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As reivindicações - às vezes selvagens - sobre a cura do câncer com cannabis são freqüentemente descartadas como falácias conspiratórias ou charlatanismo. Afinal, se a cannabis realmente cura o câncer ela não poderia ser usada na medicina moderna? Não poderiam os médicos prescreverem isso aos seus pacientes? Não poderia a cannabis pelo menos ser classificada como um medicamento por parte do governo? O fato é que há um grande grupo de pessoas que fazem uma quantidade ainda maior de dinheiro com a venda e perpetuação de produtos químicos fabricados e indicados para o tratamento do câncer. Assim uma planta que pode ser cultivada em seu quintal representa uma grande ameaça para a fábrica de "dinheiro químico" que essas pessoas têm em sua posse. A maconha continua sendo classificada a nível federal como uma droga de Classe I. A DEA (Agência de Drogas Norte Americana) classifica como Classe I as drogas, substâncias ou produtos químicos definidos como drogas sem uso médico atualmente aceito e um alto potencial para o abuso ou dependência. Drogas de Classe I são as drogas mais perigosas de todos as classes de drogas, com severo potencial de dependência psicológica ou física. Alguns exemplos de drogas Classe I são: heroína, dietilamida do ácido lisérgico (LSD), maconha (cannabis), 3,4-metilenodioximetanfetamina (ecstasy), metaqualona e peyote. Atualmente 59.300 prisioneiros acusados ou condenados por violar as leis de maconha estão atrás das grades. Destes, 17.000 estão atrás das grades unicamente por posse, não tráfico. Fazer cumprir as leis de maconha custa cerca de US$ 10 a 15 bilhões somente em custos diretos, sem mencionar os custos sustentados de encarceramento do indivíduo que não fez nada para prejudicar ninguém. Estima-se que o dinheiro gasto na aplicação de leis inúteis da maconha é o dobro do que se gasta com educação nos EUA. Há uma campanha ostensiva sendo travada pelo complexo industrial químico-farmacêutico para reprimir o uso e cultivo desta planta altamente benéfica. Com uma pesquisa rápida no youtube você encontrará dezenas de depoimentos e vídeos de pessoas que afirmam ter curado seu câncer com cannabis. Quão válidas são essas afirmações? É a ciência real que dá apoio a essas estórias de cura de câncer? A resposta é sim, elas são, de fato, apoiadas por estudos científicos. Tal como qualquer tratamento com uma taxa de sucesso de 100% é altamente improvável. Esta planta incrível permanecendo ilegal, em Classe I, fica incapaz de ser estudada em um fórum mais amplo e torna-se uma "farsa". Abaixo está uma lista de 34 estudos para os céticos por aí. Eles são classificados por tipo de câncer e tratamento (os estudos e pesquisas estão em ingês). Cura Câncer no Cérebro http://www.nature.com/bjc/journal/v95/n2/abs/6603236a.html http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11479216 http://www.jneurosci.org/content/21/17/6475.abstract http://jpet.aspetjournals.org/content/308/3/838.abstract http://mct.aacrjournals.org/content/10/1/90.abstract Cura Câncer de Boca e Garganta http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20516734 Cura Câncer de Mama http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20859676 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18025276 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21915267 http://jpet.aspetjournals.org/content/early/2006/05/25/jpet.106.105247.full.pdf+html http://www.molecular-cancer.com/content/9/1/196 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22776349 http://www.pnas.org/content/95/14/8375.full.pdf+html Cura Câncer de Pulmão http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22198381?dopt=Abstract http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21097714?dopt=Abstract http://www.nature.com/onc/journal/v27/n3/abs/1210641a.html Cura Câncer Uterino, Testicular e Pancreático http://www.cancer.gov/cancertopics/pdq/cam/cannabis/healthprofessional/page4 http://cancerres.aacrjournals.org/content/66/13/6748.abstract Cura Câncer de Próstata http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12746841?dopt=Abstract http://www.nature.com/bjc/journal/v101/n6/abs/6605248a. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3339795/?tool=pubmed http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22594963 Cura Câncer Colorretal http://gut.bmj.com/content/54/12/1741.abstract http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22231745 Cura Câncer de Ovário http://www.aacrmeetingabstracts.org/cgi/content/abstract/2006/1/1084?maxtoshow&hits=80&RESULTFORMAT&fulltext=cannabinoid&searchid=1&FIRSTINDEX=560&resourcetype=HWCIT Cura Câncer de Sangue http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12091357 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16908594 http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/ijc.23584/abstract http://molpharm.aspetjournals.org/content/70/5/1612.abstract Cura Câncer de Pele http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12511587 Cura Câncer de Fígado http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21475304 Cura Câncer do Trato Biliar http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19916793 Cura Câncer de Bexiga http://www.medscape.com/viewarticle/803983 Cura Câncer em Geral http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12514108 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15313899 Fonte: http://www.realfarmacy.com/34-medical-studies-for-the-skeptic/14 points
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"sativa lover" nunca existiu e sempre vai existir! vc nao o ve... mas ele esta ae.... se parar na frente do espelho com as luzes apagadas e dizer "sinsemilla" 3x... ele aparece!6 points
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MAIS EQUÍVOCOS GOVERNAMENTAIS NAS POLÍTICAS DE DROGAS... Dartiu Xavier da Silveira Diversas instâncias governamentais tem apresentado propostas de enfrentamento dos problemas relacionados a dependência química. No entanto, a grande maioria delas parte de pressupostos equivocados a respeito do tema, não conseguindo assim caminhar para a real solução do problema. Uma dessas iniciativas questionáveis seria o projeto Recomeço. Ao dependente químico seria disponibilizada a quantia de 1.350 reais mensais, durante seis meses, paga diretamente a uma instituição de internação, preferencialmente uma comunidade terapêutica. Ou seja, o primeiro grande engano é que já se determina de antemão uma estratégia terapêutica fundamentada na internação e, pior ainda, em uma comunidade terapêutica. Não existe fundamentação cientifica para se privilegiar o tratamento através de internação em detrimento de um tratamento ambulatorial. A eficácia tende a ser maior quando o dependente é atendido ambulatorialmente por uma equipe multidisciplinar (a exemplo do que ocorre nos CAPS-AD, como preconiza o Ministério da Saúde). No caso das internações, a imensa maioria dos dependentes recai logo após o seu termino. Se agregarmos as avaliações de custo-beneficio aos estudos de eficácia, chegaremos a conclusão que este é um modelo incomparavelmente mais dispendioso e menos eficaz. Isto para não mencionar outros problemas bastante graves que foram levantados nos últimos anos a respeito das comunidades terapêuticas. Embora algumas delas sejam exemplares e ofereçam um tratamento de qualidade, infelizmente são exceções. Na grande maioria das vezes, as CT são instituições precárias, com equipes mal preparadas, que utilizam métodos pouco científicos, sem preocupação com avaliação da eficácia das intervenções propostas. São geralmente modelos mistos, com forte viés moralista, sem conhecimento adequado da complexidade do fenômeno dependência. A maioria delas sequer sabe distinguir um usuário de um dependente de drogas (e precisamos lembrar que os estudos epidemiológicos do mundo inteiro nos mostram que mais de 80 % dos usuários de drogas não são dependentes e portanto, não teriam que ser submetidos a nenhuma forma de tratamento!!!). Isto sem mencionar os frequentes casos de aviltamento a que são submetidos os pacientes internados, alguns deles sofrendo tortura psicológica e mesmo física, como foi amplamente documentado por vários órgãos, inclusive pelo Conselho Federal de Psicologia. Os pontos centrais que não deveriam ser negligenciados em qualquer iniciativa de abordagem da questão: A grande maioria dos usuários de drogas não são dependentes; deve sempre ser privilegiado o tratamento ambulatorial, sem o afastamento do dependente do seu meio (menos custoso e mais eficaz); nos casos que requerem internação (menos de 20 %), esta deveria ser de curta duração (geralmente de 2 a 4 semanas apenas) e serem feitas em ambiente de hospital geral. As internações longas não contemplam as necessidades do dependente químico e, pior ainda, reeditam o inadequado modelo psiquiátrico asilar e manicomial. Diante do exposto, os governos deveriam investir esses recursos do projeto nas suas próprias estruturas de atendimento, implementando as unidades básicas de saúde e os CAPS-AD, o que talvez não resulte em mais votos mas que certamente ajudaria muito mais os dependentes de drogas. A ONU preconiza que o tratamento de um dependente químico deva ser feito preferencialmente em regime ambulatorial e que os tratamentos coercitivos (como ocorre com a imensa maioria das internações) deveriam ser considerados como equivalentes a tortura. Acho irônico que justamente quando temos na chefia de nosso atual governo federal uma pessoa que foi vítima de tortura na época da ditadura militar, sejam incentivadas medidas “terapêuticas” que os órgãos internacionais consideram como sendo formas disfarçadas de tortura(!). Texto parcialmente publicado em: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/08/1327942-internacao-de-dependentes-quimicos-e-controversa.shtml E recebido na íntegra por email diretamente do Autor.5 points
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http://zelmar.blogspot.com.br/2013/08/a-maconha-e-o-apocalipse.html Projeto de legalização em debate no Uruguai é oportunidade para refletir sobre os mitos da droga Para o gaúcho, o Uruguai é uma espécie de extensão territorial. Ele frequenta suas praias geladas e sua hospitalidade quente, além de achar que fala espanhol. Essa familiaridade não impede que lá usufrua da sensação de estrangeiridade, já que de fato é outra cultura. Entre as várias diferenças a se observar, está a idade média do uruguaio. Parece um país de velhos. Os anos de chumbo, aliados a uma longa crise, varreram gerações de jovens do país, quadro que só recentemente mudou. Portanto, não há motivos para crer que a liberação regulamentada da maconha, se for aprovada pelo senado uruguaio, vá transformar essa terra numa Woodstock permanente. Diria que o país é mais conservador do que o nosso quanto aos costumes. É bom esclarecer, pois o mero anúncio dessa possibilidade despertou uma onda de medo desproporcional. Muitas pessoas, em geral leigas nessa questão, vaticinam o pior. A questão das drogas facilmente abandona o patamar da razoabilidade: quando se trata de diferentes formas de gozo, a paranoia assombra o pensamento. Dividimos o mundo entre quem goza assim ou assado, o que pode e o que não pode, tememos desejos não catalogados e ainda não domados, o velho problema da tentação. Sucumbimos ao pânico imaginário de que, se experimentadas, essas formas diferentes de prazer nos dominarão, ignorando que somos mais fracos na fantasia do que na prática. Torcemos os dados e as experiências para explicar nossas crenças de que gozos não admitidos põem em risco a civilização. O álcool e o cigarro não trouxeram o apocalipse, mas a maconha o faria; sexo livre após a pílula não nos jogou na devassidão, mas os homossexuais o fariam. O padre interior que (todos) temos é convocado a vociferar contra a decadência que estaria à nossa porta. O que pode fazer possível essa nova postura do Uruguai frente à maconha é puro pragmatismo, buscando uma solução para o consumo endêmico da droga. Duas questões de fundo os auxiliam nessa decisão: a tradição laica do país é muito marcante, o que os religiosos pensam não pesa; segundo ponto: eles são mais críticos do que nós na importação do modelo americano de saúde mental, contaminado de um moralismo puritano, sob uma fachada científica. No Brasil, aderimos com entusiasmo a essas ideias que economizam variáveis e superestimam a influência química. Isso nos impede de buscar, como o país vizinho, alternativas ao modelo fracassado da tolerância zero e da criminalização de tudo que tem relação com as drogas. O tráfico é uma hidra, podem cortar as cabeças que elas rebrotam automaticamente. Enquanto existir demanda e proibição, haverá tráfico. Tanto aqui como em lugares com polícias melhores. Temos a ilusão de que a repressão deixaria nossos jovens longe da droga. Isso não resiste a qualquer prova de realidade, qualquer um que queira fumar maconha consegue sem delongas. Apenas deixamos os usuários mais próximos de péssimas companhias e transformamos a droga em ótimo negócio. O que o Uruguai quer fazer é parar de se enganar e encarar isso como uma realidade que precisa de outra abordagem. A maioria dos que fumam não quer parar e não se acha um drogado. Consideram que, se álcool e cigarro, drogas comprovadamente perniciosas, são livres, por que não a deles? E dizem mais: se nem todo consumo de álcool é alcoolismo, porque qualquer consumo de maconha seria drogadição? A maconha está envolta em dois mitos. Primeiro: o de que seria uma droga leve, pelo fato de praticamente não fazer internações. Sim, mas como os efeitos não são agudos, ela pode fazer um estrago crônico. Não é sem consequências acostumar-se a anestesiar a vida, cortando a angústia produtiva que nos impulsiona e coloca questões. É bom lembrar que se pode fazer o mesmo também com antidepressivos e ansiolíticos tomados sem indicação correta. O outro mito é que ela seria uma porta de entrada para drogas mais nocivas. O contato com essa população, especialmente os que fazem uso recreativo e eventual, não nos dá margem para pensar isso. Aliás, várias vezes encontramos o contrário: quem usa maconha, o faz para ficar longe de outras, especialmente da cocaína, de maior potencial destrutivo. Se for para pensar em porta, o álcool de longe parece ser a mais escancarada. Talvez o Uruguai tente sair desse conto da carochinha que o drogado é fruto de um simples encontro com a droga e que essa substância é um canto de sereia que o captura para uma forma de gozo aprisionante e irrecusável. As pessoas não se tornam toxicômanas apenas porque as drogas existem, isso ocorre porque algo vai muito mal com elas, estão sem rumo e acima de tudo estão desencantadas com a própria trajetória e com a vida. As drogas são automedicações contra a dor de existir. Tanto que as desintoxicações não funcionam se não houver uma retomada mínima de alguma significação para suas vidas. Sem a droga, apenas retornam às suas existências vazias, por isso tantos recaem. A grande vantagem de demonizar algumas substâncias e culpá-las pela nossa miséria é a de nos colocar fora da equação. Enquanto pais, não precisamos nos confrontar com a educação falha, omissa, ou vazia de sentido e valores que proporcionamos. Tampouco precisamos olhar para as drogas lícitas, largamente usadas e abusadas, mas que sendo “receitadas” seriam menos aditivas ou daninhas. Nem refletiremos sobre o preço que pagamos por viver numa sociedade baseada no consumo supérfluo, que acredita que a felicidade se compra com gadgets. A droga é apenas uma modalidade de consumo específica, mas o fundamento é o mesmo: existiria um objeto que possibilitaria um atalho para a felicidade. Ou seja, buscamos um sentido fora dos laços humanos para nos satisfazer. O drogado é um consumidor levado às extremas consequências. Dar todo esse poder a um objeto é uma mentira atraente, tão logo desmascarada pela urgência de continuar consumindo. Qualquer comprador conhece a sensação de saciedade triste, passada a novidade. Toxicômanos, o que não é o caso de todos os usuários de determinada substância, são apenas aqueles cuja vida se reduziu a muito pouco, a uma luta inglória contra o próprio vazio, uma sucessão interminável de encontros com seu objeto de obsessão, de saciedades, que deixam lugar a um buraco ainda maior. Por isso os drogados são descontrolados, porque sem esse encontro, e mais a cada novo encontro, descobrem-se nada, ninguém. O detalhe é que não se cai nessa tentação de reduzir-se a tão pouco sem sentir-se já previamente miserável de valores e de esperança. O pânico de que a maconha leve massas de jovens à drogadição se baseia na ignorância de que o que leva alguém a ser assim não é uma droga mais leve, consumida anteriormente, mas sim uma subjetividade de horizontes mínimos. A saída para quem se sente e espera tão pouco acaba sendo a de levar uma existência dedicada a esse prazer agoniado, ao encontro dessa paixão simplória. Se partirmos do pressuposto de que essa tentação é tão irresistível para tantos, o leitor há de convir: o problema não são as drogas, somos nós.4 points
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Agora e 100% ... chego em Dam domingo 24/11/2013 as 09:00 .... depois do trem, check in, mercado ... la pelo meio dia (horário de Dam) já vou estar pronto pra encontrar a galera ... hostel e flight bookado ... mando o meu # de telefone por mp ... ai não tem jeito de desencontros ...3 points
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Não vai ser um registro melancolico não, irmão! O Dartiu não está só, na verdade é uma rede de aliados que combate o obscurantismo na política de drogas. Ao mesmo tempo que os proibicionistas se mexem, nós também não ficamos parados!2 points
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Fiz o str da minha parte pra agilizar pra quem for juntar tudo... só tem q se ligar pq o str tem um identificador de linha que no caso começou em 1 então teria que usar alguma função que juntasse ou fazer a sequencia de identificação da linha manualmente... valeu2 points
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icee entendo seu ponto, mas nosso país é extramente conservador, qualquer conteúdo que não trate maconha como "erva do capeta", que leva as pessoas para a perdição nos "tóchico" é um avanço.2 points
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Considerando que: Os usuários de Cannabis não são conteplados pela Lei vigente, e que sua cidadania é cerceada, embora tal hábito de consumo somente apresente efeitos subjetivos, que ainda assim estão dentros das garantias fundamentais à intimidade, livre consciência, livre desenvolvimento da personalidade, autonomia perante o Estado e isonomia, e de forma a não afetar os direitos de terceiros; A proibição não funciona, que tal politica é eivada de má-fé desde seu princípio, com a utilização de dados falsos para dar amparo jurídico e até os interesses escusos de indústrias com os quais a cannabis coflita; A despenalização e a descriminalização são insuficientes para garantir um ciclo econômico da Cannabis saudável para a sociedade; O growroom é o coletivo com maior legitimidade para propor uma nova lei para a Cannabis no Brasil; Aprendemos com os modelos holandês, português, espanhol e de alguns dos estados unidos de tratamento legal dado à Cannabis. A realidade dos usos medicinal, religioso e recreacional do vegetal Cannabis, assim como suas virtudes e riscos para o indivíduo. Considerando o histórico e amplo uso industrial da cannabis, bem como sua viabilidade ambietalmente sustentável. Percebendo os infames efeitos colaterais da guerra as drogas para sociedade, que mesmo com altos gastos é ineficaz e entrega o monopólio de um rentável mercado a informalidade servnido como principal arrimo para a violenta criminalidade armada presente em todo pais. Não necessáriamente nesta ordem e o que mais for acrescentado a longo das nossas deliberações neste tópico. O Growroom pede sua ajuda para juntos elaborarmos um Projeto de Lei prevendo a Regulamentação de todo ciclo econômico da Cannabis no Brasil. Pontos a serem pensados e debatidos: - formas de produção (plantas, sementes, clones, fibra, flores, resina,...); - formas de comercialização (Dispensários, Coffeshops, Cannabis Social Clubs,...); - formas de consumo (Medicinal, religioso, recreacional, industrial, locais adequados...); - fiscalização sanitária (Anvisa ou uma Agência Brasileira da Cannabis?); - Redução de danos (pesquisas, informação, limites para usos inadequados,...); - tributação (como incide, isenções,...); - compensação social financeira às comunidades que perderão o aporte do trafico (Como evitar o deficit financeiro nas comunidades e aumento da violencia por outros meios?); E o que mais? O tema é amplo e complexo, e não consigo pensar em tudo. Vamos trabalhar galera! Se estamos numa Democracia, vamos fazer valer as regras para mudar essa realidade. Qualquer sugestão, crítica, idéia, contribuição... é bem vinda! Se você é anarquista ou defende a anomia, mostre um caminho melhor a ser tomado. E vamos respeitar a divergência, da pluralidade de opniões que nascerá o modelo de Legalização proposto pelo Growroom!1 point
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Curta premiado vira comédia sobre maconha com Fabíula Nascimento Mais uma comédia nacional vai chegar aos cinemas em 2014. O curta-metragem "O Bolo" (assista acima, com exclusividade) – premiado no Festival do Rio 2010 e em festivais internacionais – vai virar um longa com a atriz Fabíula Nascimento como protagonista, interpretando a empregada doméstica Dirce. Um bolo de maconha é o objeto principal do filme, e faz com que Dirce perca os sentidos e tenha "reações intensas". "No momento em que o mundo inteiro fala de maconha, o filme vai falar da mesma coisa com um ponto de vista do humor. O longa não tem uma vertente de apologia. É a apologia da liberdade e da alegria. Quando somos livres para fazer o que bem entendemos, somos mais felizes", explica o diretor e roteirista Robert Guimarães. A protagonista Fabíula Nascimento contou que sabe o que Dirce sentirá porque já passou por uma situação parecida. "Eu já comi o brigadeiro batizado. Não sabia que o brigadeiro era de maconha e comi três. Fiquei amortecida por 30 horas", conta ela, aos risos. Ampliar Curta-metragem O Bolo4 fotos 3 / 4 Mais uma comédia vai estrear no Brasil em 2014. O curta-metragem ?O Bolo? ? premiado no Festival do Rio 2010 e em festivais internacionais ? vai virar um longa-metragem com a atriz Fabíula Nascimento como protagonista, interpretando a empregada doméstica Dirce Divulgação Inspirado em uma história vivida pelo próprio diretor, o longa seguirá os mesmos passos do curta-metragem e contará a história da recatada empregada doméstica Dirce que, durante a arrumação da casa do patrão após uma festa bombante, decide experimentar inadvertidamente o bolo de maconha feito pela amiga do dono da casa. Ela fica alucinada e começa a ter sensações que foram reprimidas até então. Dirce acaba saciando seus desejos nos braços do porteiro malandro. "A mesma coisa que acontece com a Dirce no curta, vai acontecer com todos no longa, e a cidade do Rio será um dos personagens. O bolo tomará outras proporções. Serão os mesmos personagens, só que com outros núcleos, até prefeito vai comer o bolo", contou o diretor, que ainda não tem o elenco completo para a versão de 2014. Em fase de finalização do roteiro, Robert quer que o longa faça o público rir. Segundo ele, o filme tem "sensibilidade de comunicar em diversas línguas por meio da comédia". "É uma comédia de reflexão. Não é caricato porque a situação é engraçada. Você ri da situação que a Dirce se meteu. Não dela como uma humorista", finalizou. De acordo com Fabíula, agora é a hora do cinema brasileiro e a comédia abriu portas para o crescimento do longa-metragem no país. "O povo brasileiro procura rir na literatura, no cinema e nas novelas. Hoje, lotamos salas de cinema e isso é ótimo para nós (atores)", disse ela, que citou o sucesso de "Minha Mãe É Uma Peça". O filme é o atual líder entre as bilheterias nacionais de 2013. Com orçamento estimado em R$ 4 milhões, "O Bolo" terá a equipe original do curta, com produção DreamVision e a distribuição a cargo da Elo Company. Fonte: http://cinema.uol.com.br/noticias/redacao/2013/08/08/curta-premiado-vira-comedia-sobre-maconha-com-fabiula-nascimento.htmhttp://cinema.uol.com.br/noticias/redacao/2013/08/08/curta-premiado-vira-comedia-sobre-maconha-com-fabiula-nascimento.htm1 point
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Puxa, Sano... Eu andava pessimista, vendo uma tendência ruim, querendo estar errado. Agora isso! Pelo menos hoje em dia tem gente como o Dartiu pra dizer a real. Meu medo é que seja só um registro melancólico p/ a História. #bad1 point
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È foda.... tantas pessoas q sofrem e não podem usar a Canabis como remédio para duas doenças.......realmente é muito triste1 point
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Cara acho que a ideia do diretor não foi fazer um documentário sobre o efeito da cannabis. Eu acredito que o exagero é um recurso muito utilizado quando se quer dar um tom de comédia a alguma coisa. Analisando o curta como arte que é o que o cinema se propõe a fazer eu achei interessante porque ele brinca com muitos temas polêmicos na sociedade brasileira, como religião, homossexualismo e drogas. Achei muito massa a ridicularização dos religiosos fanáticos, muito massa a mulher deixando de renegar sua sexualidade, muito massa o final quando ela volta e pede mais um pedaço de bolo porque no final das contas a parada foi BOAA. Já a parada do homossexualismo eu não tenho nada contra quem é mas eu acho paia ver homens se pegando. Infelizmente grande parte dos brasileiros não tem cabeça para compreender que esse curta é na verdade um esculacho!1 point
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Na verdade, eu venho encontrando dificuldades desde o princípio da ideia do projeto. Apesar da evolução do pensamento progressista na nossa sociedade, alguns assuntos são muito difíceis de se discutir. Entendo que a prepotência da minha parte pode atrapalhar e muito o andamento do projeto, mas até agora foi ela que garantiu o material que consegui. Quanto ao desrespeito com os demais colegas, eu me desculpo. Só me senti um pouco hostilizado... Só isso. Em relação ao meu português: Comentário épico. haha Enfim, se o ativismo é por uma sociedade antiproibicionista (principalmente em relação a cannabis), estamos do mesmo lado. Ah, e se alguém se sentir confortável em colaborar e quiser mais informações, o contato está no primeiro comentário. Malz aê, qualquer coisa!!!1 point
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Antes ela ia meio que alucinar, viajar na maionese, não ia só "baixar pressão, vomitar e ficar muito mal". Não é álcool a parada.1 point
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POWERED BY WINDGURU.CZ/PT parece que alguma ondulação consistente vai chegar pro fds que vem..!1 point
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Ai thiago mandou benzão!!! Vai se amarrar no brinquedo, ja to ficando bom em mexer nele...ontem fui no cinema e fiz algo que nunca imaginei...Vi um filme em 3D doidão!!!! Magic Flight Box valeu cada centavo1 point
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O Tribunal de Justiça de Santa Catarina autorizou o registro em cartório do Instituto da Cannabis (InCa), em Florianópolis. O TJ negou o recurso do Ministério Público, que alegava apologia de crime. A entidade foi criada em 2007 por estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) para promover pesquisas, estudos e debates sobre a maconha. Na decisão da Justiça foi imposto que a sigla escolhida mude, já que é a mesma do Instituto Nacional do Câncer (INCA), "para evitar constrangimentos a este". O Instituto da Cannabis afirmou que está definindo opções de novas siglas e que vai lançar uma enquete para que os interessados possam votar. O Ministério Público entrou com recurso em agosto de 2012. Na época, o promotor de Justiça Henrique Limongi ressaltou que "a liberdade de expressão e manifestação do pensamento encontra seu limite na ordem jurídica vigente no país". O relator, desembargador Fernando Carioni, considerou na decisão o posicionamento do Supremo Tribunal Federal de que a discussão acerca da descriminalização do uso de drogas, inclusive de maconha, não se confunde com a prática de delito ou apologia de crime. “Não se almeja discutir ou defender a legalização do uso de nenhuma substância entorpecente, tampouco questionar os incontestáveis malefícios que o uso da maconha causa aos indivíduos. Mas, somente, examinar a licitude do objeto da associação, que pretende oficializar seu registro”, afirmou Carioni. O Instituto da Cannabis organiza a Marcha da Maconha em Santa Catarina desde 2008. Neste ano, o evento deve ocorrer no dia 2 de junho, em Florianópolis Fonte: G11 point
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Olá perfil ph.ferrer. Vejo as melhores intenções na sua iniciativa, desejo sucesso nessa empreitada. Att - Fabrício.1 point
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os comentários são bem pior pode ter certeza ,1 point
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Não necessariamente. Conheço vários growers de mão cheia que sequer conheciam o growroom antes de eu apresentar. De qualquer forma, o cara mandava bem. Potes cheios e a planta bem trabalhada. Puta sacanagem aprisionarem o cara por ser feliz.1 point
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Já que o que manda é a informação, peço licença para fazer um Vendo a brilhante idéia do Dr. CBD, lembrei-me de um debate que assisti no programa do Piers Morgan em junho. Tem até uma participação do Sanjay falando sobre o WEED. Quem quiser assistir foi legal também. Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=j2DzyP8ZuEg Transcrição completa: http://transcripts.cnn.com/TRANSCRIPTS/1306/21/pmt.01.html1 point
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que ridiculo! nao eh melhor mudar a lei do que ignora-la?! bom, melhor do continuar do jeito que esta...1 point
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NÃO GOSTEI!!! na minha opinião, esse tipo de imagem passada pelo curta é um PRATO CHEIO para os "cabeça fechada" e proibicionistas.. a galera que usa não fica tão "doidona" quanto mostra no curta.. esse tipo de imagem passada de "insanidade total", mesmo que comedia, tem o mesmo efeito que tinha o reefer madness antigamente.. "olha lá, quem usa maconha fica muito louco, suja toda a casa, fica dançando pra uma estátua, lambendo janelas só por ver um homem de cueca, etc etc etc... e ainda querem legalizar!!" !!!!!!FUCK OFF REEFER MADNESS!!!!!!!!!! comigo e com quem eu conheço, não tem nada desses efeitos. muito pelo contrário, quando eu tenho muito trabalho manual a fazer, eu costumo ficar chapadão, pois como costumo falar pros amigos, "faço tudo no automático", no maior capricho e nos minimos detalhes e nem reparo que estou fazendo, faço até com prazer.. chega de imagem negativa!!1 point
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não sei se acontece com mais alguem, mas qdo dou o primeiros pega no vapir.... arrepia1 point
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Imagino que deva haver uma demora, pois o programa foi para a pós-produção. Não se preocupem pois assim que for veiculado eu informarei em que canais ele passará (é um programa realizado pela UFPR e que é redistribuído em âmbito nacional a todos os canais educativos). Obrigado pela força aí pessoal, sem vocês nada disso teria sido possível. Valeu Mr.Grower, C6 na cabeça!!! Ps.: não sou o Will Ferrel, sou o boa pinta que está de gravata! Cara limpa e aprazível jkkkkkkkkk isso que dá acreditar na mãe quando ela diz que sou lindo1 point
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Poxa, gente, não queria ser pessimista, mas não acho que algum projeto que vise a total e aberta descriminalização da maconha seja viável no Brasil. Nem sequer algum que permita fumar na rua, etc. Apesar da fama do brasileiro ser do gingado, extrovertido, alegre, a verdade é que nossa sociedade é conservadoríssima, quadrada ao extremo. Em todos os campos! Se alguém faz topless, é crime. Ninguém pode discutir temas como aborto, células tronco, etc, sem que apareça uma manifestação da CNB, TFP, etc. O povo não vai aceitar nada assim. Meus pais, por exemplo, que sao pessoas razoavelmente cultas, quando descubriram que eu fumo de vez em quando ficaram horrorizados. Para eles o fato de eu fumar maconha em quantidades minusculas ja me igualava a um usuário pesado de crack, de cocaina. Eu tinha deixado de ser filho para me transformar, aos olhos deles, num viciado. E não adiantou querer demonstrar em termos cientificos e práticos que não era assim: eu continuava sendo alguem responsavel, que trabalha, estuda, tem hobbies, bom relacionamento social, etc. Isso tudo tinha deixado de existir. Aos olhos deles a droga iria me consumir e caberia a eles pedir a Deus que eu parasse de fumar. Diante disso, que presidente vai sancionar lei liberando, tornando o Brasil o primeiro país a verdadeiramente descriminalizar? Que partido? Os da bancada religiosa (dá-lhe Estado Laico)? Ninguém vai. Quando é que o Brasil vai sair de uma convenção internacional para defender a nós, os maconheiros (maconheiros dito num sentido bem pejorativo) ? Por isso eu acho que nossa única chance é começar pianinho e adotar a legalização disfarçada. Adotar o principio de que o uso pessoal nao fere nenhum bem juridico, que nao se pode punir autolesao, direito à intimidade, etc, tudo isso para excluir o porte para uso pessoal como tipo penal. Reparem que hoje, apesar de nao existir pena restritiva de liberdade, o porte de um unico baseado, ainda que perna-de-grilo, é crime sim! O porte para uso pessoal deixaria de ser crime atraves do estabelecimento de um padrao objetivo de quantidade máxima autorizada para cada individuo. Até essa quantidade, não haveria aplicação de nenhuma pena (nem admoestação verbal, nem medida educativa). Acima disso, desde que não fosse comprovado efetivo comércio, a pena seria multa apenas. Da mesma forma seria regulado o cultivo, permitindo-se um determinado limite de plantas por residencia. No caso do uso médico, poderia ser obtida uma licença para, justificadamente, cultivar um pouco acima do limite legal. No mais, entendo que, por ora, todo tipo de comércio deveria permanecer proibido, embora as penas para o pequeno comércio pudessem ser diminuidas ou mesmo convertidas em multa. Já o comércio em larga escala continuaria sendo fortemente reprimido. Já é demais para a sociedade aceitar nosso direito de fumar, no interior de nossos lares, sem incomodar ninguém. Fumar na rua, vender abertamente em loja, receber do governo, etc, acho que é demais para cabeça de qualquer cidadão enquadrado na dita "normalidade" conseguir aceitar. Se conseguirmos ao menos essa descriminalização disfarçada, já seria um enorme sucesso. Querer mais do que isso é ignorar a realidade e colocar o carro na frente dos bois. Vamos um passo de cada vez, gente. ps: voces leram as diretrizes do IBCCRIM para uma politica de drogas? Gostei muito do que li. Abraços!1 point
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Sr. Branco, essa liberdade de atingir diferentes níveis de consciência foi chamada por Timothy Leary como Liberdade Cognitiva. Essa é uma das fronteiras do direito individual, pois vai além do direito a consciência, como você falo inclui experimentar os seus limites. Tem um Juiz paulista que escreveu sobre isso em seu blog: Existe um direito fundamental de “ficar doidão”? Ainda o “direito fundamental de ficar doidão”: a decisão da Corte Constitucional alemã Nesse ponto sou totalmente liberal, e vou contra a Corte Alemã, a mente é minha e o Estado não se mete, da pele pra dentro, eu que mando! Se quero ir até os limites de meu universo íntimo, eu decido! E essa liberdade, que é uma garantia fundamental do índivíduo, é um dos principais argumentos para o nosso futuro projeto de Lei. É aquele velho arguemento q proibir de fumar maconha é como proibir a masturbação.1 point
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Valeu, sano, mas a ideia de fazer uma grande marcha aqui ja to vendo se cola entre os maconheiros e organizadores locais, independentemente do projeto de lei... Só achei que seria uma boa oportunidade de casar as coisas, e começar a divulgar desde agora... Mas se não rola, podem ser coisas por enquanto independentes. Quanto ao modelo de legalização, na minha opinião o comércio não tem que passar pelo governo. Precisamos de pequenos produtores, legalmente registrados, que vendam para as comunidades locais. E também cooperativas de produção, tal como na Espanha. Legalização imediata e ampla do comércio de seeds e clones. Tô meio sem tempo pra fazer uma formulação mais complexa, mas assim que der eu leio as contribuições já postadas e mando a minha...1 point
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Entao, Picax, minha inspiração para fazer essa proposta ao GR foi justamente a iniciativa portuguesa de legalização, mas acho o modelo deles ainda muito incipiente, vejo que precisamos avança mais, ir mais afundo na questão da legalização. E acho que o IBCCrim está comentendo um grande erro ao colocar a Cannabis no mesmo saco que as substâncias, não tenho óbice a legalização ampla, mas cada substancia sendo tratada de acordo com sua realidade, riscos e virtudes. Carlindo, acho q antes de pensarmos numa grande Marcha, devemos ter o modelo a ser proposto pelo GR. Com isso em mãos, agente se reune pra fazer fumaça na praça dos 3 poderes. Jaspion, bem inspieradora essa analogia com as lotéricas, to te mandando uma MP pra agendarmos o café. Togo, realmente a questão da Cannabis ser proscrita no nosso ordenamento é crucial, é o meu foco fazer uma lei totalmente constitucional. Mas CF é clara ao falar de tráfico ílicito e culturas ilegais, ou seja, a erva não é intrisecamente proibida, a CF não fala expressamente nada contra a Cannabis. Ela é proibida por uma construção politica, e assim como temos um decreto e uma regulamentação da ANVISA dizendo que a Cannabis é proscrita, podemos mudar essas normas, sem mexer na CF. Para isso, basta revogar a parte do decreto que recepciona a Convenção Unica da ONU onde consta a Cannabis como Proscrita, bem como, tirar da ANVISA a competencia para regulamentação, criando uma Agencia própria (como exigido pela própria ONU para aceitar o comércio lícito de Cannabis). Pe Gordo, acho que realmente precisaremos de uma fase de transição, um modelo intermediário com duração preestabelecida onde ocorrerá apenas a regulamentação do uso e do cultivo doméstico. E posteriormente, a liberação de estabelecimentos de produção e comércio. Sobre a importação, é mais dificil, porque ai precisariamos que a Cannabis também fosse legalizada nos paises de origem. Estamos evoluindo, mas esse debate precisa ser ampliado, tem muita gente que pode acrescentar aqui.1 point
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Isso mesmo Togo, a Constituição realmente nos veta tal lei sendo organizada. Incclusive vim discutindo com alguns colegas do GR e chegamos a conclusão que pedir a constitucionalidade de uma lei assim seria muito arriscado, vetando de forma convincente pelo superior o inconstitucionalidade etc etc... Ou seja, o caminho dificilmente será aceito pelas vias judiciais, pois o risco do "feitiço pode virar contra o feitiçeiro" é grande.. A melhor forma é a politica, e é a que estamos apoiando juntamente com a Marcha da Maconha e os passos largos para humanidade acompanhado pelo Socialista Renato Cinco e sua candidatura ... Mas como vc disse...a criação das ideias, fatalmente é para dar uma ideia concreta do que poderá ser feito, e as manobras necessarias para começar uma organização futura. E como ja falaram ai em cima...essa historia inteira sobre a Cannabis no brasil vai gerar MUITO DINHEIRO, e isso significa cuidado triplicado em cima de politicos e organizações nao bem intencionadas... Onde ha muito dinheiro , existe um pézinho do governo! Vamos ficar ligado!1 point
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Entendo Picax, mas a constituição brasileira naõ é igual a de portugal. Isso aqui foi postado pelo Sano no outro tópico CONSTUTUIÇÃO FEDERAL Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XLIII - a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura , o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo evitá-los, se omitirem; Art. 243. As glebas de qualquer região do País onde forem localizadas culturas ilegais de plantas psicotrópicas serão imediatamente expropriadas e especificamente destinadas ao assentamento de colonos, para o cultivo de produtos alimentícios e medicamentosos, sem qualquer indenização ao proprietário e sem prejuízo de outras sanções previstas em lei. Se a constituição proibe, temos q pensar em caminhos alternativos. Uma emenda na constituição precisaria de apoio maciço pra ser aprovada, bem difícil. Nenhuma lei pode se sobrepor a constituição, ou seja, mesmo que esse nosso projeto fique lindo maravilhoso e que todo mundo goste, ele não pode ser aprovado e se for os tribunais superiores derrubam ele depois. Não to falando pra pararmos o debate não, só pra atentarmos pra esse ponto, que pode parecer um detalhe mas no final vai fazer toda diferença1 point
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Ideias boas o pessoal esta falando ... Qdo disse a proibicao da propaganda, quiz dizer q nao podeira haver nenhum propaganda sobre drogas (alcol, aspirina, acucar), pode vender alcol e maconha no futebol, mas nao ter um outdoor dizendo: fume/beba/coma 'isto' que bom pra vc. Aqui no BR eu vejo propaganda da Smirnoff Ice as 3hr da tarde depois de um programa infantil, sem falar do McDonalds. Mas seminarios, revistas especializadas podem existir para maiores de 18 anos. Tem que liberar a producao e comercio, mas como? Eu sei me nao da para parar as corporacoes, mas eu nao gosto da ideia disso (tem q ser pensado). O canadense falou da cerveja, que ha pequenos produtores e grande produtores ... mas eu pergunto qta gente planta tabaco no quintal de casa e faz o proprio cigarro e vende para os amigos?!?!?! Nos EUA (Oakland) liberam algumas plantacoes em grande porte, se estou correto foram 4, depois de pagar taxas e tirar o 'alvara'. Podemos aprender com eles, para ver como ficou a situacao (virou monopolio?, qualidade?, lucro?). A liberacao poderia seguir fazes, 1. libera a producao para consumo proprio (decriminalizacao), 2. abertura de lojas/coffeeshops e poder comercializar o excesso de producao, 3. legalizacao, regulamentacao da producao e comercio, pagamento de impostos ... a industria teria tempo a adequar-se ao novo mercado. Deixo uma pergunta: IMPORTACAO E EXPORTACAO DA CANABIS E DERIVADOS?!?!? Gostaria de fumar algo importado, por exemplo haxixi de marrocos ou nepal ... :rastabannab:1 point
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A proposta aqui togo é essa mesma, de já construir um modelo de regulamentação para que na hora de debatermos alternativas à mudança na lei, não fiquemos somente com as hipóteses. Precismos construir esse projeto. Entendo que ele não é definitivo, mas eh a base que iremos defender, apresentar e melhorar com o tempo. A proposta de regulamentação do Bloco de Esquerda em Portugal nao esperou a reclassificação da cannabis. O IBCCRIMaqui no Brasil tambem nao esta esperando e está construindo sua proposta de regulamentação de todas das drogas.1 point
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Bom, continuo achando que a pedra fundamental desse projeto é a mudança de classificaçaõ da maconha. Se ela continuar sendo considerada substancia proibida o projeto fica inconstitucional e é impossível de ser aprovado. Acho que devíamos subir um degrau de cada vez. Acho que a primeira luta deveria ser pra isso, mudar a classificaçaõ da cannabis, se um dia isso se concretizar, fica muito fácil discutir qualquer projeto de lei, pq aí é só pra regulamentar uma substancia lícita, não é pra legalizar nada. Quanto ao projeto em si, acho meio óbvio que deverá ser proibido dirigir sobre efeito de maconha, assim como se vc chegar no seu trabalho depois de fumar um, isso te atrapalhar e o patrão perceber ele poderá te mandar embora por justa causa, assim como acontece com a cachaça. Temos que ter bom senso ao apresentar um projeto desses, maconha é droga e tem sim seus efeitos negativos, é daí que temos que partir. Se começar com idéia de que maconha é um santo remédio, que não faz mal que é bom pra tudo e que até melhora seu rendimento no trabalho o projeto vai ser taxado de "coisa de maconheiro doidao", podem apostar. Quanto as grandes empresas, pensem por outro lado, daqui uns anos nós poderemos ter montado uma grande empresa de ganja. Junta uma galera daqui, todo mundo com conhecimento top, anos "trabalhando" na área, começa devagar, com um produto premium, mais caro e distribuido apenas em picos selecionados...dá pra ganhar dinheiro com isso galera.1 point
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Entendi o conflito. Bem, em relação ao cultivo massivo, como a outra proposta que citei de cultivo patrimonial, ambos necessitam de uma autorização, a tal FRANQUIA que citei... É bem semelhante ao sistema adotado pela Caixa Federal para a criações de casas lotericas, aquelas casas onde apostamos na mega sena, e pagamos contas gerais, inclusive as multas do exercíto auhauahauhauahuahauhaahuha... Enfim, e conheci um rapaz na faculdade que cursava Direito comigo, e ele tinha acabado de ganhar do pai essa franquia, e tava dizendo como funcionava +- pra mim saca? Meio que eles possuem uma margem de lucro , dependendo de quanto vende os produtos da caixa, e consequentemente por ter a franquia recebe uma porcentagem da caixa pelos lucros obtidos. TODOS os dias esses valores são retirados das lotericas e enviadas para o Banco Central ou algo do genero, que sempre confere direitinho os lucros sem poder haver a interferencia de terceiros.... Dessa forma crinando-se as franquias a Caixa Federal pode equilibrar as taxas do mercado, a demanda pelo produto e o preço relacionado...não deixando todos migrarem para tal "facilidade" digamos assim...ja que uma casa loterica é considerada um pote de ouro para o dono!!! Imaginem a cannabis auhauahuahauhauahahuah Enfim, posso buscar mais sobre o assunto, pois tinha achado bem interessante o fato de sempre manter o mercado equilibrado saca?.. Ou seja não vai ser possivel tooooodos os agricultores se interessarem e esperarem a ABC leiloar as Franquias expedidas.. Essa instituição é a responsavel em organizar as franquias e leiloa-las de acordo com cada região...e o mercado envolvido! Como citei no meu topico...nos centros urbanos será mais caro, porém em locais mais distantes dos centros será bais barato...isso vai estimular "X" empresas a participar, das iniciantes para as mais experientes na categoria.... ahh sei lá aiuauahuahauhauaha Como você falou...tinhamos que marcar um cafézinho a tarde no centro. Alias seria otimo se todos pudessem ir uahuahuahauh seria um literal "Social Club" ou "Coffe Shop" Bem , foi exatamente como voce falou irmão. Precisamos rever nossos conceitos de Sociedade. Como você, eu tambem possuo a capacidade de fumar e conseguir manter todas as capacidades motoras em pleno funcionamento. Da mesma forma que eu das muitas vezes que enchi a cara , tinha a total capacidade de dirigir... O problema não é na capacidade em si, pois temos que diferenciar a perícia em realizar o ato, e os fatores que influenciam na perícia de dirigir, que no caso é a ingestão de produtos químicos que por caracteristica ´principal é "confundir" o sistema nervoso central... Doidera não?! Eu ainda afirmo que maconha não é igual a cigarro pra ser consumido pelas ruas de forma livre... Pois devido ao tempo de legislação pesada em cima dela, de uma hora pra outra passar a ser aceita ao ar livre assim a qualquer hora vai gerar um choque social MUITO GRANDE!!! Reforço sobre a lei contravencional da Espanha muito interessante, pois entende que cannabis deve-se ser consumida em locais determinados, como residencias, estabelecimentos proprios, e areas de lazer livres(?) tipo praia onde nunca ouvi reclamação de ninguem sobre maconha, apesar de sempre sabermos que rola...entre outros locais como Parques Nacionais, onde possui cachoeiras etc...locais mais apropriados saca?... Se o delito for cometido fora dessas areas, o individuo será obrigado a pagar uma multa tendo consequencias penais, previstas pelo país ou estado do caso delito. Nada muito sinistro...semelhante á uma multa de transito! Enfim, existem sim os "bafometros" para cannabis... Mas acredito que usem muito poucos, pois acredito não ter muito embasamento pra se utilizar em massa... Acabo que no fundo concordo que o alcool prejudica mais do que a cannabis na direção... Porém tambem ja passei sufocos na direção com cannabis, desde bads até a pressão baixa... Temos que re-considerar todos os fatores, como já disse, tanto os prós como os contras!!! Concordo em se criar uma legislaçao que possa prever uma punição para a vitima que dirija sob a influencia de qualquer droga pisicoativa. (Como a prevista hoje em dia) Bem é isso cara...foda que são muitos detalheszinhos, precisavamos realmente de uma mesa, e café pra conversar durente horas de uma forma organizada ... auhauahuahauhauh fui bom dia ae pra galera1 point
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Muito bom parabens! democracy is the hard way, but is the only way!! penso que: 1- Deve haver uma clareza na quantidade de plantas permitidas para plantiu. 2- sou a favor de cooperativas de produção. 3- o que mais me preocupa na realidade é a questão do usuário medicinal, pois nos podemos esperar mais alguns anos ate que tudo se defina, porem muitos pacientes não podem. então é URGENTE que seja emitida licensa de cultivo e consumo aos usuários medicinais. 4- sou a favor do modelo norte americano de farmacias especializadas na venda, com venda controlada por quantidades maximas à pacientes medicinais. 5- a iniciativa é excelente, porem, penso que antes de criarmos uma nova lei devemos lutar pela utilização correta da atual 11.343 que, salvo melhor juizo, descriminalizou o uso e cultivo de cannabis no Brasil, não existindo porem paramentros de atuação e limites claros, o que deturpa sua utilização. Mais uma vez parabens! são ideias como estas que iluminam nosso caminho, pois não lutamos apenas por nosso sagrado direito de fumar uma planta, lutamos por todo e qualquer irmão que foi injustamente preso, lutamos por dignidade e liberdade, valores que jamais devem ser perdidos. Tamo Junto GR!1 point
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Monopólio estatal da cannabis industrial ,feita a fiscalização pela anvisa e pela agência brasileira da cannabis.Impostos seriam usados para compensação social financeira às comunidades a fim de combater a desigualdade social ,violência , infraestrutura. Sem-terras, moradores de rua ( alguém tem que dar emprego pra essa gente ) poderiam trabalhar em lotes comunitários ( uma mini cidade socialista ) para a produção do hemp ( Já aliviaria a reforma agrária! , pensem nisso! ).Comunidades afetadas com a violência deveriam ter prioridade na empregabilidade do canhamo industrial também . -Parte dos impostos podem ser usados para o sistema de saúde (reformando hospitais, contratando equipe médica , construindo unidades básicas de saúde ). Dispensaries sob altos impostos e fiscalização- uso público controlado pela classe médica(alvará) ( com cadastro na anvinsa e Agência de canhamo brasileira ) , Além do mais é necessário ser paciente medicinal(carteirinha) para usufruir desse fruto . -fica proibida a construção a 500 metros de escolas , creches etc . -acima de 18 anos -com lanchonete anexada! CULTIVO LIBERADO!1 point
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Realmente um tópico muito interessante a ser discutido por todos aqui no GR . Parabéns pela iniciativa sano. Bom, eu acho que se todos opinarem por aqui poderemos pensar juntos e chegarmos numa conclusão adequada ao projeto. De todos os pontos que o amigo sano citou, os que mais me preocupam são : " - tributação (como incide, isenções,...); - compensação social financeira às comunidades que perderão o aporte do trafico (Como evitar o deficit financeiro nas comunidades e aumento da violencia por outros meios?); " Em relação a tributação creio que no mínimo devemos comparar os tributos hoje estabelecidos com álcool e tabaco(que é um absurdo)mas para termos ao menos uma idéia,só um parâmetro mesmo. Já em relação a compensação social às comunidades... Mano isso vai ser FODA! Imagina só legalizando a erva, o que os ratões do morro não vão inventar pra repôr os prejuízos, o consumo da coca e derivados na minha opinião vão aumentar, e com isso , mais violência , mais criminalidade. Seilá ,é só um ponto de vista. Vamos lá galera Todos juntos dando opiniões aí vlw !1 point
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Eu acho q uma forma de controle do Estado qd for legalizar pode ser feito pelo Ibama. Eu sou criador amador de curió, sou credenciado no Ibama, pago uma anuidade para ter este benefício. Há varias licenças no Ibama para produção amadora de plantas. O Ibama faz visitas regulares nos criadouros de pássaros. Seguindo esta linha, o Estado poderia criar algo como uma licença e um curso preparatório para possiveis candidatos a grower. Isso geraria renda para o Estado, eles fariam uma seleção e teriam o controle.1 point
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Ficou muito bom Sano, a altura da iniciativa. Muitos pontos a serem pensados. A questao de onde se consumir, como se consumir, nao se deve realmente haver propragandas em televisao, radio e tal. Salvo eventos especificos, revistas. Tem que haver um limite na propraganda realmente como pe gordo falou ai. É muita coisa a se pensar. Na caminhada estamos...1 point
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Esse topico e muito bom, temos que legalizar a producao e comercio da canabis e todos os seus derivados (sementes, fibra, alimento, oleo e outros). O sistema para isto seria o mesmo que outras drogas (alcol, cafe, cigarro, aspirina, etc). Parte dos impostos deveria ir para a area de saude, para ajudar as pessoas que viriam a ter problema com o consumo da mesma (deixar o habito, problemas mentais, etc) e tb para pesquisas e desenvolvimento da canabis. Proibir completamente qualquer tipo de propaganda (radio, tv, internet, camisetas, etc), como fizeram com o cigarro. Sem propaganda as 2 hrs da tarde, dizendo 'fume um e tudo sera melhor'. Consumo liberado so para pessoas maiores de 18 anos, mas q isso seja cumprido ... nao como acontece com o tabaco e alcol, que ninguem respeita. O que me preocupa e qdo a producao cair nas maos das corporacoes (Souza Cruz, Ambev), pq elas so pensam no lucro e nos acionistas e fazem de tudo para chegar a isto ... mentem para a sociedade e governos. A Ambev nao apoia nenhuma clinica de dependencia de alcol (acho q eles tem obrigacoes morais com a sociedade). Talvez no lugar de corporacoes tivessemos coperativas. Esta e uma questao q tem q ser bem pensada. Temos que dar mais poder ao cidadao e nao as grandes empresas. Isso e um bom comeco.1 point
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Fogao Elétrico e Panela eletrica não fazem parte de nossa Realidade!!!! Eu gasto é GAS! hehehehe 12hs no gás transforma carne de pescoço em filé!1 point
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