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Manchester, Inglaterra, 21-22/09/2013. Growlera, estive em outra Expo sobre o cultivo da nossa querida maconha. Fui no primeiro dia aberto soh para o pessoal da industria (Trade). Aqueles que me conhecem sabem que eu adoro um aglomerado de maconheiros e cultivadores. Não estava esperando por muito, pois o local era pequeno e não tinha nenhuma loja de sementes (sempre estou comprando uma sementes). Quando cheguei a maioria dos stands ainda estavam sendo montados. Fui falar com a galera que já conheço e conhecer as caras novas da industria. A maioria eram companhias de fertilizantes (velhas, novas, europeias, canadense, americana), fabricantes de tendas (tinha pelo menos um 5), companhias de sistemas de hidroponia, luzes, extratores. Era soh hardware e ferts, muita coisa nova, como as LED’s, uma companhia de ferts em poh, chamada RAW ... achei legal o esquema do cara, que pena que não consegui umas amostras grátis. Mas o que me surpreendeu, foi a generosidade de algumas companhias. Levei muita coisa na facha, de graça, paguei nada. Não tirei fotos do evento, mas tirei umas fotos dos presentinhos ... agora estou tranquilo por um tempo ... da pra investir em outras coisas ...11 points
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Não é o primeiro e nem será o último artigo que vou postar desse cara aqui, muito orgulho de tê-lo em tão importante função na cidade de Curitiba, amigão do peito http://oesquema.com.br/penselivre/2013/09/24/coragem-e-serenidade-para-levar-o-brasil-da-coercao-a-coesao/ 24 de setembro de 2013 às 16h45 Coragem e serenidade para levar o Brasil da coerção à coesão Diogo Busse * Vivemos um momento único no que se refere à Política Sobre Drogas Nacional. Na última quinta-feira (19), foi divulgada a mais ampla e precisa pesquisa já desenvolvida sobre o perfil dos usuários de crack no Brasil. O estudo trata a maior carência da atual discussão e formulação de políticas públicas sobre drogas: a falta de dados e de estatísticas embasadas em metodologias científicas sérias e confiáveis. A pesquisa foi desenvolvida pela Fiocruz, com uma metodologia inédita no país, elaborada por pesquisadores da Universidade de Princeton, nos EUA. O levantamento traz uma quantidade muito grande e aprofundada de informações, principalmente qualitativas – que dizem respeito ao perfil dos usuários -, que ainda estão sendo analisadas. Mas já é possível fazer algumas importantes reflexões. A grande maioria dos usuários de crack do país (quase 80%) deseja receber tratamento. O tempo médio de uso é de oito anos e, contrariando o senso comum, a região de maior prevalência não é o Sudeste, onde as “cracolândias” impressionam, mas o Nordeste, onde o uso é pulverizado e a desigualdade social mais evidente. Isso quer dizer que políticas públicas baseadas em internação involuntária são desnecessárias e que os usuários de crack não morrem em dois ou três anos, como se imaginava. Por isso, é preciso focar em ações de redução de danos que procurem humanizar o cuidado com essa população em extrema vulnerabilidade, integrando-a na rede de serviços mais básicos da administração pública. É possível inferir também que os problemas relacionados ao uso do crack são complexos e estão presentes muito antes do uso ter iniciado. No último blueprint apresentado pela Drug Policy Alliance, o resumo dos resultados indica que “a maioria das abordagens atuais para o uso de drogas tendem a intervir no nível do indivíduo, sem levar em conta o contexto ambiental maior, comunitário, familiar e econômico que contribuem para o uso prejudicial da droga”. De acordo com a publicação, não precisamos de “tolerância zero”. Muito pelo contrário, “no lugar de tolerância zero, precisamos de sistemas e suportes que ajudem as pessoas com o uso problemático de drogas a minimizar os problemas e diminuir os danos associados a esse uso. (…) Nossas políticas de drogas não devem ser impulsionadas pelo julgamento moral, mas pelo objetivo de melhorar a saúde e a segurança dos indivíduos, famílias e comunidades”. Dois cientistas contemporâneos, o psiquiatra e especialista em neurofarmacologia britânico David Nutt, e o pesquisador da Universidade de Columbia, em Nova Iorque, Carl Hart, realizaram pesquisas que apontaram como fator principal para o uso do crack questões ambientais. Em um recente artigo publicado no The New York Times, Nutt afirmou que “a dependência possui um elemento social que é amplificado por ociedades com poucas oportunidades de trabalho e de satisfação pessoal”. Sabendo disso, por que ainda insistimos em políticas públicas focadas na eliminação das drogas? Carl Hart atribui este falido foco de enfrentamento à conveniência: “é muito mais fácil para os políticos e jornalistas se concentrarem nos malefícios da droga, do que lidar com os problemas sociais por trás do uso”. Infelizmente, é exatamente esse o conveniente tom do debate que presenciamos atualmente no Congresso Nacional brasileiro, onde tramita um projeto de lei que vai na contramão da pesquisa divulgada pela Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas (Senad) e das mais recentes discussões na comunidade científica internacional. No dia 10 deste mês, foi realizada uma audiência pública na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal, para instruir o Projeto de Lei da Câmara (PLC 37/2013) que dispõe sobre o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas. Na oportunidade que teve de se pronunciar, o deputado autor do projeto, Osmar Terra, lançou o seguinte uestionamento: “como se diminui uma epidemia”? Para o parlamentar, a resposta é que devemos “retirar o vírus de circulação”. Esta afirmação é chocante. O vírus a ser eliminado seria a droga ou o usuário de drogas? De qualquer maneira, tanto uma quanto a outra forma de se encarar os problemas relacionados ao uso de drogas são evidentemente equivocadas. O projeto em discussão mantém a criminalização do usuário de drogas, prevê aumento da pena para traficantes, sem diferenciá-los dos usuários, e institui a internação involuntária de dependentes como prática básica. É preciso que nos mobilizemos contra essa falsa ideia de que a arena adequada onde se deve tratar o tema das drogas é o Direito Criminal, porque todos estão pagando este custo. Não há nada mais insano do que encaminhar um usuário de drogas para o sistema penitenciário. Além de ser muito mais caro para o Estado, estamos formando criminosos que, antes de serem estigmatizados quando encaminhados ao sistema prisional, eram seres humanos que resolveram fazer uso de alguma substância por infinitas e imprevisíveis razões, que não dizem respeito ao Direito Penal. Enquanto se discutia o retrógrado projeto de lei no Senado, os mais renomados e bem sucedidos especialistas do assunto no mundo participavam, também em Brasília, do “Simpósio internacional sobre drogas: da coerção à coesão”. Na carta da comissão organizadora entregue aos participantes, se defendia uma ideia que me parece muito mais séria e honesta do que as propostas apresentadas no Congresso Nacional brasileiro. Os organizadores defendem “a mudança de uma abordagem coercitiva para uma abordagem que valorize a construção de espaços de coesão social, o que requer o enfrentamento de uma série de problemas sociais como a violência, corrupção, desemprego, a cobertura dos sistemas de saúde, educação incipiente, encarceramento crescente, dentre outros”. No simpósio, um dos grandes exemplos contemporâneos de política sobre drogas inteligente, Portugal, estava representado pela palestrante Paula Vale de Andrade, que afirmou que, no seu país, “a grande virada não se deu quando se deslocou o tema das drogas para a saúde pública, mas quando ele se tornou assunto do primeiro ministro”, obrigando, consequentemente, todos os outros ministros a se envolverem com o problema. Em outras palavras, os gestores portugueses tornaram os problemas relacionados ao uso de drogas uma prioridade de governo. Paula mostrou em sua exposição os resultados dessa corajosa iniciativa: em 1997 as drogas eram a preocupação nacional número um dos portugueses. Atualmente aparecem como a 15ª da lista. Trata-se da mesma recomendação proposta pelo Diretor-Executivo da Drug Policy Alliance, Ethan Nadelmann, com quem estive recentemente em Nova York, que tem sugerido a implantação de uma multi-agência que consista em um mecanismo transetorial para analisar as políticas municipais. Outro exemplo mundial presente no evento de Brasília foi a cidade de Praga, na República Tcheca, representado pelo seu ex-prefeito, Pavel Bém. O político tcheco apresentou a sua política de redução de danos desenvolvida ao longo dos últimos anos, que, segundo ele, não reduzem apenas os riscos para a saúde das pessoas, mas também os custos econômico-sociais do enfrentamento. Nessa linha de raciocínio, Bém afirmou que o processo de descriminalização adotado pelo seu país, além de proteger o indivíduo fragilizado, protege toda a comunidade. A aceitação de medidas como estas, contudo, demandam serenidade e seriedade do meio político que geralmente está atrás de números que possam gerar repercussão eleitoral. Conforme destacou Paulo Vannuchi logo na palestra que abriu o simpósio, “o novo suscita reação”. Diante de tantos desafios, eu não me incomodaria com o projeto de lei e com tantas propostas simplificantes para os problemas relacionados ao uso de drogas, se estas propostas não afetassem tão significativamente a minha vida. O Brasil gasta milhões com o encarceramento de pessoas que, muito em breve, retornarão ao nosso convívio ainda piores, porque o sistema penitenciário pode ser considerado qualquer coisa menos “ressocializante”. É muito confortável defender a ideia de que estaremos resolvendo o problema ao prender todos aqueles que fazem uso de drogas, mas eu me pergunto aonde chegaremos com essa política insana, que reproduz uma cultura do medo e do terror em torno das drogas, cujas raízes fogem à nossa compreensão, mas repercutem de forma muito importante na sociedade contemporânea. Segundo dados do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN), de 2006 a 2010, mesmo após a publicação da Lei 11.343/2006, que teoricamente despenalizou o consumo de drogas, o número de presos por tráfico aumentou de 47.472 para 106.491 pessoas, ou 21% da população carcerária do país, o que representou um aumento de 124%. Apesar do cenário preocupante, existem admiráveis iniciativas que optaram pelo caminho, muito mais árduo, da genuína recuperação de pessoas que clamam por condições mínimas de existência e dignidade e da estruturação de políticas que modifiquem estas tão precárias condições ambientais a que estão sujeitas as populações de extrema vulnerabilidade. É o caso do Projeto “Ponto de Encontro”, em Salvador, que procura simplesmente olhar para os usuários de crack em situação de extrema vulnerabilidade, levando até eles alternativas culturais, educativas e redutoras de danos. Essa promoção da interação da sociedade com seus membros mais marginalizados demanda humanidade, vontade de ajudar àqueles que mais precisam e constitui caminho muito mais difícil a ser trilhado, mas que, sem dúvida, é um primeiro passo que pode levar à emancipação dessa população tão vulnerável. Mudar o foco de enfrentamento dos problemas relacionados ao uso de drogas, da segurança para a saúde pública, pode parecer uma medida simples, mas os efeitos de uma concepção como essa em toda uma nação ainda são pouco compreendidos. Será preciso coragem e muita serenidade para levarmos o Brasil da coerção à coesão. * Diogo Busse é diretor de Política Pública Sobre Drogas da Prefeitura de Curitiba6 points
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Percebi que tem uma galera preocupada com a alimentação dos dogs, deem uma olhada nesse site http://www.cachorroverde.com.br/ Tem várias receitas de dietas para diferentes estágios de vida.4 points
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A descarboxilação procede sim, Sai feridas na pele? minha cachorra sai umas feridas sinistras, a raça dela já é complicado na velhice com problemas de pele, ai veio a era das rações trangênicas e agora os dogs tudo tão tendo cancer. A minha cachorra tem 13 anos e meio começou a dar problemas com 11, detalhe interessante sobre o tratamento dela é que ela parou de envelhecer dos 11 pra cá, ela envelheceu mais dos 9 pros 11 que dos 11 pros 13 e meio de agora, só que por outro lado está dificil erradicar 100% a doença, as feridas ficam voltando depois de um tempo, talvez seja o fato dela já estar muito velha, com o organismo fraco, geralmente a raça dela morre aos 12 anos. Além dela ingerir uma vez por dia, faço curativos com o mix Hemp Oil + Óleo de Copaiba. Na foto fica visível o poder do tratamento, o tumor já se desprendendo da pele, essa foto é do meio pro fim do ano passado, atualmente ela está com bem poucas feridas, vou dar uma turbinada no tratamento dela, foda é dar mais de uma vez por dia o óleo, ela panca muito, mais talvez se der um turbo eu consiga curar de vez msm ela já estando no fim da velhice. De um tempo pra cá nos meus mix de Hemp Oil + Óleo de Copaiba tenho adicionado extrato da folha de graviola tb, ela é rica em uma substância chamada ´´Acetogeninas`` um conjunto de mais de 60 moléculas que tem propriedades parecidas com os cannabinóides, anti câncer, bactericida, anti inflamatório, etc... vale a pena pesquisar sobre ela tb e usar o extrato, essa semana fiz uma com mix de extratos de Graviola e Babosa juntos no óleo. Abraço.4 points
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Boa!! Traduzir para a galera que nao saca inglês nao é mano, porque nem todo mundo iria absolver a informação!! Me desculpa ai se fiz d +!! EUA - Novos dados divulgados pela Drug Enforcement Administração revela a agência cortou drasticamente o número de invasões em plantadores de maconha ao longo dos últimos dois anos , especialmente em Califórnia. Mas , como observado SF Weekly , um olhar mais atento para os dados revelam que a DEA não se tornou menos agressivo. Em vez disso, a agência parece ter sido mais eficaz fazendo menos ataques, mas prender mais pessoas e apreender mais pote. Embora o número de bustos diminuiu cerca de 22 por cento, a quantidade de marijuana apreendida e o número de prisões feitas durante os ataques aumentaram muito sobre isso . Em 2010, autoridades puxado 7,4 milhões de plantas a partir de 2.272 locais , resultando em 1.591 prisões e £ 59.928 de maconha , de acordo com a DEA . Em 2012, As autoridades confiscaram 2.080 mil plantas a partir de 1.784 sites. Mas o grande atração durante esses ataques foi um colossal 2.045 prisões e 64.920 quilos de maconha . Como SF Weekly observado, o mudança é provavelmente devido , em parte, a dissolução de seus quase da DEA Campanha de 30 anos de idade, contra a Plantação de Maconha , ou programa CAMP . Allen St. Pierre , diretor executivo da maconha política de reforma grupo NORML , disse ao The Huffington Post que ele acredita que a tecnologia pode estar dirigindo o aumento nas prisões . "Antes, eles teria a cannabis, mas raramente recebem qualquer prisão , " St. Pierre explicou . "Mas com a nova tecnologia - satélites , drones , câmeras, etc - Eles têm uma oportunidade muito melhor para obter um pouco de uma contagem de corpos , de modo para falar. " Um porta-voz do DEA não estava imediatamente disponível para comentar o assunto . St. Pierre, em geral, um crítico ferrenho contra o DEA , saudou a mudança da agência. "Este é uma notícia positiva , mas eu acho que pode ter mais a ver com a pressão por caducidade, que é sempre em segundo plano para a aplicação da lei . Se as autoridades encontrar bens, dinheiro , etc , eles conseguem manter grande parte daqueles itens através de processo de confisco civil ", disse St. Pierre . " O verdadeiro vexame da aplicação da lei deve ser drogas como a metanfetamina . mas, infelizmente, - Perversamente - são incentivados pelo governo federal para ir depois de cannabis. Mas espero que essa tendência vai continuar e vamos começar ver uma redefinição de prioridades real. "3 points
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Ae Thiabo, impressionante as fotos do câncer da sua cadela, estou cada vez mais convencido na cura em casos de câncer externo ou de pele. vou citar algumas falas suas e replicar, o botão de "quote" tá travado aqui... "as feridas ficam voltando depois de um tempo, talvez seja o fato dela já estar muito velha, com o organismo fraco, geralmente a raça dela morre aos 12 anos." A verdade é que nada é 100%. Não existe emplasto brás cubas, e tb não existe tratamento para a morte, ela é inevitável. tb existe a possibilidade dos tumores estarem saindo de dentro pra fora, o que seria uma boa notícia. "Tenho usado extrato da folha de graviola tb de uns tempos pra cá em alguns óleos mix que faço, ela é rica em uma substância chamada ´´Acetogeninas`` um conjunto de mais de 60 moléculas que tem propriedades parecidas com os cannabinóides, anti câncer, bactericida, anti inflamatório, etc... vale a pena pesquisar sobre ela tb e usar o extrato, essa semana fiz uma com mix de extratos de Graviola e Babosa juntos no óleo. Abraço." outra planta com propriedades anti tumorais que encontrei pesquisando é o ipê roxo. no entanto, assim como a graviola as pesquisas são escassas. já a babosa essa possui uma série de estudos, no entanto a ingestão não é nada agradável, existem substâncias que podem ser tóxicas, ficaria só no uso tópico assim como o óleo de copaíba. agora de todas as plantas, eu confio mais na nossa mariazinha, essa sim utilizada e ingerida de todas as formas a milhares de anos, comprovadamente não tóxica e atualmente mais pesquisada que a babosa. embora não haja comprovação científica pra nenhuma delas, sejamos francos e transparentes. é muito interessante ver a eficácia de alimentação e produtos naturais sendo comprovada. mas, Infelizmente, no campo de medicamentos naturais, a coisa sempre foi devagar, simplesmente pq não há interesse em investir em algo cujas concentrações são variáveis, não passíveis de padronizações que se possam quantificar e precificar. também é difícil produzir os vegetais, é bem mais fácil comprar os medicamentos produzidos em um único país com substâncias químicas importadas do que adaptar o cultivo das plantas selvagens medicinais. também complica devido a complexidade de moléculas, no mesmo vegetal pode estar a cura e a doenca. da dedaleira, p.e. se extrai remédio pra cardíaco, mas ela pode ser fatal. por isso se faz pesquisa em moléculas isoladas, reduzindo ao máximo as variáveis e um ambiente controlado passível de experimentação. pois para um medicamento ser testado em humanos, precisaria que todas as moléculas fossem testadas. tb há um rigor excessivo nas agências de saúde mundiais e preconceito contra a pesquisa em fitoterápicos, vista como "curandeirismo" ou ciência de menor qualidade... Já com a maconha e outros remédios naturais que são utilizados a milhares de anos, das muitas coisas que listei, ocorre o contrário. A maioria são passíveis de clonagem e métodos de cultivo que garantem uma boa constância nas concentrações de moleculas produzidas pela planta. usuários medicinais de maconha que utilizavam spray de thc, passaram a ter resultados muito melhores quando o spray de thc puro foi substituído pelo extrato da planta. como disse, a planta inteira é comprovadamente não tóxica. plantas com uso tradicional e comprovadamente não tóxicas, não deveriam sofrer restrição para serem comercializadas, psicoativas ou não. a maconha, além de ser um medicamento seguro, possui uma série de estudos promissores no combate ao câncer, então pq não liberam as pesquisas em humanos? está comprovado que mal não vai fazer! é uma pena que por questões políticas,maconha a não esteja atualmente no leque de opções dos médicos. vide esta reportagem: Pesquisa Com Maconha É Tabu No Brasil http://www.growroom.net/board/topic/51769-pesquisa-com-maconha-e-tabu-no-brasil/ t Bom, sinceramente, não sou fã do Rick Simpson. Ele me lembra um pouco Thimothy Leary, muito menos qualificado, mas não menos bem intencionado até. Enfim, embora quem tome ácido tenda a concordar com Thimothy Leary, hehehe, ele prestou um desserviço descredibilizando a pesquisa que estava em andamento sobre o ácido lisérgico, ao prometer coisas que ainda não estavam cientificamente comprovadas. Foram décadas até que o estudos retomassem (psilocibina), atualmente em ritmo muito lento, embora também promissor. pra entender melhor que estou tentando dizer vale a pena ver os documentários: A Descoberta Do Lsd ( The Substance: Albert Hofmann'S Lsd ) http://www.growroom.net/board/topic/50690-a-descoberta-do-lsd-the-substance-albert-hofmanns-lsd/?hl=albert A História Das Drogas - Documentário http://www.growroom.net/board/topic/47462-a-historia-das-drogas-documentario/?hl=document%E1rio depois de todas as ponderações sinto-me finalmente mais a vontade para fornecer o relato de uso medicinal de maconha pela minha vó, mas fica pra uma próxima madrugada, pra que eu possa elaborar adequadamente. adianto que ela está bem melhor com o óleo de maconha do que sem. prometo contar tudo detalhado, sem restrições para os que quiserem mais detalhes (apenas de identidade). boa noite3 points
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Vídeo produzido pela Leap Brasil. Tema discutido no seminário divulgado neste tópico. http://www.youtube.com/watch?v=uOxgabAIkZE Depoimento do fotógrafo Bira Carvalho, cadeirante, morador da Maré, que teve casa invadida e destruída durante uma operação policial. Em seu depoimento ele falou sobre as violações de direitos que são cometidas sob a cortina da "guerra às drogas".2 points
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Ai meu saco... Vamos lá então né, que bom que a gente não tem mais oq fazer na vida alem de moderar o GR, nenhuma das imagens apresentadas pinçadas nas paginas antigas do topico deixam qualquer tipo de duvida sobre a intencao de apoiar ou enaltecer o estupro de uma mulher inconsciente, as imagens do Pperverso sao simplesmente pornografia, e se nao me engano o amigo PP recentemente, e corretamente na minha opiniao, mudou de postura nesse quesito, oq vejo como merito pois nao eh todo mundo que tem o discernimento de mudar uma postura ao perceber que estava errado. As imagens do Brave e do Canadense sao memes escancarados, como esse do palhaco na mesma pagina, diferente de um comentario solto e sem nenhum tipo de indicacao de que trata-se de uma piada, o irmao Brave heart é um puta ativista e se esta sumido na parte externa nao esta sumido na interna, o cara simplesmente é um dos ativistas mais comprometidos e corajosos que nos temos pena que nao posso abrir aqui um relato recente do Brave de uma fita que ainda vai render grandes frutos pro ativismo. Muito diferente de um ex-banido polemista que esta sempre de mimimi com outros users e com a moderacao. O mais curioso é que recentemente nas discussoes internas eu venho defendendo que os moderadores devem ter uma postura mais tolerante e menos conflituosa com novos users que fazem cagadas e com users problematicos, mas ta dificil viu! Os caras nao se ajudam nem um pouco! Nao vou arrastar a discussao, só pedir que vc pense com atencao sobre a importancia de defender esse merito aqui ou seguir contribuindo no forum, se posso dar um conselho é o seguinte; quem ta na marca da cal nao erra ao ficar de boa...2 points
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como diria minha vó: " coração dos outros é terra que ninguém vai". ninguem é obrigado a gostar da vida, nao decidimos se queremos nascer. não é porque uma pessoa nao goza da vida que ela seja mente fraca.2 points
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Caros, Continuo a revisão. Calculei mal o tempo, achei que ia terminar antes. Mas está quase pronto. Calculo que esteja finalizado amanhã. Perdoem a demora. CBD2 points
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Eh óbvio que fazer sexo com uma mulher inconsciente é estupro. Moral e juricamente! Ces tao loco? Filhadaputa que faz isso tem que cair no xis e virar menina! Tem coisa que melhor nao falar nem em tom de brincadeira, alias ja aviso que a moderacao tera tolerancia zero com esse tipo de conversa ok?2 points
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Cara, desculpa o linguajar, mas PQP mano! De graça e ainda so "amostras"? Pow mano, o que mais me dói nao é ver que isso é legal e tudo mais por la...é ver que AQUI É PROIBIDO. Só essa caixa da CYCO é excraxo! Q bom que pelo menos a gente ficou sabendo disso, ja foi de grande valia. Continue assim Fat Foot.1 point
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Sandino,aguardando o seu relato mais detalhado de sua avó. Investi na Juanita La lacrimosa para fazer oil, pois a artrite já me incomoda muito nas tarefas simples do dia a dia. Por ser uma sativa com alto teor de CDB, acredito que ela vai amenizar as dores e ao mesmo tempo não vai me impedir de fazer as coisas. Pena que o jardim está desmontado e só vou conseguir remontar tudo daqui 1 mês e meio. Espero vim contribuir com um relato daqui uns 4-5 meses. Abs!1 point
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Eu já fumei maconha até ficar verde/amarelo/branco e vomitar... bendita sessão de natal de 19951 point
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eu era crianca e adorava a cena de alguem na tv falando e soltando aquele fumacê entao eu fumava escondido, mas um dia fumei tanto que passei mal e vomitei... fiquei todo amarelão, nunca mais quis fumar entao com 14/15 anos apareceu uma tar de erva verde... podia fumar um monte que nao vomitava... uhuuuuu....1 point
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tem aquele papo que quanto mais baixa a temperatura mais thc né..... ontem comprovei que é furada. sempre vaporizo no arizer com balão, a 180 ou 200 graus. resolvi colocar no 240 e deixar esquentar. tá certo que perde um pouco da redução de danos, libera cancerígenos e tal.... mas a porrada na testa foi fenomenal, a maior que já tive com vapes. só pra deixar minha experiência, abrass!1 point
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USA -- New data released by the Drug Enforcement Administration reveals the agency has dramatically cut the number of raids on marijuana growers over the past two years, especially in California. But, as SF Weekly noted, a closer look at the data reveals that the DEA has not become less aggressive. Rather, the agency appears to have been more effective by making fewer raids, but arresting more people and seizing more pot. While the number of busts has decreased by about 22 percent, the amount of marijuana confiscated and the number of arrests made during raids have increased by about that much. In 2010, authorities pulled 7.4 million plants from 2,272 sites, resulting in 1,591 arrests and 59,928 pounds of pot, according to the DEA. In 2012, authorities confiscated 2.08 million plants from 1,784 sites. But the grand pull during those raids was a whopping 2,045 arrests and 64,920 pounds of pot. As SF Weekly noted, the shift is likely due in part to the DEA's disbandment of its nearly 30-year-old Campaign Against Marijuana Planting, or CAMP program. Allen St. Pierre, executive director of marijuana policy reform group NORML, told The Huffington Post that he believes technology may be driving the increase in arrests. “Before, they would get the cannabis, but rarely get any arrests,” St. Pierre explained. “But with new technology -- satellites, drones, cameras, etc. -- they have a much better opportunity to get a bit of a body count, so to speak.” A DEA spokesman wasn't immediately available for comment. St. Pierre, generally an outspoken critic against the DEA, hailed the agency's shift. “This is positive news, but I think it may have more to do with the pressure for forfeiture, which is always in the background for law enforcement. If authorities find assets, cash, etc., they get to largely keep those items through civil forfeiture process," St. Pierre said. "The real vexation of law enforcement should be drugs like meth. But unfortunately -- perversely -- they are incentivised by the federal government to go after cannabis. But hopefully this trend will continue and we’ll start to see a real reprioritization.” Fonte:http://www.huffingtonpost.com/1 point
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17 de Setembro de 2013• 00h08 • atualizado às 00h33 Colômbia, Uruguai e Guatemala discutem descriminalização da maconha Os presidentes do Uruguai, José Mujica; da Colômbia, Juan Manuel Santos, e da Guatemala, Otto Pérez Molina, vão se reunir na próxima semana, durante a 68ª Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova York, para discutir sobre a proposta de despenalizar a produção, distribuição e a venda de maconha. Segundo o segundo secretário da presidência do Uruguai, Diego Cánepa, Molina disse que ao descriminalizar algumas drogas, poderia livrar os países centro-americanos da violência gerada pela presença de narcotraficantes na região. Mujica é favorável à descriminalização da maconha. Em agosto a Câmara dos Deputados do Uruguai aprovou um projeto que legaliza a substância no país. Juan Manuel Santos já se pronunciou favoravelmente ao tema da descriminalização. Cánepa também anunciou nessa segunda-feira que se reunirá com Santos para tratar das negociações pelo fim do conflito colombiano entre o governo do país e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Segundo Cánepa, Mujica mostrou interesse em ajudar a Colômbia no processo de paz, e no encontro com Santos, conhecerá detalhes do processo iniciado em novembro do ano passado. Com informações da TV Multiestatal Telesur Agência Brasil Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/america-latina/colombia-uruguai-e-guatemala-discutem-descriminalizacao-da-maconha,0a42c8249a321410VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html1 point
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Irado hein! É verdade brother, os caras só fuma com tabaco....quando estive lá e filei uns pegas tive que fumar com tabaco mesmo, apesar de odiar... Keep growin'1 point
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PPerverso, faltou maconha por lah ... o pessoal tava cabrero ... só rolava na parte de fora, na área de fumantes ... mas o britânicos só fumam com tabaco ... e eu estou fora de tabaco ... e qdo acendo o meu o pessoal sai andando ... fede muito ...1 point
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Fez a cabeça heim Pé! Irado! Pena que não temos fotos da feira em si, mas dá pra notar que a indústria legal de cannabis está crescendo muuuuito rápido, gerando muito dinheiro, imposto e emprego.1 point
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No final da campanha, todos os colaboradores vão receber um email perguntando como querem que o nome saia nos agradecimentos, quem quiser colocar o nick do growroom tá valendo!!!1 point
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Fumei durante 20 anos o "marlborãovermêi". Nos últimos anos estava fumando três carteiras por dia. Graças a D. Maria (e muita, muita, muita força de vontade), o tabaco não entra mais na minha casa. Vai dizer que tem mesmo vontade de parar? Acredito que tenha alguma. Mas pra parar mesmo, tem que ter muita vontade. Tenho tanto medo do cigarro que não tenho coragem nem de pegar na mão!1 point
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"A razão permite identificar e operar conceitos em abstração, resolver problemas, encontrar coerência ou contradição entre eles e, assim, descartar ou formar novos conceitos, de uma forma ordenada e, geralmente, orientada para objectivos. Inclui raciocinar, apreender, compreender, ponderar e julgar, por vezes usada como sinónimo de inteligência." by Wikipédia1 point
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agora apergunta que não quer calar, alguém ai define razão?... Eu nãp sei nem onde o sujeito desgarrou do predicado....heheheh1 point
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Pode ter gosto de buc... e ser tao bm quanto que eu nao fumo!! kkkkkkkk Agente se esforça para ter um green do bom limpinho, fuma com vaporizador e pa, para depois fumar essa merda que tem gosto de que mesmo? Vai totalmente contra!! Nem me lembro mais!! Fumei por 23 anos para nunca mais!!1 point
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Acho que indica é melhor, e sim a carne é prejudicial, mais se não tiver algum tipo de carne no rango ela não come nada, ração é bem pior que carne... Ela até adora peixe, o que seria o ideal dela comer sempre, mais é complicado de ter sempre em mãos por aqui.1 point
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É... pra tratamento intensivo 3x por dia é o ideal, as duas primeiras doses podem ser um pouco menor que a ultima(de dormir), quando vc achar a dosagem que panca ele, mais que ele consiga andar sem cambalear muito, mantenha ela de dose noturna pra dormir, e ponha uma dose um pouco menor nas duas primeiras. Pra descarboxilar, dilua novamente em uns 100ml de alcool. Se a parada é no sangue então será ótimo se o óleo tiver bastante clorofila, tente fazer ele beber agua com um pouco de bicarbonato de sódio tb(ele é alcalinizante dentre outros benefícios no combate ao câncer). Abraço.1 point
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Não sai nenhuma ferida no meu caso. Impressionante a recuperação dessa ferida com o mix do Oil. Realmente essas rações estão fodendo com nossos animais. Sobre o local como eu disse anteriormente realmente é no sangue. Para um tratamento intensivo então deveria ser 3x ao dia. Vou iniciar hoje o processo e já estou providenciando mais oil. Sobre a descarboxilação devo jogar álcool novamente e ferver para descarboxilar ?1 point
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Dizem por ai que meu cultivo é mais difícil de aparecer que cabeça de bacalhau, mas por uma boa causa canábica ele ta aqui! Bora contribuir galera, Tarja Preta é a nossa cultura no papel! #TarjaPretaVolI #TarjaPreta20131 point
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Ah, eu acho que previne genocideo... tantos proibicionistas andando livremente pelas ruas ... arghhh, mas dae eu fumo um e eles estao livres de volta (por enquanto)1 point
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Deve ser. A praga do cigarro cria dependência eterna no cérebro. Qualquer substância que dê prazer acaba trazendo a ânsia de nicotina. Igual o álcool. Todo mundo que bebe e fuma não consegue largar o cirgarro se não largar a bebida junto.1 point
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O suicidio eu nao sei , mas que previne homicidio previne!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Ja viu fumar um e querer matar .......1 point
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Enquanto isso,no lustre do Castelo....1 point
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Opa Dog em apuros... Então, minha cachorra ingere o óleo já tem mais de 2 anos, ela é bem velha e começou junto comigo... ela é uma coker de uns 10 kilos, a dose que dou pra ela é bem pequena e já errei várias vezes hehe, ela panca... ela ingere um carocinho do tamanho de uma seed pequena, pro seu dog de inicio dê uma dose +/- assim 3 x por dia. amassa um pedacinho de miolo de pão e embrulha a dose nele, ai põe o pão dentro de um pedaço de uma larica que ele gosta, a minha cachorra come no bolo... Ai vc vai achando a dose dele, sobe o tamanho do carocinho aos poucos até achar uma que ele fique meio bambo depois de uma ou duas hora, na procura vc provavelmente dará uma forte que ele vai nem conseguir ficar em pé hehe, é normal ai é só vc reduzir na próxima e saberá que tem que ser menos que aquela... Suspenda a quimioterapia, isso só vai fuder o sistema imunológico dele. Se ele se alimenta com ração vc terá que cortar, provavelmente é trangênica, veja na embalagem se tem o ´´T``. passe a dar 40% carne, 30% cenoura ralada e 30% arroz. O cancer é aonde? Abraço.1 point
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Pode dar pro dog sim,mas a dose é bem pequena. Bom como o Gil falou,vamos esperar o Thiabo. Boa vibração aí irmão.1 point
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com certeza tem algum proposito, ninguem cultiva 150 machos "sem querer", até pq é impossivel germinar 150 sementes e todas serem machos!1 point
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Abri o jogo é complicado. Como Angel disse "varia de pessoa pra pessoa." Tenho 31 anos, comecei a fumar por volta dos 16 (esporadicamente), mas foi apenas aos 25 que me tornei mesmo adepto a cannabis. Então em um feliz dia eu conheci o growroom e pirei. Comecei a ler, ler, ler, ler... Fiz minha monografia com o tema sobre cannabis. Trabalhei como voluntário em instituição que cuidava de depedentes químicos. Há um ano tento fazer mestrado com tema sobre cannabis. Mas falar sobre o assunto com minha família é absurdamente difícil. Meu pai e vários familiares são policiais e minha mãe é praticamente uma beata. Qdo eles descobriram e abri o jogo foi muito difícil. Meu irmão que mora em outro Estado veio pra reunião de família e tudo mais. Argumentei e olha que eu tenho argumentos pra isso, mas nada adiantou. Minha mãe teve depressão e meu pai que sempre foi um policial durão, eu o vi diversas vezes chorando pelos cantos da casa. Foi um período muito difícil pra todos. Então resolvi sair de casa. Ficamos um tempo sem se falar. Minha mãe sofreu muito. Hoje não tocamos mais no assunto. Eu nunca disse que deixei de fumar, mas eles acham que talvez. Mas no meu caso não adianta eu argumentar. Não entra na cabeça deles. É outra geração com preconceitos bastantes enrraizados, como acontece com a maioria da população brasileira. O que posso dizer é que sigo minha vida como eu quero, mas eu poderia poupa-los de todo o sofrimento que lhes proporcionei. Não mudou nada, no meu caso, ter falados para eles. Aliás, mudou pra pior. Eles sofreram, ficaram na minha cola durante muito tempo, coisa que nunca aconteceu enquanto era adolescente. Acho quem tem pais muito caretas devem pensar muito antes de falar ou dar bobeira como eu. É muito difícil para eles entenderem ou aceitarem, na maioria das vezes piora a situação. Eu imagino quando eu tiver um filho tentarei ser amigo, informar ele sobre tudo (coisa que a muitos pais não fazem e deixam seus filhos aprenderem na rua o que é pior...), mas nunca serei um pai relapso. Não deixarei meu filho fazer o que quiser ou usar o que quiser pelo fato de usar cannabis. Entender sobre limites é bom para pessoa. Meus pais sempre colocaram limites para mim, e isso ajudou a me tornar um homem que sou. Talvez eu o faça de maneira diferente dos meus pais (que sempre era imposto o limite sem explicações), mas certamente meu filho saberá o que é isso! Grande abraço a todos....1 point