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Showing content with the highest reputation on 11/28/13 in all areas

  1. http://www.youtube.com/watch?v=LsUe7VerZuc O neurocientista carioca João Menezes fez parte do evento FUMEGANDO VERDE - Cultura e Informação Canábica na cidade de Atibaia - SP. Realização: Coletivo Alterando a Consciência
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  2. How to Regulate Cannabis: A Practical Guide This is a guide to regulating legal markets for the non-medical use of cannabis. It is for policy makers, drug policy reform advocates and affected communities all over the world, who are witnessing the question change from, 'Should we maintain cannabis prohibition?’ to ‘How will legal regulation work in practice?' Just a few years ago, this book would have been largely theoretical. Now, however, the cannabis regulation debate has moved decisively into the political mainstream, and multiple cities, states and countries are considering, developing or implementing a range of regulated market models for the non-medical use of cannabis. So this book draws on evidence not only from decades of experience regulating alcohol, tobacco, and medicines, but also from Spain's non-profit 'cannabis social clubs', commercial cannabis enterprises in the US and the Netherlands, and Uruguay's government-controlled system of cannabis regulation. This book will help guide all those interested in cannabis policy through the key practical challenges to developing and implementing an effective regulation approach aimed at achieving the safer, healthier world we all wish to see. "With this new guide, Transform continues to be at the cutting edge of drug policy reform. This work sets ideology aside, focusing instead on the essential practical task of developing a workable regulatory framework for cannabis as an alternative to the failed prohibition model." - Representative Roger Goodman, Washington State Legislature, Chair, House Public Safety Committee (responsible for cannabis regulation)"This guide is essential reading for policy makers around the globe who know that cannabis prohibition has failed. In comprehensive detail, it explores pragmatic, evidence-based approaches to regulating the world’s most widely used illicit drug." - Professor David Nutt, Chair of the Independent Scientific Committee on Drugs http://www.tdpf.org.uk/resources/publications/how-regulate-cannabis-practical-guide How-to-Regulate-Cannabis.pdf
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  3. Protesto defende uso da maconha contra doença Estadão Conteúdo 28-11-13 http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2013/11/protesto-defende-uso-da-maconha-contra-doenca.shtml Getty Images Munidos de cartazes com frases como “"A guerra às drogas matou o Amarildo"”, dezenas de manifestantes participaram nesta quarta-feira (27) à tarde de protesto no centro do Rio para marcar o Dia Nacional pela Legalização da Maconha e Combate ao Câncer. Acompanhado por policiais militares, o protesto foi pacífico e descontraído. “Ei, polícia, maconha é uma delícia!” e “Arroz, feijão, maconha e educação!”, cantavam os manifestantes. O grupo partiu do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), no Largo de São Francisco, onde houve debate com a participação do músico Marcelo Yuka e do médico João Menezes. A passeata foi encerrada na Cinelândia, na região central do Rio. Saúde O vereador Renato Cinco (PSOL-RJ) disse que um dos objetivos da manifestação era divulgar o uso medicinal da maconha. “Desde 2006, a lei brasileira prevê que o cultivo e o consumo da maconha pode ser autorizado pelo governo federal, desde que exclusivamente para fins medicinais ou científicos. No entanto, a burocracia e a falta de vontade política até hoje impedem que esse tipo de autorização especial seja concedida”, escreveram os organizadores do protesto em página no Facebook. A maconha já é regulamentada para fins terapêuticos em países como Uruguai, Israel, Canadá, República Checa e Estados Unidos.
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  4. E o Perrela tá se complicando sozinho. Primeiro negou dizendo que, para ele, o helicoptero estaria em manutenção no final de semana, mas tbm pegaram um torpedo do piloto para ele dizendo q iria fazer um "frete" e ele deu "ok". Tentou se explicar dizendo que achava q dps da manutenção, o piloto iria apenas transportar alguém. Agora viram q o combustível do helicoptero vinha sendo pago com verba indenizatória do gabinete (leia-se nosso dinheiro), mas q o combustível usado nessa viagem não, apesar que se não flagrassem, final do mês a nota fiscal mto provavelmente seria colocada na conta do povo. Mas é foda, se pegassem meu vizinho mecânico com cocaína no meu fusquinha 66, por ser dono do carro eu já tava encrencado, mesmo q eu tivesse pagando meu vizinho para lfazer manutenção no carro....aí até explicar, se é q conseguiria explicar....mas com o nobre deputado, nem suspeita recai sobre ele. É foda sair acusando, mas alguém acha q deputado iria andar junto com a carga???? É muita inocência tbm achar q não existe possibilidade do piloto receber um "cala boca" para assegurar o futuro da família...porra, eu não sei, mas 450 kg de pasta base deve ter um odor considerável pro piloto dizer q achava q era muamba. eeeeeeeeeeeeee Brasilzão!
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  5. Esses políticos de carreira... Quando li uma manchete dizendo que era um helicóptero da família de um senador mineiro levando coca, não sei pq imaginava a família Neves.
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  6. "Militares e políticos sempre saem ilesos, estao envolvidos com o tráfico mas nunca foram presos"
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  7. Aí você compreende porque querem retroceder na lei de drogas, prejuízo iminente! Imagina uns manézão desses com passaporte diplomático chegando na europa carregado de cocaína e sem precisar passar por nada, a grana já fica lá fora mesmo.
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  8. Que?? C´s tão maluco?? Seminário de Maconha, promovido por Instituto Crack Nem Pensar é a mesma coisa que: * Seminário de Ética, sendo promovido por políticos; * Seminário de Direito ao Aborto, sendo promovido pela Igreja Católica; * Seminário de Adoração ao Diabo, por alguma associação de Crentes.... Deu pra entender?
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  9. começando com as femeas: ============================== agora os machos: -------------------------------------------------------- e agoras as herms: essa ultima da para quase chamar o Hugo... []´s
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  10. To querendo comprar a edição física, capa dura, são só 10 libras esterlinas. Por mais 5 dá pra levar outra publicação deles, mais um fretezinho de mais ou menos 3 libras. Papai Noel já recebeu a minha cartinha. How to Regulate Cannabis: A Practical Guide £10.00 This is a guide to regulating legal markets for the non-medical use of cannabis. It is for policy makers, drug policy reform advocates and affected communities all over the world, who are witnessing the question change from, 'Should we maintain cannabis prohibition?’ to ‘How will legal regulation work in practice?' Just a few years ago, this book would have been largely theoretical. Now, however, the cannabis regulation debate has moved decisively into the political mainstream, and multiple cities, states and countries are considering, developing or implementing a range of regulated market models for the non-medical use of cannabis. So this book draws on evidence not only from decades of experience regulating alcohol, tobacco, and medicines, but also from Spain's non-profit 'cannabis social clubs', commercial cannabis enterprises in the US and the Netherlands, and Uruguay's government-controlled system of cannabis regulation. This book will help guide all those interested in cannabis policy through the key practical challenges to developing and implementing an effective regulation approach aimed at achieving the safer, healthier world we all wish to see. e a outra publicação: After the War on Drugs: Tools for the Debate £4.99 Quantidade 'After the War on Drugs: Tools for the Debate' is the essential guide to making the case for drug policy reform from a position of confidence and authority. It is based on Transform's extensive experience of debating the issue in public forums. For over fifteen years we have discussed and debated drug policy with UK and US drug tsars, as well as mayors, MPs, ministers and even the prime minister. The purpose of the book is to: Reframe the debate by moving it away from polarised ideological positions and putting it squarely in the arena of rational, evidence-based policy thinking Provide the analytical framework and language to challenge entrenched prohibitionist policy positions with confidence and clarity, and to put forward the case for alternative policies including legally regulated drug markets Guide you to the facts you will need to support this progressive policy position
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  11. 27/11/2013 | 06h03 http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/mundo/noticia/2013/11/jose-mujica-queremos-combater-o-narcotrafico-ao-roubar-lhe-o-mercado-4346460.html José Mujica: "Queremos combater o narcotráfico ao roubar-lhe o mercado" Comandante do Uruguai fala a ZH sobre a legalização da maconha e outros temas O ex-guerrilheiro tupamaro, conhecido por manter uma vida simples mesmo após a presidência, lidera a estratégia mais controversa de combate às drogas na América do SulFoto: Félix Zucco / Agencia RBS Léo Gerchmann leo.gerchmann@zerohora.com.br De alpargatas, cabelos desalinhados, barba por fazer, o indefectível bigode de cantor de tango e a simplicidade que o mundo aprendeu a ver como autêntica, o presidente do Uruguai, José Alberto Mujica Cordano, ou simplesmente Pepe Mujica, 78 anos, recebeu ontem Zero Hora em sua chácara de Quincho Varela, distante 20 minutos do centro de Montevidéu. Mujica é amável. Na entrada de madeira da propriedade, a já famosa cachorrinha perneta Manuela aproxima-se dos visitantes, aceita os afagos. Há outros dois cães e um gato à porta da residência, mas só ela acompanha o homem que governa 3,5 milhões de uruguaios. A chácara é o seu recanto do ex-guerrilheiro tupamaro, em meio a livros, flâmulas e recordações. Ali, produz seu próprio Tannat e planta acelga, beterraba e flores. A única segurança à vista é um carro da polícia. Um furgão serve de transporte presidencial, em lugar do Fusca azul, ano 1987, que valeria algo como US$ 900, não fosse o ilustre proprietário. Na entrevista, de 50 minutos, o presidente uruguaio define como um "teste social" a legislação que regula a produção e o consumo de maconha, aprovada pela Câmara dos Deputados e à espera de votação no Senado. Defende um mundo mais justo e sem preconceitos. Põe fé num Mercosul vitaminado, critica a Argentina e diz que o mensalão não ocorreria em seu país. Leia a íntegra da entrevista: Zero Hora — Que sonhos de guerrilheiro o presidente José Mujica colocou em prática? José Mujica — Creio que a motivação da preocupação social, de tratar de contribuir para conseguir uma sociedade com melhores relações humanas, mais justa, mais equitativa, onde o "meu" e o "teu" não separe tanto as pessoas. Essa maravilhosa aventura que é a vida, que, por ser tão cotidiana, as pessoas não se dão conta. Só valorizam o que têm. Estar vivo é quase um milagre. Procurar que as pessoas estejam o mais felizes possível. Essa é uma causa nobre. Naquela época, pertencíamos a um mundo que tinha seus arsenais de ideias, e entramos em outro mundo. Mas, na realidade, a causa que nos impulsiona é a mesma. Os caminhos que podemos tentar são diferentes, mais complexos. Tudo ficou muito mais difícil, sobretudo é tudo a muito mais longo prazo do que o que poderíamos pensar em nossos tempos de juventude. ZH — Por quê? Mujica — Por causa da realidade. As mudanças culturais são enormemente difíceis. Existem classes sociais cuja cultura é muito difícil de mudar, custa muito esforço, muito conhecimento. Necessitam-se recursos difíceis de conseguir. Acredito que o mundo pode ir construindo uma sociedade mais justa, mais nobre. Na medida em que exista mais massificação do conhecimento e da cultura no nível das grandes massas, um país que tem muita gente e que está escravizado na sociedade de consumo vai ter a construção de uma sociedade melhor. Então, o que parecia ser impossível vai demorar um pouco mais. ZH — Quanto o senhor está conseguindo fazer? Mujica — Algumas coisas. Há menos pobres, de pobreza material. Há muitos pobres na cultura e nos sentimentos. Creio que fizemos algo e outros terão de seguir. Sou favorável à existência dos partidos políticos, das organizações políticas, porque nossas vidas são curtas, e essas causas necessitam muito tempo. Custa muito fazer uma colheita, e o período da vida humana é relativamente breve. E as causas não são coletivas, são intergeracionais. Não se vai conseguir um milagre de um dia para o outro. Fizemos nossa parte, plantamos, e tratemos que outras pessoas sigam levantando a bandeira e lutando por isso. Antes, pensávamos que haveria algum dia triunfal, em que arrancaríamos a revolução. Hoje, pensamos que a marcha é muito mais lenta e de longo prazo, que compreende nossa vida e a de muitas outras gerações e que temos que ir contribuindo para essa luta sucessivamente. Talvez os chineses, quando construíram a Grande Muralha, pensaram que era missão impossível, de 300, 400 anos. Bem, a fizeram. Temos de fazer uma grande muralha de corações, de sentimentos e de cultura. Vai durar muito. ZH — A vida é uma construção? Mujica — A vida é uma construção permanente, e isso dá sentido à vida. A vida se pode viver porque se nasceu, como um vegetal ou qualquer animal. Pode-se dar um conteúdo a esse milagre da vida. Então, nós nos sentimos felizes de participar dessa luta. ZH — O senhor gosta que seja assim? Que não seja como o senhor pensava quando era um tupamaro? Mujica — Sigo sendo um tupamaro. Não deixei de ser. O tupamaro se rebelava contra a injustiça. Isso eu tenho muito claro. Há os caminhos, as circunstâncias, mas a maneira de ver a vida continua a mesma. ZH — As mudanças de costumes, como o casamento igualitário e outras, fazem com que a sociedade uruguaia seja mais igualitária? Mujica — Creio que ajuda, ajuda. Não são a causa essencial. Colaboram. A causa essencial segue sendo ricos e pobres, as classes sociais. Um homem de cor discriminado, se é pobre, aí sente a discriminação. Se é rico, não tem problema. Um heterodoxo sexual, se é pobre, aí tem problema. Se é rico, não tem problema. Assim, a contradição fundamental segue sendo a das classes sociais. As outras também existem e ajudam, mas são secundárias. E é mais fácil resolver o secundário do que o principal. ZH — Resolvendo-se o secundário, é possível ter o principal como alvo? Mujica — O principal é o alvo clássico. Custa muito. ZH — Quanto custa? Mujica — Não sei, mas criar um mundo mais igualitário custa muito. Custa muito. Porque o motor do desenvolvimento de nossa economia é o lucro, e é o afã de lucro que move a humanidade. Creio que substituir esse motor pela solidariedade é uma mudança cultural que exige uma verdadeira revolução. ZH — Tivemos nos anos 1990 na Argentina, com Carlos Menem, e no Brasil, com Collor, governos que pensam diferente do senhor. Acredita que nessa década que se considera como de definição do neoliberalismo houve um retrocesso? Mujica — O homem é um animal utopista. Há utopismo de esquerda e há utopismo de direita. Esse utopismo de direita, o neoliberalismo, é o sonho de acreditar que pela via crônica de mercado se solucionam todos os problemas. Esse é um utopismo de direita: a parte sagrada é o mercado. Se o mercado funciona livremente, tudo mais se resolve. Nós acreditamos que isso seja um absurdo. Não é que o mercado não tenha importância, mas ao lado do mercado há outras coisas que têm importância. O assunto é mais complicado. O mercado tem certa participação na sociedade, mas também tem suas limitações. Precisa-se de políticas, políticas sociais. Deve-se contribuir para que o Estado trate de compensar aquilo que o mercado não soluciona. O mercado não distribui igualmente, concentra. Concentra a riqueza. Mesmo que gere muita riqueza, concentra-a tanto que acaba não distribuindo proporcionalmente a riqueza que se cria. O mercado também cria diferenças sociais enormes. Se o Estado não tem políticas que contribuem com eles, não acredito que o mercado... Esse foi o sonho dos utopistas de direita. Reduzir o Estado ao mínimo, não ter políticas sociais, e deixar que o mercado, livremente, ajeite tudo. O utopismo de esquerda é acreditar que o Estado é capaz de fazer tudo e resolver tudo. E termina criando uma burocracia que também segue sendo terrivelmente injusta. Qual é o caminho? Bem, aí está a discussão. É preciso um pouco de mercado, é preciso um pouco de Estado. Mas se precisa, fundamentalmente, que as pessoas sejam dirigentes de si mesmas. Que tenham capacidade de se autogovernar em tudo que seja possível. Para mim, esse é o motor essencial da mudança: que as pessoas não precisem de um Estado que as governe tanto, nem de um mercado cego. Mas que cada um seja responsável em grande parte por seu destino, que possam se juntar com outros e conduzir os fenômenos econômicos, dirigir empresas etc, e não precisem ter de pilotar uns aos outros. Mas isso vai ser um processo... ZH — Isto não é uma mudança de sua parte, na medida que nos anos 1970 acreditava na revolução marxista, com a economia no centro? Mujica — Sim. ZH — E hoje, pelo que me parece, quer uma revolução mais cultural, comportamental. Mujica — Marx foi muito ridicularizado, tanto por alguns de seus defensores como por alguns de seus detratores. Ele reconheceu a importância que tem o aspecto econômico, mas que não significa que a história humana se explica só pelo econômico. A história humana tem muitos componentes. Acho que, da economia, o mais importante é forja em que se cria a cultura de uma nação. Nós, hoje, temos uma cultura capitalista. E quem tem essa cultura não são os grandes donos do capital, que é óbvio que devem tê-la. Quem tem essa cultura é aquela grande massa que consome e gasta e se move todos os dias. Tem uma cultura capitalista cada indivíduo que quer melhorar somente o que é seu. A visão socializante é mais gregária: em vez de se dizer "eu", se diz "nós". É muito mais social. Uma cultura de caráter social é aquela em que pensamos como espécie ou no interesse geral. Nós pensamos primeiro nos nossos próprios interesses. Isso é próprio de uma cultura capitalista. As relações de produção podem mudar, mas se a cultura não muda, a mudança das relações de produção não vai ter efeito. Quando se tentou construir o socialismo e se passou todos os bens importantes às mãos do Estado, as pessoas que foram trabalhar no Estados vieram com uma cultura também capitalista e isso acabou na burocracia. Um homem primitivo, um caçador de uma tribo, tinha um sentido social. Esse caçador de tribo, quando caçava um animal, sabia que esse animal não era dele, era da tribo e o levava para servir de comida à tribo. A sua cultura é gregária e social. Uso essa imagem para ver esse fenômeno, que é bastante difícil. O ser humano viveu 90% do tempo que está na Terra com uma cultura tribal. A história, a tecnologia, o comércio nos transformaram nisso que somos, com mentalidade e cultura capitalistas. Temos uma contradição entre o que somos e nossa herança histórica e o que acontece hoje. Superar isso vai custar muito à humanidade, e não sei se superamos isso. É uma espécie de bem perdido. Companheira inseparável, a mascote Manuela perdeu perna em acidente Foto: Félix Zucco ZH — Quando o senhor tenta legalizar a produção da maconha, é uma maneira de fazer com que um aspecto perverso do capitalismo, que é o narcotraficante, seja afastado do processo? Mujica — Nós não legalizamos a maconha. Regulamos um mercado que já existe. Nós não inventamos esse mercado. Ele já existe. Hoje. Aqui. Tratamos de regular e intervir nesse mercado. Porque o narcotráfico é pior que a droga. O narcotráfico nos traz outros problemas sociais terríveis. Ele degrada o mundo delituoso. Arruma tudo com dinheiro ou morte. Há um lema: dinheiro (plata) ou chumbo (plomo). O mundo delituoso também tinha uma escala de valores. O narcotráfico significa uma degradação na degradada consciência delituosa. É, dentro da cultura do delito, agravar o pior do delito. As consequências sociais vão além do narcotráfico. Toda a delinquência fica violenta, desproporcionalmente violenta. Nossa sociedade está coberta de uma violência irracional e estúpida, às vezes, por ser desproporcional. Sou capaz de matar um homem para tirar-lhe um dinheiro mínimo, de um trabalhador comum. No campo do delito, sempre houve uma certa proporção entre o que se podia fazer e o que não valia a pena. Isso se perde com o narcotráfico. Estamos tentando terminar com esse mercado, legalizando o consumo da maconha, mas controlando-o, dando uma ração mensal ao viciado. Se a pessoa quiser passar dessa ração, teremos que tratá-la. Se mantemos essas pessoas no mundo clandestino, não podemos identificá-las, e as deixamos para o narcotráfico. Queremos combater o narcotráfico ao roubar-lhe o mercado e o deixando sem negócio. Se conseguiremos, não sei. O que pedimos é o direito de experimentar, em frente ao evidente fracasso, em todos os lugares, que a repressão teve. A repressão não chega, acredite. Queremos fazer política por outro lado. O narcotráfico é um fenômeno capitalista típico. Como tem alto risco, tem alta taxa de lucro. E por que tem alta taxa de lucro? Porque é um monopólio, poucos o praticam porque tem alto risco. Mas é um fenômeno que se alimenta assim mesmo. A repressão asssegura o monopólio para os poucos que estão no negócio. Não há concorrência, ou há muito pouca. Esse é apenas um aspecto de tantos. O que queremos fazer é um teste social. ZH — Se essa medida uruguaia for um sucesso, pode ser um modelo para outros países? Mujica — Pode ser que se aprenda alguma coisa, que outros países possam aprender alguma coisa. E põe em xeque a ideia de que a única maneira de combater o narcotráfico é com a repressão. Acreditamos que temos de combinar. A repressão não é suficiente. Por um lado, é preciso reprimir, mas por outro, é preciso dar uma alternativa conduzida. ZH — Nos anos 1970 e 1980, a maconha tinha glamour. O senhor nunca fumou? Mujica — Não, nunca fumei. Nesse anos, estava preso. ZH — Mas conviveu com muitas pessoas... Mujica — Sim. Não. A verdade é que não. As drogas são tão velhas quanto o mundo, sempre existiram. A guerra do ópio na China, que sei eu? A drogas são velhas, o narcotráfico é que é um fenômeno moderno. É muito pior, degrada toda a sociedade. Não defendo o consumo de maconha, nem nenhum vício. Mas uma coisa é o que pensamos, e outra é o que a sociedade faz. Sabemos que o cigarro faz mal, mas quanta gente fuma? Se você toma dois, três, quatro uísques por dia, é suportável, mas se toma uma garrafa por dia, temos que tratá-lo, pois é um alcoólatra. Acredito que com a droga é a mesma coisa. Temos que ver a quantidade que, mesmo que perigosa, pode ser suportável, e quando temos de tratar álcool. Com o álcool não acontece isso. Uma coisa é uma pessoa alcoólatra, outra é uma que bebe de vez em quando. Certo? ZH — A presidente Dilma falou com o senhor alguma vez sobre essa lei? Mujica — Ela tem muito medo pelas dimensões do Brasil. Não vê outro caminho a não ser reprimir, agora. ZH — Vocês conversaram sobre isso? Mujica — São países muito diferentes. Brasil tem uma dimensão colossal. E tem muita experiência nessas coisas. O Uruguai foi um país em que o Estado, por quase 50 anos, foi o único que produzia álcool: grapa, cachaça, rum, conhaque, tudo isso era o Estado que produzia. Não era privado. O Estado vendia para as pessoas. Isso durou 50 anos, terminou por 1918, 1917, por aí. Tinha o "armazém" estatal. Foi um país que reconheceu a prostituição e a legalizou lá por 1914. O Uruguai inventou uma universidade para que as mulheres pudessem ir, nessa década também. Porque as pessoas não queriam mandar suas filhas para estudar. Com o tempo, o ensino passou a ser mesmo, mas no início tinha muita resistência. Se estabeleceu o divórcio pela vontade da mulher. O voto das mulheres... Temos a tradição de sermos muito abertos. O "armazém" estatal do álcool tinha 15 anos antes da Lei Seca dos Estados Unidos, que foi horrível. A Lei Seca foi pior do que nunca, não é? Temos a tradição de reconhecer os problemas. E tratar de legalizá-los e organizá-los da melhor maneira, e não escondê-los. Não é que a gente goste da prostituição ou do álcool. É outra coisa. A realidade é de temos que enfrentar e organizar para que seja o menos prejudicial possível. O que pedimos ao mundo é a capacidade de fazer um experimento. E ver se, por esse lado, recuperamos muita gente que estamos perdendo. Se estivermos errados, vamos dizer que estávamos errados. E aprendemos. E se descobrirmos algum caminho, podemos oferecê-lo ao mundo como experiência, e que cada um faça o que achar melhor. ZH — O senhor está certo de que essa medida será um sucesso ou há um temor? Mujica — Tem seu perigo, porque temos que criar muitas coisas. Já se vão cem anos reprimindo as drogas, e estamos fracassando. Não quero dizer que isso que começamos a experimentar nos dê uma solução. O que sabemos é que o que foi feito até agora não é suficiente. E como não é suficiente, cada vez temos mais pessoas presas por envolvimento com drogas, temos de encontrar outro caminho. Não vamos mudar fazendo sempre o mesmo. ZH — O Uruguai é um país pequeno que precisa de mais voz. O senhor tem falado muito com a presidente Dilma Rousseff a respeito do acordo entre Mercosul e União Europeia. É muito importante para o Uruguai esse acordo? Mujica — É importante ter diversidade. O mundo se está organizando em um grande bloco. A comunidade européia tem 20 e tantos países, com história, idioma, cultura diferentes. Sem dúvida, por mais que se critiquem, estão se juntando. E criaram uma realidade econômica muito importante. Os Estados Unidos têm seu acordo com Canadá e com México. Do outro lado do oceano está a China, que é um estado multinacional milenar. Tem a Índia. Esse é o mundo em que vivemos. Nesta região, o principal comprador que temos é a China. É o principal cliente do Brasil, nosso, do Paraguai e da Argentina. É inteligente não depender de um único país. É inteligente diversificar o mercado. Precisamos da Europa como uma alternativa que ajude a equilibrar os pratos da balança. A relação com a Europa é importante pelo que a Europa significa. Mas também é importante porque nos dá uma alternativa diante da crescente dependência econômica do mercado chinês. Quanto mais equilíbrio e diversidade, mais seguros estaremos. Temos de discutir ao máximo com a comunidade européia, que, por razões culturais, está relativamente perto, muito da nossa população tem origens lá. Mas isso também depende do que nos pedirem. ZH — Há uma resistência muito forte da Venezuela, da Bolívia, do Equador e também da Argentina. Isso é um problema? Mujica — Entendemos essa resistência, mas acreditamos na diversidade. No mundo de hoje, não se pode ser independente total — e uso a palavra entre aspas. Temos de ser interdependentes para termos a maior margem de independência possível. Se dependemos de um somente, é perigoso. Se conseguimos diversificar, que nossa orientação exterior dependa de três ou quatro, e se possível mais, melhor. Então, sou a favor da política de diversificar. ZH — Essa resistência da Argentina é o motivo de alguns desentendimentos? Mujica — Não. Acredito que a Argentina tem um projeto, e tem todo o direito de tê-lo, no estilo 1960. Acreditam em solucionar os problemas e vão se fechando cada vez mais. Posso entender se essa for a política geral de todo o Mercosul, mas se fechar para os próprios países do Mercosul me parece que tira o sentido do Mercosul. ZH — Mas isso é o que vem acontecendo. O que vocês podem fazer para mudar isso? Mujica — Isso depende deles. Não podemos intervir. Essa é uma questão da política argentina. ZH — O Brasil é um aliado do Uruguai? Mujica — Sim, muito bom. O Brasil tem uma política federal. Às vezes, temos uma contraposição, porque, como federação, em algum estado pode surgir um obstáculo. Mas o governo federal sempre defende a relação. Mateamos bem. ZH — A economia do Uruguai é muito parecida com a do Rio Grande do Sul. Mujica — É parecida, mas o Brasil é muito grande. O melhor cliente que temos para a carne de cordeiro é São Paulo. Nosso problema para entrar no Brasil é produzir com qualidade. Tem um público de grande poder aquisitivo no Brasil. Pagam muito bem por qualidade. ZH — O senhor crê no futuro do Mercosul? Mujica — Creio na necessidade de integração. Mercosul e mais. Não podemos estar sozinhos. Até países grandes como o Brasil precisam de aliados. A comunidade econômica europeia tem com seus seiscentos e tantos milhões, com alto pode aquisitivo. Os Estados Unidos, com Canadá, e o México é um mercado gigantesco. A China e a Índia, com suas enormes populações. Todos eles são inalcançáveis se não tivermos a inteligência de juntar-nos. ZH — Uruguai, Paraguai e países com populações menores sofrem mais com isso? Mujica — Sim. E o Mercosul entendeu isso e, por isso, nos ajudou. Achamos que há projetos interessantes na economia brasileira, que devemos desenvolver e colaborar. Por exemplo, a conexão elétrica que estamos fazendo com o Rio Grande é importante. Porque não podíamos trazer energia ou mandar quando nos sobra. Agora podemos, com uma conexão de 500 megawatts. Vamos fazer um porto bi-nacional com o Brasil, e não é contra o Brasil, é para ajudar. Para que possa transportar coisas pelo Rio Paraná, pelo Rio Paraguai, porque o transporte por água é mais barato que por caminhões. Temos que criar coisas complementares com o interesse do Brasil, para que essas coisas sejam nos ajudem mutuamente. ZH — Agora, no Brasil, o ex-deputado José Genoino, que esteve na guerrilha, está na prisão. Como o senhor vê isso? Mujica — Não gosto da prisão por motivos políticos. Precisamos lutar por uma humanidade que possa superar essa contradição. Mas sobre esse assunto, não tenho informações para poder opinar. ZH — No Brasil, há um sistema político no qual, para que o governo tenha a maioria, há muitas negociações, o que gerou o mensalão. No Uruguai, há um modelo diferente? Mujica — Aqui não existe isso. No Uruguai, os partidos são muito sólidos. As pessoas não mudam de partido. Os partidos tradicionais são tão velhos quanto o país. E a nossa Frente Ampla, que está no governo, já tem 40 e poucos anos. Não existe essa prática. Aqui, não se compra ninguém nessas decisões. Estamos muito longe disso. ZH — Esses partidos que existem há anos, essa raiz fortalece a ideologia? Mujica — Acredito que temos de defender os partidos. Porque os partidos tendem a expressar vontades de caráter coletivo, que vão além das fraquezas individuais. Os indivíduos têm importância, mas não tanto quanto os partidos. Sei que o Brasil é muito grande, é um país continental, tem problemas de integração. E, às vezes, um Estado olha o mundo de maneira independente e aparecem coisas que podem ser criticadas. Mas é milagroso que um governo com minoria parlamentar tenha podido fazer as coisas que o governo Lula fez no Brasil. Não é fácil isso. Sei que lá as pessoas mudam de partido facilmente. Confira vídeo com a entrevista:
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  13. E ae Pianinho, prazer ter te conhecido velho. Ta aí uma das fotos que vc teve grande contribuição. Joao Pe de feijao, Planta, didgeridoo! Valeu ae galera, abs.
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  14. entao cara comigo nao aconteceu isso, mais isso pode ter sido uma bad trip intensa ou alguem te batizou nesse evento de reggae, colocou algo no teu baseado ou na tua bebida. é uma possibilidade
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  15. Drogas: Todo usam, poucos admitem.
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  16. Para mim partido politico é tudo a mesma bosta, mas acredito que se fosse de alguém do PT o Willian Bonner e a Patricia Poeta iam cair nas carreira em plena mesa do JN.
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  17. É isso ai!!!!!!!!!! Esses sim sao os grandes traficantes que nao aparecem!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Agora vamos ver quem vai preso SO o piloto!!!!!!!
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  18. vi ate o fim e não lembro dele falar nada sobre bela adormecida... conta ae!
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  19. Eu tava-la !! rsrs Foi bom , muito bom !! o Dr. Joao Menezes alem de um otima pessoa , sabe muito sobre o assunto , palestra maneirissima para um publico ridiculo !!(digo na quantidade) Mais um dia a gente chega la !! e minha critica vai para os locais que poderiam ter dado as caras, mas preferiram ficar na sua zona de conforto ou seja a "hipocrisia" (falo isso porque conheço os irmauns da area ) . A analogia do Dr. Joao sobre a historia da maconha e a bela adormecida é de longe a anologia mais "INTELIGENTE" que eu ja ouvi até agora , nao sei se o video vai até ela , pois nao vi todo , pois ja vi ao vivo !! rsrsrs mas se estiver la !! Vale a pena !! Nada como um cara gente boa e PhD pra escrachar a verdade na cara da sociedade hipocrita de uma forma tao criativa e inteligente !! Valew E Noiz
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  20. "...prejuízo para a memória, um menor compromisso com a escola e/ou trabalho e um aumento de 50% no risco de acidentes no trânsito..." o mesmo papinho de sempre... engraçado que tenho colegas de trabalho que nunca fumaram e não lembram nem o que comeram no almoço... próximo. ontem mesmo ouvi no rádio que as pessoas viciadas em internet apresentam um menor compromisso com a escola e/ou trabalho, quer dizer então que qualquer coisa que você faça que não se relacione com estudos ou trabalho significa que você está tendo menor compromisso com os mesmos?? vai lá. aumento de 50% no risco de acidentes no trânsito... tenho que dizer que sou FÃ NÚMERO 1 de estatísticas injustificadas, ainda mais um número redondo assim. alguém se esqueceu do álcool nessa história? se bem que com essa lei seca, daqui um tempo os carros vão vir com bloqueador 3G, porque a maior causa de morte no trânsito vão ser as mensagens enviadas no WhatsApp... heheheh só rindo mesmo.
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  21. Como diria a revista Veja::: Tu que és o "Crack dos Parceiros" Vlw Muito Bro
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  22. Eu achei um coco do inicio ao fim.
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  23. Empresa no Colorado é a primeira no mundo a receber licença para vender maconha para fins recreativos 26-11-13 http://br.noticias.yahoo.com/empresa-no-colorado-%C3%A9-a-primeira-no-mundo-a-receber-licen%C3%A7a-para-vender-maconha-para-fins-recreativos-173916420.html Annie's Central City Dispensary no Colorado (Foto: Reprodução)A primeira licença para a venda de maconha para uso recreativo nos Estados Unidos foi concedida a um estabelecimento no Colorado, nesta semana. A Annie's Central City Dispensary fica localizada em Central City e anunciou na sua página do facebook a licença histórica. Leia mais no Yahoo Debates Você é a favor da legalização da maconha? Jornal abre vaga para editor de blog sobre maconha e recebe 400 candidatos Aumenta o número de casos de cães intoxicados por causa da maconha nos EUA A empresa é do grupo Strainwise, dono de outras oito 'dispensaries', pequenas lojas que vendem produtos medicinais. A primeira loja de maconha para uso recreativo será aberta em 1° de janeiro de 2014. Em entrevista ao site The Huffington Post, o diretor de comunicação do Marijuana Policy Project e co-diretor da campanha que ajudou na legalização da maconha, Mason Tvert disse que o Colorado está deixando a proibição no passado. "Pela primeira vez na história, aqueles que vendem maconha estão recebendo licenças por parte do Estado. A maconha será vendida para adultos por empresas legítimas contribuintes em vez de cartéis de drogas no mercado negro", disse. Embora façam apenas três meses desde que o secretário de Justiça dos EUA, Eric Holder, anunciou a permissão para que os estados de Washington e Colorado criem um regime para regularizar e implementar iniciativas para o uso da maconha, a legalização da erva é um dos mercados de maior crescimento nos Estados Unidos. O aumento é tanto que está prestes a ultrapassar a expansão do mercado mundial de smartphones. "A indústria da maconha é um dos mercados que mais cresce", disse ao The Huffington Post Steve Berg, ex-diretor do Wells Fargo Bank e editor do relatório 'State of Legal Marijuana Markets'. "Internamente, não fomos capazes de encontrar nenhum outro mercado que esteja crescendo tão rapidamente assim". Os eleitores do Colorado votaram a favor de uma venda limitada: a posse e o cultivo de maconha para fins recreativos só é permitido para adultos a partir de 21 anos. Pela lei, adultos podem portar até uma onça (equivalente a 28 gramas) de maconha e cultivar até seis plantas em casa que não podem ser vendidas.
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  24. Galera do bem , foi show a Trip, nunca fumei tanto na minha vida....rsrsss Galera curtiu mesmo. Pena não poder ter conhecido com mais time Pe Gordo, Coruja e Didgeridoo, galera gente finíssima , em outra viajem vamos fumar uns ainda. Pe de Feijão, Planta , Columbus obrigado maninhos. Aos que ficam , torrem todos por mim !!! Paz [ ]s
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  25. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. pra falar a verdade eu estou até mais aliviado em saber que os cara fazem o trabalho deles bem feito, pois no meu caso acredito que nao teremos (muitos?) problemas.
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  26. Foi um prazer conhecer parte do pessoal e um parabéns especial para aqueles que estão fazendo algo para o próximo ... Que pena que não dei pra gente conversar mais ...
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  27. baaa to louco pra chegar fevereiro pra poder dar minha surfadinha de 1 semana no ano inteiro kkkkkkkkkkkkkkkkkkk quem dera que aqui tivesse praia e calor o ano todo
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  28. Uma trip passando por Espanha, Rep. Tcheca e Holanda é meu sonho de solteiro!!! hahaha.....só mulher linda, maconha e hash tops e cerveja.....foda na Espanha é não poder tomar umas na rua.
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  29. Tenho documentado como dá né, postei fotos sobre a vitiligo do meu irmão, do tratamento em minha cachorra, minha mãe não tem mais tromboflebite na perna(que estava quase matando ela), e agora zerou a tireoide, me curou enxaqueca crônica e problemas no fígado que não tinha como documentar pois não fazia acompanhamento médico. segue a foto do exame. O óleo com CBD é exelente pra dar sono e não deixa mole como os outros ricos em THC, tenho feito óleo de uma Cannatônic que pelas características é rico em CBD e pobre em THC. Meu irmão mais velho que tem diabetes chegou a baixar a glicemia que estava em 370 quando descobriu pra 120/150, ai relaxou geral com a alimentação e parou com o óleo com a desculpa de deixar menos produtivo, já subiu de novo pra uns 300 infelizmente, não dá pra ajudar quem acha o rodizio de pizza mais importante que a saúde né? Quem tem a iniciativa de fazer certo as coisas chega no resultado, quem prefere os ´´prazeres`` da vida, que pague o preço depois... Aproveitar o tema pra postar um video... Abraço.
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  30. Mais um problema de saúde por aqui que não resistiu a ingestão do Hemp Oil, Minha mãe estava com Hipertireoidismo, pedi pra ela fazer os exames pra ver como está e já era hehe... Segue os resultados do exame: THS - Valor de referência 0,350 a 5,500 uUI/ml Resultado 4,422 uUI/ml T4(tiroxina) - Valor de referência 4,50 a 12,00 ug/dl Resultado 7,84 ug/dl
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  31. Fazem 12 dias depois da cirurgia. Desde a cirurgia o estado dela vinha de mal a pior, com exceção do dia que ela voltou a tomar o óleo, depois que voltou pra casa, como relatei no post anterior. Mas uns 2 dias pra cá, ela começou a pedir água e comida por conta própria (estava tomando tudo forçadamente), se levantou sozinha pra ir ao banheiro e está bem menos amarela. antes ela não queria tomar os remédios (todos fitoterápicos) agora ela aceita numa boa. a urina também está bem mais clara. o último hemograma de uns dias atrás, quando ela ainda estava muito mal já apresentou melhoras significativas, apesar dos vários indicadores estarem ainda bastante fora da normalidade. em breve ele fará mais um hemograma. antes quando chegávamos no quarto e ficávamos muito tempo ela virava a cara e não queria saber de conversa hoje eu conversei quase 2 horas com ela, meu tio ficou conversando com ela mais um tempão tb. há uma mudança muito grande no astral dela, parece que finalmente caiu a ficha e ela aceitou com bom humor a doença que tem e está com mais disposição pra seguir lutando.
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  32. boas novas! vovó conseguiu colocar stent através de endoscopia e no dia seguinte (hoje) voltou pra casa!! Ficou 12 horas antes sem óleo de maconha por causa da anestesia, mais 1 dia no hospital e só foi voltar ao óleo hoje. Avisei pra diminuir a dose, e assim foi feito mas aí... A VOVÓ CHAPOU!!! e é por isso que quero escrever, além de trazer a boa nova, claro! outra hora eu atualizo melhor a situação do tratamento. Fui conversar com ela, dizer que estava feliz pela cirurgia ter sido um sucesso. Ela começou a falar do tal remédio que dei pra ela e me descreveu em detalhe como estavam fazendo pra dar o remédio pra ela. (ela não sabe o que está tomando). "esse seu remédio eu sei que é muito bom... hihihihihih" "é amargo... hihihihihi" "pega no palito, joga na capsula e manda pra dentro hnihihihi" saquei que tinha algum lance errado, aí começou a me mostrar as feridas nos braços por causa da medicação e começou a rir da própria condição "olha meu braço, tá todo machucado... e roxo! hihihihihih" eu rindo, mas me segurava pra não rir muito. então ela me disse, rindo e com cara de chapada "há duas de mim. uma está muito, muito mal, no fundo do poço, e a outra fica só observando, imobilizada. (risos) " "só que agora ela ta vendo uma bola de luz em cima dela e um caminho. e, a outra está puxando ela por uma corda no túnel de luz.... HihihiHIhihihi" e ela dizia olhando e apontando pra cima, como se estivesse vendo. e ria aí não aguentei e comecei a rir de vez... nós dois rimos um bocado. pra todo mundo que entrou no quarto depois que ela tomou o óleo ela disse coisas estranhas... vovó dando pala geral!! huehuheuahuehuehuhauehau perguntei se ela se sentia melhor, por causa da cirugia, e ela disse. "sim. eu já acho que melhorou sim". -você acha que já tá menos amarela? eu não consigo perceber. "sim eu acho. e muito obrigado mesmo por trazer o remédio" - rindo de novo. enfim, impagável o momento que tive hj com a vovó. a luta continua!
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  33. Com muita alegria venho aqui relatar um fato que aconteceu com minha familia que esta sendo iniciado no uso do Hemp Oil graças as informações obtidas aqui nesta casa maravilhosa: Tudo começou a uns 3 anos atrás quando minha sogra disse que foi atropelada por um carro na rua e não lembra como aconteceu, só lembra de ter acordado no chão, depois disso a voz dela começou a piorar, ela começou a ficar com a voz rouca e sem fala alguns dias, foi fazer exames e os medicos "afirmaram" que ela na verdade sofreu um AVC e a voz rouca dela foi uma sequela, ai fizeram uma baterias de exames e falaram pra ela que ela tinha diabetes, colesterol alto e problema de pressão e a uns 2 anos atrás encheram ela de remedio, para pressão, diabetes, colesteral, insonia etc... etc... etc... Mais esses remedios transformaram ela em outra pessoa, ela perdeu a alegria que tinha, não conversava mais, perdeu o apetite pois os medicos deram a ela uma lista de coisas que ela não poderia comer pois segundo eles esta com todos esses problemas, detalhe ela é crente que frequenta a igreja 3x a semana. Esse ano começou a entrar em depressão e ficando cada vez mais afetada pelos remeios, eu e minha mulher ja tentamos conversar com ela diversas vezes e ela nunca deu muita bola afinal, maconha é coisa de drogado segundo ela acreditava antes. Pois bem, essa semana ela veio passar uns 10 dias na minha casa pois ela esta entrando em uma depressão profunda e toquei no assunto novamente que eu tenho u remédio que pode resolver todos esses problemas, ela me perguntou qual era, eu disse que ela ja sabia mais dessa vez eu não falaria nada eu colocaria um video para ela ver, simplesmente abrir o computador, peguei o video da CNN que a galera daqui traduziu (graças a tradução das galera daqui eu consegui mostrar isso para ela, vou ser eternamente grato, pois graças a esse video eu vou conseguir melhorar em 10000% a qualidade de vida da minha sogra) coloquei pra ela assistir e disse que no fina a gente conversava. Na metade ela ja estava se derrubando em lagrimas vendo a historia principalmente da Charlotte, no final do video sentei do lado dela, ela me abraçou e chorou compulsivamente, pedindo desculpa por nunca ter acredito no que a gente estava falando, que ela teve praticamente virar um vegetal pra tentar alguma alternativa pois os médicos fazem um terror psicologico tão grande que as pessoas ficam com medo de "desobecer" eles. Daqui a algum tempo vou colher uma Lemon Kush especialmente pra fazer o remédio para ela, fiquei muito feliz de fazer um ativismo em casa e conseguir mudar a visão de uma senhora crente de 72 anos, estou muito feliz e queria compartilhar essa historia pois só consegui isso com o apoia dessa comunidade maravilhosa!!!
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  34. Como prometido, segue o relato. Paciente 80 anos, com câncer, minha vó. sintomas atuais: estava com forte icterícia (pele amarela, parecendo os simpsons... heheh), e urina com cor de coca-cola (grave!) fraqueza, falta de apetite, indisposição geral ela senta pra comer e caminha até o banheiro para o banho, tomando banho sentada. conversa normalmente, mas sente muito fraqueza. Evolução e doença Retirou a vesícula há 1 ano (adenocarcinma, isso foi detectado na biópsia após a retirada da vesícula), mas como demorou 6 meses pra retirar o exame e não voltou mais ao médico, ficou sem saber esse tempo todo que tava com câncer. Em outubro ela teve um crise de saúde (fico devendo especificamente como foi) e foi parar no hospital, onde ficou cerca de 1 semana. Lá, ela estava tomando 2 antibióticos 2 x ao dia cada, mudaram o remédio para o pulmão, além de remédio pra pressão. Pelo que parece uma parte desse câncer, depois de retirada a vesícula, desceu pro duto biliar, e está obstruindo-o. ela presicava colocar um stent para alargá-lo, mas não pôde passar por cirugia devido a um agravamento da DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica - efizema) e pelo seu estado frágil. Foi desacreditada pelos médicos, que disseram que ela estava "no lucro". Pela vontade dela e da família e contra a vontade dos médicos ela foi levada pra casa dos meus pais. Com oxigênio, inalação e soro. detalhe: minha vó nunca fumou ou bebeu e tá com efizema e câncer! Remédios: Após voltar pra casa ela retornou com o seu remédio para pulmão (uma fórmula homeopática/fitoterápica que ela vinha usando já faz tempo). Tomando remédio pra pressão todos os dias (vasopril) e os antibióticos. Fazendo inalação e tomando soro até o médico dispensar. Eis que entra aí o óleo de maconha, lá pro começo de setembro, após 1 semana que ela estava em casa. Logo no primeiro dia ela levantou sozinha e foi para o sofá da sala. Aumentou o apetite. Acabou até fazendo esforço demais, andando e contando causos. Depois disso ela votou a ficar como antes, a maior parte do tempo na cama. Mas a urina que era cor de coca-cola agora está amarela bastante forte. A icterícia dela que era desigual (ela estava muito mais amarela embaixo dos braços, junto ao corpo do que em cima), passou a ficar amarela por igual, agora ela está toda amarela) porém percebo que um amarelo de um tom mais leve (porém ainda é cedo pra dizer) também chegou a ter problemas com insônia, mas parece que isso foi resolvido, conforme foram aumentando o número de gotas, o problema agora é que ela está desanimada demais. (possível crise amotivacional??) O remédio pra pressão vasopril que estava tomando todos os dia diminuímos pra 1 dia sim e 1 dia não, sempre medindo a pressão. Agora depois de 1 mês, a pressão dela que era alta está normal pra baixa! Ela toma o vasopril agora apenas a cada 5 dias, pra evitar que a pressão caia demais. (isso é incrível! alguém tem alguma dica pra aumentar a pressão de maneira natural, pra que ela pare de vez com o vasopril?) Começamos com 1 gota 3 vezes ao por dia. agora ela já come o equivalente a um grão de feijão por dia. Um médico veio até a casa dos meus pais faz 2 semanas e suspendeu os antibióticos. Atualmente ela está tomando apenas fitoterápicos para os fígados e rins, outro para os pulmões (uma fórmula homeopática/fitoterápica que ela vinha usando já faz tempo) e vasopril (sofre de pressão alta, mas depois do óleo a pressão tá até baixando demais, como já dito). Também toma uma fórmula que trouxeram (acho q de são josé dos campos) de uma prima distante, q também foi desacreditada pelos médicos, abandonou os hospitais e está há 6 anos vivendo normalmente, apesar do câncer. não sei exatamente do que se trata e ninguém sabe... e, já dito antes, continua o óleo de maconha. já fazem mais ou menos 40 dias que está tomando. eu sei que está ajudando, mas a doença é muito forte e ela está muito desanimada. ela fica triste por se ver amarela. enfim, não vou escrever mais pra não ficar muito maçante, se quiserem saber algum detalhe que não tenha sido esclarecido, é só perguntar que respondo com toda disposição, tb possuo todos os exames digitalizados, caso interesse. toda ajuda é bem vinda! abs e saúde para todos!
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  35. Ontem preparei uma medida de óleo, e acreditem o melhor expectorante que vi na vida, logo após o consumo, senti como que lubrificando as vias aereas, enfim, cura... Ainda chegara o dia do reconhecimento
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  36. Nunca cheguei a comentar mais eu tive problemas na coluna tb, sofria de fortes fisgadas no ciático de perder as pernas com a dor da fisgada e desabar no chão, e ficava travado lá sem conseguir se mexer, pois o nervo incha na fisgada e te paralisa, vc fica vários dias seguintes quase paralítico de dor, parceiro Jblegaliza já presenciou algumas vezes eu nessa situação. Eu ainda sinto dores lombares mais leves de vez em quando pois forço muito a lombar na guerrilha, mais já tem uns 2 anos que não fisga de perder as pernas como acontecia. Devo essa recuperação a soma de 3 fatores, ingestão do óleo, aplicação do mix com copaiba na região lombar, e ao cloreto de magnésio, que descalcifica bico de papagaio, entre outras coisas. Fazer a família e pessoas próximas ingerir o óleo demora um pouco, mais com um tempo vc consegue provar pra eles que estão errados, aqui em casa todo mundo está ingerindo o óleo, até meu irmão mais careta e pescoço(o que curei da vitiligo) se rendeu aos fatos, começou essa semana... Depois que o primeiro familiar com problema de saúde se curar, o resto se rende, é que nem sempre o primeiro doente é o grower que faz o óleo como foi no meu caso, isso facilitou aqui comigo... Abraço. Pode ir na fé que é a melhor opção serelepe22... Faça coadas mais demoradas(10 minutos ou mais até), e coe umas 3 x trocando o alcool e espremendo o bagaço, não esquenta com clorofila que ela tem propriedades medicinais poderosas tb... Abraço.
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  37. É noix, Zoinho e DaimBag, e GR em peso.... É um prazer ajudar a difundir a informação sobre o poder de cura do óleo, marcou minha vida presenciar ele agindo em meu organismo, quem passa por essa experiência fica muito motivado a querer ajudar outras pessoas a passar pelo msm processo. Ver seu problema de saúde que te incomoda por anos levar um atropelo em poucos meses, e de quebra blindar TODO o organismo não tem preço, e isso feito por vc msm, vc se curando... PQP, é perfeito não é msm? eu até me emociono quando lembro disso tudo hahaha... Abraço,
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  38. Quinta extração em andamento:
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  39. Pode crer, ThiaBo, a onda foi muito forte mesmo, ehehe! Vamos fazer novos exames agora no final de agosto e vou compartilhar aqui. As melhoras são muitas, uma rouquidão forte que ela tinha está quase desaparecendo e gripe também passou longe dela, mesmo com todas as oscilações de temperatura que temos vivenciado. A esperança na cura é grande, acredito mesmo que teremos sucesso. Valeu, meu amigo, abraço forte!
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  40. lembrando que quando esquentado , a viscosidade diminui...
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  41. Prezados,parabenizo-os pela discussão e pelos links externos, que agregaram relevantes informações sobre o RSO. Após ter feito dever de casa, visto os BE-A-BÁS sobre o tema em (Documentário agrupado com legendas em português) e (Método mais refinado, aperfeiçoado) Minha pergunta gira em torno da 1) ARMAZENAGEM DO EXCEDENTE do RSO. Após utilizar as diversas combinações de " How to´s" possiveis no google - "how to store rick simpson oil", "how to preserve rick simpson oil", "how to keep safe rick simpson oil" etc, etc e o único local que encontrei foi nesse forum ( abaixo) http://boards.cannabis.com/concentrates/200017-my-experience-rick-simpson-oil.html onde se diz que , armazenado em seringas, na geladeira, duraria ANOS. A informação teoricamente viria do próprio site do RICK, mas revirei-o e não encontrei. http://phoenixtears.ca/ Assim, quem souber e puder me passar, com o link/fonte de consultas , se a informação procede, ficaria extremamente grato. Outro ponto: Como já fiz Hash usando alcool iso ( documentado no meu diário) , vi que depois de 3 a 7 dias , quando todo o alcool evapora, fica uma CROSTA, que em nada se parece com o aspecto pastoso escuro do extrato de RSO. Novamente pergunto; 2) como preservar o RSO sem que o mesmo solidifique/endureça/resseque? Pois como tenho produção excedente e pouco volume de consumo "in natura", sobra muito material e queria dar uma destinação mais medicinal a minha colheita Novamente parabenizo pela discussão de alto nível , realmente enriquecedora e relevante. Abraço, aguardo e antecipadamente agradeço, Sibanac
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  42. Alô, pessoal, 10 dias atrás consegui fazer a primeira extração do óleo. A quantidade obtida foi pequena, umas 4g apenas, mas a qualidade está impressionante. Ficou muito espesso, parecendo uma graxa e quando vc o ingere, o gosto permanece na boca por mais de 1 hora. Fiz um teste na véspera da extração com as folhas da manicure, e extraí uma quantidade de um óleo mais ralinho que misturado ao óleo de copaíba, conforme dica do Thiabo, está sendo usado de forma tópica pela minha mulher. Depois de extraído o óleo, percebi que as flores ainda continuavam com resina e consegui tirar uma boa quantidade de haxi desse material. Registrei todo o processo em vídeo e fotos e vou me informar com a moderação onde posso publicar esse material depois de editado. A todos que aqui se manifestaram, meus mais sinceros agradecimentos, sem o GR nada disso seria possível. Valeu mesmo, growlera!
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  43. Passei 1 ano pesquisando, estudando, comprando equipamentos enfim, até montar o grow e depois fazer uma colheita, de inicio ( inicio do projeto ) era só pra fumar mesmo, por pura ingnorância, ou falta de informação desconhecia o uso medicinal e o seu poder em preservar nossa saúde. depois que tive um tumor (benigno) no nariz, procurei a pesquisar sobre o uso medicinal da maconha, e comecei a ver muitos vídeos, logo depois de operar, fazer a biopcia e ver que tava tudo ok a paz voltou ao coração, porém o choque da notícia antes não! o tempo passou, a colheita chegou e o oil eu fiz, ( fiz com alcoo de cereais ) e depois disso comecei a ingerir todos os dias 30 minutos antes de dormir, também mudei radicalmente meu modo de vida, passei a me estressar menos ( menos cortisol no corpo, o cortisol abaixa seu sistema imunologico ) mudei meu habito alimentar, comecei comer bem ( tirei frituras, refri, carne vermelha etc ) e comecei a tomar muito suco feito em juice com as mais variadas combinações de frutas e verduras, tb comecei a ter horario para comer ( de 3 em 3 horas ) Como era antes disso? vivia com a garganta inflamada, sentia muita dor no saco ( varicocele ), dores de cabeça, vivia angustiado, chegava a ficar 5 dias sem ir ao banheiro etc etc etc como ficou depois de ingerir o oil regulamente e mudar o habito alimentar? vou no banheiro 1x no minimo ao dia, durmo com o ac hj em 16ºc e a garganta nunca mais apresentou qualquer inflamação, não sinto mais dor de cabeça, nao me sinto mais angustiado, só posso dizer que hj sinto que estou vivendo de verdade, sinto cada musculo do meu corpo ativo como na epoca que eu tinha 8 anos de idade. Foi só isso? não. Já tinha anos que não andava de bike, por causa do saco, então resolvir passar o oil diretamente no saco 3x por semana o que aconteceu? as veias diminuiram o volume em pelo menos 50%, as dores que antes atrapalhavam até o ato sexual ( tinha que fumar um pra conseguir transar ) diminuiram drasticamente tb, hj já consigo andar de bike, correr etc fazer atividades sem sentir dores. Então cara se serve de relato ta ai o meu pra vc e pra todo mundo, eu já areditava muito antes, só em ver a forma que o thiabo passava isso pra mim, hj vendo os resultados em mim, digo que nao deixo faltar oil nunca mais em minha vida! boa sorte com sua esposa
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