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Showing content with the highest reputation on 11/15/13 in all areas
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News Most Americans live in states that have rejected the federal government's marijuana prohibition policy, and if you're not one of them you may be soon. Voters in Portland, Me., and three Michigan cities just passed measures legalizing the possession of small amounts of marijuana by adults — small but notable wins in a movement that has taken on the federal government at the state and local levels. In Colorado, where recreational marijuana is legal, voters approved a 25 percent pot sales tax, which will generate millions of dollars to regulate marijuana sales and help build schools. And activists in Massachusetts are pushing to put a full legalization referendum on the ballot in 2016. Meanwhile, the legal marijuana industry is one of the fastest-growing in the country, poised to create a potential $10.2 billion cannabis market by 2018, according to a recent report. Here are a few other things that may happen as prohibition loses its grip on the U.S. Infographics by Jan Diehm for The Huffington Post. ·7 points
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Prof. Renato Malcher fala sobre cânabis no II Fórum sobre Drogas na Infância e Adolescência http://www.youtube.com/watch?v=dCyyuYVhVWE&feature=share O neurocientista Renato Malcher (UNB) fala do equilíbrio fisiológico mantido pelos endocanabinoides e a influência da cânabis neste sistema, com destaque para o uso medicinal da maconha. Por favor, considere assinar esta petição contra o PLC 37/2013, projeto que piora a lei de drogas brasileira: http://bit.ly/PLC37. A palestra foi proferida em mesa do II Fórum Interdisciplinar e Intersetorial sobre Drogas na Infância e Adolescência, no dia 9 de novembro de 2013, no Teatro da Faculdade de Medicina da USP, São Paulo.3 points
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Paciente e Cientista essa união é a força!3 points
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se é pra uso medicinal, o esquema eh fazer um oil e ingerir...da pra fazer com alcool isopropilico... pesquisa sobre hemp oil, Rick Simpson's oil... http://www.growroom.net/board/topic/49836-rick-simpsons-hemp-oil/ http://www.growroom.net/board/topic/8133-quick-wash-hash-oil-extrao-com-lcool-iso-cereais-etc/ abs e boa sorte..3 points
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mas nao é so assim irmao, no caso ai voce quer uma planta mais sedativa, entao voce tem que correr atras de uma com baixo THC e mais CBD. se ela nao curti fumar, tenta comprar uma vaporizador ou entao voce pode fazer o óleo ou misturar na comida. converse com ela sobre voces cultivarem ai e mostre para ela este video aqui que esta na minha assinatura. abraço. e tudo de bom pra sua mae.3 points
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salve mano, blz? acredito que vai precisar de td uma aparelhagem pra tratar os fios... O tecido de canhamo é obtido a partir do caule de plantas que são processados para dissolver a goma ou a pectina encontrada na mesma. A fibra é então separada e novamente transformada. Após o seu longo tratamento, as fibras são tecidas em fios finos e compridos. O tecido do cânhamo é muito produzido na Itália e na China, sendo dois dos maiores produtores no mudo todo. Ao contrário do algodão, que despeja por ano 176.000 litros de fertilizantes e agrotóxicos no solo do nosso país, o cânhamo não precisa destes e ainda cresce mais rápido. CARACTERÍSTICAS DO TECIDO DE CÂNHAMO - Forte, Durável e Brilhoso - Absorvente e quente - Trata-se facilmente com corante. - Fica mais suave com cada lavagem. - Resistente a raios UV. - Excelente isolante. - Mistura-se facilmente com outros tecidos fonte: http://www.diariodaerva.com/2010/03/t.html3 points
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Falaa rapaziada!! Aproveitem esse fds para descansar que o próximo é nosso!! Contagem regressiva!2 points
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Se chegar nos avise logo, pois cada caso é um caso e não há formula mágica para defesa. A estratégia para o depoimento é desenvolvida conforme a realidade do cultivador.1 point
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Orra Sano! Trinco man, valeu pela atenção ! você já me deu uma boa direção! É isso mesmo então, jogar limpo é o jeito ! Se a intimação realmente chegar, recorro ao GR novamente! Até lá não tem o que fazer né! brigado novamente! É nois!1 point
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Renato é foda! Deu aula! Dr Wrong deve ta até agora procurando quem atropelou ele!1 point
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Vai Tarso Genro torço por pessoas como você. que não ficam sentadas em princípios impostos pelas mídias manipuladoras das massas. O RS faz divisa com o Uruguai tomara que a legalização seja contagiosa. Que venha contaminando nosso país. que o RS do Osmar Terra seja o primeiro estado a ser contaminado pela cannabicultura. Tarso Genro Osmar Terra Brasil1 point
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Se chegar intimação com nome diferente recuse, mas dai enganar a PF acho difícil, só se eles acharem que é perda de tempo. Eles podem levantar quem reside no endereço, cruzar informações, como se tem parentes fora do pais. E dai intimar corretamente, pois ele fazem o que for necessário para entregar. Creio que investigação da PF seja comunicada a PM, não há motivo. Se não for buscar a encomenda ela será destruída, tem que ver o procedimento do correio, o Big pode responder melhor isso. Se surgir a acusação de atuar em dupla afirma que se destinava apenas para reserva pessoal que não iria semear logo que chegassem. Nossa recomendação é sempre jogar limpo lidando com a verdade.1 point
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As únicas coisas que posso falar é que contem conosco, jamais se sintam só ou desamparados, dentro das nossas capacidades e possibilidades fazemos o máximo para ajudar. Se por algum motivo não respondermos, nos cobre, busque outro canal de contato, pois não queremos ninguém sofrendo as injustiças da proibição.1 point
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de boa, até ler que voce nao concorda com essa lista eu ja tava arrancando os cabelos aqui... os poucos que tem... kkk como pode anabolic steroids estar la em baixo sendo que posso usar o quanto eu quiser de cannabis??1 point
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Ontem 3 dia do evento , teve uma aula publica com o Medico Professor da URFJ Dr. Joao Menezes , pra quem conhece , o Dr. Joao é uma figura muito simpatica e o Work Shop "reduçao de danos" foi muito legal ! O evento sofreu e ainda sofre varios boicotes pela Prefeitura, estavamos em mais ou menos 50 pessoas o que é um publico bem fraco , mas posso afirmar com certeza que Atibaia e Regiao tem 100x mais maconheiro do que isso !! É isso ai !! Hipocritas ficam em casa ouvindo a familia careta falar mal e ainda embasam !!! Como disse Compadre 021 !! Amigo meu que nao comparecer , do meu verdinho nao fuma mais !!!! Independente do publico, acredito que por se tratar de algo INÉDITO no Brasil !!! que pouco a pouco, ano apos ano !! as pessoas comecem a sair de suas "cascas" e realmente dar as caras , comparecer nos debates , fazer volume , nos mostrar e sermos vistos !!! Dai sim a coisa começa a andar !!! Estamos Juntos nessa Luta !!! Valew E Noiz1 point
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Ele trabalhava como conselheiro para o governo inglês mas foi demitido por divulgar esta lista ranqueando drogas mais perigosas, e por colocar as drogas legais em posições acima das ilegais: Eu não concordo com esta lista, mas não conheço os critérios que ele usou, como pode a maconha estar tão próxima dos danos do tabaco, isso é balela, a maconha jamais causou uma só morte enquanto o tabaco, documentado, matou mais de 100.000.000.1 point
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esse cara entende MUITO sobre drogas, ele tinha um cargo super importante numa empresa que tratava de pesquisas sobre drogas etc, mas depois dele revelar que ecstasy era menos danoso que álcool ele foi demitido =/ ele aparece em algum doc bem famoso de cannabis, nao sei se é o Cortina de Fumaça ou Quebrando o Tabu.1 point
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05/11/2013 12:30 - Atualizado em 05/11/2013 12:37 Tarso afirma que País está atrasado no debate sobre liberação da maconha Para governador, universidades, partidos políticos e religiões devem ser consultados no debate Após a manifestação dessa segunda-feira, quando Tarso Genro afirmou que apoia o cultivo caseiro da maconha caso a medida reduza o poder do tráfico de drogas, o governador voltou a tratar do tema nesta terça-feira. Tarso afirmou que o debate sobre a política de drogas e a liberação da maconha ainda não foi realizado de forma profunda e que isto é um atraso para o País. O governador defendeu que se amplie a discussão sobre o tema com a participação das universidades, dos partidos políticos e das religiões. Sobre os males causados pela maconha, cientificamente, Tarso afirmou não ter posicionamento definido sobre o tema. Entretanto, o governador voltou a afirmar que é preciso pensar o consumo da erva em comparação com outras drogas liberadas na sociedade brasileira como o cigarro e o álcool. “É um atraso essa discussão não ter sido feita de maneira profunda, porque essa discussão tem vários níveis. Tem o nível relacionado com a segurança pública. As pessoas acham que a discussão sobre isso pode favorecer o tráfico de drogas. Não é verdade. O tráfico de drogas é uma estrutura independente que tem que ser combatida de maneira ostensiva. Outro nível é da discussão científica do assunto. Algumas pessoas dizem, por exemplo, que a maconha nós estamos tratando de drogas leves agora, é menos nociva que o cigarro. Eu não tenho condições científicas para dizer, mas sei que o cigarro faz muito mal. Outro nível é o institucional. A sociedade tem que estar convencida seja para vedar de maneira terminante, seja para liberalizar que as pessoas possam plantar para uso próprio. A discussão já existe, mas está muito fechada atualmente. Ela tem que envolver as universidades, as religiões, os partidos, as lideranças políticas”, avaliou Tarso, que viaja nesta terça-feira ao Uruguai para compromissos políticos. A única opinião conclusiva de Tarso sobre o tema ocorreu ainda ontem, ao defender a descriminalização das drogas. Para o chefe do Executivo e ex-ministro da Justiça do País, o usuário deve ser tratado pelo Poder Judiciário como um dependente e não como um criminoso. O senado uruguaio debate, atualmente, o projeto de lei enviado pelo presidente Pepe Mujica que legaliza a compra, a venda e o cultivo caseiro de maconha, além de criar uma estatal reguladora da erva. Caso a nova política de drogas seja implementada no país vizinho, os consumidores registrados poderão comprar até 40 gramas por mês de maconha em farmácias licenciadas ou cultivar em casa até seis plantas que produzam cerca de meio quilo por colheita. Fonte: Gabriel Jacobsen/Rádio Guaíba > Política: ouvinte@radioguaiba.com.br http://www.radioguaiba.com.br/Noticias/?Noticia=5100541 point
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Jornais brasileiros e sul americanos noticiaram, no fim-de-semana retrasado, que o Deputado Federal Osmar Terra, autor do criticado Projeto de Lei Nº 7.663/2010, estava de partida para o Uruguai, com a impávida missão de frear a legalização da maconha na Suíça latino americana. Poucos sabem, entretanto, que o deputado brasileiro ficou meia-hora aguardando o início da sessão da Comissão de Saúde Pública do Senado uruguaio, enquanto se discutia, a portas fechadas, se a comitiva brasileira seria recebida na sala de estar ou na cozinha do Senado. Ou se a visita seria formal, ou informal. Esta é a informação que temos com a leitura da transcrição taquigráfica da sessão da Comissão de Saúde Pública do Senado Uruguaio, do dia 05 de novembro de 2013, que mostrou o mal-estar provocado pelo visitante e pelos rumores midiáticos que antecederam sua visita. Legalizacionistas e abolicionistas brasileiros e sul americanos, preparem um chá, pois o de cadeira já foi servido ao senhor deputado proibicionsita, Osmar Terra, que registrou na memória política brasileira a maior bad-trip diplomática contemporânea. MACONHA E SEUS DERIVADOS _________ Versão taquigráfica da sessão da Comissão de Saúde Pública do Senado Uruguaio, do dia 05 de novembro de 2013, que recebeu informalmente o Deputado Proibicionista Osmar Terra. Presidente: Senhor Senador Alfredo Solari (Presidente) Membros: Senhora Senadora Constanza Moreira e senhores Senadores Ernesto Agazzi, Roberto Conde, Luis J. Gallo e Carlos Moreira Assistência: Diretor da Área de Gestão Legislativa, senhor César González Secretária: Senhora Susana Rodríguez Pro- Secretário: Senhora María José Morador SENHOR PRESIDENTE - Tendo quórum, está aberta a sessão. (São 17 horas e 6 minutos.) - A Comissão de Saúde Pública do Senado se reúne com o propósito de continuar com a consideração da Carteira nº 1288/2013, "Maconha e seus derivados”. No dia de hoje temos como convidados o Sr. Deputado Federal do Brasil, Osmar Terra; o subprocurador do Estado do Rio Grande do Sul, Dr. Marcelo Dorneles, e o Dr. Sérgio de Paula Ramos, especialista com vasta experiência na área relacionada a dependências. Segundo me comunicou o Senhor Senador Gallo, o Senhor Senador Conde deseja fazer uma exposição prévia. SENHOR CONDE - A proposição que quero fazer consiste no seguinte: estivemos considerando com muita preocupação uma série de publicações que foram aparecendo na imprensa desde sexta-feira passada. Tenho aqui algumas, mas não sei se são as únicas. Neste sentido, o jornal El País publica uma nota em que diz: "Uma missão brasileira, integrada por um deputado federal, um procurador e um assessor da presidenta Dilma Rousseff, chegará na próxima semana a Montevidéu buscando frear a aprovação do projeto de legalização da maconha". Reitero, esta nota foi publicada pelo jornal El País na sexta-feira ou sábado. Uma publicação adicional diz: "Legislador do Brasil apresentará no Uruguai desacordo com a legalização da maconha". Ademais, afirma que o Senador Gallo: "negou que o político represente o governo do Brasil". Em um terceiro artigo se publica: "Secretário de Drogas do Brasil desmente tentativa de 'frear' lei uruguaia". Quer dizer que há um desmentido por parte do Secretário Nacional de Políticas sobre Drogas do Estado Federal do Brasil, senhor Vitore Maximiano. Em outra publicação – que creio é do dia 04 de novembro, vou verificar a data, se diz que o saneamento e a maconha atraem autoridades brasileiras ao Uruguai. Enfim, todas essas publicações criaram a imagem pública de que autoridades do Brasil estariam tentando discutir com o parlamento uruguaio temas relacionados com a lei de regulação da Cannabis que estamos tratando. Se assim for, isso poderia ser considerado não como uma ingerência em nossos assuntos, porque, em última instância, se quiséssemos, poderíamos convidar alguma personalidade estrangeira para discutir determinado tema, mas deveríamos fazê-lo através dos canais diplomáticos apropriados, no caso de representarem algum poder de um Estado estrangeiro. Por outro lado, não podemos aceitar que se gere esta informação pública de que aqui há uma atitute de atores políticos, tanto por parte do Estado Federal como do Estado do Rio Grande do Sul, tratando de influenciar nosso processo de discussão nacional sobre esta lei. Portanto, senhor Presidente, nós nos vemos totalmente impossibilitados de receber esta delegação em uma reunião oficial desta Comissão. Se o senhor Presidente quer considerá-lo, estaríamos dispostos a recebê-los em um encontro informal - inclusive, pode ser nesta mesma sala - de maneira que não fique registrado como sessão oficial da Comissão de Saúde Pública do Senado. Podemos dialogar, trocar opiniões, tomar nota do que querem nos dizer, mas sempre no plano de um encontro informal de troca de opiniões. Não podemos aceitar seu comparecimento em uma reunião oficial desta Comissão, porque constituiria um fato formal que significaria, nada mais, nada menos, que terem sido recebidos pelo Senado da República, já que, em definitivo, esta Comissão está aqui representando esta Câmara. Ademais, não só acreditamos que não devemos nos prestar a um mal-entendido desta natureza, senão que formalmente não é a via correta de processar um comparecimento deste tipo. Insisto em manifestar nossa vontade de participar do diálogo - não é nosso objetivo nos negar a trocar opiniões, mas fora de todo marco formal de funcionamento da Comissão. Estas são os fundamentações que queria assinalar. SENHOR PRESIDENTE - Escutei com muita atenção a proposição que fez o senhor Senador Conde, que mencionou uma série de notas de imprensa; não fez referência a alguma manifestação expressa de um integrante desta Comissão, salvo uma referência ao senhor Senador Gallo, que está em todo seu direito de fazer as declarações à imprensa que quiser, assim como também cada um de nós tem o mesmo direito. Se é que entendi bem a colocação, com base nesses rumores de imprensa - os chamemos assim - é que a bancada oficial de desdiz com relação a uma decisão prévia. Me refiro a que quando chegou a nota do Deputado Federal Osmar Terra pedindo ser recebido por esta Comissão - pelas razões que ele expôs em seu e-mail e que esteve em poder de todos os integrantes desta Comissão, se votou por unanimidade recebê-lo nesta Comissão de Saúde e não de maneira informal. Me parece uma descortesia muito grande para com um legislador de um país amigo do Uruguai dizer: "Olha, nós lhe dissemos que viesse para se reunir com a Comissão de Saúde, mas agora não o vamos receber na sala, mas vamos recebê-lo na cozinha, pois verifica-se que houve uma série de murmúrios no bairro que dizem que o senhor vem nessa condição e não nesta outra". Repito: me parece que seria uma descortesia muito grande, mas se essa é a opinião da maioria, vou pedir que se coloque em votação. Nesse caso, eu vou conversar com eles para lhes transmitir qual é o espírito da maioria dos integrantes desta Comissão, que não compartilho, e veremos se eles estão de acordo em ter esse diálogo informal. SENHOR MOREIRA - Concordo com o expressado pelo senhor Presidente. Creio que pensar que isso significa uma intromissão indevida nos assuntos de uma Comissão deste Corpo é um excesso, especialmente se tem-se em conta que isso não foi o que se entendeu quando se levantou em forma primária o tema e se votou afirmativamente. Então, me parece que é errado não receber esta gente, depois que pede ser recebida e se vota afirmativamente, por murmúrios de imprensa que, como sabemos, nem sempre refletem a realidade. Se nos guiássemos por eles, muitas vezes não saberíamos qual é o caminho correto a tomar, porque a imprensa é livre para interpretar as coisas como quer. Li a maioria das versões taquigráficas, incluídas as das audiências desta Comissão e posso dizer que sempre se atuou com um critério de abertura e amplitude. Na comissão da Câmara dos Deputados receberam técnicos holandeses, que falaram com muito entusiasmo, e de algumas organizações internacionais. Então, me parece que o comparecimento de um parlamentar brasileiro para brindar sua posição – ademais, creio que sabe do tema - não é um excesso nem uma intromissão. A meu juizo, votar desta forma tende a dramatizar uma coisa que não tem nada de dramático, porque creio que todos que estamos aqui temos uma posição formada sobre este projeto de lei e o que diga este representante não a vai alterar. De modo que está bem que se vote, mas adianto que vou fazê-lo para que o receba a Comissão e, se triunfa a tese contrária, os senhores convidados decidirão que atitude tomarão. Pessoalmente, considero que devemos recebê-los como Comissão, representando institucionalmente o Senado da República em um tema tão sensível e tão opinável. SENHOR AGAZZI - Como disse o senhor Presidente, consideramos este ponto na última reunião da Comissão, depois que se distribuiu de forma correta a solicitação de serem recebidos, mas creio que não houve uma votação, porque normalmente não é assim que se procede. Considero que aqui há um acordo de receber na Comissão aqueles que o solicitam, independentemente da posição que tenham - sempre concorrem delegações que estão a favor de uns e contra outros e vice-versa, porque o espírito que sempre primou é o de ter a maior amplitude. Agora, o que não discutimos - porque não podíamos prever o que ía acontecer - é tudo o que aconteceu depois. Pensávamos que se trataria do comparecimento de pessoas que estão trabalhando sobre este tema para nos dar seus pontos de vista e nos brindar uma informação que, inclusive, nos pode ser útil. Esse foi o espírito com o que apoiamos receber o senhor Terra. Não podíamos prever o que sucedeu depois; agora estava lendo a imprensa boliviana que menciona a interferência do governo brasileiro sobre o Uruguai e me chamou a atenção - essa coisas agora se distribuem muito rápido, de modo que começa a ter uma implicância internacional que, francamente, creio que nenhum de nós imaginou na última reunião que tivemos. Na verdade, na Câmara dos Deputados se recebeu muitas pessoas, inclusive estrangeiros, mas sempre foram organizações ou ONGs ligadas à temática das drogas com distintas posições, mas nunca funcionários de outro Governo, como é o caso dos funcionários do Poder Legislativo da irmã República Federativa do Brasil, pelo que isso não tem nada a ver com o nosso espírito de amplitude. Pessoalmente, consultei o Ministério das Relações Exteriores sobre essa situação para saber que informação tinham da Embaixada do Brasil no Uruguai. Posso dizer que essas pessoas não vieram em caráter de funcionários do Governo brasileiro, o que nos alegra muito, mas há uma grande confusão, inclusive, em nível internacional. Por tal motivo, nossa posição é aproveitar sua vinda e ademais agradecê-los sua presença para dar seu ponto de vista, porque isso é natural e positivo. O que não podemos permitir é que o Senado da República Oriental do Uruguai receba funcionários de outro Governo simplesmente porque o solicitam, pois isso abriria um precedente. Normalmente, funcionários de outros Governos não solicitam concorrer às Comissões Parlamentares, pelo que esta é uma situação nova para nós. Talvez estejamos impulsionando uma posição intermediária - aproveitando a boa vontade desses políticos e técnicos – já que desejamos manter nosso espíruto de abertura, mas não devemos incluí-lo dentro do funcionamento formal do Palácio Legislativo porque entendemos que não é nossa competência tomar decisões nesse sentido. Simplesmente desejava agregar alguns elementos sobre a postura que temos a este respeito. SENHOR PRESIDENTE - Desejaria que esta sessão da Comissão não se transformasse em uma reunião para discutir procedimentos, mas que falássemos sobre o mérito da questão. SENHOR CONDE – Não desejo entabular uma polêmica, mas sintetizar nossa posição em uma frase para que fique nitidamente expressada na versão taquigráfica. Nos vemos obrigados a ter o gesto de receber a delegação brasileira porque foi formada opinião pública a este respeito e nós não somos os responsáveis; não demos notas à imprensa, e inclusive não nos interessou dialogar com ela sobre isso. Há três dias, foi formada opinião pública que permite crer que a população foi mal informada ou confundida, fazendo-se entender que há alguma ação oficial do Governo do Brasil para interferir no debate sobre a Cannabis no Uruguai. A fim de que não fique a menor dúvida de que não tem havido nenhuma ação oficial do Governo do Brasil e de que se a tivesse havido, não a teríamos aceitado, não temos mais remédio a não ser receber a delegação nessas condições informais para afastar ou evitar qualquer tipo de dúvida que se há gerado. Repito: não somos responsáveis pela campanha de desinformação pública que se foi produzida nos últimos dias. SENHOR PRESIDENTE - Vou fazer duas pontualizações para que constem na versão taquigráfica e, logo depois, convidaremos a delegação estrangeira para iniciar a reunião. Em primeiro lugar, o senhor Deputado Osmar Terra - deputado federal pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro - era tão Deputado pelo Governo Federal quando acordamos em recebê-lo, como hoje. Sua situação de funcionário de um governo estrangeiro não mudou. Em segundo lugar, não tenho absolutamente nada a ver com os rumores de imprensa, a única transcrição que fez o senhor Senador Conde em sua exposição inicial, pertence ao senhor Senador Gallo, não a quem fala. E mais, em meus tweets escrevi: "O Uruguai decide: nem Soros, nem Dilma". Desejava fazer estas duas pontualizações porque me parecem de ordem. Digo isso, dado que a Bancada oficial insiste com o caráter informal. Agora bem, vamos convidar os senhores visitantes a entrar, porque me parece umas descortesia tê-los meia-hora esperando lá fora. Fonte: http://www.parlamento.gub.uy/indexdb/Distribuidos/ListarDistribuido.asp?URL=/distribuidos/contenido/senado/S20132484.htm&TIPO=CON1 point
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Pé gordo, esse blues brother foi muito bem recomendado...disseram q lá tem uns dos melhores hax de ams...principalmente o katana gold e o red nepal Dia 21 chego meio dia em ams e vai ser meu primeuro coffeshop...é certo me encontrarem lá Ansiedade a mil!!! Dia 14 to voando!!!1 point
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fala simbolico, respeito pelos seus outros posts. no entanto algumas pessoas, nao me incluo, nao conseguem mesmo ficar sem, tipo diabete e insulina tá ligado? nao se trata de vicio ou dependencia, e sim de uma necessidade real de aliviar certos sintomas inerentes a cada um. é oq penso.1 point
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ele já havia feito declarações há 2 anos atrás, em uma palestra para alunos na UFRGS: http://www.diariodaerva.com/2011/04/tarso-genro-defende-legalizacao-do.html sexta-feira, 8 de abril de 2011 Tarso Genro defende legalização do consumo de maconha O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), defendeu uma política mais tolerante em relação ao consumo de maconha. Segundo ele, o usuário desta droga não deve ser tratado como criminoso. “Nunca ouvi falar de alguém que tivesse matado por causa de maconha”, disse o governador, durante palestra a estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre. orgulho pro RS que o governador está tomando esta posição, ao contrário do Osmar Merda que é um mero deputado aproveitador de dependentes químicos, criando leis pela parte de política pública para jogá-los em suas clínicas particulares. esse cara fede.1 point
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Far Cry 3 sem dúvidas um dos melhores games pra se jogar chapadão!! Melhor jogo de 2012 na minha opinião... só parei de jogar quando zerei... Toda temática do jogo envolve o uso de drogas, tattoos e psicodelia dentro de um FPS. E a respectiva expansão do game também ficou impecável!! Chama-se Far Cry 3: Blood Dragon, o que os caras fizeram foi espetacular, mantiveram a jogabilidade do Far Cry 3 porém remasterizaram todo o jogo, bolando uma nova história onde você é um cyborg louco tentando salvar sua mina! Ficou bem naquela pegada dos games de cyborg de fliperama dos anos 80, simplesmente genial! Está disponível a expansão por algo em torno de 30 reais na PSN ou XBOX Live e não precisa do jogo original para jogar a expansão. Recomendo!1 point
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Á propósito, sou fã de gaming no PC, no Brasil sustentar um console com o preço dos jogos é demais. God Bless torrents ;D1 point