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A regulamentação e o fim da guerra Uma das armadilhas do debate sobre legalização da maconha é chama-lo de assunto polêmico. O fato de não haver consenso não pode tornar o tema como uma decisão foro íntimo, uma espécie de atestado de simpatia ou ódio pela maconha. A discussão sobre a política de drogas é pensar no lugar do Estado frente ao milenar, fascinante e assustador fenômeno da alteração da consciência. Leia também Acreditar que hoje é possível legalizar a maconha no Brasil é uma grave miopia! Não à liberação das drogas Do uso livre à regulamentação responsável: um diálogo com o papa Há cerca de um século, a mundo embarcou numa política radical para lidar com drogas psicoativas, colocando-as na ilegalidade até que, na década de 1970, os EUA radicalizaram o modelo proibicionista e lideraram uma guerra total contra essas drogas. Esse modelo está em xeque no século XXI porque que está cada vez claro que a guerra contra às drogas é uma guerra contra pessoas, suas verdadeiras vítimas. As drogas proibidas nunca foram tão consumidas, inclusive de forma abusiva, gerando valores espetaculares para um negócio feito à margem do Estado. Para além de seu pressuposto autoritário de intervenção na vida privada, o proibicionismo culminou em escalada de violência, corrupção e encarceramento sem precedentes. E, de forma perversa, normalmente seleciona seus alvos entre os mais pobres e já discriminados. A maconha é a substância proibida mais consumida no mundo. A história de sua proibição é um bom exemplo de arbitrariedade, visto que não foi sustentada por nenhum dado científico sério, sendo fruto de campanhas sensacionalistas com interesses econômicos e motivações racistas. Quando comparada às outras substâncias psicoativas, a maconha apresenta uma série de características que tornam factível sua imediata regulamentação. Do ponto de vista farmacológico, é uma planta com quase nenhuma toxicidade, não sendo conhecido caso de overdose. É evidente que o seu consumo, assim como o de qualquer outra droga psicoativa, encadeia riscos, inclusive o de abuso e dependência. No entanto, apenas uma pequena parte dos usuários de maconha apresenta esses quadros e, mesmo quando se instala, a dependência de maconha traz consequências fisiológicas e sociais reduzidas se comparada às de drogas como o álcool e a cocaína. Alguns países já estão avançados na discussão sobre a regulamentação da produção e do comércio de maconha. No Uruguai, uma proposta que aguarda aprovação no Senado centraliza o controle do varejo de drogas no Estado e permite auto-cultivo doméstico ou cooperativado, sob regras rígidas. Nos EUA, a maconha é proibida em nível federal, mas 19 estados já permitem sua venda para uso medicinal. Os estados de Washington e Colorado foram além e aprovaram a venda também para uso recreativo, num processo de regulamentação que está sendo desenhado sob o pressuposto da fiscalização e da taxação de pequenos comércios. Esses são apenas exemplos da guinada mundial em que mais de duas dezenas de países já diminuíram ou acabaram com a perseguição penal à maconha. O caso mais famoso é o da Holanda, que já nos anos 1970 criou um artifício jurídico para abandonar a perseguição à maconha. Tal política permitiu, na prática, que a maconha seja vendida, ainda que não seja clara sobre sua produção. República Tcheca, Portugal, Argentina, entre outros, são países que, de diferentes formas, afrouxaram controles penais sobre a maconha. Em todos, houve pequenas variações na disseminação do consumo, normalmente proporcional ao de outros países que permanecem com rígidas leis proibicionistas. A experiência internacional desfaz, assim, um dos receios explorados pelos defensores da proibição, a possível explosão do consumo. Nenhum dado indica essa tendência. EUA, França e Inglaterra, por exemplo, têm maior proporção de consumidores de maconha que Holanda e Portugal. Outro receio comum é de que o comércio da maconha, tornado lícito, aproximaria os consumidores de outras drogas mais pesadas. Em primeiro lugar, essa aproximação entre maconha e outras drogas ilícitas é justamente o fato de compartilharem, simbólica e economicamente, um mesmo circuito. Além disso, a chamada “teoria da porta de entrada”, segundo a qual a maconha abre caminho para drogas mais pesadas, é uma falácia lógica: como a maior parte dos dependentes de cocaína e crack fumou ou fuma maconha, conclui-se que esse caminho é inevitável. Deve-se iniciar a discussão com a pergunta inversa: qual a proporção de usuários de maconha que se tornou usuário ou dependente de cocaína e crack? Muito poucos. O debate sobre os modelos de regulamentação da maconha vêm se aprofundando. Não há um modelo pronto e inflexível, mas o consenso geral caminha para um mercado de pequena e média escala, com regras que evitem grandes monopólios industriais como o do tabaco e o do álcool. Também se discutem regras para o auto-cultivo, individual ou cooperativado. De qualquer forma, a legalização não fará que os problemas com maconha ou outras drogas cessem, o que é impossível, mas é uma alternativa real ao pior dos cenários, o atual. Nele, a maconha e outras drogas sem nenhum controle estão disponíveis para qualquer pessoa, inclusive crianças, num mercado ilícito e violento. Deixar os mais de 3 milhões de brasileiros que usam maconha à margem do Estado não é uma política de drogas que se espera numa democracia. * Maurício Fiore é antropólogo, pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) e do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (Neip) e membro da Rede Pense Livre. http://br.noticias.yahoo.com/a-regulamentação-e-o-fim-da-guerra-193731219.html http://yahoodebatesmaconha.tumblr.com12 points
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Esquerdas adotaram postura conservadora quanto às drogas Publicado em Sociedade por Redação em 17 de outubro de 2013 | Mariana Melo, especial para a Agência USP de Notícias Organizações de esquerda não contemplaram política de descriminalização das drogas de maneira efetiva entre 1960 e 2000, segundo uma pesquisa realizada na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP. O trabalho mostrou que, por razões que vão do moralismo ao medo do desgaste político causado por assuntos polêmicos, o debate sobre drogas ficou defasado. O atraso implicou em problemas como corrupção, ação violenta do mercado ilegal, criminalização e encarceramento em massa da população vulnerável economicamente. “Se não fosse a proibição das drogas, a situação dos direitos humanos no Brasil seria menos dramática, com um índice inferior de mortes causadas pela polícia e pelo mercado ilegal, além de um número muito menor de encarcerados” diz o autor da tese, o jornalista Júlio Delmanto Franklin de Matos, que foi orientado pelo professor Henrique Soares Carneiro. Delmanto percebeu, já na época que participava do movimento estudantil, que, mesmo diante dos frutos negativos colhidos da política de repressão das drogas, as organizações de esquerda não davam importância à problemática. “Mesmo em setores ligados ‘às novas esquerdas’ nos anos 1970, como os movimentos feminista, negro e homossexual, esta questão passava longe de ser prioritária” conta. A pesquisa foi baseada em jornais das organizações de esquerda, resoluções e outros documentos das épocas. “O ano de 1961 foi escolhido como inicial por ser o dos primeiros rachas no Partido Comunista Brasileiro (PCB) e também da aprovação da Convenção da ONU que legisla sobre o tema”, conta o jornalista, que dividiu seu trabalho em quatro tempos: o período da luta armada (1960), o nascimento das novas esquerdas na década de 1970 (incluindo o Partido dos Trabalhadores – PT), o início de 1980 e o período pós-2000. “Para cada período creio que se pode constatar níveis diferentes de penetração do debate sobre drogas, por motivos também específicos a cada conjuntura”, diz. Conjunturas A forma como a luta armada se estruturou pelos militantes de 1960 acabou afastando o debate sobre a aceitação do uso de drogas. Uma postura mais organizada e moralizante era imposta aos participantes e usar drogas era visto como uma forma de alienação útil às instituições antidemocráticas. “Com a divisão entre os militantes de esquerda e os ditos ‘desbundados’, a preocupação com as drogas e com a alteração de consciência acabou ficando mais presente no campo destes últimos”, diz. Em 1970, as liberdade individuais pautaram um pouco mais as discussões da esquerda, mas apenas em 1980, com a criação de iniciativas antiproibicionistas, conta Delmanto, o comportamento contracultural foi enxergado como alinhado à esquerda. Na avaliação de pós-2000, justamente quando um partido de esquerda consegue se estabelecer no governo federal, o pesquisador destaca a não priorização de discussões que escapam de vieses conservadores. Para ele, há uma preocupação em não adotar polêmicas pautas de governo para evitar afugentar votos. Ainda assim, esta época testemunha a consolidação de debates a favor da descriminalização de alguns entorpecentes. “Sobretudo pela transformação do debate internacional e pela consolidação da Marcha da Maconha como ator político de relevância nacional”, diz. Delmanto participa de diversos grupos de estudo sobre drogas e sociedade, como o Grupo de Estudos Drogas e Sociedade (GEDS), Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (NEIP) e a Associação Brasileira de Estudos Sociais do Uso de Psicoativos (Abesup). Mais informações: email juliodelmanto@hotmail.com http://www5.usp.br/34858/esquerdas-adotaram-postura-conservadora-quanto-as-drogas/3 points
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"Deixar os mais de 3 milhões de brasileiros que usam maconha à margem do Estado não é uma política de drogas que se espera numa democracia."3 points
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Salve, Acho que precisa muito pouco para fazer ativismo social com uma associação criada para isso. 90% do trabalho é atrás de um computador, trabalhando a petição inicial - coisa que muita gente aqui pode ajudar, em especial, o CJGR. O trabalho de formiguinha colaborando com casos específicos é muito importante, mas poderia ser complementado com ações coletivas dos associados. A exposição se daria para poucos, já que não há necessidade de divulgação do nome dos associados... 1) pleito de autocultivo; 2) pleito de pacientes medicinais; 3) autorização anvisa para fornecimento de matéria prima para pesquisas medicinais, energéticas, desenvolvimento de materiais... Nos EUA foi assim, especialmente do lado medicinal. Acho que o GR tem toda legitimidade para tocar esse processo e não acho que falte gente desse jeito como colocado. Juntar esforços para um trabalho desse seria incrível e repito - 90% do trabalho é produção de papel, ou seja, não precisa ir na marcha ou se expor para colaborar... Claro que vai precisar de gente disposta a se expor, mas já tem um monte de gente exposta e outras sem problema de se expor... Enfim, acho que é válida a reflexão sobre isso... ______________ Outra coisa, há um outro debate de fundo nesse tópico que está confuso. Gente falando que o que impera é o dinheiro, e de outro lado, gente falando em vender o excedente para um amigo ou coisa parecida. Embora legalmente o tratamento seja idêntico - ambos caracterizando-se como tráfico, existe o lado do "bom senso", de uma atividade não recorrente, de se vender uma micharia excedente... Claro que isso é subjetivo, mas a lei já trata dessa forma. Se o grower é pobre, pode ser até só para consumo que vai entrar como tráfico (vimos aí uma notícia ontem sobre isso - claramente o cara não era trafica), se o o grower tem condições financeiras e outras fontes de renda, vai entrar como usuário, exceto se ficar muito bem comprovado a atividade de tráfico... Quem nunca comprou um peso do prenpren e dividiu com um amigo?? Quem nunca?!!?!!?? Quem nunca salvou um amigo e deu uma camarão - seja flor ou prensado? AH, Santa Hipocrisia!!!3 points
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Considerando que: Os usuários de Cannabis não são conteplados pela Lei vigente, e que sua cidadania é cerceada, embora tal hábito de consumo somente apresente efeitos subjetivos, que ainda assim estão dentros das garantias fundamentais à intimidade, livre consciência, livre desenvolvimento da personalidade, autonomia perante o Estado e isonomia, e de forma a não afetar os direitos de terceiros; A proibição não funciona, que tal politica é eivada de má-fé desde seu princípio, com a utilização de dados falsos para dar amparo jurídico e até os interesses escusos de indústrias com os quais a cannabis coflita; A despenalização e a descriminalização são insuficientes para garantir um ciclo econômico da Cannabis saudável para a sociedade; O growroom é o coletivo com maior legitimidade para propor uma nova lei para a Cannabis no Brasil; Aprendemos com os modelos holandês, português, espanhol e de alguns dos estados unidos de tratamento legal dado à Cannabis. A realidade dos usos medicinal, religioso e recreacional do vegetal Cannabis, assim como suas virtudes e riscos para o indivíduo. Considerando o histórico e amplo uso industrial da cannabis, bem como sua viabilidade ambietalmente sustentável. Percebendo os infames efeitos colaterais da guerra as drogas para sociedade, que mesmo com altos gastos é ineficaz e entrega o monopólio de um rentável mercado a informalidade servnido como principal arrimo para a violenta criminalidade armada presente em todo pais. Não necessáriamente nesta ordem e o que mais for acrescentado a longo das nossas deliberações neste tópico. O Growroom pede sua ajuda para juntos elaborarmos um Projeto de Lei prevendo a Regulamentação de todo ciclo econômico da Cannabis no Brasil. Pontos a serem pensados e debatidos: - formas de produção (plantas, sementes, clones, fibra, flores, resina,...); - formas de comercialização (Dispensários, Coffeshops, Cannabis Social Clubs,...); - formas de consumo (Medicinal, religioso, recreacional, industrial, locais adequados...); - fiscalização sanitária (Anvisa ou uma Agência Brasileira da Cannabis?); - Redução de danos (pesquisas, informação, limites para usos inadequados,...); - tributação (como incide, isenções,...); - compensação social financeira às comunidades que perderão o aporte do trafico (Como evitar o deficit financeiro nas comunidades e aumento da violencia por outros meios?); E o que mais? O tema é amplo e complexo, e não consigo pensar em tudo. Vamos trabalhar galera! Se estamos numa Democracia, vamos fazer valer as regras para mudar essa realidade. Qualquer sugestão, crítica, idéia, contribuição... é bem vinda! Se você é anarquista ou defende a anomia, mostre um caminho melhor a ser tomado. E vamos respeitar a divergência, da pluralidade de opniões que nascerá o modelo de Legalização proposto pelo Growroom!2 points
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Ae pessoal pra ficar mais organizado vamos colocar todas as enquetes a respeito da legalização da erva aqui nesse tópico aqui vai a primeira http://yahoodebatesmaconha.tumblr.com/2 points
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E não é só com relação às drogas, galera. Todos os direitos de minorias estão sobre forte ameaça no Brasil: índios, populações ribeirinhas e quilombolas, homossexuais, religiões minoritárias e etc. Agora vamos entregar todo o petróleo da bacia de Libra para o grande capital em um leilão pra lá de duvidoso, sobretudo após as revelações do Snowden sobre as espionagem ao nosso governo. É é só observar a ações da polícia, sobre ordens do governadores estaduais e total complacência do governo federal, que fica bem fácil de perceber que jamais conseguimos derrotar a ditadura... Desculpa sair fora do tema do tópico mas tem horas que bate uma indignação quase incontrolável!2 points
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Pra quem não conhece o PLGR segue a minuta mais atualizada! Ainda tem muita coisa pra escrever, principalmente para contemplar questões como sustentabilidade e responsabilidade social. ProjetoLeiGR17102013.pdf2 points
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ressuscitando o topico... uma coisa que eu achei uma puta sacada na lei no colorado é a questão de 100% dos buds vem de growers locais. se num me engano algo como 160km de distancia da loja. uma puta maneira de quebrar monopolios e estimular economia local.2 points
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então tá.. continua deixando remédio pra cancer na mão de bandido.. a R$7.000 reais o preço por ampola de quimioterapia os médicos agradecem.. da piscina de suas casas ..cheer!2 points
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so um off... sei que e uuma figura de linguagem (qual figuura) mas A REALIDADE SO TEM UMA!!!! ... condicoes mudam, realidade eh constante e eterna. A minha ralidade eh a realidade da Dilma, do Silvio Santos, do Beira Mar; sao todas iguais por que vivemos todos na mesma dimensao (Relação tempo/espaço). Só um desabafo.2 points
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Então, mas isso é pequena escala, é a maioria de nós não tem nem 2m quadrados, pra começar... O custo por grama deve ser muito mais baixo em cultivos industriais, certo? No mais, o que eu vejo rolando aqui é um conflito de visões de mundo diferentes. Principalmente no que diz respeito ao sentido do trabalho, do dinheiro e, infelizmente, da nossa situação jurídica que é tão precária que parece uma fábula de Macondo. Eu acho que o dinheiro pode ser bom, e se é pra ganhar dinheiro, melhor que seja com o que se gosta. Se pudesse financiar uma agroindústria de maconha pra gerar emprego, ficar rico e fumar BHO o dia todo, seria lindo! Mas, mesmo se não existisse a lei, eu não tenho o capital, então, por que pensar nisso?2 points
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comprar do governo??? TO FORA!!!! E conheo mo galera que ta na mesma... monopolio do governo como sera aqui em abril... TO FORA!!! so quem e amigo de pica grossa pode vender... fica a msm coisa... Ja falei isso nesse topico msm... maconha cura glaucoma, nao miopia... E dinheiro num foda nada.. vide os EUA, a holanda... ou vai da aquela msm desculpa por que é no brasil, num funciona... me esqueço que o brasil fica em outra dimensoes onde leis da fisica, quimica, e principalmente, oferta e procura num existem. O que fode é a proibição... nao o dinheiro... qual a diferencia entre o comercio de maconha e vinho... porra, primeiro era pra num rodar, agora é por q o dinheiro é sujo... sem fundamentos de cristo plis. po proxima coisa vai ser pq é errado e ponto final.2 points
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O Uruguai me parece cada dia mais perto....1 point
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Na contramão desse ótimo texto, vemos o link para a coluna "Acreditar que hoje é possível legalizar a maconha no Brasil é uma grave miopia!", da Dra. * Ana Cecilia Petta Roselli Marques, que me parece desinformada demais para a sua posição de médica psiquiatra, doutora em ciências pela UNIFESP e professora afiliada da mesma instituição. Acho que ela merece uma chuva de emails contendo algumas verdades. "Os países desenvolvidos que adotaram políticas mais flexíveis no século passado, já voltaram atrás e hoje regulam muito mais a oferta de drogas, avaliam continuamente o resultado e o mais importante, definem de forma rápida novas medidas para o bem estar comum. Eles enfrentaram e ainda enfrentam o aumento do consumo, o uso ainda mais precoce, o aumento da prevalência da dependência e de todas as suas consequências, como o aumento do consumo de outras drogas, o aumento de doenças sexualmente transmissíveis, e o mais grave, apontam para um perfil de vulnerabilidade, pois acometem indivíduos jovens, no auge de sua saúde física, capacidade laboral, com toda a vida ainda por viver. Mas que de repente, se viram mergulhados em uma nova guerra.", disse.1 point
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Kd o Snow pra dar uma aula de percepção da realidade e kierkegaard para nós?1 point
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Canada, para algumas teorias físicas espaço/tempo também é relativo! E se você for levar em consideração a preferencia revelada num espaço/tempo de escassez e abundância verá que as realidades das pessoas são bem diferentes!1 point
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Era so que me faltava... Eu num posso vender pq despreparado quer entrar no jogo e bancar de titular? QUE COMUNISMO E ESSE???? Vender, e pra quem pode, nao pra quem quer. PQ TB conheco mo galera que tentou entrar nessa, e no fim so ficou devendo. .. e tem mais... pra vender precisa de um mega cultivo... se bud top indoor te da 350g po m2, porra, faz as contas, quanto ele precisaria pra produzir fumo pra vc e pros outros??? pra produzir 1kg precisa de 3m2 Quem quer entrar pra malandragem, tem que ta ciente do que faz. Se num sabe vai se fude msm. era so que me faltava... ainda querem que eu compre PRENSADO?!?!?!?!?!?!?!?!1 onde ta a coerencia??? E TE FALO, NINGUEM VENDO O KILO GRAMA POR GRAMA... tem muita gente aqui so vendo o lado carcerario da parada...1 point
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Tem uma analogia bacana: O cara que trabalha estuda microbiologia jamais verá maçaneta de banheiro como uma pessoa comum. Existe um salto de consciencia quando se vive uma realidade integralmente, uma ampliação que não retorna so tamanho original. Acho que muitas vezes subestimamos realidades que conhecemos de segunda mão e temos o julgamento afetado por lógicas que parecem resistir mesmo ao crivo da razão mais limpida, mas que não resistiriam por 10 segundos de realidade nua. "And castles made of sand, fall in the sea, eventually". Palavra é areia, brow.1 point
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Muito legal essa divulgação, parabéns a todos. A verdade precisa ser passada para frente, chega de tanta hipocrisia e mentira.1 point
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pior de tudo, é a constatação que a legitimação parte de todos nós...1 point
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Tem isso também Rickroller, às vezes a melhor coisa a se fazer é ir pra casa, e aprender a não ficar dando mole em parque fumando baseado...1 point
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Na minha cidade a corregedoria tem o status popular de "pega trouxa". Eh tipo ligar pro chefe da quadrilha reclamando que foi roubado por um capanga.1 point
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Opz. My bad modera, vo rever direito na prox é que o AK-47 ta verde demais Pois é meu maior grilo é a federal no aeroporto se não levava no saco msm!1 point
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Brave eu respeito a sua opinião ... isso chama debate, dialogo ... imagine tudo mundo lendo o mesmo livro e vestindo a mesma roupa?!?! O crime organizado no brasil e tao pangaré que eles não conseguem abrir umas 'cannabis factory' pelo pais, com as suas armas, dinheiro, policia, justiça no bolso . Importam essa porcaria do paraguai. Onde moro importar droga e coisa do passado, maconha e tudo local (produzida principalmente pelos vietnamitas), cristal meth (feito a partir de remédios para sinusite), legal highs, ketamina (tranquilizante de cavalo) e por ai adiante. Os caras (crime organizado) não tem visão, abre umas 5 cannabis factory, gasta uns RS$ 2 milhões ... tenho certeza que vira mais que isso em menos de 1 ano. Ai a policia vai ter oq se preocupar e vai deixar nois em paz (grower, caregiver, farmacêutico, florista) e a galera vai ter flores melhor pra fumar ... ai o PCC compete com o CV e o preço pode ate cair.1 point
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cara, unica religiao msm que me interessa e o bhudismo. msm pq buhdismo num e uma religiao... bhuda num e deus. So um cara que sacou a vida.1 point
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Cara, vê aí o que lembra e vai na corregedoria denunciar. Eu sou do DF também e tenho um primo que trabalha na corregedoria num cargo alto lá, e ele me disse que não perdoa menganha safado. Se precisar de ajuda manda MP.1 point
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Isso é muito sério, faz uma denúncia na corregedoria, você lembra placa do carro, número da viatura ou nome de algum dos policiais?1 point
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Se alguém acha que vai ficar rico mandando um indoor esta muito enganado, o trabalho para produzir um bud é coisa entorno de 1hora homem / grama (índice do meu cultivo com 2 m2 em fert-irrigação), o mercado de bud gira por volta de R$50,00 / grama, ou seja, R$50,00 a hora representa um salario de +- R$8.500,00 por mês na CLT, isso é um bom salario mas não deixa ninguém rico, pra mim quem vende bud faz um favor, não vale a pena, quem quer ganhar dinheiro compra um tijolo de prensado e vende! IMO.1 point
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Imagine quando a gente chegar a discutir ... aborto, eutanásia ?!?! Se tem gente que acha que vendedor de flores e traficante ... imagine um medico que faz aborto ou eutanásia ?!?! Na idade media as pessoas iam para fogueira só por pisar no pé do padre, e isso não parou as pessoas de viverem do jeito que elas achavam certo ... burn, keep burning !!!1 point
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Pensei aqui numa situação que gostaria de saber a opinião do Brave, em especial, pelas discussões de hoje... O que você acha de um médico que dá ou que vende um tratamento a base de cannabis para um paciente? Ainda, para complicar, se fosse você o necessitado, sabendo que ele pode perder o CRM, tudo que a vida de médico lhe trouxe e ainda, ficar sem seu medicamento... ainda assim você negaria o remédio para preservar o médico, respectiva liberdade e CRM? Hoje soube de um advogado que trabalha comigo de mais 2 médicos que recomendam e, sempre que possível, arrumam um fumo de primeira (ou óleo) para seus pacientes. Ambos são gringos, com revalida, atuantes no Brasil (um francês e outro suíço). Fiquei admirado... Sendo gringo facilita uma extradição para uma lei mais inteligente tb, né... Enfim, embora possa parecer off topic, tenho certeza que não é.... Fica aí a questão.... claro, não só para o irmão Brave, mas para quem quiser se manifestar... Abs1 point
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http://projetocharas.com/jamaica-descriminaliza-a-maconha/ Jamaica descriminaliza a maconha 14 de Outubro de 2013 /Ícaro Rizzo /Mundo, Política /3 Comentários A ilha mais conhecida e desejada dos regueiros finalmente descriminalizou a ganja e junta-se ao time de países que não punem o usuário. Já era sem tempo! A descriminalização da ganja, que estava em discussão na Câmara dos Deputados da Jamaica há meses foi aprovada na última terça feira. O projeto foi alvo de grande debate e discussão , pois o time contra a descriminalização era forte e fazia pressão para que não passasse. Mas a maioria deu apoio ao projeto de Raymond Pryce e aprovaram a mudança que descriminaliza o uso e posso da maconha no país. Embora aceita socialmente pela população, a maconha é regida por leis proibicionistas bastante rigorosas na Jamaica. Por fazer parte da identidade cultural jamaicana, associada ao Reggae e rastafarianismo, os Estados Unidos sempre exerceram enorme pressão, fora do comum, para que a ilha caribenha mantivesse a proibição e colaborasse com a Guerra às Drogas. Os ianques nunca subestimaram o diminuto tamanho do país, que possui grande potencial de projetar a maconha na cultura pop mundial. Ao encerrar o debate na Câmara, Pryce enfatizou que o projeto pede a eliminação de sansões penais com um monitoramento e regulamentação adequada para a ganja. Ele argumentou que décadas de proibição não surtiram efeito nenhum na diminuição do consumo e comércio, e que é preciso adotar novas medidas para acompanhamento e tratamento como parte de um novo regime. O projeto de Pryce refletiu uma das principais recomendações da Comissão Nacional sobre Ganja, que em 2001 apresentou um relatório completo sobre a situação da erva no país. A mudança da lei na Jamaica está em perfeita sintonia com a crescente tendência global que já fez inúmeros países descriminalizarem e por vezes até mesmo legalizarem o uso da maconha (Suíça e Romênia estão entre os mais recentes a adotar tais medidas). Ainda que a maconha esteja longe de ser legalizada no país, pelo menos usuários que forem pegos consumindo ou portando erva não precisarão mais sujar suas fichas criminais ou sofrer processos penais. Mesmo não sendo o sonho completo dos ganjeiros da ilha, esta é uma medida invejável que poderia muito bem ser copiada pelo nosso Supremo Tribunal Federal, com o julgamento da RE 635659. Aqui no Brasil esta mudança traria melhorias incalculáveis e levaria o debate da legalização à outro nível. Mas além de ter um judiciário lento e conservador, ainda temos que lutar contra um temível PLC 37/2013 (antigo PL 7663/10). É um processo lento e doloroso pelo qual precisamos passar e vencer. O que nos resta é buscar força e inspiração nas recentes mudanças globais e continuar lutando pra mudar nossa realidade. Força na ganja, parabéns Jamaica! http://mjnewsnetwork.com/legal/7994/marijuana-finally-decriminalized-in-jamaica/ Marijuana Finally Decriminalized In Jamaica Source The Stoned Society Published: 9:08 am on October 13, 2013 Posted in Decriminalization, Legal. Bookmark the permalink. Many people think marijuana is legal in Jamaica, so it may come as surprise that only this Tuesday marijuana has finally been decriminalized. 4 inShare JAMAICA: The motion to decriminalize marijuana was passed on Tuesday, after being brought to the House of Representatives. The motion brought by Raymond Pryce, Member of Parliament for North East St. Elizabeth, asked for the removal of criminal sanctions with proper monitoring and regulations. It required an extensive debate, but Mr. Pryce argued criminal prohibition didn’t have the outcome that they expected, instead marijuana should be monitored and regulated. While it’s still far from legal, people who do get caught possessing marijuana, will no longer have it end up on their criminal record.1 point
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Pra mim isso é falta de assunto e conversa fiada. Sempre essa discussão aparece por aqui, se for olhar, o início do tópico (agosto de 2008), é a mesma ladainha de hoje. Ninguém é moleque, cada um sabe os riscos que corre, se vale a pena, e faz quem quer. Eu quero é fumar coisa boa, independente se tá vindo de um grower ou do trafica. Egoísmo? Pode até ser, pelo menos não sou hipócrita de ter comprado maconha a vida inteira e nem ter começado a plantar direito, falar que não compro mais. Mesmo com potes cheios, não largo o pretinho cheiroso que aparece por aqui, com um tabaquinho então... Existem inúmeras maneiras de fazer ativismo, cada um escolhe a que melhor lhe caiba, e com o conjunto, conseguiremos o resultado.1 point
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Quem proteje é Desus,Jah, Alah,Adonai, cara. Eu ajudo se alguém rodar aqui no RJ, faço vaquinha se for ajudar em outro estado com grower preso, quando vhega a meu conhecimento. Defendo qualquer usuário mesmo não sendo grower de graça.80% dos meus processos são pro bono e consigo hoje ter uma vida digna, fumando maconha. Gente que deve cadeia e quer pagar e ter uma nova vida como a que eu tenho, livre sem medo. Quem quiser vender, que venda. Mas eu aconselho e defendo veementemente que na atual situação grower vender é encher o cú de preguiçoso medroso, sob pena de usar aliança de barbante... Da mesma forma, digo para a bandidagem, que continua com fuzil, na mão, que se depender de mim eles vão virar laje pois regulamentar é a solução de uma sociedade menos violenta e com a mais saúde.1 point
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A questão é que o Brave tem uma experiência de vida que ninguém aqui tem. Sempre que converso com ele sobre as venturas da vida saio com uma impressão que minha vida sempre foi mole demais. E por isso compreendo a posição dele nesse tópico. Por isso, por cada um ter tido uma construção como pessoa até chegar hoje aqui, que devemos respeitar e tolerar nossas opiniões dissonantes.1 point
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Brave, vc e muito radical ... eu nao faco as regras, eu jogo o jogo ... nao vivo sem o meu remedio, e faco oq tenho que fazer para consegui-lo (plantar, colher, ir na boca, mas ficar sem nao) ... o amigo quer doar e vc diz nao ... o mundo e redondo, hoje e seu dia de ser ajudado e amanha sera o seu dia de ajudar ... Eu tenho varios amigos que completam o salario com umas vendas de buds e hash ... eu nao penso que sou melhor que eles. As vezes tenho meio kilo dos meus buds e ainda compro dos amigos ... 1. Para ajudar o pessoal que tem menos condicoes, 2. Adoro fumar coisa boa e diferente, 3. Pq eu produzo a minha cerveja, nao significa que nao tome umas brahma, skol ... O problema no BR e que a galera tem muito ciume, nao pode ver ninguem melhorando na vida ... e ja viram X9 ...1 point
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galera achei este link aqui http://www2.camara.gov.br/participe/fale-conosco/fale-com-o-deputado e da pra mandar email pra todos os deputados. vamos bombardear os emails dele come este video1 point
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hauhauhuahuahuahuahuah... pra você ver, nobre irmão, o quanto o sistema é bruto e não tá fácil pra ninguém!Não perdoa nem os poodle "FIFI" ;-) Se até um caçador virou cachorrinho "aviadado" pelo sistema, imagine um grower que se aventura a peitar os brutos! ;-)1 point
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So um meio off topic... Poodles tem fama de cachorro fifi por causa de madames que cortaram pelos daquele jeito. Mas originalmente eles eram caes de caça. http://en.wikipedia.org/wiki/Poodle1 point
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Correto, ninguém encara uma Cicciolina sem um VIAGRA... mas não vi crucificação nem condenação, só vi uma galera achando que vender maconha é gritar "-Guarda-chuva é R$ 5, automático é R$ 5... familhão é 10" ... em dia de tempestade...(piada centro da cidade/RJ :-) ) vai passar cagaço, vai viver com medo, vai ficar na mão dos bons contatos de boca fechada. Colocar a cabeça no travesseiro e apagar feito criança tem algum valor... dormir achando que a qualquer hora a porta vai ser arrombada porque "- a casa caiu, playboy", é para quem tem peito. Cada um no seu quadrado .... os cães ladram e a caravana segue.... poodle micro-toy não se aventura meter as caras com pitbull.1 point
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http://www.youtube.com/watch?v=GGa2JAl2qEg Esse som me lembra dos velhos tempos.1 point
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Rá, my bad! Existem muitas causas muito importantes pendentes de decisão, e algumas, cá entre nós, muito importantes mesmo, até mais do que a "nossa". Não somos a prioridade do Judiciário. É um julgamento muito polêmico para uma época de excesso de preocupação com a "opinião pública"1 point
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Ah, entendi, virou tópico de piadas né marcineiro...boa... Aqui vai minha piada: Democracia no Brasil Rá! Serginho Mallandru!1 point
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Eu não sei se é a região em que moram, mas a grande maioria aqui fala de prensado como se fosse o fim do mundo, sendo que grande parte aqui começou sim pelo prensado que pode sim ter uma manipulação totalmente errada, mas que fique claro que não deixa de ser maconha. Já vi muito prensado ruim, vários mesmo. Porém após 10 anos fumando maconha com certeza posso afirmar que já fumei muito prensado decente, já fumei muita maconha prensada melhor que vários verdinhos de amigos por aí, além de vários verdinhos de minha pequena experiência em colheita. A discução não tem final, mas na verdade o que acontece aqui são duas coisas: A primeira é o fato das pessoas comprarem back comercial em boca, maconha comercial paraguaia não vale nada, é puro talo, semente, e amônia! amônia essa que não é inserida por traficantes, simplesmente é um processo normal de liberação já que colhem e muitas vezes prensam a planta húmida sem ter os cuidados necessários. Como o plantio é grande, os cuidados com limpeza é complicado, existem insetos e sujeira isso é fato, já que todo o processo é feito no mato, e os cultivadores passam meses sem contato algum com o externo. A diferença de um back prensado do melhor comparado a um green bem curado realmente é absurda, o processo de cura influencia muito no sabor e potência do verde. Agora o outro fator que anda acontecendo muito, é molecada metida a besta que começou a plantar ontem, muitas vezes com sementes de prensado, dizendo que prensado é um horror e etc. Pra começar já plantei semente de prensado e o fumo em termos de potência é muito similar ao do prensado qual a semente foi retirada. Aqui na região onde moro, existem prensados de 30/50 de 50/50 de 80/50, 100/50 e 200/50 ou seja, de menos de 1 por um até 4 reais por uma grama. Nem todos "traficantes" ficam em bocas te vendendo porcarias, ao longo dos anos conheci muita gente que procura coisa boa pra vender e que garante o que vende, o problema é que nesse caso não estão dispostos a aumentar a clientela, esses "traficantes" possuem uma lista de pessoas que consomem pelo menos 100g de maconha mensal e o trabalho é feito em cima dessas pessoas, eles não aceitam que passem o contato, não fazem a mínima questão de sair vendendo por aí. As bocas aqui não são armadas, não são sujeitos perigosos e felizmente a realidade no interior é bem diferente das grandes metrópoles, a grande parte dos traficantes que conheço vendem uma substância pra quem procura e realmente a única coisa que faz desse sujeito um criminoso é a lei, e não a tarefa qual ele promove. Devido o mercado, e as dificuldades reais do capitalismo, o tráfico é uma alternativa que sustenta muitas familias aqui no interior, e já conheci muito traficante mais ponta firme e confiável que usuários metidos a besta. Infelizmente meu país me força a comprar a substância na ilegalidade, eu planto, mas não sou auto-suficiente então acabo buscando aquele prensado de qualidade que encontro aqui na minha região. Nem todo prensado é veneno como dizem, se você comparar um bom prensado com um green de uma genética aprimorada, ou de uma seed medicinal é óbvio que vai achar mesmo o bom prensado uma porcaria, mas convenhamos que a diferença não está na qualidade da colheita e do manuseio e sim na genética da planta. A mistura de genética paraguaia é uma caixa de pandora, então não adianta usar medicinalmente o esquema é fumar pra ficar chapado, você sente o que tem ali só depois de fumar por uma ou duas semanas, a mistura de genética na plantação é um esquema natural de seleção, as boas crescem e as pequenas ficam pra trás. 90% dos prensados do tráfico são de maconha comercial, ou seja, apenas o talo e a parte dos buds inferiores com sementes e etc. Já conversei com muito traficante inclusive no py, e conheço todo o processo de produção, secagem e prensa da maconha paraguaia. Que fique claro que dentro do paraguay existem 5 tipos de maconha, desde a comercial que custa miseros US80,00 o kg, até a "borrachuda" que custa US500,00 o kg. O plantio em grande parte do país já é sensimilla, os paraguaios separam as plantas macho, separam as plantas hermafroditas, e o prensado cheio de sementes e talos que vendem por aí é basicamente isso, plantas herma e os buds inferiores que eles mesmo polinizam buscando as sementes da próxima produção, apos separada algumas sementes os pés são retirados do talo, os buds inferiores com sementes são separados, grande parte das boas sementes são retiradas e o restante é prensado para back comercial. Os buds pequenos logo acima, muitas vezes com sementes pre-maturas são separados e prensados pra outro padrão mais caro. Os buds superiores que recebem mais sol e são consideravelmente maiores, são separados em outro padrão, e por fim os "top buds" que são por vezes maiores e mais densos que a maioria das colheitas "indoor" que já vi acabam prensados e vendidos por outros valores, valores que muitas vezes a boca vizinha jamais vai pagar, até porque o valor de um kg de um prensado de qualidade daria pra comprar outros 6 ou 7 kg da maconha comercial que é vendida na maioria das bocas. O plantio e manuseio da cannabis paraguaia está muito além do que grande parte das pessoas conhecem, as tecnicas de plantio e a produção de sementes paraguaia em larga escala possuem pessoas e cultivadores experiêntes, muitos desses conhecem mais sobre a planta do que qualquer um de nós, e caso a maconha venha a ser legalizada na américa latina, sem dúvidas os maiores cultivadores serão os paraguaios, paraguaios que vivem na guerrilha, que respiram a guerrilha e que muitos convivem com a produção da planta há anos. Então sempre quando ver um prensado ruim por aí, saiba que não significa que todos são ruins, eu fumei back comercial ruim por 5 ou 6 anos e sempre procurando algo melhor pra fumar, como vivo viajando cultivar nem sempre é possível então infelizmente o mercado negro me sustenta, já almocei com traficante e acredite que nem todos eles são manos, nem todos eles são perigosos e hoje grande parte dos que conheço são pessoas honestas que gostam da planta, não vendem pó nem pedra e possuem uma pequena lista de clientes, pessoas que fazem isso há anos e nunca cairam e se depender de mim nunca vão cair, até porque tem mais gente em igreja que merece ser preso do que essas pessoas que acabam fazendo favor para pessoas como eu, que não podem cultivar.1 point
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pois e eu so fumo prensado, quase todos eles dao paranoia... sei que to chapado quando começo perceber umas paranoias, ai é.. funcionou.. hehe1 point
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Esse topico e muito bom, temos que legalizar a producao e comercio da canabis e todos os seus derivados (sementes, fibra, alimento, oleo e outros). O sistema para isto seria o mesmo que outras drogas (alcol, cafe, cigarro, aspirina, etc). Parte dos impostos deveria ir para a area de saude, para ajudar as pessoas que viriam a ter problema com o consumo da mesma (deixar o habito, problemas mentais, etc) e tb para pesquisas e desenvolvimento da canabis. Proibir completamente qualquer tipo de propaganda (radio, tv, internet, camisetas, etc), como fizeram com o cigarro. Sem propaganda as 2 hrs da tarde, dizendo 'fume um e tudo sera melhor'. Consumo liberado so para pessoas maiores de 18 anos, mas q isso seja cumprido ... nao como acontece com o tabaco e alcol, que ninguem respeita. O que me preocupa e qdo a producao cair nas maos das corporacoes (Souza Cruz, Ambev), pq elas so pensam no lucro e nos acionistas e fazem de tudo para chegar a isto ... mentem para a sociedade e governos. A Ambev nao apoia nenhuma clinica de dependencia de alcol (acho q eles tem obrigacoes morais com a sociedade). Talvez no lugar de corporacoes tivessemos coperativas. Esta e uma questao q tem q ser bem pensada. Temos que dar mais poder ao cidadao e nao as grandes empresas. Isso e um bom comeco.1 point