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Showing content with the highest reputation on 09/23/13 in all areas
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Eh óbvio que fazer sexo com uma mulher inconsciente é estupro. Moral e juricamente! Ces tao loco? Filhadaputa que faz isso tem que cair no xis e virar menina! Tem coisa que melhor nao falar nem em tom de brincadeira, alias ja aviso que a moderacao tera tolerancia zero com esse tipo de conversa ok?9 points
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http://blogs.laweekly.com/informer/2012/02/marijuana_suicide_medical_states_california.php Marijuana Can Help Prevent Suicide, Study Suggests By Dennis Romero Mon., Feb. 27 2012 at 7:02 AM Andrew Hecht A lifeline? Marijuana does many magical things, not the least of which is make dubstep listenable. In Los Angeles, we use it pretty much legally for back pain, nausea and hot tubbing. But a new study from Germany says that, in U.S. states like California where marijuana has become medically legit, rates of suicide have gone down. The researchers note that suicide is often triggered by "stressful life events." And you know what can take away the pain? No. Not Enrique Iglesias. Stress! Or rather, chronic. Depending. The academics note that "California includes anxiety as a qualifying condition" to obtain medical pot, "while Delaware and New Mexico both allow the use of medical marijuana for post traumatic stress disorder ... " The Institute for the Study of Labor (IZA) in Bonn, with the help of American researchers such as Daniel I. Rees of the University of Colorado's Department of Economics, recently published their findings in a paper called High on Life? Medical Marijuana Laws and Suicide (PDF): Our results suggest that the passage of a medical marijuana law is associated with an almost 5 percent reduction in the total suicide rate, an 11 percent reduction in the suicide rate of 20- through 29-year-old males, and a 9 percent reduction in the suicide rate of 30- through 39-year-old males. The study takes some wild guesses, and one of them is that maybe medical marijuana users are cutting out the alcohol, which can be depressive: The strong association between alcohol consumption and suicide related outcomes found by previous researchers (Markowitz et al. 2003; Carpenter 2004; Sullivan et al. 2004; Rodriguez Andres 2005; Carpenter and Dobkin 2009) raises the possibility that medical marijuana laws reduce the risk of suicide by decreasing alcohol consumption. The academics cite research on animals where there was "a potent anti-depressant effect" when they were injected with low doses of synthetic cannabinoid. Of course this flies in the face of tons of research -- not to mention what Dr. Drew Pinsky has said several times -- that cannabis and depression go together like milk and cookies. And, it seems clear to us, the only solid argument to be made here is there might be a correlation between medical marijuana states and lower rates of suicides. Hmm. National suicide rates have been decreasing across the board. Researchers say they focused mostly on young men because most medical marijuana patients in states like Arizona, Colorado and Montana are males, and roughly half are under 40. Data on women, apparently, was weak. (Women are four times less likely to commit successful suicide in general). The German study's rosy conclusion: ... The legalization of medical marijuana leads to an improvement in the psychological well being of young adult males, an improvement that is reflected in fewer suicides. Believe that. Or not.4 points
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Dizem por ai que meu cultivo é mais difícil de aparecer que cabeça de bacalhau, mas por uma boa causa canábica ele ta aqui! Bora contribuir galera, Tarja Preta é a nossa cultura no papel! #TarjaPretaVolI #TarjaPreta20134 points
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Cuidado com a interpretação heim bro, Segundo o Art. 215 do código penal é crime sim, saca só: Art. 215. Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com alguém, mediante fraude ou outro meio que impeça ou dificulte a livre manifestação de vontade da vítima: (Redação dada pela Lei nº 12.015, de 2009).4 points
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Deve ser. A praga do cigarro cria dependência eterna no cérebro. Qualquer substância que dê prazer acaba trazendo a ânsia de nicotina. Igual o álcool. Todo mundo que bebe e fuma não consegue largar o cirgarro se não largar a bebida junto.3 points
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Como se correr atrás de uma planta e quem a vende e transporta fosse trabalhar, quero ver policial prender assassino, ladrão, estuprador...policial que prende gente só por tráfico, venda de maconha, pra mim é pior que inútil, é pior que merda. Porque pelo menos merda dá pra adubar terra...isso aí é um parasita da sociedade. E é pior do que inútil porque o que ele faz piora tudo na verdade, ele prender o cara por transportar maconha vai causar uma reação e tornar o tráfico mais agressivo, mais cauteloso...vai também aumentar o valor da droga e enriquecer ainda mais seus varejistas.3 points
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https://vimeo.com/74427461 Salve! Salve galera!! Em Abril do ano que vem a revista Tarja Preta completa dez anos, e as comemorações começam neste mês de novembro, no Festival Internacional de Quadrinhos que rola a cada dois anos em Belo Horizonte. Será lançado um album de 220 páginas (20 coloridas) reunindo todo o material publicado nas três primeiras edições da Tarja Preta, mais "bonus tracks" com material inédito e colorido. Vale lembrar também que a Tarja Preta é parceira do Growroom desde sempre e foi um dos primeiros veículos impressos no Brasil (se não o primeiro) a publicar um guia de cultivo, sendo este o "Guia de Cultivo do Preza" publicado ainda na edição#1. Enfim, para tornar esse projeto possível contamos com a ajuda de nossos leitores e fãs, e estamos lançando uma campanha de financiamento coletivo (crowdfunding) para realizá-la. As recompensas vão desde a pré-venda do livro com seu nome (ou nickname) nos agradecimentos até originais dos artistas da Tarja Preta. Para colaborar, basta acessar o link no Catarse: http://catarse.me/pt/tarjapreta20132 points
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Dou graças a Deus por não ter entrado no careta, acho que estava guardando meu corpo para o back Tenho muitos amigos fumantes e cheguei a dar uns tragos mas ainda bem que não me atraiu em nada Agora o baseado... 1a vez que fumei, amor a primeira vista e bola...2 points
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O HST falou a realidade, o termo "incomodo" é completamente relativo, por mais que tenhamos certeza que não incomodamos, não podemos compreender o que se passa na cabeça da sociedade. Os poderosos usam dentre outras, essa justificativa para proibir a maconha, infelizmente é assim, retórica. Agora, compreender porque os robôs da Matrix consideram um incomodo o uso de cannabis, vai ter que procurar por controle mental, alienação, doutrinação e tudo que compõe esse preconceito imbecil. Muitas pessoas consideram a maconha ruim, porque é ilegal. É esse o nível de argumentação que encontramos por aí. Essa mesma pessoa não sabe nem definir o que é "lei", porém a lavagem cerebral infectou tanto o cidadão, que não existe mais pensamento crítico. Sem pensamento crítico não existe justiça.2 points
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Dai voce vai la e estupra a coitada inconsciente ne, maneiro heim brothao, e haujob e rodrigo linux pelo jeito nao perdoariam tb.... tsc tsc tsc2 points
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Menos violência, boa taxa de câmbio, paz, maconha legalizada, chicas...playa...sol...to começando a me perguntar qual o motivo de eu estar aqui no Brasil ainda. 6 plantas.2 points
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http://idifusora.com.br/maranhao/item/34590-tj-obriga-fornecer-remedio-a-base-de-maconha TJ OBRIGA ESTADO a fornecer remédio a BASE de MACONHA Os desembargadores da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça determinaram que o Estado do Maranhão fornecesse, gratuitamente, o medicamento Idebenone a um paciente de São Luís acometido da doença degenerativa Ataxia de Friedreich. O julgamento reformou decisão da 5ª Vara da Fazenda Pública de São Luís O jovem de 28 anos ajuizou o pedido para... fornecimento do remédio, alegando não possuir meios para arcar com os medicamentos necessários para impedir o agravamento da doença, que é hereditária e neurodegenerativa e causa deformidades e perda da sensibilidade dos membros, além de complicações cardíacas e outras relacionadas. O pedido de urgência foi negado pelo juízo da 5ª Vara da Fazenda Pública, sob a justificativa de que o medicamento não está na lista do Serviço Único de Saúde (SUS), não está registrado na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e por possuir como princípio ativo a substância canabis sativa, atualmente considerada droga ilícita no Brasil. O desembargador Jorge Rachid, relator do recurso, estipulou o prazo de 10 dias para que o Estado forneça a medicação, sob pena de multa diária de R$ 10 mil. Rachid ressaltou a previsão constitucional acerca do direito de todos à saúde, cabendo ao Estado resguardar o direito à vida e ao bom tratamento físico e mental dos cidadãos, formulando e implementando políticas sociais e econômicas que assegurem o acesso universal e igualitário à assistência médico-hospitalar. Via, Idifusora http://goo.gl/FHU8QUVer mais2 points
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By Joseph Cox Marcha pró-maconha em Montevidéu. (Foto por Santiago Mazzarovich) É quase certo que em novembro a maconha será legalizada no Uruguai. A decisão — saudada como uma “experiência” que pode “contribuir com a humanidade” segundo o presidente uruguaio José Mujica — será realmente única: o primeiro programa no mundo a estabelecer o controle do governo sobre toda a indústria da maconha, incluindo cultivo, distribuição e venda da droga. Ainda que o uso de drogas tenha sido descriminalizado no Uruguai por mais de 30 anos, os usuários ainda precisam comprar sua maconha de traficantes de rua. No entanto, quando a lei entrar em vigor, isso poderá ser adquirido de fontes legítimas e, mais importante, pesadamente reguladamentadas. Por mais ou menos R$ 6 por grama, o produto será cotado em competição direta com o mercado negro. Espera-se que as pessoas se recusem a comprar um produto de padrão inferior de um traficante, já que podem comprar a droga de qualidade controlada do estado pelo mesmo preço. Depois de se registrar com o governo, os cidadãos poderão adquirir até 40 gramas de maconha por mês, além de ter permissão para cultivar sua própria droga. Botânicos amadores mais empreendedores, companhias privadas e cooperativas também poderão cultivar seu próprio produto, desde que obedeçam a certos limites e só vendam seu produto por meio de farmácias estatais. Mas por mais felizes que os fumantes de maconha do país estejam, essa lei não está sendo aprovada somente para melhorar o acesso deles à erva vencedora da Cannabis Cup. Essa decisão é parte de um programa governamental de 15 passos chamado “Estratégia para a Vida e Coexistência”, que visa fazer do país um lugar mais seguro, liberando as autoridades para lidar com o crime organizado em vez de perder tempo com prisões relacionadas à maconha. Obviamente, esse passo em direção à legalização não aconteceu do dia para a noite. A decisão é o resultado de anos de campanhas feitas por cidadãos, ONGs e políticos. Clara Musto, do grupo ativista uruguaio Pro Derechos, me contou sobre os obstáculos que sua organização enfrentou no período anterior a essa mudança histórica na legislação. Marcha pró-maconha em Montevidéu. (Foto por Santiago Mazzarovich) A principal questão era convencer a população de que o debate não era realmente a respeito de drogas. Demorou muito para que o país “atingisse um ponto de virada no debate público, em que as pessoas passassem a ver isso não como uma discussão sobre maconha ou se o uso é ou não prejudicial à saúde”, disse Clara, “mas sobre as [próprias] leis da maconha”. E a grande mídia não ajudou muito a repassar essa mensagem: “Maconha é um assunto muito estigmatizado e a imagem que você vai ver nos jornais e na TV é a de um garoto fumando um beck enorme […] porque é assim que eles veem a questão, e isso não nos ajudava a desconstruir o estigma”. Os simpatizantes da campanha da Pro Derechos desafiam a imagem típica dos grupos pró-maconha. Em vez de uma massa desorganizada de gente com dreadlocks, andando confusamente por aí gritando que a maconha é só uma planta, eles são homens e mulheres de todos os tipos — jovens, velhos, mães donas de casa, empresários e pessoas que sequer fumam maconha. A campanha conseguiu esse tipo de apoio produzindo gráficos que enfatizavam os benefícios sociais da legalização: do impulso na economia até a possível diminuição no uso de drogas mais pesadas. Cartaz da Pro Derechos com a imagem do presidente uruguaio. (Imagem cortesia da Pro Derechos) No entanto, o que foi mais importante para levar o governo a tomar essa decisão é a percepção de que a insegurança e o crime cresceram na última década no país. Mesmo que Montevidéu não seja nada parecida com os campos de batalha de Bogotá e Medellín na Colômbia (que enfrentam, possivelmente, dez vezes mais assassinatos), os moradores da capital do Uruguai são mais propensos a rotular sua cidade como “altamente insegura” do que qualquer morador das duas cidades mais violentas da Colômbia. A opinião deles pode parecer um pouco exagerada, mas o crime realmente cresceu nos últimos dez anos. Isso, de acordo com a polícia e os oficiais de combate ao tráfico, foi devido ao influxo de pasta de cocaína, que se infiltrou no país depois que os precursores químicos usados na fabricação da cocaína foram regulamentados na Colômbia e no Peru, o que significou que os traficantes precisaram achar um novo mercado onde vender seu produto. A combinação da crise econômica de 2002, desemprego e uma nova droga barata levou a um aumento na atividade criminal no país. Quando liguei para Geoff Ramsey, um pesquisador da Open Society Foundations, ele me disse que essa legalização da maconha — apesar de, certamente, não ser uma política infalível — pode ajudar a minar as gangues locais que também trabalham com prostituição e crimes menores. “No Uruguai, há organizações criminosas transnacionais peruanas e colombianas que tiram vantagem do porto de Montevidéu para enviar cocaína para o mercado europeu”, disse ele, “e é provável que elas não sejam afetadas por isso. No entanto, as gangues locais que também existem ali vão sofrer um grande golpe". Marcha pró-maconha em Montevidéu. (Foto por Santiago Mazzarovich) Embora possa não ser a droga mais rentável, o mercado da maconha é o mais popular do Uruguai, com 20% da população a consumindo em algum momento da vida. Se esse mercado for tirado das mãos dos criminosos locais — criminosos que contribuem com a insegurança no país — eles sentirão o golpe no bolso. Claro, como esse será o primeiro experimento do tipo no mundo, o tiro pode sair pela culatra. Criminosos não costumam largar tudo e fazer fila nas agências de emprego à procura de uma nova vida. Felizmente, o presidente Mujica parece estar ciente disso e pretende aumentar os gastos com o policiamento. O dinheiro gerado pelas vendas de maconha pelo governo será utilizado para coibir o tráfico de drogas pesadas, outro caminho que os criminosos podem tentar seguir, bem como para garantir que nenhum dos novos produtores de maconha ultrapasse determinados limites. Se esses desfechos possíveis forem abordados, a legalização da maconha no Uruguai — de acordo com Geoff, pelo menos — “Tem uma boa chance de reduzir homicídios e outros crimes violentos”. O que pode criar um precedente para outros países da América Latina e de todo o mundo, no que diz respeito à política de drogas, ou pelo menos inspirá-los para que ajam contra o status quo de proibições. Na verdade, alguns deles já estão fazendo exatamente isso, como o Equador, que descriminalizou recentemente o uso pessoal de drogas e os presidentes da Colômbia e Guatemala, que anunciaram que desejam pesquisar uma alternativa à Guerra às Drogas destrutiva liderada pelos Estados Unidos. Claro, não é hora de se precipitar. Nesse estágio, o esquema é meramente “experimental” e o mundo todo estará atento aos resultados. No entanto, se isso conseguir produzir todos os benefícios esperados pelo governo uruguaio, quem sabe qual será o próximo país a instalar seu líder político à frente de uma indústria da maconha. http://www.vice.com1 point
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Perdi as duas que eu tinha.. Tá valendo essa vaquinha aí, galera! A revista é muito boa!!!1 point
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Fumei constantemente durante 10 anos, desde então eu posso dizer que não sou mais viciado em nicotina, apesar de curtir um tabaquinho aqui e ali, um bom charuto, uma cigarrilha, um paiero, um fuminho de cachimbo, um hax com tabaco tostado, e até um tiquinho de tabaco no mixo do green (gosto mesmo, que me perdoem os puristas). Dizem ser a substância mais viciante e a mais difícil de largar, portanto, brinco com muito cuidado e respeito. Prefiro não voltar a ser tabagista.1 point
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pra mim fumar cigarro seja antes ou depois do back só estraga a brisa não intendo como tem gente que fuma essa porra de cigarro1 point
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Grande Benito de Paula! Tá irado esse tizer hein...Sou fãzóca do Sieber, junto com Laerte e Angeli é a unica coisa que presta na Falha de SP! Vamos colaborar maconherada!1 point
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Inclusive a equipe de moderação já está deliberando a respeito da punição a ser aplicada no caso em tela.1 point
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reza a lenda que em Israel tem maconha sem THC e rica em CBD , já vi nos vídeos falando isso mas não sei se o thc é zerado ou nível bem baixo tipo hemp e essa linhagem dos Stanley's do Doc do Sanjay ? a charlotte's web ? dizem tb ser baixo em thc, tem tb a "juanita lagrimosa" high cbd agora maconha sem thc só pra medicinal mesmo, até queria provar uma high cbd pra ver os efeitos e quem sabe usar mais no período de trabalho, mas adoro viajar nas ideias de uma sativona talvez uma alta cbd já resolva teu problema dando uma equilibrada já que o cbd é um poderoso antipsicótico, o complicado é conseguir as seeds ou clones1 point
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Reductions in circulating endocannabinoid levels in individuals with post-traumatic stress disorder following exposure to the world trade center attacks. Hill MN , Bierer LM , Makotkine I , Golier JA , Galea S , McEwen BS , Hillard CJ , Yehuda R . Source The Hotchkiss Brain Institute, Department of Cell Biology & Anatomy and Psychiatry, University of Calgary, Calgary, AB, Canada; Laboratory of Neuroendocrinology, The Rockefeller University, New York, NY, USA. Electronic address: mnhill@ucalgary.ca. Abstract Endocannabinoid (eCB) signaling has been identified as a modulator of adaptation to stress, and is integral to basal and stress-induced glucocorticoid regulation. Furthermore, interactions between eCBs and glucocorticoids have been shown to be necessary for the regulation of emotional memories, suggesting that eCB function may relate to the development of post-traumatic stress disorder (PTSD). To examine this, plasma eCBs were measured in a sample (n=46) drawn from a population-based cohort selected for physical proximity to the World Trade Center (WTC) at the time of the 9/11 attacks. Participants received a structured diagnostic interview and were grouped according to whether they met diagnostic criteria for PTSD (no PTSD, n=22; lifetime diagnosis of PTSD=24). eCB content (2-arachidonoylglycerol (2-AG) and anandamide (AEA)) and cortisol were measured from 8 a.m. plasma samples. Circulating 2-AG content was significantly reduced among individuals meeting diagnostic criteria for PTSD. The effect of reduced 2-AG content in PTSD remained significant after controlling for the stress of exposure to the WTC collapse, gender, depression and alcohol abuse. There were no significant group differences for AEA or cortisol levels; however, across the whole sample AEA levels positively correlated with circulating cortisol, and AEA levels exhibited a negative relationship with the degree of intrusive symptoms within the PTSD sample. This report shows that PTSD is associated with a reduction in circulating levels of the eCB 2-AG. Given the role of 2-AG in the regulation of the stress response, these data support the hypothesis that deficient eCB signaling may be a component of the glucocorticoid dysregulation associated with PTSD. The negative association between AEA levels and intrusive symptoms is consistent with animal data indicating that reductions in AEA promote retention of aversive emotional memories. Future work will aim to replicate these findings and extend their relevance to clinical pathophysiology, as well as to neuroendocrine and molecular markers of PTSD. Copyright © 2013 Elsevier Ltd. All rights reserved. KEYWORDS: 2-Arachidonoylglycerol, Anandamide, Anxiety, Cortisol, Endocannabinoid, HPA axis, N-arachidonylethanolamine, PTSD, Stress, Trauma PMID: 24035186 [PubMed - as supplied by publisher] http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/240351861 point
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ta viajando cara?????? que lado q vc acha q esta certo? tamos lutando por o que aqui??????? estamos certo, lutando por uma injustiça, eles tao incomodados de forma errada, e nos estamos sendo incomodado de forma injusta.... eu em cada um1 point
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É o contrário, THC pode provocar um surto enquanto CBD é antipsicótico.1 point
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Pelo que sei e que o CBD e CBN são aumentam mais a chance de surtos psíquicos que o THC, me corrijam se eu estiver errado!! Cara se vc tem essa noia ai eu nao fumaria, para mim maconha sem THC e o mesmo que cerveja sem Álcool. Nap precisava abrir um topico pra isso!! Perguntar somente pelo status ou em duvidas!!1 point
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Não tinha reparado esta pergunta... Pesquisei e achei isso: “Tanto o vírus do Herpes Simples como o do Herpes Zoster ficam latentes, isto é, ‘adormecidos’ nos gânglios linfáticos. Quando há uma queda da resistência orgânica, da imunidade (exemplo: pós febre, trauma, quimioterapia, estresse, luz solar, desnutrição, menstruação, etc.), o vírus volta a se multiplicar, dando origem a um novo surto.`` Provavelmente a ingestão de Hemp Oil mate esse vírus, não sei dizer em quanto tempo/dosagem de ingestão, talvez uns 3 meses/25g já seja suficiente, quando se está um bom tempo ingerindo o óleo e ele está em quantidade circulando no organismo, vírus nenhum sobrevive. Aplicação do óleo na região onde ele aparece tb é recomendado.1 point
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falta de oxigênio no cérebro....pq ficou prensando a fumaça... Quer ter mais brisa??fuma mais....1 point
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É o que fizeram com a cannabis recentemente, e deu certo, hoje a maior parte dos estadunidenses são a favor da legalização. Uma ótima estratégia mas por aqui não temos o apoio da grande mídia porque os "donos do sistema" ainda não estão interessados na legalização, e assim bloqueiam todo tipo de informação/discussão sobre o tema pra manter a erva na ilegalidade, que é melhor pro bolso deles. O que nos resta são os veículos de comunicação alternativos e as redes sociais, ou fazer um ativismo tão fodástico que nem mesmo o jornal mais conservador possa ignorar. Outra coisa interessante seria hackear sites bastante visitados e deixar mensagens em favor da nossa causa.1 point
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Tb acho Jovem, Pelo menos aki na minha cidade, ela deu uns tiros uma vez e passou mal. Nao me recordo bem, mas ou o show foi cancelado ou rolou um super atraso pq ela foi parar no hospital. Fontes sao de galera que trabalhava no hospital na noite do ocorrido...vai saber né...1 point
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Maconha - Cannabis Sativa pura e simplesmente. Se é outra coisa, nao é maconha1 point
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Po... não tinha visto esse tópico, Parabéns ai Bia pela postura que teve em sua experiência, a cannabis é uma planta do bem, o seu uso recreativo não prejudica a saúde, só prejudica um pouquinho a disposição de ser escravo do sistema, a pessoa perde a consciência de produção e consumo obsessivos, e vive o momento, e isso é ruim para esse sistema que explora agente, mais não é ruim pra gente hehe... O lado medicinal é uma dádiva a parte, o Hemp Oil é o elixir da juventude, continue pesquisando. Abraço.1 point
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Olá, galera Depois de 6 meses ausente, dei as caras de novo aqui pra contar o desfecho da história. Finalmente, voltei para dizer a todos que participaram desse tópico, que experimentei a erva, 2 dias depois do meu último post aqui. Nas 2 primeiras vezes, foi frustrante: enquanto meu marido ficou "chapado", eu não senti PN. Não sei exatamente o porquê da ausência do efeito porque eu traguei direito e "segurei" ambas as vezes (já tinha fumado cigarro durante um período da minha vida) e a erva era de boa qualidade, tanto que ele ficou "high" por umas horas e eu totalmente sóbria e p. da vida (risos). Talvez tenha sido um bloqueio dos meus receptores canabinóides devido ao meu estado psicológico de ansiedade, vá entender... Enfim... o fato é que na 3ª vez que eu fumei, quando eu nem estava esperando, fiquei realmente "chapada". Não tive "bad trip" muito menos as reações comuns de quem fuma pela primeira vez, como ficar rindo sem parar. Eu simplesmente me senti zen e mais conectada com ele. Colocamos um reggae romântico para tocar e ficamos dançando juntos durante um bom tempo, nem sei exatamente o quanto. Depois fomos pra cama, ficamos trocando umas idéias até cairmos no sono. Foi uma experiência diferente. Depois desse episódio, passamos quase 2 semanas sem fumar de novo até conseguirmos novamente uma erva boa. Coincidentemente o dia que eu a consegui com um amigo que cultiva para uso próprio, era véspera do nosso casamento. Resolvemos não usar naquele dia e deixamos para a noite seguinte depois de todas as celebrações do casamento, quando estivéssemos sozinhos. Nossa...que noite! Foi muiiiiiiiito boa! Nos sentimos extremamente conectados um com o outro e o sexo foi extraordinário. Não vou mentir que o prazer que senti ao transar "chapada" com alguém que eu amo, foi algo indescritível. Acho que não preciso dizer o que aconteceu depois disso né? Sentamos e conversamos a respeito do uso e fumamos algumas noites por semana pra relaxar. Acho que isso trouxe mais cumplicidade para nosso relacionamento. É isso... revi minha posição, experimentei e gostei. Só acho que vou investir num vaporizador bom porque eu não curto muito fumaça. O resto... tá tudo tranquilo. Obrigada mais uma vez a todos que participaram de uma forma ou de outra desse tópico. Acreditem: os posts me ajudaram muito.1 point
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Pra ajudar os caras que nao leram uma linha do fórum e abrem tópicos em lugar errado porque estão matando varias plantinhas inocentes vocês nao se prestam.... Mas pra dar pitaco na vida dos outros escrevem pra caralho.... Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Ainda mais se é mulher... Nego é mega-simpático, prestativo pra caralho... Eu si divirto aqui no forum com vocês, galera! *** P.S. É zoeira!1 point
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uhahuahauauhahuuahuhauha eu comecei a fumar por causa da minha namorada, eu não fumava antes e fiquei 1 ano recusando a oferta dela de fumar até que eu aceitei e hoje em dia a gente fuma quase todo dia juntos, faz parte da nossa rotina. somos casados faz 3 anos e agora finalmente estamos começando nosso cultivo para consumo proprio. hoje em dia oq eu penso eh: "como eu era burro e preconceituoso". Hoje em dia se eu separasse da minha mulher eu soh me casaria novamente com outra usuária. Mulher careta não serve na minha opnião. 99% tem a mente muito fechada e não compreende como a plantinha pode melhorar a qualidade de vida da pessoa, e parece que você se enquadra nesse grupo. Conselho: deixa de ser boba e PROVA a parada. Tu acha oq? Que vai fumar um baseado e vai querer cheirar uma carreira de coca e fumar crack? ACORDA. É só um baseado, se tu n gostar n experimenta novamente! Mas se for experimentar fuma a porra toda direito. Tem nego q fala q vai experimentar, da só um teco e acha q vai ficar locão já. A parada n é assim. Eu sou da opnião que quase todos deveriam usar a erva. O mundo seria muito melhor assim... As pessoas seriam mais educadas, o transito mais pacifico, todo mundo teria mais amor no coração e as guerras não existiriam. A ervinha é sagrada Muita paz no seu coração irmãzinha. Não destrua seu amor por causa de um preconceito! Aprenda e evolua. Se você não aceita-lo, você não merece o amor dele. Grande abraço!1 point
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Nunca vi com bons olhos essa "legalização" no Uruguai, onde o estado se apodera do direito de plantar e comercializar, proibindo o cultivo caseiro.1 point