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Showing content with the highest reputation on 09/23/13 in all areas

  1. Eh óbvio que fazer sexo com uma mulher inconsciente é estupro. Moral e juricamente! Ces tao loco? Filhadaputa que faz isso tem que cair no xis e virar menina! Tem coisa que melhor nao falar nem em tom de brincadeira, alias ja aviso que a moderacao tera tolerancia zero com esse tipo de conversa ok?
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  2. avião sem asa, fogueira sem brasa é maconha sem têagacê
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  3. http://blogs.laweekly.com/informer/2012/02/marijuana_suicide_medical_states_california.php Marijuana Can Help Prevent Suicide, Study Suggests By Dennis Romero Mon., Feb. 27 2012 at 7:02 AM Andrew Hecht A lifeline? Marijuana does many magical things, not the least of which is make dubstep listenable. In Los Angeles, we use it pretty much legally for back pain, nausea and hot tubbing. But a new study from Germany says that, in U.S. states like California where marijuana has become medically legit, rates of suicide have gone down. The researchers note that suicide is often triggered by "stressful life events." And you know what can take away the pain? No. Not Enrique Iglesias. Stress! Or rather, chronic. Depending. The academics note that "California includes anxiety as a qualifying condition" to obtain medical pot, "while Delaware and New Mexico both allow the use of medical marijuana for post traumatic stress disorder ... " The Institute for the Study of Labor (IZA) in Bonn, with the help of American researchers such as Daniel I. Rees of the University of Colorado's Department of Economics, recently published their findings in a paper called High on Life? Medical Marijuana Laws and Suicide (PDF): Our results suggest that the passage of a medical marijuana law is associated with an almost 5 percent reduction in the total suicide rate, an 11 percent reduction in the suicide rate of 20- through 29-year-old males, and a 9 percent reduction in the suicide rate of 30- through 39-year-old males. The study takes some wild guesses, and one of them is that maybe medical marijuana users are cutting out the alcohol, which can be depressive: The strong association between alcohol consumption and suicide related outcomes found by previous researchers (Markowitz et al. 2003; Carpenter 2004; Sullivan et al. 2004; Rodriguez Andres 2005; Carpenter and Dobkin 2009) raises the possibility that medical marijuana laws reduce the risk of suicide by decreasing alcohol consumption. The academics cite research on animals where there was "a potent anti-depressant effect" when they were injected with low doses of synthetic cannabinoid. Of course this flies in the face of tons of research -- not to mention what Dr. Drew Pinsky has said several times -- that cannabis and depression go together like milk and cookies. And, it seems clear to us, the only solid argument to be made here is there might be a correlation between medical marijuana states and lower rates of suicides. Hmm. National suicide rates have been decreasing across the board. Researchers say they focused mostly on young men because most medical marijuana patients in states like Arizona, Colorado and Montana are males, and roughly half are under 40. Data on women, apparently, was weak. (Women are four times less likely to commit successful suicide in general). The German study's rosy conclusion: ... The legalization of medical marijuana leads to an improvement in the psychological well being of young adult males, an improvement that is reflected in fewer suicides. Believe that. Or not.
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  4. Dizem por ai que meu cultivo é mais difícil de aparecer que cabeça de bacalhau, mas por uma boa causa canábica ele ta aqui! Bora contribuir galera, Tarja Preta é a nossa cultura no papel! #TarjaPretaVolI #TarjaPreta2013
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  5. Cuidado com a interpretação heim bro, Segundo o Art. 215 do código penal é crime sim, saca só: Art. 215. Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com alguém, mediante fraude ou outro meio que impeça ou dificulte a livre manifestação de vontade da vítima: (Redação dada pela Lei nº 12.015, de 2009).
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  6. Deve ser. A praga do cigarro cria dependência eterna no cérebro. Qualquer substância que dê prazer acaba trazendo a ânsia de nicotina. Igual o álcool. Todo mundo que bebe e fuma não consegue largar o cirgarro se não largar a bebida junto.
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  7. Se antes já está grilado, melhor não fumar, né não?
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  8. Como se correr atrás de uma planta e quem a vende e transporta fosse trabalhar, quero ver policial prender assassino, ladrão, estuprador...policial que prende gente só por tráfico, venda de maconha, pra mim é pior que inútil, é pior que merda. Porque pelo menos merda dá pra adubar terra...isso aí é um parasita da sociedade. E é pior do que inútil porque o que ele faz piora tudo na verdade, ele prender o cara por transportar maconha vai causar uma reação e tornar o tráfico mais agressivo, mais cauteloso...vai também aumentar o valor da droga e enriquecer ainda mais seus varejistas.
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  9. https://vimeo.com/74427461 Salve! Salve galera!! Em Abril do ano que vem a revista Tarja Preta completa dez anos, e as comemorações começam neste mês de novembro, no Festival Internacional de Quadrinhos que rola a cada dois anos em Belo Horizonte. Será lançado um album de 220 páginas (20 coloridas) reunindo todo o material publicado nas três primeiras edições da Tarja Preta, mais "bonus tracks" com material inédito e colorido. Vale lembrar também que a Tarja Preta é parceira do Growroom desde sempre e foi um dos primeiros veículos impressos no Brasil (se não o primeiro) a publicar um guia de cultivo, sendo este o "Guia de Cultivo do Preza" publicado ainda na edição#1. Enfim, para tornar esse projeto possível contamos com a ajuda de nossos leitores e fãs, e estamos lançando uma campanha de financiamento coletivo (crowdfunding) para realizá-la. As recompensas vão desde a pré-venda do livro com seu nome (ou nickname) nos agradecimentos até originais dos artistas da Tarja Preta. Para colaborar, basta acessar o link no Catarse: http://catarse.me/pt/tarjapreta2013
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  10. Dou graças a Deus por não ter entrado no careta, acho que estava guardando meu corpo para o back Tenho muitos amigos fumantes e cheguei a dar uns tragos mas ainda bem que não me atraiu em nada Agora o baseado... 1a vez que fumei, amor a primeira vista e bola...
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  11. O HST falou a realidade, o termo "incomodo" é completamente relativo, por mais que tenhamos certeza que não incomodamos, não podemos compreender o que se passa na cabeça da sociedade. Os poderosos usam dentre outras, essa justificativa para proibir a maconha, infelizmente é assim, retórica. Agora, compreender porque os robôs da Matrix consideram um incomodo o uso de cannabis, vai ter que procurar por controle mental, alienação, doutrinação e tudo que compõe esse preconceito imbecil. Muitas pessoas consideram a maconha ruim, porque é ilegal. É esse o nível de argumentação que encontramos por aí. Essa mesma pessoa não sabe nem definir o que é "lei", porém a lavagem cerebral infectou tanto o cidadão, que não existe mais pensamento crítico. Sem pensamento crítico não existe justiça.
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  12. Dai voce vai la e estupra a coitada inconsciente ne, maneiro heim brothao, e haujob e rodrigo linux pelo jeito nao perdoariam tb.... tsc tsc tsc
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  13. Menos violência, boa taxa de câmbio, paz, maconha legalizada, chicas...playa...sol...to começando a me perguntar qual o motivo de eu estar aqui no Brasil ainda. 6 plantas.
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  14. http://idifusora.com.br/maranhao/item/34590-tj-obriga-fornecer-remedio-a-base-de-maconha TJ OBRIGA ESTADO a fornecer remédio a BASE de MACONHA Os desembargadores da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça determinaram que o Estado do Maranhão fornecesse, gratuitamente, o medicamento Idebenone a um paciente de São Luís acometido da doença degenerativa Ataxia de Friedreich. O julgamento reformou decisão da 5ª Vara da Fazenda Pública de São Luís O jovem de 28 anos ajuizou o pedido para... fornecimento do remédio, alegando não possuir meios para arcar com os medicamentos necessários para impedir o agravamento da doença, que é hereditária e neurodegenerativa e causa deformidades e perda da sensibilidade dos membros, além de complicações cardíacas e outras relacionadas. O pedido de urgência foi negado pelo juízo da 5ª Vara da Fazenda Pública, sob a justificativa de que o medicamento não está na lista do Serviço Único de Saúde (SUS), não está registrado na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e por possuir como princípio ativo a substância canabis sativa, atualmente considerada droga ilícita no Brasil. O desembargador Jorge Rachid, relator do recurso, estipulou o prazo de 10 dias para que o Estado forneça a medicação, sob pena de multa diária de R$ 10 mil. Rachid ressaltou a previsão constitucional acerca do direito de todos à saúde, cabendo ao Estado resguardar o direito à vida e ao bom tratamento físico e mental dos cidadãos, formulando e implementando políticas sociais e econômicas que assegurem o acesso universal e igualitário à assistência médico-hospitalar. Via, Idifusora http://goo.gl/FHU8QUVer mais
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  15. O Império da Cannabis de Arjam Roskam É Mais do que Espelhos e Fumaça Franco Loja, produtor-chefe da Green House Seed Company, inspeciona um espécime de cepa de maconha chamada Limon Verde na região de Cauca, Colômbia. Todas as fotos por Jackson Fager. Numa tarde de maio passado, Arjan Roskam descansava no convés de seu barco de pesca esportiva de 12 pés. Ele rumava para uma baía profunda da costa caribenha do noroeste da Colômbia, mantendo os olhos numa linha que ele tinha jogado alguns minutos antes. Arjan tem 48 anos, bem mais do que 1,80 m de altura e é bem barbeado. Ele tem a fisionomia rústica do holandês e possui uma voz de barítono penetrante que atravessa a conversa como um oboé. Ele se parece e soa como um líder, uma dessas almas raras que conseguiu cumprir seu destino sem se comprometer. Ele é a figura mais reconhecida e controversa no negócio da maconha, o autointitulado “Rei da Cannabis”. Viajei com Arjan pelas montanhas e florestas da Colômbia, juntamente com uma equipe internacional de produtores de maconha que ele chama de “Caçadores de Cepa”. Estávamos à procura de três variedades excepcionais, porém esquivas, de maconha, que permaneceram puras por décadas. Elas têm nomes líricos, quase míticos, que rolam da língua: Limón Verde, Colombian Gold e Punta Roja. Um dia antes de nossa excursão pela floresta, encontramos espécimes das duas últimas cepas num bosque de maconha próximo mantido por grupos paramilitares e agricultores locais. Arjan ficou exultante. Ele tinha adquirido as primeiras duas das 200 e poucas variedades primitivas – cepas de maconha que se desenvolveram naturalmente em regiões distantes ao redor do mundo – e estava determinado a conseguir todas. Arjan e seus produtores cultivarão milhares de plantas com essas sementes de variedades primitivas, escolhendo as mais fortes e cultivando novas cepas comerciais baseadas em sua genética exótica. Esse é a primeira etapa de um longo e intrincado processo que torna possível que um entregador local apareça em sua casa com um pacote de variedades cheias de bouquet como a Alaskan Ice, Buba Kush e White Widow. Se você já foi encurralado por um nerd da maconha em alguma festa, você sabe que só não estamos mais fumando maconha tailandesa cheia de gravetinhos e sementes porque milhares de produtores comerciais do mundo todo estão misturando, cruzando, experimentando e desenvolvendo novos sabores, efeitos e qualidades – tudo isso a partir do que é essencialmente uma planta comum de áreas montanhosas. Do mar, os sopés nevados da montanha Sierra Nevada de Santa Marta despontam à distância. Ela se estende por toda costa caribenha do país e por pouco mais de 42 quilômetros para dentro do continente. Dois picos (um batizado em homenagem ao libertador da Colômbia, Simón Bolívar) atingem cerca de 5.790 metros de altura. A topografia é bizarra e deslumbrante. O ar temperado da serra e o sol equatoriano em todos os meses do ano tornam essas montanhas uma das regiões mais férteis do mundo para se cultivar e colher cannabis. Durante os anos 1960 e 1970, milhares de toneladas foram exportadas dessa mesma baía de 100 metros de profundidades onde estávamos navegando. Barcos de contrabando seguiam a rota do norte através do Caribe até os Estados Unidos. Foi uma corrida da maconha coloquialmente chamada de “Bonanza Marimbera” que transformou milhares de camponeses simples em ricos barões da droga. Santa Marta, a vibrante cidade costeira onde ficamos, foi literalmente construída com o dinheiro das drogas. Uma edição recente do El Tiempo, um jornal colombiano, se gaba em afirmar que “la marijuana vive una nueva bonanza” – os tempos inebriantes para cultivar e distribuir maconha na costa norte da Colômbia estão de volta, com a demanda pela erva crescendo exponencialmente. Hoje em dia, no entanto, os produtores colombianos não produzem mais muita Colombian Gold. Em vez disso, como o resto da indústria, eles se voltaram para híbridos desenvolvidos por produtores da Califórnia, Colúmbia Britânica e Amsterdã – produtores como Arjan. Se os cartéis e outras organizações criminosas eram os milionários da explosão das drogas no século passado, os produtores de maconha – nerds da horticultura escondidos em estufas e laboratórios de todo o mundo – podem muito bem ser os milionários deste. Como a Monsanto, e outros gigantes do agronegócio, grandes companhias podem acabar controlando a planta em seu nível mais básico, por isso, Arjan é tão importante nesse negócio: ele controla a Green House Seed Company de Amsterdã, uma das maiores companhias de sementes do planeta, autoapelidada de “o negócio de cannabis de maior sucesso no mundo”. A Green House afirma ter vencido 38 Copas Cannabis, quase duas vezes mais do que qualquer outra companhia. Na esteira da legalização em estados dos EUA, como o Colorado, e com a perspectiva da legalização em países como o Uruguai, Arjan está apostando num futuro onde a demanda por maconha vai evoluir e amadurecer, e ele está fazendo tudo o que pode para garantir um lugar no topo quando os dominós da criminalização caírem pelo mundo todo. Ele pode conseguir. O homem é, sem dúvida, o comerciante legítimo de drogas mais bem posicionado atualmente; ele não está somente vendendo drogas – ele está ajudando a construir a cultura da indústria. Enquanto pescava e secava latinhas de cerveja em seu barco em Santa Marta, acendendo becks enormes feitos com brotos pungentes, Arjan mantinha um olho no mar. Por fim, uma de suas linhas se esticou, então, ele arrancou a vara de seu suporte e coordenou a bobina da captura de seu acento na popa. Não muito tempo depois, um peixe iridescente de 1,80 m se contorcia no convés branco do navio. Comemos o peixe no almoço. Estava delicioso. A costa caribenha da Colômbia era uma das principais áreas de contrabando de maconha nos anos 1970 e início dos 1980. Estimar com precisão o tamanho do mercado global de maconha (tanto o legal quanto o ilegal) é quase impossível – isso varia de 10 a 140 bilhões de dólares por ano. Arjan afirma que possui 25% do mercado de sementes, uma parte menor da indústria total, mas, sem dúvida, uma das mais cruciais. E mesmo que esse número seja muito difícil de verificar, outras fontes da indústria dizem que a matemática de Arjan não está tão longe da verdade. Considerando que existem atualmente centenas de companhias de sementes pelo mundo todo, essa é uma fatia significante do bolo. E mesmo que Arjan também tenha cafeterias que vendem maconha, uma linha de roupas e até uma companhia de bebidas que faz bebidas alcoólicas com sabor de maconha, seu negócio principal é criar novas variedades da erva para vender no mercado internacional. Esse é um segmento lucrativo e, de certa forma, exclusivo do mercado. Descobrir novos perfis de sabores e novos efeitos por meio da combinação de canabinoides e terpenoides (produtos químicos menos conhecidos da maconha), requer um nível superior de conhecimento na área. Cultivar novas linhagens não é engenharia genética em si, é apenas agricultura. Mas assim como na indústria moderna do vinho, o cultivo de maconha se tornou uma ciência valiosa que requer habilidade, conhecimento e sensibilidade do artesão. Franco Loja é o produtor-chefe e parceiro de negócios magrelo e hiperativo de Arjan. Ele tem 39 anos e antes serviu como paraquedista do exército italiano. Como ele me explicou nessa viagem: “A beleza da cannabis é sua variedade. Não é somente uma planta – são milhares de plantas. Cultivar plantas é criar algo novo. Você pode comparar esse trabalho ao de um chef criando novas receitas. Os ingredientes são quase infinitos para se combinar". O modelo de negócio de Franco e Arjan depende de encontrar essas plantas raras, o que, como testemunhei em primeira mão, é mais fácil de falar do que fazer. A maconha continua ilegal na Colômbia e facções guerrilheiras, grupos paramilitares e outros bandos armados assustadores com frequência controlam as áreas mais férteis. O nome de Arjan e o poder econômico abrem portas, mas ele ainda precisa ir pessoalmente até essas zonas remotas e militarizadas. Isso requer jornadas árduas a pé ou de caminhão, que os competidores da Green House são, francamente, muito tímidos ou muito pobres para encarar. Num restaurante à beira-mar dentro do Parque Nacional Tayrona, próximo da cidade de Santa Marta, Arjan me contou sobre os momentos mais basilares de sua vida e que marcaram sua crença inabalável na planta. “Quando eu tinha 17 anos”, ele me contou, “fui para a Tailândia. Eu estava subindo uma montanha no norte do país quando encontrei um homem muito velho, que, na época, curava viciados em heroína com maconha. Fiquei ali por uma semana e achava que ele era muito louco. Mas quanto mais eu ficava, mais eu aprendia com ele. Quando fui embora, ele me deu algumas sementes e me disse para lembrar de uma coisa: no futuro, essas sementes poderão derrubar governos". Sementes mágicas de um estranho misterioso. É como a história de João e o Pé de Feijão. Ainda não está claro quem exatamente faz o papel do gigante na história de Arjan. Poderia ser a besta da ilegalidade ou os lobistas a serviço de indústrias que controlam outros vícios liberados como tabaco, álcool e petróleo. Ou poderia ser o fato insuperável de que, apesar de sua liderança na comunidade de produtores e comerciantes de maconha, Arjan nunca conseguiu realmente se encaixar. Arjan Roskam se apelidou de o “Rei da Cannabis” e percorre o mundo todo atrás de cepas raras de maconha. Arjan não foi sempre um magnata. Ele começou cultivando em porões e apartamentos dentro e nos arredores de Amsterdã há cerca de 30 anos. “Éramos somente produtores de maconha curtindo nossa erva”, ele se lembra. “Depois de alguns anos, descobrimos que não éramos os únicos. Havia 2 bilhões de pessoas que curtiam aquela erva e tivemos muita sorte de pular dentro desse vagão nos anos 1980. Esse vagão se tornou um trem. Esse trem se tornou um avião. E esse avião está voando muito rápido agora.” “E muito alto”, acrescentou Franco. “Sim”, disse Arjan. “Muito alto.” Arjan encontrou o sucesso na Holanda, um país que decidiu, décadas antes da Califórnia, que era melhor regulamentar um desejo quase universal de ficar doidão do que tentar proibir isso. Ele começou a cultivar cepas de erva sob o nome Green House em 1985, abrindo sua primeira loja sete anos depois. Ele não foi o primeiro no jogo, no entanto, no curso de sua carreira, ele alavancou sua adoção antecipada no mercado legal de erva até a forma de uma presidência autonomeada. Ele com frequência serve de porta-voz da associação de cafeterias de Amsterdã e trabalhou a imagem de sua companhia para uma operação reconhecida internacionalmente. “Temos tido muito sucesso”, ele disse. “Para ter uma ideia, só no ano passado vendemos mais de 400 mil sacos de sementes. Isso nos torna o comerciante de sementes número um do mundo.” E parece que o perfil da Green House vai continuar a crescer. Enquanto o cultivo da maconha evolui de um passatempo clandestino para algo que qualquer jardineiro amador pode considerar, a imagem da companhia é mais importante do que nunca. É isso que os caras do marketing chamam de “valor de marca” e Arjan e Franco estão bastante ocupados construindo o valor da Green House Seed Company por meio das operações on-line da companhia. A Green House tem produzido documentários de uma hora filmados durante as viagens de caça a cepas realizadas em Malawi, Marrocos, Índia e outras localidades distantes, em busca do barato definitivo. Os vídeos, ambiciosos em suas aspirações cinematográficas, ganharam milhões de visualizações no YouTube. Neles, Arjan aparece com um Arnold Schwarzenegger sociologicamente iluminado da erva, ouvindo as histórias, por vezes dolorosas, de camponeses produtores de maconha, enquanto cruza o globo de regata e bermuda cargo. De acordo com David Bienenstock, ex-editor da High Times, Arjan “adotou uma sensibilidade de marketing moderna”, algo lamentavelmente em falta nessa indústria nascente. O holandês tem um entendimento norte-americano das forças do mercado, o que torna quase irônico que a indústria norte-americana tenha se fechado para ele. Mesmo com a explosão de consumo nas últimas décadas e com estados de todo o país abraçando a legalização em vários níveis, importar sementes continua sendo ilegal nos Estados Unidos. “O jogo entre ilegalidade e legalidade em nossa indústria nos obriga a ficar atentos”, Franco me disse. Para combater essa tensão, a Green House tem investido pesado em pesquisa e desenvolvimento, “para nos manter flexíveis, para nos adaptar às novas leis, novas regulamentações, novas demandas de mercado, novas repressões e novas aberturas. Não podemos nos dar ao luxo de escolher nossa própria estratégia de mercado". Arjan sabe como agarrar o que está diretamente na sua frente, uma habilidade que lhe rendeu uma reputação negativa com seus competidores. Alguns se referem a ele como um fingidor, um homem de negócios na pele de produtor; no entanto, como em qualquer outra indústria, ter detratores locais pode ser interpretado como um sinal de sucesso. Produtores de maconha não se veem como traficantes de drogas, mas sim, como agricultores hiperqualificados, mais parecidos com queijeiros ou vinicultores. Há um entendimento implícito de que seu produto deve falar por si, de que a planta está acima de qualquer pessoa. Em 1999, a Green House, juntamente com duas outras companhias, foi destituída do prêmio da Copa Cannabis na categoria Haxixe depois de acusações de fraude na votação. É uma mácula na reputação que contaminou o crédito de Arjan na hermética cena da maconha de Amsterdã. Mas Arjan desconsidera esses contratempos sem medo. Mesmo quando a maconha era altamente ilegal na maior parte do planeta, ele estampava seu rosto diretamente no produto, sabendo que a erva por fim se tornaria um produto quase popular. Esse foi um movimento ousado, indicativo de uma personalidade que continua a mexer do jeito errado com certos seguimentos da indústria da maconha. Gato estende a mistura de cheiro doce e floral de haxixe que ele fez virando um balde de cristais de THC num moedor de carne. Três dias antes de minha entrevista com Arjan e Franco, acompanhei Arjan até a região de Cauca, no sudoeste da Colômbia, até uma grande operação de cultivo liderada por um colombiano de 35 anos chamado Alejandro Londono, mais conhecido como Gato. O Gato não é tão esbelto quanto seu apelido sugere, mas a alcunha é uma boa descrição para sua visão ágil dos negócios. Criado em Miami, ele se iniciou ainda jovem no México e na Venezuela, antes de fundar e dirigir uma operação industrial em larga escala em várias nações das Américas Central e do Sul. Atualmente, ele está na folha de pagamento do governo uruguaio como Conselheiro Oficial de Legalização. É óbvio que Gato admira Arjan e age como seu protegido, prestando muita atenção quando ele fala. Nossa visita foi menos uma caça a cepas e mais uma maneira de Gato mostrar o quão bem ele tem se saído nos negócios da família, uma grande operação de cultivo e venda de sementes que ele chama de Marimbero (uma referências ao passado glorioso de supremacia da erva colombiana). A plantação é enorme, com acres de plantas cobertas por metros e metros de plástico preso em postes de bambu na encosta da montanha. Um cálculo rápido me deixa a par das apostas: Gato e seu produtor-chefe, um ex-assassino que ele conheceu na cadeia, têm 8 mil plantas que rendem 1.800 quilos de erva a cada colheita. Por causa do clima estável na Colômbia, a operação produz três colheitas ao ano, o que equivale a cerca de seis toneladas de maconha. Nos últimos anos, o pai de Gato e dois de seus irmãos foram assassinados por rivais. “Meus dois irmãos foram mortos nos últimos três anos por uns putos de Medellín que se acham os reis da maconha”, ele disse. “Eles acham que controlam o negócio porque são bandidos, mas controlam o mercado por meio da violência, não da qualidade.” Qualidade é a principal missão de Gato. Ele quer cultivar maconha excelente porque ama o que faz. É simples assim. “Seu hobby se torna seu negócio automaticamente”, ele disse. “Você não espera isso. É como quando você é um bom cantor e se torna famoso – você não pede por essa merda. Alguns bons cantores odeiam a fama, mas isso chega de qualquer forma. Com a erva é a mesma coisa. A mãe da minha filha me disse um dia que eu tinha que escolher entre a maconha e ela. Me divorciei dela naquele dia. Como você pode reclamar da maconha quando você vive como uma puta rica? Você tem tudo o que quer. Tudo que está na geladeira veio dessa maconha.” Gato me levou depois num passeio por seus depósitos, suas instalações de secagem e tratamento, e sua fabriqueta, onde ele faz haxixe e outros produtos. Em certo momento, ele despejou um balde de cristais secos de THC num moedor de carne industrial, produzindo uma calda pegajosa de cheiro floral parecida com chocolate derretido. Ele se gaba dessa cepa particular de maconha, batizada com o nome de uma de suas filhas. A mistura profunda e inebriante se chama Nicole's Kush, e mesmo que isso não tenha conseguido ainda a mesma popularidade de algumas das variedades de Arjan (e que não poder ser encontrada nos Estados Unidos), o negócio é de primeira. Se as coisas derem certo para Gato, a cepa xará de sua filha pode ser o híbrido que irá solidificar sua dominância na indústria. Arjan mostra as sementes de Punta Roja, que ele e seus caçadores de cepa encontraram nas proximidades de Santa Marta, Colômbia. O primeiro híbrido de Arjan a fazer sucesso foi a White Widow, que ganhou esse nome por causa da abundância de tricomas, que dão à planta uma coloração esbranquiçada. A mistura é uma variedade lendária disponível no mundo todo que chegou a ser mencionada na série Weeds. Ela dá ao usuário uma euforia energética intensa e oferece uma fumaça picante e doce com final amanteigado. Essa variedade venceu a Copa Cannabis de 1995, um dos motivos pelos quais a questão de quem precisamente desenvolveu essa cepa ser um grande ponto de discórdia entre a comunidade de produtores de Amsterdã. Uma discórdia que resultou num racha fundamental que ainda divide opiniões quanto às motivações de Arjan como homem de negócios e ser humano. A história da criação da White Widow é complicada. Arjan afirma que um produtor com quem ele trabalhava nos anos 1980 chamado Ingemar foi o progenitor da cepa, e que a Green House a aperfeiçoou na década seguinte. Mas o ex-sócio de Arjan, um australiano chamado Scott Blakey, afirma que foi ele quem inventou a White Widow na Green House, e que levou a primeira geração estabilizada da planta consigo para formar uma nova companhia quando saiu da GH em 1998. Hoje em dia, Scott é mais conhecido como “ShantiBaba” e sua companhia se chama Mr. Nice Seed. ShantiBaba é impiedoso em suas acusações contra Arjan. Segundo ele, Arjan não merece crédito pela descoberta, ou os inúmeros elogios concedidos a White Widow. Uma das razões da persistência do debate em torno da White Widow é a falta de regulamentação no mercado da erva. Patentes e propriedade intelectual ainda não se aplicam à indústria da maconha, logo, nenhum dos lados pode levar suas queixas à justiça. É puramente uma batalha de reputação e um embate de egos inflados. Arjan raramente fala sobre as acusações, mas quando o faz, sua linguagem é cáustica. Em 2011, ele publicou um texto de aproximadamente 4.309 palavras no fórum on-line International Cannagraphic, lançando ataque pessoais a ShantiBaba, rotulando-o de mercenário e jogando números de vendas na cara do adversário. “A Green House representa mais de 50% do mercado da Holanda, Espanha, Inglaterra, Itália e muitos outros países”, ele escreveu. “Em muitas lojas, a coisa funciona assim: para cada pacote da GH vendido, um pacote de todas as outras companhias juntas é vendido. É só ligar para qualquer loja na Espanha, ou perguntar a grandes distribuidores como Basil Bush ou Plantasur, e você vai ter uma ideia do volume de sementes que vendemos comparado ao Shantibláblá.” A tarde em que encontramos a variedade primitiva Punta Roja foi excepcionalmente bela. Achamos nosso prêmio depois de subir até uma operação modesta num vale, a algumas horas de carro de Santa Marta. A logística da viagem foi um tanto estressante. Éramos empurrados de hotéis para o campo, do campo para conferências com líderes locais e, por fim, conseguimos arranjar um encontro com nossos contatos na beira da estrada. Mas assim que nos vimos cercados por aquilo que estávamos procurando, tanto Arjan quanto Franco se tornaram versões amplificadas de si mesmos. Examinamos uma centena de plantas que Arjan e Franco tinham identificado como sativa pura, baseado nas folhas finas e estrutura estreita do broto. Franco explicou a importância da distância internodal entre os galhos da planta, como a semente matura antes de ser arrancada, como a Punta Roja – ou Red Dot – recebeu esse nome. Quando cruzávamos com um fenótipo particularmente excelente, ele exultava. Ninguém conseguiu deixar de mergulhar as mãos nos brotos crus e pegajosos que cheiravam a pinho e capim de serra, possuídos pela emoção de descobrir sementes que poderiam ser levadas para Amsterdã. “Essa é a matéria original que posso cultivar, posso arquivar isso em minha biblioteca, posso usar para criar novas genéticas e isso vai vencer a Copa Cannabis”, disse Franco. “Isso vai tornar pessoas ricas, colocar outras na cadeia, mudar destinos e vidas. E é por isso que acordo com um sorriso todos os dias de minha vida.” Seu rosto se enrugou quando ele olhou para o céu e gritou “Temos as sementes, cara!” Arjan desceu a encosta para saquear a planta. Ele pegou uma mão cheia das pequeninas sementes, arrancando qualquer material vivo delas e guardando-as numa pequena sacola plástica. Ele falou selvagemente sobre o potencial da indústria, profetizando sobre um futuro próximo quando os governos vão limitar o conteúdo de THC da maconha comercial. Nessa versão do futuro, sabor será mais importante do que efeito, e controlar materiais genéticos raros ainda não registrados dará ao produtor uma grande vantagem sobre a competição. A descoberta dessas sementes marcam o começo do verdadeiro trabalho de Arjan. Quando voltarem ao laboratório, Franco e Arjan vão plantar as sementes, escolher os melhores espécimes e replantar as sementes dessas plantas. Eles repetirão esse processo muitas vezes até atingir seu objetivo. No final, eles cultivarão mais de 10 mil plantas dessas sementes. Eles tentarão estabilizar linhagens diferentes para otimizar fatores como tempo de floração, resistência a mofo e fungos e resina. Cinco anos depois, as qualidades únicas inerentes da cepa fonte poderão formar a base de uma criação inteiramente nova. Ou não. Mesmo que essas cepas específicas não cheguem ao nível do consumidor, a Green House continuará a catalogar suas plantas mães e manter a linhagem viva, enquanto analisam as propriedades dos canabinoides e terpenoides. E é possível que um gigante da farmacêutica na caça de cepas específicas bata na porta deles – em 2003, a Bayer pagou $40 milhões pelos direitos de distribuição do Sativex, um remédio derivado da maconha receitado para aliviar espasmos, bexiga hiperativa e outros sintomas. Arjan e seus associados sabem muito bem que esse é um negócio arriscado sem recompensa imediata. Mas apostar num mundo onde a maconha esteja legalmente mais próxima do vinho do que da heroína tem potencial para belos prêmios, o que inclui as aventuras onde pessoas como Arjan e Franco terão que embarcar para coletar o tesouro final. “Todo mundo sabe que em 10 ou 20 anos tudo vai ser legalizado”, disse Arjan. “Estamos apenas mantendo nossas opções em aberto e encontrando todas as chaves para o futuro. Uma das chaves são todas as diferentes variedades primitivas.” Essa receita do sucesso se comprovou durante nossa estada na Colômbia; Arjan e seu time encontraram todas as três cepas que vieram buscar. Mesmo enfeitado com a regalia de seu mito pessoal – o tio dele, Peter, era um grande fazendeiro de batatas na Holanda, outro sinal de seu destino na horticultura – e o estigma de milhões de dólares ganhos num negócio do mercado cinza, Arjan se imagina um homem humilde. “Continuo querendo ficar sozinho com as minhas plantas na minha sala, fumando. É isso... Isso é o principal, curtir enquanto observo minhas plantas crescendo”, disse Arjan. “Sou um agricultor.” Ele fez uma pausa e reformulou. “Sou um agricultor com grandes ambições.” Para ver mais deste rolê nas lindas montanhas da Colômbia, assista Os Reis da Cannabis. Fonte:http://www.vice.com/pt_br/read/e-bom-ser-o-rei
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  16. É... pra tratamento intensivo 3x por dia é o ideal, as duas primeiras doses podem ser um pouco menor que a ultima(de dormir), quando vc achar a dosagem que panca ele, mais que ele consiga andar sem cambalear muito, mantenha ela de dose noturna pra dormir, e ponha uma dose um pouco menor nas duas primeiras. Pra descarboxilar, dilua novamente em uns 100ml de alcool. Se a parada é no sangue então será ótimo se o óleo tiver bastante clorofila, tente fazer ele beber agua com um pouco de bicarbonato de sódio tb(ele é alcalinizante dentre outros benefícios no combate ao câncer). Abraço.
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  17. Fumo tabaco ja fazem 17 anos, o beck foi na mesma época, e de la pra cá, os dois sempre estiveram lado a lado kkkk depois desse tempo todo, o tabaco e ganja de má qualidade ja começam a me prejudicar, conversei com meu médico e ele recomendou largar o cigarro, to tentando isso desde o ano passado mas ta ossooo.
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  18. Só quem fuma sabe o que é. É realmente uma bosta, maaaas. Não aconselho ninguém a fumar, mas confesso que é um grande prazer fumar um caretinha depois de lotar a barriga de comida. Depois do beck então, é pra espancar o melão. Eu infelizmente fumo antes, durante e depois. KKKKKKKKK
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  19. pra mim fumar cigarro seja antes ou depois do back só estraga a brisa não intendo como tem gente que fuma essa porra de cigarro
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  20. então, vai ver somos caretas pra cacete mesmo, porque não toleramos esse papo de estupro nem de brincadeira. não gostou? mete o pé e não fica de mimimi e nem de glégléglé!
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  21. Grande Benito de Paula! Tá irado esse tizer hein...Sou fãzóca do Sieber, junto com Laerte e Angeli é a unica coisa que presta na Falha de SP! Vamos colaborar maconherada!
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  22. Com o tempo seu corpo se adapta ao THC
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  23. fuma a ruderalis, fala que tem bem pouco thc bem pouco mesmo, tanto é que ninguem quer fumar aquilo rs
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  24. O termo é simplesmente ( simples-mente) IN-COMODO ( Tal como fazer com que o "ex" venha se fazer no "in") ( Comodo, tal como noção espacial, lugar de atuação) Incomodar assim mais está para compadecimento "forçado" hehehehehehehe Vamos estudar, Grego logo após Latim, dão algumas indicações para nos libertarmos das tiranias da "educação" A linguagem "fala" Paz
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  25. A descarboxilação procede sim, Sai feridas na pele? minha cachorra sai umas feridas sinistras, a raça dela já é complicado na velhice com problemas de pele, ai veio a era das rações trangênicas e agora os dogs tudo tão tendo cancer. A minha cachorra tem 13 anos e meio começou a dar problemas com 11, detalhe interessante sobre o tratamento dela é que ela parou de envelhecer dos 11 pra cá, ela envelheceu mais dos 9 pros 11 que dos 11 pros 13 e meio de agora, só que por outro lado está dificil erradicar 100% a doença, as feridas ficam voltando depois de um tempo, talvez seja o fato dela já estar muito velha, com o organismo fraco, geralmente a raça dela morre aos 12 anos. Além dela ingerir uma vez por dia, faço curativos com o mix Hemp Oil + Óleo de Copaiba. Na foto fica visível o poder do tratamento, o tumor já se desprendendo da pele, essa foto é do meio pro fim do ano passado, atualmente ela está com bem poucas feridas, vou dar uma turbinada no tratamento dela, foda é dar mais de uma vez por dia o óleo, ela panca muito, mais talvez se der um turbo eu consiga curar de vez msm ela já estando no fim da velhice. De um tempo pra cá nos meus mix de Hemp Oil + Óleo de Copaiba tenho adicionado extrato da folha de graviola tb, ela é rica em uma substância chamada ´´Acetogeninas`` um conjunto de mais de 60 moléculas que tem propriedades parecidas com os cannabinóides, anti câncer, bactericida, anti inflamatório, etc... vale a pena pesquisar sobre ela tb e usar o extrato, essa semana fiz uma com mix de extratos de Graviola e Babosa juntos no óleo. Abraço.
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  26. fuma resto de sobra de vaporizadores
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  27. Reductions in circulating endocannabinoid levels in individuals with post-traumatic stress disorder following exposure to the world trade center attacks. Hill MN , Bierer LM , Makotkine I , Golier JA , Galea S , McEwen BS , Hillard CJ , Yehuda R . Source The Hotchkiss Brain Institute, Department of Cell Biology & Anatomy and Psychiatry, University of Calgary, Calgary, AB, Canada; Laboratory of Neuroendocrinology, The Rockefeller University, New York, NY, USA. Electronic address: mnhill@ucalgary.ca. Abstract Endocannabinoid (eCB) signaling has been identified as a modulator of adaptation to stress, and is integral to basal and stress-induced glucocorticoid regulation. Furthermore, interactions between eCBs and glucocorticoids have been shown to be necessary for the regulation of emotional memories, suggesting that eCB function may relate to the development of post-traumatic stress disorder (PTSD). To examine this, plasma eCBs were measured in a sample (n=46) drawn from a population-based cohort selected for physical proximity to the World Trade Center (WTC) at the time of the 9/11 attacks. Participants received a structured diagnostic interview and were grouped according to whether they met diagnostic criteria for PTSD (no PTSD, n=22; lifetime diagnosis of PTSD=24). eCB content (2-arachidonoylglycerol (2-AG) and anandamide (AEA)) and cortisol were measured from 8 a.m. plasma samples. Circulating 2-AG content was significantly reduced among individuals meeting diagnostic criteria for PTSD. The effect of reduced 2-AG content in PTSD remained significant after controlling for the stress of exposure to the WTC collapse, gender, depression and alcohol abuse. There were no significant group differences for AEA or cortisol levels; however, across the whole sample AEA levels positively correlated with circulating cortisol, and AEA levels exhibited a negative relationship with the degree of intrusive symptoms within the PTSD sample. This report shows that PTSD is associated with a reduction in circulating levels of the eCB 2-AG. Given the role of 2-AG in the regulation of the stress response, these data support the hypothesis that deficient eCB signaling may be a component of the glucocorticoid dysregulation associated with PTSD. The negative association between AEA levels and intrusive symptoms is consistent with animal data indicating that reductions in AEA promote retention of aversive emotional memories. Future work will aim to replicate these findings and extend their relevance to clinical pathophysiology, as well as to neuroendocrine and molecular markers of PTSD. Copyright © 2013 Elsevier Ltd. All rights reserved. KEYWORDS: 2-Arachidonoylglycerol, Anandamide, Anxiety, Cortisol, Endocannabinoid, HPA axis, N-arachidonylethanolamine, PTSD, Stress, Trauma PMID: 24035186 [PubMed - as supplied by publisher] http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24035186
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  28. Pelo que sei e que o CBD e CBN são aumentam mais a chance de surtos psíquicos que o THC, me corrijam se eu estiver errado!! Cara se vc tem essa noia ai eu nao fumaria, para mim maconha sem THC e o mesmo que cerveja sem Álcool. Nap precisava abrir um topico pra isso!! Perguntar somente pelo status ou em duvidas!!
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  29. http://www.youtube.com/watch?v=88gZMnUKVDw
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  30. Hoje pela manhã fiz a questão de pergunta pros amigos aonde eles arrumaram a erva , fui atrás do contato peguei e fumei o mesmo tanto sem pensar muito resultados : Chapei muito e não presenva tanto só uns 5 segs ou até menos , traduzindo para chapar não precisa dar aquelas prensadas mostras que fazem tanto mal a saúde ! lógico nessas porcaria de prensado ne ! jah bless
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  31. prensar não serve pra merda nenhuma e a única coisa que faz é aumentar o risco de vc ter um câncer
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  32. Pode aplicar que resolve do dia pra noite...já usei, e pra terçol tb resolve.....
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  33. Não tinha reparado esta pergunta... Pesquisei e achei isso: “Tanto o vírus do Herpes Simples como o do Herpes Zoster ficam latentes, isto é, ‘adormecidos’ nos gânglios linfáticos. Quando há uma queda da resistência orgânica, da imunidade (exemplo: pós febre, trauma, quimioterapia, estresse, luz solar, desnutrição, menstruação, etc.), o vírus volta a se multiplicar, dando origem a um novo surto.`` Provavelmente a ingestão de Hemp Oil mate esse vírus, não sei dizer em quanto tempo/dosagem de ingestão, talvez uns 3 meses/25g já seja suficiente, quando se está um bom tempo ingerindo o óleo e ele está em quantidade circulando no organismo, vírus nenhum sobrevive. Aplicação do óleo na região onde ele aparece tb é recomendado.
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  35. OFF sequência...mas achei polêmico.
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  36. E a terceira parte ? Ainda não vi nada de chocolate !!!
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  37. É o que fizeram com a cannabis recentemente, e deu certo, hoje a maior parte dos estadunidenses são a favor da legalização. Uma ótima estratégia mas por aqui não temos o apoio da grande mídia porque os "donos do sistema" ainda não estão interessados na legalização, e assim bloqueiam todo tipo de informação/discussão sobre o tema pra manter a erva na ilegalidade, que é melhor pro bolso deles. O que nos resta são os veículos de comunicação alternativos e as redes sociais, ou fazer um ativismo tão fodástico que nem mesmo o jornal mais conservador possa ignorar. Outra coisa interessante seria hackear sites bastante visitados e deixar mensagens em favor da nossa causa.
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  38. Vc é uma comédia cara...porra, criança é irado...tenho 2 meninas q são tudo de bom. E quase não tenho cabelo branco q vc tá ligado, huahuahauhauhauhauAi ai ai...esse menino tem que amadureceer Tambem não tinha visto esse tópico, puta desfecho irado!!! Parabens pra Bia por conseguir quebrar as barreiras que a criação tinha lhe imposto, nem sempre é fácil
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  39. Tb acho Jovem, Pelo menos aki na minha cidade, ela deu uns tiros uma vez e passou mal. Nao me recordo bem, mas ou o show foi cancelado ou rolou um super atraso pq ela foi parar no hospital. Fontes sao de galera que trabalhava no hospital na noite do ocorrido...vai saber né...
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  40. Maconha - Cannabis Sativa pura e simplesmente. Se é outra coisa, nao é maconha
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  41. Po... não tinha visto esse tópico, Parabéns ai Bia pela postura que teve em sua experiência, a cannabis é uma planta do bem, o seu uso recreativo não prejudica a saúde, só prejudica um pouquinho a disposição de ser escravo do sistema, a pessoa perde a consciência de produção e consumo obsessivos, e vive o momento, e isso é ruim para esse sistema que explora agente, mais não é ruim pra gente hehe... O lado medicinal é uma dádiva a parte, o Hemp Oil é o elixir da juventude, continue pesquisando. Abraço.
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  42. Vai experimentar como? Nao esquece que o trafico nao vende maconha e o gringo ia fazer nojinho pro prensadex medonho do mercado negro...
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  43. Pra ajudar os caras que nao leram uma linha do fórum e abrem tópicos em lugar errado porque estão matando varias plantinhas inocentes vocês nao se prestam.... Mas pra dar pitaco na vida dos outros escrevem pra caralho.... Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Ainda mais se é mulher... Nego é mega-simpático, prestativo pra caralho... Eu si divirto aqui no forum com vocês, galera! *** P.S. É zoeira!
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  44. É dessas puritanas que eu tenho medo! kkkk Na verdade, não conheço nenhuma pessoa puritana que preste, mas isso é minha opinião. Passar bem com o gringão babão! Vocês se merecem!
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  45. uhahuahauauhahuuahuhauha eu comecei a fumar por causa da minha namorada, eu não fumava antes e fiquei 1 ano recusando a oferta dela de fumar até que eu aceitei e hoje em dia a gente fuma quase todo dia juntos, faz parte da nossa rotina. somos casados faz 3 anos e agora finalmente estamos começando nosso cultivo para consumo proprio. hoje em dia oq eu penso eh: "como eu era burro e preconceituoso". Hoje em dia se eu separasse da minha mulher eu soh me casaria novamente com outra usuária. Mulher careta não serve na minha opnião. 99% tem a mente muito fechada e não compreende como a plantinha pode melhorar a qualidade de vida da pessoa, e parece que você se enquadra nesse grupo. Conselho: deixa de ser boba e PROVA a parada. Tu acha oq? Que vai fumar um baseado e vai querer cheirar uma carreira de coca e fumar crack? ACORDA. É só um baseado, se tu n gostar n experimenta novamente! Mas se for experimentar fuma a porra toda direito. Tem nego q fala q vai experimentar, da só um teco e acha q vai ficar locão já. A parada n é assim. Eu sou da opnião que quase todos deveriam usar a erva. O mundo seria muito melhor assim... As pessoas seriam mais educadas, o transito mais pacifico, todo mundo teria mais amor no coração e as guerras não existiriam. A ervinha é sagrada Muita paz no seu coração irmãzinha. Não destrua seu amor por causa de um preconceito! Aprenda e evolua. Se você não aceita-lo, você não merece o amor dele. Grande abraço!
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