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Showing content with the highest reputation on 08/21/13 in all areas
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vira e mexe sempre volta para o mesmo assunto... e tem coisa melhor que mulher e maconha?????? Hã ? Hã ?6 points
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Olá Irmãos, Resolvi compartilhar uma matéria específica (2 páginas) que saiu na Super Interessante do mês de agosto/2013 que recebi antes de ontem. Sempre é bom se informar ...5 points
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pior de tudo é ver um monte de imbecis postando isso no fb e achando bom que o cara levou uma surra. a mãe da violência não é a maconha, é a ignorância.3 points
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Num viés mais subversivo, e conforme a proposta da FOAP, pensei também o seguinte: COMISSÃO SECRETA DE GUERRA DE INFORMAÇÕES e PSY OPS: em cooperação com a COMISSÃO de ACESSORIA DE IMPRENSA para REGULAMENTAÇÃO DA CANNABIS, heveria um site a parte, que funcionaria em conjunto com o gr da seguinte forma: com um webdesigner que faria tal site, aonde usuários do gr aprovados pelo moderador da comissão, com consulta de outros moderadores, poderiam logar e disponibilizar links de noticias, enquetes e etc contra a cannabis ai cada usuario do gr se loga aqui no forum, entra nesse site a parte com o gr ligado e abre um link de um noticia proibicionista.... lá, ele entra no site e comenta - a cada sei lá 50 comentários a favor da ganja em noticias proibicionistas, o membro do gr ganha um pack de 10 seeds da FOAP (falei com eles lá, eles acharam a idéia excelente!) Poderia haver um sistema de incentivo adicional, tipo a cada noticia que ele comente a favor da ganja ganha não sei quantos pontos que ao acumular XYZ, pode trocar por adesivos e coisas da loja gr. claro que pra fazer isso tem que colocar só gente por indicação, falar com os moderadores antes e tudo mais.. e desenvolver essa idéia, avaliar riscos e tudo mais. mas achei uma ideia boa pra fazer uma verdadeira GUERRA DE INFORMAÇÕES contabilizada e controlada contra o proibicionismo na web... e tambem uma maneira boa de estimular os novatos do gr a trabalharem, criar uma meritocracia autentica. alem de fortalecer a cena nacional do cultivo a partir da base, em todos os aspectos.3 points
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80% ou mais mães sao assim: bebem,fumam e acha q maconha vai fazer "estruprar" e matar nao entendem a diferenca pro crack e outras drogas,3 points
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Oww... meu brother... muito obrigada!!! Então, galera... eu tenho um projeto de conclusão de curso que é um documentário audiovisual sobre a identidade/imagem do consumidor da cannabis. O objetivo de desestigmatizar a ideia de o consumidor ser o maconheiro vagabundo/criminoso. Queria entrar em contato com a galera que consome pra pedir um apoio e convocar os membros do site a levantar a bandeira e falar sobre suas respectivas relações com a planta. Sou de Salvador e seria importante obter fontes daqui... mas isto não impede também que pessoas de outras localidades mandem vídeos... inclusive não é necessário aparecer. Quem não se sentir a vontade, pode esconder o rosto. A gente quer abordar a questão do cultivo caseiro também e precisamos de imagens... portanto, do consumidor e sua "miniplantação"... Seria importante se arranjássemos alguém que faça o uso medicinal ou algum médico que indique... seria perfeito. Mas qualquer caso é bem-vindo!!! Êa, valeu!!!2 points
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isso é a pura realidade da iguinorancia! mas fazer o que? gostei dos tapas! minha mae era quase assim, so nao batia.... com muita discurssao hj ela ve minhas mudas e nao fala nda.... melhor cultivar e consumir substancia limpa e nao se envolver com trafic esse é o pensamento2 points
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É o mesmo que ver a minha mãe, Fuma um cigarro do caralho, Bebe mais nao aceita nem o fato de assistir um documentário comigo sobre a cannabis nao aceita nem que toque nesse assunto, rsrsrsr2 points
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Ta aí galerinha, 10 meses, da germinação até a colheita, todo esse tempo porque revegetou quando estava chegando o verão e aumentando o fotoperiodo...2 points
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mais uma da supermaconhante, nossa maior aliada na mídia. muito bom mesmo o texto!2 points
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Pow, legal! Stoner movie é sempre bom. Espero que seja de rachar o bico de rir. Quem não ri de si mesmo é careta. A proibição já tem motivo demais pra chorar!2 points
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kkkkk vc ta bravo demais man,fica assim nao to so brincando brother relaxa na brisa. fica com deus ae brodinho kkkkk caraco se fica bravao,maneiro. hehehe1 point
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Falando sobre a FOAP, Psy Ops, li num livro, que agora não vou conseguir citar mais, que a forma com que os ativistas gays nos EUA conseguiram acabar com o preconceito contra homossexuais no país foi bombardeando a mídia com discussões sobre o assunto, tanto que até ativistas por direitos dos gays ficaram de saco cheio dessa questão, a população começou a rejeitar esses tipos de debates por serem repetitivos, e assimilaram os direitos dos homossexuais como parte da cultura inconscientemente. Se o mesmo processo fosse repetido, agora com a questão da maconha no Brasil, poderíamos ter avanços tão significativos quanto os homossexuais tiveram em seu campo. Também acho que o site de guerra de informações não precisa só mostrar notícias contra a cannabis, que vão ser no futuro refutadas pelos usuários do site/fórum, notícias mostrando benefícios medicinais e do fim da proibição deveriam ser colocados. Uma das partes mais importantes da luta contra o proibicionismo é desmistificar a maconha, acabar com esse estigma injustificável que existe contra uma planta, que segundo as pesquisas mais recentes, pode ser usada pra tratar e evitar não só a mais temida doença de todas, o câncer, como outras centenas de males, parkinson, escleroses, fibromialgia, autismos, alzheimer, artrite, asma, aspergers, paralisia cerebral, dependências em drogas pesadas como álcool, cocaína, crack, heroína, doença de Crohn, fibrose cística, bipolaridade, esquizofrenia, Tourette, só pra citar algumas...a lista continuaria indefinidamente. Daí vem um dos interesses em manter a maconha medicinal fora do alcance dos brasileiros, essa crueldade incrível existe em nome do lucro da indústria farmacêutica, que se tivesse essa competição eficaz e barata perderia centenas de bilhões de reais. Enfim, muito bom esse tópico, vai dar pano pra manga, alimentar uma discussão saudável sobre o assunto, bola pra frente.1 point
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Essa hipocrisia é foda cara... é um sonho convencer a véia de fumar um comigo uhauhauahua1 point
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parar de pentear......lava seca e nao pentea.... simples assim. na verdade a cabeça e o coração do qual ta saindo os cabelo tem que ser "Rasta"...e ai assim vai... jah permite..sem vaidade de pentear o cabelo faz os dread... Jah Bless1 point
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CARAIIIIIiIIIIIIIIII! Nao acredite quando li a noticia! Icaro é irmão, que fita!!! Fazia um tempo que nao falava ele!!! Roubo a brisa isso aee!! VAMO AJUDAAAAAAAAAAAA AEEE NO QUER FOR POSSIVEL!!1 point
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20:00 - 24:59 GUPTA: But interestingly, the habitual smoker didn't have as much trouble. Mas curiosamente, o fumante habitual não tem problemas. UNIDENTIFIED MALE: I would (INAUDIBLE). GUPTA: And that's something I witnessed firsthand driving around with 19-year-old Chaz Moore. The day that I spent with him, he had been smoking all day long. E isso é algo que eu testemunhei em primeira mão dirigindo por ai com o Chaz Moore, 19 anos. O dia que eu passei com ele, ele ficou fumando o dia todo. Do you feel impaired at all? Você se sente prejudicado? MOORE: No, I don't. I feel normal. Não. Eu me sinto bem. HART: Turns out when you test people who have a lot of experience with cannabis, you don't see many disruptions, but if you test people who have sort of limited history with cannabis, you can see some clear pronounced disruptions. Isso acontece quando você testa pessoas que tem bastante experiência com a cannabis, você não vê problemas, mas se você testar pessoas que tem alguma pequena história com a cannabis, você percebe visivelmente o começo das confusões; GUPTA: Of course, no one thinks that driving when using marijuana is a good idea, but what scientists can't answer is if there is a safe legal limit and people who use marijuana daily as a medicine should be able to drive. How impaired are they? What is more clear, though, is the effect of marijuana on the young brain. É claro, ninguém pensa que dirigir enquanto consome maconha é uma boa idéia, mas o que os cientistas não conseguem responder é se existe um limite legal e se pessoas que consomem maconha diariamente poderão dirigir. Como eles são prejudicados? O que está mais claro porém, é o efeito da maconha no cérebro dos jovens. GRUBER: What we see is a very big difference in people who begin to smoke prior to the age of 16 and those who smoke after age 16. What we call early versus later onset. O que a gente vê é uma grande diferença nas pessoas que começam a fumar antes dos 16 anos e aqueles que começaram depois dos 16 anos. Nós chamamos de início precoce versus tardio. GUPTA: Gruber's brain scans show that the white matter, those are the high waves that help the brain communicate from one point to another, are impaired in those who start smoking early. Exames do cérebro de Gruber mostram essa matéria branca, essas são as ondas altas que ajudam o cérebro a se comunicar de um ponto a outro, são prejudicados em pessoas que começam a fumar mais cedo. GRUBER: Maybe that there's underlying white matter conductivity differences. Talvez seja essa a diferença da condutividade da matéria branca. GUPTA: That's your concern, it sounds like, that those highways, those white matter highways are just more disrupted in people who start smoking early. Essa é sua preocupação, parece que estas "estradas", essas estradas de matéria branca são mais perturbadas em pessoas que começam a fumar mais cedo. GRUBER: That's what we see. Isso é o que vemos. GUPTA: Perhaps not surprising given what we know about the young developing brain. Talvez nenhuma surpresa, dando o que sabemos sobre o cérebro dos jovens em desenvolvimento. HOLLAND: That's a very delicate time in brain development, and that's not a good time to be taking any drugs. Está é uma época muito delicada no desenvolvimento do cérebro, e não é uma boa hora para usar nenhuma droga. GUPTA: Preliminary research shows that early onset smokers are slower at tasks, have lower IQ's later in life, higher risk of strokes, and increased incidents of psychotic disorders. And while these studies are not conclusive, some scientists are still concerned because in 2012 35 percent of high school seniors lit up, and that could mean a generation of kids with damaged brains. And many fear something else. Estudos preliminares mostram que os fumantes precoces são mais lentos nas tarefas, tem um baixo Q.I. mais tarde na vida, grandes riscos de ataque súbito e aumento das chances de desordens psicológicas. E enquanto esses estudos não são conclusivos, alguns cientistas se preocupam porque em 2012, 35% dos estudantes que acabavam o colégio fumavam. Isso significaria uma geração de crianças com danos cerebrais e muitos temem algo mais. JOEL VARGAS, ADDICTED TO MARIJUANA: I never really told myself I need help. Eu realmente nunca pensei que precisasse de ajuda. GUPTA: A generation of marijuana addicts. When we come back, the truth and the science behind what's being called a growing epidemic. Uma geração de viciados em maconha. Quando voltamos, a verdade e a ciência por trás do tem sido falado sobre a crescente epidemia And later, Charlotte's story. The first and youngest child to try marijuana in Colorado. E depois, a história de Charlotte, a primeira e mais jovem criança a usar maconha no colorado. (COMMERCIAL BREAK) GUPTA: This was the day Chaz Moore almost died. Pumped full of drugs like morphine, Dilaudid, valium to quiet a nonstop 48-hour attack. Este foi o dia que Chaz Moore quase morreu. Foi injetado drogas como morfina, Dilaudid e valium para acalmar um ataque de 48 horas. MOORE: They thought I was going to overdose, and, yes, it was pretty bad. Eles pensaram que eu estava tendo uma overdose, e sim, isso era muito ruim. GUPTA: At his bedside, his father, Sean, watched his son go from being catatonic to what he calls high as a kite. Do lado de sua cama, seu pai, Sean, assistiu seu filho deixar de ser catatônico para o que ele chama de "alto como uma pipa" S. MOORE: How high are you on the morphine? Quão chapado você esta de morfina? MOORE: I'm not high on -- Eu não estou chapado. S. MOORE: I've watched friends of mine die from taking the same drugs that he took. Eu vi amigos meus morrerem por tomar as mesmas drogas que ele tomou. GUPTA: You see, Sean was a drug addict, and he had struggled for decades to get clean. Você viu, Sean era um viciado e lutou por décadas para ficar limpo. S. MOORE: It was scary. Isso foi assustador. GUPTA: It was really important for him not to take these drugs if he could avoid them. Foi muito importante para ele não tomar esses medicamentos se pudesse evitá-los. S. MOORE: If he could avoid them. I know how addictive they are. I've seen it. It scared the hell out of me. Se ele pudesse evitá-los. Eu sei o quão viciante eles são. Eu já vi isso. Isso me assustou pra caramba. GUPTA: But Sean is not scared of marijuana and neither is Chaz. Mas Sean não esta com medo da maconha, nem mesmo Chaz. MOORE: This right here, I don't get sick off of it. I can't overdose. É isso aqui, Eu não me canso disso. Eu não posso ter overdose disso. GUPTA: And Chaz is right about that. While there are fatal accidental prescription medicine overdoses every 19 minutes in this country, there are virtually no reports of fatal marijuana overdoses. And it's perhaps one of the biggest reasons most people think pot is safe. In fact, a new study of children showed that by high school only one in five think marijuana is harmful. That's the lowest number in more than two decades and it's something we heard over and over as we travelled around the country. E Chaz está certo sobre isso. Enquanto os acidentes fatais com medicamentos prescritos causam overdose a cada 19 minutos neste país, não existe relato algum sobre morte causada por overdose de maconha, e isso talvez seja a maior razão para as pessoas pensarem que cannabis é seguro. De fato, os novos estudos mostram que nos colégios, apenas um a cada cinco pessoas pensam que maconha é danosa. É o menor número em décadas e é algo que a gente ouve cada vez mais pelos países que viajamos. UNIDENTIFIED MALE: Not really that harmful. Realmente não é danosa. UNIDENTIFIED MALE: It has a lot of benefits. Not really too concerned about it. Isso tem muitos benefícios, nada que você se preocupe. UNIDENTIFIED FEMALE: I think it's safe if you're a safe person. Eu acho que é seguro se você é uma pessoa segura. GUPTA: But the experts we spoke to said there is more to the story. Mas os especialistas que a gente conversou dizem que tem mais para a história. HOLLAND: There are people who compulsively smoke, who want to stop smoking, but they can't stop smoking. Tem pessoas que fumam compulsivamente, pessoas que querem parar de fumar e não conseguem. GUPTA: In fact, 9 percent of marijuana users will become dependent. Now that's not as high as other drugs, like heroin. 23 percent of users become addicted, or 17 percent with cocaine, 15 percent with alcohol. But it's still approximately one out of every 11 marijuana smokers. De fato, 9% dos usuários de maconha se tornam dependentes. Não é elevado como outras drogas como a heroína, 23% dos usuários se viciam ou 17% da cocaína ou 15% do álcool, Mais aproximadamente um a cada 11 usuários de maconha. DR. CHRISTIAN THURSTONE, ADDICTION EXPERT: There is no longer any scientific debate that marijuana is not just psychologically addictive, but also physically addictive. Não há nenhum debate cientifico sobre a maconha causar não apenas dependência psicológica, mas também da dependência física. So give me an update. How are you doing? Então, como você está? GUPTA: Dr. Christian Thurstone runs one of Colorado's largest youth substance abuse treatment clinics. The number of marijuana addicts he treats has tripled in the last three years alone. O Dr. Christian Thurstone mantém uma das maiores clínicas de tratamento para jovem dependentes do colorado, o número de dependentes de maconha que ele trata triplicou nos últimos três anos. edit: Tradução e correção baseado no transcript original.1 point
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Particularmente, acredito que não estamos prontos pra esse nível de integração. E nem acho que seja esse o caminho. Existe tabu e repressão contra quem assume essa causa, e quem ja esta nessa com um cultivo estabelecido está dando a mínima pra regulamentação ou legalização. Tudo nessa sociedade é lucro, e ouso dizer que não quero ver a Cannabis tendo um PREÇO. Ela deve ter apenas VALOR: da cura, da amizade, do amor, da paz. Mas isso é tecnicamente impossivel dentro de uma sociedade capitalista - assim, uma logica cooperativista e associativista, em maior escala, como sistema politico, se faz necessária. Praticas como o auto cultivo de cannabis são recriminadas porque essa é uma sociedade banalizada, aonde tudo tem PREÇO mas nada tem VALOR. Por isso talvez só apoio uma regulamentação em modelo de cannabis club, e defendo uma posição subversiva: que a gente não espere os interesses da BIG FARMA virem regular esse mercado - vamos criando nos os modelos de relação e os testando, pois talvez com ou sem isso VÃO SER PRESAS muitas pessoas. Então, que a gente tenha saído na frente, pra não correr atrás do prejuízo! Assinaturas não significam nada nesse mundo elitista e voltado a grana. Só a prática, experiência e investimento em cultivo te colocam na frente e te tornam independente. Não esperem, irmãos, abaixem suas vozes, troquem umas mensagens, plantem umas sementes e fumem uns naturais. A luta é essa.1 point
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caralho mano ... voce fez um raciocinio que eu tinha feito a muito tempo atras mas tinha vergonha de falar , vamos usar contra o proibicionismo a mesma tecnica que eles utilizam ... espalhar informaçao pró-grow pode ser uma maneira muito eficiente de diminuir o preconceito , produzir videos anonimos em portugues explicando ,de maneira simples , do inicio ao fim , o plantio de cannabis seria de grande incentivo ao plantio em solo brasileiro ... a acessibilidade a informaçao estimula ( e muito ) a pratica do conhecimento difundido ... sem querer mudar o assunto mas ja mudando vou usar um exemplo muito util e praticamente desconhecido ... um dos paises no mundo em que mais aconteceram atentados terroristas(ataques a bomba que matam inocentes , simplificando o termo) é o unico pais do mundo onde se pode ligar um radio AM e sintonizar em uma frequencia em que se ensina( em lingua nativa) como se fazer uma bomba caseira de alta potencia , esse pais seria CUBA , sim isso mesmo , existem frequencias de radio AM em cuba ensinando a fazer bombas caseiras de alta potencia(em lingua nativa) ... de onde se originam essas transmisões?kkkk de onde será? fica a dica pro pessoal do growroow que é cheio de "titulos" e com 8 mil posts nas costas , ensinar o novato a postar o diario no lugar certo e responder a pergunta dele ajuda mais do que chamar o muleke de burro ... BURRO de verdade é quem sabe tudo sobre plantio , reclama do trafico , mas nao pode se dar o trabalho de ajudar um mulek novo que ta aprendendo1 point
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Muito louco !! tem uma planta com mais de 3 metros!! Aula de Cannabis!! Marlon Asher - Ganja Cowboy bag it up tag it up light it up!!1 point
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Creio sim, que seja uma somatização de problemas que tive que enfrentar ao longo da minha vida como usuário de cannabis, e que isso esta atrapalhado minha vida e essa reações orgânicas sejam efeito de um fator psicológico, sobre médicos não tenho o que falar, são moralistas, autoritários, mentirosos e desinformados esse pra mim é o pior aspecto desses profissionais tão displicentes, não confio em nenhum médico. Creio que voltar assim que possível para terapia seja um melhor recomeço, sendo um problema psicológico que me trate com um psicólogo, eu estou sem fumar há 7 meses como havia dito anteriormente, a recomendação de parar já foi posta em prática, nesses 7 meses eu tomei dois copos de vinho e fiquei alto, e fumei uma quantidade muito pouca de cannabis e depois de 6 meses tive a tal da hipotermia, ou seja lá o que for, tirando esses dois episódios não usei mais nada. Estou limpo porque não quero ficar batendo meu queixo e sentindo um frio muito forte, a trip é a mesma o prazer é o mesmo, a diferença é o frio cortante, a mente viaja mais o corpo paga, estou recondicionando meu corpo, me cuidando fazendo dieta e praticando atividade física, mesmo que eu não resolva esse problema, mesmo que esse post sirva somente de aviso para marinheiros de primeira viajem fica o resgistro. Anotei a ideia de medir a temperatura com um termômetro, e quando fumar novamente farei isso, também esta anotada a dica de me agasalhar e me alimentar para evitar hipoglicemia, ou qualquer coisa do tipo, e sim tenho pressão baixa, vou investigar isso também. Bom galera só tenho que agradecer pelos conselhos, brincadeiras e dicas, quando fumar em uma próxima vez eu deixo um relato com o registro das temperaturas corpóreas, do uso de agasalho e alimentação, mesmo que eu não resolva essa parada, pode ficar de registro pra outra pessoa que sofra do mesmo problema. Força Sempre! Tamo Junto !1 point
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Amigo Sano Meu sonho é poder chegar em casa e dar uma "geral" nas minhas plantas tranquilo, vendo que elas estão pegando o sol direitinho, sem precisar esconder e tal.Infelizmente eu ainda tenho que me esconder, tenho esposa e filho pequeno e meu emprego é tudo que temos. Se a minha chefia descobrir que fumo um baseado, sou demitido na mesma semana. Adimiro todo o movimento que existe e espero sinceramente que dê resultado o quanto antes, mas por outro lado eu gosto do realismo, sou da opinião que esse tipo de conquista (liberação) não se conseguirá no diálogo com o governo, o governo e seus "lobistas" (+ bancada evangélica) utilizarão todas as ferramentas(ele tem muitas) pra truncar um projeto desses. A maneira mais eficaz de incomodar um governo, é causando prejuízo a ele. Vários "mals" menores em favor de um bem maior. Chave inglesa Já! Abraço e boa sorte na empreitada!1 point
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coraçao do veio leu o topico todo disparado de emoçao a cada um que entrava pra escrever buker, sano, tudosobreplantas, selva ate o sandino que conheço de longa data e que estava sumido reapareceu, deve estar admirado como eu com a evoluçao da cena cannabica brasileira e com a participação dessa galera competente! realmente quase 10 anos depois conseguimos pegar o rumo certo graças a voces todos e a persistencia de um muito obrigado por voces existirem, digo isso de coração preciso entrar mais amiude aqui no gr nao só aqui mas la no cc tambem to muito ausente abraço para os de fé [ ]´s1 point
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Galera, Tenho como ajudar. Estudo o assunto faz cerca de 9 anos e já pesquisei bastante. O que o "Consultores Jurídicos GR" disse é verdade. Legalizar o plantio doméstico tem que ser um segundo objetivo. O primeiro objetivo da "legalização", ao meu ver, tem que ser o foco do uso industrial / medicinal. Quem ganha hoje com a proibição são poucos: políticos e policiais corruptos. Para que a indústria esteja do nosso lado, temos que focar nas qualidades da planta como matéria prima para milhares de produtos e o uso medicinal para pessoas realmente doentes. Para qualificar a planta como "segura" é necessário apresentar pesquisas científicas idôneas, publicadas em "papers" especializados como Scientific American ou Nature. E por favor, deixem os políticos de fora desta questão. É necessário primeiro coletar depoimentos de especialistas brasileiros, para anexar a proposta de "Projeto de Lei". A Anvida não vai retirar a planta da lista E enquanto não for provado que a planta não faz mal (E) que ela faz bem. Para isso, é necessário formar grupos de estudos em universidades e solicitar a pesquisa formalmente, via trâmites legais. Podem contar comigo no que eu puder ajudar! Abraços!1 point
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Perfeito, Carlindo! Nossa intenção é elaborar um projeto para ser apresentado mesmo para receber críticas e sugestões! Ele só está fechado por enqanto para termos um ponto de partida já com estrutura legislativa, coerência com o ordenamento jurídico e "mens legis" bem definidas! Depois, agente leva pra apreciação dos maiores interessados no assunto, os usuários de cannábis e canabicultores!1 point
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Bem me desculpe cara mas a lei brasileira já é assim, qualquer um pode cultivar qualquer coisa em toda lei atual sobre droga prevê a autorização do estado, e o que eles fazem? Simplesmente não dão essa autorização pra ninguem. vou dar exemplos extraidos da 11.343 : Ou seja esse mundo cor de rosa que você imaginou já existe, é só conseguir uma autorização da anvisa, não precisa nem de avaliação psicológica. Hoje o que te impede de encher teu jardim de alface e vender o excedente, o que te impede de encher seu jardim de mandioca e vender o excedente ? Por tanto uma legalização real precisa trazer TODO o ciclo de produção para a legalidade, não adianta legalizar pela metade você só deixa brechas para os proibicionistas perseguirem e estigmatizarem usuários, como eu falei antes a legislação atual já prevê é só conseguir a autorização, e quem consegue ? Ninguem simples hoje o uso é permitido mas precisa de autorização.1 point
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Olha dankai vou discordar diametralmente de você. Hoje o que te impede de encher sua casa/ sítio fazendo de laranja ? de alface? de manjerição ? ou ainda de tabaco ? Nada. Fazer isso é apenas dar munição pra o proibicionismo, como qualquer outra cultura o que deve diferenciar é sua destinação final. Já temos um primeiro rascunho de projeto, mas não vai ser entregue a ninguem até que esteja pronto e a associação registrada, pois não queremos sanguessugas se aproveitando de nosso trabalho suado. Foi feito a apartir das idéias apresentadas aqui e de ideias anteriores que já tinhamos e de conversas sobre as situações que iam aparecendo conforme ele foi sendo escrita. O objetivo principal é a legalização, você mirar no cultivo de auto-sustento apenas é injusto pois existem um sem-número de subprodutos derivados da maconha que não tem relação nenhuma com o uso recreativo e seria boa parte do volume da indústria canábica. O autocultivo também não gera grandes receitas em impostos o que tira parte do apelo para o Estado. Se fizermos algo mirando apenas no alto cultivo e limitando plantas abrimos espaço pra perseguição, e tem outra 20 plantas contando com clones? Isso em um perpetual indoor não da pra nada, eu hoje to sem cultivo, mas quando tinha um perpetual indoor tirava 10, 15 clones por semana... Percisamos tirar esse ranço de proibicionismo e de egoísmo, legalização não é tolêrancia, é trazer todo o mercado (inclusive o de uso não psicotrópico) e produção pra legalidade e não abrir uma janelina cinza e nos mantermos a merçê da interpretanção e preconceito do Estado brasileiro.1 point
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E ae bukergooney! Cara, na minha opinião, o grande problema é a qualidade da comunicação. Fórum é um meio muito bagunçado, tem muita gente escrevendo muita coisa, e nunca acabam chegando num acordo antes de 14.000 posts. Sem contar a falta de constância da presença. Quem aqui tem tempo de sobra pra postar, e tudo mais?? Eu! Eu to só esperando um trampo me chamar e to aqui, fazendo porra nenhuma. Eu poderia ajudar no desenvolvimento de algumas páginas pro growroom. Acho que falta muita coisa pra chegar a ser referência no futuro. Eu to tentando fazer os mapas mentais do cultivo, ta na minha assinatura, mas quem leu? Quem ajudou? Eu cheguei a um ponto que não sei mais e muitos poderiam ajudar a completar, mas ninguém se interessou pela idéia. Já fiz um do ativismo tbm, mas ninguém nem fala ISSO É UMA MERDA E NÃO DÁ PRA USAR... Entendeu? Gostou? Da pra melhorar!!!! Cartazes? Panfletos? Separados por assunto, cores, desenhos, formas, pra informar a todos... Já falei que dá pra bolar alguma coisa em cima disso, faço como doação ao growroom, mas como falar com a "gerência"? Já tentei mandar msg, masssssss.... O problema é a falta da centralização da responsabilidade, e organização. No que um cara que trampa com informática (EU) pode te ajudar? Ahhhhhhh mano, foi mal, ta uma bagunça o post, mas o que eu quero dizer é o sequinte, se ninguém for usar pra nada essa parada, pra que eu vou fazer? Desculpa ae, to falando dessa merda em quase todo post que eu escrevo, AHEuHAeuHAEuhaEuaE É que eu vi um potencial muito bom pra parada. Abraços! Passando a bola.1 point
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Em lugar nenhum do mundo é legalizado. Me diz então onde foi legalizado o auto-plantio ? É uma matemática simples quanto mais gente ganha com a legalização mais facil é conseguir apoios. Se lutarmos apenas pelo auto cultiva só teremos apoio de usuários e entidades de direitos humanos. Se lutarmos pela industrial teresmo apoio de interessados em explorar esses mercados e deixaremos de falar apenas por uma galera que quer ficar doidona sem depender do tráfico, falaremos por esses, pelos pacientes medicinais e por pessoas interessadas em explorar economicamente a erva. Como falei antes não adianta tapar o Sol (nem chuva) com peneira. A legalização universal da erva é uma questão de tempo. Podemos pensar em nossos rabos ou olhar pra frente e lutar pra que a coisa seja feita da melhor forma para todos e de forma que sejamos ouvidos. Como falei antes ver apenas o auto cultivo ignora a grande vantagem da erva que é seus múltiplos usos e derivados. Existe um motivo para quase todas as velas, cordas e coisas assim fossem feitas de cânhamo (a grande resistência e a rapidez de crescimento). Uma plantação de eucaliptos leva 8 anos pra poder ser colhida, enquanto cannabis leva 4 meses (adivinha qual papel sai mais barato). É injusto com o resto da sociedade lutar apenas pra fumar e deixar a parte da sociedade que não fuma (e a que fuma também)alheia as vantagens que a erva pode proporcionar de forma não-psicoativa. Lutar pra liberar o autocultivo e o cansumo mas não regulamentar a fabricação e comércio, vai ser pior do que já é. Pois quem não puder plantar vai comprar e continuar a abastercer o crime organizado (sem punição) e por outro lado continuaremos a termos growers presos como traficantes pela nuvem cinza que tal legislação criaria. Afinal quem tem 10 plantas pode plantar e vender, e também pode ter o cara que tem 300 plantas pra consumo própio. O que a polícia faz neste caso ? Na dúvida vai pra caçapa depois de você der sorte e tiver bons advogados o juiz ou o promotor te libera. Realmente é isso que vocês defendem ? A perpetuação dessa hipocrisia, dessa descriminação, desse clima de medo e ameaça ? Sinceramente eu acho que pensar assim é além de retrógrado muito proibicioninsta, porque você teria direito de plantar pra fumar e o fazendeiro não pode plantar pra vender fibra, sementes ou outro subproduto resultante ? Porque você teria direito de se drogar e o cara não pode tentar alimentar a família dele, quem sabe até ficar rico ?1 point
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desculpa, mas esse pensamento tem q mudar..... se o cara nao vende, nunca poderia ser cultivo comercial.... e facilmente eu teria 5 comodos de ganja so pra consumo proprio ... tipo, tem q ser controlado exatemente quanto eu tenho q fumar???? por exemplo, normalmente no minimo eu fumo 100g por mes, porem, com cultivo, gostaria de fumar essas 100g por mes em media, mas tambem gostaria de dedicar muita parte da minha colheta produçao de oleos/extratos.... e pela proporçao em media, 100g de fumo, daria 10g de hash ... bela merda.... sei la, é como falam gastando por ae, se limitam o numero de plantas, vai ter nego q vai plantar dentro do numero permitido e vai traficar na moita ....1 point
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Prezados Estamos diante de grande evolução no propósito de legalizar a cannabis. Aqui, definitivamente, afastamos qualquer interpretação deturpada que leve a crer ser a expressão por sua legalização apologia ao crime. Mesmo porque, nossa expressão se faz pela consolidação de ideias cunhadas sobre a análise jurídica-política-social de nosso país. Assim, congratulo a iniciativa do Sano e dos demais que aqui opinaram, e certamente continuarão opinando, pela consagração de nosso legítimo direito de consumir, portar, cultivar e comercializar a cannabis e seus derivados. Pois bem, após a merecida congratulação, tenho de descordar do Sano na medida em que diz que esse é um projeto de médio ou longo prazo, assim deveria ser, porém, vivemos o resurgimento do debate pela legalização da cannabis, talvez impulsionado pela eleição presidencial e, com ela, as típicas polêmicas, como a maconha e o aborto, por exemplo, ademais, estamos diante da iminência pela decisão do plebiscito na Califórnia (EUA) pela legalização, o que certamente gerará efeito cascata em diversos países sobre o questionamento de suas políticas anti-drogas. Dada a dinâmica desses movimentos, somando-se o fato de termos reeleito o deputado federal Paulo Teixeira, sendo ele do PT, juntamente com a iminência de eleição da Dilma (não estou demostrando nenhuma opinião partidaria, apenas reproduzindo fatos notórios), entendo que esse projeto deverá tão logo ser concluído para que iniciemos a pressão política através de novos argumentos e das vias político-partidárias favoráveis. Porém, antes mesmo de iniciarmos a constituição desse diploma legalize, devemos empenhar energia na proposição que o colega aquaponicpoa ventilou, qual seja, a necessidade de regulamentação para a competente distinção entre usuário e traficante, pois, de acordo com o §2ª do art. 28 da Lei 11.343/06, caberá ao juiz essa distinção, utilizando-se dos critérios alí prescritos, entretanto, até que o caso seja por um magistrado analisado, o acusado poderá passar por todo o tipo de constrangimento e ilegalidades ao ser levado à autoridade policial sob a suspeita de tráfico, ficando, nesse primeiro momento, ao critério do delegado fazer a tipificação e,se o definir como tráfico, imporá medida restritiva de liberdade a um usuário, ainda que esse entendimento seja posteriormente afastado pelo juiz. Classifico a atuação acima como ação na primeira frente para garantia de nossos direitos de growers. Concomitantemente, acredito que devamos atuar em mais duas frentes por esse porpósito. A segunda frente deverá ser a atuação para que se estabeleça as proposições trazidas pelo Darth Lawyer, que tão bem as explanou em seu post, denominandas de “legalização disfarçada”. Pois, de fato, nosso país pode ser considerado reacionário, extremamente preconceituoso e leigo quanto a essa temática. Não temos forças políticas para apoiar essa causa, nem mesmo tenho convicção que o Paulo Teixeira erga esse estandarte (agora sim, expondo minha opinião político-partidária) . Aqui chegamos a proposta do Sano, que deverá ser a consolidação de um projeto de lei que legalize definitivamente o uso da cannabis, obviamente com toda a sistemática peculiar que tem sido aqui discutida. Fato é que devemos aproveitar a situação para saírmos do discurso fundado em palavras de ordem para apresentarmos à sociedade proposições bem estruturadas e dígnas de atenção e apreciação de setores determinantes para a condução desse às esferas de deliberação política e administrativa de nosso país. Por ora, creio que devamos seguir o bom senso e a realidade fática para fundarmos nossas proposições. Em breve postarei minhas proposições para o projeto de legalização (terceira frente), não obstante, devemos nos organizar para discutir as primeiras e segundas frentes de ação acima aludidas. Abraço.1 point
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tem que regulamentar tb TODOS os derivados... desde textil a Budder...1 point
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Vo faze o teste!! Botar um na paulista!! naqueles postes pretos! Vamo ve quanto dura hehe! abraços!!1 point
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Curti muito a iniciativa!!! Mas gostaria de fazer uma ressalva: Este tipo de ativismo deveria ser limitado a propriedades do governo, ou seja, postes, passarelas e escadarias públicas, pontes, etc. pq imagina se começarem a bombardear as paredes dos visinhos, comerciantes locais... pode gerar um efeito negativo e indesejado. É isso aê galera! este é um momento propício para a legalização no mundo e se Deus quiser logo venceremos essa batalha pelo nosso direito de cultivar, fumar, comer, usar medicinal e industrialmente e até vestir esta planta que todos amamos (e muitos desinformados odeiam) chamada cannabis sativa - maconha! Bom dia para todos! BC1 point
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Valeu Galera! E muito facil de fazer,e so imprimir numa folha sulfite,cola numa cartulina e corta com estilete ou bisturi!depois e so pega um spray e bombardear sua cidade,bairro,pico legalize etc .. Abracos Mr.Fisherman1 point
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Essa idéia dos adesivos é excelente, bem atual, e chama bastante a atenção, inclusive da mídia. "Não Plante, compre!" foi ótimo, chama mais a atenção ainda, vai dar o que falar certamente, se for a nível nacional então... Boa Pintolico!1 point
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Pra fazer um lance desse tem que sair da Internet, juntar pessoas literalmente... Começar a trabalhar em cima de cartas às autoridades, à imprensa, tudo sem divulgar pessoas e sim um grupo... Em questões de problemas com growers e a justiça, a associação tem que correr atrás de ajuda jurídica... Levantar fundos pras ações diversas. tem que ser tudo muito inteligente, sem envolver pessoas diretamente, mas tornando o movimento conhecido... Mas tem que ter culhão! Eu fecho no RJ...1 point
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Ola Achei uma otima ideia a do Carlindo Perleira,assim as coisas ja ficam mais organizadas,e tambem fica mais facil "recrutar" ajudantes Abracos Mr.Fisherman1 point
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Tem dado certo! vejo a area de guerrilha depois que fiz os dois topicos meus de maior acesso, "projeto hamas - guerrilha do bedrocan" e "guia de guerrilha do bedrocan", com a visão que proponho ao FOAP varios guerrilheiros, varios projetos, tentativas, pessoas postando fotos é esse o caminho pessoal. quando comecei a cultivar, a area de guerrilha estava morta, nenhum growers guerrilheiro apresentando suas ideias, colheitas, enfim, nenhuma motivação pra guerrilhar. resolvi tentar promover meu ativismo, da minha forma, e olhem so o resultado! irmãos ja reconhecem o impacto do trabalho! irmãos ja cultivam devido a esse impacto, a informação facil e as claras o trabalho é de formiga, mas to fazendo minha parte!! façam as suas também! divulguem o tópico do FOAP em suas assinaturas, assumam sua filosofia como uma diretriz do ativista growroom vamos lutar por esse movimento, pra que efetivamente promova uma REDUÇÃO DE DANOS! abraços e amor, amizade e sabedoria para todos!1 point