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Showing content with the highest reputation on 01/09/14 in all areas
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http://www.youtube.com/watch?v=i4dZ59KTGpY Marchinha de Carnaval de Henrique Cazes Intérprete: Jota Canalha5 points
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Vai falar isso pros mexicanos acusados de, sob efeito de maconha, estuprar mulheres brancas no início do século passado.4 points
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Para Olavete, sai de traz da mesa, apaga esse careta, deixa de ser sociólogo de Blue Label e faça como o Betinho. Pra analisar a Petrobras meu caro, vc tem que estudar mto, depois disso, prestar um "concursinho molezinha", depois de estar lá dentro, uns 10 anos de empresa, vc vem aqui e fala algo sobre petróleo e derivados blz??!! Quer ter combustível de qualidade e pagar 500R$ num botijão de GLP (gás de cozinha)?!?! Combustível no Brasil é mto barato isso sim, o salário é que é baixo...n tem grana pra bancar um carro, vai de bike, faça sua parte, pq pelo jeito vc n manja nada de petróleo mto menos da petrobrás e sua história. Iniciativa privada esse ano no Brasil só de corrupção girou 3 trilhões de Reais, enquanto no setor público 1 trilhão de Reais, a falha é de quem? do ser humano altamente corruptível.3 points
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Esse proselitismo ideológico aqui não cola! No GR é cada um na sua e plantação continua!3 points
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Marchinha da Maconha é finalista em concurso no Rio Não sou usuário, mas sou músico há 38 anos e nesse meio se convive com o uso da maconha sem problema', diz compositor 08 de janeiro de 2014 | 20h 25 http://www.estadao.com.br/noticias/geral,marchinha-da-maconha-e-finalista-em-concurso-no-rio,1116339,0.htm Roberta Pennafort - Agência Estado Há dois anos, muito antes de o Uruguai se tornar o primeiro país do mundo a legalizar o cultivo e a venda de maconha e de o Estado americano do Colorado liberar o uso recreativo, o músico e compositor Henrique Cazes já estava pensando na erva. Veja também: Ouça a Marchinha da Maconha Não que ele seja usuário. Movido pela discussão em torno das passeatas em várias cidades brasileiras em prol da descriminalização, ele compôs "A Marcha da Maconha", agora finalista do Concurso Nacional de Marchinhas Carnavalescas da Fundição Progresso, no Rio. "Desberlota aí/Que eu enrolo pra você/Depois só falta um canto/Sossegado pra acender", canta Cazes num vídeo postado no YouTube na segunda-feira, 7, e que já foi visto por mais de 3.200 internautas. O título escolhido por Cazes se dá pelo fato de as passeatas em defesa da liberação se denominarem Marcha da Maconha. Ele só a lança agora porque não estava no Brasil no carnaval passado. "O que me inspirou foi ver que proibiam e depois autorizavam a marcha. Como o Uruguai e o Colorado liberaram, esse acabou sendo um bom momento. Não sou usuário, mas sou músico há 38 anos e nesse meio se convive com o uso da maconha sem problema", conta Cazes. O compositor, que já participou de outras duas edições do concurso, ficou surpreso ao saber que a marcha tinha sido selecionada, uma vez que o resultado final é transmitido ao vivo pelo Fantástico, na Rede Globo de Televisão, e, por isso, as marchinhas mais ousadas costumam ficar de fora. Cazes havia inscrito outras duas composições que falam sobre o grupo Procure Saber e a questão da autorização prévia de biografias no Brasil, e outra intitulada Vovó É Home. Patrocinado pelo Estado, o concurso existe desde 2005 e está ligado à revitalização do carnaval de rua do Rio desde a década passada. Os jurados avaliam músicas mandadas de todo o Brasil. Concorreram 853 marchinhas, das quais o júri selecionou dez para a grande final, que será no dia 16 de fevereiro. Os temas mais recorrentes foram os protestos de rua, o mensalão, a Copa do Mundo e a espionagem americana.3 points
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Irmão, está longe de está tranquilo! Mesmo que não seja condenado por tráfico internacional quem é pego importando sementes é investigado num inquérito policial na Policia Federal, que pode virar um processo criminal dependendo da denuncia do MP Federal. Essa mudança de entendimento nos Tribunais esta acontecendo, em parte, pela atuação dos advogados antiproibicionistas que estão mostrando que sementes não são drogas, nem insumo, nem matéria-prima, e por isso não podem ser enquadradas no artigo 33 da Lei de Drogas. Mas mesmo com a absolvição basta o inquérito e o processo criminal para causar um grande transtorno à vida daquele que importou algumas sementes.3 points
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O que não deixa dúvida nenhuma quanto à hipocrisia com que nossos governos tratam a maconha em suas várias formas, e todos interesses por trás, está taxado, tem alguém lucrando em cima? Legal. Não dá pra taxar, nem lucrar? Ilegal.2 points
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Como toda droga, a maconha tem variados efeitos dependendo da quantidade utilizada e do organismo da pessoa, no meu caso eu noto uma melhora na virilidade como um todo quando utilizo maconha moderadamente, já quando utilizo demais o efeito é o contrário e eu perco libido, mas nada muito grave. Com o álcool é muito pior.2 points
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Sempre lembrando que Sativex é maconha! Não é um principio ativo, mas todos, numa concentração determinada.2 points
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Eu sei, só quis reforçar seu alerta pra galera, mesmo com as recentes boas notícias, não se empolgar e sair trazendo seeds lá de fora!2 points
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Aff eu vejo R7 e já sei que vem uma perola... Nada vê isso ae...2 points
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imaginem ampliar o escopo da análise...... O quanto não poderíamos fazer sem ficar dependendo de "outrem" Outro dia tb me falaram que por aqui na região dos lagos no ano novo, o candango com 5g fazia 1000 reais fácil.... falei pro cara que fumava isso as vezes numa manhã ai ele riu..... pra vcs verem que fartura tb é riqueza, aliás a verdadeira, pq dinheiro esse ai eles imprimem o qnt querem heeheheh é papel.... Aquela força galera do cultivo Paz2 points
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foge do contexto mas tem ligação rs.... do micro ao macro.. do macro ao micro2 points
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Green aqui em SP é 50-100 reais a grama, BHO nunca vi pra vender...falo o mesmo que o Buchecha, se não fosse meu cultivo nunca que teria dinheiro pra fumar o do bom.2 points
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Muito liberal o cenário do colorado, com o estado controlando a venda através de concessões pra 136 lojas comercializarem cannabis, tributando o produto (acredito que não seja um tributo tao pesado quanto aqui no br) e sobre o auto cultivo eu não li muita coisa. Qual o intuito de estabelecer concessão pra plantar ? Será que alguém vai conseguir transformar um pé de cannabis num bud alien assassino ? Será que se não estabelecer uma concessão, finalmente vão conseguir produzir um banza com 100% de thc que vai deixar o usuário doidão pro resto da vida ? Se o cenário é liberal e capitalista pq existe essa concessão do Estado ? Porque existe controle da quantidade a ser fumada ? Mesmo num cenário proibitivo todo mundo sempre comprou, fumou a quantidade que lhe era conveniente e nunca vi nada grave relacionado a este ponto. Qual o real argumento pra se estabelecer esta concessão e a limitar a quantidade de uso ? O governo controla a quantidade de álcool que um cidadão adulto possa ingerir ou comprar ? Se vc quiser produzir álcool no teu quintal, ninguém vai te pedir concessão de nada, bem como se vc quiser fumar cigarro não terá que fornecer seus dados ao governo. A maioria dos governantes do mundo defendem um estado intervencionista, grande e poderoso (nada mais logico que defender o seu ganha pão), o protetor da sociedade. Só que gerar riqueza nada, simplesmente descontam o imposto na fonte com o valor que vem na mente, o próprio mujica nunca fumou um baseado e quer controlar o que ? A maconha vai ser legalizada e controlada por um bando de caretas socialistas. Bônus: http://www.youtube.com/watch?v=17uH-jbPGQY&feature=youtu.be2 points
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Nos limites da minha visão, na minha interpretação, do pouco que eu tenho lido, posso escrever o seguinte. A nossa época foi sempre marcada pelo comunismo, aqui no brasil e no mundo, lembrando que em proporções diferentes. Deus queria que eu veja pelo menos a transição deste modelo de governo na maioria dos países do mundo, atualmente na minha interpretação a grande maioria socialista. Relativo ao uso da maconha, praticamente o mundo todo a proíbe, depois que comecei a debater alguma coisa por aqui me atualizei pra tentar elevar o meu nível no debate. Realmente eu não tinha noção o quanto é descriminado o uso deste tipo de substancia no mundo. O discurso socialista é sempre o mesmo, aumentar o estado, com a desculpa de erradicar a desigualdade - com isso destroem até a economia, intervindo junto ao banco central e expandindo credito, com o famoso método de reserva fracionária. Lembrando que isso nada condiz com o conceito de liberalismo, que esta se expandindo recentemente e que sempre valorizou o discurso sobre liberdade individual e livre mercado. Novos estudos apontam que o socialismo esta aumentando e muito a desigualdade, no mundo todo praticamente (em proporções diferentes). Se for falar de colapso econômico a coisa fica pior ainda e esses modelos de regime de regulamentação do uso de cannabis é só um reflexo deste tipo de conceito que vai quebrar o mundo todo. Maconha tem que ser tratada como uma fruta e ser vendida na feira, como uma laranja e uma maça. No máximo existir uma restrição a menores de idade, direção em automóveis e proibir o uso em lugares públicos. Qualquer coisa além disso é besteira, na minha visão. Concessão do estado pra plantar é uma coisa seria, só que infelizmente a maioria dos países do mundo são ditos como socialistas modernos, ou seja, utilizam até medidas liberais para ampliar o estado. E a gente infelizmente vai ter que se contentar com essa receita de descriminalização comunista, na sua maioria controlada pelo estado. Se a maioria dos países adotassem um regime de governo mais liberal, acredito eu que o modelo de projeto sobre a descriminalização das drogas seria outro bem diferente e melhor, do que o apresentado atualmente.2 points
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Esse erro de querer estatizar tudo, por incrível que pareça acontece toda hora nas nossas vidas, olha só o que acontece com os sistemas gerenciados pelo governo. Tudo de baixa qualidade e serviço pior ainda. Do governo vc não pode esperar nada que preste, vcs já deveriam saber disso. Pra galera que já esta com a mão não vai mudar muito, duvido que vcs vão deixar o jardim gringo, pra ficar fumando a mesma strain estatal por tempo indeterminado. Paz2 points
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Isso não é sofrer por antecedência, é simplesmente conhecer a estratégia de dominação comunista. Ou você acha que essa estratégia repetitiva não é facilmente reconhecida por alguns. Paz.2 points
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8/1/2014 às 00h10 (Atualizado em 8/1/2014 às 15h08) Maconha ajuda no tratamento de doenças, mas pode provocar surto psicótico e perda de memória Legalizada em vários países, uso da droga pode acarretar dependência, alertam médicos http://noticias.r7.com/saude/maconha-ajuda-no-tratamento-de-doencas-mas-pode-provocar-surto-psicotico-e-perda-de-memoria-08012014 Maconha pode ajudar a tratar pacientes com câncer e Aids, afirma especialista31.12.13/ REUTERS/Rick Wilking Legalizada em vários países, como Estados Unidos e Holanda, a maconha pode ser usada para o tratamento de várias doenças, porém, pode trazer problemas à saúde, como perda de memória e alteração no humor. De acordo com especialistas ouvidos pelo R7, o uso da droga, especialmente por adolescentes e pessoas predispostas a doenças psiquiátricas pode ser ainda pior. Segundo a psiquiatra, do IPq (Instituto Psiquiatria da USP) e coordenadora do Cisa (Centro de Informações sobre Saúde e Álcool), Camila Magalhães, o usuário crônico, poderá ter comprometimentos na memória e no raciocínio. Além disso, pessoas com predisposição genética a problemas psiquiátricos devem evitar o uso. — Além da alteração de humor, quem fuma muito fica com pouca motivação para lidar com suas atividades diárias. Além disso, indivíduos predispostos a transtornos de ansiedade ou transtornos psicóticos, se usarem maconha, poderão ter ataque de pânico ou surto psicótico induzido pela droga. Em adolescentes, a maconha poderá causar prejuízos para o desenvolvimento cognitivo, conforme explica o psiquiatra professor da Unifesp (Universidade de São Paulo) e coordenador da Proad (Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes), Dartiu Xavier da Silveira. — O adolescente é mais vulnerável a ter problemas de raciocínio e no pensamento. O uso nesta faixa etária poderá aumentar muita chance de transtornos psicóticos. Além de aumentar a chance de também aumentar a dependência da droga, pessoas desta faixa etária, podem ter “prejuízo social”, segundo Camila. — A adolescência é uma fase importante para o jovem formatar conceito de moral, cidadania, ocupações, objetivos de vida. O adolescente com muita permissividade para o uso, não consegue conquistar esses projetos. Na vida adulta, tudo isso já está constituído e é mais fácil de perceber os prejuízos. Isso não funciona só para a maconha, mas para o álcool também. Dependência O uso crônico da droga poderá provocar o risco de dependência, de acordo com o professor Silveira. — Isso varia de pessoa para a pessoa, mas o que sabemos de cada 100 pessoas apenas 9 se tornam dependentes da maconha. Para o álcool, em cada 100, 15 tornam-se dependentes. Além disso, segundo o especialista, não é possível que uma pessoa tenha overdose por uso de maconha, já que " é impossível consumir uma quantidade de maconha para ser letal". A médica também explica que, se usado em pouca quantidade, a maconha “trará pouca repercussão ao organismo”, conforme explica a médica. — A droga relaxa, aumenta a empatia em relação às pessoas, dilata os vasos sanguíneos, o que dá sensação de bem-estar, além do aumento do apetite imediatamente. Uso medicinal Em diversos países europeus, e em parte do Canadá e dos Estados Unidos a maconha é utilizada de forma medicinal Silveira explica que entre os principais tratamentos está o uso em pacientes com câncer que fazem quimioterapia. — Essas pessoas não suportam o tratamento por causa do vômito e a maconha tira mal estar. Em alguns tipos de câncer, a maconha tem ação terapêutica, como tumores cerebrais, de intestino e até mama. Pessoas que tem emagrecimento muito grande, como aidéticos se beneficiam, já que a droga ajuda no resgatar do apetite. Além disso, há uma série de doenças neurológicas, como esclerose múltipla, em que os pacientes morrem de dor e a maconha é relaxante muscular. No Brasil, apesar de não ser proibido pelo governo, o uso medicional da maconha quse não é utilizado. Segundo ele, a burocracia e o conservadorismo são entraves. — O Brasil está indo na contramão em relação a diversos países do mundo. Aqui há uma postura conservadora da comunidade científica.1 point
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Legalização | 06/01/2014 17:43 Preços da maconha dobram após começo das vendas no Colorado Consumidores pagaram US$ 45 por cerca de 3,5 gramas de maconha recreativa, contra US$ 25 para fins médicos, no primeiro dia de vendas Alison Vekshin, da http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/precos-da-maconha-dobram Rick Wilking/Reuters Homem prepara pacotes de maconha na loja Botanacare para o primeiro dia de vendas para uso recreativo da droga, em Northglenn, Colorado São Francisco - Na Medicine Man Denver, uma loja que começou a vender maconha para uso recreativo na semana passada, as pessoas esperavam na fila para sentir pela primeira vez o gosto da erva comprada legalmente. Alguns gritavam “liberdade!” para a multidão quando saíam com pacotes da droga. Eles gastaram quase o dobro do custo da maconha medicinal. Os consumidores pagavam US$ 45 por cerca de 3,5 gramas de maconha recreativa, contra US$ 25 por uma quantidade idêntica vendida para fins médicos, disse Andy Williams, presidente e CEO da loja. “Eles não estão acostumados a entrar em uma loja e pagar US$ 25 pela porção, então quando eles vêm, eles pagam o preço que for”, disse Williams, 45, por telefone. “Ter a possibilidade de comprar maconha segura, confiável e de qualidade em um ambiente divertido e animado com certeza é melhor que ir a um beco e dizer, ‘ei, amigo, me vê uma porção?’”. O preço de varejo da maconha no Colorado dobrou desde 1 de janeiro, quando o estado se tornou o primeiro a legalizar as vendas para qualquer pessoa com 21 anos ou mais. A maconha para uso recreativo é vendida por uma média de US$ 400 a onça (medida equivalente a 28,3 gramas), contra os US$ 200 a onça que os varejistas do Colorado recebem por maconha medicinal, disse Aaron Smith, diretor-executivo da Associação Nacional da Indústria de Cannabis, com sede em Washington. “Trata-se, simplesmente, de oferta e demanda”, disse Smith. “À medida que mais lojas abrirem, tiverem noção da demanda e forem capazes de atendê-la, os preços voltarão para baixo”. Cobrança de impostos Em torno de 21 por cento em impostos estaduais e locais são cobrados sobre a venda de maconha para uso recreativo, disse Amber Miller, porta-voz da Cidade e Condado de Denver. Os eleitores do Colorado aprovaram, em um referendo em novembro de 2012, a descriminalização da droga, desafiando a lei federal, que ainda classifica a maconha com substância ilegal. Uma medida similar foi aprovada no estado de Washington, onde as lojas deverão abrir ainda neste ano. As mudanças surgem em um momento em que o uso da maconha está sendo redefinido nos EUA. Vinte estados e o distrito de Columbia legalizaram o uso de maconha medicinal e o governador de Nova York, Andrew Cuomo, está planejando ressuscitar uma lei de 1980 para permitir que alguns hospitais utilizem a droga em pacientes com câncer, glaucoma e outras doenças. A Bud Med, uma loja no subúrbio de Edgewater, em Denver, estendeu um tapete verde para os clientes que esperavam na neve no primeiro dia de vendas, disse Brooke Gehring, 33, proprietária da Patients Choice of Colorado, empresa que possui quatro lojas, incluindo a Bud Med. Os clientes pediram suas receitas com a data de 1 de janeiro de 2014 para guardá-las de lembrança, disse ela. ‘Parte da história’ “Todos estavam animados por fazerem parte da história e poderem fazer sua primeira compra legal de maconha”, disse Gehring. Os residentes do Colorado com um documento com foto que comprove que eles têm pelo menos 21 anos podem comprar até uma onça de maconha em cada transação, enquanto pessoas de fora do estado podem comprar um quarto de onça. Não é permitido consumir o produto em público, o que inclui as lojas que o comercializam. O estado do Colorado prevê que os US$ 578,1 milhões ao ano em vendas combinadas de maconha no atacado e no varejo renderão US$ 67 milhões em receita com impostos, segundo o Conselho Legislativo da Assembleia Geral do Colorado. As transações por atacado, tributadas em 15 por cento, financiarão a construção de escolas, enquanto o montante recolhido com a taxa aplicada ao varejo, de 10 por cento, será usado para regulação da indústria. Compradores dispostos Na Colorado Cannabis Facility, em Denver, o sócio-proprietário Larry Nassau disse que está cobrando US$ 40 por uma porção de 3,5 gramas de maconha para uso recreativo e US$ 50 pela mesma quantia de uma qualidade superior, contra US$ 30 e US$ 35 pelo mesmo montante de maconha medicinal. Os clientes estão dispostos a pagar os preços elevados, disse ele. “Há um sentimento de euforia nas pessoas”, disse Nassau, 61, por telefone. “Parece que nada importa além de fazer parte de tudo isso”1 point
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E essa burocracia quanto à Maconha é ainda pior! A ANVISA criou um ordenamento de normas, resoluções e portarias que torna impossível conseguir autorização para pesquisa no Brasil. Ou seja, na prática, a ANVISA decide o que pode e o que não pode ser pesquisado no Brasil, e com esse poder embarga e censura as pesquisas com Maconha.1 point
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Não sou fundador não, sou mero consultor jurídico! Só acho que é legal respeitar o tema do fórum, Maconha, seu cultivo e informações correlatas! Não vejo os comunas fazendo proselitismo aqui criticando a propriedade privada ou pedindo a socialização dos meios de produção. Fale de maconha que suas palavras serão bem vindas! Edit Só não vi onde nivelamos por baixo... mas tudo bem!1 point
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9/1/2014 às 09h38 França autoriza medicamento derivado da maconha Remédio é prescrito para aliviar as dores ocasionadas pela esclerose múltipla http://noticias.r7.com/saude/franca-autoriza-medicamento-derivado-da-maconha-09012014 As autoridades médicas francesas autorizaram o lançamento comercial de um medicamento derivado da cannabis, o Sativex, prescrito para aliviar as dores ocasionadas pela esclerose múltipla, informou nesta quinta-feira (9) o ministério da Saúde. Esta autorização "é uma etapa prévia à comercialização do produto, que será realizada por iniciativa do laboratório", declarou o ministério. O Sativex, um spray bucal do laboratório britânico GW Pharmaceuticals, deve ser comercializado na França por outro laboratório, Almirall. Em outubro, o Almirall indicou à AFP que esperava poder comercializar o spray "em 2015 no melhor dos casos", um produto já disponível em diversos países europeus, entre eles Alemanha e Grã-Bretanha. O Sativex será utilizado "por certos pacientes que sofrem de esclerose múltipla e para aliviar as contraturas severas resistentes a outros tratamentos", indicou o ministério francês da Saúde. O tratamento deverá ser iniciado por médicos de hospital. Na França, pode ser receitado há vários anos um derivado da cannabis obtido por síntese, o Dronabinol, para tratar dores crônicas no âmbito de um procedimento especial reservado às patologias para as quais não existe tratamento adequado. Copyright AFP - Todos os direitos de reprodução e representação reservados1 point
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é ate mais barato heim fabricio.. Nebreiro..a qualidade entre o "Kg" e as "g" sao incomparaveis1 point
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dê suporte ao seu grower... 5g de green por 1000? a playbosada paaaga. por isso plantar é a solução. hehe noix é dupovo! mas tb tem direito de mandar um verdim. nunca fez sentido para mim vender um grama que for daquilo que produzia. Porem quem tem estrutura pra produzir excedente ( oq ue é raro) tem que vender mesmo....alem de estar crescendo pessoas que plantam pra vender mesmo.1 point
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Quando falamos de COMÉRCIO de uma droga, é óbvio que é necessário haver algum controle estatal. Comparar maconha e alcool com tomate não tem cabimento, pelo uso e pelo impacto nas pessoas. Anarco, vc fala que se quiser produzir alcool na sua casa nesses países ninguém te enche, é verdade, mas tente vender alcool que vc vai ver quantas licenças vc terá que tirar. Qualquer governo sério regulamenta o comércio e circulação do alcool. As licenças são caras e burocráticas, além de virem junto com milhares de regras que o dono do "bar" tem que cumprir. Caso pise na bola, ele perde a licença para vender alcool na hora O que eu discordo do modelo Uruguaio é o cadastramento, isso pode ser perigoso caso mude o governo e o rumo das políticas sobre drogas. Além disso, nenhum cadastro é totalmente seguro e esses dados podem um dia vazar trazendo prejuízo pros usuários. A questão da quantidade mensal me parece uma medida pra jogar pra torcida, depois isso deve ser flexibilizado...ou vc também acreditou que eles também vão conseguir rastrear a maconha pela genética??? Puta papinho pra leigo engolir, vão fazer teste de DNA em toda maconha apreendida a troco do que??? Qual o custo disso, e a viabilidade operacional??? Nego engole esse papo e a notícia da legalização fica mais palatável...simples assim Cingapura????? Para brother, vc cospe no chão e nego te condena a chibatada....assim é fácil organizar e deixar tudo lindo, difícil é viver1 point
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Para todos q querem ententer um pouco o funcionamento do "x" e do q é o proceder na cadeia... coisas d "'sujeito homem"' q se eu não soubesse... tinha virado presunto rapidinho.... muito boa a tese do mano Adalton... Adalton Marques Apesar de inscrever-se na tradição kantiana para pensar o conhecimento, Durkheim considera preciso ultrapassa-la, evitando assim a alternativa do apriorismo e do empirismo. Para tanto, lança os fundamentos de uma sociologia do conhecimento, identificando as categorias do conhecimento com as representações coletivas, dando, portanto, uma resposta positiva (transpõem as velhas questões epistemológicas para a ciência positiva dos fatos sociais) e empírica (coloca as categorias no âmbito dos fenômenos sociais, recuperando seu vínculo empírico) a este problema. Deste modo, no projeto durkheimiano as formas de classificação não são mais universais, mas, além de arbitrárias, são objetivações das determinações próprias da sociedade (Pinheiro, 2004; Bourdieu, 2000; Durkheim, 2003). Embasados por esta teoria, tentaremos demonstrar como um complexo conjunto de regras existente no interior do mundo prisional e denominado pelos próprios presos de “proceder”, pode ser entendido nos termos de um sistema classificatório, pois faz, entre outras coisas, ordenar hierarquicamente o mundo prisional em diferentes espaços, tempos, grupos etc, separados nitidamente por linhas demarcatórias que são do conhecimento de todos aqueles pertencentes a esta população (Durkheim & Mauss, 1981). Veremos que seu conteúdo alterou-se ao longo do tempo, ou seja, enquanto alguns acordos e regras que estavam diretamente ligados a ele perderam sua validade outros entraram em vigência recentemente. No entanto, veremos também que estas mudanças históricas não alteraram sua capacidade de organizar a experiência cotidiana da população carcerária e a divisão espacial do espaço prisional. A partir de nosso material coletado – três entrevistas com ex-presidiários em outubro de 2004; conversas com sete ex-presidiários, com dois filhos e um irmão de ex-presidiários e com a mãe de um preso ao longo do ano de 2005; entrevistas acompanhadas de relatos etnográficos com o diretor do núcleo de educação, dois funcionários e dois presos da Penitenciária José Parada Neto em fevereiro de 2006; e, por fim, análises de letras de rap – verificamos a existência de um complexo conjunto de regras que perpassa parte da experiência cotidiana no interior do mundo prisional, balizando a forma de se pedir licença para ficar em uma determinada cela, a forma de se despedir no dia em que for concedida a liberdade, o modo de se portar durante os dias de visita, os esportes, as formas adequadas de utilização do banheiro e de conservação da higiene nas celas, o modo específico da conduta dos evangélicos, a escolha das vestimentas, os acordos econômicos, as trocas materiais, a distinção entre presos de acordo com os motivos que os levaram à prisão e de acordo com a história destes antes mesmo do cárcere, as resoluções de litígios entre presos, enfim, as decisões sobre quem deve ser punido por não cumprir tais regras e como deve ser punido segundo sua falta. Verificamos também que todas estas distintas regras estão compactadas, pela população carcerária, numa única categoria nativa: o “proceder”. Até onde nossa pesquisa nos permitiu aferir, o verbo proceder não é tomado pelos indivíduos que habitam o mundo prisional para indicar uma ação, mas, sobretudo, para indicar um atributo do indivíduo. De tal forma que não é dito “ele procede”, mas sim, “ele tem proceder”. Assim sendo, são acusados de “não ter proceder” aquele que não pagou uma dívida de drogas, aquele enquadrado no artigo 213 do código penal (estuprador), aquele que olhou para o familiar de um preso no dia de visita, aquele que não mantém a higiene dentro da cela, aquele que permanece sem camisa durante as refeições, aquele que delata seus companheiros à administração prisional etc . Esta dicotomia “ter proceder” vs “não ter proceder” produz uma divisão espacial do ambiente prisional entre “convívio” e “seguro” (ou “amarelo”)(ou seguro de cú..n.t). A seguir descreveremos as características de cada um destes espaços e inseriremos uma reprodução gráfica da Penitenciária Dr. José Augusto César Salgado (Tremembé II) elaborada por um de nossos entrevistados que por lá passou, considerada válida para a Penitenciária José Parada Neto (Guarulhos I) segundo um funcionário da mesma. Cremos que esta ilustração nos ajuda na compreensão da divisão espacial no mundo prisional: O “Convívio” é o espaço habitado pelos indivíduos que se reconhecem como cumpridores do conjunto de regras do “proceder”, cujo não cumprimento implica em exclusão deste espaço; ou seja, é lá o lugar dos indivíduos que “tem proceder”. É o espaço daqueles que mantém a honra, pautada no cumprimento de suas regras severas, seja pelo próprio senso de honra ou pelo medo da reprovação diante da opinião pública e conseqüentemente das punições cabíveis (Bourdieu, 2002b). É o espaço daqueles que são “ladrões” ou “bandidos”, daqueles que honram seus nomes e, portanto, são “homens” – adjetivos dados aos indivíduos que tem “proceder”. Trata-se, portanto, de um espaço investido de sacralidade, onde a honra de cada indivíduo que ali habita é constantemente provada, ou, dito de outra forma, onde a opinião pública está, a todo instante, julgando as ações de cada individuo. A honra destes indivíduos está no cumprimento dos compromissos, na conduta digna no cotidiano da cadeia e na preservação do próprio nome. Por sua vez o “seguro” (ou “amarelo”) é o espaço que abriga aqueles presidiários que jamais conseguiriam manter suas vidas habitando o “convívio”. Trata-se de uma criação institucional, um mecanismo criado para salvaguardar os presos ameaçados por outros. É o lugar daqueles que, certamente seriam punidos com a morte por não se adequarem às regras do “proceder”. Cabe aqui enfatizar uma pequena diferença na trajetória dos habitantes deste espaço, a fim de mostrar um pouco da lógica desta composição. Este espaço é composto por indivíduos que quando presos vão direto para o “seguro” sem poder ao menos pisar no “convívio”, tais como, estupradores, “pé de pato” (justiceiros), indivíduos que tem “inimigos” no “convívio” e querem evitar o confronto etc; e, por indivíduos que, habitando o “convívio”, acabam por quebrar as regras do “proceder” e não restando outra opção, fora a morte, pedem proteção institucional e se abrigam no “seguro”. Entre estes últimos estão indivíduos que devem droga para traficantes do “convívio”, indivíduos que se envolvem em “quiaca” (briga) e não estão dispostos a matar ou morrer, enfim, indivíduos infratores de alguma regra do “proceder” que não pode ser relevada pelos demais detentos. Este é, portanto, o espaço daqueles que perderam a liberdade de estar entre os presos “comuns”, daqueles que além de punidos pela sociedade, foram punidos pelos detentos. Trata-se, portanto, de uma espécie de esconderijo criado pela administração carcerária para os indivíduos que estão com suas vidas ameaçadas no “convívio”. Desta forma, podemos dizer que a distinção da população carcerária passa por mecanismos institucionais, no entanto, o cerne da distinção, permanece na moral proposta pelo “proceder”. Desta breve exposição sobre o “proceder” podemos tirar uma primeira conclusão, segundo a qual, ele cumpre a função de associação e dissociação, ou melhor, de distinção entre a população carcerária. O que queremos dizer é que os habitantes do “convívio” se reconhecem como os portadores legítimos do “proceder” e é isso que os distinguem dos demais (Bourdieu, 2003). No entanto, apesar do cumprimento deste conjunto de regras ser considerado por todos os nossos entrevistados uma condição sine qua non para um indivíduo ser reconhecido como um “homem de proceder”, verificamos que alguns acordos e regras perderam sua validade ao longo do tempo enquanto outros surgiram mais recentemente, mas que durante seus períodos de vigência todos trouxeram ou trazem em seu âmago a classificação e hierarquização da população carcerária entre os que “tem” e os que “não tem proceder”. Nossa tarefa final, portanto, consiste em descrever e analisar dois relatos de parentes de (ex) presidiários que ilustram o surgimento de um trato entre presos na segunda metade da década de 1970 e a imposição política do PCC no século XXI dentro das unidades prisionais do Estado de São Paulo e, por conseguinte, elucidar como em ambas as configurações o que se arvora é determinar o que é estar de acordo com o “proceder”. O primeiro destes relatos foi feito pelo filho de um ex-presidiário que permaneceu no cárcere de 1976 a 1992, sendo a maior parte deste período na Casa de Detenção de São Paulo (Carandiru). Entre as histórias de quando visitava seu pai na prisão que nos relatou e as que lhe foram contadas pelo próprio pai, a que mais interessa para este artigo é a do surgimento da gíria “bola de meia”, exatamente por estar profundamente ligada à categoria nativa de “proceder” e de “convívio”. De acordo com este relato, os primeiros anos de prisão de seu pai foram vividos na carceragem de um distrito policial (DP), local onde aguardava o julgamento que o transferiria para Casa de Detenção. Na carceragem deste DP havia apenas o espaço da cela que era dividido pelos presos e um pequeno banheiro com apenas uma privada. Portanto, no interior daquele espaço havia somente os corpos destes homens, seus trajes e uma latrina. Somada a esta situação, a administração carcerária não permitia que nenhum artefato que pudesse ser transformado em arma chegasse à cela. A radicalidade desta política impedia até a entrada de recipientes de água no interior da cela, restando aos presos, portanto, apenas a água da privada. No entanto, um carcereiro que terminava seu turno de trabalho às seis horas da manhã passou a oferecer aos presos um balde de água potável, sob a condição de ser mantido o sigilo sobre aquele ato e de ser devolvido o balde em segundos. Diante de tal circunstância, os presos realizaram um trato que consistia em lavar a privada todos os dias às cinco e meia da manhã, antes da oferta de água, tapando seu fundo com uma bola feita de meias para despejar e conservar a água potável recebida e devolver rapidamente o balde ao carcereiro. A partir de então, os presos deveriam permanecer sem urinar ou defecar até o momento em que a água tivesse sido totalmente consumida ou ao anoitecer, pois neste instante retirava-se a bola de meias e autorizava-se a utilização da privada para saciar as necessidades fisiológicas de cada um. Às cinco e meia da manhã do dia posterior iniciava-se o ciclo novamente. Neste rígido trato o bem estar coletivo estava antes do individual; pouco importava se um indivíduo estivesse no limite de suas necessidades fisiológicas, pois a água deveria ser conservada até o final. Não havia a possibilidade de todos sentirem sede para que um não sentisse vontade de urinar ou defecar. Aqueles que não conseguiram conter suas vontades fisiológicas durante a vigência destas regras foram assassinados ou mandados para o “seguro”. Portanto, uma das condições para permanecer no “convívio” era conseguir adaptar-se ao ritmo da coletividade, anulando, deste modo, o ritmo das próprias vontades fisiológicas. Vemos, assim, como este trato produzia um sistema classificatório capaz de organizar a temporalidade da vida social, a divisão espacial da carceragem e a distinção e hierarquização daquela população entre os capazes e os não capazes de “ficar na bola de meia”, ou seja, entre os aptos a permanecer no “convívio” e os condenados a morte ou a viver no “seguro”. Segundo aquele rapaz, seu pai dizia que uma das condições para se “ter proceder” é a disposição para “ficar na bola de meia”. O mais impressionante é que meus entrevistados mais jovens (que permaneceram presos de 1995 em diante) também consideram que “ficar na bola de meia” é uma qualidade de quem “tem proceder”, sem, no entanto, saberem de histórias parecidas à que aqui foi contada, ou seja, sobre o surgimento desta gíria. Basicamente, dizem que “ficar na bola de meia” é saber aguardar o momento certo para tomar alguma atitude, é saber se conter para não produzir uma contenda com outros, enfim, é dominar a si próprio para não cair em alguma enrascada. Apesar destes presos mais jovens não terem precisado se organizar para fundar um trato idêntico ao que foi descrito acima, veremos a partir do outro relato que eles fundaram um novo trato, também ancorado na dicotomia “ter proceder” ou “não ter proceder”, capaz de organizar a experiência cotidiana do mundo prisional. O segundo relato foi-nos contado pela mãe de dois ex-presidiários e de um presidiário encarcerado desde 2004, ao qual esta história se refere. Inicialmente ela contou-nos sobre a prisão do filho no ano de 2004, junto com um amigo, por cometerem um assalto a mão armada, quando foram encaminhados para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Santo André onde permaneceram alguns meses. Segundo ela, esta cadeia estava sob o domínio do Primeiro Comando da Capital (PCC) e nela todos os presos solicitavam à administração prisional para não serem transferidos para cadeias que não estivessem sob o controle da mesma facção, pois isto certamente os levaria a confrontos mortais com os líderes de outras facções. Pelo menos estes dois rapazes tiveram seus pedidos atendidos, sendo transferidos para o CDP Joaquim Fonseca Lopes (Parelheiros). Numa das visitas feita a seu filho, já em Parelheiros, esta mãe ficou perplexa ao verificar uma grande bandeira feita em lençol branco, hasteada no pátio da prisão, com a menção “Paz, Justiça e Liberdade” no ponto mais alto, um grande revolver desenhado no meio, quatro dígitos seguido da sigla PCC mais abaixo e ainda mais abaixo (e em letras menores) três dígitos seguido da sigla CV (Comando Vermelho). Ao indagar a seu filho sobre o significado daquela bandeira, ele respondeu que enquanto ela estivesse estendida não poderia haver qualquer acerto de contas no interior da prisão, e que, portanto, nos dias de visita impreterivelmente ela estaria hasteada. Explicou que isso fazia parte da proposta política do “Partido” (PCC) e da “Cevera” (CV), pois, em todas as cadeias dominadas por eles estavam decretadas duas ordens centrais: 1) a conservação da paz entre os presos do “convívio”, não podendo, portanto, haver acerto de contas e assassinatos entre presos sem a prévia consulta dos “irmãos”, indivíduos pertencentes ao “Partido”; e, 2) a obrigação de todos no propósito comum de “quebrar cadeia” (tentar constantemente fugir) e “bater de frente com a polícia” (decretar guerra contra o corpo policial). Ainda no regime anterior ao predomínio do PCC os litígios entre presos eram levados ao pátio da prisão e debatidos entre os “faxinas” – presos altamente considerados pelo seu histórico no mundo do crime e por terem “proceder” e, portanto, elevados à condição de detentores do monopólio para administração das contendas entre presos – para que assim se chegasse a decisão sobre quem se mantinha como “homem de proceder” e qual a sentença para o outro. No entanto, havia um grande número de facções convivendo no interior das unidades prisionais, produzindo e resolvendo litígios que não passavam pela opinião dos “faxinas”. Este foi o ponto de inflexão que caracterizou o declínio dos antigos “faxinas” da posição que ocupavam e a ascensão dos “irmãos” aos cargos de “faxinas”, por pertencerem a facção que se firmava como dominante no interior da maioria das prisões do Estado de São Paulo. A pesquisa realizada até aqui nos permite aferir uma relação de variáveis na qual, a ascensão do PCC ao domínio da maioria das cadeias do Estado de São Paulo é acompanhada pelo crescimento da população carcerária instalada em “seguros”. Para conter tal situação a administração prisional reservou algumas de suas penitenciárias para acomodação destes presos ameaçados de morte em cadeias do PCC. Vemos, portanto, que se por um lado o PCC decretou a paz entre os presos que permaneceram no “convívio” das unidades prisionais sob seu domínio, por outro exilou no “seguro” ou matou um grande número de presos que não se adaptaram a nova política instalada ali. No período anterior, nada impedia que um indivíduo que pretendesse cumprir completamente sua pena, não se envolvendo, portanto, nas tentativas de fuga dos demais, fosse considerado como um “homem de proceder”. Nos dias atuais os presos que se portam assim são execrados pelos pertencentes do PCC e considerados “coisas”, “lagartos” ou indivíduos que “gostam de cadeia”, ou seja, indivíduos que não estão em conformidade com a política do PCC, e, que, portanto, não “têm proceder”. Enfim, apesar das regras que caracterizam o “proceder” terem sido alteradas ao longo do tempo, suas diferentes configurações continuaram a produzir um sistema classificatório, de acordo com o sentido que esta noção tem para a concepção durkheimiana. Do mesmo autor é a asserção segundo a qual a sociedade supõe uma organização consciente de si que não é outra coisa que uma classificação. Deste modo, cremos que o “proceder”, em suas mais variadas configurações, corresponde à maneira pela qual a sociedade prisional pensa as coisas de sua experiência própria. Graduando do 8o semestre em Sociologia e Política da Escola de Sociologia e Política de São Paulo (ESP-SP) e bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), sob orientação do Dr. Marcos Rufino. Para outras constatações sobre as regras no mundo prisional ver Dias (2005a e 2005b), Bicca (2005) e Sá (1996). Há outros espaços como a “cela dos evangélicos”, o “pátio”, o “pote” (castigo, solitária, pra onde eu fui por 30 dias trancado sem banho d sol, num espaço de 2x2 m ...por acharem um celular no barraco, mais sai d lá como heroi, por ter segurado a bronca sozinho...n.t.), a “cozinha”, a “escola”, as “oficinas”, a “inclusão” etc, imprescindíveis para compreensão do mundo prisional que, no entanto, são secundários para a discussão travada aqui. Para obter dados sobre as Penitenciárias do Estado de São Paulo ver http://www.admpenitenciaria.sp.gov.br/. O espaço “seguro” é a prova concreta da permanente ação julgadora da opinião pública do “convívio”. Em nosso Trabalho de Conclusão de Curso aprofundamos a análise valendo-nos das noções de campo e habitus para demonstrar que, o “respeito” diante das regras do “proceder” é o capital específico em jogo nas lutas que tem lugar no mundo prisional. Ou seja, afirmamos que a crença ali sustentada é o conhecimento e a disposição (o poder sobre um uso particular) para manter-se de acordo com um sistema simbólico particular, qual seja, o “proceder” (Bourdieu: 2003, 2002a e 2000). Um exemplo de cadeia assim é a Penitenciaria José Parada Neto (Guarulhos I) dominada pelo Comando Revolucionário Brasileiro do Crime (CRBC) e adjetivada pelos presos de cadeias sob o domínio do PCC de “cadeia de coisa” ou “cadeia de lagarto”. Um salve pros manos do barraco.... Paz1 point
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Oh não, até o Growroom ganhou uma olavete agora pqp! Esse negócio de livre mercado é conversa pra boi dormir. A maioria dos governantes é de esquerda? Rs. Onde, cara-pálida? Logo a gente percebe que leu muito pouco mesmo, e mal, pelo visto. Não leu nem a notícia no primeiro post, que é uma ode ao modelo capitalista.1 point
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O cara 'e muito doido, sem nenhuma humildade e conhecimento e afirma coisas sem cabimento, ainda mistura loucamente assuntos. Eu nao me referi a maconha apenas pelo TCH em h nenhuma, apenas falei sobre ele que 'e a substancia substancia mais ''perigosa'' para ser administrada, existe um campo enorme da madicina canabica que explica e condena o uso do THC e estao sendo desenvolvidas especies para tratamentos serios. Forum serve p trocar ideia sim, mas eu nao tenho que ficar buscando todas as fontes de meu conhecimento, nem tenho tempo p isso. E so se troca ideias com pessoas que estao com a mente aberta, o que nao vem ao caso o cara que fica dando uma de entendendor de coisas bem complexas sem nem ter boa leitura. Quanto a Freud sei muito a respeito dele, e digo que teve coisas boas, poucas, foi um cara muito limitado a seu mundinho. Nao se faz pesquisas serias com pessoas ''iguais''... Nao gosto de Freud nem um pouco... Canudo nao diz muita coisa mesmo, mas tem que ler muito e mostrar que entendeu o que foi ensinado se nao nao se forma..Tem profissionais ruins em todas as areas, mas o canudo significa que a pessoa aprendeu, o que ela faz depois 'e outra coisa. Quandto ao ''canudo'' que estou para pegar de medicina creio que diz algo sim, saber abrir e ''arrumar'' uma pessoas nao 'e p qualquer um, nao mesmo.1 point
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Brother, mais humildade. Você se arroga o expert na psicologia. O fato de ser formado não diz nada para mim. Sugiro ler o texto do Renato Malcher, http://www.planetamaconha.com/2012/02/maconha-esquizofrenia-e-o-paradoxo.html. Texto que, aliás, desfaz um mal entendido dito por você, não é possível olhar a maconha somente a partir do THC. Coisa que você fez nuns post atrás. Outra coisa, quer desqualificar Freud com um argumento ridículo, para dizer o mínimo. Simplesmente usa uma ideia grosseira de classes sociais para diminuir uma teoria. Era burguês cheirador de cocaína (só rindo mesmo pra aguentar essa idiotice). Brother, isso aqui é um forúm, serve para gente trocar ideias. Agora, quando você começa a usar argumentos de autoridade para desqualificar o colega, já não se tem mais conversa, vira guerra de vaidades. A questão se torna saber, então, quem possui mais título, como se o fato de uma pessoa ter um canudo dissesse alguma coisa. Paz.1 point
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para achar o "verdadeiro" governo, é só seguir as notas..... o dinheiro.... o capital, ou seja, não sei porque os senhores "supostamente" estão em posições diferentes, mas ao meu ver, é exatamente o mesmo. Paz1 point
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O problema é que a maioria dos governantes do mundo são socialistas, e empurram esse método fadado ao fracasso, visando somente a arrecadação de dinheiro ao estado. E a gente fica aplaudindo de pé, sorrindo aos quatro ventos, dizendo que vai ficar tudo lindo e maravilhoso. Depois de um tempo surgem problemas e proíbem novamente alegando uma desculpa qualquer, sendo que o problema real no caso era um método falho. O ser humano não consegue realmente iniciar nada de maneira correta ?1 point
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Eles (governantes) pensam mais no lucro do que na qualidade de vida do usuário. O que eles pensam em fornecer é muito pouco, acredito que haverá muita atividade ilícita e novos métodos criados. De novo não vai conseguir atingir o objetivo do projeto que é acabar com as atividades ilícitas incidentes sobre o uso de drogas e reduzir o numero de prisões. A ignorância humana, surpreende, é surreal a parada. @Politica Isso que da socialista querer interferir com método liberal, faz tudo errado pq não entende o conceito principal. O melhor método, é o estado reduzido tributando pouco, regulamentando somente o necessário e implementando o livre comércio, este ultimo que vai gerar riqueza e emprego pra população. Mas estão fazendo o contrario e estatizando tudo.1 point
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talvez não algumas decadas, mas dicifilmente antes de MAIS uma decada. e qdo a maioria tiver legalizado (EUA, INGLATERRA, ALEMANHA...) o Brasil nao vai querer ser o unico retrógrado e legalizará correndo. e ai meus irmaos, olhem bem pro nosso clima e pra extensão do nosso território, seremos os maiores cultivadores do mundo1 point
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Ae Juniaum, a ONU não vai grilar com os EUA, nem com a Inglaterra, nem com a Alemanha.. Enquanto, por um lado, a ONU e os países citados criticam a regulamentação da cannabis, por outro estão envolvidos em pesquisas de cultivo, beneficiamento e aplicação da planta. Chegará um dia (que muitos comemorarão, por diversos motivos) em que eles, nao mais que de repente, mudarão de ideia e dirão "temos que liberar a cannabis". Será o dia em que os resultados das pesquisas estiverem patenteados e os demais que quiserem produzir, utilizar ou pesquisar a cannabis terão que pagar royalties. Todos querem a liberação da cannabis. Porém isso só ocorrerá no momento de lucro ótimo para os grandes.1 point
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Os governos estão enxergando que a convenção da ONU é algo ineficiente, querem mudança, e agora? Os únicos interessados em manter o sistema ruim são os que sobrevivem dele.1 point
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Nego vem num fórum cannábico cuspir toda a raiva e frustrações da vida, falar groselhas, direita esquerda, anarquia torta, PT, PL, olavete comunista capitalista pragmático apocalíptico de merd@, fod@am-se tds, QUERO VER É FLORES, cadê o diário?!?! Corre prum fórum gringo que aqui ngm tem vergonha de ser brasileiro e estarmos engatinhando, um dia ficaremos de pé.1 point
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5% de impostos no Canadá? Que eu saiba imposto de renda lá é da ordem de 14 a 20%, o Canadense mesmo já falou que os impostos são altíssimos, e que eles seguem o modelo nórdico de social-democracia que tem impostos altíssimos, seguro de saúde gratuito e bons serviços do Estado. Essa burocracia para abrir uma empresa no Brasil, para um cidadão comum é vasta mesmo, mas pra um empresário com estrutura e advogados na folha de pagamento não é tão problemático assim. Daí que eu questiono esse tal "livre-mercado", como eu posso competir com uma corporação multinacional bilionária? Isso é uma ideia ultrapassada cara, não existe livre concorrência desde o surgimento da burguesia no século XI, esse é só um termo carregado usado por defensores do capitalismo para fingir que capitalismo tem qualquer coisa a ver com liberdade, autonomia e independência quando na verdade, em muitas ocasiões, é a exata negação desse cenário desejoso. Mesmo se a burocracia para abrir empresas não fosse tão grande só o fato do meu competidor possuir mais recursos, poder contratar mais funcionários, aplicar preços mais baixos para estrangular a competição já me eliminaria do mercado.1 point
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Anarco, te perguntar, alguma vez você cultivou e colheu maconha, secou ela e viu quanto que é 40g de green? É muita coisa viu, se você fuma mais do que 40g por mês realmente é um usuário pesadíssimo.1 point
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Socialismo e comunismo, a meu ver são opostos, socialismo pra mim só existe libertário, o conceito-chave do socialismo é a produção controlada pelos trabalhadores, e isso nunca aconteceu em países que se diziam socialistas, tirando a Catalunha libertária/revolucionária que infelizmente só durou de 1936 a 1939, se formos considerar essa ideia central do socialismo para rotular regimes, a gente poderia dizer que os EUA da Guerra Fria, cuja produção era centralizada mas havia espaço para pequenos produtores e empresários, era mais socialista do que a União Soviética que tinha um planejamento central para toda a economia e produção. E na realidade o socialismo foi criado sim para nos dar liberdade, esse é o objeto, eu não consigo confiar em alguém que não vê nada de negativo no capitalismo, não vê como ele nos está estrangulando como civilização, como poderíamos ser muito mais do que esse consumismo, desperdício de recursos vitais em marketing, eles criam demanda de produtos que não tem demanda só para lucrar cara, acorda! Outra coisa que não gosto nesse discurso anarco-capitalista é que parece que ignoram que nosso Estado é praticamente escravo do capital internacional, e nunca são citadas as influências negativas das corporações sobre o Estado, lobby, promoção de leis e estratégias econômicas prejudiciais para o povo mas que beneficiam uma elite e permite lucros para uma corporação, a proibição sendo uma delas, se não fosse o lobby da indústria farmacêutica, de armas, prisões privadas e álcool eu estou convencido que o governo federal dos EUA já tinha legalizado. Na minha opinião (sim, tudo que falei aqui é minha opinião, mas lá vai outra) a questão da proibição das drogas transcende doutrina, ideologia, claro que um conservador fechado a novas ideias vai estar mais propenso a ser proibicionista, mas tem muito conservador que é a favor da legalização do mesmo modo, citando os EUA novamente, temos o articulista republicano, ultra-reacionário e teabagger Rush Limbaugh que não só defende a legalização da maconha como é usuário medicinal, ele se livrou de um vício em Oxycontin (analgésico opióide) utilizando a maconha medicinal, o que provavelmente salvou sua vida. Além dele dá pra citar o Bill O'Reilly que é um apresentador de um programa conservador na FOX, e ele tem defendido a legalização da maconha, e no outro espectro político temos quantos ativistas de esquerda pró-legalização? O regime uruguaio é de esquerda e legalizou o mercado todo da maconha, isso foi incrível, a lei uruguaia aprovada foi a lei de drogas mais progressista que temos registro nos últimos 50 anos pelo menos.1 point
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A atual lei de drogas não descriminalizou o uso de drogas, mas tão somente despenalizou o usuário. Continua sendo um crime, só não tem pena de reclusão. Alguém que é processado por uso ou tem a conduta desclassificada para o art. 28 responde a processo criminal perante o Juizado Especial e pode ter como consequencia uma advertência perante a conciliadora, ou em alguns casos a pessoa é condenada a frequentar curso sobre drogas durante 5 meses ou a pagar cesta básica. Eu trabalho em uma vara criminal e vejo vários processos de usuários. Os processos são iguais aos outros. tem sentença, condenação, forma-se guia de execução penal e tudo mais. Na prática mudou muito pouca coisa. Nas mãos de um Juiz rigoroso com crimes relacionados à drogas milhares de usuários são condenados por tráfico ou associação ao tráfico. É muito injusta essa lei. Vejo lá "traficantes" pegarem de 07 à 12 anos de prisão, independente de qual droga for, enquanto assassinos pegam no máximo 06 a 8 anos. A polícia vive em função de tráfico e esquece dos crimes com violência que na sua maioria ficam sem solução. A proibição criou uma inversão de valores muito grande na nossa sociedade, é foda.1 point
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Da hora a vivência da galera, Paúba quebra coco, Maresias....Mas e Santiago?? É tão under do under que ngm arrisca nos raros momentos que o swell entra?? É cada pico mágico nesse litoral, que parece que foi desenhado com aquele pincel divino. Salve os big riders, salve os apetitosos de ressacas, salve quem se diverte dando uma caída seja como for, sentir a integração da unidade, sentir-se parte de um todo desse organismo existente, afinal, quem se diverte com esse momentos foi merecedor e pq não dizer escolhido, agraciado, por tal momento de felicidade extrema bruta. Shaka brah good vibes!!1 point
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só se for agora: essa foi no domingo quando o mar ja tinha baixado mas continuou perfeito mas muito crowd sábado: sábado1 point
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Tá com uma cara ótema. Não me faria de rogado não, pode bolar um e passar pra cá!1 point
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Olá galera, o que li até agora nos fóruns gringos e brasileiros sobre uso medicinal da cannabis têm sido muito vago. É comum observarmos generalizações do tipo: "a cannabis serve pra depressão, anorexia, insônia, blábláblá..." Quase ninguém, mesmo os canadenses que estão anos-luz a nossa frente, discute a aplicação exata de cada espécie. Acredito que isso é super importante pois sabemos que variam muito as características de uma espécie para outra, seja o sabor, a potência, o efeito, blábláblá... Por isso tudo decidi abrir um thread para discutirmos a aplicação de cada espécie no tratamento das mais variadas doenças. Peço que cada um colabore neste thread para construírmos uma tabela forte que trace a relação entre doenças e strains... Abaixo segue uma tabela que construi após rodar por vários fóruns e sites. TABELA: DOENÇAS X STRAINS Ansiedade - Skunk # 1 Asma - Mazar Câncer - G13 e variações Depressão - White Widow Enxaqueca - Haze Esclerose Múltipla - Kush Glaucoma - Northern Lights Insônia - Afghani #1 Síndrome do Pânico - Misty Fontes: www.medicalmarihuana.ca www.marihemp.com www.project420.com www.overgrow.com www.cannabisculture.com www.assc.com Falow1 point