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  1. http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2014/01/1396019-novo-mas-nem-tao-admiravel.shtml Novo, mas nem tão admirável SIDARTA RIBEIRO ilustração FRED TOMASELLI RESUMO Neurocientista traça a história do uso de substâncias que estimulam o ser humano a sonhar acordado e examina como a cultura psicodélica influenciou o cinema e a literatura, de Aldous Huxley a William Gibson, criadores que vislumbraram caminhos alternativos para uma civilização centrada no acúmulo. Uma morte preparada para ser um acontecimento global, um episódio deliberadamente público: parece ter sido assim com Aldous Huxley (1894-1963). O escritor inglês agonizava em estágio terminal de câncer quando tomou nas mãos uma caneta e um pedaço de papel. Aquilo que à primeira vista se mostrou uma confusão de rabiscos era um pedido. Uma nota simples, quatro palavras: "LSD intramuscular 100 microgramas". A mulher de Huxley, Laura, olhou para ele e voltou a fitar o papel. Decidiu não aceitar a ajuda de um médico; buscou seringa, agulha e ampola. Aplicou a injeção. Algum tempo depois, repetiu o processo. Ao lado da cama, ela viu as horas passarem. Durante todo o tempo, o autor de "Admirável Mundo Novo" e "As Portas da Percepção" esteve sereno, até que, nas palavras dela, "assumiu um semblante muito belo e morreu". Assim, o decesso de Huxley, com o auxílio da dietilamida do ácido lisérgico, parece ter sido planejado para afirmar a promessa psicodélica de um futuro melhor, tanto na vida quanto na morte. Um futuro hipertecnológico de criatividade máxima a favor da humanidade, utopia neomarxista de tempo livre para fruir a existência na arte, esporte e ciência. Isso tudo a partir de uma substância serotonérgica não-aditiva, apenas sintetizada por humanos, capaz de alterar a consciência de forma contundente mesmo em doses diminutas, mil vezes menores do que as encontradas em compostos alucinógenos produzidos por fungos e vegetais. Todos eles de ação tão poderosa sobre a mente que recebem o nome de enteógenos, aqueles que "manifestam o divino internamente". Os planos de Huxley, no entanto, se frustraram. No mesmo dia, em Dallas, John F. Kennedy seria assassinado, e o ato final lisérgico do escritor inglês daria lugar nas manchetes à comoção nacional, teorias conspiratórias, a imagem de um tiro, mil vezes repetida. Em 1963, ano da morte de Huxley, o uso do LSD, sintetizado em 1938 pelo cientista suíço Albert Hofmann (1906-2008), estava começando a se disseminar. Ainda estava por vir o psicodelismo que culminaria no "Summer of Love", em 1967. Mas a despeito das mudanças nos costumes, imperava a mesma política do último bilhão de anos: a lei da selva, representada naqueles anos por bombas e mais bombas sobre o Mekong. SONHAR ACORDADO A revolução psicodélica vislumbrada por Hofmann e Huxley ainda está por se cumprir. Somos prisioneiros de instintos que vêm de um passado remoto, comportamentos selecionados ao longo de inúmeras gerações, sem os quais nossos ancestrais não teriam sobrevivido e prevalecido: violência para fora do grupo e solidariedade para dentro. Sentir que a vida é luta constante, que somos "nós contra eles", é a base mais antiga de nosso sucesso como espécie. Evoluímos na escassez de tudo, capazes de devorar e extinguir a megafauna do pleistoceno -nem mesmo os mamutes tiveram chance contra os caçadores famélicos que certamente disputaram a pedradas o alimento que escasseava. A guerra, portanto, foi inevitável desde o início dos tempos. Quem não foi brutal, excludente e coercitivo com "os de fora" pereceu. Entretanto, evoluiu ao mesmo tempo um depurado amor ao próximo, com o refinamento da "teoria da mente", isto é, a capacidade de presumir e simular a mente alheia, cerne da empatia que mantém os grupos cooperativos e coesos. Sem tal capacidade empática a espécie tampouco teria sobrevivido. Em paralelo a esses instintos, evoluía nossa capacidade de sonhar. Se todos os mamíferos sonham, foi entre nós, humanos, que a capacidade biológica de remodelar memórias se transformou numa arte mística de acúmulo cultural. De enorme importância na Antiguidade, o vislumbre do amanhã com base no ontem, nas nossas experiências da vigília, tão especialmente propiciada pelos sonhos, deixou nos textos mais arcanos as marcas abundantes da crença em realidades paralelas. Foi só o começo. Quanto tempo terá se passado até que nossos ancestrais desenvolvessem a capacidade de, mesmo despertos, imaginarem o futuro com base no passado, em escala que vai de minutos a décadas? Bem próxima da capacidade de "sonhar dormindo", a capacidade de "sonhar acordado" pode ter surgido como invasão onírica da vigília. Foto Erma Estwick/Cortesia galerias James Cohan (Nova York) e White Cube A obra "Closer" (2009), fotocolagem, acrílico, guache e resina sobre painel de madeira Foi nesse período, regido por uma mentalidade ainda bem diferente da nossa, que deve ter começado a se disseminar culturalmente a ingestão de substâncias químicas para sonhar acordado e "ter clarões". O consumo acidental de extratos vegetais ou animais deu lugar ao experimentalismo dos xamãs, início da medicina. O uso de psicodélicos para vislumbrar mistérios é prática mais antiga do que os ritos secretos de Elêusis. E isso não é tudo. Na hipótese do psicólogo americano Julian Jaynes (1920-1997) sobre a emergência da consciência humana, até 3.000 anos atrás nossos ancestrais eram semelhantes a esquizofrênicos, "autômatos" movidos por necessidades básicas, sem muitas memórias do passado ou planos elaborados para o futuro, mas capazes de ouvir vozes "externas" de comando, elogio ou censura. Há evidências arqueológicas e históricas de que nossos antepassados nessa época eram regidos por certas "vozes dos deuses". Divindades que não eram espíritos desencarnados ou entidades do mundo extrafísico, mas sim lembranças concretas: memórias auditivas das vozes dos reis mortos interpretadas como prova irrefutável de vida após a morte, alucinações vívidas capazes de comandar os atos dos indivíduos segundo os preceitos da experiência ao longo dos séculos. Orientados por tais vozes, os faraós -verdadeiros e psicóticos deuses vivos- ordenavam plantar, colher, guerrear, escravizar e sobretudo, notavelmente, erigir colossais montanhas artificiais para nelas habitarem após a morte. Segundo Jaynes, nossa consciência deriva da fusão das vozes dos deuses (passado e futuro) com a voz do autômato (presente), gerando um ego reflexivo que dialoga permanentemente consigo próprio. Não estamos tão distantes dos hominídeos primitivos concebidos por Stanley Kubrick e Arthur C. Clarke em "2001: Uma Odisseia no Espaço". Percorremos em poucos milhões de anos o caminho que vai do Homo ao sapiens sapiens, em bandos cada vez maiores, de dezenas a centenas e logo milhões de pessoas unidas por línguas e bandeiras, em guerras cada vez maiores e piores mas também, é importante dizer, cada vez mais críticas em relação a um mundo em que o instinto de acumulação (de alimento, no princípio) virou cobiça, avareza e usura. CRISE DO PROGRESSO E agora essa novidade: todos. Depois da internet: todos nós. O capitalismo vertiginoso criando as ferramentas para que paz e guerra se generalizem, o poder máximo de um e de todos, potencial para que não reste ninguém "de fora". Todos "dentro" no mesmo planeta, gente, gente e mais gente. A aceleração da história e o paroxismo de tantos absurdos parecem uma alucinação. Pense nos engarrafamentos abomináveis que tomaram de assalto as cidades do Brasil. Serão reais esses cortejos estáticos e metálicos de 50 km em lugar que há tão pouco tempo foi uma aprazível vila à beira rio? Quando será o primeiro engarrafamento que vai durar uma semana inteira? Isso é viver? Pingue o colírio alucinógeno quem souber a resposta. Desequilíbrio é a norma. O modelo econômico é crescer a qualquer custo. Crescer para onde? Para quê? Até quando? Tudo que tocamos vira lixo, embalagens e mais embalagens de coisas cada vez mais efêmeras. Como aceitar as hidrelétricas da Amazônia, pirâmides faraônicas em solo pobre, a maldição do assoreamento dos leitos de rio, conspurcação de flora, fauna e gente? O bulldozer avança para dar às empreiteiras, mineradoras e madeireiras o que elas mais querem. Os guerreiros munduruku, que por séculos se adaptaram como puderam ao homem branco, hoje enfrentam a construção de Belo Monte com o destemor das causas impossíveis, sabendo que as menos midiáticas hidrelétricas do Tapajós são as próximas da lista. Quão perto estamos da traição histórica dos índios do Xingu, 50 anos depois do pacto negociado pelos irmãos Villas Bôas? "Se deixarem suas terras, migrarem para bem longe e se reunirem diversas etnias num parque apenas, bem longe da civilização, aí estarão em paz." Engano? Vamos cimentar a floresta para gerar energia e enviar commodities para a China vender ao mundo mais badulaques e carros descartáveis? O genocídio dos guarani-kaiowá, a morte do rio Xingu. Para que, mesmo? Vivemos uma crise de confiança no progresso. A própria ciência perde lastro ao se pós-modernizar, cada vez mais contaminada pelos conflitos de interesse do mercado. Fármacos vendidos como panaceias pelas maiores empresas do ramo têm sua eficácia questionada, ao mesmo tempo em que se verifica que seus efeitos colaterais foram subestimados por vieses comerciais nos estudos que originalmente firmaram seu valor clínico. O ideário do lucro corrompe a medicina, sem poupar a pesquisa básica que sempre se julgou em torre de marfim. As revistas científicas de máximo prestígio, fiéis da balança na distribuição de recursos, abrigam cada vez mais exageros, sensacionalismos, fraudes e shows midiáticos. Quem se lembra do Dr. Hwang Woo-suk, o barão de Münchhausen coreano que fingiu, em plena capa da revista "Science", clonar células tronco embrionárias humanas? Terá saído pela culatra a popularização da ciência em jornais e revistas, consumidas por leigos como produto embrulhado em marketing na mesma prateleira da fofoca e da novela? O pão e circo das novas arenas esportivas prenuncia a futebolização da pesquisa e a descorporificação da própria vida, pretensão de "libertar o cérebro do corpo". HÍBRIDOS Para entender a doença dessa civilização hipertecnológica é preciso imaginar seu devir. Talvez ninguém tenha antevisto tão claramente os dilemas existenciais e éticos do futuro quanto os escritores Philip K. Dick e William Gibson em seu "cyberpunk", gênero da ficção científica que mescla elementos de história policial, filme noir e prosa pós-moderna. Em seus livros, conceberam não apenas os problemas da interação com máquinas que imitam pessoas -que remetem aos capciosos robôs asimovianos ou ao ardiloso computador Hal 9000 criado por Clarke e Kubrick-, mas também questões que envolvem o que podemos chamar de pessoas-máquina, híbridas em percepção, ação e sobretudo afeto. Seres meio carne, meio plástico, misturas de fios e nervos que documentam seu entorno com olhos que tudo filmam e repassam para redes de usuários em tempo real. Não falta muito para isso, com câmeras de vigilância em cada esquina, celulares onipresentes e óculos Google. O fim dos segredos seria a premissa para o fim da violência, como imaginou Wim Wenders em seu "O Fim da Violência" (1997)? Ou nos tornaremos apenas e cada vez mais decrépitos "voyeurs" da dor e do prazer alheios, peões em sociedades de vigilância e controle, reféns da "transparência" e do monitoramento constante do governo, indivíduos e corporações? Em "Neuromancer" [trad. Fábio Fernandes, ed. Aleph, R$ 44, 312 págs.], de Gibson, uma máquina consciente controla uma poderosa corporação a serviço de velhos plutocratas, mantidos em animação suspensa e despertados periodicamente apenas para dar diretrizes e logo serem novamente submetidos à criopreservação, a fim de envelhecer o menos possível. No mundo real, o controle de moléculas como as telomerases, que regulam o envelhecimento celular, aponta para um futuro em que mesmo pessoas muito idosas poderão habitar corpos novos. Pessoas transgênicas cuja idade não se revelará nos traços externos -uma extensão da lógica de seleção artificial que serve de base à agricultura e pecuária atuais. Nesse percurso que coisifica os seres, respiramos uma atmosfera de crescente massificação ideológica, necessária à sustentação de tamanha desigualdade de oportunidades. Catadupas de dinheiro gasto em campanhas eleitorais, pesquisas qualitativas orientando o governo, a versão mais importante do que o fato. Do outro lado, rizomas, gretas no muro, resistência ninja e "leaks" de toda ordem. O "cyberpunk" é nossa Cassandra e com suas visões apocalípticas teremos que lidar. Os "black blocs" anticapitalistas hoje encaram a concretude da violência e o perigo que isso encerra, pois o Estado tem a violência em seu DNA. A videogamização do mundo já permite matar de longe como se fosse brincadeira. Em breve, a polícia não vai mais enfrentar o conflito social, vão mandar drones. E os adolescentes do outro lado da trincheira terão ainda mais razões para se revoltar. Precisamos encarar os fatos: não haverá paz enquanto não houver piso e teto para a riqueza. Por que alguém quer ser bilionário? A ganância é uma doença, persistência perversa do instinto da acumulação quando ele já se tornou obsoleto e deletério. A atitude antes prudente mas agora patológica do "quanto mais melhor", levando à pulsão de acumulação infinita, pode destruir a espécie ou criar espécies diferentes de humanos: os ricos e os pobres. Desde a revolução verde de sementes e fertilizantes, há cerca de meio século, já existem condições técnicas para que se distribua comida para todos. Deveria ser o fim da guerra, início da era em que os instintos da acumulação e da violência já não são adaptativos. Mesmo assim, os mais ricos continuam a querer acumular. E ficam honestamente ofendidos quando isso é questionado. Somos vítimas de um conflito de instintos: a acumulação abusiva contra o redentor amor ao próximo. É justamente nessa disjuntiva que o tema dos psicodélicos recobra sua atualidade. De um lado, como antecipado por Philip K. Dick, o problema do proibicionismo. O cidadão comum vive na mais espessa ignorância no que diz respeito aos efeitos, doses e grupos de risco das drogas consideradas ilícitas, sem falar no pesadelo permanente da criminalização e do castigo, certamente a causa maior da paranoia por parte dos usuários. O mercado negro retratado por Dick em "Minority Report" antecipa o medo e a insalubridade como consequências lógicas do proibicionismo. E isso não é tudo, pois a multifacetação psicodélica da consciência se mescla à identidade incerta da internet. O "scrambler suit" descrito no livro "O Homem Duplo", traje capaz de mudar completamente a aparência de uma pessoa, metaforiza um momento em que a própria identidade é conjectura, em que viver é cada vez mais complexo e sobretudo impreciso. Em "Total Recall", as memórias são simplesmente implantadas. Em "Blade Runner", não há como saber se as lembranças correspondem aos fatos. DESCOBERTAS A neurociência constata que a percepção é relativa. A realidade é construída, presumida e fugidia. O futuro distópico de guerra, lixo e desigualdade antevisto por Dick, em que as drogas servem apenas ao entorpecimento da razão, é o abismo com que nos deparamos, encurralados por nossos piores instintos. Mas existe outro caminho, uma rota para a qual a meditação, a respiração e os psicodélicos parecem ser chaves mestras. De origem milenar, estas chaves encontram na neurociência já a partir dos anos 1960 um espaço fértil para novas descobertas, através da combinação de autoexperimentação com imagens concomitantes da atividade cerebral. Introspecção é a senha. Se a física quântica pode chegar a revelar algo essencial sobre a consciência, a viagem às profundezas da mente pode revelar algo fundamental sobre o universo, o tempo, a matéria e a sociedade. A psiconáutica -navegação da mente- está mais viva do que nunca, agregando valor às ideias mais transformadoras. Steve Jobs, atribuiu sua criatividade ao LSD. O prêmio Nobel Kary Mullis, inventor da reação em cadeia da polimerase, que revolucionou a genética e a medicina, também conferiu à experiência com o LSD a sua melhor inspiração. Os benefícios terapêuticos dos psicodélicos são cada vez mais evidentes no tratamento do trauma, dos estados terminais e do abuso de substâncias aditivas, mas também são notáveis quando aplicados a problemas como a depressão. Nos EUA, epicentro do proibicionismo, os militares do Pentágono se interessam pelo MDMA -princípio ativo do ecstasy, serotonérgico como o LSD- para tratar as dores psíquicas de seus veteranos de guerra. Aquilo que tantos psicoterapeutas praticavam na década de 60 de modo heurístico vem se confirmando em sólidas publicações científicas. Hofmann e Huxley tinham razão, os psicodélicos são um inestimável patrimônio da humanidade. As promessas desse novo olhar são a evolução de uma nova ética social em tempos de abundância, a desrepressão da libido e o respeito a todas as formas de loucura, menos àquelas que oprimem. Poderiam os psicodélicos fazer os ricos se desapegarem do excesso de riqueza? Provavelmente. Vale a pena sonhar com isso: todos nós humanos em harmonia conectada de pulsões criativas, alforriados do trabalho mecânico pelas máquinas, não libertos do corpo, mas libertos no corpo, não mais predadores universais da criação, mas hiperlúcid@s guardas-parque de Gaia. Futuro que a Deus pertence, para a sétima geração depois de nós. Quem não entender que pingue mais uma gota. SIDARTA RIBEIRO, 42, professor titular de neurociência da UFRN. FRED TOMASELLI, 57, é artista plástico americano, um dos principais nomes da arte psicodélica na atualidade. Abre hoje uma exposição de suas obras no Modern Art Museum de Fort Worth, no Texas (EUA).
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  2. Putz! Fomos desmascarados! Nosso plano de dominação global via cooptação da juventude maconheira foi descoberto! O que será agora de nossa ditadura bolchevista stalinista! E tudo ia tão bem, teriamos conseguido tudo se não fossem esses garotos intrometidos e esse cachorro...
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  3. Aqui falamos de Maconha, deixa pra discutir poltica nesses outros fóruns que você frequenta!
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  4. Eu estudo por isso não creio... Eu num sou teu amigo. E duvido que vc tenha amigos, porque vc é chato pra cacete.
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  5. E vc acha que engana alguém? Sério mesmo? Vai comer sucrilhos, rapá!
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  6. Voces me matam ainda... Vamos começar do começo, vejam esse video super importante para a formação de um conceito plural de todo o ethos sociológico latino-americano no contexto do pós reformismo soviético. http://www.youtube.com/watch?v=yDW66BuhiUs&list=PLxFj2jprIhYREx0kGxsCUCcYVKnCBfuGe Porra que me deu até uma vontade de laricar sucrilhos!
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  7. so eu que acho um saco, este negocio de direita, esquerda, comunismo, fascismo, socialista pra mim isto é tudo nome invetado pra confundir, a tomar banho. que chatice. nao aguento mais ler estas merdas destas palavras. se voce fala mal do PT o cara ja te fala qeu voce é da direita e blablabla, pelo amor de deus.
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  8. HahahahahahahhHahaha Famoso malandro agulha, toma no buraco, mas não perde a linha! Vai lá, abre outra caixa de sucrilhos!
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  9. HOJE ACORDEI MEIO TOTALITÁRIO. Dont feed trolls lambedores de bolas de friedman e hayek hehe. é muita viagem isso ae.... supercomunista, superconservador... tsc, tsc. A causa da legalização é uma causa de natureza política sim, mas não com essa salada de conceitos e distorções históricas. Edit1 : Terceiro, eu sou contribuinte da LEAP internacional e da PSICOTROPICUS desde antes de 2010, contribuindo financeiramente, antes dessas autoridades policiais que você diz integrarem-se no Brasil em 2010 com ONG nacional, e eu sou contribuinte da ONG. Eu fui nas duas primeiras marchas da maconha, mesmo com os organizadores perseguidos e tive o desprazer de ser um das poucas dezenas que lá estava com uma foto na capa de jornal que deu o maior fuzuê entre familiares e conhecidos, além de vídeos no youtube que documentaram minha participação, senhor das antigas sabe-tudo. [ Parabéns. Mas isso não muda em nada suas distorções históricas e olha que são inúmeras. Onde realmente quer chegar com essa salada de desencadeamentos de "fatos" históricos sem nexo?] Quarto, eu já estudei o forum do growroom fazem 10 anos consecutivos, sem nunca plantar. O que se passa é que vocês mandam agente estudar, de modo abstrato laborar para encontrar essa resposta as vezes como 90 minutos, sendo que levariam 20 segundos para responder caso tivesse boa vontade, na verdade gastaria talvez menos energia dar a resposta que mandar estudar e deixar muitos usuários desistindo de empreender tal feito. [Não entendo. Fala de uma conjuntura (sic) política e já passa sem nexo para uma crítica aos usuários do GR? Outro sabichão da região da indochina (sic, sic), outro entendedor que na ponta da língua, sabe tudo sobre a Rússia. Interessante a salada. Acompanhando com 2 litros de coca-cola e hamburgueres e chedar. Soltem os cachorros e liga a tv e sai da frente. =]
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  10. Vem das profundezas da ultradireita e do psedoliberalismo daqueles que crêem que é possível ser livre sabendo que algum humano irmão (ou o planeta, gaia, pachamama...) estão na merda!
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  11. kkkk tá muito comédia esse post.....to me acabando de rir aqui.....
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  12. O Olavetismo Cultural está tomando conta do mundo....Socorro! Tirem essas olavetes conspiratórias daqui....
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  13. lembrei dos desenhos que eu fazia com uma dessas: kkkkkkkkkkkkkkkkkk nostalgia
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  14. Para todos q querem ententer um pouco o funcionamento do "x" e do q é o proceder na cadeia... coisas d "'sujeito homem"' q se eu não soubesse... tinha virado presunto rapidinho.... muito boa a tese do mano Adalton... Adalton Marques Apesar de inscrever-se na tradição kantiana para pensar o conhecimento, Durkheim considera preciso ultrapassa-la, evitando assim a alternativa do apriorismo e do empirismo. Para tanto, lança os fundamentos de uma sociologia do conhecimento, identificando as categorias do conhecimento com as representações coletivas, dando, portanto, uma resposta positiva (transpõem as velhas questões epistemológicas para a ciência positiva dos fatos sociais) e empírica (coloca as categorias no âmbito dos fenômenos sociais, recuperando seu vínculo empírico) a este problema. Deste modo, no projeto durkheimiano as formas de classificação não são mais universais, mas, além de arbitrárias, são objetivações das determinações próprias da sociedade (Pinheiro, 2004; Bourdieu, 2000; Durkheim, 2003). Embasados por esta teoria, tentaremos demonstrar como um complexo conjunto de regras existente no interior do mundo prisional e denominado pelos próprios presos de “proceder”, pode ser entendido nos termos de um sistema classificatório, pois faz, entre outras coisas, ordenar hierarquicamente o mundo prisional em diferentes espaços, tempos, grupos etc, separados nitidamente por linhas demarcatórias que são do conhecimento de todos aqueles pertencentes a esta população (Durkheim & Mauss, 1981). Veremos que seu conteúdo alterou-se ao longo do tempo, ou seja, enquanto alguns acordos e regras que estavam diretamente ligados a ele perderam sua validade outros entraram em vigência recentemente. No entanto, veremos também que estas mudanças históricas não alteraram sua capacidade de organizar a experiência cotidiana da população carcerária e a divisão espacial do espaço prisional. A partir de nosso material coletado – três entrevistas com ex-presidiários em outubro de 2004; conversas com sete ex-presidiários, com dois filhos e um irmão de ex-presidiários e com a mãe de um preso ao longo do ano de 2005; entrevistas acompanhadas de relatos etnográficos com o diretor do núcleo de educação, dois funcionários e dois presos da Penitenciária José Parada Neto em fevereiro de 2006; e, por fim, análises de letras de rap – verificamos a existência de um complexo conjunto de regras que perpassa parte da experiência cotidiana no interior do mundo prisional, balizando a forma de se pedir licença para ficar em uma determinada cela, a forma de se despedir no dia em que for concedida a liberdade, o modo de se portar durante os dias de visita, os esportes, as formas adequadas de utilização do banheiro e de conservação da higiene nas celas, o modo específico da conduta dos evangélicos, a escolha das vestimentas, os acordos econômicos, as trocas materiais, a distinção entre presos de acordo com os motivos que os levaram à prisão e de acordo com a história destes antes mesmo do cárcere, as resoluções de litígios entre presos, enfim, as decisões sobre quem deve ser punido por não cumprir tais regras e como deve ser punido segundo sua falta. Verificamos também que todas estas distintas regras estão compactadas, pela população carcerária, numa única categoria nativa: o “proceder”. Até onde nossa pesquisa nos permitiu aferir, o verbo proceder não é tomado pelos indivíduos que habitam o mundo prisional para indicar uma ação, mas, sobretudo, para indicar um atributo do indivíduo. De tal forma que não é dito “ele procede”, mas sim, “ele tem proceder”. Assim sendo, são acusados de “não ter proceder” aquele que não pagou uma dívida de drogas, aquele enquadrado no artigo 213 do código penal (estuprador), aquele que olhou para o familiar de um preso no dia de visita, aquele que não mantém a higiene dentro da cela, aquele que permanece sem camisa durante as refeições, aquele que delata seus companheiros à administração prisional etc . Esta dicotomia “ter proceder” vs “não ter proceder” produz uma divisão espacial do ambiente prisional entre “convívio” e “seguro” (ou “amarelo”)(ou seguro de cú..n.t). A seguir descreveremos as características de cada um destes espaços e inseriremos uma reprodução gráfica da Penitenciária Dr. José Augusto César Salgado (Tremembé II) elaborada por um de nossos entrevistados que por lá passou, considerada válida para a Penitenciária José Parada Neto (Guarulhos I) segundo um funcionário da mesma. Cremos que esta ilustração nos ajuda na compreensão da divisão espacial no mundo prisional: O “Convívio” é o espaço habitado pelos indivíduos que se reconhecem como cumpridores do conjunto de regras do “proceder”, cujo não cumprimento implica em exclusão deste espaço; ou seja, é lá o lugar dos indivíduos que “tem proceder”. É o espaço daqueles que mantém a honra, pautada no cumprimento de suas regras severas, seja pelo próprio senso de honra ou pelo medo da reprovação diante da opinião pública e conseqüentemente das punições cabíveis (Bourdieu, 2002b). É o espaço daqueles que são “ladrões” ou “bandidos”, daqueles que honram seus nomes e, portanto, são “homens” – adjetivos dados aos indivíduos que tem “proceder”. Trata-se, portanto, de um espaço investido de sacralidade, onde a honra de cada indivíduo que ali habita é constantemente provada, ou, dito de outra forma, onde a opinião pública está, a todo instante, julgando as ações de cada individuo. A honra destes indivíduos está no cumprimento dos compromissos, na conduta digna no cotidiano da cadeia e na preservação do próprio nome. Por sua vez o “seguro” (ou “amarelo”) é o espaço que abriga aqueles presidiários que jamais conseguiriam manter suas vidas habitando o “convívio”. Trata-se de uma criação institucional, um mecanismo criado para salvaguardar os presos ameaçados por outros. É o lugar daqueles que, certamente seriam punidos com a morte por não se adequarem às regras do “proceder”. Cabe aqui enfatizar uma pequena diferença na trajetória dos habitantes deste espaço, a fim de mostrar um pouco da lógica desta composição. Este espaço é composto por indivíduos que quando presos vão direto para o “seguro” sem poder ao menos pisar no “convívio”, tais como, estupradores, “pé de pato” (justiceiros), indivíduos que tem “inimigos” no “convívio” e querem evitar o confronto etc; e, por indivíduos que, habitando o “convívio”, acabam por quebrar as regras do “proceder” e não restando outra opção, fora a morte, pedem proteção institucional e se abrigam no “seguro”. Entre estes últimos estão indivíduos que devem droga para traficantes do “convívio”, indivíduos que se envolvem em “quiaca” (briga) e não estão dispostos a matar ou morrer, enfim, indivíduos infratores de alguma regra do “proceder” que não pode ser relevada pelos demais detentos. Este é, portanto, o espaço daqueles que perderam a liberdade de estar entre os presos “comuns”, daqueles que além de punidos pela sociedade, foram punidos pelos detentos. Trata-se, portanto, de uma espécie de esconderijo criado pela administração carcerária para os indivíduos que estão com suas vidas ameaçadas no “convívio”. Desta forma, podemos dizer que a distinção da população carcerária passa por mecanismos institucionais, no entanto, o cerne da distinção, permanece na moral proposta pelo “proceder”. Desta breve exposição sobre o “proceder” podemos tirar uma primeira conclusão, segundo a qual, ele cumpre a função de associação e dissociação, ou melhor, de distinção entre a população carcerária. O que queremos dizer é que os habitantes do “convívio” se reconhecem como os portadores legítimos do “proceder” e é isso que os distinguem dos demais (Bourdieu, 2003). No entanto, apesar do cumprimento deste conjunto de regras ser considerado por todos os nossos entrevistados uma condição sine qua non para um indivíduo ser reconhecido como um “homem de proceder”, verificamos que alguns acordos e regras perderam sua validade ao longo do tempo enquanto outros surgiram mais recentemente, mas que durante seus períodos de vigência todos trouxeram ou trazem em seu âmago a classificação e hierarquização da população carcerária entre os que “tem” e os que “não tem proceder”. Nossa tarefa final, portanto, consiste em descrever e analisar dois relatos de parentes de (ex) presidiários que ilustram o surgimento de um trato entre presos na segunda metade da década de 1970 e a imposição política do PCC no século XXI dentro das unidades prisionais do Estado de São Paulo e, por conseguinte, elucidar como em ambas as configurações o que se arvora é determinar o que é estar de acordo com o “proceder”. O primeiro destes relatos foi feito pelo filho de um ex-presidiário que permaneceu no cárcere de 1976 a 1992, sendo a maior parte deste período na Casa de Detenção de São Paulo (Carandiru). Entre as histórias de quando visitava seu pai na prisão que nos relatou e as que lhe foram contadas pelo próprio pai, a que mais interessa para este artigo é a do surgimento da gíria “bola de meia”, exatamente por estar profundamente ligada à categoria nativa de “proceder” e de “convívio”. De acordo com este relato, os primeiros anos de prisão de seu pai foram vividos na carceragem de um distrito policial (DP), local onde aguardava o julgamento que o transferiria para Casa de Detenção. Na carceragem deste DP havia apenas o espaço da cela que era dividido pelos presos e um pequeno banheiro com apenas uma privada. Portanto, no interior daquele espaço havia somente os corpos destes homens, seus trajes e uma latrina. Somada a esta situação, a administração carcerária não permitia que nenhum artefato que pudesse ser transformado em arma chegasse à cela. A radicalidade desta política impedia até a entrada de recipientes de água no interior da cela, restando aos presos, portanto, apenas a água da privada. No entanto, um carcereiro que terminava seu turno de trabalho às seis horas da manhã passou a oferecer aos presos um balde de água potável, sob a condição de ser mantido o sigilo sobre aquele ato e de ser devolvido o balde em segundos. Diante de tal circunstância, os presos realizaram um trato que consistia em lavar a privada todos os dias às cinco e meia da manhã, antes da oferta de água, tapando seu fundo com uma bola feita de meias para despejar e conservar a água potável recebida e devolver rapidamente o balde ao carcereiro. A partir de então, os presos deveriam permanecer sem urinar ou defecar até o momento em que a água tivesse sido totalmente consumida ou ao anoitecer, pois neste instante retirava-se a bola de meias e autorizava-se a utilização da privada para saciar as necessidades fisiológicas de cada um. Às cinco e meia da manhã do dia posterior iniciava-se o ciclo novamente. Neste rígido trato o bem estar coletivo estava antes do individual; pouco importava se um indivíduo estivesse no limite de suas necessidades fisiológicas, pois a água deveria ser conservada até o final. Não havia a possibilidade de todos sentirem sede para que um não sentisse vontade de urinar ou defecar. Aqueles que não conseguiram conter suas vontades fisiológicas durante a vigência destas regras foram assassinados ou mandados para o “seguro”. Portanto, uma das condições para permanecer no “convívio” era conseguir adaptar-se ao ritmo da coletividade, anulando, deste modo, o ritmo das próprias vontades fisiológicas. Vemos, assim, como este trato produzia um sistema classificatório capaz de organizar a temporalidade da vida social, a divisão espacial da carceragem e a distinção e hierarquização daquela população entre os capazes e os não capazes de “ficar na bola de meia”, ou seja, entre os aptos a permanecer no “convívio” e os condenados a morte ou a viver no “seguro”. Segundo aquele rapaz, seu pai dizia que uma das condições para se “ter proceder” é a disposição para “ficar na bola de meia”. O mais impressionante é que meus entrevistados mais jovens (que permaneceram presos de 1995 em diante) também consideram que “ficar na bola de meia” é uma qualidade de quem “tem proceder”, sem, no entanto, saberem de histórias parecidas à que aqui foi contada, ou seja, sobre o surgimento desta gíria. Basicamente, dizem que “ficar na bola de meia” é saber aguardar o momento certo para tomar alguma atitude, é saber se conter para não produzir uma contenda com outros, enfim, é dominar a si próprio para não cair em alguma enrascada. Apesar destes presos mais jovens não terem precisado se organizar para fundar um trato idêntico ao que foi descrito acima, veremos a partir do outro relato que eles fundaram um novo trato, também ancorado na dicotomia “ter proceder” ou “não ter proceder”, capaz de organizar a experiência cotidiana do mundo prisional. O segundo relato foi-nos contado pela mãe de dois ex-presidiários e de um presidiário encarcerado desde 2004, ao qual esta história se refere. Inicialmente ela contou-nos sobre a prisão do filho no ano de 2004, junto com um amigo, por cometerem um assalto a mão armada, quando foram encaminhados para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Santo André onde permaneceram alguns meses. Segundo ela, esta cadeia estava sob o domínio do Primeiro Comando da Capital (PCC) e nela todos os presos solicitavam à administração prisional para não serem transferidos para cadeias que não estivessem sob o controle da mesma facção, pois isto certamente os levaria a confrontos mortais com os líderes de outras facções. Pelo menos estes dois rapazes tiveram seus pedidos atendidos, sendo transferidos para o CDP Joaquim Fonseca Lopes (Parelheiros). Numa das visitas feita a seu filho, já em Parelheiros, esta mãe ficou perplexa ao verificar uma grande bandeira feita em lençol branco, hasteada no pátio da prisão, com a menção “Paz, Justiça e Liberdade” no ponto mais alto, um grande revolver desenhado no meio, quatro dígitos seguido da sigla PCC mais abaixo e ainda mais abaixo (e em letras menores) três dígitos seguido da sigla CV (Comando Vermelho). Ao indagar a seu filho sobre o significado daquela bandeira, ele respondeu que enquanto ela estivesse estendida não poderia haver qualquer acerto de contas no interior da prisão, e que, portanto, nos dias de visita impreterivelmente ela estaria hasteada. Explicou que isso fazia parte da proposta política do “Partido” (PCC) e da “Cevera” (CV), pois, em todas as cadeias dominadas por eles estavam decretadas duas ordens centrais: 1) a conservação da paz entre os presos do “convívio”, não podendo, portanto, haver acerto de contas e assassinatos entre presos sem a prévia consulta dos “irmãos”, indivíduos pertencentes ao “Partido”; e, 2) a obrigação de todos no propósito comum de “quebrar cadeia” (tentar constantemente fugir) e “bater de frente com a polícia” (decretar guerra contra o corpo policial). Ainda no regime anterior ao predomínio do PCC os litígios entre presos eram levados ao pátio da prisão e debatidos entre os “faxinas” – presos altamente considerados pelo seu histórico no mundo do crime e por terem “proceder” e, portanto, elevados à condição de detentores do monopólio para administração das contendas entre presos – para que assim se chegasse a decisão sobre quem se mantinha como “homem de proceder” e qual a sentença para o outro. No entanto, havia um grande número de facções convivendo no interior das unidades prisionais, produzindo e resolvendo litígios que não passavam pela opinião dos “faxinas”. Este foi o ponto de inflexão que caracterizou o declínio dos antigos “faxinas” da posição que ocupavam e a ascensão dos “irmãos” aos cargos de “faxinas”, por pertencerem a facção que se firmava como dominante no interior da maioria das prisões do Estado de São Paulo. A pesquisa realizada até aqui nos permite aferir uma relação de variáveis na qual, a ascensão do PCC ao domínio da maioria das cadeias do Estado de São Paulo é acompanhada pelo crescimento da população carcerária instalada em “seguros”. Para conter tal situação a administração prisional reservou algumas de suas penitenciárias para acomodação destes presos ameaçados de morte em cadeias do PCC. Vemos, portanto, que se por um lado o PCC decretou a paz entre os presos que permaneceram no “convívio” das unidades prisionais sob seu domínio, por outro exilou no “seguro” ou matou um grande número de presos que não se adaptaram a nova política instalada ali. No período anterior, nada impedia que um indivíduo que pretendesse cumprir completamente sua pena, não se envolvendo, portanto, nas tentativas de fuga dos demais, fosse considerado como um “homem de proceder”. Nos dias atuais os presos que se portam assim são execrados pelos pertencentes do PCC e considerados “coisas”, “lagartos” ou indivíduos que “gostam de cadeia”, ou seja, indivíduos que não estão em conformidade com a política do PCC, e, que, portanto, não “têm proceder”. Enfim, apesar das regras que caracterizam o “proceder” terem sido alteradas ao longo do tempo, suas diferentes configurações continuaram a produzir um sistema classificatório, de acordo com o sentido que esta noção tem para a concepção durkheimiana. Do mesmo autor é a asserção segundo a qual a sociedade supõe uma organização consciente de si que não é outra coisa que uma classificação. Deste modo, cremos que o “proceder”, em suas mais variadas configurações, corresponde à maneira pela qual a sociedade prisional pensa as coisas de sua experiência própria. Graduando do 8o semestre em Sociologia e Política da Escola de Sociologia e Política de São Paulo (ESP-SP) e bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), sob orientação do Dr. Marcos Rufino. Para outras constatações sobre as regras no mundo prisional ver Dias (2005a e 2005b), Bicca (2005) e Sá (1996). Há outros espaços como a “cela dos evangélicos”, o “pátio”, o “pote” (castigo, solitária, pra onde eu fui por 30 dias trancado sem banho d sol, num espaço de 2x2 m ...por acharem um celular no barraco, mais sai d lá como heroi, por ter segurado a bronca sozinho...n.t.), a “cozinha”, a “escola”, as “oficinas”, a “inclusão” etc, imprescindíveis para compreensão do mundo prisional que, no entanto, são secundários para a discussão travada aqui. Para obter dados sobre as Penitenciárias do Estado de São Paulo ver http://www.admpenitenciaria.sp.gov.br/. O espaço “seguro” é a prova concreta da permanente ação julgadora da opinião pública do “convívio”. Em nosso Trabalho de Conclusão de Curso aprofundamos a análise valendo-nos das noções de campo e habitus para demonstrar que, o “respeito” diante das regras do “proceder” é o capital específico em jogo nas lutas que tem lugar no mundo prisional. Ou seja, afirmamos que a crença ali sustentada é o conhecimento e a disposição (o poder sobre um uso particular) para manter-se de acordo com um sistema simbólico particular, qual seja, o “proceder” (Bourdieu: 2003, 2002a e 2000). Um exemplo de cadeia assim é a Penitenciaria José Parada Neto (Guarulhos I) dominada pelo Comando Revolucionário Brasileiro do Crime (CRBC) e adjetivada pelos presos de cadeias sob o domínio do PCC de “cadeia de coisa” ou “cadeia de lagarto”. Um salve pros manos do barraco.... Paz
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  15. A única argumentação é que o jr4ianam tem o mesmo IP do user que abriu o tópico! E o vocabulário é esse, se não gostou volta pros seus outro fóruns!
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  16. eles são uma ilha... depois num sabe por que toma tiro por um relogio ou pulseira...
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  17. Comment: The Home Office admits it has no idea if the war on drugs is working Ian Dunt: 'They're pouring money down the drain and they've got nothing to show for it' They sneaked it out in December. The Home Office report is called 'Drug Strategy 2010 Evaluation Framework – evaluating costs and benefits'. It is not the sort of title which seduces the attention, but inside you can find a fascinating, topsy-turvy, down-the-looking-glass world of hopeless causes. The purpose of the document is to set out the kind of evidence you'd need if you wanted to work out whether the government was getting value for money with its anti-drugs programme. On its own, that's a creditable aim. The more we look into the spending on anti-drug programmes the more we highlight the chasm of financial and human waste which constitutes prohibition. What we get, of course, is nothing of the sort. Instead, lodged innocuously in the middle of the report and couched in impenetrable language, there is a startling admission. It reads: There are challenges in other areas, however, particularly around developing a suitable counterfactual, or measuring impact on actual behaviour. For example, establishing the conditions for a robust counterfactual for enforcement is difficult and as a result, little robust evidence of impact is available either nationally or internationally. What this adds up to is that the Home Office has no idea whether it has achieved anything with its enforcement programme against drugs. That's a remarkable thing to say given independent estimates suggest it spends up to £3.655 billion a year on enforcement alone. The figure rises sharply when you include initiatives such as early intervention or treatment. Imagine any other area of life – in public service or the free market - where you were spending billions a year and were unable to show any evidence of achieving your objective. Even when it comes to areas such as early intervention ("a lack of evidence of long-term outcomes") or information services like FRANK ("little is known about how this translates into behaviour change") the Home Office has no idea what, if anything, it is achieving. The hypocrisy is astonishing. For 'education and information approaches', the document says: These interventions centre on the logic that if rational individuals are aware of the dangers associated with drugs, they will choose not to take them. That must ring hollow with former Advisory Council on the Misuse of Drugs boss David Nutt, who was sacked from his position when he dared to speak the statistical reality about the minimal dangers of ecstasy use. But the Home Office pleas about the difficulty of collecting accurate data ring particularly hollow given that they have previously tried to cover up evidence about how useless their policy is. When Transform tried to gets its hands on the Home Office's value for money study in 2010, officials discussed keeping it out the public eye because it would help those campaigning to end prohibition. Luckily - and with the Home Office's usual capacity for incompetence – they accidentally sent the internal memo to BBC’s Martin Rosenbaum. It read: The release of the report entails the risk of Transform, or other supporters of legalisation, using information from the report to criticise the government's drug policy, or to support their call for the legalisation of drugs and the introduction of a regulated system of supply. These risks should be considered in reaching a decision on whether to release the report, as recommended. It was a particularly disgraceful affair, given it went against guidelines saying that FoI requests should be dealt with 'blind' – not considering who was requesting the information. Instead, civil servants were making FoI decisions on the basis of how damaging they thought the information would be to ministers. If the Home Office really cared about establishing the financial costs of the war on drugs, they would have paid rather more attention to the home affairs committee's request that a royal commission be set up which could evaluate the wealth of evidence flowing in from experiments overseas. We are in a prime position to see how various systems of drug reform work, with Portugal replacing criminal penalties for a new emphasis on treatment, the legalisation of cannabis in Washington and Colorado, and the introduction of a state monopoly cannabis production system in Uruguay. Lib Dem Home Office minister Norman Baker is visiting some of these areas, but the opportunity for full-scale monitoring of the experiments being conducted around the world has been ignored. There's plenty of pre-existing international evidence as well, from governments who still think it sensible to sometimes base their actions on evidence rather than mania. The Czech Republic removed punishment for possession of small amounts of illegal drugs towards the start of the post-Communist era. In 1999, it reintroduced criminal penalties for certain amounts of drugs, but the controversy around the law meant the government actually studied the impact of the measures. Why isn't the Home Office interested in it? Probably because it found that criminal penalties did not decrease the availability of illegal drugs, or the number of current users, or the number of new users. There was no improvement in 'negative health consequences' or 'social costs' and the policy was economically loss-making. With a level of progressive insight evidently beyond the abilities of the Home Office, the Czech government consequently decriminalised possession again. Of course, Portugal, Uruguay and the Czech Republic are not the same as Britain, but that does not mean we can't learn from them, rather than closing our ears to experiences overseas. The Home Office won't look at these historic examples or assess the current ones because its attitude to drugs is based not on evidence but on quasi-religious anti-drugs fervour and total capitulation to the Daily Mail. Instead, it will publish more despairing evaluation reports, into which it will sneak in the indisputable truth: They're pouring money down the drain and they've got nothing to show for it. The opinions in politics.co.uk's Comment and Analysis section are those of the author and are no reflection of the views of the website or its owners.
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  18. Um dos melhores textos que já li! Expressa tudo que penso!
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  19. rsrsrs, mano, da onde veio esse cara rsrsrsrsr que viagem!! hahahaha
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  20. Esse ai deve ter feito o cursinho de filosofo de Olavete, juntou com algum distúrbio psicológico e fundiu a caxola... Deve escutar o talk show do doidão lá e acha que está recebendo mensagens divinas da verdade absoluta da história, hahahaha
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  21. 2 points
  22. Tem gente que sempre perde a hora certa de calar a boqui!
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  23. Festival foi incrível superou aquilo que tinham me falado sobre o lugar! Varias amizades, contatos e boas histórias do mundo todo, interação de musica cultura. Recomendo a todos experiência introspectiva Eu não sou daqueles que mais aprecia eletronico mesmo assim pude conhecer diversos tipos de musica, la estive mais tempo nos palcos alternativos sempre 4:20 no Chill out. Não levei nada de erva pois fui até Salvador de avião, la pude experimentar várias qualidades de hash,algumas strains made in grow devidamente apresentadas. Rolou uma discussão sobre cultivo com o Sergio Vidal no espaço Circulou. Salve a todos que estiveram por lá fazendo barulho. Feliz 2014 galera!!
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  24. tomou o leitinho e foi dormir pra amanhã comer sucrilhos!
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  25. Perfeito, Big! Apenas lembrando que a liberdade de expressão aqui não é absoluta, pois não é tolerado discurso de ódio! Plantar maconha não é para superconservadoeres, é pra quem aprende com o passado, pensa no futuro e vive o presente!
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  26. Boa tarde, a paz esteja com vocês. Eu passando pela experiência de encontrar inúmeros comunistas(socialistas) transvestidos de libertertários por aqui. Me ponho pasmo ao vislumbrar que essa laia adentrou todos os segmentos da sociedade que possam(Gaysismo e abortismo, entre outros), em busca óbvio de apóio popular. Lembrando que na Rússia eles simplesmente aniquilavam os homossexuais que agora apoiam, pois vislumbram o fim do comunismo internacional. Eles conspiram contra toda a humanidade uma Conspiração Internacional Capitalista Comunista, sim é verdade e isso existe! O COMUNISMO É O PIOR MAL JAMAIS LANÇADO CONTRA A HUMANIDADE, SÓ FOI LANÇADO CONTRA ALGUMAS PÁTRIAS, MAS JAMAIS TIVEMOS UM GOVERNO TOTALITÁRIO INTERNACIONAL, GRAÇAS AO BOM DEUS DO CÉU. Já adentrando, tenho vislumbrado várias organizações verdadeiramente criminosas(praticante de crimes violentos) se adentrando entre usuários de drogas e no growroom também e em outros segmentos da sociedade como gaysismo, e temos que entender que é para puro apoio popular, pois em uma democracia, se quisermos um regime totalitário, teremos um regime totalitário. O Brasil nunca teve ditadura, teve um regime militar, que graças a Deus armou um CCC (Comando de caça aos comunistas), não para incitar o ódio, mas para defender a pátria. O Brasil tem ínumeras terras vazias, preservadas, com recursos naturais de incalculáveis trilhões de dólares, que os comunistas cobiçam tomar e proliferar seres humanos aí para recrutarem nesse ponto geográfico afim de dar um golpe nas nações sulistas da américa continental. É algo real, não teoria gente. A Dilma Rouseff é búlgara e comunista, não brasileira e democrata. Esses esquerdista que passeiam em Cuba, tem a campanha política financiada com o dinheiro do narcotráfico das FARC, e eles planejam tomar a amazonia brasileira, e todo o norte do país, transformando-a em uma República Popular do Brasil, aí seriam duas repúblicas, essa e a República Federativa do Brasil. Eles querem as terras vazias do Brasil, China, Rússia, Cuba, FARC e outras organizações comunistas internacionais estão investindo estratagemas nisso sem cessar. Devemos entender que mesmo que a maconha seja na coreia do norte(comunista) permitida seu consumo, os pesos e medidas que levam-se em conta de modo geral, fazem que esse detalhe que é muito bom para nós, se torne um dado irrelevante se não agravante para o povo da coreia do norte. Existem vários e vários comunistas, que realmente foram terroristas que se passam por gente boa. Vou citar um clássico e um recém descoberto por mim. O clássico é o genocída Che Guevara, um morticída da mais alta periculosidade. (Tenho certeza que grande parte dos usuários desse forum não são praticantes de crimes violentos, ou mesmo nem B.O. na polícia tem e jamais compactuariam ao ver as obras de tais figuras pela experiência direta) E atualmente Nelson Mandela Eu JÁ FUMEI CALIFORNIA ORANGE COM UM CUBANO, QUE NEM GOSTA DE FALAR DO REGIME, MAS SE ELE ESTAVA EXPATRIADO por ter ficado mais 90 dias fora da Ilha do Terror Comunista. E aliás as informações de como os falsos "libertários comunista" (que você ignorou de pronto) quem me disse foi ele, são 15 anos de cárcere por um cigarrinho de marirruana. ando te venham com conto sobre revoluções e blá, blá, blá, olho aberto. Lenin disse: O comunismo começa aonde começa o ateísmo. Preparem-se emocionalmente se quiserem ver o próximo vídeo, vocês vão precisar, principalmente para conhecer o HOLODOMOR (holocausto da fome, praticado como pequenos experimentos comunistas no nordetes brasileiro, ainda não somos regime totalitário, e eu estou aqui incluso defendendo o direito da vida e a liberdade) Passem bem, Deus lhes abençoe. Adeus, estou aberto a respeitar cada um dos defensores da liberdade da família e das suas ideologias na mesa. Não incito a violência aqui, como os torturados presos políticos, falsos libertários chamados socialistas, querem fazer passar, são eles que já mataram 120milhões de humanos e defendem essa gente e não eu. Podem tentar subverter os fatos, mas eu escrevo para quem tem o mínimo de ciso. Entendo que defensores da falsidade omitem a verdade, e não permitem a liberdade de expressão, a exemplo dos regimes totalitários, e provavelmente eu serei banido. Mas caso isso aconteça e provavelmente algum moderador comunista fará, seguirei criando aqui minhas contas, aliás, tenho uma conta de mais de 7 anos de growroom. Mas seguirei criando mais contas para seguir o tema tão importante, pois o Brasil está governado por uma comunista búlgara que atenta contra a liberdade de todos os cultivadores, que quer reduzir o mínimo no Brasil a 100 dólares e vai nos trair com as promessas de liberdade, como sempre o fizeram. NÃO ACREDITEM QUE COMUNISTAS SOCIALISTA QUEREM A LIBERDADE DOS CULTIVADORES, DOS GAYS, DOS ABORTISTAS E ETC. Isso é o que os líderes comunistas chamam de IDIOTAS ÚTEIS, a massa de manobra que será os braços desses líderes, lhes dando passagem até a ascensão no poder.
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  27. Kralho galera, eu amo o GR!!!! hsauhsauhsau, essa criatividade nas tiradas que eu tava sentindo falta na minha vida, juro que n fico mais 2 dias sem entrar aqui!!! aquela do Chaves.. PQP!!! Por mim tb n fecha esse tópico nunca mais!! mas eu sugiro nós darmos um gelo em td q esse cara criar ai po... n responder apenas, ai ele vai desistindo de encher o nosso saco e vai pra outros foruns ai... da umas dicas pra ele.... tem akele dos maconheiros do facebook, eskeci o nome.... lah ele vai causar um fusuê!!! Abraços resinados!! logo mais to abrindo um diário out em alto estilo!!!
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  28. Seguro tá o brasil, cheio de gringo que vem pra cá e acha que pó e menor é liberado.
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  29. Ou, mas se ta ligado que esse papo de Deus ai não existe né? Ja tenho muitos amigos imaginários, o suficiente pra minha dose de loucura diária!
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  30. RApáááá ;;;;; para o mundo ...... Tem muito THC ou CBD esse beck seu ai comuna ? Tem de reduzir viu rapaz ... tudo em excesso faz mal ... e o mundo conspira pela positividade tb viu ! Abraço e muita Luz nos seus caminhos ...
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  32. 1º parabens por ter coragem de se abrir mesmo que seja virtual,é dificil demais assumir essa parte de sou viciado e estou na merda . 2º brother a farinha que vc esta usando é lixo,se fosse a exportação aqui da baixada pela quantidade vc ja teria morrido facil,oque vc esta cheirando é lidocaína e cafeina em pó misturada a cocaina prensada que ja vem batizada resumindo isso nao é pó de verdade. 3º eu usei essa porra muito tempo estou limpo a 17 anos como? tive que ter uma OVERDOSE pra conseguir parar,isso aos meus 17 anos enrolei a lingua jogando fliperama,massagem cardiaca e a porra toda e vivi to aqui. 4º só tem duas maneiras de vc largar esse vicio maldito,uma é morrendo,vc vai usar usar e usar e uma hora vai infartar e ponto acabou a vida pra vc,nao vai ver seus filhos se tiver,se nao tiver nao terá e nao vai viver uma das melhores coisas da vida o AMOR de pai,a outra maneira de largar é assumir de vez o problema e procurar ajuda médica,junto com a familia(importante a familia estar junto nesse momento ou pessoas que tenham carinho por vc),se afastar dos "amigos" que usam,internação tbm é bem viável quando vindo de vontade propria. 5ºamigo cold DIGA NÃO sua mente é mais forte do que tudo amigo,quando vc acredita nisso. espero de coração que tudo corra bem e caso tome algumas atitudes,como talvez a internação venha aqui e nos conte pq desabafar desta maneira que vc fez tbm da forças pra parar de vez. Um abraço e que a tua força seja vitoriosa nesse problema que vc enfrenta
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  33. Sai dessa irmão... Eu gosto muito dessa porra, e tenho um segredinho bom pra ficar longe disso, um não, varios, muita maconha e muita distancia!!! Cara se tu ta vendo que não esta te fazendo bem, enche os cornos de maconha bate um laricão e segura a fissura... Mudar de ares tbm resolve e xoxota tbm é uma maravilha uma bela piriquita é capaz de fazer milagres!!! Fica a dica!!! Boa sorte e força ai!!!
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  34. http://www.youtube.com/watch?v=BdwzXnWa_x4
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  35. O que vai acontecer é que será lhe oferecido uma transação penal, uma obrigação a ser oferecida pelo MP para que deixe de promover a denúncia e se inicie uma processo crime contra você; as medidas que vc elencou fazem parte da pena que pode ser imposta pelo juiz em caso de condenação, que vai desde a admoestação verbal até a prestação de serviços e multa.... Enfim, você escolhe aceitar a transação e evita o processo ou segue em frente e tentar se defender; mas o melhor conselho no seu caso, como se trata de direção de veículo sob influência de subst. psicoativa o melhor é realizar a transação e evitar a lide processual.... Enfim, é basicamente isso...
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  36. Dizem que vaso ruim não quebra, mas acho que é porque nem o capeta quer essas merdas no inferno
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  37. Não sei se alguém aqui ja chegou a ver esse filme,se não viu,veja,achei muito bom,tem musicas de reggae que são demais mesmo,e mesmo quando ja estamos viajando elas te fazem ir mais longe. Valeu,abraço galera.
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  38. a conclusão que você chegou é o caso de Portugal.. Podes ter na sua posse até 15gr de flores.. não podes cultivar.. venda é crime.. tens como? são leis pouco claras. resumindo com essas leis o estado Puni e ajuda o mercado ilegal..
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  39. kkkkkkkkkkkkkkkk Assim como são os homens são os animais! kkkkkk
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  40. Era simples, ela podia ter jogado as sementes em um terreno baldio qualquer... A natureza dava conta do resto!
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  41. No Brasil só tem cuzão que não vive, vigia a vida dos outros. Não é a toa que novelas fazem tanto sucesso por aqui, brasileiro adora ficar parado regulando a vida dos outros.
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  42. to fora de cocaína.....uma parada q corrói a cartilagem da narina, danifica o cérebro, te estimula a ingerir alcool, te impulsina a cheirar mais e mais o qto tiver, q não te deixa dormir e q ainda pode provocar overdose.....to fora de ficar bicudão, não passo nem perto disso aí... fora q, alguém já viu o processo de refino de cocaína? é nojento....
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  43. obrigado pelas palavras ai irmaos, tamos jnto fui ler , e parece que o Dep. estava apaziguando as coisas como interlocutor.. inclusive salientar a ele que somos a favor de manifestações e reivindicações, mas,,,sobre esse assunto acredito que podemo dar uma aula de organização de manifetação pacifica e irreverente,, pois a manifestação por si mostra quem são seus reivindicadores...violentos, que fazem atentado contra a vida e o direito de ir e vir... quem são? os maconheiros? ,,,,,ou os grevistas? Marcha da Maconha de todos os Estados .... vamos mostrar como é que se faz manifestação bem vista... isso vai ser a resposta...
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