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Showing content with the highest reputation on 07/22/13 in all areas
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Embora não goste nada da Rede Globo, não tem como negar que neste momento ela está do nosso lado. Fico incomodado pensando nos verdadeiros motivos que teriam levado a emissora a apoiar nossa causa, mas é fato que de tempos para cá a linha editorial da nave mãe tem sido favorável a causa. O programa na moral l, o sitcom da Multishow com personagem Grower e agora o matéria do fantástico. Considero um enorme avanço o programa, que para quem não percebeu a matéria foi colocada no ar pouco depois de mostrar o escândalo do Denarc. Uma tentativa clara de apresentar uma nova alternativa a política falida e malograda do proibicionismo. Curioso o sobrenome do porta voz do proibicionismo: Dr. DuPont. Sei que muitos irão questionar o lado capitalista do conteúdo, que se limitou em ilustrar como o sistema está absorvendo nossa erva, mas mesmo assim foi uma noite de avanço para nossa causa. Gostei muito da tentativa de apresentar um novo perfil dos usuários, principalmente a simpática senhora e a relação dela com a cannabis in natura, como planta. Foi uma clara tentativa de fugir do estereotipo do maconheiro padrão que temos no Brasil. Com perdão pelo trocadilho, isso foi fantástico. Tenho observado a enorme repercussão do programa nas redes sociais, que está provocando a discussão em todos os níveis, como nunca aconteceu. Fico imaginado o juízes do STF assistindo o programa e revendo seus dogmas antes julgar nossa causa. Penso o quanto o FDP do Laranjeira deve ter ficado puto com o programa. Por sinal ele não foi convidado para apresentar os falsos argumentos. Mas fica a questão. Porque a Globo está nos apoiando? Teria algum membro da família Marinho interesse no mercado? Será que os maconheiros da Globo resolveram, que são muitos por sinal, se engajar na causa? Será que o Luciano Hulk, irmão de um ativista, deu uma mãozinha? Será que a Globo tem algum interesse em limpar a barra dela que esta mais suja que a do Denarc com o publico jovem? Porque? Fico bolado com os motivos que teriam levado a emissora a tomar essa posição tão ambígua . Isso me leva a refletir na Frase de Otto Von Bismarck: "A guerra coloca parceiros estranhos em nossa cama". Não acredito que estamos em condições de escolher nossos aliados, mas é bom ficarmos atentos, levar escorpião para dentro do grower é perigoso. Luto por uma nova alternativa| Liberdade para a Cannabis Sativa.6 points
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Fantástico: Globo assume defesa da legalização da maconha Na Globo nada acontece por acaso. Que dirá uma matéria no Fantástico de 18 minutos tratando de um tema tão polêmico quanto a legalização da maconha. Ontem uma reportagem altamente editorializada e favorável a esta tese foi ao ar. É um sinal claro de que a emissora decidiu que vai participar do bloco do legalize já. O mais interessante é que a reportagem foi feita de encomenda para dialogar com o setor mais conservador. Não para reforçar as teses daqueles que já são históricos defensores da causa. A reportagem começa com uma senhora de 60 anos que faz quitutes em sua casa para comercializar e que com o resultado do seu trabalho conseguiu sustentar duas filhas que estão estudando na universidade. Detalhe, os quitutes são feitos a base de maconha que ela, legalmente, planta no seu quintal. Depois a reportagem vai para uma abordagem mais econômica. O texto do repórter é potente: “É a primeira vez na história do capitalismo que você tem uma indústria com 100 bilhões de dólares, isso só nos EUA, sem que nenhuma marca atue nesta área. Isso não vai continuar assim.” Ou seja, num primeiro momento buscou-se o diáologo com o público feminino mais conservador. Aquele que assiste aos programas tipo Ana Maria Braga. E depois o alvo foram os que ficam atentos a comentários da Mirian Leitão e que acham que a questão econômica passa primeiro pelo interesse do mercado e depois precisa ser também importante para os EUA. Mas só isso não era suficiente. Era preciso também convencer aqueles que querem entender os males que a maconha pode gerar para aqueles que a utilizam. E aí a reportagem do Fantástico foi sensacional. Acompanhem a forma da abordagem. “Cientistas já comprovaram a eficiência do THC, principio ativo da maconha, no tratamento de náuseas e vômitos provocados pela quimioterapia, para pacientes que sofrem de glaucoma e falta de apetite. Mas os médicos nos EUA se baseiam em mais de 20 mil pesquisas de menor repercussão para receitar maconha para até 190 enfermidades. Entre elas, estresse, insônia, ansiedade, cólicas menstruais, dores nas costas, convulsões e epilepsias.” Ah, se eu soubesse antes que maconha é boa para dores nas costas, não estaria perdendo tanto tempo com RPG. Até este momento eu só estou no quinto minuto dos dezoito da reportagem. Ali boa parte da audiência tradicional do dominical global já deveria estar ao menos com boa parte de suas convicções abaladas. Jovem protesta pela legalização na Marcha da Maconha de Belo Horizonte, em maio de 2012 (Foto: Casa Fora do Eixo Minas) Aí, o repórter foi atrás de um consultório médico na Califórnia para comprar maconha. Disse que tinha insônia e saiu com uma prescriação para comprar maconha medicinal. E saiu de lá com um tubinho com 1 grama da erva. Gastou 18 dólares para ter legalmente esta quantidade, afora o “investimento” anterior para poder participar do programa. Como a reportagem era no Fantástico, o repórter fez um registro fundamental. “Nós jogamos no lixo a pequena quantidade de maconha comprada durante esta reportagem.” A Globo conhece profundamente sua audiência. E decidiu tentar mudar a opinião dela a respeito de um tema que sempre foi tratado como tabu na emissora. Isso pode contribuir em muito para que o país encare essa questão da legalização ao menos da maconha. É uma discussão que é de saúde pública, mas também de segurança pública. Os usuárias da canabis não podem ter que continuar expostos a práticas criminosas para usar um produto que sabidamente não é pior que outras drogas legalizadas, como tabaco e álcool. Gostemos ou não da Globo, a emissora deu ontem uma contribuição importante para que esta questão saia debaixo do tapete do debate nacional. O governo e o Congresso poderiam pegar a deixa e ir em frente. O país só teria a ganhar com isso. http://revistaforum.com.br/blogdorovai/2013/07/22/fantastico-globo-assume-defesa-da-legalizacao-da-maconha/4 points
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Momento destaque da reportagem : "A pequena quantidade de maconha comprada durante esta reportagem foi jogada no lixo."4 points
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tbm vi a globo a favor da causa mas meio que com o pé atras, o reporter por exemplo nao deveria explicar oque foi feito com a planta. mas tudo bem né, como ja foi dito, é um inicio.. vi sim a globo a favor mas com uma reportagem um pouco perdida, ela foi muito mais a favor do que contra.. pois qdo ele diz sobre a facilidade de adquirir a receita medica, a reportagem mostra o porque ser tao facil (ainda sim de uma maneira meio perdida) com a entrevista de um medico especialista no assunto. mas de certo modo tbm é verdade que eles receitam pra qlq um maior de 21 anos mesmo.. basta pagar, isso ja é sabido! mas o fato da globo passar uma reportagem em horario nobre e de domingo, isso ja é uma grande vitória ja que a reportagem nao era só mais uma critica iludindo a galera. finalmente a coisa tah começando a andar pra frente.. 99 pés de maneira legal! É FANTASTICOOO, TUM3 points
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quem vai conseguir parar a vontade de ganhar dinheiro??? eis a grande motivação da tv bobo...e podem ter certeza que já tem algum grupo ou mega investidor por traz disso... esta ideia já me ocorreu assim que vi o programa do Bial... a Bobo não faz nada sem interesse, e podem ter certeza que o interesse deles não é apenas informar o povão..o negocio é $$$$$$$$$ mas, ta valendo, podem ter certeza que quem vai mudar a mentalidade deste povo é a tv Bobo... aguardaremos e veremos....3 points
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Po achei super tendeciosa a reportagem ontem. Principalmente por antes de passar mostro a reportagem revoltante da corrupção dos policiais do denarc. E acho que esse deve ser o argumento para acabar com a hipocresia dos reaça .. Voce prefere ter 100 bilhões nas maos de bandidos ou 100 bilhoes nas maos do estado3 points
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Teria sido bom falar, que em todos esses anos na Califórnia, não houve nenhum surto psicótico da população. Coisa que a Laranja adora dizer....2 points
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Outra... e eles falando sobre poder plantar ate 99 pés de maconha? minha mulher caiu o queixo na hora kkkkk e disse: sera que seus pais tao vendo? uhuuuuuu2 points
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Reportagem mto boa. Todos os detalhes foram minimamente calculados para o publico careta quebrar a hipocrisia. Foi uma reportagem como essa que me fez deixar de ser hipócrita a algum tempo atras. E podem ter certeza que mta gente vai mudar a mente depois de ontem!2 points
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No último mês eu vi umas três matérias do Jornal O Globo favoraveis em relação a maconha, além do programa Na Moral e esta reportagem agora do Fantástico. Parece que a Globo está do nosso lado desta vez, mas fica ai a duvida, porque?2 points
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a manteiga da tiazinha cheia de folhas po...2 points
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Reportagem cheia de viés proibicionista Segundo o Fantástico: It´s ALL About Money http://www.youtube.com/watch?v=enZ04F3WrFg Pra quem não viu Abs2 points
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Relax Bro, não sofra, muita coisa está para mudar. Com a mudança das leis na América, já podemos começar a programar a Cannatrip do ano que vem... ... Mas desta vez sugiro a congelante Denver ou o berço do Grunge, a chuvosa Seattle. Azeitem seus vistos. Conversaremos melhor durante a evolução da CC. Abs a todos2 points
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Pô meu brother, quem me dera ir com vcs, ainda mais na HTCC, mas esse ano tá foda. Tô de mudança pro meu ap, e vou gastar os tubos em reforma. Além do que eu já fui ano passado e esse ano pra lá. Se eu falar pra minha mulher que eu vou de novo ela vai surtar... Hahaha. Mas valeu pelo convite, vou estar aqui mandando Good vibes pra vcs. Tu vai ver quando chegar lá, vai parecer um muleke chegando pela 1a vez na Disney.... Hahaha. Abraço irmão.2 points
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Vou colocar a tabela aqui pra quem quiser dar uma olhada, qualquer duvida em relação ao conteúdo é só perguntar.... Quanto a duração do ciclo, foram 6 semanas de vegetativo e 11 de florescimento, e a 12a semana de FLUSH, que é a qual me encontro agora.2 points
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Saudações marofadas maconheiros cozinheiros!!! Pra dar uma organizada no espaço estou criando esse tópico para troca de experiências. Se você tem alguma receita, dúvida, dica , observação, idéia, etc sobre culinária e cozinha cannabica esse é o lugar para você postar. As melhores receitas postadas aqui serão promovidas para um tópico específico. Bom apetite a todos!!!1 point
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Fala galera, seguinte, tirei uma foto a cada rega, fiz um gif, e pretendo fazer um vídeo tb... as vezes parece que ta errado, mais é porque eu troquei as plantas de lugar no box. Enfim, ficou legal o resultado até...1 point
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21/07/2013 23h12 - Atualizado em 22/07/2013 00h29 Indústria legal da maconha nos EUA tem mercado estimado em US$ 100 bi http://www.youtube.com/watch?v=enZ04F3WrFg Empresários estão investindo alto no comércio legalizado da droga no país. Dois estados liberaram uso recreativo da erva em 2012. http://g1.globo.com/fantastico/videos/t/edicoes/v/industria-legal-da-maconha-nos-eua-tem-mercado-bilionario/2706562/ Empresários estão investindo alto no comércio legalizado de maconha, nos Estados Unidos. A porta de entrada para esse novo negócio foi a liberação do uso recreativo da droga em dois estados americanos, no fim de 2012. Neles, o consumo é permitido para maiores de 21 anos. Dezenove estados autorizam médicos a receitar no apoio de tratamento de doenças. O repórter Felipe Santana mostra como funciona essa indústria que, no futuro próximo, poderá se tornar bilionária. Só tem um assunto sobre o qual Sandy gosta de falar mais do que das suas invenções culinárias: “Essas são minhas gêmeas, de 25 anos. Uma é enfermeira e a outra ainda está na faculdade. A mais velha tem 32 anos e é chefe de cozinha”, ela conta. Ela criou as três filhas sozinha e adiou os planos para ela mesma. Só aos 60 anos conseguiu realizar o que sempre foi seu sonho. Em casa, mesmo, ela gravou um DVD de receitas e escreveu um livro para contar todos os segredos da sua cozinha. E é no quintal de casa que ela planta o tempero que é sua arma secreta. “O jeito como as pessoas enxergam a maconha está mudando. Agora, elas a veem como um remédio”, conta. Sandy e o irmão dela plantam 99 pés de maconha permitidos por lei. Eles têm autorização de um médico para cultivar a erva como remédio. Sandy pesquisa técnicas para fazer comida à base de maconha. “A primeira receita que eu fiz foram brownies, mas ficaram horríveis, com folha saindo para todo lado. Aí eu resolvi me aperfeiçoar. Você precisa deixar cozinhando por três horas e, nesse tempo, vai sair o gosto da erva”, lembra. Com a manteiga, ela frita e faz bolo. “Eu faço essas receitas principalmente para pessoas mais velhas, que gostam de tomar uma xícara de chá e comer um dos meus docinhos”, conta. “Eu também aceito encomendas. Uma vez, para uma festa, fiz salgadinhos e o molho. Todos ficaram muito felizes”, diz. A lei no estado da Califórnia permite que Sandy forneça as refeições para quem têm autorização médica para consumir maconha. Mas muita gente tem essa permissão por lá e começa a surgir a indústria da maconha. “É a primeira vez na história do capitalismo que você tem um mercado de US$ 100 bilhões formado, isso só nos Estados Unidos, sem nenhuma marca que atue nessa área. Isso não vai continuar assim”, explica o empresário Jamen Shively. Essa história começou no maior estado dos Estados Unidos. Há mais de 15 anos, a Califórnia legalizou o uso medicinal da maconha. No começo, a droga era prescrita para portadores de HIV e pacientes terminais de câncer. Mas, hoje em dia, a lei foi se flexibilizando e é muito fácil conseguir uma prescrição médica. Cientistas já comprovaram a eficácia do THC, o principio ativo da maconha, no tratamento de náuseas e vômitos provocados pela quimioterapia, para pacientes que sofrem de glaucoma e de falta de apetite. Mas os médicos nos Estados Unidos se baseiam em mais de 20 mil pesquisas, de menor repercussão, para receitar maconha para até 190 enfermidades diferentes. Entre elas, estresse, insônia, ansiedade, cólicas menstruais, dores nas costas, convulsões e epilepsia. Como muita gente sofre de pelos menos um desses males, apareceu muito médico especializado só em receitar maconha. Em um dos maiores jornais californianos, há uma seção de anúncios de clínicas especializadas só em dar receitas para pacientes que querem comprar maconha legalmente. Uma delas fica em Venice Beach, um distrito de Los Angeles. Um lugar onde tudo é original, as pessoas são sempre um pouco diferentes, com gostos parecidos. Na beira da praia, o anúncio da clínica: US$ 40, mais ou menos R$ 90, pela consulta. Nenhum funcionário quis gravar entrevista. Eles anunciam na rua e muitos turistas param para se consultar com um médico. Acontece que, pela lei, apenas residentes na Califórnia podem conseguir uma autorização pra comprar a droga. O repórter pergunta ao funcionário se mesmo quem não mora no local pode conseguir a prescrição. Ele diz que sim, desde que tenha um documento com foto. O Fantástico foi testar. Enquanto o repórter preenchia a ficha cadastral, ele explica como pratica a fraude. No campo do endereço, ele instrui o repórter a colocar o do hotel. Ele diz que isso configura que o repórter é um residente temporário do estado. O repórter entra no consultório médico e fica por lá durante cinco minutos. Depois de examiná-lo, o médico perguntou o que ele tinha. O repórter disse que tem insônia e recebeu um papel com a prescrição que o deixa comprar maconha medicinal em qualquer estabelecimento na Califórnia. Além dos US$ 40 da consulta, são mais US$ 160 para fazer uma carteirinha, que é usada para identificação na hora da compra. Com cerca de R$ 460, e pouco esforço, o repórter virou um consumidor autorizado de maconha na Califórnia. O Fantástico foi, então, testar a validade da carteirinha em uma loja perto dali. Ao entrar lá, um homem sentado atrás de uma mesa com o computador pegou a prescrição médica, a carteira de identidade e mandou o repórter subir. No segundo andar, havia mais de 30 tipos de maconha. E não foi difícil comprar um grama da que chamam de ‘old school’. Foram US$ 18, cerca de R$ 40, por um grama de maconha. Na verdade, todo mundo pode ter acesso à maconha na Califórnia. A pequena quantidade de maconha comprada durante esta reportagem foi jogada no lixo. O médico William não se espanta com a facilidade com que a prescrição foi conseguida. “Eu sempre dou a prescrição para quem vem aqui, para que as pessoas possam usar enquanto estiverem na região”, ele conta. Ele foi o primeiro médico nos Estados Unidos a prescrever maconha abertamente. Por isso, teve o registro profissional cassado. Mas conseguiu reverter a situação na Justiça. “Eu provei, no tribunal, que a maconha funciona como remédio para uma infinidade de problemas, talvez até problemas demais”, lembra. Para o fundador de uma das principais organizações antidrogas dos Estados Unidos, falta comprovar os resultados positivos do consumo de maconha para a saúde: “Maconha vicia, tanto a cabeça quanto o corpo. E há estudos que mostram que a droga está relacionada a vários tipos de câncer e problemas mentais”, avalia Robert Dupont. A prescrição dada por William ou por qualquer outro médico permite que o paciente, além de comprar, possa plantar de 6 a 99 pés de maconha em casa De olho nos novatos no mercado da cannabis, o nome científico da maconha, surgiu a Oaksterdam - a universidade da maconha. Carrie é a diretora da escola. “Já passaram por aqui mais de 15 mil alunos, de todas as partes, inclusive brasileiros. A gente ensina as pessoas a plantar, cozinhar e trabalhar nas lojas legalizadas que vendem o produto”. Ela mostra os trabalhos feitos em aula. Alguns alunos vivem só da receita do comércio legal de maconha. É permitido que os fornecedores cobrem pelo trabalho que tiveram para cultivar a planta. Cada vez que floresce, eles vendem o excedente, o que não vão consumir. Steve é o dono da maior loja de maconha do mundo. O produto fica exposto com rótulos que indicam a quantidade de THC, o princípio ativo da planta. Dá também para comprar a muda para cultivar no quintal. Os compradores têm que ter a carteirinha médica para entrar no local. Kymberly é executiva em um grande banco e diz que usa maconha para aliviar cólicas menstruais. Ela diz que adora o local porque é grande e ela se sente segura. Robert é escritor e diz que, indo à loja, não se sente financiando o tráfico de drogas. A namorada dele, que é designer, conta que os dois também usam o serviço de tele-entrega. A loja atendeu 55 mil clientes em 2012. As vendas totalizaram US$ 30 milhões, mais de R$ 70 milhões. O dinheiro gerado, segundo o dono da loja, é usado para pagar impostos para o governo e é revertido em serviços para os clientes. Mas Steve vê um futuro mais rentável. Ele diz que o estado da Califórnia está muito próximo de legalizar totalmente os negócios relacionados à maconha. “O livre comércio vai incentivar a economia, a inovação, a eficiência, a competição. E vai permitir que os preços sejam menores e o produto, de mais qualidade”, avalia. “Um milhão de pacientes usam maconha medicinal na Califórnia. É uma indústria que já movimenta US$ 1 bilhão por ano só no estado e gera mais de US$ 100 milhões em impostos para o governo”, disse um morador. A estratégia da Califórnia se espalhou pelos Estados Unidos. Nos últimos anos, outros 18 estados legalizaram o uso medicinal da erva. Essas iniciativas colocam em lados opostos os governos estaduais e o governo federal. Isso porque a legislação nacional proíbe o uso de maconha em qualquer situação. Mas os estados, nos Estados Unidos, têm o poder de estabelecer as próprias leis. "Esse conflito está sendo discutido no Congresso, mas não está avançando. Enquanto isso, o governo federal reforça a atuação nesses estados, fechando estabelecimentos”, diz Robert Dupont. Mas os estados continuam a aprovar as leis, cada vez com mais ousadia. No final de 2012, os estados de Washington e Colorado resolveram legalizar totalmente a maconha para uso recreativo da droga. E os investidores estão apostando todas as fichas nesse mercado, que dá os primeiros passos na cidade de Seattle. Foi lá que surgiu uma pequena cafeteria que se transformou no que é hoje a maior rede de café gourmet do mundo. E foi inspirado nela que um empresário da cidade resolveu elaborar um plano de negócios parecido, só que para um produto bem diferente. Jamen nunca tinha fumado maconha até dois anos atrás. Era alto executivo de uma das maiores empresas de tecnologia do mundo, a Microsoft. Responsável por encontrar novas áreas de negócios em que a empresa pudesse atuar. Com a legalização da maconha, Jamen largou o emprego e já investiu US$ 10 milhões no que ele acredita que vai ser sua jogada de mestre: a primeira marca de maconha do mundo. “Nós temos um plano de negócio detalhado, desde o jeito como vamos plantar, as variedades de maconha que vamos oferecer e até como vão funcionar nossas lojas”, ele explica. Ele quer abrir sua primeira loja dentro de um ano. "A gente espera que, no futuro, exista uma lei federal para que possamos abrir uma rede de lojas funcionando em esquema de franquia em todo o país”, diz. Ele está trabalhando para conseguir o máximo de apoio possível. Em junho, organizou uma grande reunião com a presença do ex-presidente mexicano e grande empresário Vicente Fox, que é a favor da legalização da maconha. O empresário marcou esse encontro para mostrar que tem interesse em expandir a indústria internacionalmente. “Nós conversamos sobre o futuro da cannabis, uma possível legalização internacional. Se isso acontecer, como vai funcionar?”, ele conta. Mas ele já tem fortes concorrentes. Brendan estudou administração em Yale, uma das maiores universidades do mundo. Ele trabalhava em um banco de investimentos até que percebeu que na maconha havia um mercado pouquíssimo explorado. “Nós começamos a contatar todos os investidores que conhecíamos. As pessoas nem sempre respondiam com investimento, mas todos respondiam positivamente”, lembra. Assim como Jamen, Brendan largou o emprego e abriu a própria empresa, ao lado de dois sócios. Hoje, dois anos depois, o grupo já captou US$ 7 milhões, cerca de R$ 15 milhões, para investir em pequenas empresas relacionadas ao comércio de maconha. A mais promissora, até agora, é um site. É uma página com mais de 500 variedades de maconha cadastradas e com mais de 60 mil comentários de usuários sobre os efeitos de cada tipo de cannabis no corpo humano. O consumidor entra no site para descobrir qual tipo de maconha deseja. Por exemplo, se o usuário quer uma variedade que combata enxaqueca, estimule a criatividade, deixe feliz e combata o estresse, o resultado são sete tipos diferentes da planta. Clicando em cada uma delas, o site informa a loja mais próxima que tem aquela variedade no estoque. “A maior parte dos produtos relacionados à maconha usa clichês, desenhos de folhas, do Bob Marley, de mulheres nuas. Isso não é legal se quisermos mudar o status quo”, destaca Brendan. “Nós queremos criar produtos comerciais, para pessoas normais, não maconheiros. Todo mundo com quem conversamos já fumou ou conhece alguém que fuma maconha. Nossos dois últimos presidentes e o atual admitiram que fumara maconha”, lembra Brendan. Bill Clinton disse que fumou e não tragou. Depois, disse que não gostou. George W. Bush disse que fumou na adolescência. Barack Obama, em sua autobiografia, também disse que usou. Nos últimos anos, muitas celebridades influentes nos Estados Unidos também admitiram o uso de maconha. O nadador Michael Phelps, o ex-vice presidente Al Gore, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, a candidata à vice-presidência, Sarah Palin, o ex-governador e ator Arnold Schwarzenegger e os atores Brad Pitt, Angelina Jolie, Jack Nicholson, Morgan Freeman, Robert Downey Jr., Jennifer Anniston. Os empresários acham que falar sobre o assunto é um indício de que daqui um tempo os americanos verão pelas ruas uma máquina muito parecida com aquelas de refrigerante. Com umas moedas, a maconha está na mão. O Vince inventou e patenteou o Medbox, que quer dizer "a caixa médica". “Nós vendemos as máquinas e lucramos ajudando as pessoas a abrir clínicas para vender a maconha legalmente. Nós corremos atrás da papelada e a pessoa já compra a máquina. É um pacote”, explica. Ele investiu do próprio bolso cerca de US$ 500 mil. Em três anos, a companhia já está na bolsa de valores e o preço das ações só sobe. A empresa está avaliada hoje em US$ 400 milhões, quase US$ 1 bilhão. “Há muito dinheiro por trás da legalização da maconha. E as pessoas estão fazendo de tudo para permitir o consumo da droga sem quaisquer restrições”, avalia o médico antilegalização Robert Dupont. Um mercado bilionário que funciona ilegalmente está achando seus donos. No país onde nasceu a proibição da maconha, há 76 anos, hoje a erva virou negócio. Quem vai conseguir parar a vontade de ganhar dinheiro? http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2013/07/industria-legal-da-maconha-nos-eua-tem-mercado-estimado-em-us-100-bi.html1 point
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Hahahaha..... só rindo mesmo....A globo já era, nego achar que uma matéria qualquer vai fazer alguma diferença,abrir um caminho, é uma piada....que caminho???ajudar,quem??? o mesmo cara que reclama da globo fica todo feliz com migalhas......esse autismo da globo não se sustenta mais...Pensar que a grobo quer o mesmo que(eu,tu,nos...hahaha) é o que mais assusta .1 point
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Acho q até os Estados Unidos estão percebendo q esse mercado é muito lucrativo pros cofres públicos. E esse com certeza é o caminho, os Estados Unidos descriminalizar e a globo ao menos falar do tema em horário nobre já tá no caminho. Até concordo q o repórter foi um pouco pro lado de dizer q é muito facil adquirir uma receita pra cannabis. Mas fazer o q é da globo né. Mas é por ai mesmo, o povo é muito manipulado pela globo e reportagens como essa mostrando o lado bom de se cultivar e comercializar cannabis legalmente é show. Vamos fumemorar, porque se á um geito de descriminalizar a cannabis no Brasil é por aí mesmo, abrindo a mente do povão.1 point
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Se a Globo quiser mudar no meu conceito, está no caminho certo Queria muito ver mais reportagens dessas e uns personagens maconheiros cidadãos de bem em novelas. Ia nos ajudar muito mostrar como é maconheiro de verdade. Trabalhador e de boa.1 point
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Cara... depois que eles falam... ´foi jogada no lixo´ a proxima cena vem o reporter entrevistando um carinha, a lupa do reporter tava laaaaa embaixo...kkkkk Reportagem boa, arrebentou no pouco que foi exposto, deixou muito claro o uso recreativo, o unico problema foi mostrar que gastaram quase 1000 conto pra compra uma grama de uma das ´old school´. Canada, quando eu vi aquela mantega verde, a veia dando receita pra borbulhar apenas 3 horas, depois eu vi aquele monte de folha no meio... kkk lembrei daqui na hora1 point
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eu acho que a bobo so quer surfar na crista da onda1 point
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Como disse nunca fui parado, sou o cara errado para responder ... no fim do dia vai no correio e envia pra vc mesmo ... o cara da loja de hidroponica pode ate providenciar pra vc. Soluções tem varias ... vai dar tudo certo ... as vibs estão boas ... paz e amor ...1 point
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poxa ainda não consegui ver a reportagem filmada kkkk, mas é isso ai, apenas o dinheiro pra atrair a atenção da babylonia sobre a erva . NÃO COMPRE PLANTE!1 point
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É muito provável que a globo esteja com segundas intenções aí... mas, não importa, ela fez uma matéria bem legal voltada ao lado comercial da maconha e foi muito bom que mostrou usuários como trabalhadores normais, pessoas que vivem exatamente como muitos caretas, e a reportagem por todo tempo foi um clima positivo, não se viu aquelas músicas de fundo de filme de terror tocando quando falavam na maconha e aquele sensacionalismo todo. vou continuar não gostando da globo, mas que a reportagem foi interessante e abriu um pouco a cabeça da população é inegável.1 point
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Eu penso assim, Foda-se o lado capitalista, foda-se as emissoras, eu quero é que legaliza logo. O mercado é tão grande que da pra cada um de nós aqui lucrar com isso, mesmo que seja alguns buds em casa mesmo...1 point
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Essa maluquete ta pichando nossa área MACONHEIRO NÃO É BADERNEIRO1 point
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Salve Bigodezilla! Anima aê e vamos junto, pô! Se vai ser mito no GR eu não sei, mas na minha vida certamente já tá sendo! 2013/2014 é a legalização da maconha no Brasil. Vamos que vamos! .1 point
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como maconheiro quero a legalizaao e regulamentaao de todo o ciclo da cannabis aqui como la... quem fizer tem meus impostos.1 point
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E ai? faço salgados finos para vender, tenho que ter balança, sacos plásticos para embalar e sempre tem dinheiro em casa....Ihhhh, sou trafica, de salgadinhos, pois minhas plantas são para meu tratamento e consumo próprio, porque o que colho mal dá para me manter sem depender de comprar e fornecer dinheiro para os trafica municiarem armas para darem tiro em cima dos pmerdas.1 point
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Gostei do filme pois mostra um lado que eu nunca levo em conta, por não ser filho de burgueses e nem ostentar nada. Mas de fato a corrupção também atrapalha essa classe, já que gera a classe dos que vivem desse medo. Os coitados são esses, muito embora o filme não enfatize tanto. E nossa, muito bacana mostrar todo o procedimento de criar a orelha, fiquei muito entusiasmado e achei deveras fácil, ou ao menos intuitivo. Obrigado por postar, Domo!1 point
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Valeu galera! Então, sou novato nesse negócio, então vou falar o que sei.. hahaha As sementes são: Super Lemon Haze, Acapulco Gold, Strawbery Cough, OK Kush e Tangerine Dream os vazos são de 9L usei substrato orgânico, Sense Grow, Connoisseur, BigBud, Overdrive, B-52 e Voodo Juice. Lampadas de 400W Reguei 500ml de dois em dois dias, 2ml por litro dos nutrientes... eu tenho uma tabela que fui anotando tudo, qualquer coisa eu posto aqui...1 point
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famoso quarterão com queijo.... ou pros fãs de PulpFiction:Cheese Royal hehehehe1 point
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"Penso, logo existo" Grande erro de Descartes. Quem já vivenciou a consciência plena sem nenhuma interferência de pensamentos - através de estados meditativos - sabe que existir não tem ligação nenhuma com o pensar. E quem já fumou muito da colheita a ponto de virar vegetal, também!1 point
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