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Showing content with the highest reputation on 10/22/13 in all areas
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Ele assaltou um posto e roubou 3.000, mas a manchete é que ele cultivava uma planta em casa... Acho que to no planeta errado.8 points
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07/10/2013 A coluna inútil daquele maconheiro Cara Folha de S.Paulo, Como vocês sabem, os jovens (e o FHC) estão querendo legalizar a erva. Eu, que nunca fumei nem pretendo fumar, mas sei que ela é danosa, pois só quem fuma é marginal, venho por meio desta carta pedir que o jornal explique ao leitor jovem (e para o FHC) por que é que ela não pode ser legalizada. Para ajudá-los, recolhi alguns argumentos entre meus amigos do clube militar. 1. Se legalizar, vai virar moda. Nos países em que a ditadura gay venceu e as feministas legalizaram o aborto, as pessoas passaram a abortar só para se enturmar. Resultado: os países foram dizimados e hoje em dia nem existem mais. 2. Se legalizar, os jovens que atualmente trabalham no ramo do tráfico de drogas vão ficar desempregados. As ruas vão ser tomadas por jovens roubando, matando e estuprando para sobreviver. 3. A maconha impede os jovens de serem violentos quando eles precisam ser. Enquanto a cocaína os torna mais ativos, a maconha os deixa lesos, uma presa fácil para assaltos e estupros. A legalização da maconha vai gerar uma juventude muito facilmente estuprável. 4. Maconha é crime. Como é proibida, é através dela que os jovens entram no mundo do crime. Sim, se ela for legalizada, o argumento muda. Mas como não é, é melhor não legalizar, porque é crime. 5. Maconha é uma droga tradicionalmente cultivada por negros. Não é à toa que bastou os Estados Unidos terem um presidente mulato para afrouxarem em relação à erva. Liberar a maconha equivale a oficializar que vivemos numa negrocracia, não bastasse o pagode, o funk e aquele programa da Regina Casé. 6. Maconha gera a famosa "larica", fenômeno que faz com que o jovem coma qualquer coisa, comestível ou não, que ele veja à sua frente. O que é que isso gera? Obesidade, indigestão e mortes por engasgamento. 7. A qualidade da maconha vai melhorar e vão começar a surgir sommeliers de beque, pessoas que vão achar na erva sabores que só eles sentem. "Esse baseado tem notas de baunilha". Ou então: "A melhor parte do soltinho da Bahia é o retrogosto". Não, por favor. Já bastam os enochatos. A sociedade não está pronta para o surgimento dos ervochatos. Peço que a Folha me ajude nessa cruzada elucidativa a favor da família brasileira, de preferência publicando a minha carta no lugar da coluna inútil daquele maconheiro carioca (perdão pela redundância). gregorio duvivier http://www1.folha.uol.com.br/colunas/gregorioduvivier/2013/10/1352671-a-coluna-inutil-daquele-maconheiro.shtml E hoje saiu essa historia dele..real. 21/10/2013 História real A primeira vez que eu fumei maconha foi no aterro do Flamengo, depois de uma pelada. Éramos quatro pernas de pau do liceu francês. Perdemos de muito a zero. Sentamos debaixo de uma árvore e o Marcio apertou (mal) um baseado pra atenuar a derrota. "Tomamos um esculacho." O esculacho maior estava por vir. O beque mal apertado ainda não tinha dado uma volta completa quando brotaram, do nada, dois PMs trincados: "Cadê o flagrante?". O flagrante, a essas alturas, estava longe. Bruno tinha isolado o beque pro mato. O PM bom disse que se a gente não achasse o tal flagrante eles levariam a gente para Bangu 2, onde "bandidos comeriam o nosso cu". Argumentei, me sentindo Mel Gibson em "Coração Valente", que se eles não achassem o flagrante, não haveria prisão, porque só pode haver prisão com flagrante. E que nós éramos menores de idade e não iríamos pra Bangu. Mas essa última frase eu não cheguei a dizer, porque o PM mau me deu um soco no peito e eu fui parar no chão. Se eu fosse Mel Gibson, teria revidado. Se eu fosse Mel Gibson, eu estava morto. A sorte é que eu não sou Mel Gibson e a garganta apertou. Comecei a chorar. Bruno, Marcio e Antonio, que tampouco eram Mel Gibson, começaram a procurar o flagrante no chão, de quatro. Acharam. Pronto, não tinha mais o que fazer. Ou melhor: tinha. Esvaziamos nossas carteiras, que, juntas, deram R$ 10. Naquela época o ônibus custava R$ 0,90. Achamos R$ 10, era uma fortuna. O PM mau não achou. Marcio disse que morava ali perto. Eles ficaram com as nossas carteiras de identidade, pra gente não sumir ("Retenção de documentos não é crime?", teria dito Mel Gibson). Na casa do Marcio, a mãe dele estava vendo TV na sala. Atravessamos cabisbaixos. "Boa noite, mãe." Saímos do quarto dele com uma mochila pesada, contendo tudo o que ele tinha de mais valioso na vida: uma nota de R$ 50, um PlayStation velho, meia dúzia de jogos de PlayStation, um videocassete, algumas fitas de VHS, os controles do PlayStation. "A gente já volta, mãe." Deixamos a mochila na viatura, com muita dor e vergonha. No dia seguinte, rachamos o prejuízo: uns R$ 200 pra cada um. E uma raiva que eu iria levar pra vida. Desde então, aprendi a temer a polícia. Aprendi que ela não existe pra me proteger. Aprendi que as coisas não mudam. A sorte é que tem gente que não é feita do mesmo material que eu. Tem gente que toma soco no peito e revida. Assim, quem sabe, um dia, ninguém mais vá precisar tomar porrada. Gregorio Duvivier é ator e escritor. Também é um dos criadores do portal de humor Porta dos Fundos. http://www1.folha.uol.com.br/colunas/gregorioduvivier/2013/10/1359632-historia-real.shtml6 points
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Mãe escolhe maconha medicinal a quimioterapia para tratamento do câncer de seu filho de 3 anos Mom Chooses Medical Marijuana Over Chemo As Treatment For 3-Year-Old Son's Cancer One year ago, 3-year-old Landon Riddle was diagnosed with leukemia. Under doctors' orders, his mother Sierra Riddle began treatment for her young son: aggressive chemotherapy and radiation. But while still living in Utah, Sierra watched her little boy become violently ill from the chemotherapy -- Landon suffered nerve-damage in his legs, nausea that led to vomiting dozens of times a day, intense pain and at one point went 25 days without eating following the treatment, according to CNN. "Around the clock, he was usually on liquid morphine, Ativan, Promethexane," Sierra told CNN back in July. "And it just really didn't seem to be helping." Feeling like her family "didn't have anything left to lose" she looked into medical marijuana treatment. She moved her family to Colorado Springs, Colo. to benefit from the state's marijuana laws and started to give Landon liquid forms of both Cannabidiol, or CBD, and Tetrahydrocannabinol, also known as THC. "Within four weeks we could see the improvement," Sierra told KRDO. Users of medical marijuana have said that THC, the psychoactive ingredient in marijuana that is associated with the "high" sensation, can also be an effective pain killer as well as inhibit feelings of nausea. And research from a pair of scientists at California Pacific Medical Center in San Francisco suggests that CBD, the non-toxic, non-psychoactive compound found in the cannabis plant, could actually stop metastasis in many kinds of aggressive cancer. Sierra swapped chemotherapy for cannabis therapy and has seen her son return to his old energetic self and his cancer go into remission. Her decision to use medical marijuana as treatment for her son's cancer has raised some eyebrows in the traditional medical community -- so much so, that one Colorado doctor reported Sierra to Human Services for refusing chemotherapy for Landon. “They are not only forcing me to do something against my will as a parent, they are forcing me to make my child sick,” Riddle said to CBS4. Childhood cancer remains the leading cause of death by disease among children in the United States, according to Children's Hospital Colorado. In a statement to CBS4, they write that 25 percent of childhood cancers are acute lymphoblastic leukemia. The survival rate for these patients treated at Children's Oncology Group is over 90 percent and is attained with two-to-three years of chemotherapy. Riddle says that no matter what people think about her decisions, the plain and simple truth is that marijuana has helped her son. "As soon as we started taking the oil, his platelets have been a regular healthy person's level and [doctors] can't understand why," Riddle told CNN. As unusual as it may seem, the Riddle family is not alone in choosing medical marijuana treatment for a child with a severe illness. In 2012, then 7-year-oldMykayla Comstock of Oregon, who was diagnosed with acute lymphoblastic leukemia, made headlines for her use of medical marijuana to combat the side effects of chemotherapy. The family of 6-year-old Charlotte Figi was the subject of a CNN documentary earlier this year regarding their daughter's use of medical marijuana to help treat the debilitating seizures that result from her rare form of epilepsy. Fonte: http://www.huffingtonpost.com/2013/09/30/marijuana-over-chemo_n_4017985.html5 points
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Vai aí minha contribuição: Vale sem o logo? Se não valer tem outra: Valeus!5 points
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Galera, estamos traçando um plano para divulgar esse e outros vídeos sobre a maconha medicinal e a proibição, o sir-madman está encarregado de fazer o projeto do DVD, até agora escolhemos adicionar no DVD esse vídeo sobre maconha medicinal do Dr Sanjay Gupta, o documentário Cortina de Fumaça e um vídeo relatando o uso medicinal da maconha gravado aqui pelo growroom. O plano é criar o projeto do DVD, fechar ele com todos vídeos, criar um menu no início do DVD (que o madman está encarregado de fazer), para poder escolher entre os documentários, gravar ele em massa, de 600 a 1000 cópias (a gente pode terceirizar isso, precisamos ver ainda), e enviar para gabinetes dos deputados, senadores, ministros do STF, e também para a mídia em geral, vamos gravar em DVD ao invés de usar a versão digital pois sabemos que a maioria dos "poderosos" são mais velhos e não tem costume de assistir a vídeos longos no computador, um disco aumentaria e muito as chances desse material ser assistido.4 points
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Dia 24 de Outubro de 2013 Núcleo de Pós-graduação de Direito da Universidade Federal do Paraná Evento sobre Política Criminal de Drogas Professor Doutor Juarez Cirino dos Santos (UFPR) e Professor Doutor Sebastian Scheerer (Universidade de Hamburgo) Estarei lá orgulhosamente representando o Corpo de Consultores Jurídicos do Growroom, se mais alguém quiser ir, inscrições gratuitas, estarei tomando um café ali pertinho da Federal meia hora antes do evento.3 points
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Galera, por favor, sempre façam o máximo pra divulgar esse video e todas as propriedade medicinais da erva. Ainda é cedo para falar, mas posso adiantar q estamos com casos bem semelhantes ao da Charlotte aqui no Brasil...3 points
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Ovo de galinha caipira tem de 10 a 20 vezes mais ômega 3 que o ovo comum de granja(cheio de hormônios hehe)... E se for cozido pode comer a vontade, o que fode o ovo é fritar no óleo 15/1 de ômega 6 e 3 que vende nos supermercados. Como é ruim de achar alimentos pra complementar o ômega 3(que será convertido em cannabinóides), temos a opção da ingestão do Hemp Oil, que são cannabinóides prontos né, com a propriedade anti-inflamatória que buscamos pra equilibrar o balanço com o ômega 6 inflamatório... O poder do Hemp oil está ai, fornece doses maciças de cannabinóides muito superiores a que nosso organismo é capaz de produzir msm tendo uma alimentação impecável.2 points
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aquele tópico concentrou os esforços em traduzir agora esse é para concentrar na divulgação1 point
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O Hemp oil não contém o ômega 3, contém cannabinóides. O ômega 3 é convertido no oranismo em substâncias de defesa, e um dos derivados dele é a Anandamida, e um dos cannabinoides presente no Hemp Oil o THC mimetiza a Anandamida, por isso ela é um cannabinoide endógeno. ômega 3 = Anandamida Anadamida = THC Opa vou ler o pdf valew...1 point
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tenho um caso desse aqui em casa e fico vendo meu irmao se entupindo de remedio quando poderia estar curando seu cerebro com essa planta cheia de CBD.. é por isso que sou ativista nato1 point
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Publicado em terça-feira, 22 de outubro de 2013 às 09:59 Assembleia debate legalização da maconha nos EUA Fonte:http://www.dgabc.com.br/Noticia/489720/assembleia-debate-legalizacao-da-maconha-nos-eua?referencia=minuto-a-minuto-lista A legalização da produção e comercialização da maconha nos Estados americanos de Colorado e Washington pode ser um modelo para movimentos semelhantes na América Latina, segundo participantes de painel sobre o assunto realizado ontem, 21, na Assembleia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa, em Denver. Pela legislação aprovada em dezembro de 2012, a produção doméstica e o consumo de maconha já são permitidos no Colorado. Roberto Rock, do jornal mexicano El Universal, lembrou que 60% das mortes no continente americano estão relacionadas à questão das drogas. Segundo Ethan Nadelmann, da Drug Policy Alliance, a legalização da maconha poderá reduzir de maneira significativa a violência na região.As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.1 point
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Parabéns a todos pela ótima ferramento pró-ativismo que vocês traduziram para colocar nas nossas mãos e na mão de milhares de Brasileiros, muito bom, parabéns.1 point
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PM: hey adolescente, venha ca, voce planta maconha em casa? Adolescente: sim, vamos em casa. PM: hey, voce assaltou dois postos de gasolina? Adolescente: ah sim, fui eu mesmo... ta bom que foi assim mesmo... a noticia faz pensar isso1 point
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Se tem que apresentar documento para retirar e ser filmado pelas câmeras dos correios já não é tão seguro quanto receber em outro nome em e em outro endereço... mas é uma alternativa para quem não tem outro endereço.1 point
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Qual o benefício disso para nossa segurança? Evitar que entreguem no endereço errado?1 point
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Como é o custo de vida nesse litoral? Mais barato né? Mas quanto mais barato? Dá pra viver na faixa de quanto por mês? Nunca fui para lá, não tenho idéia de como funciona o "sistema".1 point
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... mas e isso ai msm... Maconha e crime!!! entao nem pode pensar nisso, pq e crime!1 point
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O tratamento prolongado em comunidades terapêuticas não é a solução para dependentes químicos, afirma a coordenadora de saúde mental da Prefeitura de São Paulo, Myres Cavalcanti. Segundo ela, as internações referentes a casos graves continuarão a ocorrer, mas em hospitais gerais. Prefeitura de SP reduz vagas para tratamento de dependentes químicos "Não acreditamos que trancar a pessoa por seis meses seja o que vai deixá-la curada ou abstêmia", afirmou. Ela diz que as comunidades terapêuticas ficam fora da capital e que esse distanciamento da rede Caps (Centros de Atenção Psicossocial) prejudica o tratamento. Por isso, ela afirma que optou por não renovar os convênios com clínicas e ampliar as unidades de acolhimento (UAs). De acordo com Myres, não há uso controlado de drogas nessas casas. "É um plano de convivência monitorado por profissionais. As pessoas trabalham, estudam e voltam para a casa, onde são escaladas para serviços, como cozinhar, por exemplo. Todos têm responsabilidades. Ninguém usa droga na casa", disse. 'INSUCESSO' Myres afirmou que os casos de internação serão encaminhados para os hospitais. "Se a pessoa quer se tratar, vai para um hospital geral e ficará num leito por até 15 dias. Depois que ela sair, vai para um Caps, com o apoio da família. Se não tiver nessas condições, pode ir para as casas [de acolhimento]." Segundo ela, o plano inclui suporte às famílias e acompanhamento de psiquiatras e assistentes sociais. A coordenadora defende que o tratamento que não esteja vinculado à rede Caps "tende ao insucesso". "As estatísticas mostram que, do total de dependentes, 30% vão ficar sem uso [de droga] para sempre. Os 70% restantes temos que trabalhar para a redução de danos, com esforço para a cura. Esse é o tratamento para dependência." De acordo com Myres, a internação contra a vontade do dependente só é necessária quando há risco de morte. VÁRIAS OPÇÕES Para o psiquiatra Arthur Guerra, professor do Departamento de Psiquiatria da USP, as internações prolongadas devem ocorrer nos casos mais graves. "Não defendo internação prolongada, mas, em termos de saúde pública, acredito que deve haver diversas opções, seja de período prolongado, curto prazo ou redução de danos. O que não pode é fechar numa opção só, de forma radical", afirmou. "Para alguns pacientes, a internação prolongada é a única opção. Não adianta eu, por uma questão ideológica, achar que não é ideal e o paciente sentir que é", disse.1 point
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Acho que precisamos forçar um pouco mais na divulgação desse vídeo, travou no 4.700+/- Facebook, twitter, myspace, quem tiver perfil nessas redes sociais precisa publicar lá. Se for apologia, é apologia à cura. http://www.maconhamedicinal.blogspot.com.br/1 point
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caretas neh mano praga da humanidade atraso escravos do superego malditos emperram a evolução1 point
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Mostrei pra 2 senhoras que estão com câncer, assistir com elas, tentei explicar um pouco o lado medicinal, foi uma das experiências mais fascinante da minha vida, ver no olhar abatido das senhoras um brilho de esperança crescer! que a alma de todos aqueles que lutam pela proibição das drogas por lucro próprio, consigam um dia saber oque é amar o próximo a troca de nada.1 point
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Parece que o balanço ideal entre ômega 3 e 6 é 3 pra 1 de ômega 3 e 6, exatamente o que se obtem no óleo da semente de cannabis e a linhaça acho que é o msm. Agora se agente analizar os óleos comuns usados na cozinha, Soja, canola e milho, até de girasol... se vê que está sendo enrabado, tirando o fato de apanas o de girasol não ser trangênico, todos são hidrogenados pra poder durar na prateleira do supermercado sem abrigo de luz e não estragar, e o balanço de ômega 3 e 6 fica em 11/1 a 15/1 em favor do ômega 6, isso em natura que é sinistro, e ainda usando em fritura fode mais ainda...1 point
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Minha visão da Marcha: Tirei um pouco da qualidade da foto para não pesar o site!!!1 point
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Salve galera! Foi emocionante ler todas essas paginas. Nunca imaginei ter tanto apoio de tantas pessoas q nem me conheciam. Não tenho palavras para agradecer a força que todos deram. Confesso que depois do ocorrido não tive cabeça para entrar mais aki, realmente foi um episódio traumatizante. Cada dia nakele inferno parecia levar uma semana pra passar :S Por um bom tempo não pude nem ouvir falar em plantas, cultivo, ou maconha. Minha vida mudou completamente nesses ultimos anos. Fiz grandes amigos aki nesse site, mas não penso mais em plantar enquanto morar no Brasil, ou enquanto a legislação não mudar radicalmente. Bom, vou falar um pouco sobre como foi julgado o caso.... Por sorte, quando minha familia ficou sabendo, me apoiou incondicionalmente. Conseguiram o melhor advogado, e foi graças a ele que eu consegui sair na primeira audiencia. Alguns fatores que contribuiram para eu ter sido solto: -Não existiu nenhuma denuncia. -Não existia prova nenhuma de tráfico. -Os policiais declararam na audiencia, que trabalhavam a 10 anos nakele bairro, e nunca tinham ouvido falar de qualquer movimento suspeito em minha casa. -Na audiencia, eu literalmente dei uma "aula" de cultivo para o juiz rsrsrs. Expliquei em detalhes todos os passos do cultivo, como era o processo, quanto tempo levava até poder colher e fumar uma planta, e que quantidade de fumo daria cada uma das minhas plantas com menos de 1 metro d altura. Ou seja, o que eu conseguia produzir com akelas 32 plantas q foram apreendidas, mal dava para o meu consumo, e seria impossivel utilizar para comercio. A forma como falei, com firmeza, sem me contradizer, olhando no olho dele, e respondendo prontamente cada pergunta que ele me fazia, contribuiu muito para que o juiz acreditasse no que eu estava dizendo. Agora , nada disso teria adiantado, se não fosse o meu advogado.... ele me tirou, simplesmente, NA MORAL q ele tinha com o juiz. O advogado tinha sido professor de faculdade , tanto do juiz, quanto do promotor, e era amigo intimo dos dois Tanto q entrou na sala de audiencia, tirando sarro do juiz , pq o time dele tinha perdido na noite anterior rsrsrsrsrs. Lembro quando ele chegou pro juiz e falou assim.... "o guri é gente boa, não é bandido, conheço a familia dele, pode soltar" rsrs. Se dependesse do outro advogado, por melhor q ele fosse, nao tinha essa "influencia", e eu teria com certeza sido condenado a no minimo 3 anos. Claro q essa brincadeira custou caro... 40 mil reais!!! :S Meu irmão conseguiu um emprestimo, e depois eu tive que vender minha casa para pagar ele. Hj moro de aluguel. Mas é isso aí, a vida segue.... hoje estou morando em outra cidade, outro emprego, outra namorada, e estou a 2 anos sem fumar, vida completamente nova hehe Lembro disso tudo q ocorreu como um aprendizado de vida. Como dizem, o q não nos mata, nos fortalece Bom, é isso ai galera, mais uma vez agradeço do fundo do coração a todos q ajudaram, o apoio de vcs foi fundamental para eu segurar a barra. A vida na cadeia não é mole , mas sem dinheiro seria insuportavel. Embora não esteja mais plantando, vou voltar a frequentar o forum aki, e ajudar sempre que tiver um tempinho. Um grande abraço a todos!!!1 point