 2014 pra viabilizar Aecio ou uma terceira via qualquer: Postei isso aqui as 14:00h do dia 13 no facebook: As “revoluções” coloridas O primeiro caso de uma pretendida revolução colorida (na verdade, uma contrarrevolução) se apresentou em 1989 na antiga Tchecoslováquia, quando os dissidentes e opositores substituíram o governo existente mediante uma manobra que denominaram a “revolução de veludo”. Os personagens que dirigiram o acontecimento rapidamente mostraram seu verdadeiro rosto e converteram a República Tcheca em um país incondicional aos interesses de Washington e ao capitalismo, o que rubricaram com a implantação de um modelo abertamente neoliberal e privatizante, com sua participação militar nas guerras imperialistas no Oriente Médio, seu racismo contra os ciganos e respaldo à política anticubana dos Estados Unidos e da União Europeia, que se sustenta na pretendida defesa dos “direitos humanos”. Posteriormente a esse caso, apresentaram-se “revoluções coloridas” de outras formas. Entre as exitosas se podem mencionar a Revolução do Bulldozer de 2000, na Sérvia (um nome pouco vistoso, que aparentemente se originou do papel que desempenharam os motoristas que dirigiam esse tipo de veículo); a Revolução Rosa, na Geórgia, em 2003; a Revolução Laranja, na Ucrânia, em 2004; e a Revolução das Tulipas, no Quirguistão, em 2005. Entre as fracassadas estão a Revolução Branca na Bielorússia, a Revolução Verde no Irã e a Revolução do Twitter na Moldávia. Todos esses acontecimentos têm muitas coisas em comum. Apresentam-se depois do fim da Guerra Fria e, em grande medida, no espaço pós-soviético, com a finalidade de implantar regimes fantoches e incondicionais aos Estados Unidos e a essa enteléquia que se autodenomina como “ocidente”. Esses movimentos costumam pintar a si mesmos como democráticos, liberais e inimigos da ditadura e do totalitarismo. É significativo porque sempre se geram em lugares no quais, por variadas razões, não se pôde implantar de maneira clara e direta o projeto neoliberal ou se encontram governantes incômodos ou pouco obedientes aos desígnios dos Estados Unidos e do sistema financeiro internacional. Igualmente, uma particularidade notável de tais “revoluções em cores” é que nelas não interveem de forma direta as Forças Armadas, como nos golpes clássicos, nem forças militares de tipo convencional, ficando a impressão de que os governos são derrubados pela luta heroica de jovens desarmados que enfrentam cheios de vontade e coragem um regime opressivo. Tais “revoluções em cores” são impulsionadas por jovens aparentemente despolitizados, que se mostram inconformados com um determinado governo e recebem de imediato respaldo da imprensa autodenominada livre e independente (na qual se sobressai a CNN), a qual se encarrega de amplificar suas demandas e de denunciar o governo escolhido para ser derrubado. Inicia-se, então, uma campanha midiática, planificada e constante, que apresenta os “revolucionários” como expressão de novos tipos de movimentos sociais e inéditas formas de protesto, que não buscam a queda violenta de um governo, mas sua substituição aparentemente pacífica pela via eleitoral, mostrando-os como pluralistas, pacíficos e respeitosos aos métodos democráticos, enquanto ao mesmo tempo cataloga como ditatorial e autoritário o governo que se pretende substituir. Antes de começarem as revoluções, a mão visível dos Estados Unidos opera através de vários instrumentos, entre os quais se encontram o financiamento a dirigentes e movimentos universitários, a criação de ONGs de fachada, que recebem vultosos fundos da USAID e da CIA, e a entrada em cena de outras ONGs internacionais, entre as quais se sobressaem as do especulador George Soros. Os símbolos utilizados são similares, sobressaindo uma mão empunhada, e costumam ser da cor que se dá à “revolução”, sendo portados por jovens, em geral de classe média, que se comunicam pelo telefone celular, usam o twitter e se expressam através das redes sociais. Esses jovens começam a atuar antes de uma eleição presidencial e de antemão se sabe que sua finalidade é declará-la ilegal e fraudulenta, caso não triunfe seu candidato preferido. A “imprensa livre” do mundo faz eco de tais denúncias e, desde semanas antes das eleições, põe em dúvida a legalidade dos resultados. No dia da eleição, cria-se um ambiente de pânico e medo entre os eleitores, sabotam-se sistemas eletrônicos e se difundem todo tipo de mentiras e calúnias contra os inimigos da “democracia” e da “liberdade”, tal e como as entendem os opositores da “sociedade civil”, obviamente incondicionais às ordens dos Estados Unidos. Na noite das eleições, nas quais os “revolucionários coloridos” saem perdedores, denuncia-se a fraude, convocam-se estudantes e jovens ao centro da cidade capital e se inicia o protesto para que mudem o resultado eleitoral ou que se volte à campanha. Tais manifestações foram preparadas com antecedência e organizadas pelas embaixadas dos Estados Unidos, a USAID e as ONGs “democráticas”. Quando se efetuam os protestos, a imprensa mundial automaticamente reproduz a notícia da suposta fraude, algo que quase nunca se confirma, e a mencionada “comunidade internacional” (um pseudônimo de Estados Unidos e lacaios) afirma que não reconhecerá ditas eleições, pressionando para que se mude o veredicto ou se realizem novamente. E, quando isso acontece, saem vitoriosos os “revolucionários”, como ocorreu na Ucrânia em 2004. As “revoluções coloridas” na realidade são uma orquestrada manobra de desestabilização política que tem um roteiro pré-estabelecido, não por coincidência contando com um texto de cabeceira redigido pelo estadunidense Gene Sharp, do Instituto Albert Einstein, e que se intitula “Da ditadura à democracia”, que se constitui em um “Manuel do Golpe de Estado Perfeito”. A vitória de uma “revolução colorida” depende da debilidade interna do governo atacado, de sua incapacidade de entender o que está em jogo e de não proceder com firmeza para rechaçar as manobras desestabilizadoras. Seu objetivo, como se evidencia nos países aonde venceram, é implantar uma ordem completamente favorável e inclinada aos Estados Unidos, à União Europeia e à OTAN. Como resultado, os novos governantes rapidamente mostram sua verdadeira cara antidemocrática e antipopular, incorrendo em piores níveis de corrupção do que aqueles que antes denunciavam, aplicando fanaticamente os dogmas neoliberais e abrindo as portas de seus países para as multinacionais dos países imperialistas. Com isso, fica claro que não constituem nenhuma revolução, mas que simplesmente se apropriaram da palavra, tirando seu sentido radical, para se apresentarem como porta-vozes de um sentimento de descontentamento e rejeição a um determinado governo. Dizem basear-se na ‘não violência’ e na desobediência pacífica, algo que nada tem a ver com seus verdadeiros interesses, como se demonstra quando estão no governo, onde colocam em marcha medidas antipopulares respaldadas na violência bruta, como se demonstrou nos casos da Geórgia e Sérvia. A revolução vinho tinto (?) na Venezuela Todo esse roteiro já conhecido e repetido em múltiplas ocasiões pelos Estados Unidos e seus cães de estimação é o que se tentou implantar na Venezuela há várias semanas. Isso se complementa com todos os métodos de subversão e sabotagem impulsionados pelos Estados Unidos desde quando Hugo Chávez ganhou as eleições de 1998, porque já correm 15 anos de uma prolongada ação contrarrevolucionária contra o povo venezuelano. Acontece que, diante do fracasso do golpe de Estado clássico em 2002, das sucessivas derrotas da “oposição” nas eleições e a desaparição física do líder do processo bolivariano, os Estados Unidos, junto à burguesia venezuelana, idealizaram como plano estratégico do momento efetuar uma “revolução colorida”, pondo em marcha o roteiro previamente conhecido em outras latitudes. Não é casual que no início desse ano tenha aparecido um grupo de estudantes que se declarou em greve de fome e reclamou presença física do presidente Hugo Chávez, que estava doente em Cuba. Ao mesmo tempo, a CNN e todos os membros da ‘falsimídia’ começaram a difundir o rumor de que as eleições seriam fraudulentas e a oposição manifestou que não aceitaria os resultados em caso de derrota de seu candidato. Ainda que a tentativa não tenha sido exitosa, a conjuntura eleitoral lhes foi favorável, na qual diminuíram os votos chavistas e aumentaram os do candidato pró-Estados Unidos, e o resultado final foi mais estreito que o pensado. Esse fato facilitou o trabalho golpista e desestabilizador que se pôs em marcha desde o momento em que se soube oficialmente da vitória de Nicolas Maduro. Durante a jornada eleitoral, além do mais, foram sabotadas as comunicações virtuais e eletrônicas dos principais dirigentes da Venezuela e se tentou bloquear o Conselho Nacional Eleitoral. Simultaneamente, a CNN e os canais privados de grande parte do mundo desinformavam e mentiam, dando de antemão, sem nenhum dado confiável, o candidato da direita como ganhador. Como estava cantado, depois que se deram a conhecer os resultados oficiais, Capriles os desconheceu, apresentou supostas provas da fraude, negou-se a aceitar a autoridade do Conselho Nacional Eleitoral e pediu uma contagem manual de 10%, quer dizer, o retorno ao velho sistema eleitoral. Como que pra não deixar dúvidas, chamou seus seguidores a se manifestarem na rua em repúdio à pretensa fraude. Ao mesmo tempo, a CNN e quase a totalidade da imprensa internacional começaram a falar do resultado incerto, que não se sabia quem tinha vencido, da polarização reinante e do triunfo por ligeira margem de Henrique Capriles. Na Colômbia, por exemplo, os meios de “incomunicação”, que nos contaminam com sua brutalidade, recorreram a todos os instrumentos de enganação e mentira para deslegitimar a vitória de Nicolás Maduro. Chama a atenção, nesse sentido, que o Canal Capital em Bogotá – dirigido por um reconhecido jornalista – tenha emprestado toda a noite do domingo a uma cientista política da Universidade dos Andes, de duvidosa idoneidade, para que, junto com uns mascates da propaganda antibolivariana, chegasse a dizer, inclusive antes de se conhecer o primeiro boletim do Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela, que Henrique Capriles tinha vencido. Essa foi a mesma infâmia da cobertura da CNN e companhia em nível mundial. Até a noite de 14 de abril, Capriles e seus partidários haviam se apresentado como democratas, pluralistas, defensores do Estado de direito e mil embustes do estilo, seguindo as diretrizes das “revoluções coloridas”; mas, desde o mesmo momento em que se conheceu o veredicto eleitoral, todos eles tiraram a máscara e começaram a atuar como o que são, fascistas, exatamente como fizeram há 11 anos durante o fracassado golpe de Estado. E como nessa ocasião, procederam com os mesmos métodos: atacaram os pobres, evidenciaram todo seu racismo e rejeição ao povo chavista, destruíram hospitais e centros de saúde atendidos por médicos cubanos, queimaram várias sedes do Partido Socialista Unificado da Venezuela (PSUV), bateram em centenas de pessoas que comemoravam a vitória de Nicolás Maduro, tentaram queimar viva uma pessoa e mataram até o momento em que se escrevem essas linhas sete pessoas. Todos esses procedimentos criminosos, apoiados por todo o poder midiático internacional, não são contrários ao verdadeiro sentido dos mal chamados “revolucionários em cores”, mas sua verdadeira essência, ao passo que expressam a cara de pau do imperialismo dos EUA. Esse proceder tinha como finalidade gerar o caos, para dar a impressão de que na Venezuela não havia governo, reinava a instabilidade e estavam criadas as condições para passar a outra fase, de golpismo aberto. Afortunadamente, a reação tanto do CNE como de Nicolás Maduro – após um infeliz discurso na noite de 14 de abril – foi rápida e efetiva, entendendo que um fator chave para não deixar prosperarem as “revoluções coloridas” é o tempo e a firmeza. Agir com decisão e rapidez, sem dúvidas de nenhum tipo. Foi o que se fez nesse caso, porque na segunda, 15, o CNE proclamou oficialmente Nicolás Maduro como presidente constitucional da República Bolivariana da Venezuela, negando-se a aceitar uma contagem manual de votos, manobra com a qual Capriles e os Estados Unidos buscavam tempo necessário para semear não só a dúvida, mas atuar pelas costas e realizar manobras de sabotagem e terrorismo, como tanto lhes apetece. Foi essa atuação rápida que desesperou Capriles e o levou a incitar o ódio e a violência, com os resultados trágicos que se conhecem. E por essa mesma razão, os Estados Unidos, seu ministério de colônias, a moribunda e insepulta OEA e, como não podia deixar de faltar, o Reino da Espanha – os mesmos que respaldaram o golpe de 2002 – foram os únicos que se atreveram a por em dúvida a legitimidade do novo governo e sua vitória legal. Como dessa vez o roteiro das revoluções coloridas não saiu como nos filmes de Hollywood, em que aqueles que se apresentam como os bons vencem seus malvados inimigos, os Estados Unidos respiram pela ferida, ao dizer pela boca de seus funcionários de quinta categoria que a proclamação de Maduro como presidente, por parte do CNE, “foi um ato imprudente” e reflete “crise institucional”, segundo as palavras de Kevin Whitaker, subsecretário assistente para Assuntos do Hemisfério Ocidental dos EUA. Claro, queriam tempo para montar uma armadilha aparentemente legal, baseando-se na contagem manual dos votos e na incerteza e vazio legal que isso provocaria, para consumar sua “revolução colorida”. Dessa vez fracassou a revolução vinho tinto (cor da camisa da seleção venezuelana de futebol), mas o governo de Maduro e a condução do processo bolivariano devem aprender dessa dura experiência e dos erros cometidos (entre eles uma desastrosa campanha eleitoral) para encaminhar o processo e impedir a vitória da contrarrevolução. Isso não interessa somente à Venezuela, mas aos revolucionários da América e do mundo, que compreendemos ser necessário um processo de retificação para defrontar os diversos problemas econômicos, produtivos, sociais e políticos que a pátria de Bolívar e Chávez enfrenta, e que é a mesma de todos os que entendemos o que significa uma derrota do tipo que se viveu na Nicarágua em 1990. Renan Veja Cantor é historiador, professor titular da Universidade Pedagógica Nacional de Bogotá e está exilado da Colômbia desde setembro de 2012, após ameaças de grupos de direita do país.
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  11. Não conheço advogados que cobram periodicamente de pessoas físicas para estar à disposição para a eventualidade do cliente precisar de seus préstimos profissionais. Creio que o que você deve fazer é contatar um profissional para que ele esteja à sua disposição caso você precise dele, comentando das suas atividades ilegais, até mesmo para que ele tenha conhecimento das peculiaridades do caso e possa melhor atendê-lo. O sigilo entre cliente e advogado é um dos pilares da atividade do advogado, e é algo que os bons advogados mais prezam.
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  12. só vi uma bananeira ali... heuehue ai se eu tivesse um espacinho desse pra faze um out!!
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  13. super normal se ter armas de fogo em propriedades rurais....quem aew q nunca deu pipoco de espingarda 22 em fazenda, ou chacara de familiares / amigos, n teve infancia po..... hj em dia, vc ter uma propriedade rural, e n ter arma nela, é pedir pra ser sequestrado, assaltado, quissá até morto..... sobre se era trafico, ou nao...nao me importa..... na verdade gostaria q existissem muito mais desses supostos " traficantes " que plantam em larga escala, pq dessa forma em epocas de seca, n precisaria recorrer ao prensadex, ja pegava logo uma buxa do verdinho.....melhor ainda se eu conhecesse o produtor, aew daria até umas dicas de strains pra ele cultivar na proxima estação....ou vc prefere comprar maconha prensada do paraguai? .....euuu hein, só pq o cara tinha varios pés de maconha e um teco pra ele xerá no fds o cara é bandidage? ....por favo..... Legaliza duma vez po
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  14. Teimosia empedernida A falta de noção às vezes vem disfarçada de boas intenções. É o caso da lei que prevê penas maiores para traficantes, que acaba de ser aprovada pela Câmara e vai à votação no Senado. A proposta do projeto original era ampliar a pena mínima até para o contingente formado pelos que trabalham com quantidades pequenas ou vendem droga para custear a parcela que consomem. Por sorte, o bom senso da parte do governo rejeitou a ideia de trancafiar essa legião de pequenos contraventores. Nem que transformássemos todas as escolas públicas em presídios haveria vaga para tanta gente. Você, leitor, que, como eu, morre de medo de ter um filho escravo da dependência química, gostaria de ver os vendedores na cadeia. Provavelmente, imagina que, se aprisionássemos todos, o adolescente não teria de quem comprar. Não menosprezo nem condeno esse pensamento mágico; já fui vítima dele. Depois de 24 anos em contato com traficantes e cadeias, minha visão mudou. Mandar para trás das grades quem vende quantidades pequenas é medida insensata, pela mais singela das razões: quem usa, trafica. Seu filho que fuma um baseado de vez em quando sem você saber sai para comprar, e traz um pouco para o amigo. Por uma besteira dessas, mereceria passar anos enjaulado num presídio brasileiro? Agora, vamos à questão daqueles que comandam grupos criminosos. Segundo o novo projeto, devem ser condenados à pena mínima de oito anos, em vez dos cinco anos previstos na lei atual. Todos concordam que deveríamos prender os chefes. É voz corrente que a repressão não funciona, porque só vai presa a raia miúda. Por que será, não? A competência corruptora do traficante endinheirado está longe de ficar restrita ao suborno do policial corrupto. Seus tentáculos chegam aos três Poderes da República. Os milhões de reais movimentados pelo tráfico são lavados nos mesmos bancos em que você e eu depositamos o salário ganho com o suor de nossos rostos. Aumentar as penas para combater o tráfico é uma falácia. Pode ter apelo eleitoral, mas serve apenas para dar às famílias a ilusão de que serão protegidas. Como bem lembrou o professor André Mendes, nesta Folha (em 29/5/13), a pena mínima estabelecida em 1976, que punia os traficantes com três anos de cadeia, foi aumentada para cinco anos, em 2006. De lá para cá, caiu o consumo de drogas no país? Você poderia argumentar que se prendêssemos os grandes, pelo menos a criminalidade diminuiria. Não é o que os estudos mostram, caro leitor. Como em outros ramos da atividade econômica, o grande traficante começa pequeno. Salvo exceções, costuma chegar às posições de mando perto dos 40 anos, quando a maturidade já lhe ensinou que resolver os problemas à bala é menos lucrativo do que tentar solucioná-los por meio da negociação. Quando um chefe é preso ou morre, seus subordinados se matam para assumir o posto. Por ocasião dessas lutas pelo poder, muitos inocentes perdem a vida. Qual a solução? Nas transações comerciais, enquanto existir um mercado consumidor em expansão, disposto a pagar qualquer preço por uma mercadoria que custa barato nos centros de produção, o impacto do aprisionamento de comerciantes será pífio. Oferta e procura é uma lei universal. É ingenuidade irresponsável supor que será revogada com medidas repressivas, por mais lógicas e bem-intencionadas que pareçam. Sem diminuir a procura, aumentar as penas dos traficantes só servirá para agravar o drama da superlotação das cadeias. Se no Estado de São Paulo há que se construir quase cem penitenciárias apenas para cobrir o atual deficit de vagas --além de mais duas a cada três meses para trancafiar os que serão presos pela polícia--, imaginem a calamidade enfrentada pelos Estados mais pobres. Quantos anos serão necessários para nos convencermos de que a guerra às drogas foi um equívoco com consequências desastrosas para a sociedade? Quantos precisarão morrer até entendermos que dependência química é um problema de saúde pública que jamais será resolvido na base da repressão policial? Nos últimos 30 anos, os americanos investiram mais de US$1 trilhão nessa guerra. Tanto dinheiro, para criar o maior mercado consumidor do mundo. Drauzio Varella é médico cancerologista. Por 20 anos dirigiu o serviço de Imunologia do Hospital do Câncer. Foi um dos pioneiros no tratamento da Aids no Brasil e do trabalho em presídios, ao qual se dedica ainda hoje. É autor do livro "Estação Carandiru" (Companhia das Letras). Escreve aos sábados, a cada duas semanas, na versão impressa de "Ilustrada". http://www1.folha.uol.com.br/colunas/drauziovarella/2013/06/1295163-teimosia-empedernida.shtml#Drauzio
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  15. eu tb acho q os partidos precisam mudar. e não é sobre pluripartidarismo. a democracia é o menos pior dos regimes, no entanto precisa acabar esse negócio de trocar 6 por meia dúzia... não é possível que alguma coisa não possa ser feita. o melhor de tudo das manifestações é o debate que se gera em torno dela, e isso eu considero uma vitória. a mídia e os governadores não tem controle sobre as redes sociais. manipulacão vai ter sempre, o que pode mudar é seu nível de eficácia. com um povo com cultura de conhecimento. é preciso ter cuidado com a análise dos fatos, pois nos omitimos da violência oficial dando uma roupagem legal, ao passo que a violência "ilegal" é taxada como criminosa, rapidamente. gostaria de deixar dois links, não são textos de nenhum Boechat, pelo contrário, de pessoas comuns que encontrei na net. porém são muito bons! O palco armado da mídia/PSDB oportunista para atiçar a classe média contra o governo Dilma http://vandersonsousa-catapora.blogspot.com.br/2013/06/o-palco-armado-da-midiapsdb-para-aticar_19.html Vandalismo por direito http://incandescencia.org/2013/06/09/vandalismo-por-direito/ muita gente foi pra rua com bandeira do Brasil, e enquanto muitos cantavam o hino, nessa horas eu pedia por educação pra poder entendê-lo... no entanto eu não julguei, pejorativamente, aquelas pessoas. nem todas as pessoas que cantaram o hino são integralistas de extrema direita (embora houvessem cartazes a favor de golpe militar...). foram sim enganadas desde crianças nas escolas e pela mídia a se sentirem nacionalistas. os politicos nos causam tanto desorgulho, que quando o povo, surpreendentemente, finalmente vai às ruas, é normal e bom que se sinta orgulhoso, mesmo que não entenda porquê. é de praxe bocejar, logo após acordar. principalmente em berço esplêndido.
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  16. Impressionado eu vou ficar no dia que aprovarem um projeto de lei para a cura da corrupção!
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  17. Pois é meu velho: Gato escaldado tem medo de agua fria! Essas revoltas globais tem um desenrolar muito diferente em paises como EUA e Inglaterra e em paises como Egito ou Siria. Nos temos nossas proprias particularidades mas somos uma democracia fragil ainda e extremamente suscetível a manipulacoes. Se essa massa estivesse unida por uma proposta de renovacao social clara e coesa eu seria o primeiro nas fileiras das manifestacoes. Mas nao é o caso, ela une extremistas dos dois polos e ignorantes completos em economia e politica. Os novos revoluciuonarios que saem a rua com cartezes com slogan de marca de whisky correm o risco de gerar uma "involucao". Estive em duas manifestacoes e nao gostei do que vi.
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  18. O meio politico é financiado por agentes economicos da esfera civil. Nao caiam nesse conto da pós-política porque é barca furadissima. Quem, por exemplo, iniciou o processo mundial da criminalizacao da cannabis? Já ouviram falar numa tal de DuPont? Sempre que se quiser entender qualquer processo é preciso perguntar primeiro; quem esta financiando? Derrubar o meio politico é derrubar o unico meio intermediario entre os agentes do capital e o controle social. Os proprietarios e tecnocratas do cartel petrolifero internacional devem estar acompanhando as noticias sobre o Brazil esfregando as maos e com um sorriso malicioso nos labios...
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  19. Galera Amanhã é o dia do quinto grande ato contra o aumento das passagens. Todos tem acompanhado as manifestações em todo o país e o absurdo que tem sido a opressão contra os manifestantes. A questão agora ja vai muito além da questão da passagem dos ônibus A indignação de todos com a truculência e a falta de liberdade de expressão é enorme. Acho que isso afeta qualquer grupo que queira lutar por seus direitos. Ontem foi a marcha da maconha, hoje a passagem de ônibus, .... e amanhã? Chegou a nossa hora!! Os movimentos virtuais estão transbordando para o mundo real. Acho que seria muito importante levarmos nossa causa para as manifestações em todo o Brasil. Venho propor que os cultivadores se juntem nessas manifestações e que levantem nossa bandeira junto as manifestações. Ja somos muitos e essa união só irá nos fortalecer. Estreitar os laços entre nós e apoiar outras causas importantes. Vamos todos juntos! Estarei levando uma grande faixa do Growroom para a manifestação de São Paulo Quem puder estar organizando em outros estados, favor postar aqui! UNITED WE STAND, DIVIDED WE FALL!
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  20. https://medium.com/@MariliaMoscou https://medium.com/primavera-brasileira/dfa6bc73bd8a Está tudo tão estranho, e não é à toa. Um relato do quebra-cabeças que fui montando nos últimos dias. Aviso que o post é longo, mas prometo fazer valer cada palavra. Começo explicando que não ia postar este texto na internet. Com medo. Pode parecer bobagem, mas um pressentimento me dizia que o papel impresso seria melhor. O papel impresso garantiria maiores chances de as pessoas lerem tudo, menores chances e copiarem trechos isolados destruindo todo o raciocínio necessário. Enquanto forma de comunicação, o texto exige uma linearidade que é difícil. Difícil transformar os fatos, as coisas que vi e vivi nos últimos dias em texto. Estou falando aqui das ruas de São Paulo e da diferença entre o que vejo acontecer e o que está sendo propagandeado nos meios de comunicação e até mesmo em alguns blogs. Talvez essa dimensão da coisa me seja possível porque conheço realmente muita gente, de vários círculos; talvez porque sempre tenha sido ligada à militância política, desde adolescente; talvez porque tenha tido a oportunidade de ir às ruas; talvez porque pude estar conectada na maior parte do tempo. Não sei. Mas gostaria de compartilhar com vocês. E gostaria que, ao fim, me dissessem se estou louca. Eu espero verdadeiramente que sim, pois a minha impressão é a de que tudo é muito mais grave do que está parecendo. Tentei escrever este texto mais ou menos em ordem cronológica. Se não foi uma boa estratégia, por favor me avisem e eu busco uma maneira melhor de contar. Peço paciência. O texto é longo. 1. Contexto é bom e mantém a pauta no lugar Hoje é dia 18 de junho de 2013. Há uma semana, no dia 10, cerca de 5 mil pessoas foram violentamente reprimidas pela Policia Militar paulista na Avenida Paulista, símbolo da cidade de São Paulo. Com a transmissão dos horrores provocados pela PM pela internet, muitas pessoas se mobilizaram para participar do ato seguinte, que seria realizado no dia 13. A pauta era a revogação no aumento das tarifas de ônibus, que já são caras e já excluem diversos cidadãos se seu direito de ir e vir, frequentando a própria cidade onde moram. No dia 13, então, aconteceu a primeira coisa estranha, que acendeu uma luzinha amarela (quase vermelha de tão laranja) na minha cabeça: os editoriais da folha e do estadão aprovavam o que a PM tinha feito no dia 10 de junho e, mais do que isso, incentivavam ações violentas da pm “em nome do trânsito” [aliás, alguém me faz um documentário sensacional com esse título, faz favor? ]. Guardem essa informação. Logo após esses editoriais, no fim do dia, a PM reprimiu cerca de 20mil pessoas. Acompanhei tudo de casa, em outra cidade. Na primeira hora de concentração para a manifestação foram presas 70 pessoas, por sua intenção de participar do protesto. Essa intenção era identificada pela PM com o agora famoso “porte de vinagre” (já que vinagre atenua efeitos do gás lacrimogêneo). Muitas pessoas saíram feridas nesse dia e, com os horrores novamente transmitidos - mas dessa vez também pelos grandes meios de comunicação, inclusive esses dos editoriais da manhã, que tiveram suas equipes de reportagem gravemente feridas -, muita gente se mobilizou para o próximo ato. 2. Desonestidade pouca é bobagem No próprio dia 13, à noite, aconteceu a segunda “coisa estranha”. Logo no final da pancadaria na região da Paulista, sabíamos que o próximo ato seria na segunda-feira, dia 17 de junho. Me incluíram num evento no Facebook, com exatamente o mesmo nome dos eventos do MPL, as mesmas imagens, bandeiras, etc. Só que marcado para sexta-feira, o dia seguinte. Eu dei “ok”, entrei no evento, e comecei a reparar em posts muito, mas muito esquisitos. Bandeiras que não eram as do MPL (que conheço desde adolescente), discursos muito voltados à direita, entre outros. O que estava ali não era o projeto de cidade e de país que eu defendo, ou que o MPL defende. Dei uma olhada melhor: eram três pessoas que haviam criado o evento. Fucei o pouco que fica público no perfil de cada um. Não encontrei nenhuma postagem sobre nenhuma causa política. Apenas postagens sobre outros assuntos. Lá no fim de um dos perfis, porém, encontrei uma postagem com um grupo de pessoas em alguma das tais marchas contra a corrupção. Alguma coisa com a palavra “Juventude”, não me lembro bem. Ficou claro que não tinha nada a ver com o MPL e, pior que isso, estavam tentando se passar pelo MPL. Alguém me deu um toque e observei que a descrição dizia o trajeto da manifestação (coisa que o MPL nunca fez, até hoje, sabiamente). Além disso, na descrição havia propostas como “ir ao prédio da rede globo” e “cantar o hino nacional”, “todos vestidos de branco”. O alerta vermelho novamente acendeu na minha cabeça. Hino nacional é coisa de integralista, de fascista. Vestir branco é coisa de movimentos em geral muito ou totalmente despolitizados. Basta um mínimo de perspectiva histórica pra sacar. Pois bem. Ajudei a alertar sobre a desonestidade de quem quer que estivesse organizando aquilo e meu alerta chegou a uma das pessoas que, parece, estavam envolvidas nessa organização (ou conhecia quem estava). O discurso dela, que conhece alguém que eu conheço, era totalmente despolitizado. Ela falava em “paz”, “corrupção” e outras palavras de ordem vazias que não representam reivindicação concreta alguma, e muito menos um projeto de qualquer tipo para a sociedade, a cidade de São Paulo, etc. Mais um pouco de perspectiva histórica e a gente entende no que é que palavras de ordem e reivindicações vazias aleatórias acabam. Depois de fazer essa breve mobilização na internet com várias outras pessoas, acabaram mudando o nome e a foto do evento, no próprio dia 13 de noitão. No dia seguinte transferiram o evento para a segunda-feira, “para unir as forças”, diziam. 3. E o juiz apita! Começa a partida! Seguiu-se um final de semana extremamente violento em diversos lugares do país. Era o início da Copa das Confederações e muitos manifestantes foram protestar pelo direito de protestarem. O que houve em sp mostrou que esse direito estava ameaçado. Além disso, com a tal “lei da copa”, uma legislação provisória que vale durante os eventos da FIFA, em algumas áreas publicas se tornam proibidas quaisquer tipos de manifestações políticas. Quer dizer, mais uma ameaça a esse direito tão fundamental numa [suposta] democracia. No final de semana as manifestações não foram tão grandes, mas significativas em ao menos três cidades: Belo Horizonte, Brasília e Rio de Janeiro. No DF e no RJ as polícias militares seguiram a receita paulista e foram extremamente violentas. A polícia mineira, porém, parecia um exemplo de atuação cidadã, que repassamos, compartilhamos e apoiamos em redes sociais do lado de cá do sudeste. Não me lembro bem, mas acho que foi no intervalo entre uma coisa e outra que percebi a terceira “coisa estranha”. Um pouco depois do massacre na região da Paulista, e um pouco antes do final de semana de horrores, mais um sinal: ficamos sabendo que uma conhecida distante, depois do dia 13, pegou um ônibus para ir ao Rio de Janeiro. Essa pessoa contou que a PM paulista parou o ônibus na estrada, antes de sair do Estado de São Paulo. Mandaram os passageiros descerem e policiais entraram no veículo. Quando os passageiros subiram novamente, todas as coisas, bolsas, malas e mochilas estavam reviradas. A policial perguntou a essa pessoa se ela tinha participado de algum dos protestos. Pediu pra ver o celular e checou se havia vídeos, fotografias, etc. Não à toa e no mesmo “clima”, conto pra vocês a quarta “coisa estranha”: descobrimos que, após o ato em BH, um rapaz identificado como uma das lideranças políticas de lá foi preso, em sua casa. Parece que a nossa polícia exemplar não era tão exemplar assim, mas agora ninguém compartilhava mais. Coisas semelhantes aconteceram em Brasília, antes mesmo das manifestações começarem. 4. Sequestraram a pauta? Então veio a segunda-feira. Dia 17 de junho de 2013. Ontem. Havia muita gente se prontificando a participar dos protestos, guias de segurança compartilhados nas redes, gente montando pontos de apoio, etc. Uma verdadeira mobilização para que muita gente se mobilizasse. Estávamos otimistas. Curiosamente, os mesmos meios de comunicação conservadores que incentivaram as ações violentas da PM na quinta-feira anterior (13) de manhã, em seus editoriais, agora diziam que de fato as pessoas deveriam ir às ruas. Só que com outras bandeiras. Isso não seria um problema, se as pessoas não tivessem, de fato, ido à rua com as bandeiras pautadas por esses grupos políticos (representados por esses meios de comunicação). O clima, na segunda-feira, era outro. Era como se a manifestação não fosse política e como se não estivesse acontecendo no mesmo planeta em que eu vivo. Meu otimismo começou a decair. A pauta foi sequestrada por pessoas que estavam, havia alguns dias, condenando os manifestantes por terem parado o trânsito, e que são parte dos grupos sociais que sempre criminalizaram os movimentos sociais no Brasil (representados por um pedaço da classe política, estatisticamente o mais corrupto - não, não está nem perto de ser o PT -, e pelos meios de comunicações que se beneficiam de uma política de concessões da época da ditadura). De repente se falava em impeachment da presidenta. As pessoas usavam a bandeira nacional e se pintavam de verde e amarelo como ordenado por grandes figurões da mídia de massas, colunistas de opinião extremamente populares e conservadores. As reações de militantes variavam. Houve quem achasse lindo, afinal de contas, era o povo nas ruas. Houve quem desconfiasse. Houve quem se revoltasse. Houve quem, entre todos os sentimentos possíveis, ficasse absolutamente confuso. Qualquer levante popular em que a pauta não é muito definida cria uma situação de instabilidade política que pode virar qualquer coisa. Vimos isso no início do Estado Novo e no golpe de 1964, ambos extremamente fascistas. Não quer dizer que desta vez seria igual, mas a história me dizia pra ficar atenta. 5. Não, sequestraram o ato! A passeata do dia 17, segunda-feira, estava marcada para sair do Largo da Batata, que fica numa das pontas da avenida Faria Lima. Não se sabia, não havia decisão ainda, do que se faria depois. Aos que não entendem, a falta de um trajeto pré-definido se justifica muito bem por duas percepções: (i) a de que é fácil armar emboscadas para repressão quando divulga-se o trajeto; e, (ii) mais importante do que isso, a percepção de que são as pessoas se manifestando, na rua, que devem definir na hora o que fazer. [e aqui, se vocês forem espertos, verão exatamente onde está a minha contradição - que não nego, também me confunde] A passeata parecia uma comemoração de final de copa do mundo. Irônico, não? Começamos a teorizar (sem muita teoria) que talvez essa fosse a única referência de manifestações públicas que as pessoas tivessem, em massa:o futebol. Os gritos eram do futebol, as palavras de ordem eram do futebol. Muitas camisetas também eram do futebol. Havia inclusive uns imbecis soltando rojões, o que não é muito esperto pois pode gerar muito pânico considerando que havia poucos dias muita gente ali tinha sido bombardeada com gás lacrimogêneo. Havia pessoas brincando com fogo. [guardem essa informação do fogo também] Agora uma pausa: vocês se lembram do fato estranho número dois? O evento falso no facebook? Bom, o trajeto desse evento falso incluía a Berrini, a ponte Estaiada e o palácio dos Bandeirantes, sede do governo do Estado. Reparem só. Quando a passeata chegou ao cruzamento da Faria Lima com a Juscelino, fomos praticamente empurrados para o lado direito. Nessa hora achamos aquilo muito esquisito. Em nossas cabeças, só fazia sentido ir à Paulista, onde havíamos sido proibidos de entrar havia alguns dias. Era uma questão de honra, de simbologia, de tudo. Resolvemos parar para descobrir se havia gente indo para o lado oposto e subindo a Brigadeiro até a Paulista. Umas amigas disseram que estavam na boca do túnel. Avisei pra não irem pelo túnel que era roubada. Elas disseram então que estavam seguindo a passeata pela ponte, atravessando a Marginal Pinheiros. Demoramos um tanto pra descobrirmos, já prontos pra ir para casa broxados, que havia gente subindo para o outro lado. Gente indo à esquerda. Era lá que preferíamos estar. Encontramos um outro grupo de pessoas conhecidas e amigas e seguimos juntos. As palavras de ordem não mudaram. Eram as mesmas em todos os lugares. As pessoas reproduziam qualquer frase de efeito tosca de manira acrítica, sem pensar no que estavam dizendo. Efeito “multidão”, deve ser. As frases me incomodaram muito. Nem uma só palavra sobre o governador que ordenara à PM descer bala, cassetete e gás na galera havia poucos dias. Que promove o genocídio da juventude negra nessa cidade todos os dias, há 20 anos. Nem mesmo uma. Os culpados de todos os problemas do mundo, para os verde-amarelos-bandeira-hino eram o prefeito e a presidenta. Ou essas pessoas são ignorantes, ou são extremamente desonestas. Nem chegamos à Paulista, incomodados com aquilo. Fomos para casa nos sentindo muito esquisitos. Aí então conseguimos entender que aquelas pessoas do evento falso no facebook tinham conseguido de alguma maneira manobrar uma parte muito grande de pessoas que queria ir se manifestar em outro lugar. A falta de informação foi o que deu poder para esse grupo naquele momento específico. Mas quem era esse grupo? Não sei exatamente. Mas fiquei incomodada. 6. O centro em chamas. Quem diria que essa sensação bizarra e sem nome da segunda-feira faria todo sentido no dia seguinte? Fez. Infelizmente fez. O dia seguinte, “hoje”, dia 18 de junho de 2013, seria decisivo. Veríamos se as pessoas se desmobilizariam, se a pauta da revogação do aumento se fortaleceria. Essa era minha esperança que, infelizmente, não se confirmou. A partir daqui são todos fatos recentes, enquanto escrevo e vou tentar explica-los em ordem cronológica. Aviso que foram fazendo sentido aos poucos, conforme falávamos com pessoas, ouvíamos relatos, descobríamos novas informações. Essa é minha tentativa de relatar o que eu vi, vivi, experienciei. No fim da tarde, pegamos o metrô Faria Lima lotadíssimo um pouco depois do horário marcado para a manifestação. Perguntei na internet, em redes sociais, se o ato ainda estava na concentração ou se estava andando, e para onde. Minha intenção era saber em qual estação descer. Me disseram, tomando a televisão como referencia (que é a referencia possível, já que não havia um único comunicado oficial do MPL em lugar algum) que o ato estava na prefeitura. Guardem essa informação. Fomos então até o metrô República. Helicópteros diversos sobrevoavam a praça e reparei na quinta “coisa estranha”: quase não havia polícia. Acho que vimos uns três ou quatro controlando curiosamente a ENTRADA do metrô e não a saída… Quer dizer, quem entrasse no metro tinha mais chance de ser abordado do que quem estava saindo, ao contrário do dia 13. A manifestação estava passando ali e fomos seguindo, até que percebemos que a prefeitura era outro lado. Para onde estavam indo essas pessoas? Não sabíamos, mas pelos gritos, pelo clima de torcida de futebol, sabíamos que não queríamos estar ali, endossando algo em que não acreditávamos nem um pouco e que já estávamos julgando ser meio perigoso. Quando passamos em frente à câmara de vereadores, a manifestação começou a vaiar e xingar em massa. Oras, não foram eles também que encheram aquela câmara com vereadores? O discurso de ser “apolítico” ou “contra” a classe política serve a um único interesse, a história e a sociologia nos mostram: o dos grupos conservadores para continuarem tocando a estrutura social injusta como ela é, sem grandes mudanças. Pois era esse o discurso repetido ali. Resolvemos então descer pela rua Jandaia e tentar voltar à Sé, pois disseram nas redes sociais que o ato real, do MPL, estava no Parque Dom Pedro. Como aquilo fazia mais sentido do que um monte de pessoas bem esquisitas, com cartazes bem bizarros, subindo para a Paulista, lá fomos nós. Outro fato estranho, número seis: no meio da Rua Jandaia, num local bem visível para qualquer passante nos viadutos do centro, um colchão em chamas. A manifestação sequer tinha passado ali. Uma rua deserta e um colchão em chamas. Para quê? Que tipo de sinal era aquele? Quem estava mandando e quem estava recebendo? Guardamos as mascaras de proteção com medo de sermos culpados por algo que não sabíamos sequer de onde tinha vindo e passamos rápido pela rua. Cruzamos com a mesma passeata, mais para cima, que vinha lá da região que fica mais abaixo da Sé, mas não sabíamos ainda de onde. Atrás da catedral, esperamos amigos. Uma amiga disse que o marido estava chateado porque não conseguiu pegar trem na Vila Olímpia. Achamos normal, às vezes a CPTM trava mesmo, daí essa porcaria de transporte e os protestos, etc. pois bem. Guardem a informação. Uma amiga ligou dizendo que estava perto do teatro municipal e do Vale do Anhangabaú, que estava “pegando fogo”. Imbecil que me sinto agora, na hora achei que ela estava falando que estava cheio de gente, bacana, legal. [que tonta!] Perguntei se era o ato do MPL, se tinha as faixas do MPL. Ela disse que sim mas não confiei muito. Resolvemos ir ver. [A partir daqui todos os fatos são “estranhos”. Bem estranhos.] O clima no centro era muito tenso quando chegamos lá. Em nenhum dos outros lugares estava tão tenso. Tudo muito esquisito sem sabermos bem o quê. Os moradores de rua não estavam como quem está em suas casas. Os moradores de rua estavam atentos, em cantos, em grupos. Poucos dormiam. Parecia noite de operação especial da PM (quem frequenta de verdade a cidade de São Paulo, e não apenas o próprio bairro, sabe bem o que é isso entre os moradores de rua). Só que era ainda mais estranho: não havia polícia. Não havia polícia no centro de São Paulo à noite. No meio de toda essa onda. Não havia polícia alguma. Nadinha de nada, em lugar nenhum. Na Sé, descobrimos mais ou menos o caminho e fomos mais ou menos andando perto de outras pessoas. Um grupo de franciscanos estava andando perto de nós, também. Vimos uma fumaça preta. Fogo. MUITO fogo. Muito alto. O centro em chamas. Tentamos chegar mais perto e ver. Havia pessoas trepadas em construções com latas de spray enquanto outros bradavam em volta daquela coisa queimando que não conseguíamos identificar. Outro colchão? Os mesmos que deixaram o colchão queimando na Jandaia? Mas quem eram eles? De repente algumas pessoas gritaram e nós,mais outros e os franciscanos, corremos achando que talvez o choque estaria avançando. Afinal de contas, era óbvio que a polícia iria descer o cacete em quem tinha levantado aquele fogaréu (aliás, será q ela só tinha visto agora, que estava daquele tamanho todo?). Só que não. Na corrida descobrimos que era a equipe da TV Record. Estavam fugindo do local - a multidão indo pra cima deles - depois de terem o carro da reportagem queimado. Não, não era um colchão. Era o carro de reportagem de uma rede de televisão. O olhar no rosto da repórter me comoveu. Ela, como nós, não conseguia encontrar muito sentido em tudo que estava acontecendo. Ao lado de onde conversávamos, uns quatro policiais militares. Parados. Assistindo o fogo, a equipe sendo perseguida… Resolvemos dar no pé que bobos nós não somos. Tinha algo muito, mas muito errado (e estranho) ali. Voltamos andando bem rápido para a Sé, onde os moradores de rua continuavam alertas, e os franciscanos tentavam recolher pertences caídos pelo chão na fuga e se organizarem novamente para dar continuidade a sua missão. Nós não fomos tão bravos e decidimos voltar para nossas casas. 7. Prelúdio de um… golpe? Nometrô um aviso: as estações de trem estavam fechadas. É, pois é, aquela coisa que havíamos falado antes e tal. Mal havíamos chegado em casa, porém, uma conhecida posta no facebook que um amigo não conseguiu chegar em lugar nenhum porque algumas pessoas invadiram os trilhos da CPTM e várias estações ficaram paradas, fechadas. Não era caos “normal” da CPTM, nem problemas “técnicos” como a moça anunciava. Era de propósito. Seriam os mesmos do colchão, do carro da Record? Lemos, em seguida, em redes sociais, que havia pessoas saqueando lojas e destruindo bancos no centro. Sabíamos que eram o mesmos. Recebi um relato de que uma ocupação de sem-teto foi alvo de tentativa (?) de incêndio. Naquele momento sabíamos que, quem quer que estivesse por trás do “caos” no centro, da depredação de ônibus na frente do Palácio dos Bandeirantes no dia anterior, de tentativas de criar caos na prefeitura, etc. não era o MPL. Também sabíamos que não era nenhum grupo de esquerda: gente de esquerda não quer exterminar sem-teto. Esse plano é de outro grupo político, esse que manteve a PM funcionando nos últimos 20 anos com a mesma estrutura da época da ditadura militar. Algum tempo depois, mais uma notícia: em Belo Horizonte, onde já se fala de chamar a Força Nacional e onde os protestos foram violentíssimos na segunda-feira (culminando inclusive em morte), havia ocorrido a mesma coisa. Depredação total do centro da cidade, sem nenhum policial por perto. Nenhunzinho. Muito estranho. Nessa hora eu já estava convencida de que estamos diante de uma tentativa muito séria de golpe, instauração de estado de exceção, ou algo do tipo. Muito séria. Muito, muito, muito séria. Postei algumas coisas no facebook, vi que havia pessoas compartilhando da minha sensação. Sobretudo quem havia ido às ruas no dia de hoje. Um pouquinho depois, outra notícia: a nova embaixadora dos EUA no Brasil é a mesma embaixadora que estava trabalhando no Paraguai quando deram um golpe de estado em Fernando Lugo. Me perguntaram e eu não sei responder qual golpe, nem por que. Mas se o debate pela desmilitarização da polícia e pelo fim da PM parece que finalmente havia irrompido pelos portões da USP, esse seria um ótimo motivo. Nem sempre um golpe é um golpe de Estado. Em 1989 vivemos um golpe midiático de opinião pública, por exemplo. Pode ser que estejamos diante de outro. Essa é a impressão que, ligando esses pontos, eu tenho. Já vieram me falar que supor golpe “desmobiliza” as pessoas, que ficam em casa com medo. De forma alguma. Um “golpe” não são exércitos adentrando a cidade. Não necessariamente. Um “golpe” pode estar baseado na ideia errônea de que devemos apoiar todo e qualquer tipo de indignação, apenas porque “o povo na rua é tão bonito!”. Curiosamente, quando falei sobre a manifestação do dia 13 com meus alunos, no dia 14, vários deles me perguntaram se havia chances de golpes militares, tomadas de poder, novas ditaduras. A minha resposta foi apenas uma, que ainda sustento sobre este possível golpe de opinião pública/mídia: em toda e qualquer tentativa de golpe, o que faz com que ela seja ou não bem-sucedida é a resposta popular ao ataque. Em 1964, a resposta popular foi o apoio e passamos a viver numa ditadura. Nos anos 2000, a reposta do povo venezuelano à tentativa de golpe em Chávez foi a de rechaço, e a democracia foi restabelecida. O ponto é que depende de nós. Depende de estarmos nas ruas apoiando as bandeiras certas (e há pessoas se mobilizando para divulgar em tempo real, de maneira eficaz, onde está o ato contra o aumento da passagem, porque já não podemos dizer que é apenas “um” movimento, como fez Haddad em sua entrevista coletiva). Depende de nos recusarmos a comprar toda e qualquer informação. Depende de levantarmos e irmos ver com nossos próprios olhos o que está acontecendo. Se essa sequencia de fatos faz sentido pra você, por favor leia e repasse o papel. Faça uma cópia. Guarde. Compartilhe. Só peço o cuidado de compartilharem sempre integralmente. Qualquer pessoa mal-intencionada pode usar coisas que eu disse para outros fins. Não quero isso. Quero apenas que vocês sigam minha linha de raciocínio e me digam: estamos mesmo diante da possibilidade iminente de um golpe? Estou louca? Espero sinceramente que sim. Mas acho que não.
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  21. Procure se informar mais sobre o sujeito... O cara é dos mais sujos reacionários! Ele não é um fascista assumido, apenas pensa como tal, conceitualmente ele deve se assumir como um DIREITISTA CONSERVADOR. É um lixo de ser humano! abraço
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  22. Tá assitindo muito globo reporter hein loucaço. O cara era traficante ilegal porque a mercadoria dele é proibida, se não, seria apenas um produtor rural. O cara deu tiro em outro, é errado sim. Mas não sei se você parou pra pensar que se ele fosse um produtor rural ele nao teria que dar tiro nos outros pra defender sua colheita ou qualquer outra posse que ele estava defendendo. Temos que tratar os traficantes como vítimas de um sistema repressor e proibicionista e não como os prórpios causadores da violencia gerada pelo sistema. Primeiro temos que legalizar nosso pensamento para podermos acreditar na luta pela mudança de leis, são pensamentos do tipo "usuario é bacana e traficante é bandido" que dão crédito ao status quo.
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  23. essa já vou avisando: não é pra qualquer ouvido. mas tem uma bela letra .
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  24. Não é questão de ter honesto ou não na policia. Não acredito nesse vídeo, existe um monte de lei que a policia não respeita, uma delas é deixar ser gravado. E a pessoa está gravando BEM perto do comandante. Sei lá né, pode ter acontecido...
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  25. Se a lei não proibisse o consumo e o comércio não haveriam traficantes.
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  26. Isso aí pra mim é caô desgraçado. A polícia deixou vazar o vídeoo só pra dize rque ainda tem gente "honesta" na corporação. bando de pau no (*)
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  27. Não acredito que deixariam gravar isso, estranho isso aí.
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  28. "um bom trabalho" disse o reporter, sempre lamentavel http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=XTVGnz5pXEw#at=30
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  29. Juro que toda vez que vejo a expressão "maconha geneticamente modificada" eu sinto vontade de rir e chorar ao mesmo tempo Será que eles imaginam o que? Cientistas malvados fazendo gene splicing, estilo monsanto? Ou os plantadores usando raios laser e mutagênicos estilo Tartaruga Ninja?
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  30. Nessa parte discordo respeitosamente de ti. Meu partido é o planeta Terra!
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  31. ixi, será que ele vai perder o CRMV? Alguem sabe se já rolou algo parecido com med.veterinarios ou medicos que perderam o CRM?
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  32. Pra ficar pior o programa, só mesmo se a Gabi tirar a roupa.... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Vai ser feia assim lá no inferno.... e esse doutorzinho não vale nem a pena ficar com raiva..... Demorô pra aparecer num desses programas, tipo o do Jô, um dos nossos defensores, o jabá difícil esse!
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  33. Essa é uma luta do POVO e não dos Politicos, sou a favor de expulsar mesmo!
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  34. Na minha opinião é uma babaquice infantil fazer isso, desde que esteja ali para defender a redução da tarifa qualquer partido pode se mostrar a favor.
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  35. Galera o negocio e seguinte ... paga pra vim pra Europa e depois de Dam sai viajando ... um voo de ida/volta de Dam to London sai uns US$80,00 (comprado com antecedência), se a galera for legal pode ate dormir no meu sofá (não moro em Londres). Pode viajar pela Holanda tb ... muitos lugares bacana pra ir ... Haia e bem legal e tem um dos melhores coffeeshops da Holanda (Cremers) ... Scheveningen e o melhor lugar (vila na frente do mar). Eu tb não falo nada de inglês ... o importante e comunicação ... compreende?!?!?! Corrigindo ... CHEGO EM DAM DIA 25/11/13 E NÃO 23/11 COMO DISSE ... estava muito louco qdo vi a data ... Boa viagem e te encontro por la ... vou ficar no flying pig 100% ... vou rachar quarto com outras pessoas to nem ai ... I'm a traveller not a tourist ... Da uma olhada aqui www.easyjet.com, voa pra toda Europa com preço bem barato (mais barato que de onibus)
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  36. Thiabo, olavo de carvalho NÃO! Por favor, para com isso! hehehehehe Esse fascistinha só pode servir de exemplo, se for exemplo contrário.
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  37. PMDF e PMMG são um núcleo duro/intransigente das ratazanas de cinza, e que juntamente com a mídia mitomaníaca - que adoram os holofotes. Bando de fascistas violentos. Que morram todos esses proibicionistas do inferno.
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  38. Boa Noite Familia GR Então o Rasta ainda se encontra privado da liberdade a juiza disse que em 15 dias da o veredito final ou liberdade ou condenação ... Mas a advogada disse que já deu entrada no HC e que isso pode ate sair antes da sentença da juiza Não falei com o rasta apenas gritamos o nome dele e dissemos que ele não está só ... Triste pra caralho em ver meu irmão algemado doe dentro do coração na alma ... mas é aquilo AONDE HOUVER INJUSTIÇA HAVERÁ RESISTÊNCIA ... Agradeço a todos pela positividade de coração Paz a todos JahBless
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  39. Do ponto de vista lógico já tem um erro grosseiro: "Na casa dele foram encontrados maconha e ainda aparelhos utilizados para consumo. O homem vai responder por tráfico internacional de drogas que tem pena de 5 a 15 anos." Se tem aparelhos pra consumo, pq ele vai responder por trafico??? Nem balança acharam lá. Do ponto de vista jurídico, o delegado falou uma grande de uma babaquice. O inquérito policial pode indiciar o homem. Mas o Ministério Público de maneira alguma está vinculado a isto. Quem decide se ele vai responder ou não é o Ministério Público Federal. Obs: Quando eu for pedir umas sementes eu não pago com cartão e sim com aqueles vale postal ou qlq outro meio que não vincule meu nome e mando em um outro nome que não o meu. E sumo com tudo que é pala de casa. Se vier PF querer invadir a casa sem mandado pra vistoriar alegando que há flagrante, eu dou uma embaçada, digo claramente que não autorizo a entrada deles e tento juntar testemunha. Se entrarem e não acharem nada, depois eu faria o máximo possível pra ferrar com esses merdas, incluindo procedimentos administrativos na corregedoria e até mover uma açao de danos morais contra a União. Aqui no Brasil só batendo o pé mesmo pra ser respeitado.
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  40. To achando que esses daí fizeram escola com o Anslinger... três anos de investigação e só conseguiram pegar uns cachimbos e um prensadinho? Alguns delegados estão precisando passar por uma reciclagem. Eficiência 100% hein, Seu puliça!?
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  41. Fato atípico! Impetra HC para trancar a ação penal, pois sementes não são drogas, nem insumo ou materiaprima! Quem tem medo melhor fazer cerveja artesanal!
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  42. tanta bobagem junta que é preciso figado resistente pra assimilar essas perolas os caras decidem o que é verdade, do lado deles os fatos, do nosso lado so especulações "ainda não existem estudos suficientes sobre a maconha (...)" é o melhor do estilo 'falou ta falado' 3 anos pra isso? e ainda vomitam pela boca com a maior cara de satisfação pelo trabalho cumprido, isso é um atestado de burrice e falta de prioridades e coragem é na cara dura não faltam precedentes: perseguições ideologicas, religiosas e raciais como politicas publicas para o bem comum - existem ate novelas famosas flertando com esses temas. é a mesma historia, o mesmo odio e a mesmas bobagens so mudam os personagens e a causa. pra variar o povo aplaude de pe de novo e de novo
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  43. interpool por plantar cannabis kkkkkkkkkkkkkkkkk Vão se preocupar com estelionatarios, fraudadores, estupradores, assassinos. Mudem o pensamento PORRA!
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  44. Pelo amor de DEUS. 3 anos de investigação??? Trafico internacional??? Desde quando comprar sementes virou tráfico internacional? Até quando plantar vai ser crime? Como uma polícia investiga 3 anos e ainda cometem esse erro grotesco de acusar o cara de tráfico? Pelo amor de Deus. Salvem-se quem puder!!! A vantagem de cascavel é que ta mais perto do Uruguai!!
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  45. sempre que eu paro de fumar me da uma vontade loka de dançar axé music.liga rebolando muito aiuiui q vontade. nunca mais paro de fumar mano senao eu requebro
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