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Showing content with the highest reputation on 01/11/14 in all areas
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http://www.youtube.com/watch?v=1nd5Frtyg-8&list=UUe0aqQ9BdGpZTBYkVE_QR2A&feature=c4-overview Legalização da maconha no Participação Popular com Renato Malcher e Augusto Cesar 09/01/2014 Para quem nao assistiu ao vivo. Agradecimentos ao du420 por ter achado o video novamente6 points
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Putz! Fomos desmascarados! Nosso plano de dominação global via cooptação da juventude maconheira foi descoberto! O que será agora de nossa ditadura bolchevista stalinista! E tudo ia tão bem, teriamos conseguido tudo se não fossem esses garotos intrometidos e esse cachorro...6 points
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Ai meu deus.... declaradamente ateu! é o fim dos tempos.... HAHAHAHAHAHAHA se bobiar, a maioria é ateu... dizaê.... EDIT: Meu, tem que deixar esse topico vivo... e passar pro APPP4 points
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1º parabens por ter coragem de se abrir mesmo que seja virtual,é dificil demais assumir essa parte de sou viciado e estou na merda . 2º brother a farinha que vc esta usando é lixo,se fosse a exportação aqui da baixada pela quantidade vc ja teria morrido facil,oque vc esta cheirando é lidocaína e cafeina em pó misturada a cocaina prensada que ja vem batizada resumindo isso nao é pó de verdade. 3º eu usei essa porra muito tempo estou limpo a 17 anos como? tive que ter uma OVERDOSE pra conseguir parar,isso aos meus 17 anos enrolei a lingua jogando fliperama,massagem cardiaca e a porra toda e vivi to aqui. 4º só tem duas maneiras de vc largar esse vicio maldito,uma é morrendo,vc vai usar usar e usar e uma hora vai infartar e ponto acabou a vida pra vc,nao vai ver seus filhos se tiver,se nao tiver nao terá e nao vai viver uma das melhores coisas da vida o AMOR de pai,a outra maneira de largar é assumir de vez o problema e procurar ajuda médica,junto com a familia(importante a familia estar junto nesse momento ou pessoas que tenham carinho por vc),se afastar dos "amigos" que usam,internação tbm é bem viável quando vindo de vontade propria. 5ºamigo cold DIGA NÃO sua mente é mais forte do que tudo amigo,quando vc acredita nisso. espero de coração que tudo corra bem e caso tome algumas atitudes,como talvez a internação venha aqui e nos conte pq desabafar desta maneira que vc fez tbm da forças pra parar de vez. Um abraço e que a tua força seja vitoriosa nesse problema que vc enfrenta4 points
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aonde esse mano quer chegar com isso tudo? alguem pode me explicar? hahahahaha qual a brisa broo3 points
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Quanto rótulo.... seria um discípulo do Olavo de carvalho ? olavete, é vc ?3 points
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so eu que acho um saco, este negocio de direita, esquerda, comunismo, fascismo, socialista pra mim isto é tudo nome invetado pra confundir, a tomar banho. que chatice. nao aguento mais ler estas merdas destas palavras. se voce fala mal do PT o cara ja te fala qeu voce é da direita e blablabla, pelo amor de deus.3 points
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Perfeito, Big! Apenas lembrando que a liberdade de expressão aqui não é absoluta, pois não é tolerado discurso de ódio! Plantar maconha não é para superconservadoeres, é pra quem aprende com o passado, pensa no futuro e vive o presente!3 points
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eu aceito o apê tiuô!3 points
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Bunda mole! Tem mais que ficar fora do Uruguai mesmo!3 points
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RApáááá ;;;;; para o mundo ...... Tem muito THC ou CBD esse beck seu ai comuna ? Tem de reduzir viu rapaz ... tudo em excesso faz mal ... e o mundo conspira pela positividade tb viu ! Abraço e muita Luz nos seus caminhos ...2 points
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Será que isso tudo é abalo emocional pela morte do Ariel Sharon?2 points
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Isso aqui é um grande big brother galáctico kkkkkkkkkkkkkkkkk!2 points
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Não sei a origem nem exatamente qual o nome desse movimento, mas sim, o mundo caminha pra um governo totalitário. E com a tecnologia de vigilância eletrônica associada a lavagem cerebral em massa, isso está cada dia mais próximo. Sinceramente, acho impossível parar esse trem desgovernado. A maioria das pessoas desse mundo é, infelizmente, estúpida em relação a esse tipo de coisa. Vão deixar a coisa acontecer simplesmente porque não sabem o que fazer. Mas assim será a história desse mundo, dessa sociedade. Teremos que viver todo tipo de abominação que nossas mentes podem criar, para finalmente, quem sabe, um dia, finalmente fazermos desse mundo um lugar de felicidade. Mas nesse momento,continua sendo um planeta de provas e expiação.2 points
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Cidadão melhor você ir frequentar o blogue do professor Hariovaldo. www.hariovaldo.com.br Lá você encontrará intelectuais do teu calibre para debater sobre como livrar o mundo do bolchevismo ateu. Vá lá e seja feliz. Tchau!2 points
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Queria ter um tio que gostasse de mim assim!2 points
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Depende do local onde vc mora, se for em casa de luxo e tu não ficar desfilando com o beque na mão eles vao investigar se morar em local de baixa renda é pé na porta... Desculpe, mas não entendi o pq de achar ruim o conselho de ler os topicos, vc não esta em busca de informação? Não é o seu que esta na reta? Então pq não ler se é publico e notorio que quase que 100% das duvidas estão sanadas ali? Quem anda na linha, mantem o respeito e o segredo dificilmente recebe a visita da policia.... Jah bless!!2 points
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Ae irmão, toma um Rivotril e passa esse fds todo dormindo. Depois, quando acordar manda um beck e tenta ficar relaxado. Agora, se não adiantar, e ficar nessa nóia fodida, eu recomendo tu procurar um atendimento médico.. Melhor encarar a realidade do que ficar achando que vai sair fácil! Abraço2 points
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Sai dessa irmão... Eu gosto muito dessa porra, e tenho um segredinho bom pra ficar longe disso, um não, varios, muita maconha e muita distancia!!! Cara se tu ta vendo que não esta te fazendo bem, enche os cornos de maconha bate um laricão e segura a fissura... Mudar de ares tbm resolve e xoxota tbm é uma maravilha uma bela piriquita é capaz de fazer milagres!!! Fica a dica!!! Boa sorte e força ai!!!2 points
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Desabafo de um Cherado GAlera nunca fui muito chegado em cheirar experimente uns tempos atras ate que curti mais dae fiquei uns 8 meses sem usar mais deu quebradera de bito na minha city e dia 31 as 7 horas pegamos uma com um trafica pensa no pó na pedra assim 1 listrinha ja tava trincando Mais agora que vejo que a parada e do mal.. a parada e tensa, o negocio puxa mesmo não tem dizer que tem controle. Eu faz 11 dias cherando um po desgraçado na primeira bucha PQP parecia que o bagulho era de outro mundo 1 listrinha ja trincava ta blz acabo a primeira, e vem a segunda agora ja nem sei na qual que está nas minhas contas ja e a 6º bucha parece que e apenas trigo, maizena sei lah o que ja não da mais o mesmo efeito. Tipo eu to faz 11 dias soh cheirando, nem como mais nem agua eu consigo tomar uma caganeira desgraçada rsrs Cigarro então e um atras do outro e se não passar um pó no filtro parece que nem tem gosto de fumar, ja detonei 2 maços de cigarro e a unica coisa que entra pra dentro e pó tenho conciencia que ta me levando pro burado. Não durmo galera chego do trampo ja trincando, bato uma larica de leve parece que a comida não tem gosto, tipo comendo soh pra ver se passa a tremedeira, mais não sinto a necessidade de comer, Bah e quando tem Maconha eu bato um laricão de respeito. Não durmo mais galera por exemplo ontem/hoje eu nem sei mais, por exemplo quarta peguei uma bucha mais nem consegui cheirar ja estava trincado demais deitei e apaguei acordei lah pelas 9 atrasado pro trampo uma sensação muito estranha tipo um sentimento ruim, a primeira coisa que fiz cedo foi mandar uma lagartona pra dentro e sair voando pro trampo lah pelas 10 e pouco da manhã fui no banheiro e ja estiquei uma logo no meio dia mais umas 3/4 tudo de responsa, antes de pegar no trampo mais uma e trabalhei o dia todo trincado lah pelas 3 outra e assim foi em menos de 1 hora eu ja estava cheirando, cheiro uma e parece que nem da efeito e lah vai fazer outra, cheguei em casa as 8 ja trincando e ja esquentei o prato estico 3 e mando uma e fica ali mais uns 30 40 minutos e vou mandando cada carreirinha uns 2 cigarro passado no pó, depois vem aquela secura na boca parece que nada passa aquilo e o jeito e mandar mais po pra dentro... resumindo um pouco eu amanheci acordado, agora mesmo as 06: 15 da manhã ja estiquei 2 e mandei uma a outra ta no prato daqui a pouco tenho que trabalhar, mais to com uma tremedeira lazarenta, as mãos suando o meu olho parece que tem areia dentro minha respiração parece que esta muito pezada, O nariz parece que esta Cozido de tanto ficar fuçando pra limpar Meus dentes então parece que vai cair doi todos eles meu corpo parece que tem 100 anos dor nas costas o peito então nem se fala parece que vai partir no meio. Cara soh sei que do jeito que esta não da pra continuar, sabe aquela de olhar na bucha e ver que ali tem 50 conto e dai vem aquele arrependimento meeeeee o que eu to fazendo PQP uma drepe lazarenta mais e soh mandar uma que parece que tudo vai embora. Mais to vendo que essa bosta pode me matar a qualquer momento, não sei se alguem ja passo por isso sabe do que eu estou falando. parece que a morte esta do meu lado uma pira que meu coração vai parar. nem sei mais explicar. Hoje chega o bito aqui na minha cidade quero pegar 100 conto e não quero nem saber dessa merda não digo que nunca mais vou usar, Mais se eu tiver maconha não quero nem saber de pó. Tenho uma meia Bucha de pó a vontade de fazer voar no mato mais a praga que não tenho uma ponta pra queimar pra passar esse sentimento ruim... Galera agora e 06:49 faz e eu nem sei quantas mandei soh sei que foi ontem desde a hora que acordei e a noite toda e ainda mais uma agora cedo... Quando falavam que Cocaina e o pó do chifre do Diabo eu não acreditava mais agora eu sinto na pele, no bolso na conciencia. gastar 300 conto em pó em menos de 10 dias e muita lokura e coisa de Burro tongo idiota, eu me fodo pra ganhar 748 conto pro mes pra pagar conta mais eu tinha uma grana do 13º que se foi tudo nessa bosta... Agora mesmo aqui clareou o dia e tenho uma esticada no prato, a minhavontade e de mandar ela pra começar o dia esperto mais na mesma hora parece que se eu mandar ela vou ir o dia todo cherando que quando acabar parece que nem e eu que vou lah comprar, quando me dou por si ja estou com a bucha na mão na casa do trafica e ai e tarde demais. Sei qeue agora mesmo vou sair vou na casa de um cara pegar um Breu e se Deus me ajudar vou pegar um 100 conto massa pra passar essa depre desgraçada. Tudo isso que falei e vdd não tenho motivos pra vir aqui inventar uma historia dessa. soh preciso de conselhos, que alguem me mande a real. Abraços Galera, Tomara que essa eu tire de letra,....2 points
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ai meu deulssss...... tu chegou ontem, e quer cagar regra??? mermão, cultivador fala de preço sim; cultivando maconha, ou uva, ou cana, ou laranja etc... agora quer censurar falar de preços??? por que seria estimular a pessoas??? pooorra, ninguem ta apontando arma pra ninguem pra vender maconha (que seria bom)... apenas debatemos preços na atual conjectura. se vc foi seduzido pelo dinheiro sinto muito.... engraçado isso devido ao seu avatar2 points
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porra... era só que faltava, sem BO, vai o manoel voluntariar-se pra pra pagar o pato? esses novatos na maconha viu... muuuuita inocencia...2 points
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"Apenas um mês depois da aprovação da lei que libera a produção, o comércio e o consumo da célebre planta, as praias de Punta del Este já cheiram a cannabis" E é diferente aqui no Brasil? Prainha Branca, Cambury entre muitas outras sente-se fácil a maresia q não vem do mar. Uma vez foi ao Rio e foi bonito de ver....chegou uma família, avõ, pais, tios, filhos, netos, abriram o guarda sol, colocaram as crianças para brincar mais ao lado, sentaram na cadeira e o baseado rolou de mão e mão....deu até vontade de pedir uma bola, mas achei estranho um intruso no meio da confraternização de uma família e o engraçado ainda foi no final, o vovozão esmirilhando a ponta na técnica dos 4 dedos hahaha.2 points
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2 points
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Para todos q querem ententer um pouco o funcionamento do "x" e do q é o proceder na cadeia... coisas d "'sujeito homem"' q se eu não soubesse... tinha virado presunto rapidinho.... muito boa a tese do mano Adalton... Adalton Marques Apesar de inscrever-se na tradição kantiana para pensar o conhecimento, Durkheim considera preciso ultrapassa-la, evitando assim a alternativa do apriorismo e do empirismo. Para tanto, lança os fundamentos de uma sociologia do conhecimento, identificando as categorias do conhecimento com as representações coletivas, dando, portanto, uma resposta positiva (transpõem as velhas questões epistemológicas para a ciência positiva dos fatos sociais) e empírica (coloca as categorias no âmbito dos fenômenos sociais, recuperando seu vínculo empírico) a este problema. Deste modo, no projeto durkheimiano as formas de classificação não são mais universais, mas, além de arbitrárias, são objetivações das determinações próprias da sociedade (Pinheiro, 2004; Bourdieu, 2000; Durkheim, 2003). Embasados por esta teoria, tentaremos demonstrar como um complexo conjunto de regras existente no interior do mundo prisional e denominado pelos próprios presos de “proceder”, pode ser entendido nos termos de um sistema classificatório, pois faz, entre outras coisas, ordenar hierarquicamente o mundo prisional em diferentes espaços, tempos, grupos etc, separados nitidamente por linhas demarcatórias que são do conhecimento de todos aqueles pertencentes a esta população (Durkheim & Mauss, 1981). Veremos que seu conteúdo alterou-se ao longo do tempo, ou seja, enquanto alguns acordos e regras que estavam diretamente ligados a ele perderam sua validade outros entraram em vigência recentemente. No entanto, veremos também que estas mudanças históricas não alteraram sua capacidade de organizar a experiência cotidiana da população carcerária e a divisão espacial do espaço prisional. A partir de nosso material coletado – três entrevistas com ex-presidiários em outubro de 2004; conversas com sete ex-presidiários, com dois filhos e um irmão de ex-presidiários e com a mãe de um preso ao longo do ano de 2005; entrevistas acompanhadas de relatos etnográficos com o diretor do núcleo de educação, dois funcionários e dois presos da Penitenciária José Parada Neto em fevereiro de 2006; e, por fim, análises de letras de rap – verificamos a existência de um complexo conjunto de regras que perpassa parte da experiência cotidiana no interior do mundo prisional, balizando a forma de se pedir licença para ficar em uma determinada cela, a forma de se despedir no dia em que for concedida a liberdade, o modo de se portar durante os dias de visita, os esportes, as formas adequadas de utilização do banheiro e de conservação da higiene nas celas, o modo específico da conduta dos evangélicos, a escolha das vestimentas, os acordos econômicos, as trocas materiais, a distinção entre presos de acordo com os motivos que os levaram à prisão e de acordo com a história destes antes mesmo do cárcere, as resoluções de litígios entre presos, enfim, as decisões sobre quem deve ser punido por não cumprir tais regras e como deve ser punido segundo sua falta. Verificamos também que todas estas distintas regras estão compactadas, pela população carcerária, numa única categoria nativa: o “proceder”. Até onde nossa pesquisa nos permitiu aferir, o verbo proceder não é tomado pelos indivíduos que habitam o mundo prisional para indicar uma ação, mas, sobretudo, para indicar um atributo do indivíduo. De tal forma que não é dito “ele procede”, mas sim, “ele tem proceder”. Assim sendo, são acusados de “não ter proceder” aquele que não pagou uma dívida de drogas, aquele enquadrado no artigo 213 do código penal (estuprador), aquele que olhou para o familiar de um preso no dia de visita, aquele que não mantém a higiene dentro da cela, aquele que permanece sem camisa durante as refeições, aquele que delata seus companheiros à administração prisional etc . Esta dicotomia “ter proceder” vs “não ter proceder” produz uma divisão espacial do ambiente prisional entre “convívio” e “seguro” (ou “amarelo”)(ou seguro de cú..n.t). A seguir descreveremos as características de cada um destes espaços e inseriremos uma reprodução gráfica da Penitenciária Dr. José Augusto César Salgado (Tremembé II) elaborada por um de nossos entrevistados que por lá passou, considerada válida para a Penitenciária José Parada Neto (Guarulhos I) segundo um funcionário da mesma. Cremos que esta ilustração nos ajuda na compreensão da divisão espacial no mundo prisional: O “Convívio” é o espaço habitado pelos indivíduos que se reconhecem como cumpridores do conjunto de regras do “proceder”, cujo não cumprimento implica em exclusão deste espaço; ou seja, é lá o lugar dos indivíduos que “tem proceder”. É o espaço daqueles que mantém a honra, pautada no cumprimento de suas regras severas, seja pelo próprio senso de honra ou pelo medo da reprovação diante da opinião pública e conseqüentemente das punições cabíveis (Bourdieu, 2002b). É o espaço daqueles que são “ladrões” ou “bandidos”, daqueles que honram seus nomes e, portanto, são “homens” – adjetivos dados aos indivíduos que tem “proceder”. Trata-se, portanto, de um espaço investido de sacralidade, onde a honra de cada indivíduo que ali habita é constantemente provada, ou, dito de outra forma, onde a opinião pública está, a todo instante, julgando as ações de cada individuo. A honra destes indivíduos está no cumprimento dos compromissos, na conduta digna no cotidiano da cadeia e na preservação do próprio nome. Por sua vez o “seguro” (ou “amarelo”) é o espaço que abriga aqueles presidiários que jamais conseguiriam manter suas vidas habitando o “convívio”. Trata-se de uma criação institucional, um mecanismo criado para salvaguardar os presos ameaçados por outros. É o lugar daqueles que, certamente seriam punidos com a morte por não se adequarem às regras do “proceder”. Cabe aqui enfatizar uma pequena diferença na trajetória dos habitantes deste espaço, a fim de mostrar um pouco da lógica desta composição. Este espaço é composto por indivíduos que quando presos vão direto para o “seguro” sem poder ao menos pisar no “convívio”, tais como, estupradores, “pé de pato” (justiceiros), indivíduos que tem “inimigos” no “convívio” e querem evitar o confronto etc; e, por indivíduos que, habitando o “convívio”, acabam por quebrar as regras do “proceder” e não restando outra opção, fora a morte, pedem proteção institucional e se abrigam no “seguro”. Entre estes últimos estão indivíduos que devem droga para traficantes do “convívio”, indivíduos que se envolvem em “quiaca” (briga) e não estão dispostos a matar ou morrer, enfim, indivíduos infratores de alguma regra do “proceder” que não pode ser relevada pelos demais detentos. Este é, portanto, o espaço daqueles que perderam a liberdade de estar entre os presos “comuns”, daqueles que além de punidos pela sociedade, foram punidos pelos detentos. Trata-se, portanto, de uma espécie de esconderijo criado pela administração carcerária para os indivíduos que estão com suas vidas ameaçadas no “convívio”. Desta forma, podemos dizer que a distinção da população carcerária passa por mecanismos institucionais, no entanto, o cerne da distinção, permanece na moral proposta pelo “proceder”. Desta breve exposição sobre o “proceder” podemos tirar uma primeira conclusão, segundo a qual, ele cumpre a função de associação e dissociação, ou melhor, de distinção entre a população carcerária. O que queremos dizer é que os habitantes do “convívio” se reconhecem como os portadores legítimos do “proceder” e é isso que os distinguem dos demais (Bourdieu, 2003). No entanto, apesar do cumprimento deste conjunto de regras ser considerado por todos os nossos entrevistados uma condição sine qua non para um indivíduo ser reconhecido como um “homem de proceder”, verificamos que alguns acordos e regras perderam sua validade ao longo do tempo enquanto outros surgiram mais recentemente, mas que durante seus períodos de vigência todos trouxeram ou trazem em seu âmago a classificação e hierarquização da população carcerária entre os que “tem” e os que “não tem proceder”. Nossa tarefa final, portanto, consiste em descrever e analisar dois relatos de parentes de (ex) presidiários que ilustram o surgimento de um trato entre presos na segunda metade da década de 1970 e a imposição política do PCC no século XXI dentro das unidades prisionais do Estado de São Paulo e, por conseguinte, elucidar como em ambas as configurações o que se arvora é determinar o que é estar de acordo com o “proceder”. O primeiro destes relatos foi feito pelo filho de um ex-presidiário que permaneceu no cárcere de 1976 a 1992, sendo a maior parte deste período na Casa de Detenção de São Paulo (Carandiru). Entre as histórias de quando visitava seu pai na prisão que nos relatou e as que lhe foram contadas pelo próprio pai, a que mais interessa para este artigo é a do surgimento da gíria “bola de meia”, exatamente por estar profundamente ligada à categoria nativa de “proceder” e de “convívio”. De acordo com este relato, os primeiros anos de prisão de seu pai foram vividos na carceragem de um distrito policial (DP), local onde aguardava o julgamento que o transferiria para Casa de Detenção. Na carceragem deste DP havia apenas o espaço da cela que era dividido pelos presos e um pequeno banheiro com apenas uma privada. Portanto, no interior daquele espaço havia somente os corpos destes homens, seus trajes e uma latrina. Somada a esta situação, a administração carcerária não permitia que nenhum artefato que pudesse ser transformado em arma chegasse à cela. A radicalidade desta política impedia até a entrada de recipientes de água no interior da cela, restando aos presos, portanto, apenas a água da privada. No entanto, um carcereiro que terminava seu turno de trabalho às seis horas da manhã passou a oferecer aos presos um balde de água potável, sob a condição de ser mantido o sigilo sobre aquele ato e de ser devolvido o balde em segundos. Diante de tal circunstância, os presos realizaram um trato que consistia em lavar a privada todos os dias às cinco e meia da manhã, antes da oferta de água, tapando seu fundo com uma bola feita de meias para despejar e conservar a água potável recebida e devolver rapidamente o balde ao carcereiro. A partir de então, os presos deveriam permanecer sem urinar ou defecar até o momento em que a água tivesse sido totalmente consumida ou ao anoitecer, pois neste instante retirava-se a bola de meias e autorizava-se a utilização da privada para saciar as necessidades fisiológicas de cada um. Às cinco e meia da manhã do dia posterior iniciava-se o ciclo novamente. Neste rígido trato o bem estar coletivo estava antes do individual; pouco importava se um indivíduo estivesse no limite de suas necessidades fisiológicas, pois a água deveria ser conservada até o final. Não havia a possibilidade de todos sentirem sede para que um não sentisse vontade de urinar ou defecar. Aqueles que não conseguiram conter suas vontades fisiológicas durante a vigência destas regras foram assassinados ou mandados para o “seguro”. Portanto, uma das condições para permanecer no “convívio” era conseguir adaptar-se ao ritmo da coletividade, anulando, deste modo, o ritmo das próprias vontades fisiológicas. Vemos, assim, como este trato produzia um sistema classificatório capaz de organizar a temporalidade da vida social, a divisão espacial da carceragem e a distinção e hierarquização daquela população entre os capazes e os não capazes de “ficar na bola de meia”, ou seja, entre os aptos a permanecer no “convívio” e os condenados a morte ou a viver no “seguro”. Segundo aquele rapaz, seu pai dizia que uma das condições para se “ter proceder” é a disposição para “ficar na bola de meia”. O mais impressionante é que meus entrevistados mais jovens (que permaneceram presos de 1995 em diante) também consideram que “ficar na bola de meia” é uma qualidade de quem “tem proceder”, sem, no entanto, saberem de histórias parecidas à que aqui foi contada, ou seja, sobre o surgimento desta gíria. Basicamente, dizem que “ficar na bola de meia” é saber aguardar o momento certo para tomar alguma atitude, é saber se conter para não produzir uma contenda com outros, enfim, é dominar a si próprio para não cair em alguma enrascada. Apesar destes presos mais jovens não terem precisado se organizar para fundar um trato idêntico ao que foi descrito acima, veremos a partir do outro relato que eles fundaram um novo trato, também ancorado na dicotomia “ter proceder” ou “não ter proceder”, capaz de organizar a experiência cotidiana do mundo prisional. O segundo relato foi-nos contado pela mãe de dois ex-presidiários e de um presidiário encarcerado desde 2004, ao qual esta história se refere. Inicialmente ela contou-nos sobre a prisão do filho no ano de 2004, junto com um amigo, por cometerem um assalto a mão armada, quando foram encaminhados para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Santo André onde permaneceram alguns meses. Segundo ela, esta cadeia estava sob o domínio do Primeiro Comando da Capital (PCC) e nela todos os presos solicitavam à administração prisional para não serem transferidos para cadeias que não estivessem sob o controle da mesma facção, pois isto certamente os levaria a confrontos mortais com os líderes de outras facções. Pelo menos estes dois rapazes tiveram seus pedidos atendidos, sendo transferidos para o CDP Joaquim Fonseca Lopes (Parelheiros). Numa das visitas feita a seu filho, já em Parelheiros, esta mãe ficou perplexa ao verificar uma grande bandeira feita em lençol branco, hasteada no pátio da prisão, com a menção “Paz, Justiça e Liberdade” no ponto mais alto, um grande revolver desenhado no meio, quatro dígitos seguido da sigla PCC mais abaixo e ainda mais abaixo (e em letras menores) três dígitos seguido da sigla CV (Comando Vermelho). Ao indagar a seu filho sobre o significado daquela bandeira, ele respondeu que enquanto ela estivesse estendida não poderia haver qualquer acerto de contas no interior da prisão, e que, portanto, nos dias de visita impreterivelmente ela estaria hasteada. Explicou que isso fazia parte da proposta política do “Partido” (PCC) e da “Cevera” (CV), pois, em todas as cadeias dominadas por eles estavam decretadas duas ordens centrais: 1) a conservação da paz entre os presos do “convívio”, não podendo, portanto, haver acerto de contas e assassinatos entre presos sem a prévia consulta dos “irmãos”, indivíduos pertencentes ao “Partido”; e, 2) a obrigação de todos no propósito comum de “quebrar cadeia” (tentar constantemente fugir) e “bater de frente com a polícia” (decretar guerra contra o corpo policial). Ainda no regime anterior ao predomínio do PCC os litígios entre presos eram levados ao pátio da prisão e debatidos entre os “faxinas” – presos altamente considerados pelo seu histórico no mundo do crime e por terem “proceder” e, portanto, elevados à condição de detentores do monopólio para administração das contendas entre presos – para que assim se chegasse a decisão sobre quem se mantinha como “homem de proceder” e qual a sentença para o outro. No entanto, havia um grande número de facções convivendo no interior das unidades prisionais, produzindo e resolvendo litígios que não passavam pela opinião dos “faxinas”. Este foi o ponto de inflexão que caracterizou o declínio dos antigos “faxinas” da posição que ocupavam e a ascensão dos “irmãos” aos cargos de “faxinas”, por pertencerem a facção que se firmava como dominante no interior da maioria das prisões do Estado de São Paulo. A pesquisa realizada até aqui nos permite aferir uma relação de variáveis na qual, a ascensão do PCC ao domínio da maioria das cadeias do Estado de São Paulo é acompanhada pelo crescimento da população carcerária instalada em “seguros”. Para conter tal situação a administração prisional reservou algumas de suas penitenciárias para acomodação destes presos ameaçados de morte em cadeias do PCC. Vemos, portanto, que se por um lado o PCC decretou a paz entre os presos que permaneceram no “convívio” das unidades prisionais sob seu domínio, por outro exilou no “seguro” ou matou um grande número de presos que não se adaptaram a nova política instalada ali. No período anterior, nada impedia que um indivíduo que pretendesse cumprir completamente sua pena, não se envolvendo, portanto, nas tentativas de fuga dos demais, fosse considerado como um “homem de proceder”. Nos dias atuais os presos que se portam assim são execrados pelos pertencentes do PCC e considerados “coisas”, “lagartos” ou indivíduos que “gostam de cadeia”, ou seja, indivíduos que não estão em conformidade com a política do PCC, e, que, portanto, não “têm proceder”. Enfim, apesar das regras que caracterizam o “proceder” terem sido alteradas ao longo do tempo, suas diferentes configurações continuaram a produzir um sistema classificatório, de acordo com o sentido que esta noção tem para a concepção durkheimiana. Do mesmo autor é a asserção segundo a qual a sociedade supõe uma organização consciente de si que não é outra coisa que uma classificação. Deste modo, cremos que o “proceder”, em suas mais variadas configurações, corresponde à maneira pela qual a sociedade prisional pensa as coisas de sua experiência própria. Graduando do 8o semestre em Sociologia e Política da Escola de Sociologia e Política de São Paulo (ESP-SP) e bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), sob orientação do Dr. Marcos Rufino. Para outras constatações sobre as regras no mundo prisional ver Dias (2005a e 2005b), Bicca (2005) e Sá (1996). Há outros espaços como a “cela dos evangélicos”, o “pátio”, o “pote” (castigo, solitária, pra onde eu fui por 30 dias trancado sem banho d sol, num espaço de 2x2 m ...por acharem um celular no barraco, mais sai d lá como heroi, por ter segurado a bronca sozinho...n.t.), a “cozinha”, a “escola”, as “oficinas”, a “inclusão” etc, imprescindíveis para compreensão do mundo prisional que, no entanto, são secundários para a discussão travada aqui. Para obter dados sobre as Penitenciárias do Estado de São Paulo ver http://www.admpenitenciaria.sp.gov.br/. O espaço “seguro” é a prova concreta da permanente ação julgadora da opinião pública do “convívio”. Em nosso Trabalho de Conclusão de Curso aprofundamos a análise valendo-nos das noções de campo e habitus para demonstrar que, o “respeito” diante das regras do “proceder” é o capital específico em jogo nas lutas que tem lugar no mundo prisional. Ou seja, afirmamos que a crença ali sustentada é o conhecimento e a disposição (o poder sobre um uso particular) para manter-se de acordo com um sistema simbólico particular, qual seja, o “proceder” (Bourdieu: 2003, 2002a e 2000). Um exemplo de cadeia assim é a Penitenciaria José Parada Neto (Guarulhos I) dominada pelo Comando Revolucionário Brasileiro do Crime (CRBC) e adjetivada pelos presos de cadeias sob o domínio do PCC de “cadeia de coisa” ou “cadeia de lagarto”. Um salve pros manos do barraco.... Paz2 points
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Comment: The Home Office admits it has no idea if the war on drugs is working Ian Dunt: 'They're pouring money down the drain and they've got nothing to show for it' They sneaked it out in December. The Home Office report is called 'Drug Strategy 2010 Evaluation Framework – evaluating costs and benefits'. It is not the sort of title which seduces the attention, but inside you can find a fascinating, topsy-turvy, down-the-looking-glass world of hopeless causes. The purpose of the document is to set out the kind of evidence you'd need if you wanted to work out whether the government was getting value for money with its anti-drugs programme. On its own, that's a creditable aim. The more we look into the spending on anti-drug programmes the more we highlight the chasm of financial and human waste which constitutes prohibition. What we get, of course, is nothing of the sort. Instead, lodged innocuously in the middle of the report and couched in impenetrable language, there is a startling admission. It reads: There are challenges in other areas, however, particularly around developing a suitable counterfactual, or measuring impact on actual behaviour. For example, establishing the conditions for a robust counterfactual for enforcement is difficult and as a result, little robust evidence of impact is available either nationally or internationally. What this adds up to is that the Home Office has no idea whether it has achieved anything with its enforcement programme against drugs. That's a remarkable thing to say given independent estimates suggest it spends up to £3.655 billion a year on enforcement alone. The figure rises sharply when you include initiatives such as early intervention or treatment. Imagine any other area of life – in public service or the free market - where you were spending billions a year and were unable to show any evidence of achieving your objective. Even when it comes to areas such as early intervention ("a lack of evidence of long-term outcomes") or information services like FRANK ("little is known about how this translates into behaviour change") the Home Office has no idea what, if anything, it is achieving. The hypocrisy is astonishing. For 'education and information approaches', the document says: These interventions centre on the logic that if rational individuals are aware of the dangers associated with drugs, they will choose not to take them. That must ring hollow with former Advisory Council on the Misuse of Drugs boss David Nutt, who was sacked from his position when he dared to speak the statistical reality about the minimal dangers of ecstasy use. But the Home Office pleas about the difficulty of collecting accurate data ring particularly hollow given that they have previously tried to cover up evidence about how useless their policy is. When Transform tried to gets its hands on the Home Office's value for money study in 2010, officials discussed keeping it out the public eye because it would help those campaigning to end prohibition. Luckily - and with the Home Office's usual capacity for incompetence – they accidentally sent the internal memo to BBC’s Martin Rosenbaum. It read: The release of the report entails the risk of Transform, or other supporters of legalisation, using information from the report to criticise the government's drug policy, or to support their call for the legalisation of drugs and the introduction of a regulated system of supply. These risks should be considered in reaching a decision on whether to release the report, as recommended. It was a particularly disgraceful affair, given it went against guidelines saying that FoI requests should be dealt with 'blind' – not considering who was requesting the information. Instead, civil servants were making FoI decisions on the basis of how damaging they thought the information would be to ministers. If the Home Office really cared about establishing the financial costs of the war on drugs, they would have paid rather more attention to the home affairs committee's request that a royal commission be set up which could evaluate the wealth of evidence flowing in from experiments overseas. We are in a prime position to see how various systems of drug reform work, with Portugal replacing criminal penalties for a new emphasis on treatment, the legalisation of cannabis in Washington and Colorado, and the introduction of a state monopoly cannabis production system in Uruguay. Lib Dem Home Office minister Norman Baker is visiting some of these areas, but the opportunity for full-scale monitoring of the experiments being conducted around the world has been ignored. There's plenty of pre-existing international evidence as well, from governments who still think it sensible to sometimes base their actions on evidence rather than mania. The Czech Republic removed punishment for possession of small amounts of illegal drugs towards the start of the post-Communist era. In 1999, it reintroduced criminal penalties for certain amounts of drugs, but the controversy around the law meant the government actually studied the impact of the measures. Why isn't the Home Office interested in it? Probably because it found that criminal penalties did not decrease the availability of illegal drugs, or the number of current users, or the number of new users. There was no improvement in 'negative health consequences' or 'social costs' and the policy was economically loss-making. With a level of progressive insight evidently beyond the abilities of the Home Office, the Czech government consequently decriminalised possession again. Of course, Portugal, Uruguay and the Czech Republic are not the same as Britain, but that does not mean we can't learn from them, rather than closing our ears to experiences overseas. The Home Office won't look at these historic examples or assess the current ones because its attitude to drugs is based not on evidence but on quasi-religious anti-drugs fervour and total capitulation to the Daily Mail. Instead, it will publish more despairing evaluation reports, into which it will sneak in the indisputable truth: They're pouring money down the drain and they've got nothing to show for it. The opinions in politics.co.uk's Comment and Analysis section are those of the author and are no reflection of the views of the website or its owners.1 point
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http://www.youtube.com/watch?v=gvRznV6--os Quem tem medo do comunismo?1 point
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qdo o verdadero dono do banco de dados do forum ver o que estão fazendo com esse mlk espero q tome providencia e reveja qual privilegio a qm merece nao vi ele infrigir nenhuma regra ao expor a opniao pessual dele, eu respeito, mas odeio politica cara1 point
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entre o capitalista e o conservador...... vixe, 2014 começou com elas descontroladas.........1 point
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ou seja, tu é contrario só por ser contrario... mano, bane esse menor....1 point
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qual é cara? tu foi abusado com uma foice e um martelo quando tu era um projetinho de extremista?1 point
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HaHaHA Jahbaa, você é hilário. (Y) Olha eu vou compartilhar aqui nesse espaço mais dedicado, sem sujar mais o forum dedicado aos advogados das questões jurídicas. Mas lá na sessão 81 das questões jurídicas foi apagado bem essa minha resposta a um advogado declaramente ateu lá. (Espero que ele não se ofenda com isso) Foi minha resposta a ela, me acusando de contradição, se eu não fosse educado, o acusaria de inepto. Não incito ódio e violência, jamais. Vocês deveriam banir quem incita o ódio a violência, começando com a galera que coloca foice e martelo e foto de Che Guevara e outros genocídas no perfil. Isso sim seria coerente. ESTA LÁ ASSIM, PARA O BIG ALGUMA COISA EM RESPOSTA AO INSULTO Rapaz como vocês conseguem subverter as idéias, estão lendo muitos livros grossos de socialismo? Primeiro, a falácia dos comunistas, eles que defedem sua liberdade, os imperialistas facistas conservadores vermes não, fumar maconha não é coisa de imperialista capitalista verme, VAMOS ESMAGÁ-LOS (esse não é meu dito, é dos falsos libertários mundo a fora). Aliciando jovens a creer em advogados genocídas(Karl Marx) e genocídas (Lenin, Stalin e companhia). Quinto, eu sou super conservador, mas não extremista de direita. Vocês devem estar confundindo conservadores extremistas com conservadores. Segundo, essa conta foi criada só para divulgar meu diário de cultivo, pois tenho conta do growroom a mais de 10 anos, desde quando o banco de dados foi renovado e nossas contas foram "perdidas" no antigo forum. Forum este que as pessoas realmente preocupavam com a segurança dos cultivadores, depois de 2005 virou festa. Me lembro disso a exemplo de uma imagem em post pinado sobre os 10 mandandamentos do grower, cadê aqueles 10 mandamentos que livrou muito sujeito de cana? Sumiu, evaporou, a exemplo de como estão preocupado com a segurança dos cultivadores aqui. obs.:Eu JÁ FUMEI CALIFORNIA ORANGE COM UM CUBANO, QUE NEM GOSTA DE FALAR DO REGIME, MAS SE ELE ESTAVA EXPATRIADO(APOSTO QUE NÃO SABEM O QUE É ISSO) por ter ficado mais 90 dias fora da Ilha do Terror Comunista. E aliás as informações de como os falsos "libertários comunista" (que você ignorou de pronto) quem me disse foi ele, são 15 anos de cárcere por um cigarrinho. Terceiro, eu sou contribuinte da LEAP internacional e da PSICOTROPICUS desde antes de 2010, contribuindo financeiramente, antes dessas autoridades policiais que você diz integrarem-se no Brasil em 2010 com ONG nacional, e eu sou contribuinte da ONG. Eu fui nas duas primeiras marchas da maconha, mesmo com os organizadores perseguidos e tive o desprazer de ser um das poucas dezenas que lá estava com uma foto na capa de jornal que deu o maior fuzuê entre familiares e conhecidos, além de vídeos no youtube que documentaram minha participação, senhor das antigas sabe-tudo. Quarto, eu já estudei o forum do growroom fazem 10 anos consecutivos, sem nunca plantar. O que se passa é que vocês mandam agente estudar, de modo abstrato laborar para encontrar essa resposta as vezes como 90 minutos, sendo que levariam 20 segundos para responder caso tivesse boa vontade, na verdade gastaria talvez menos energia dar a resposta que mandar estudar e deixar muitos usuários desistindo de empreender tal feito. Quinto, se você tem liberdade religiosa, ou de comprar o que quiser decidindo conforme seu livre arbítrio é por causa que os militares estão morrendo em guerras para proteger seu direito constitucional. Não são padres nem pastores que garantem liberdade religiosa, e sim os militares, pois se não fosse eles o holocausto comunista já teria vingado certamente e estaríamos vitimados do jeito subversivo que você citou ou mais brutal ainda -> http://visao.sapo.pt/tio-do-lider-da-coreia-do-norte-foi-comido-vivo-por-120-caes=f763634 <- (PARABENS AOS COMUNISTAS), só por fumar maconha, ou ler a bíblia, seriam mortos. Os militares estão sendo mortos pelos comunistas das FARC e outros falsos libertários, entregando suas vidas no altar da pátria, é um ofício de sacrifício integral pela humanidade. PARABÉNS AOS COMUNISTAS LIBERTÁRIOS, ATÉ AGORA 120 MILHÕES DE MORTOS NO MUNDO, REDUZIU A RÚSSIA A 1/3 DA POPULAÇÃO A BASE DE GENOCÍDIO. PARABÉNS FALSOS LIBERTÁRIOS (SARCASMO) JOVENS USUÁRIOS DE CANNABIS NÃO CAIAM NESSA, SÃO AGENTES DO COMUNISTA SE INFILTRANDO ONDE PODEM PARA ALICIAR APOIO. PARABÉNS PELA SUA EXPOSIÇÃO BOA PARA DE SODOMIZAÇÃO E TORTURA, É UM ÓTIMO QUADRO PARA MOSTRAR O QUE ACONTECIA NA UNIÃO SOVIÉTICA ATÉ 1991, Ó ESTUDANTE DAS ANTIGAS. Sexto, sobre a coréia comunista eu não sabia disso realmente, é algo a analisar. Mas é um ótimo marketing publicitário para agente entrar na idolatria da dinastia comunista vigente. Vamos fumar maconha sem problema, mas vamos dobrar a nota da moeda local (com o rosto do líder) na carteira e vamos para o cárcere, não vamos nos prostrar ante a gigante estataueta do grande líder (que nunca se equivoca) vamos para o cárcere, vamos reclamar da qualidade da strain dessa maconha, ou da comida e vamos para o cárcere. Não queremos servir como militares no exército popular (forçado) e vamos ser condenados a morte. PARABÉNS COREIA DO NORTE, "ALGUÉM LÁ EM CIMA" QUE CRIOU AS PLANTAS ESTÃO ADMIRANDO VOCÊS POR DAREM CANNABIS AS CRIANÇAS NAS RUAS. (SARCARMO). E então a 10 mil anos, em um mundo pré-proibição, você podia ser conservador e consumir cannabis sem ineptos te acusando de contradição. Para quem se assustou com quem eu disse, e pareceu infundado um VT de 43 segundos que mostra eu vs eles(que querem lhes usar, para depois lhes aniquilar) Então meu irmão quando te venham com conto sobre revoluções e blá, blá, blá, olho aberto. Lenin disse: O comunismo começa aonde começa o ateísmo. Embora você não tenha a fortuna de acreditar em Deus enquanto está enrraizado na Terra, tem a desventura de defender regimes que se opõem ao livre arbítrio concedido por Deus. AGORA QUEM SE CHOCOU COM A TROCA DE IDEOLOGIAS FEITA AQUI E NÃO AS CRÊ, OU MESMO QUISER SABER DE ONDE VÊM ESSA CRIATIVIDADE SUBVERSIVA PARA ACUSAR MILITARES DE TORTURADORES DE FALSO LIBERTÁRIOS, PODEM VER A MIÚDO NESSA PÁGINA. Te garanto que quem tem coração e crê no Senhor dos Mundos, chorará e se revoltará contra DOCUMENTOS (e não contra teorias filosóficas marxistas), então prepare-mse emocionalmente se quiserem ver, vocês vão precisar, principalmente para conhecer o HOLODOMOR (holocausto da fome, praticado como pequenos experimentos comunistas no nordetes brasileiro, ainda não somos regime totalitário, e eu estou aqui incluso defendendo o direito da vida e a liberdade) Passem bem, Deus lhes abençoe, independente de suas estigmas. Adeus.1 point
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Cara! Não adianta iludir achando que vai ser fácil!! Se ver que não consegue, nao fica com vegonha!! Peça ajuda! Amigos próximos que são "caretas" ajudam muito! ABraços!1 point
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http://www.youtube.com/watch?v=Z5JUviaHuyY Metal do mais foda dos foda q ainda são foda... destruction + krisiun =1 point
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Velho careta hipócrita! "Achei meio perigoso." Seguro está aqui no Brasil com a erva proibida sendo vendida por bandidos armados!1 point
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Os netos que vão ficar putos.1 point
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Que vontade de ir pro Colorado! “I drew the first guy to buy legal, non-medical marijuana in Colorado.” artist1 point
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Vários fatores broder, casamento, rotina. E' encanação tipica dos 20 e poucos anos com certeza. Esquece que você nao vai transar igual a solteiro - ja' ouvi de amigos sugestao de pegar mulher na rua para dar uma reativada nos instintos, etc.1 point
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está do lado della:? Perto? OLHE NOSOLHOS DELA E DIGA Q A AMA! Faça um filho ESTA NOITE, e depois me diga oq você pensa!1 point
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Nunca cherei, a ideia nao me atrai. Pessoalmente acho que devia regulamentar e deixar a manufatura nas maos da industria farmaceutica (mas continua mantendo o status de droga) , eles ja manipulam drogas quimicas, algumas tao perigosas qnto a cocaina e nao vejo ninguem com condiçoes de produzir garantindo qualidade e pureza, depois vende com pelo menos o mesmo controle que antibioticos (recolhimento de receita,...). A planta acho que deveria liberar ate pq deve ter algum pontencial pra quem quer parar com cocaina.1 point