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  1. Esquerdas adotaram postura conservadora quanto às drogas Publicado em Sociedade por Redação em 17 de outubro de 2013 | Mariana Melo, especial para a Agência USP de Notícias Organizações de esquerda não contemplaram política de descriminalização das drogas de maneira efetiva entre 1960 e 2000, segundo uma pesquisa realizada na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP. O trabalho mostrou que, por razões que vão do moralismo ao medo do desgaste político causado por assuntos polêmicos, o debate sobre drogas ficou defasado. O atraso implicou em problemas como corrupção, ação violenta do mercado ilegal, criminalização e encarceramento em massa da população vulnerável economicamente. “Se não fosse a proibição das drogas, a situação dos direitos humanos no Brasil seria menos dramática, com um índice inferior de mortes causadas pela polícia e pelo mercado ilegal, além de um número muito menor de encarcerados” diz o autor da tese, o jornalista Júlio Delmanto Franklin de Matos, que foi orientado pelo professor Henrique Soares Carneiro. Delmanto percebeu, já na época que participava do movimento estudantil, que, mesmo diante dos frutos negativos colhidos da política de repressão das drogas, as organizações de esquerda não davam importância à problemática. “Mesmo em setores ligados ‘às novas esquerdas’ nos anos 1970, como os movimentos feminista, negro e homossexual, esta questão passava longe de ser prioritária” conta. A pesquisa foi baseada em jornais das organizações de esquerda, resoluções e outros documentos das épocas. “O ano de 1961 foi escolhido como inicial por ser o dos primeiros rachas no Partido Comunista Brasileiro (PCB) e também da aprovação da Convenção da ONU que legisla sobre o tema”, conta o jornalista, que dividiu seu trabalho em quatro tempos: o período da luta armada (1960), o nascimento das novas esquerdas na década de 1970 (incluindo o Partido dos Trabalhadores – PT), o início de 1980 e o período pós-2000. “Para cada período creio que se pode constatar níveis diferentes de penetração do debate sobre drogas, por motivos também específicos a cada conjuntura”, diz. Conjunturas A forma como a luta armada se estruturou pelos militantes de 1960 acabou afastando o debate sobre a aceitação do uso de drogas. Uma postura mais organizada e moralizante era imposta aos participantes e usar drogas era visto como uma forma de alienação útil às instituições antidemocráticas. “Com a divisão entre os militantes de esquerda e os ditos ‘desbundados’, a preocupação com as drogas e com a alteração de consciência acabou ficando mais presente no campo destes últimos”, diz. Em 1970, as liberdade individuais pautaram um pouco mais as discussões da esquerda, mas apenas em 1980, com a criação de iniciativas antiproibicionistas, conta Delmanto, o comportamento contracultural foi enxergado como alinhado à esquerda. Na avaliação de pós-2000, justamente quando um partido de esquerda consegue se estabelecer no governo federal, o pesquisador destaca a não priorização de discussões que escapam de vieses conservadores. Para ele, há uma preocupação em não adotar polêmicas pautas de governo para evitar afugentar votos. Ainda assim, esta época testemunha a consolidação de debates a favor da descriminalização de alguns entorpecentes. “Sobretudo pela transformação do debate internacional e pela consolidação da Marcha da Maconha como ator político de relevância nacional”, diz. Delmanto participa de diversos grupos de estudo sobre drogas e sociedade, como o Grupo de Estudos Drogas e Sociedade (GEDS), Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (NEIP) e a Associação Brasileira de Estudos Sociais do Uso de Psicoativos (Abesup). Mais informações: email juliodelmanto@hotmail.com http://www5.usp.br/34858/esquerdas-adotaram-postura-conservadora-quanto-as-drogas/
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  2. Puta trampo bem feito heim galera, assisti o vídeo ontem e realmente é emocionante, vale muito a pena. Parabéns aos envolvidos
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  3. Comentários: Linha 1 a linha 3: tamos junto - acho que praticamente basta isso! Linha 4 a 8: com o item anterior obtido, tenho certeza que teremos todo o resto num prazo de 1 ano a 1 ano e meio. Talvez, até lá, precisemos ainda focar num grande trabalho atrás da tela, principalmente os advogados, desenvolvendo as ações judiciais. A associação ganha legitimidade judicial apenas depois de 1 ano (até lá, pode ficar no papel). Depois das ações ingressadas, tenho certeza que dá para captar recursos no universo das associações não governamentais. Dá para corrermos atrás de OSCIP e outras coisas nesse ínterim. Linha 10 e 11 (9 ficou em branco): depende da sua situação social/financeira/pessoal/familiar. Exceto se for um trafica mesmo, vai entrar como usuário sempre. Até os EUA não sabem o que fazer com tanto processo sobre o assunto... Enfim, temos muito o comemorar essa discussão! Valeu Brave! Não vamos deixar a bola morrer aqui! Abração
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  4. Bom planta acabei de te nomear meu patrão na associação, pode fazer acontecer, que estamos juntos !!! ok? Sinceridade se vc fizer acontecer te sirvo cafezinho de mordomo lá... Mas não é só um documento assinado por 250 pessoas, com os requisitos legais levado a registro...Isso é molezinha... É sede. Arrecadação. Mão de obras. Custos operacionais e um monte de maconheiro que trabalha quando quer ou pode. Como organizar este trabalho todo e ainda ter que pagar contas... Arranja 10 pessoas com competência, comprometimento e dedicação (sem remuneração)para diretoria em uma capital qualquer, para ser a sede e os funcionários operacionais(uns 4 remunerados-secretaria,contador, auxiliar administrativo e auxiliar de serviços gerais) Só de salário e encargos dá quase R$10.000,00, fora custos operacionais... Quanto ao camarão doado e metadinha, não possuem intuito de lucro a pena é muito menor e o risco de ser preso é mínimo. Alías ao pé da letra se fumarmos junto um baseado é tráfico nestes mesmo moldes, colega...
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  5. Ae pessoal pra ficar mais organizado vamos colocar todas as enquetes a respeito da legalização da erva aqui nesse tópico aqui vai a primeira http://yahoodebatesmaconha.tumblr.com/
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  6. A regulamentação e o fim da guerra Uma das armadilhas do debate sobre legalização da maconha é chama-lo de assunto polêmico. O fato de não haver consenso não pode tornar o tema como uma decisão foro íntimo, uma espécie de atestado de simpatia ou ódio pela maconha. A discussão sobre a política de drogas é pensar no lugar do Estado frente ao milenar, fascinante e assustador fenômeno da alteração da consciência. Leia também Acreditar que hoje é possível legalizar a maconha no Brasil é uma grave miopia! Não à liberação das drogas Do uso livre à regulamentação responsável: um diálogo com o papa Há cerca de um século, a mundo embarcou numa política radical para lidar com drogas psicoativas, colocando-as na ilegalidade até que, na década de 1970, os EUA radicalizaram o modelo proibicionista e lideraram uma guerra total contra essas drogas. Esse modelo está em xeque no século XXI porque que está cada vez claro que a guerra contra às drogas é uma guerra contra pessoas, suas verdadeiras vítimas. As drogas proibidas nunca foram tão consumidas, inclusive de forma abusiva, gerando valores espetaculares para um negócio feito à margem do Estado. Para além de seu pressuposto autoritário de intervenção na vida privada, o proibicionismo culminou em escalada de violência, corrupção e encarceramento sem precedentes. E, de forma perversa, normalmente seleciona seus alvos entre os mais pobres e já discriminados. A maconha é a substância proibida mais consumida no mundo. A história de sua proibição é um bom exemplo de arbitrariedade, visto que não foi sustentada por nenhum dado científico sério, sendo fruto de campanhas sensacionalistas com interesses econômicos e motivações racistas. Quando comparada às outras substâncias psicoativas, a maconha apresenta uma série de características que tornam factível sua imediata regulamentação. Do ponto de vista farmacológico, é uma planta com quase nenhuma toxicidade, não sendo conhecido caso de overdose. É evidente que o seu consumo, assim como o de qualquer outra droga psicoativa, encadeia riscos, inclusive o de abuso e dependência. No entanto, apenas uma pequena parte dos usuários de maconha apresenta esses quadros e, mesmo quando se instala, a dependência de maconha traz consequências fisiológicas e sociais reduzidas se comparada às de drogas como o álcool e a cocaína. Alguns países já estão avançados na discussão sobre a regulamentação da produção e do comércio de maconha. No Uruguai, uma proposta que aguarda aprovação no Senado centraliza o controle do varejo de drogas no Estado e permite auto-cultivo doméstico ou cooperativado, sob regras rígidas. Nos EUA, a maconha é proibida em nível federal, mas 19 estados já permitem sua venda para uso medicinal. Os estados de Washington e Colorado foram além e aprovaram a venda também para uso recreativo, num processo de regulamentação que está sendo desenhado sob o pressuposto da fiscalização e da taxação de pequenos comércios. Esses são apenas exemplos da guinada mundial em que mais de duas dezenas de países já diminuíram ou acabaram com a perseguição penal à maconha. O caso mais famoso é o da Holanda, que já nos anos 1970 criou um artifício jurídico para abandonar a perseguição à maconha. Tal política permitiu, na prática, que a maconha seja vendida, ainda que não seja clara sobre sua produção. República Tcheca, Portugal, Argentina, entre outros, são países que, de diferentes formas, afrouxaram controles penais sobre a maconha. Em todos, houve pequenas variações na disseminação do consumo, normalmente proporcional ao de outros países que permanecem com rígidas leis proibicionistas. A experiência internacional desfaz, assim, um dos receios explorados pelos defensores da proibição, a possível explosão do consumo. Nenhum dado indica essa tendência. EUA, França e Inglaterra, por exemplo, têm maior proporção de consumidores de maconha que Holanda e Portugal. Outro receio comum é de que o comércio da maconha, tornado lícito, aproximaria os consumidores de outras drogas mais pesadas. Em primeiro lugar, essa aproximação entre maconha e outras drogas ilícitas é justamente o fato de compartilharem, simbólica e economicamente, um mesmo circuito. Além disso, a chamada “teoria da porta de entrada”, segundo a qual a maconha abre caminho para drogas mais pesadas, é uma falácia lógica: como a maior parte dos dependentes de cocaína e crack fumou ou fuma maconha, conclui-se que esse caminho é inevitável. Deve-se iniciar a discussão com a pergunta inversa: qual a proporção de usuários de maconha que se tornou usuário ou dependente de cocaína e crack? Muito poucos. O debate sobre os modelos de regulamentação da maconha vêm se aprofundando. Não há um modelo pronto e inflexível, mas o consenso geral caminha para um mercado de pequena e média escala, com regras que evitem grandes monopólios industriais como o do tabaco e o do álcool. Também se discutem regras para o auto-cultivo, individual ou cooperativado. De qualquer forma, a legalização não fará que os problemas com maconha ou outras drogas cessem, o que é impossível, mas é uma alternativa real ao pior dos cenários, o atual. Nele, a maconha e outras drogas sem nenhum controle estão disponíveis para qualquer pessoa, inclusive crianças, num mercado ilícito e violento. Deixar os mais de 3 milhões de brasileiros que usam maconha à margem do Estado não é uma política de drogas que se espera numa democracia. * Maurício Fiore é antropólogo, pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) e do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (Neip) e membro da Rede Pense Livre. http://br.noticias.yahoo.com/a-regulamentação-e-o-fim-da-guerra-193731219.html http://yahoodebatesmaconha.tumblr.com
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  7. Parabéns galera :emoticon-0137-clapping: Grande ativismo fazer essas traduções... Ver a regressão da doença da menina emociona, só acho uma pena a frescurite com o THC. Eu sofri por quase 3 décadas de enxaqueca crônica severa, e que foi curada por um óleo rico em THC bem rápido, me deixou a nítida impressão que ele é importante na reversão dos danos e principalmente na eliminação das toxinas que estão causando a doença, não é atoa que tá cheio de receptores CB1 lá... Daria até um chute que a doença dela é sequela das vacinas que dão pras crianças, são 25 até os 6 anos de idade.
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  8. Panela elétrica é o ideal para essa função ! Nada de secar, evaporar o álcool ou descarboxilar no fogo ! O Rick simpson usa a panela elétrica, nela vc controla melhor a temperatura e não corre risco de explosão com os vapores do solvente utilizado! Eu jah fiz esse processo de evaporar o álcool colocando a tigela em banho maria no fogão mesmo com o fogo ligado... Nunca aconteceu nada, mas mesmo assim não recomendo! Panela elétrica é a ferramenta ideal para isso !
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  9. Os membros podem defender individualmente qualquer coisa aqui no GR, mas a posição oficial do site é de apoio tão somente ao cultivo doméstico para uso próprio. Falo isso pois quem conhece o direito sabe os riscos contidos dentro do Código Penal e na 11.343 para quem defende a circulação da produção.
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  10. Galera que traduziu, sincronizou, e tudo mais, vocês estão de parabéns!! Já são mais de 4000 vizualizações.
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  11. Fala planta. Não mandei a mensagem pensando na proposta que toma corpo neste tópico, mas sim na discussão ampliada do assunto. Creio que para grupos fechados isso é perfeitamente aplicável, já que haveria como direcionar as ações dos 'terceiros' no sentido do objetivo comum dos que integram o coletivo em questão. Abs
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  12. out door??? fazer uma propaganda de qualidade com apelo cientifico é facil..isso eh o de menos (poderia existir uma serie....inclusive citando estudos "forjados" feitos por uns merdas de pesquisadores) podia rola uma revistinha....tipo cartoon...com historia engraçadas e a propaganda de tabela. podia rola uma revista digital (existe em portugal "a folha")...com desenhos...cartoons..estudos ceitnificos...e divulgando os estudos mal feitos e tendenciosos. isso seria muito facil de veicular...como um virus....(do bem)..rs faca na caveira desses merdas
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  13. achei este video aqui http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=DqHassCMX-0#t=100 quem quiser traduzir eu legendo é só 2min de video. é sobre a canabis ter curado um tumor no cerebro de uma criança
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  14. Sensacional o documentário, ótimo trabalho galera! Ativismo de primeira!
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  15. Não seria tão caro. Mas, qual rádio colocaria uma propaganda sobre drogas no ar ? É meio complicada essa questão. Acredito que panfletagem, munido com bastantes informações e ' postura ' seria o algo muito interessante.
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  16. E não é só com relação às drogas, galera. Todos os direitos de minorias estão sobre forte ameaça no Brasil: índios, populações ribeirinhas e quilombolas, homossexuais, religiões minoritárias e etc. Agora vamos entregar todo o petróleo da bacia de Libra para o grande capital em um leilão pra lá de duvidoso, sobretudo após as revelações do Snowden sobre as espionagem ao nosso governo. É é só observar a ações da polícia, sobre ordens do governadores estaduais e total complacência do governo federal, que fica bem fácil de perceber que jamais conseguimos derrotar a ditadura... Desculpa sair fora do tema do tópico mas tem horas que bate uma indignação quase incontrolável!
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  17. Viciado em Breaking Bad: http://www.youtube.com/watch?v=2821Jvnaeg8
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  18. Sim; rola uma sala da fumaça no final do corredor, com vista privilegiada para o Maraca......vqv!
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  19. Progresso, civilização, desenvolvimento, isso tudo é papo, conceito neo-burguês: "povo atrasado" ... O que existe desde o séc XIX é um imperialismo de mercado brutal (1ª e 2ª guerra) e dominância cultural. O viés que legalizará a maconha no Brasil, e o tem feito no mundo é o mercadológico, mesmo atrelados a políticas de redução de danos causados pela guerra às drogas, ou os conceitos da medicina. Agora, respeitar a lei no Brasil, só se o cidadão é burro de fato (não acredito em burrice), ou a acha (lei) interessante p'ra ele. Faz tempo que o 'povo burro' aprendeu que seu próprio governante, gestor público qualquer, é o primeiro a não cumprir a 'lei', ele tal qual, não o vai. Para mim não é interessante não plantar. Então fodam-se as leis e todas as regras, como diziam uns acolá. Já que a natureza semeia o remédio, a cura, a contemplação, que se matem, de cancro e estres, partes de uma coisa só, pois a natureza já legalizou.
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  20. ressuscitando o topico... uma coisa que eu achei uma puta sacada na lei no colorado é a questão de 100% dos buds vem de growers locais. se num me engano algo como 160km de distancia da loja. uma puta maneira de quebrar monopolios e estimular economia local.
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  21. então tá.. continua deixando remédio pra cancer na mão de bandido.. a R$7.000 reais o preço por ampola de quimioterapia os médicos agradecem.. da piscina de suas casas ..cheer!
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  22. "Deixar os mais de 3 milhões de brasileiros que usam maconha à margem do Estado não é uma política de drogas que se espera numa democracia."
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  23. Salve, Acho que precisa muito pouco para fazer ativismo social com uma associação criada para isso. 90% do trabalho é atrás de um computador, trabalhando a petição inicial - coisa que muita gente aqui pode ajudar, em especial, o CJGR. O trabalho de formiguinha colaborando com casos específicos é muito importante, mas poderia ser complementado com ações coletivas dos associados. A exposição se daria para poucos, já que não há necessidade de divulgação do nome dos associados... 1) pleito de autocultivo; 2) pleito de pacientes medicinais; 3) autorização anvisa para fornecimento de matéria prima para pesquisas medicinais, energéticas, desenvolvimento de materiais... Nos EUA foi assim, especialmente do lado medicinal. Acho que o GR tem toda legitimidade para tocar esse processo e não acho que falte gente desse jeito como colocado. Juntar esforços para um trabalho desse seria incrível e repito - 90% do trabalho é produção de papel, ou seja, não precisa ir na marcha ou se expor para colaborar... Claro que vai precisar de gente disposta a se expor, mas já tem um monte de gente exposta e outras sem problema de se expor... Enfim, acho que é válida a reflexão sobre isso... ______________ Outra coisa, há um outro debate de fundo nesse tópico que está confuso. Gente falando que o que impera é o dinheiro, e de outro lado, gente falando em vender o excedente para um amigo ou coisa parecida. Embora legalmente o tratamento seja idêntico - ambos caracterizando-se como tráfico, existe o lado do "bom senso", de uma atividade não recorrente, de se vender uma micharia excedente... Claro que isso é subjetivo, mas a lei já trata dessa forma. Se o grower é pobre, pode ser até só para consumo que vai entrar como tráfico (vimos aí uma notícia ontem sobre isso - claramente o cara não era trafica), se o o grower tem condições financeiras e outras fontes de renda, vai entrar como usuário, exceto se ficar muito bem comprovado a atividade de tráfico... Quem nunca comprou um peso do prenpren e dividiu com um amigo?? Quem nunca?!!?!!?? Quem nunca salvou um amigo e deu uma camarão - seja flor ou prensado? AH, Santa Hipocrisia!!!
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  24. Muito legal essa divulgação, parabéns a todos. A verdade precisa ser passada para frente, chega de tanta hipocrisia e mentira.
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  25. pior de tudo, é a constatação que a legitimação parte de todos nós...
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  26. 2320 views em 1 dia e algumas horas, a informação está se espalhando...
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  27. Rá, my bad! Existem muitas causas muito importantes pendentes de decisão, e algumas, cá entre nós, muito importantes mesmo, até mais do que a "nossa". Não somos a prioridade do Judiciário. É um julgamento muito polêmico para uma época de excesso de preocupação com a "opinião pública"
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  28. Passei 1 ano pesquisando, estudando, comprando equipamentos enfim, até montar o grow e depois fazer uma colheita, de inicio ( inicio do projeto ) era só pra fumar mesmo, por pura ingnorância, ou falta de informação desconhecia o uso medicinal e o seu poder em preservar nossa saúde. depois que tive um tumor (benigno) no nariz, procurei a pesquisar sobre o uso medicinal da maconha, e comecei a ver muitos vídeos, logo depois de operar, fazer a biopcia e ver que tava tudo ok a paz voltou ao coração, porém o choque da notícia antes não! o tempo passou, a colheita chegou e o oil eu fiz, ( fiz com alcoo de cereais ) e depois disso comecei a ingerir todos os dias 30 minutos antes de dormir, também mudei radicalmente meu modo de vida, passei a me estressar menos ( menos cortisol no corpo, o cortisol abaixa seu sistema imunologico ) mudei meu habito alimentar, comecei comer bem ( tirei frituras, refri, carne vermelha etc ) e comecei a tomar muito suco feito em juice com as mais variadas combinações de frutas e verduras, tb comecei a ter horario para comer ( de 3 em 3 horas ) Como era antes disso? vivia com a garganta inflamada, sentia muita dor no saco ( varicocele ), dores de cabeça, vivia angustiado, chegava a ficar 5 dias sem ir ao banheiro etc etc etc como ficou depois de ingerir o oil regulamente e mudar o habito alimentar? vou no banheiro 1x no minimo ao dia, durmo com o ac hj em 16ºc e a garganta nunca mais apresentou qualquer inflamação, não sinto mais dor de cabeça, nao me sinto mais angustiado, só posso dizer que hj sinto que estou vivendo de verdade, sinto cada musculo do meu corpo ativo como na epoca que eu tinha 8 anos de idade. Foi só isso? não. Já tinha anos que não andava de bike, por causa do saco, então resolvir passar o oil diretamente no saco 3x por semana o que aconteceu? as veias diminuiram o volume em pelo menos 50%, as dores que antes atrapalhavam até o ato sexual ( tinha que fumar um pra conseguir transar ) diminuiram drasticamente tb, hj já consigo andar de bike, correr etc fazer atividades sem sentir dores. Então cara se serve de relato ta ai o meu pra vc e pra todo mundo, eu já areditava muito antes, só em ver a forma que o thiabo passava isso pra mim, hj vendo os resultados em mim, digo que nao deixo faltar oil nunca mais em minha vida! boa sorte com sua esposa
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  29. Uma coisa que notei muito por aqui no Forum, eh que se alguem falar alguma coisa digamos que nao seja mal da maconha, exemplo, eu falei que perdi tempo da minha vida fumando maconha ( logico que eu gostava e tudo mais,nao posso negar isso, adorava ) mas poxa foi minha escolha, minha opiniao em falar isso, e ai tem neguim q nao aceita falar nao mal mas tb nao bem da maconha ai ja desceu o pau feio em cima, ate mesmo nesse topico aqui que criei falando o meu relato, teve gente falando que eu estava querendo ganhar medalha porque tinha parado, tb nao eh assim, o pessoal que pensa que so eles sao bons porque fuma maconha tb nao eh assim, tem q respeitar aqueles que pararam de fumar. Resumindo o que quero dizer eh, qualquer critica mesmo que seja construtiva a maconha feita aqui, o pessoal desse a lenha feio, ja estou na casa dos 30 e muitos, nao sou nenhum menino, mas tem muito menino por aqui, nao que isso seja um mal, mas eles as vezes pegam pesado, so quer ver o lado deles, mas a vida e a experiencia chega para todos. E aqui eh um lugr muito massa, gosto de sempre passar pelo growroom, sinto bem aqui. abracao povao!!!
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  30. hmmmm..ficou com a cara boa heim yano!! :335968164-hippy2: :335968164-hippy2: to mandando super lemon haze
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  31. Salve Salve irmão... Quantas tristes coincidências ocorreram em nossas vidas... Plantamos juntos, fumamos juntos e fomos em cana quase na mesma época. No julgamento eu levei a pior, e ganhei uma pena de 3 anos da dona justa. Passei um ano mofando... Realmente a vida na cadeia né mole não... Mas a vida é feita pra gente se aprimorar, e os mais resistentes se fortalecem nos momentos mais difíceis. Claro que os traumas existem e as felizes coincidências também, Saímos e nos transformamos, Deixamos de plantar e mudamos a vida radicalmente, novo emprego, novo amor, nova casa... Mas nunca vamos esquecer dos verdadeiros amigos que estavam aqui mandando boas vibrações e até apoio financeiro pra gente. E como o bom filho a casa torna estamos aqui embora não estejamos mais plantando, tentando ajudar uma causa que consideramos nobre: A liberdade. Um grande abraço e toda sorte do mundo pra vc irmão!!! Plante, não compre, Grower não é traficante.
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  32. Salve galera! Foi emocionante ler todas essas paginas. Nunca imaginei ter tanto apoio de tantas pessoas q nem me conheciam. Não tenho palavras para agradecer a força que todos deram. Confesso que depois do ocorrido não tive cabeça para entrar mais aki, realmente foi um episódio traumatizante. Cada dia nakele inferno parecia levar uma semana pra passar :S Por um bom tempo não pude nem ouvir falar em plantas, cultivo, ou maconha. Minha vida mudou completamente nesses ultimos anos. Fiz grandes amigos aki nesse site, mas não penso mais em plantar enquanto morar no Brasil, ou enquanto a legislação não mudar radicalmente. Bom, vou falar um pouco sobre como foi julgado o caso.... Por sorte, quando minha familia ficou sabendo, me apoiou incondicionalmente. Conseguiram o melhor advogado, e foi graças a ele que eu consegui sair na primeira audiencia. Alguns fatores que contribuiram para eu ter sido solto: -Não existiu nenhuma denuncia. -Não existia prova nenhuma de tráfico. -Os policiais declararam na audiencia, que trabalhavam a 10 anos nakele bairro, e nunca tinham ouvido falar de qualquer movimento suspeito em minha casa. -Na audiencia, eu literalmente dei uma "aula" de cultivo para o juiz rsrsrs. Expliquei em detalhes todos os passos do cultivo, como era o processo, quanto tempo levava até poder colher e fumar uma planta, e que quantidade de fumo daria cada uma das minhas plantas com menos de 1 metro d altura. Ou seja, o que eu conseguia produzir com akelas 32 plantas q foram apreendidas, mal dava para o meu consumo, e seria impossivel utilizar para comercio. A forma como falei, com firmeza, sem me contradizer, olhando no olho dele, e respondendo prontamente cada pergunta que ele me fazia, contribuiu muito para que o juiz acreditasse no que eu estava dizendo. Agora , nada disso teria adiantado, se não fosse o meu advogado.... ele me tirou, simplesmente, NA MORAL q ele tinha com o juiz. O advogado tinha sido professor de faculdade , tanto do juiz, quanto do promotor, e era amigo intimo dos dois Tanto q entrou na sala de audiencia, tirando sarro do juiz , pq o time dele tinha perdido na noite anterior rsrsrsrsrs. Lembro quando ele chegou pro juiz e falou assim.... "o guri é gente boa, não é bandido, conheço a familia dele, pode soltar" rsrs. Se dependesse do outro advogado, por melhor q ele fosse, nao tinha essa "influencia", e eu teria com certeza sido condenado a no minimo 3 anos. Claro q essa brincadeira custou caro... 40 mil reais!!! :S Meu irmão conseguiu um emprestimo, e depois eu tive que vender minha casa para pagar ele. Hj moro de aluguel. Mas é isso aí, a vida segue.... hoje estou morando em outra cidade, outro emprego, outra namorada, e estou a 2 anos sem fumar, vida completamente nova hehe Lembro disso tudo q ocorreu como um aprendizado de vida. Como dizem, o q não nos mata, nos fortalece Bom, é isso ai galera, mais uma vez agradeço do fundo do coração a todos q ajudaram, o apoio de vcs foi fundamental para eu segurar a barra. A vida na cadeia não é mole , mas sem dinheiro seria insuportavel. Embora não esteja mais plantando, vou voltar a frequentar o forum aki, e ajudar sempre que tiver um tempinho. Um grande abraço a todos!!!
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