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Showing content with the highest reputation on 06/20/13 in all areas

  1. Eu acho palha pra caralho esse tipo de crítica. Consumidor que critica quem explora o mercado ilegal tem que criticar a lei, não o comerciante. Um mercado ilegal é explorado por todo tipo de gente, quanto maior a participação no mercado, mais beligerante é a atuação do agente. A culpa é da lei. Bota todo esse mercado dentro da legalidade e só teremos empresários e cultivadores explorando esse filão. A culpa é da lei.
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  2. Vcs viram no final da reportagem no youtube o reporter "zarolha" diz: "Infelizmente o rapaz acabou sendo liberado" CHUPAAAAAAAAAAAAAAAAAA SEUS OTARIOS !!!!! Digo e Repito "Em todos os niveis o Denarc é a escória da humanidade"
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  3. aonde, como, com que autoridade vc chama um agricultor de bandido... TNC viu.... quero ver quando vc rodar, que vao falar no jornal.... como tem proibicionista laranjados aqui no GR... quero ver comprir os 7 anos minimos e depois sair.... MANO, com essa pulissa tem que abrir fogo mem mermao... é nois ou eles, como vcs ja viram N x se enxerga cara
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  4. Boechat dando a letra http://youtu.be/Gw4zuE5B7PA Não acredito em póspolitica, mas que o sistema partidario tem que ser revisto isso é certo!
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  5. fico espantado com a desinformação da policia a respeito do assinto DENARC , é a divisão de narcóticos da policia civil, estamos falando de policiais que supostamente tem nivel superior, que dedicam suas vidas ao combate contra narcóticos, e se os responsáveis pelo narcotráfico tem uma visão "DESTA" sobre a maconha...... chega a dar desespero esse lance de trafico ta muito mal contado, qq o cara ia traficar com aqueles 4 pezinhos pequenos? ia vender a folha da maconha por unidade? .....
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  6. Ola bigcunha e demais membros desta parte do growroon destinada a cannabis medicinal, . Ainda estou me achando no site, faz pouco que encontrei, e quero participar!Ver como posso fazer para ajudar a legalizar esta planta me unindo a vocês. Torno a dizer, bem como fiz em outros posts... como é ridículo esta frase: legalizar a planta... nossa! Natureza não pode ser proibida. Fora todos os efeitos benéficos que ela traz, a comparação (que nem é preciso) com outros produtos ditos 'legais" se torna uma batalha ganha em prol da cannabis. Eu uso para fins medicinais, dores crônicas + fibromialgia. Tenho um atestado médido, em caso de vizinhos reclamarem do cheiro, de nada serve no país em que o estudo comprova mas o governo não aprova. Também já tive um tempo(e quando ia imaginar que agora seria minha medicação e salvação) que usei para fins recreativos. Sou totalmente a favor do cultivo e legalização da maconha para qualquer fim. Afinal somos ou não um país livre? Pois bem, agora que encontrei o growroon e este espaço destinado a cannabis medicinal, saibam que estou disposta a ir até Brasília, se necessário, para que o governo reaja a favor do plantio e uso. A questão de nos chamarem de maconheiros, dizerem que ficamos e/ou estamos chapados é tão boba que acaba na máxima, melhor dar risada! Do uso é medicinal. Para quem felizmente não conhece os efeitos da morfina, e de outros opióides(remédios contra dor), a sensação é a mesma: estar chapado. E daí? E daí que comparado a algo natural, como a maconha, a chapadeira que vem não traz problemas ao fígado, rim e nem mesmo ao estômago, que sofre com o uso de químicos para tratamento de dor. Eu defendo a idéia de que os usuários façam um cadastro, bem como existe nos EUA, o cannabis card, e assim possam cultivar a qualidade de cannabis que melhor o satisfaz para consumo. Quero ajudar na luta pela liberação desta PLANTA MEDICINAL. Fico feliz até mesmo por ter escrito aqui. Se puder ajudar, quero muito. Não sei como funciona esta comissão.... mas ficarei no aguardo. Por hoje, estou nos finalmentes dos meus cartazes para a Marcha amanhã! Ufa! Que felicidade levantar esta bandeira! Nada é veneno, tudo é veneno. Liberdade a natureza. Um abraço e Jah Bless You
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  7. Ahhh, meus olhos ardem toda vez que leio maconha geneticamente modificada!!
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  8. Informação chave. A embaixadora se chama Liliana Ayalde! #Acordarapaziada
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  9. Se vc tem um diploma e mente sobre algo cientificamente comprovado por interesse(pois cannabinóides causam neurogênese), então vc é um charlatão...
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  10. Minha leitura eh meio essa do texto PP, so nao sei se vai rolar golpe ou sangria do governo ate 2014 pra viabilizar Aecio ou uma terceira via qualquer: Postei isso aqui as 14:00h do dia 13 no facebook: As “revoluções” coloridas O primeiro caso de uma pretendida revolução colorida (na verdade, uma contrarrevolução) se apresentou em 1989 na antiga Tchecoslováquia, quando os dissidentes e opositores substituíram o governo existente mediante uma manobra que denominaram a “revolução de veludo”. Os personagens que dirigiram o acontecimento rapidamente mostraram seu verdadeiro rosto e converteram a República Tcheca em um país incondicional aos interesses de Washington e ao capitalismo, o que rubricaram com a implantação de um modelo abertamente neoliberal e privatizante, com sua participação militar nas guerras imperialistas no Oriente Médio, seu racismo contra os ciganos e respaldo à política anticubana dos Estados Unidos e da União Europeia, que se sustenta na pretendida defesa dos “direitos humanos”. Posteriormente a esse caso, apresentaram-se “revoluções coloridas” de outras formas. Entre as exitosas se podem mencionar a Revolução do Bulldozer de 2000, na Sérvia (um nome pouco vistoso, que aparentemente se originou do papel que desempenharam os motoristas que dirigiam esse tipo de veículo); a Revolução Rosa, na Geórgia, em 2003; a Revolução Laranja, na Ucrânia, em 2004; e a Revolução das Tulipas, no Quirguistão, em 2005. Entre as fracassadas estão a Revolução Branca na Bielorússia, a Revolução Verde no Irã e a Revolução do Twitter na Moldávia. Todos esses acontecimentos têm muitas coisas em comum. Apresentam-se depois do fim da Guerra Fria e, em grande medida, no espaço pós-soviético, com a finalidade de implantar regimes fantoches e incondicionais aos Estados Unidos e a essa enteléquia que se autodenomina como “ocidente”. Esses movimentos costumam pintar a si mesmos como democráticos, liberais e inimigos da ditadura e do totalitarismo. É significativo porque sempre se geram em lugares no quais, por variadas razões, não se pôde implantar de maneira clara e direta o projeto neoliberal ou se encontram governantes incômodos ou pouco obedientes aos desígnios dos Estados Unidos e do sistema financeiro internacional. Igualmente, uma particularidade notável de tais “revoluções em cores” é que nelas não interveem de forma direta as Forças Armadas, como nos golpes clássicos, nem forças militares de tipo convencional, ficando a impressão de que os governos são derrubados pela luta heroica de jovens desarmados que enfrentam cheios de vontade e coragem um regime opressivo. Tais “revoluções em cores” são impulsionadas por jovens aparentemente despolitizados, que se mostram inconformados com um determinado governo e recebem de imediato respaldo da imprensa autodenominada livre e independente (na qual se sobressai a CNN), a qual se encarrega de amplificar suas demandas e de denunciar o governo escolhido para ser derrubado. Inicia-se, então, uma campanha midiática, planificada e constante, que apresenta os “revolucionários” como expressão de novos tipos de movimentos sociais e inéditas formas de protesto, que não buscam a queda violenta de um governo, mas sua substituição aparentemente pacífica pela via eleitoral, mostrando-os como pluralistas, pacíficos e respeitosos aos métodos democráticos, enquanto ao mesmo tempo cataloga como ditatorial e autoritário o governo que se pretende substituir. Antes de começarem as revoluções, a mão visível dos Estados Unidos opera através de vários instrumentos, entre os quais se encontram o financiamento a dirigentes e movimentos universitários, a criação de ONGs de fachada, que recebem vultosos fundos da USAID e da CIA, e a entrada em cena de outras ONGs internacionais, entre as quais se sobressaem as do especulador George Soros. Os símbolos utilizados são similares, sobressaindo uma mão empunhada, e costumam ser da cor que se dá à “revolução”, sendo portados por jovens, em geral de classe média, que se comunicam pelo telefone celular, usam o twitter e se expressam através das redes sociais. Esses jovens começam a atuar antes de uma eleição presidencial e de antemão se sabe que sua finalidade é declará-la ilegal e fraudulenta, caso não triunfe seu candidato preferido. A “imprensa livre” do mundo faz eco de tais denúncias e, desde semanas antes das eleições, põe em dúvida a legalidade dos resultados. No dia da eleição, cria-se um ambiente de pânico e medo entre os eleitores, sabotam-se sistemas eletrônicos e se difundem todo tipo de mentiras e calúnias contra os inimigos da “democracia” e da “liberdade”, tal e como as entendem os opositores da “sociedade civil”, obviamente incondicionais às ordens dos Estados Unidos. Na noite das eleições, nas quais os “revolucionários coloridos” saem perdedores, denuncia-se a fraude, convocam-se estudantes e jovens ao centro da cidade capital e se inicia o protesto para que mudem o resultado eleitoral ou que se volte à campanha. Tais manifestações foram preparadas com antecedência e organizadas pelas embaixadas dos Estados Unidos, a USAID e as ONGs “democráticas”. Quando se efetuam os protestos, a imprensa mundial automaticamente reproduz a notícia da suposta fraude, algo que quase nunca se confirma, e a mencionada “comunidade internacional” (um pseudônimo de Estados Unidos e lacaios) afirma que não reconhecerá ditas eleições, pressionando para que se mude o veredicto ou se realizem novamente. E, quando isso acontece, saem vitoriosos os “revolucionários”, como ocorreu na Ucrânia em 2004. As “revoluções coloridas” na realidade são uma orquestrada manobra de desestabilização política que tem um roteiro pré-estabelecido, não por coincidência contando com um texto de cabeceira redigido pelo estadunidense Gene Sharp, do Instituto Albert Einstein, e que se intitula “Da ditadura à democracia”, que se constitui em um “Manuel do Golpe de Estado Perfeito”. A vitória de uma “revolução colorida” depende da debilidade interna do governo atacado, de sua incapacidade de entender o que está em jogo e de não proceder com firmeza para rechaçar as manobras desestabilizadoras. Seu objetivo, como se evidencia nos países aonde venceram, é implantar uma ordem completamente favorável e inclinada aos Estados Unidos, à União Europeia e à OTAN. Como resultado, os novos governantes rapidamente mostram sua verdadeira cara antidemocrática e antipopular, incorrendo em piores níveis de corrupção do que aqueles que antes denunciavam, aplicando fanaticamente os dogmas neoliberais e abrindo as portas de seus países para as multinacionais dos países imperialistas. Com isso, fica claro que não constituem nenhuma revolução, mas que simplesmente se apropriaram da palavra, tirando seu sentido radical, para se apresentarem como porta-vozes de um sentimento de descontentamento e rejeição a um determinado governo. Dizem basear-se na ‘não violência’ e na desobediência pacífica, algo que nada tem a ver com seus verdadeiros interesses, como se demonstra quando estão no governo, onde colocam em marcha medidas antipopulares respaldadas na violência bruta, como se demonstrou nos casos da Geórgia e Sérvia. A revolução vinho tinto (?) na Venezuela Todo esse roteiro já conhecido e repetido em múltiplas ocasiões pelos Estados Unidos e seus cães de estimação é o que se tentou implantar na Venezuela há várias semanas. Isso se complementa com todos os métodos de subversão e sabotagem impulsionados pelos Estados Unidos desde quando Hugo Chávez ganhou as eleições de 1998, porque já correm 15 anos de uma prolongada ação contrarrevolucionária contra o povo venezuelano. Acontece que, diante do fracasso do golpe de Estado clássico em 2002, das sucessivas derrotas da “oposição” nas eleições e a desaparição física do líder do processo bolivariano, os Estados Unidos, junto à burguesia venezuelana, idealizaram como plano estratégico do momento efetuar uma “revolução colorida”, pondo em marcha o roteiro previamente conhecido em outras latitudes. Não é casual que no início desse ano tenha aparecido um grupo de estudantes que se declarou em greve de fome e reclamou presença física do presidente Hugo Chávez, que estava doente em Cuba. Ao mesmo tempo, a CNN e todos os membros da ‘falsimídia’ começaram a difundir o rumor de que as eleições seriam fraudulentas e a oposição manifestou que não aceitaria os resultados em caso de derrota de seu candidato. Ainda que a tentativa não tenha sido exitosa, a conjuntura eleitoral lhes foi favorável, na qual diminuíram os votos chavistas e aumentaram os do candidato pró-Estados Unidos, e o resultado final foi mais estreito que o pensado. Esse fato facilitou o trabalho golpista e desestabilizador que se pôs em marcha desde o momento em que se soube oficialmente da vitória de Nicolas Maduro. Durante a jornada eleitoral, além do mais, foram sabotadas as comunicações virtuais e eletrônicas dos principais dirigentes da Venezuela e se tentou bloquear o Conselho Nacional Eleitoral. Simultaneamente, a CNN e os canais privados de grande parte do mundo desinformavam e mentiam, dando de antemão, sem nenhum dado confiável, o candidato da direita como ganhador. Como estava cantado, depois que se deram a conhecer os resultados oficiais, Capriles os desconheceu, apresentou supostas provas da fraude, negou-se a aceitar a autoridade do Conselho Nacional Eleitoral e pediu uma contagem manual de 10%, quer dizer, o retorno ao velho sistema eleitoral. Como que pra não deixar dúvidas, chamou seus seguidores a se manifestarem na rua em repúdio à pretensa fraude. Ao mesmo tempo, a CNN e quase a totalidade da imprensa internacional começaram a falar do resultado incerto, que não se sabia quem tinha vencido, da polarização reinante e do triunfo por ligeira margem de Henrique Capriles. Na Colômbia, por exemplo, os meios de “incomunicação”, que nos contaminam com sua brutalidade, recorreram a todos os instrumentos de enganação e mentira para deslegitimar a vitória de Nicolás Maduro. Chama a atenção, nesse sentido, que o Canal Capital em Bogotá – dirigido por um reconhecido jornalista – tenha emprestado toda a noite do domingo a uma cientista política da Universidade dos Andes, de duvidosa idoneidade, para que, junto com uns mascates da propaganda antibolivariana, chegasse a dizer, inclusive antes de se conhecer o primeiro boletim do Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela, que Henrique Capriles tinha vencido. Essa foi a mesma infâmia da cobertura da CNN e companhia em nível mundial. Até a noite de 14 de abril, Capriles e seus partidários haviam se apresentado como democratas, pluralistas, defensores do Estado de direito e mil embustes do estilo, seguindo as diretrizes das “revoluções coloridas”; mas, desde o mesmo momento em que se conheceu o veredicto eleitoral, todos eles tiraram a máscara e começaram a atuar como o que são, fascistas, exatamente como fizeram há 11 anos durante o fracassado golpe de Estado. E como nessa ocasião, procederam com os mesmos métodos: atacaram os pobres, evidenciaram todo seu racismo e rejeição ao povo chavista, destruíram hospitais e centros de saúde atendidos por médicos cubanos, queimaram várias sedes do Partido Socialista Unificado da Venezuela (PSUV), bateram em centenas de pessoas que comemoravam a vitória de Nicolás Maduro, tentaram queimar viva uma pessoa e mataram até o momento em que se escrevem essas linhas sete pessoas. Todos esses procedimentos criminosos, apoiados por todo o poder midiático internacional, não são contrários ao verdadeiro sentido dos mal chamados “revolucionários em cores”, mas sua verdadeira essência, ao passo que expressam a cara de pau do imperialismo dos EUA. Esse proceder tinha como finalidade gerar o caos, para dar a impressão de que na Venezuela não havia governo, reinava a instabilidade e estavam criadas as condições para passar a outra fase, de golpismo aberto. Afortunadamente, a reação tanto do CNE como de Nicolás Maduro – após um infeliz discurso na noite de 14 de abril – foi rápida e efetiva, entendendo que um fator chave para não deixar prosperarem as “revoluções coloridas” é o tempo e a firmeza. Agir com decisão e rapidez, sem dúvidas de nenhum tipo. Foi o que se fez nesse caso, porque na segunda, 15, o CNE proclamou oficialmente Nicolás Maduro como presidente constitucional da República Bolivariana da Venezuela, negando-se a aceitar uma contagem manual de votos, manobra com a qual Capriles e os Estados Unidos buscavam tempo necessário para semear não só a dúvida, mas atuar pelas costas e realizar manobras de sabotagem e terrorismo, como tanto lhes apetece. Foi essa atuação rápida que desesperou Capriles e o levou a incitar o ódio e a violência, com os resultados trágicos que se conhecem. E por essa mesma razão, os Estados Unidos, seu ministério de colônias, a moribunda e insepulta OEA e, como não podia deixar de faltar, o Reino da Espanha – os mesmos que respaldaram o golpe de 2002 – foram os únicos que se atreveram a por em dúvida a legitimidade do novo governo e sua vitória legal. Como dessa vez o roteiro das revoluções coloridas não saiu como nos filmes de Hollywood, em que aqueles que se apresentam como os bons vencem seus malvados inimigos, os Estados Unidos respiram pela ferida, ao dizer pela boca de seus funcionários de quinta categoria que a proclamação de Maduro como presidente, por parte do CNE, “foi um ato imprudente” e reflete “crise institucional”, segundo as palavras de Kevin Whitaker, subsecretário assistente para Assuntos do Hemisfério Ocidental dos EUA. Claro, queriam tempo para montar uma armadilha aparentemente legal, baseando-se na contagem manual dos votos e na incerteza e vazio legal que isso provocaria, para consumar sua “revolução colorida”. Dessa vez fracassou a revolução vinho tinto (cor da camisa da seleção venezuelana de futebol), mas o governo de Maduro e a condução do processo bolivariano devem aprender dessa dura experiência e dos erros cometidos (entre eles uma desastrosa campanha eleitoral) para encaminhar o processo e impedir a vitória da contrarrevolução. Isso não interessa somente à Venezuela, mas aos revolucionários da América e do mundo, que compreendemos ser necessário um processo de retificação para defrontar os diversos problemas econômicos, produtivos, sociais e políticos que a pátria de Bolívar e Chávez enfrenta, e que é a mesma de todos os que entendemos o que significa uma derrota do tipo que se viveu na Nicarágua em 1990. Renan Veja Cantor é historiador, professor titular da Universidade Pedagógica Nacional de Bogotá e está exilado da Colômbia desde setembro de 2012, após ameaças de grupos de direita do país.
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  11. Não conheço advogados que cobram periodicamente de pessoas físicas para estar à disposição para a eventualidade do cliente precisar de seus préstimos profissionais. Creio que o que você deve fazer é contatar um profissional para que ele esteja à sua disposição caso você precise dele, comentando das suas atividades ilegais, até mesmo para que ele tenha conhecimento das peculiaridades do caso e possa melhor atendê-lo. O sigilo entre cliente e advogado é um dos pilares da atividade do advogado, e é algo que os bons advogados mais prezam.
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  12. só vi uma bananeira ali... heuehue ai se eu tivesse um espacinho desse pra faze um out!!
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  13. super normal se ter armas de fogo em propriedades rurais....quem aew q nunca deu pipoco de espingarda 22 em fazenda, ou chacara de familiares / amigos, n teve infancia po..... hj em dia, vc ter uma propriedade rural, e n ter arma nela, é pedir pra ser sequestrado, assaltado, quissá até morto..... sobre se era trafico, ou nao...nao me importa..... na verdade gostaria q existissem muito mais desses supostos " traficantes " que plantam em larga escala, pq dessa forma em epocas de seca, n precisaria recorrer ao prensadex, ja pegava logo uma buxa do verdinho.....melhor ainda se eu conhecesse o produtor, aew daria até umas dicas de strains pra ele cultivar na proxima estação....ou vc prefere comprar maconha prensada do paraguai? .....euuu hein, só pq o cara tinha varios pés de maconha e um teco pra ele xerá no fds o cara é bandidage? ....por favo..... Legaliza duma vez po
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  14. Teimosia empedernida A falta de noção às vezes vem disfarçada de boas intenções. É o caso da lei que prevê penas maiores para traficantes, que acaba de ser aprovada pela Câmara e vai à votação no Senado. A proposta do projeto original era ampliar a pena mínima até para o contingente formado pelos que trabalham com quantidades pequenas ou vendem droga para custear a parcela que consomem. Por sorte, o bom senso da parte do governo rejeitou a ideia de trancafiar essa legião de pequenos contraventores. Nem que transformássemos todas as escolas públicas em presídios haveria vaga para tanta gente. Você, leitor, que, como eu, morre de medo de ter um filho escravo da dependência química, gostaria de ver os vendedores na cadeia. Provavelmente, imagina que, se aprisionássemos todos, o adolescente não teria de quem comprar. Não menosprezo nem condeno esse pensamento mágico; já fui vítima dele. Depois de 24 anos em contato com traficantes e cadeias, minha visão mudou. Mandar para trás das grades quem vende quantidades pequenas é medida insensata, pela mais singela das razões: quem usa, trafica. Seu filho que fuma um baseado de vez em quando sem você saber sai para comprar, e traz um pouco para o amigo. Por uma besteira dessas, mereceria passar anos enjaulado num presídio brasileiro? Agora, vamos à questão daqueles que comandam grupos criminosos. Segundo o novo projeto, devem ser condenados à pena mínima de oito anos, em vez dos cinco anos previstos na lei atual. Todos concordam que deveríamos prender os chefes. É voz corrente que a repressão não funciona, porque só vai presa a raia miúda. Por que será, não? A competência corruptora do traficante endinheirado está longe de ficar restrita ao suborno do policial corrupto. Seus tentáculos chegam aos três Poderes da República. Os milhões de reais movimentados pelo tráfico são lavados nos mesmos bancos em que você e eu depositamos o salário ganho com o suor de nossos rostos. Aumentar as penas para combater o tráfico é uma falácia. Pode ter apelo eleitoral, mas serve apenas para dar às famílias a ilusão de que serão protegidas. Como bem lembrou o professor André Mendes, nesta Folha (em 29/5/13), a pena mínima estabelecida em 1976, que punia os traficantes com três anos de cadeia, foi aumentada para cinco anos, em 2006. De lá para cá, caiu o consumo de drogas no país? Você poderia argumentar que se prendêssemos os grandes, pelo menos a criminalidade diminuiria. Não é o que os estudos mostram, caro leitor. Como em outros ramos da atividade econômica, o grande traficante começa pequeno. Salvo exceções, costuma chegar às posições de mando perto dos 40 anos, quando a maturidade já lhe ensinou que resolver os problemas à bala é menos lucrativo do que tentar solucioná-los por meio da negociação. Quando um chefe é preso ou morre, seus subordinados se matam para assumir o posto. Por ocasião dessas lutas pelo poder, muitos inocentes perdem a vida. Qual a solução? Nas transações comerciais, enquanto existir um mercado consumidor em expansão, disposto a pagar qualquer preço por uma mercadoria que custa barato nos centros de produção, o impacto do aprisionamento de comerciantes será pífio. Oferta e procura é uma lei universal. É ingenuidade irresponsável supor que será revogada com medidas repressivas, por mais lógicas e bem-intencionadas que pareçam. Sem diminuir a procura, aumentar as penas dos traficantes só servirá para agravar o drama da superlotação das cadeias. Se no Estado de São Paulo há que se construir quase cem penitenciárias apenas para cobrir o atual deficit de vagas --além de mais duas a cada três meses para trancafiar os que serão presos pela polícia--, imaginem a calamidade enfrentada pelos Estados mais pobres. Quantos anos serão necessários para nos convencermos de que a guerra às drogas foi um equívoco com consequências desastrosas para a sociedade? Quantos precisarão morrer até entendermos que dependência química é um problema de saúde pública que jamais será resolvido na base da repressão policial? Nos últimos 30 anos, os americanos investiram mais de US$1 trilhão nessa guerra. Tanto dinheiro, para criar o maior mercado consumidor do mundo. Drauzio Varella é médico cancerologista. Por 20 anos dirigiu o serviço de Imunologia do Hospital do Câncer. Foi um dos pioneiros no tratamento da Aids no Brasil e do trabalho em presídios, ao qual se dedica ainda hoje. É autor do livro "Estação Carandiru" (Companhia das Letras). Escreve aos sábados, a cada duas semanas, na versão impressa de "Ilustrada". http://www1.folha.uol.com.br/colunas/drauziovarella/2013/06/1295163-teimosia-empedernida.shtml#Drauzio
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  15. eu tb acho q os partidos precisam mudar. e não é sobre pluripartidarismo. a democracia é o menos pior dos regimes, no entanto precisa acabar esse negócio de trocar 6 por meia dúzia... não é possível que alguma coisa não possa ser feita. o melhor de tudo das manifestações é o debate que se gera em torno dela, e isso eu considero uma vitória. a mídia e os governadores não tem controle sobre as redes sociais. manipulacão vai ter sempre, o que pode mudar é seu nível de eficácia. com um povo com cultura de conhecimento. é preciso ter cuidado com a análise dos fatos, pois nos omitimos da violência oficial dando uma roupagem legal, ao passo que a violência "ilegal" é taxada como criminosa, rapidamente. gostaria de deixar dois links, não são textos de nenhum Boechat, pelo contrário, de pessoas comuns que encontrei na net. porém são muito bons! O palco armado da mídia/PSDB oportunista para atiçar a classe média contra o governo Dilma http://vandersonsousa-catapora.blogspot.com.br/2013/06/o-palco-armado-da-midiapsdb-para-aticar_19.html Vandalismo por direito http://incandescencia.org/2013/06/09/vandalismo-por-direito/ muita gente foi pra rua com bandeira do Brasil, e enquanto muitos cantavam o hino, nessa horas eu pedia por educação pra poder entendê-lo... no entanto eu não julguei, pejorativamente, aquelas pessoas. nem todas as pessoas que cantaram o hino são integralistas de extrema direita (embora houvessem cartazes a favor de golpe militar...). foram sim enganadas desde crianças nas escolas e pela mídia a se sentirem nacionalistas. os politicos nos causam tanto desorgulho, que quando o povo, surpreendentemente, finalmente vai às ruas, é normal e bom que se sinta orgulhoso, mesmo que não entenda porquê. é de praxe bocejar, logo após acordar. principalmente em berço esplêndido.
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  16. Impressionado eu vou ficar no dia que aprovarem um projeto de lei para a cura da corrupção!
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  17. Pois é meu velho: Gato escaldado tem medo de agua fria! Essas revoltas globais tem um desenrolar muito diferente em paises como EUA e Inglaterra e em paises como Egito ou Siria. Nos temos nossas proprias particularidades mas somos uma democracia fragil ainda e extremamente suscetível a manipulacoes. Se essa massa estivesse unida por uma proposta de renovacao social clara e coesa eu seria o primeiro nas fileiras das manifestacoes. Mas nao é o caso, ela une extremistas dos dois polos e ignorantes completos em economia e politica. Os novos revoluciuonarios que saem a rua com cartezes com slogan de marca de whisky correm o risco de gerar uma "involucao". Estive em duas manifestacoes e nao gostei do que vi.
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  18. O meio politico é financiado por agentes economicos da esfera civil. Nao caiam nesse conto da pós-política porque é barca furadissima. Quem, por exemplo, iniciou o processo mundial da criminalizacao da cannabis? Já ouviram falar numa tal de DuPont? Sempre que se quiser entender qualquer processo é preciso perguntar primeiro; quem esta financiando? Derrubar o meio politico é derrubar o unico meio intermediario entre os agentes do capital e o controle social. Os proprietarios e tecnocratas do cartel petrolifero internacional devem estar acompanhando as noticias sobre o Brazil esfregando as maos e com um sorriso malicioso nos labios...
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  19. "Maconha, em poucas palavras, emburrece", diz Dr. Sérgio de Paula Ramos no De Frente Com Gabi No “De Frente Com Gabi” desta quarta-feira, 19 de junho, Marília Gabriela vai entrevistar o médico e psiquiatra Dr. Sérgio de Paula Ramos. Especialista em dependência química há mais de 20 anos, ele afirma que o consumo de drogas começa no primeiro gole, e não na primeira tragada. Dr. Sérgio fala ainda sobre a epidemia do crack, revelando causas e consequências devastadoras dessa e de outras drogas. Confira as melhores frases da entrevista: Todo o trabalho midiático contra o crack tem ajudado. Se essa ajuda estiver condicionada à permanência no tratamento, é uma ideia interessante. (sobre o Bolsa Crack) Em média, o adolescente está começando a beber aos 12 anos. Você não vê adolescente bebendo em lugares públicos nos EUA e na Europa. No Brasil é uma irresponsabilidade. Os resultados de quem chega ao hospital involuntária ou voluntariamente são praticamente os mesmos. Há recuperação no crack, mas estamos diante da dependência mais forte do país. Maconha, em poucas palavras, emburrece. Quando você aumenta a liberação da droga, você aumenta o consumo e as consequências dela. O "De frente com Gabi" vai ao ar nessa quarta-feira 19/06 , à meia-noite.
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  20. Calma galera, a opinião do cara foi errada mas foi por pura falta de informação. Ele esqueceu, ou não sabe, de como as notícias podem e são distorcidas na mídia e principalmente pela polícia. E mesmo que não fosse distorcida, julgar pela FALTA de informação também é burrice, viu senhor "loucaço"! Você viu algum vídeo do cara vendendo? "Abastecendo os traficantes da região"? Sem esquecer que todo mundo é inocente até que se prove o contrário (e não o contrário). O cara não estava prejudicando NINGUÉM com a sua venda. O máximo que ele estaria fazendo seria sonegar impostos, isso se a maconha fosse regulada, mas como não é nem isso podemos dizer. E qualquer um que more em sítio (ou mesmo em cidade) sabe que não é só bandido e policial que tem uma arma em casa. Inclusive, acho que a lei sobre armas é outra coisa errada no brasil. Bandido pode ter arma, pode ter armamento pesado comprado do NOSSO EXÉRCITO, mas nós não podemos ter uma arma NEM EM CASA para nos defendermos. Se fumarmos maconha então... A combinação maconha + arma (ilegal, por causa da legislação falha) = traficante na hora. Qualquer coisa que eles acharem na sua casa, vai ser transformada em ferramenta do tráfico. Se tiver balança em casa, faca é arma branca, tesoura sem ponta é pra cortar a maconha, se você tiver um brotinho de maconha crescendo eles vão dizer que tem 1kg porque pesam com vaso e substrato dentro. Então procure sem informar antes de falar bosta por aqui! Resumindo: NUNCA acredite no que lê sem se questionar antes. Não adianta só criticar o cara sem explicar!
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  21. Procure se informar mais sobre o sujeito... O cara é dos mais sujos reacionários! Ele não é um fascista assumido, apenas pensa como tal, conceitualmente ele deve se assumir como um DIREITISTA CONSERVADOR. É um lixo de ser humano! abraço
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  22. porra ele acabou de afirmar que 75% da população é contra a legalização da maconha! onde ele tirou essa estatística??? ele se auto intitula "especialista em dependência química" o Brasil precisa de "cura evangélica" para tratarem os fanáticos religiosos, com suas crenças e dogmas que são infinitamente mais contagiosos e perniciosos que qualquer gay inofensivo ou maconheiro com as suas atitudes e ideias revolucionárias.
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  23. Querida maeone, compreendo suas preocupações, são justas, eu concordo contigo no caso seu filho ser menor de idade.Passei por isso também com meu filho quando era menor, num primeiro momento tentei simplesmente proibir, o que foi uma tolice a reação dele foi simplesmente a fumar escondido e a partir dai nossa relação começou a deteriorar... Temos que entender que adolescente está numa fase em que pode-se dizer que os hormônios transbordam rebeldia e qualquer imposição através da autoridade é exatamente o que essa rebeldia precisa para explodir. Te aconselho conversar com seu filho de foma mais aberta e flexível, mais danoso pra ele do que fumar maconha é a perder a relação de confiança entre mãe e filho... não existem formulas prontas apenas a luta do dia a dia, os bons exemplos são importantes muito mais importantes que os "esporros" ... Em relação ao que acha a sociedade aconselho a cagar e andar para a hipocrisia reinante e que o mais importante de tudo é o seu filho! A sociedade hipócrita só nos afeta o quanto nos deixamos ser afetados...
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  24. Salve a todos. Parabéns ! Li todos os post do tópico, está excelente! O coeficiente de inteligencia canabica é impressionante. Grande abraço.
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  25. loucaço, tu confia na policia? tu confia na midia? porque toma como verdade o que esta escrito e o que foi dito pela policia? o cara tava plantando e abastecendo toda a região? td bem que a reportagem não traga muitos detalhes mas da uma olhada na foto e me diz cade a area necessaria pra abastecer tanta gente? supondo que vendia, pra quem vendia, quantos? se vedia precisava de uma arma certo? e se fosse outro sujeito qualquer nessa região tb não precisaria duma arma pra se garantir? se o cara vendia ou não não importa, se o cara lucrava ou não NÃO IMPORTA é preciso saber diferenciar banqueiros de bancarios, mega traficantes de meros funcionarios esse cara ae é prioridade ou ta com cara de boi de piranha? depois é apagado, por reagir mas VAI SABER??? quiseram supervalorizar a apreensão, se te pegassem seria tu o traficante, com plantas e sementes geneticamente modificadas fornecidas por suspeitos do exterior que podem ou não ter ligações com o crime (ou com os aliens ou com os illuminati) tua tesura ia virar katana, tua calculadora e serra tico tico material pra "fabricação e logistica" da droga não tem santo aqui, não lado bom x lado mal a lei gera essa situação, monta o palco e as regras e os atores somos nozes, tendo que nos virar nos trinta quanto a dar pipoco na policia... tu nunca sentiu isso? precisa ser "bandido vagabundo" pra ter as "bronca" com a puliça brasileira? se fuder essa lei insana, se fuder o projeto de higienização do osmaralho, se fuder a midia, que em poucas palavras, emburrece... cerveza out
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  26. Não é questão de ter honesto ou não na policia. Não acredito nesse vídeo, existe um monte de lei que a policia não respeita, uma delas é deixar ser gravado. E a pessoa está gravando BEM perto do comandante. Sei lá né, pode ter acontecido...
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  27. "um bom trabalho" disse o reporter, sempre lamentavel http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=XTVGnz5pXEw#at=30
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  28. Google: DuPont>maconha>Hearst>Aslinger>Gulf Oil
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  29. Nessa parte discordo respeitosamente de ti. Meu partido é o planeta Terra!
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  30. ixi, será que ele vai perder o CRMV? Alguem sabe se já rolou algo parecido com med.veterinarios ou medicos que perderam o CRM?
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  31. Não gosto da política nacional e com certeza esses partidos não representam a maioria da população, inclusive eu. Quer fazer coro desaprovando partido? Ok, canto junto! Porém tomar bandeira da mão de alguém é muita ignorância. Cada um na sua rapaz, não gosta do partido não vota nele. Negar a participação de algum grupo (que não esteja tumultando) em manifestação não tem outro nome senão autoritarismo. Quero ver o dia que neguinho tomar faixa ou bandeira pró legalização da cannabis da nossa mão. Aliás, tem um grupo que fez isso na marcha de SP de 2011 - os "nacionalistas". Ah, e antes que me esqueça, EI, PARTIDOS, VÃO TOMAR NO CÚ!
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  32. mete partido e isso vira um revival dos caras pintadas capaz de virar comicio com show do daniel e apresentação da regina case
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  33. Essa é uma luta do POVO e não dos Politicos, sou a favor de expulsar mesmo!
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  34. Na minha opinião é uma babaquice infantil fazer isso, desde que esteja ali para defender a redução da tarifa qualquer partido pode se mostrar a favor.
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  35. Galera o negocio e seguinte ... paga pra vim pra Europa e depois de Dam sai viajando ... um voo de ida/volta de Dam to London sai uns US$80,00 (comprado com antecedência), se a galera for legal pode ate dormir no meu sofá (não moro em Londres). Pode viajar pela Holanda tb ... muitos lugares bacana pra ir ... Haia e bem legal e tem um dos melhores coffeeshops da Holanda (Cremers) ... Scheveningen e o melhor lugar (vila na frente do mar). Eu tb não falo nada de inglês ... o importante e comunicação ... compreende?!?!?! Corrigindo ... CHEGO EM DAM DIA 25/11/13 E NÃO 23/11 COMO DISSE ... estava muito louco qdo vi a data ... Boa viagem e te encontro por la ... vou ficar no flying pig 100% ... vou rachar quarto com outras pessoas to nem ai ... I'm a traveller not a tourist ... Da uma olhada aqui www.easyjet.com, voa pra toda Europa com preço bem barato (mais barato que de onibus)
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  36. qnt deve ser uma casinha d humilde la??? haahahahh
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  37. Os proibicionistas são fóbicos, usam a proibição para achar que estão protegidos, e uma de suas táticas é nos impor o medo deles a nós! NÃO CAIAM NESSA! Faça o que tu queres essa é toda a LEI!
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  38. Fato atípico! Impetra HC para trancar a ação penal, pois sementes não são drogas, nem insumo ou materiaprima! Quem tem medo melhor fazer cerveja artesanal!
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  39. interpool por plantar cannabis kkkkkkkkkkkkkkkkk Vão se preocupar com estelionatarios, fraudadores, estupradores, assassinos. Mudem o pensamento PORRA!
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  40. Pelo amor de DEUS. 3 anos de investigação??? Trafico internacional??? Desde quando comprar sementes virou tráfico internacional? Até quando plantar vai ser crime? Como uma polícia investiga 3 anos e ainda cometem esse erro grotesco de acusar o cara de tráfico? Pelo amor de Deus. Salvem-se quem puder!!! A vantagem de cascavel é que ta mais perto do Uruguai!!
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  41. sempre que eu paro de fumar me da uma vontade loka de dançar axé music.liga rebolando muito aiuiui q vontade. nunca mais paro de fumar mano senao eu requebro
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  42. Lei nº 11.343 de 23 de Agosto de 2006 Art. 33. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar: Pena - reclusão de 5 (cinco) a 15 (quinze) anos e pagamento de 500 (quinhentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa. § 1o Nas mesmas penas incorre quem: I - importa, exporta, remete, produz, fabrica, adquire, vende, expõe à venda, oferece, fornece, tem em depósito, transporta, traz consigo ou guarda, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, matéria-prima, insumo ou produto químico destinado à preparação de drogas; II - semeia, cultiva ou faz a colheita, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, de plantas que se constituam em matéria-prima para a preparação de drogas; III - utiliza local ou bem de qualquer natureza de que tem a propriedade, posse, administração, guarda ou vigilância, ou consente que outrem dele se utilize, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, para o tráfico ilícito de drogas. § 2o Induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga: Pena - detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa de 100 (cem) a 300 (trezentos) dias-multa. § 3o Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem: Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, e pagamento de 700 (setecentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa, sem prejuízo das penas previstas no art. 28. § 4o Nos delitos definidos no caput e no § 1o deste artigo, as penas poderão ser reduzidas de um sexto a dois terços, vedada a conversão em penas restritivas de direitos, desde que o agente seja primário, de bons antecedentes, não se dedique às atividades criminosas nem integre organização criminosa. _________________________________ Salve João, tudo em paz? Gostaria de encontrar 1 ou mais médicos, se existirem, dispostos a: 1)Enfrentar as penalidades do artigo 33( tráfico - acima) , bem como o preconceito da sociedade ao tratarem-se com o "médico maconheiro", 2)Peitar o lobby/benesses e agradinhos, viagens patrocinadas/0800 /visitas semanais das industrias farmacêuticas em seus consultórios regados a vultosas comissões e brindes pela venda dos remédios X, Y ou Z , 3) Ver sua reputação ser perseguida e seu registro profissional ameaçado e caçado pelos interesses não humanitários, preconceituosos ao tema e corporativista do CRM. Espero que ,de coração, existam médicos corajosos e esconheço atualmente quem esteja disposto a burlar o "status quo" da profissão e abraçar a causa. O médico que tenta romper com o sistema, será considerado TRAFICANTE. A coisa é muito pior do que sabemos que é , irmão. Sair da caixa para o enfrentamento é proibido e punível. Dureza.
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