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Venda de produtos para cultivo de maconha em casa cresce na Argentina LÍGIA MESQUITA DE BUENOS AIRES Da vitrine se avistam vasos, adubo, ferramentas para mexer na terra e pesticidas. Para os desavisados, pode parecer uma loja de jardinagem. Mas basta entrar e ver a imagem da Monalisa com um cigarro de maconha na mão e um exemplar do DVD "O Uso Medicinal da Cannabis" para saber que o jardim a que se dedica a 420 (CuatroVeinte) é de outro tipo. A loja, localizada em uma galeria no bairro Belgrano, é uma das 20 "grow shops", espaços destinados à venda de produtos para o cultivo de maconha, que existem em Buenos Aires. Na Argentina, o número chega a 50. O dono, Bruno Aristarain, 32, músico, DJ e diretor de cinema e publicidade, cultiva sua própria maconha há 11 anos. Em 2009, depois de uma viagem a Amsterdã, onde a droga é legalizada, resolveu abrir a 420. "Estava cansado de fumar a maconha prensada, que é ruim, e não queria dar dinheiro para o tráfico. Aí comecei a plantar", conta ele, filho de Adolfo Aristarain, respeitado cineasta argentino. "Aqui eu junto as duas coisas que gosto, o cultivo e o trato com as pessoas. Consigo ganhar um bom dinheiro, me manter com esse negócio." Vitrine da loja Basta de Lobby, no bairro de Palermo, Buenos Aires (Kristina Gueraskina/Folhapress) No país, o cultivo e o consumo de maconha são ilegais, com pena de 4 a 15 anos de prisão. Mas as lojas, registradas como de acessórios de jardinagem ou tabacarias, são permitidas desde que não vendam sementes da planta. Para solucionar esse problema da operação é preciso recorrer a lojas on-line da Espanha e da Holanda, que enviam as sementes por correio. "Isso quando o carteiro não rouba [risos]! Já aconteceu comigo", diz Aristarain. O aumento do comércio voltado ao cultivo de maconha, segundo os donos das lojas visitadas pela Folha, se deve ao fato de que muitos usuários estão perdendo o medo à medida que têm mais informação. A procura por informações alimenta a área editorial. O país já tem duas revistas especializadas no tema, vendidas em banca: "Haze", com tiragem de 10 mil exemplares, e "THC", com 30 mil. Um dos colunistas da "Haze" e editor da versão brasileira da publicação é o baiano Eduardo "Camarón", 35, que vive na Argentina desde 1989 e mantém cinco plantas da droga em casa. "A maior parte dos leitores quer saber como começar a cultivar, quais as melhores sementes, como cuidar da planta", conta. As lojas também dão dicas para os clientes não serem denunciados, como saber exatamente onde plantar e não divulgar que possui uma planta em casa. O alerta máximo, segundo a vendedora Florencia Larrosa, da 420, é ficar de olho nos vizinhos. Eduardo 'Camarón' com maconha que cultiva em casa, em Buenos Aires (Kristina Gueraskina/Folhapress) O empresário Javier Marcheggiano, 36, planta maconha há 12 anos e nunca teve problema com a vizinhança. Há cinco meses, inaugurou a segunda unidade da Olivos Grow. Vende, entre outras coisas, fertilizantes, pesticidas orgânicos e estufas sob medida para cultivo "indoor", dentro de casa, usando, por exemplo, um guarda-roupa. Um modelo em madeira com lâmpadas específicas --as plantas precisam de luz artificial para crescer-- sai por 4.000 pesos (R$ 1.672). "Pago imposto, dou emprego. Tenho três filhos e quero ter a felicidade de dizer, quando crescerem e decidirem fumar maconha, que livrei três pessoas do tráfico", diz. Outro argentino que já conta com duas lojas "grow" em Buenos Aires é Ignacio Goyret, 36. Em 2009, ele abriu as portas da Basta de Lobby em Nuñez. Dois anos depois, chegava a Palermo Soho. "O cultivo cada um faz na sua privacidade. Não há apologia. A maconha é uma flor, não é algo perigoso", diz. A legalização, para Goyret, não é algo que só o Uruguai, que teve a lei aprovada na Câmara de Deputados, pede. "É um pedido global, uma questão cultural. Não quero que me tratem como delinquente porque tenho uma planta." Fonte: Folha de SP (http://folha.com/no1333688)10 points
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De acordo com o juiz baiano Gerivaldo Neiva, a Lei de Drogas (11.343) pode ser declarada inconstitucional por ser considerada uma “Lei Penal em Branco”. O jurista, que é membro da Associação Juízes para a Democracia (AJD) e Law Enforcement Against Prohibition – Leap Brasil (Agentes da Lei contra a Proibição de Drogas), afirma que o primeiro artigo da Lei de Drogas remete a responsabilidade para definição do que são drogas a “um órgão do Poder Executivo, do Ministério da Saúde”, e que lá, remetem para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)."Há doutrinadores e juristas que entendem que isso viola dois princípios do Direito. O primeiro é o da reserva legal, que diria que não há crime sem lei. Então, essa lei seria incompleta, porque ela não diz quais as substâncias. E o segundo seria o que é a gente chama da reserva dos Poderes. É o Legislativo que tem que legislar, e, no caso, o legislativo, explicitamente o artigo primeiro, remete o complemento da lei, para o Poder Executivo. Doutrinariamente, isso se chama Lei Penal em Branco, que é dar um cheque em branco mesmo”, explica. Mas para ele, pedir a inconstitucionalidade da lei seria uma “luta vã”. “Que tribunal vai entender que há inconstitucionalidade no texto? Duvido muito. O Ministério Público pode questionar, uma associação também pode, mas acho que não seria possível, pela forma como o Supremo Tribunal Federal (STF) pensa atualmente”, pondera. Durante sua fala no Seminário Nacional de Processo Penal e Democracia, o jurista afirmou que a Anvisa faz uma “escumbalhação” na lista de tipificação do que é droga ilícita ou não. “São dezenas de substâncias tóxicas, de plantas, de misturas. A Anvisa escolhe algumas plantas que ela entende que tenha substância psicoativa. Tem a trombeta, que chamam de saia branca, que é um tipo de flor, que está na lista da Anvisa, ao lado da cannabis, e ao lado da coca. Enquanto isso, a gente sabe de dezenas de outras plantas no Brasil e no mundo que podem ser destiladas e gerar uma substância psicoativa. Planta por planta, é evidente que um pé de cana causa mais problema a saúde pública e das pessoas do que um pé de cannabis, por exemplo”, avalia Neiva. O juiz atua na comarca de Conceição do Coité, no nordeste baiano. Lá, ele fala, que a Justiça evita reprimir usuários de drogas. “Ao invés de reprimir e mandar essa galera para cadeia, a gente busca que eles sejam cuidados e tratados”. Segundo Neiva, a cidade tem um Centro de Atenção Psicossocial (Caps) com bom funcionamento, e uma casa de recuperação mantida em pela sociedade em parceira com o Poder Público. “A gente não quer mandar esses meninos para cadeia. Eles precisam de cuidados, orientados sobre a dependência deles e tratados com psicólogos, com psiquiatra e várias terapias”. O juiz teme agora pela possibilidade de aprovação do Projeto de Lei 7663, do deputado federal Osmar Terra (PMDB-RS), que aumenta as penas para os crimes de tráfico. “Não se resolve o problema do tráfico com mais penas e mais penitenciárias”, assevera. Segundo Gerivaldo, o PL ainda vai na contramão do que é proposto pela Organização dos Estados Americanos (OEA) e pela ONU. Além disso, a proposta de lei ainda implanta a internação compulsória, medida reprovada pelo juiz baiano. Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/justica/noticia/46875-juiz-baiano-diz-que-lei-de-drogas-pode-ser-considerada-inconstitucional.html7 points
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Fumacê uruguaio Lucas Mendes De Nova York para a BBC Brasil Atualizado em 22 de agosto, 2013 - 04:58 (Brasília) 07:58 GMT Facebook Twitter Google+ Enviar a página Versão para impressão Tretou, relou? Cana! No nosso florão da América, que vai de 8 a 80, onde um toco de cigarro jogado nas ruas sujas do Rio dá multa de R$ 157, o povo pede mais prisões e sentenças mais longas. Os gringos já passaram por este furor das prisões e longas condenações. Agora querem esvaziá-las, querem sentenças mais brandas e reabilitantes. Nos Estados Unidos, parte do processo passa pela legalização da maconha, que todas as noites leva de 50 a 100 mil pessoas a dormir nas cadeias. Arquivo - Lucas Mendes Colunas de 2013 Colunas de 2012 Colunas de 2011 Tópicos relacionados Colunistas Quase todos saem no dia seguinte, mas a prisão fica na ficha do preso e tem consequências. Em muitos Estados ainda vigora a lei do "terceiro crime", que tem uma sentença de prisão perpétua mandatória para quem já teve duas condenações, mesmo que tenham sido por banalidades como o furto de um refrigerante. Há centenas de casos. As leis estabelecem sentenças mínimas e sem opções para os juízes. Estudantes perdem financiamentos, imigrantes sem documentos são deportados, muitos perdem empregos. Esta multiplicação de prisões e sentenças longas começou com a explosão das drogas e crimes na década de 70. Hoje, Nova York tem o mesmo número de homicídios por ano que tinha na década de 50 e o crime caiu em todo país. Conservadores atribuem esta redução às prisões e sentenças longas, mas até o Texas, o mais lei e ordem dos Estados americanos, antecipou a liberação de milhares de presos. Em 2003, foi o Estado pioneiro. Quem era preso com menos de um grama de qualquer droga pegava liberdade condicional e opção de reabilitação. Nestes 10 anos, a redução nos crimes foi de 14%. Os americanos são campeões mundiais em número de presos. Com apenas 5% da população do mundo, eles têm um quarto dos encarcerados. A população da China, um país onde quem treta e rela vai em cana, é quatro vezes maior do que a dos Estados Unidos e está em distante segundo lugar em número de presos. Eles custam caro e as prisões americanas são punitivas, sem incentivos à reabilitação. Quem entra nelas por crimes menores, como uso ou posse de pequena quantidade de maconha, em geral sai de lá escolado em crime. Os movimentos pelo afrouxamento das sentenças e legalização da maconha marcham juntos, mas são como uma nuvem de fumaça que cresce diferente nos 50 Estados. Vinte permitem a venda e o uso da maconha medicinal e este vai ser o principal caminho da legalização. A maconha funciona em vários tipos de dores e doenças. Em alguns Estados, o controle é rígido, noutros, como a Califórnia, é frouxo. Dois Estados, Colorado e Washington, liberaram a produção e a venda para uso "recreativo" há quase um ano, mas a questão dos impostos é complicada. Quem abrir uma loja de maconha corre o risco de ser preso por agentes federais, ir para a prisão e perder suas propriedades. Mesmo nos Estados liberados, produzir, vender e usar maconha ainda são crimes federais e metade dos presos nas penitenciárias federais cumpre sentenças por crimes ligados a drogas. Eram 24 mil em 1980, hoje são 230 mil, com um orçamento que cresceu 600%. O governo Obama hoje raramente despacha seus agentes federais para reprimir maconheiros, mas já mandou fechar quase 300 pontos de vendas de maconha medicinal. É imprevisível. Na adolescência e no colégio ele usava, tragava e gostava. A maconha está na categoria 1 na lista das drogas, ao lado da heroína. Cocaína é categoria 2. Uma das campanhas quer colocar a maconha entre drogas menos perigosas, como remédios para tosse, categoria 5, ou colocá-la como álcool, fora da lista. Há outro movimento para transformar a legalização numa campanha de direitos civis. Mais brancos fumam maconha do que negros, mas o número de negros que são presos é 4 vezes maior do que o de brancos, e em 48 Estados ex-presidiários não podem votar. O voto negro, maciçamente pró democrata, fica fora das eleições no caso dos presidiários. Há 20 anos, 80% dos americanos eram contra a legalização da maconha. Hoje a maioria é a favor e a grande mudança foi nos últimos três anos. A legalização aqui é só uma questão de tempo e vai chegar mais depressa se a experiência uruguaia der certo. Já dá para sentir o fumacê. http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/08/130822_lucasmendes_ra.shtml6 points
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Uma coisa é certa se até para eles que tem $$ ta difícil bancar as cadeias imagina aqui como a coisa anda, tratamento pior que de animal, são 30 pessoas em uma cela para 10 sem a minima condição. Enquanto isso a sociedade hipócrita brasileira pensando - é tem mesmo que se fuder quem mandou fumar essa porcaria -, então fica difícil ver algo no futuro desse pais se não uma nuvem negra se aproximando. Agora uma coisa é certa, os mesmos que são a favor de ferrar com a vida de usuários estão a merce a própria burrice, pegue um usuário de cannabis que não faz mal a ninguém, bota o cara numa cela e trata ele como animal, tira todas as perspectivas dele e coloca ele contra o estado e sociedade. Esse usuário tem grandes chances de vir a ser um assassino, ladrão, estuprador etc... Um dia desses esse cara mete uma bala na cabeça de alguém, ai a família desse alguém vai chorar e vai gritar para todo mundo ouvir que gente como o usuário agora bandido tem que morrer, mas não percebem que eles mesmos já assassinaram a pessoa boa que havia no usuário a muito tempo quando o condenaram apenas por fumar um baseado!6 points
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Obama administration will not block state marijuana laws, if distribution is regulated By Brady Dennis, Thursday, August 29, 2:42 PM E-mail the writer The Obama administration on Thursday said it will not stand in the way of Colorado,Washington and other states where voters have supported legalizing marijuana either for medical or recreational use, as long as those states maintain strict rules involving distribution of the drug. In a memo sent Thursday to U.S. attorneys in all 50 states, Deputy Attorney General James M. Cole detailed the administration’s new stance, even as he reiterated that marijuana remains illegal under federal law. Video Irv Rosenfeld has received shipments of marijuana cigarettes from the federal government for more than 30 years. They’ve eased the impact of his rare illness and created some awkward moments at airport security. Related Stories At White House, media questions once again go to pot David Nakamura AUG 22 Obama has been asked repeatedly about his stance since Washington and Colorado legalized marijuana. Too high to drive? Marijuana-friendly Colorado debates blood-level limits. Brady Dennis and T.W. Farnam MAR 1 Since it legalized pot, the state has been wrestling with how to regulate the drug — and drugged driving. Legal battle looms on marijuana use Sari Horwitz NOV 7, 2012 Approval of ballot measures in Colorado, Washington state put laws at odds with federal drug policy. The memo directs federal prosecutors to focus their resources on eight specific areas of enforcement, rather than targeting individual marijuana users, which even President Obama has acknowledged is not the best use of federal manpower. Those areas include preventing distribution of marijuana to minors, preventing the sale of pot to cartels and gangs, preventing sales to other states where the drug remains illegal under state law, and stopping the growing of marijuana on public lands. A Justice Department official said that Attorney General Eric H. Holder Jr. had called the governors of Colorado and Washington around noon Thursday to inform them of the administration’s stance. The official said Holder also told them that federal prosecutors would be watching closely as the two states put in place a regulatory framework for marijuana in their states, and that prosecutors would be taking a “trust but verify” approach. The official said the Justice Department reserves the right to revisit the issue. Washington state and Colorado last fall approved initiatives to decriminalize the possession of less than an ounce of marijuana. Those laws go beyond provisions for the medical use of marijuana. The District and 18 states have passed laws making it legal to manufacture, distribute and possess marijuana for medicinal purposes. Until Thursday, the Justice Department and the White House Office of National Drug Control Policy had remained silent about those initiatives, despite repeated requests for guidance from state officials. Obama told ABC News’s Barbara Walters in a December interview that recreational pot smoking in states that have legalized the drug is not a major concern for his administration. “We’ve got bigger fish to fry,” Obama said. “It would not make sense for us to see a top priority as going after recreational users in states that have determined that it’s legal.” The issue has been percolating since Obama took office, and he has repeatedly faced questions about the tension between differing federal and state laws. When the White House created an online petition program called “We the People” in 2011, marijuana-related petitions were so prevalent that the administration issued four responses to 13 petitions, which had garnered hundreds of thousands of signatures. Fonte5 points
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Salve irmão Cassady!!!! Nossa luta não será em vão!!! Bigcunha é por nós! ;-) É aquilo... o grower que importa um insumo com uma MEGA FOLHA de cannabis no rótulo ou com texto "weed", "cannabis"... deve ser no minimo.... o "Sr. Inocência". Não é a exemplificação que dei; PH UP /DOWN já ficou retido pelo MAPA, Biothrive, o box starter kit da GO... insumos que não dão pala e que servem para centenas de cultivos. Claro... o cidadão pede NO MESMO PEDIDO... um dixavador,um bong, uma tenda de cultivo e diversos fertilizantes.... VAI CAIR , IRMÃO!!! Por associação simplória! Mesmo que não dê nada, vai ter que ir lá... contar a estorinha! Sacou? Se tivesse um pedido isolado de PH UP/DOWN por exemplo, retido pelo MAPA, ia brigar até o fim,queria ver a argumentação dos legisladores/acusadores... Sigamos juntos... falta pouco!!! ;-) Abração!2 points
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tem porra nenhuma de semana nao maconha no face eh 24h 7 dia por semana2 points
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puliça1: select * from pothead_vacilao_que_entra_em_grupo_do_face; puliça2: ta na mao delega, e agora o q q nóis faiz? delega: num sei, essa lista é muito grande, dexa keto2 points
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esses cara do mahantan conection é tudo cuzao tiveram a coragem de falar mal do thimoty leary1 point
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sei se face eh anti nao mano o zuckerbeg la fuma altos ehehhehe e o que mais tem la é maconha1 point
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Só um porém..esse estudo é do Sativex, aquele remédio feito com princípio ativo de maconha por uma farmaceutica. agora vão falar que usar o sativex é seguro, mas fumar maconha nem tanto....1 point
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Sera que se abrir uma casa de jardinagem somente com o intuito cannabico nao é pala nao? Mas me da vontade de fazer haha1 point
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Salve Salve camarada Sibana, tudo em paz? Sua resposta veio com tanto embasamento que até pensei ter escrito bobagem. Por isso consultei os Consultores da Casa (Big Cunha, nosso amigo em comum), que me confirmaram o seguinte: realmente o fertilizante pode ser considerado insumo para produção entorpecente, e, inclusive, há casos registrados nesta linha de interpretação. Sobre fertilizante específico para maconha, dê uma conferida abaixo. O Bio Weed não é o único, apenas um exemplo, existem muitos outros. http://generalhydroponics.com/site/index.php/products/general_organics/bio_weed2/ Isto na verdade foi um debate off topic sobre interpretação do Artigo 33. O fato é que precisamos mudar as nossas leis, que estão defasadas e não contemplam todos os casos de cultivo canábico. Como diz o texto, grower não é traficante, e traficante que planta sem promover violência deveria ser visto com outros olhos. Um grande abraço, e sorte para nós (rs)!!!!!!1 point
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Uma família que dá cigarro pra uma criança de fraldas merecia ser exterminada na paulada.1 point
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Facebook é anti-maconha, sempre foi, um lixo aquilo lá, rede social censurada, monitorada e com dados pessoas sendo todos providenciados para autoridades. Isso não é pra mim.1 point
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Sociólogo defendendo controle estatal é redundância!1 point
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A lei de tráfico (Art. 33) também condena a "importação de insumos para produção". "I - importa, exporta, remete, produz, fabrica, adquire, vende, expõe à venda, oferece, fornece, tem em depósito, transporta, traz consigo ou guarda, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, matéria-prima, insumo ou produto químico destinado à preparação de drogas;" Fueda amigo, mas é verdade. Mas, por favor, os consultores jurídicos da Casa podem dar uma opinião mais robusta sobre a questão. Edit: no caso específico dos fertilizantes, ainda temos um problema - alguns fabricantes não fornecem a fórmula, por isso a Anvisa não permite a importação. Se não me engano, uma das marcas nesta questão é a GH. Eu já pedi e chegou, outros já não tiveram a mesma sorte.1 point
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O grande problema do Brasil é que, ao invés de mudar a estrutura para melhorar a vida no futuro, preferem deixar o futuro na merda pra estrutura continuar a mesma porcaria.. São só medidas imediatistas, sem alterar as bases, o que poderia fazer a diferença.. Não só na questão da legalização das drogas, mas todo tipo de bolsa "sei lá o que", médicos cubanos, IPI zero, e por aí vai.. Tá foda morar na terrinha..1 point
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É isso brother nos temos que fazer como nossos amigos do rio fizeram elegeram Renato Cinco que defende a causa e tem uma visão clara das coisas.1 point
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Concordo contigo irmão, quando vejo isso da vontade de sair desse país, nossa representação nas câmaras e senado é muito retrógrada os caras n sabem de nada e acham que as ações do regime militar de proibição e punição resolvem tudo, bando de idiotas corruptos.1 point
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Consegui q monte carregador pro carro, até algumas mensagens atrás coloquei o contato. Se preciar de um PA (usa-lo ligado na tomada), veja no site fuckcombustion no tópico do Arizer Solo, indicam alguns sites q vendem PA genérico incluso carregador genérico (só pra carregar mas não da pra usa-lo carregando), mas cuidado se for comprar um PA genérico, pois li q um par de pessoas queimaram seu Solo com esses, e outros tiveram sucesso. Ou seja melhor pelas dúvidas comprar um PA original. Qndo aconteceu isso com o meu pra ver se não era o carregador com defeito, comprei na Multicoisas um genérico q vc escolhe voltagem, mas tem tbm pra vender até melhor marca e mais barato, no lugar onde montei meu carregador veicular. Me deu até arrependimento depois q vi R$ 20 reais mais barato. Como não resolveu, nem resetar (instruções abaixo), show de luzes e pisca pisca, mandei de volta pro vendedor a pedido do fabricante. Comprei pelo ebay, com o vendedor ThorzThunder, mandei de volta para ele (nos EUA) para consertar. Tbm com esse mesmo vendedor peguei um Vapir No2 q tbm deu defeito e mandei pra Vapir nos EUA pra arrumar, ta na garantia, e ja esta voltando de conserto. Fiz exportação temporária (AWB - formulario), é direto nos correios super facil, feito pra mandar produtos pra conserto reparo, e não é taxado na ida nem na volta, só paga uns R$ 40 conto de envio (dependendo pra onde for), a empresa VApir pagou o retorno. Nesse meio tempo, como fiquei sem o VAPIR NO2 o Solo, comprei um novo SOLO direto da Arizer junto com o PA e até agora funcionando perfeito. PAguei imposto e o cambau...mas é mais seguro...pois vai saber se esses caras q vendem baratinho não tão sacaneando ?! Tenta RESETAR, qndo enviei email pra Arizer eles recomendaram isso, tbm no site fuckcombustion antes de enviar pra reparo: You may be able to manually reset your Solo. Please try the following: Plug the charger into the wall outlet Plug the charger into the Solo unit press and hold both buttons for approximately 4 seconds wait for 10 seconds then unplug from charger1 point
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triste mesmo, o mano rasta devia ser sangue bom, agora tão manipulando até o que ele não fala. Força ai irmão!1 point
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hahaha mais pobres políticos daqui poucos nada vais ser mais legal ou ilegal foda se esse código lucrativo* huhuahuahhuahahuahuahaha Grolera lembre o que Yoda sempre falou " Medo na vida, tu nao deveria ter, maconha boa tu deveria fumar ! " Força verde1 point
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meu face já é cheio de referências para poder seguir notícias.. conheço muita gente que faz ativismo se identificando quem se omite concorda com o status quo,, cô1 point
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Mano vei, minha mae pediu 6 meses de abstinencia pra me devolver pra minha cidade natal (brasilia) e reaver meus pertences. To tentando desde 2012 ficar esses 6 meses, mas ta foda maximo q consigo é 3 e quando fumo/cheiro me internam à jato!!! se bem q na ultima semana eu apavorei la em ksa e num deu nada quanto ao tratamento vei...é aquele esquema do alamedas...exame, acompanhante, terapia, analise, blablabla! vai chegar um ponto q, ou eu tenho minha liberdade por bem (de boa com a familia), ou a tenho mediante meu suor/trabalho. gracas a deus to trampando e indo MUITO bem. Ganhando bem. Se eu fracassar na missao abstinencia 6 meses, eu junto din din e volto pra brasilia por conta. é isso, atualizaçao da velha novela1 point
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A Advogada dele já fez contato com os CJGR e imediatamente recebeu um amplo material para ajudar na defesa do Rasta!1 point
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Moro em um país onde eu posso comprar 1 litro de pinga, beber e sair de carro matando pessoas que não vou preso... Enquanto uma pessoa que nunca fez mal pra ninguém é preso por plantar Cannabis... Isso está muito errado... Sou amigo dele, e garanto que ele jamais iria falar o que a mídia está divulgando... Vamos torcer pro pessoal daqui conseguir ajudar, e que ele saia dessa o mais rápido possível...1 point
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Vejo muitos growers contra este ponto de vista, e entendo perfeitamente a questão. Mas acredito que temos que nos conscientizar de que, em geral, para a Justiça, quem planta muitos pés é considerado traficante, independentemente se você vende ou não. A mesma lei que atinge os traficantes atinge os growers também. Aliás, a mesma lei pode ser aplicada até se você comprar fertilizantes de fora, ou sementes para o plantio, mesmo sem nenhum pé no grow. Vai depender da interpretação da Justiça. Precisamos de novas leis!!! Precisamos de novos horizontes!!! Abraços1 point
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27/08/2013 O Sala Debate quer saber a sua opinião sobre a legalização da maconha. O Sala Debate desta noite fala sobre um assunto que gera polêmica há décadas: a legalização da maconha. Qual a sua opinião? Recentemente, o Uruguai tomou a iniciativa para regular o cultivo, a produção e a distribuição da erva. Em Amsterdam (Holanda) e na Califórnia (Estados Unidos), o consumo controlado já é aceito. Quais as consequências da legalização da maconha? Por que o Uruguai propõe a interferência do Estado neste mercado? Qual a diferença entre legalizar e descriminalizar? Para conversar sobre o assunto, convidamos o Delegado de Polícia Civil do Rio de Janeiro, Orlando Zaccone; a Coordenadora de Saúde Pública e Direitos Humanos da FLACSO Brasil, Gilberta Acselrad; e o advogado atuante em Direito Público, Rogério Gandra Martins. Você também é um convidado! Participe ao vivo pelo Twitter ou pelo Facebook. Qual a sua opinião sobre essas ocupações? Conte-nos aqui. QUANDO VER: Sala Debate Terças, ao vivo, às 21h20 Reprise: Domingo, às 23h http://www.futura.org.br/blog/2013/08/27/o-sala-debate-quer-saber-a-sua-opiniao-sobre-a-legalizacao-da-maconha/ VAMOS PARTICIPAR PESSOAL, VAMOS ACOMPANHAR !1 point
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Quem cultiva para si, combate o crime organizado, quem cultiva para si e para outro, combate muito mais!1 point
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Lamento demais pelo irmão que caiu e mando minhas vibes positivas. É certeza de que o irmão com tão alto grau de cascudez não ia dar o mole de falar que vendia. O papo de venda foi kaozada inventada pela repórter e/ou pelos policia, e eu acho que nessa eles deram um tiro no pé. Sem querer eles levantaram uma bola importante pra nós tb que é a da venda do excedente sem nenhuma característica de violência, eu ví a reportagem na TV e ficou gritante a força desproporcional que foi usada contra o jardineiro inofensivo. É mais um tema pra debate, qual o problema da venda pra maior de idade ? Brother, a AMBEV é hj a maior empresa do Brasil, maior até que a Petrobrás, e dá altos kaôs, morte no trânsito a rodo, violência doméstica e o caralho. Nossa erva é remédio ! Tá na hora de começar a quebrar esse tabú, a começar por aki, entre nós mesmos.1 point
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o lsd eh uma ferramenta pode ser usada para coisas boas como pode ser usada para coisas banais vai de cada um!1 point
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cara, conta outra... kkkkkkkkkkkkkkkk, na teoria pode ser assim.. mas quem aqui já tomou uma gota de verdade, o real LSD sabe que a parada é meio "louca".. voce fica "surtado" e pronto, duvido que uma pessoa que use aquilo ali com constancia, não fique meio doido!!! Eu mesmo conheco varios DJs que tem transtorno Bipolar, um até qse desenvolveu esquizofrenia, sinistro.... vamo com calma ae mulekada, ate pq, estudo cientifico SOZINHO não quer dizer nada!! hahahaha Abracos1 point
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vira e mexe sempre volta para o mesmo assunto... e tem coisa melhor que mulher e maconha?????? Hã ? Hã ?1 point
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Oh shit!! Mas ainda rola! Galera! Alguem pode fazer o trabalho de juntar todas as partes que ja temos e ver o que faltou??? Tentar finalizar isso hj para o CBD revisar no fim de semana e aí na segunda de repente a gente já posta o conteudo para galera fazer o download O programa teve tanta repercussão nos EUA que hoje será reprisado. Começamos a gravar na quarta feira um documentário brasileiro sobre cannabis medicinal. Em breve lançaremos também uns vídeos que venho a um tempo gravando. Relatos de pacientes como a Maria Antonia, o Playmogil, o Xambinho, o Japa e lançaremos tudo isso no site www.cannabismedicinal.org que está sendo reformulado.1 point
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Velho dilema.... Não como carne a quase 4 anos.. não tenho carro, a bike é meu meio de transporte. O q a galera aqui do growroom faz é mais ou menos isso, plantar para não financiar nada... Tenho um sonho meio utópico de q ainda um dia vou ter um sítio onde vou plantar tudo o q eu precisar para sobreviver, cada vez menos dependente do q o sistema nos impõe, mas é foda, nesse mundo de hoje não temos para onde fugir e se pararmos pra pensar sempre vai ter alguma coisa influenciando indiretamente o q tu tá consumindo... O lance é não se importar tanto com essa coisas se não tu vai acabar ficando louco, o segredo é simplicidade e se sentir bem consigo mesmo, é o q eu sempre procuro fazer.. lógico, na medida do possível heehehe. Vi uma boa citação do Bukowski hoje : "Todo mundo se preocupa demais com dinheiro, celebridade e poder. Quanto a mim, tenho apenas o suficiente para viver confortavelmente até o dia em que morrer." Se bem q o Bukowski é um cara bem urbano e tal, eu sou mais de me enfiar no mato e nunca mais sair de lá, mas a essa citação vale pra qualquer coisa1 point