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Showing content with the highest reputation on 11/13/13 in all areas

  1. ta aui um ex viciado em crack durante 9 anos, sei que o uso de maconha me tratou, depois de 5 clinicas evangelicas, catolicas e ate amarrado, sabe qado foi que eu me libertei, conquistei uma vaga na facul a 2 anos atraz pelo enem, sou pai de uma menininha linda de 1 ano e meio, casado oficialmente a 4 anos mais a 9 com minha esposa, que nao fuma maconha, mais pode testemunhar a meu favor e a favor da cannabis medicinal, pois ela viveu a antes, o durante(brabo) e agora o depois do crack, ela sabe que se nao fosse minha vontade aliada a grandes doses de maconha nos primeiros meses, nao teria conseguido tenho algo a dizer e espero que guardem isto fumava 25g de prensado numa semana,nos primeiros meses, dava vontade sair, maconha, vontade usar crack, maconha, qualquer coisa praticamente que eu ia fazer, eu fumava um antes pra poder ter em minhas maos o controle de minhas vontades sabe irmaos, a ignorancia é podre , e corroi , corroi, ate que atravessa as barreiras do que é verdade é o que é descaradamente mentira mas enquanto o brasil nao der educaçao ao povo, seremos um bando de alienados manipulados por meia duzia de engravatados arrotando red label ,matando com a cara cheia de cachaça e nós somos os ruins da historia só pra finalizar o crack é o resto , ou seja, feito com a coca que nao virou, melou, ai entao esta pasta melada ja nao serve pra cheirar, ai entao mistura-se soluçao de bateria, eter , bicarbonato e um pouco de formol, ai entao colocase-no tacho, esquenta-se ate virar e e começar a ganhar consistencia, depois é colocado pra curar, 1 a 2 dias no maximo eis ai o crack, acredito que a maconha entra aonde ai só se for na parte que ela ajuda na libertaçao de um ser humano desta droga nociva, maldita e criminosa chamado, crack fica ai a dica pros coxinha, se precisar de alguem que entenda , nao de crack, mas de comosua vida pode ser destruida por ela ou salva pela medicina cannabica paz pensadores
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  2. As únicas coisas que posso falar é que contem conosco, jamais se sintam só ou desamparados, dentro das nossas capacidades e possibilidades fazemos o máximo para ajudar. Se por algum motivo não respondermos, nos cobre, busque outro canal de contato, pois não queremos ninguém sofrendo as injustiças da proibição.
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  4. em » 04/11/2013 Governador Tarso defende plantação caseira de maconha caso medida reduza poder do tráfico 14h37min http://www.radiofandango.com.br/archive/valor.php?noticia=33348 O senado uruguaio pode aprovar, nos próximos dias, o projeto de lei enviado pelo presidente Pepe Mujica que legaliza a compra, a venda e o cultivo de maconha, além de criar uma estatal reguladora da erva. O governador Tarso Genro, que segue para o Uruguai nesta terça-feira, comentou hoje a possível alteração na política de drogas do país vizinho. Para o governador, também ex-ministro da Justiça, o principal fator que deve ser analisado para liberar ou não o plantio caseiro da maconha é a repercussão disso para o mercado do narcotráfico. Para Tarso, caso a liberação leve à redução do tráfico, trata-se de uma medida positiva. Além disso, o governador do Estado defendeu a descriminalização do uso da erva, isto é, que o usuário seja tratado pela justiça como um dependente e não como um criminoso. O tráfico de drogas deve ser implacável. Outra questão é se se deve punir ou não o usuário. Eu sou da opinião que o usuário é um dependente químico, ele não deve ser punido, ele deve ser tratado. Uma terceira questão é a possibilidade de as pessoas plantarem sua própria maconha para não caírem nas redes (de tráfico). Agora é uma discussão que deve ser feita e o resultado deve ser o seguinte, na minha opinião: o que facilita mais o combate às drogas? É permitir que os usuários plantem ou não permitir? Dessa conclusão é que eu tiraria minha posição. Se a permissão para o usuario plantar sua maconha ajuda no combate ao tráfico de drogas, eu acho que é uma medida positiva. Em particular eu tenho a mesma opinião que o Fernando Henrique sobre isso, defendeu o chefe do Executivo gaúcho. fonte Rádio Guaíba
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  5. Ele trabalhava como conselheiro para o governo inglês mas foi demitido por divulgar esta lista ranqueando drogas mais perigosas, e por colocar as drogas legais em posições acima das ilegais: Eu não concordo com esta lista, mas não conheço os critérios que ele usou, como pode a maconha estar tão próxima dos danos do tabaco, isso é balela, a maconha jamais causou uma só morte enquanto o tabaco, documentado, matou mais de 100.000.000.
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  6. Esse que vos fala se fez presente, assim como o pessoal que tá intimamente ligado à organização da última Marcha da Maconha de Curitiba, coletivos como o NoVerde (Novembro Verde) e etc. Excelente evento, com debatedores de primeira linha e uma mediação perfeita do Álvaro Borba, jornalista do escalão da elite. Todos, sem exceção favoráveis a uma revisão da atual política de enfrentamento das drogas, uns mais radicalmente do que outros, mas todos já conscientes do fracasso da política da guerra às drogas. O primeiro da esquerda pra direita é o Zé Beto, blogueiro político aqui do PR, a mais de 20 anos sóbrio e limpo, mas que até pelos canos mandava pó pra dentro, alcoólatra, tende a enxergar tudo e qualquer coisa pelo viés do cara que tá na sarjeta, até foi questionado sobre isso por uma pessoa da plateia, fez a mea culpa dele, assumiu que pela história de vida dele ele acaba fazendo isso, mas que se alinha com posição de que é necessária e vital uma descriminalização/legalização/regulamentação das drogas. Depois vem o mediador, jornalista, apresentador de rádio e administrador do perfil do Facebook da Cidade de Curitiba, Álvaro Borba, que tive o prazer de conhecer quando o Mr. Grower foi participar de um programa de debates no rádio que ele apresentava na época. O grandessíssimo Mr. Grower debateu na ocasião com ninguém mais que o Deputado Federal Fernando "Peguei o Abadia" Trafichini, Fez uma mediação do debate perfeita. Em seguida, temos Tarso Araújo, que, falando de sua extensa pesquisa que realizou quando da feitura do seu Almanaque das Drogas, trouxe um apanhado mundial sobre as políticas inovadoras que estão em implementação. Com menção honrosa ao nosso irmão Uruguai. E por fim, Diogo Busse, que está à frente da política sobre drogas de Curitiba, que hoje é de vanguarda, não sei se temos no Brasil uma cidade desse porte com uma política de drogas como a nossa. Para ilustrar como que ela está sendo gerida, deixo aqui um artigo de autoria dele e que foi publicado hoje no maior jornal do Paraná, a quase opus dei Gazeta do Povo: http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/conteudo.phtml?tl=1&id=1424907&tit=Alimentando-a-cultura-do-medo-e-do-terror Alimentando a cultura do medo e do terror Publicado em 13/11/2013 | Diogo Busse "Dias atrás, fui chamado para ajudar a solucionar sérios problemas relacionados ao uso de drogas, em uma escola municipal da periferia de Curitiba. Sentamos eu, a diretora da escola, a chefe do núcleo de Educação da regional da prefeitura, professores, um psicólogo da minha equipe e outros profissionais envolvidos no debate. Dentre as principais questões levantadas pelos colegas, destacavam-se os relatos de ameaças de morte feitas por alunos aos professores, agressões, intoxicações, tráfico de drogas, evasão de alunos e problemas relacionados aos familiares. O que nos diz o senso comum em uma situação como essa? Qual foi a primeira reivindicação entoada unanimemente pelos admiráveis educadores, que atuam em situações críticas em uma das mais dignificantes profissões? “Precisamos de mais policiamento”. Respondi, de imediato, que não. Precisamos, isso sim, aumentar a oferta de atividades culturais. Precisamos ampliar as alternativas esportivas e profissionalizantes. Precisamos oferecer acesso à internet, à leitura e ao lazer. Como iremos esperar que jovens não usem drogas em uma comunidade onde não existe absolutamente mais nada a fazer? Como iremos propor um diálogo em uma região onde não existe outro ponto de encontro a não ser o bar da esquina? Passamos, então, a pensar em um plano conjunto que pudesse melhorar o quadro daquela microrrealidade social. Afirmei que, sozinha, a prefeitura não resolveria o problema e que seria preciso mobilizar toda a comunidade em torno da escola. Seria preciso convocar a associação de moradores, o Conselho de Segurança, o Conselho Tutelar, os proprietários de bares e comerciantes da região, a Polícia Militar, a Guarda Municipal e os organismos públicos envolvidos para, juntos, desenvolvermos um plano de ação para a escola municipal. Antes dessa reunião, procurei conhecer um pouco mais profundamente a realidade que procurávamos modificar, e foi aí que eu me surpreendi. Nesta comunidade escolar, que envolve aproximadamente 2 mil alunos, apenas 10% apresentavam problemas relacionados ao uso de drogas. A grande maioria não se envolvia com o tráfico, tampouco com o uso de drogas. Encontrei ali jovens que haviam sido premiados em competições de Ciências e Matemática! Professores afirmaram que na sala de troféus não havia mais espaço para armazenar as premiações e, no entanto, nunca tiveram a oportunidade de realizar uma solenidade para condecorar os talentosos jovens que se destacavam, porque estavam, na maior parte do tempo, registrando as ocorrências na delegacia, preocupados com os 10% de alunos problemáticos. Resolvi escrever sobre essa recente experiência concreta porque ela ilustra muito bem o que acontece hoje na sociedade como um todo. Primeiramente, reproduzimos uma cultura de que os problemas associados ao uso de drogas serão resolvidos com policiamento, com repressão. Depois, alimentamos uma cultura do medo e do terror, que oprime e ofusca os cidadãos, disseminando notícias de tragédias, assassinatos, prisões e desgraças alheias. Qual o sentido de continuarmos publicando apreensões de toneladas de drogas e prisões de megatraficantes? Estaremos no caminho do bem quando o jornal mais lido e o noticiário mais popular forem aqueles que veicularem notícias positivas, bons exemplos que certamente existem aos montes, e os conhecidos periódicos de horrores forem fadados ao anonimato por falta de audiência." Diogo Busse, advogado e mestre em Direito das Relações Sociais pela UFPR, é diretor de política sobre drogas da Prefeitura de Curitiba e presidente do Conselho Municipal de Políticas Sobre Drogas (Comped). Melhor que o evento em si, foi a oportunidade de conversar com todos os debatedores, o vereador Pastor que é citado ao final da matéria trazida lá acima não era convidado para o evento, mas deu uma carteirada, e se fez ouvir, só falou merda e foi vaiado intensamente. Pude conhecer o Tarso, infelizmente não estava preparado ($) para adquirir seu Almanaque a preço de custo, mas conversei longamente com ele. Inclusive, growers e usuários medicinais de cannabis de Curitiba e região, querendo, entrem em contato comigo via MP, o Tarso gostaria de ouvi-los. Parabenizo o Diogo Busse por mais esse evento. O primeiro desse porte organizado pela Prefeitura. Lembro que a dois anos atrás tivemos que fazer uma audiência com o juiz titular da Vara de Inquéritos Policiais de Curitiba para tentar realizar a Marcha da Maconha, e hoje temos a Prefeitura escancarando as portas para o diálogo e debate. Em uma palavra, ORGULHO.
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  7. Se o mundo escutar Pepe será um mundo melhor para todos!
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  8. Pé gordo, esse blues brother foi muito bem recomendado...disseram q lá tem uns dos melhores hax de ams...principalmente o katana gold e o red nepal Dia 21 chego meio dia em ams e vai ser meu primeuro coffeshop...é certo me encontrarem lá Ansiedade a mil!!! Dia 14 to voando!!!
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  9. Quando leio uma matéria sobre um assunto que domino e encontro tantos absurdos... Fico pensando como minha mente é perigosamente manipulada naqueles temas no qual sou ignorante.
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  10. Público da Corrente participou de debate sobre uso de drogas Por Guilherme Feijó | Para: CBN Foz http://www.cbnfoz.com.br/do-parana/editorial/parana/parana/11112013-45678-publico-da-corrente-participou-de-debate-sobre-uso-de-drogas 11/11/13 O Palco Ruínas teve uma pausa nas apresentações musicais deste sábado (09) e, no início da noite, abriu espaço para um bate-papo sobre drogas, com Tarso Araújo, editor da revista Galileu, autor do livro Almanaque das Drogas, o jornalista e blogueiro Zé Beto e o diretor do Departamento de Política Municipal Sobre Drogas da Prefeitura de Curitiba, Diogo Busse. Com a mediação do jornalista Álvaro Borba, o encontro contou com um público participativo, que levantou vários questionamentos e interagiu com os debatedores. A proposta do debate foi conversar sobre drogas de maneira franca e direta, abordando vários aspectos e pontos de vista. Uma das discussões girou em torno do estigma existente quanto às drogas e a absoluta aceitação em relação ao álcool, que igualmente causa danos e serve como porta de entrada para o uso de outras substâncias. “O álcool é a droga mais perigosa e a mais culturalmente aceita”, disse Diogo Busse. Na sua opinião, não há políticas públicas inteligentes para lidar com esse assunto, como foi feito, por exemplo, com o cigarro. O jornalista e blogueiro Roberto José da Silva, mais conhecido como Zé Beto, falou de sua experiência como ex-dependente e hoje voluntário em clínica de tratamento contra dependência química. Para Zé Beto, a dependência em qualquer tipo de droga pode ser uma doença e a falta de apoio dado aos dependentes decorre justamente da falta de informação. Segundo ele, uma política pública eficiente não deve proibir o uso. “A proibição só aumenta a curiosidade. O mais correto é informar sobre o que pode acontecer”. Outro enfoque do debate foram as propostas de redução de danos. Busse falou sobre uma ação da Prefeitura de Curitiba, que dispõe de um ônibus equipado para prestar assistência a usuários que estão em situação de extrema vulnerabilidade. “Não vai resolver o problema, mas o fato desse usuário ter acesso ao atendimento mais básico certamente contribui para aumentar as suas chances de recuperação”, afirmou. Tarso Araújo lembrou que as políticas de redução de danos em relação às drogas começaram na Europa, com a epidemia de Aids, nos anos de 1980. Segundo ele, o Brasil é hoje signatário dessa política, mas nada faz para colocá-la em prática. “O que se faz em São Paulo, no combate ao crack, é o avesso disso. A internação compulsória gera só desperdício de recursos, que em nada contribui para resolver o problema”. Tarso Araújo também defendeu a legalização do uso da maconha e citou o exemplo do Uruguai, que já decidiu nesse sentido. “Criminalizar causa muito mais danos”, afirmou. O vereador de Curitiba Valdemir Soares, que participou dos momentos finais do debate, afirmou ser contrário à descriminalização de qualquer tipo de droga.
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  11. Grande Nutt! Mas já conheço uma droga assim, o Jägermeister... mato um garrafa e to zero no dia seguinte!
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  12. Ontem 3 dia do evento , teve uma aula publica com o Medico Professor da URFJ Dr. Joao Menezes , pra quem conhece , o Dr. Joao é uma figura muito simpatica e o Work Shop "reduçao de danos" foi muito legal ! O evento sofreu e ainda sofre varios boicotes pela Prefeitura, estavamos em mais ou menos 50 pessoas o que é um publico bem fraco , mas posso afirmar com certeza que Atibaia e Regiao tem 100x mais maconheiro do que isso !! É isso ai !! Hipocritas ficam em casa ouvindo a familia careta falar mal e ainda embasam !!! Como disse Compadre 021 !! Amigo meu que nao comparecer , do meu verdinho nao fuma mais !!!! Independente do publico, acredito que por se tratar de algo INÉDITO no Brasil !!! que pouco a pouco, ano apos ano !! as pessoas comecem a sair de suas "cascas" e realmente dar as caras , comparecer nos debates , fazer volume , nos mostrar e sermos vistos !!! Dai sim a coisa começa a andar !!! Estamos Juntos nessa Luta !!! Valew E Noiz
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  13. Como todo fã do "Macerai o Hemp" eu gostaria de saber o paradeiro do grande e maior escritor steampunk canábico brasileiro, conhecido por seu estilo único e grande apreciador de anagramas de maconha. Aliás, 'macerai' (do verbo macerar) é um anagrama de Iracema ,que por sua vez é um anagrama de América. Certa vez ele me disse que anagrama é um anagrama de anagrama e confesso que nunca tinha percebido antes. Mas quem seria este escritor em forma de anagrama? Ou seria uma escritora? Fiz o que todos fazemos quando temos dúvidas insolúveis, perguntei ao google, o qual me levou inicialmente ao GROWROOM (http://www.growroom.net/board/topic/6719-cantinho-macerai-mais-hemp-ainda/). Já conhecia os escritos dele(a) do GR, então fiquei com preguiça de vasculhar novamente. Procure você mesmo e se encontrar alguma pista me avise depois nos comentários. Passei por um fórum espírita com uma suposta frase bíblica que nos manda macerar nossa alma e não o corpo. Confesso que terei que analisar esta frase mais detidamente quando for pra Índia fumar um charas no meu chillum, pois com este haxixe paraguaio de sobra de prensa não entendi não. Sem saída quase desisti. Mas então fumei um e me liguei que "Macerai o Hemp" podia ser uma pista, um anagrama: - RAP EM MACEIOH: um salve aos irmãos alagoanos. Se alguém souber de um escritor/compositor de rap de Maceió me informe por favor. - CEARA MAIO HEMP: beco sem saída pra quem é do sul como eu. Alguém conhece alguma poderosa erva cearense que só aparece em maio? - MARIO CEAHEMP: Mario Hemp? Ou seria Mariô Hemp: https://soundcloud.com/victorhugomafra/criolo-mario-hemp_mario Desisto, são muitas possibilidades. O Gregório Duvivier podia assumir sua identidade secreta, pois este mistério está bagunçando demais minhas viagens literárias. Um abraço ao grande Macerai.
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  14. É a famosa BOLA DE NEVE...se a turma nao puni os que sao identificaveis (os fazendeiros que nao plantam maconha) o que dizer da turma que fez o desvio da agua, e bastando perceber uma movimentação estranha metem o pé e deixam a plantação por la... E bote agua nisso...agoar 2x por dia neh pouca agua nao...NAo era pra menos, com o sol de rachar e com plantas de 2m de altura é isso msm...
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  15. esse cara entende MUITO sobre drogas, ele tinha um cargo super importante numa empresa que tratava de pesquisas sobre drogas etc, mas depois dele revelar que ecstasy era menos danoso que álcool ele foi demitido =/ ele aparece em algum doc bem famoso de cannabis, nao sei se é o Cortina de Fumaça ou Quebrando o Tabu.
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  16. sempre gostei do tarso e do suplici.era um desses nobre senhores que deveriam ser presindente do Brasil. Não a Dilma pois considero junto com o cristovam buarque as 3 melhores cabeças da politica brasileira!
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  17. Jornais brasileiros e sul americanos noticiaram, no fim-de-semana retrasado, que o Deputado Federal Osmar Terra, autor do criticado Projeto de Lei Nº 7.663/2010, estava de partida para o Uruguai, com a impávida missão de frear a legalização da maconha na Suíça latino americana. Poucos sabem, entretanto, que o deputado brasileiro ficou meia-hora aguardando o início da sessão da Comissão de Saúde Pública do Senado uruguaio, enquanto se discutia, a portas fechadas, se a comitiva brasileira seria recebida na sala de estar ou na cozinha do Senado. Ou se a visita seria formal, ou informal. Esta é a informação que temos com a leitura da transcrição taquigráfica da sessão da Comissão de Saúde Pública do Senado Uruguaio, do dia 05 de novembro de 2013, que mostrou o mal-estar provocado pelo visitante e pelos rumores midiáticos que antecederam sua visita. Legalizacionistas e abolicionistas brasileiros e sul americanos, preparem um chá, pois o de cadeira já foi servido ao senhor deputado proibicionsita, Osmar Terra, que registrou na memória política brasileira a maior bad-trip diplomática contemporânea. MACONHA E SEUS DERIVADOS _________ Versão taquigráfica da sessão da Comissão de Saúde Pública do Senado Uruguaio, do dia 05 de novembro de 2013, que recebeu informalmente o Deputado Proibicionista Osmar Terra. Presidente: Senhor Senador Alfredo Solari (Presidente) Membros: Senhora Senadora Constanza Moreira e senhores Senadores Ernesto Agazzi, Roberto Conde, Luis J. Gallo e Carlos Moreira Assistência: Diretor da Área de Gestão Legislativa, senhor César González Secretária: Senhora Susana Rodríguez Pro- Secretário: Senhora María José Morador SENHOR PRESIDENTE - Tendo quórum, está aberta a sessão. (São 17 horas e 6 minutos.) - A Comissão de Saúde Pública do Senado se reúne com o propósito de continuar com a consideração da Carteira nº 1288/2013, "Maconha e seus derivados”. No dia de hoje temos como convidados o Sr. Deputado Federal do Brasil, Osmar Terra; o subprocurador do Estado do Rio Grande do Sul, Dr. Marcelo Dorneles, e o Dr. Sérgio de Paula Ramos, especialista com vasta experiência na área relacionada a dependências. Segundo me comunicou o Senhor Senador Gallo, o Senhor Senador Conde deseja fazer uma exposição prévia. SENHOR CONDE - A proposição que quero fazer consiste no seguinte: estivemos considerando com muita preocupação uma série de publicações que foram aparecendo na imprensa desde sexta-feira passada. Tenho aqui algumas, mas não sei se são as únicas. Neste sentido, o jornal El País publica uma nota em que diz: "Uma missão brasileira, integrada por um deputado federal, um procurador e um assessor da presidenta Dilma Rousseff, chegará na próxima semana a Montevidéu buscando frear a aprovação do projeto de legalização da maconha". Reitero, esta nota foi publicada pelo jornal El País na sexta-feira ou sábado. Uma publicação adicional diz: "Legislador do Brasil apresentará no Uruguai desacordo com a legalização da maconha". Ademais, afirma que o Senador Gallo: "negou que o político represente o governo do Brasil". Em um terceiro artigo se publica: "Secretário de Drogas do Brasil desmente tentativa de 'frear' lei uruguaia". Quer dizer que há um desmentido por parte do Secretário Nacional de Políticas sobre Drogas do Estado Federal do Brasil, senhor Vitore Maximiano. Em outra publicação – que creio é do dia 04 de novembro, vou verificar a data, se diz que o saneamento e a maconha atraem autoridades brasileiras ao Uruguai. Enfim, todas essas publicações criaram a imagem pública de que autoridades do Brasil estariam tentando discutir com o parlamento uruguaio temas relacionados com a lei de regulação da Cannabis que estamos tratando. Se assim for, isso poderia ser considerado não como uma ingerência em nossos assuntos, porque, em última instância, se quiséssemos, poderíamos convidar alguma personalidade estrangeira para discutir determinado tema, mas deveríamos fazê-lo através dos canais diplomáticos apropriados, no caso de representarem algum poder de um Estado estrangeiro. Por outro lado, não podemos aceitar que se gere esta informação pública de que aqui há uma atitute de atores políticos, tanto por parte do Estado Federal como do Estado do Rio Grande do Sul, tratando de influenciar nosso processo de discussão nacional sobre esta lei. Portanto, senhor Presidente, nós nos vemos totalmente impossibilitados de receber esta delegação em uma reunião oficial desta Comissão. Se o senhor Presidente quer considerá-lo, estaríamos dispostos a recebê-los em um encontro informal - inclusive, pode ser nesta mesma sala - de maneira que não fique registrado como sessão oficial da Comissão de Saúde Pública do Senado. Podemos dialogar, trocar opiniões, tomar nota do que querem nos dizer, mas sempre no plano de um encontro informal de troca de opiniões. Não podemos aceitar seu comparecimento em uma reunião oficial desta Comissão, porque constituiria um fato formal que significaria, nada mais, nada menos, que terem sido recebidos pelo Senado da República, já que, em definitivo, esta Comissão está aqui representando esta Câmara. Ademais, não só acreditamos que não devemos nos prestar a um mal-entendido desta natureza, senão que formalmente não é a via correta de processar um comparecimento deste tipo. Insisto em manifestar nossa vontade de participar do diálogo - não é nosso objetivo nos negar a trocar opiniões, mas fora de todo marco formal de funcionamento da Comissão. Estas são os fundamentações que queria assinalar. SENHOR PRESIDENTE - Escutei com muita atenção a proposição que fez o senhor Senador Conde, que mencionou uma série de notas de imprensa; não fez referência a alguma manifestação expressa de um integrante desta Comissão, salvo uma referência ao senhor Senador Gallo, que está em todo seu direito de fazer as declarações à imprensa que quiser, assim como também cada um de nós tem o mesmo direito. Se é que entendi bem a colocação, com base nesses rumores de imprensa - os chamemos assim - é que a bancada oficial de desdiz com relação a uma decisão prévia. Me refiro a que quando chegou a nota do Deputado Federal Osmar Terra pedindo ser recebido por esta Comissão - pelas razões que ele expôs em seu e-mail e que esteve em poder de todos os integrantes desta Comissão, se votou por unanimidade recebê-lo nesta Comissão de Saúde e não de maneira informal. Me parece uma descortesia muito grande para com um legislador de um país amigo do Uruguai dizer: "Olha, nós lhe dissemos que viesse para se reunir com a Comissão de Saúde, mas agora não o vamos receber na sala, mas vamos recebê-lo na cozinha, pois verifica-se que houve uma série de murmúrios no bairro que dizem que o senhor vem nessa condição e não nesta outra". Repito: me parece que seria uma descortesia muito grande, mas se essa é a opinião da maioria, vou pedir que se coloque em votação. Nesse caso, eu vou conversar com eles para lhes transmitir qual é o espírito da maioria dos integrantes desta Comissão, que não compartilho, e veremos se eles estão de acordo em ter esse diálogo informal. SENHOR MOREIRA - Concordo com o expressado pelo senhor Presidente. Creio que pensar que isso significa uma intromissão indevida nos assuntos de uma Comissão deste Corpo é um excesso, especialmente se tem-se em conta que isso não foi o que se entendeu quando se levantou em forma primária o tema e se votou afirmativamente. Então, me parece que é errado não receber esta gente, depois que pede ser recebida e se vota afirmativamente, por murmúrios de imprensa que, como sabemos, nem sempre refletem a realidade. Se nos guiássemos por eles, muitas vezes não saberíamos qual é o caminho correto a tomar, porque a imprensa é livre para interpretar as coisas como quer. Li a maioria das versões taquigráficas, incluídas as das audiências desta Comissão e posso dizer que sempre se atuou com um critério de abertura e amplitude. Na comissão da Câmara dos Deputados receberam técnicos holandeses, que falaram com muito entusiasmo, e de algumas organizações internacionais. Então, me parece que o comparecimento de um parlamentar brasileiro para brindar sua posição – ademais, creio que sabe do tema - não é um excesso nem uma intromissão. A meu juizo, votar desta forma tende a dramatizar uma coisa que não tem nada de dramático, porque creio que todos que estamos aqui temos uma posição formada sobre este projeto de lei e o que diga este representante não a vai alterar. De modo que está bem que se vote, mas adianto que vou fazê-lo para que o receba a Comissão e, se triunfa a tese contrária, os senhores convidados decidirão que atitude tomarão. Pessoalmente, considero que devemos recebê-los como Comissão, representando institucionalmente o Senado da República em um tema tão sensível e tão opinável. SENHOR AGAZZI - Como disse o senhor Presidente, consideramos este ponto na última reunião da Comissão, depois que se distribuiu de forma correta a solicitação de serem recebidos, mas creio que não houve uma votação, porque normalmente não é assim que se procede. Considero que aqui há um acordo de receber na Comissão aqueles que o solicitam, independentemente da posição que tenham - sempre concorrem delegações que estão a favor de uns e contra outros e vice-versa, porque o espírito que sempre primou é o de ter a maior amplitude. Agora, o que não discutimos - porque não podíamos prever o que ía acontecer - é tudo o que aconteceu depois. Pensávamos que se trataria do comparecimento de pessoas que estão trabalhando sobre este tema para nos dar seus pontos de vista e nos brindar uma informação que, inclusive, nos pode ser útil. Esse foi o espírito com o que apoiamos receber o senhor Terra. Não podíamos prever o que sucedeu depois; agora estava lendo a imprensa boliviana que menciona a interferência do governo brasileiro sobre o Uruguai e me chamou a atenção - essa coisas agora se distribuem muito rápido, de modo que começa a ter uma implicância internacional que, francamente, creio que nenhum de nós imaginou na última reunião que tivemos. Na verdade, na Câmara dos Deputados se recebeu muitas pessoas, inclusive estrangeiros, mas sempre foram organizações ou ONGs ligadas à temática das drogas com distintas posições, mas nunca funcionários de outro Governo, como é o caso dos funcionários do Poder Legislativo da irmã República Federativa do Brasil, pelo que isso não tem nada a ver com o nosso espírito de amplitude. Pessoalmente, consultei o Ministério das Relações Exteriores sobre essa situação para saber que informação tinham da Embaixada do Brasil no Uruguai. Posso dizer que essas pessoas não vieram em caráter de funcionários do Governo brasileiro, o que nos alegra muito, mas há uma grande confusão, inclusive, em nível internacional. Por tal motivo, nossa posição é aproveitar sua vinda e ademais agradecê-los sua presença para dar seu ponto de vista, porque isso é natural e positivo. O que não podemos permitir é que o Senado da República Oriental do Uruguai receba funcionários de outro Governo simplesmente porque o solicitam, pois isso abriria um precedente. Normalmente, funcionários de outros Governos não solicitam concorrer às Comissões Parlamentares, pelo que esta é uma situação nova para nós. Talvez estejamos impulsionando uma posição intermediária - aproveitando a boa vontade desses políticos e técnicos – já que desejamos manter nosso espíruto de abertura, mas não devemos incluí-lo dentro do funcionamento formal do Palácio Legislativo porque entendemos que não é nossa competência tomar decisões nesse sentido. Simplesmente desejava agregar alguns elementos sobre a postura que temos a este respeito. SENHOR PRESIDENTE - Desejaria que esta sessão da Comissão não se transformasse em uma reunião para discutir procedimentos, mas que falássemos sobre o mérito da questão. SENHOR CONDE – Não desejo entabular uma polêmica, mas sintetizar nossa posição em uma frase para que fique nitidamente expressada na versão taquigráfica. Nos vemos obrigados a ter o gesto de receber a delegação brasileira porque foi formada opinião pública a este respeito e nós não somos os responsáveis; não demos notas à imprensa, e inclusive não nos interessou dialogar com ela sobre isso. Há três dias, foi formada opinião pública que permite crer que a população foi mal informada ou confundida, fazendo-se entender que há alguma ação oficial do Governo do Brasil para interferir no debate sobre a Cannabis no Uruguai. A fim de que não fique a menor dúvida de que não tem havido nenhuma ação oficial do Governo do Brasil e de que se a tivesse havido, não a teríamos aceitado, não temos mais remédio a não ser receber a delegação nessas condições informais para afastar ou evitar qualquer tipo de dúvida que se há gerado. Repito: não somos responsáveis ​​pela campanha de desinformação pública que se foi produzida nos últimos dias. SENHOR PRESIDENTE - Vou fazer duas pontualizações para que constem na versão taquigráfica e, logo depois, convidaremos a delegação estrangeira para iniciar a reunião. Em primeiro lugar, o senhor Deputado Osmar Terra - deputado federal pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro - era tão Deputado pelo Governo Federal quando acordamos em recebê-lo, como hoje. Sua situação de funcionário de um governo estrangeiro não mudou. Em segundo lugar, não tenho absolutamente nada a ver com os rumores de imprensa, a única transcrição que fez o senhor Senador Conde em sua exposição inicial, pertence ao senhor Senador Gallo, não a quem fala. E mais, em meus tweets escrevi: "O Uruguai decide: nem Soros, nem Dilma". Desejava fazer estas duas pontualizações porque me parecem de ordem. Digo isso, dado que a Bancada oficial insiste com o caráter informal. Agora bem, vamos convidar os senhores visitantes a entrar, porque me parece umas descortesia tê-los meia-hora esperando lá fora. Fonte: http://www.parlamento.gub.uy/indexdb/Distribuidos/ListarDistribuido.asp?URL=/distribuidos/contenido/senado/S20132484.htm&TIPO=CON
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  18. Tem alguém com interesse em denegrir a imagem de nossa erva sagrada! Os meios de comunicação são comprados, tudo é pago! O q devemos fazer é ler as entrelinhas. Quem esta comprando a veja? Pode ser os Laboratórios fabricantes de medicamentos; Pode ser os fabricantes e usuários do sistema armamentista (Policia , miliciano , politico ); Pode ser os empresários/médicos com suas clínicas de reabilitação de drogas (licitas ou não); . VEJA
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  19. Que exaltação heim! Prêmio xilique já é seu. Essa é uma verdade incontestável.
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  20. Engraçado é você finger, essa argumentação que tem amigos sulistas e por isso pode criticá-los é igual a quem quer tentar fazer soar que não tem preconceitos com homossexuais por ser amigo de algum deles. Ops, além de "xingar" o Terra de sulista você também o chamou de bixona enrustida... Você diz que estudou história, mas acho que esqueceu da geografia. Sulistas são todos os habitantes, residentes, nascidos e etc na região sul do Brasil, região essa que abrange, além do Rio Grande do Sul, também o estado de Santa Catarina e o Paraná. Ou seja, você toma o todo por uma parte. E com relação à qual panela você faz parte, cara, sinta-se super à vontade de frequentar a panela que você quiser. Desde que respeite a casa. Coisa que tá voltando a deixar de fazer.
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  21. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk So tem um problema cara, lá eles nao ficam com as fossas abertas por meses feito aki no Brasil nao. E o caminhão de lixo deles nao deve ser feito esse nosso, que por onde passa deixa akele belo xeiro de chorume nas ruas. O cheiro de flores (sentir de umas plantas o odor exalado por elas, é mt bom, agora tlz nao seja a msm coisa se isso for oriundo de um galpao xeio de plantas, keria eu sentir esse 'mau cheiro'.) kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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  22. Vou mandar um mail pra ele me fingindo de eleitor dele, perguntando quais foram os resultados da viagem...quero só ver se vão responder
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  23. Cheiro de esgoto, lixo e fumaça dos carros tudo bem ne? Agora um cheiro de FLOR nao pode?
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  24. O tal do Reinaldo Azedo tem cada vez mais poder dentro da NãoVeja...a linha editorial que sempre foi ruim tem conseguido piorar. Fui na padaria sábado tomar café da manhã e vi a revista, resolvi comprar pela capa e ler pra ver o tanto de merda que poderia estar escrita ali, e me preparar pra discutir com outras pessoas que são contra e vão começar a usar argumentos do tipo "agora estão fazendo crack de maconha, vc não viu?" Lamentável, mas é um claro sinal de desespero...depois de falarem que a Maconha é a pior droga de todas, agora veem com essa de crack de maconha. VTNC revista de merda
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  25. Relato tocante, quando entrei no growroom eu era um novato bem chato, como todos essas chatos que entram! hahaha Levei muito esporro, principalmente do verdinho. Bom, mas um ano passou e eu aprendi a pesquisar no fórum, aprendi a só perguntar na hora certa, nunca mais tinha postado nada, mas após ver esse relato quebrei meu silencio e venho por meio deste parabenizar a equipe GROWROOM por serem como uma mãe para nos, vocês realmente representam tudo. Parabéns! De coração, além de ajudarem muitas pessoas com boas informações, demonstraram nesse caso que são pessoas de bem, com um coração enorme, repleto de amor. Me sinto honrado, pois o que estamos acostumados a ver é o egoismo, e felizmente podemos ver muito amor e solidariedade nessas atitudes. Mais uma vez parabéns pela atitude, o Brasil e o mundo precisam de mais pessoas assim, que zelem pelo próximo.
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  26. É a certeza que estamos do lado certo!
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  27. Colocar "O Crack da Cannabis" é de cair o cu da bunda.... parei de ler ali...
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  28. Desinformação voluntária, má-fé, não é ignorância não, é pra foder com a nação mesmo.
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  29. Para quem consegue ler esse tipo de merda e não quer gastar dinheiro segue anexo as reportagens e o editorial. Highlight das merdas faladas! "O dilema continua, pois só o impensável - a legalização de todo o catálogo de entorpecentes - seria capaz de tirar os traficantes de circulação. Isso, ninguém com a mente livre de canabinoides pensa seriamente em fazer." Resposta do Sidarta ao ler essa frase: "Não existe nenhum vertebrado com a mente livre de canabinóides! Muito invertebrados também..." Haja antiemético! Veja 2013-11-13 Estados Unidos da Maconha.pdf Veja 2013-11-13 Uma falsa solução mágica.pdf
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  30. Salve Pé Gordo! Vamos agitar o encontro em MP. Depois passa o whatsapp em privado! ___________________________________ Reta final!!! 13 dias para o evento! Que bom que chego antes!!! Uhu!!!
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  31. Fala Pedro ... Que Jah ilumine o caminho desta pessoa ... e que a energia poderosa de nossa planta alivie seu sofrimento .... Vou falar para vc ... eu mesmo uso para fins medicinal há um ano ... e sou erveiro ... sim faço banhos e chás naturais ... e estudioso deste assunto .... Por isto digo a vc ... fique antenado no que esta acontecendo nos países permitidos .... pois já esta tendo muita pesquisa por lá ... e com resultados positivos ... E se preocupe com a melhor forma para se utilizar ela medicinalmente ... tanto a espécie que vai utilizar ... até o modo de vai transferir para o corpo sua energia e componentes .... para uso medicinal é bem diferente do recreativo ... mais dá para mesclar os dois .... Pesquise ... estude ...e fique ligado no que acontece sobre as descobertas da medicina cannabica ... e ajude este ser ... vou orar a Jah por vcs ...
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  32. Ta errado. , falta de estudo .... Essas infos basicas sao muito facil de econtrar' na real se você nao consegue nem achar essa info, como vai conseguir plantar uma nova vida Que exige mtos cuidados e atençao.... postou no lugar errado tbm.....
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  33. to fazendo um bong de garrafa fui bem criativo cortei uma garrafa inteira fiz um tubo dela dps cortei a parte de cima da garrafa e ficou estilo um potinho agora eu estou pensando oque eu vo por embaixo fico parecendo uma nave (h) vai ser mo viajem quando eu acabar posto fotus aqui .
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  34. Acho cruel as vezes as caras dos vendedores das lojas qd vou atrás de algum produto, acho q pelo menos aqui no brasil, nego fica perguntando muito, querendo saber pra q é, questionando pq não leva o outro produto "melhor" (no caso da hps, o cara ficava falando q era melhor eu levar a mixta e num sei o que ..), E o olho do cara aqui da loja q vende produtos agricolas, terra, calcáreo, qd eu perguntei se tinha perlita hahaha... primeira pergunta: "vai plantar o que?" hahahah cruel...
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