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Showing content with the highest reputation on 01/14/14 in all areas
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Projeto dá sinal verde para produção e venda da substância para fins recreativos e terapêuticos TURIM - Turim é a primeira cidade da Itália a aprovar a liberalização da maconha para fins recreativos. A medida passou pela Câmara Municipal nesta terça-feira com uma estreita margem: 15 votos a favor, 13 contra e seis abstenções Os parlamentares votaram em duas propostas. A primeira prevê o uso de cannabis para fins terapêuticos, seguindo o exemplo da Toscana, Veneto e Ligúria que já aprovaram a prática. A segunda pede ao Parlamento a abolição da lei Fini-Giovanardi - considerada por muitos analistas restritiva e a causa da superlotação nas prisões - e dá sinal verde para produção e venda direta da substância para fins recreativos. O pioneirismo de Turim pode influenciar outras cidades italianas a seguir o mesmo caminho. Segundo o legislador Marco Grimaldi, Milão já pediu acesso ao documento aprovado para estudá-lo. Um dos principais objetivos é mudar de um estilo proibitivo a uma postura para produção legal e distribuição das drogas consideradas leves, como a cannabis e seus derivados. Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/turim-na-italia-aprova-comercio-legal-de-maconha-11293664#ixzz2qOe8s9Od8 points
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Pessoal, segue aqui uma singela contribuição para a posteridade ... Fiz uma gamba na minha maquina, até pq tô sem $$$ para lentes carissimas de macro, então as aulas do Macgyver serviram para alguma coisa ... Por enquanto só a LowRider#2 recebeu o book de fotos macro ... quando as meninas forem para a poda, vai as macros da Exodus tb ... com fé em Jah, que venha a resina ... Luz de Jah em nossas Marias ...8 points
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1 ano e 2 meses ... 425 dias privado da liberdade por plantar a paz ... sendo que ainda resta mais 5 anos e 6 meses ... recebi uma carta do rasta dias atras ele se mostra bem equilibrado com a cabeça boa apesar de tudo ele esta aguardando a revisão de pena dele pois ele acredita que pode cair pro artigo 28 caso isso aconteça ele sai bem mais rápido do que a pena colocada nele de 6 anos e 8 meses ele acredita que ate começo de março ele tenha essa posição. Tendo noticias eu mando sinal de fumaça JahBless6 points
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According to a January 9 Wall Street Journal article, the legalization of marijuana in Washington and Colorado may mean that cops have less money to play with. When weed was illegal, police departments could cash in via civil asset forfeiture—they’d raid grow operations and dealers and seize cash and other kinds of property. Those seizures provided both a financial incentive to prioritize drug crimes and a financial perk for departments. Now, presumably, there will be fewer marijuana raids, thus less money for the cops. Washington state hasn’t earmarked any of the tax revenue soon to be coming in from the legal weed market to go to law enforcement, and Colorado may send some of their new dollars towards the cops, but not necessarily—in both states, millions of dollars normally spent on law enforcement may disappear as a consequence of the end of prohibition. The specifics of forfeiture laws vary from state to state, but generally speaking police can take large amounts of cash (often anything over $10,000) from defendants based only on the suspicion that a big chunk of currency found during, say, a traffic stop, might be drug profits. It can also bechillingly easy for cops to take your property through asset forfeiture if a family member you live with is dealing drugs. The Department of Justice is generally very generous about sharing funds—as long as there’s tangential federal involvement in a case, the Feds take 20 percent of the assets forfeited and the rest goes to the local cops—so police departments are strongly encouraged to go after drug dealers; not only do they get photo ops with “dope on the table,” they can keep the majority of the profits from the sale of seized homes, vehicles, and property. (Not to mention that cash.) Often the onus is on the owner of the property to prove that it wasn’t involved in a crime, which can be an expensive and time-consuming endeavor. If this sounds like bullshit, or possibly theft, or at least very bad policy, you’re not alone in thinking that. But it’s the way the law has been since the 1980s, and there hasn’t been enough of a public outcry to reform it—but as it turns out, legalizing marijuana helps slow down the asset forfeiture machine as well. The WSJ piece reports that departments in Washington and Colorado may have to make cuts, particularly to multi-jurisdictional narcotics squads like the one in Snohomish County, Washington, that has raised up to $1 million in forfeiture funds in some years. (In Snohomish, they even keep some of their law enforcement vehicles on a patch of former pot-growing land that was taken in a forfeiture operation.) There’s a long way to go before the warped incentives of asset forfeiture laws are fixed—even in Colorado and Washington, cops can go after unlicensed marijuana growers or step up their investigations into still-illicit narcotics such as heroin or cocaine. (And no doubt some departments will do just that.) Still, marijuana legalization will have yet another benefit if it forces police departments to slim down and cut a few million dollars of drug-war fat. It could even halt the seemingly unstoppable slide towards full-on police militarization just a bit. http://www.vice.com/read/legalizing-pot-makes-police-departments-poorer3 points
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Além da potencial receita fiscal, legalizar o negócio da canábis seria vantajoso também para o consumidor http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO312652.html?page=0 13/01/2014 | 16:46 | Dinheiro Vivo E se a droga pagasse impostos? Ricardo Reis explica as vantagens Legalizar a canábis não seria má ideia RICK BOWMER 13/01/2014 | 16:46 | Dinheiro Vivo Proibir as drogas tem consequências económicas indesejáveis em comparação com taxar a atividade. Ricardo Reis, economista e professor na Universidade de Columbia, Nova Iorque, explica todas as vantagens de assumir o negócio como isso mesmo. Quais são os principais problemas decorrentes de a venda de droga ser ilegal? Porque os desacordos contratuais entre diferentes comerciantes não podem ser resolvidos em tribunal, eles têm de usar a violência. Como os clientes não têm livro de reclamações ou a proteção da ASAE, aumentam as mortes causadas por falta de qualidade do produto. Como, ao contrário das outras indústrias, os traficantes não podem fazer greves para aumentar as benesses para o seu sector, recorrem antes à corrupção. Por fim, porque tantas pessoas se habituam a não cumprir a lei neste domínio, gera-se uma cultura que não vê grande problema em desrespeitar a lei. Qual a principal mudança se a compra e venda fosse legalizada Com a proibição existe hoje uma grande margem entre o custo de produção e o preço de venda do canábis. Num mercado bastante competitivo como é o da venda de droga, em que surgem concorrentes todos os dias, esta margem serve quase toda para cobrir os custos em armas, corrupção e lavagem de dinheiro, assim como para compensar o traficante pelo enorme risco de ter de passar o resto da vida na cadeia. Se o negócio fosse legal, todos estes custos desapareciam. Podiam ser substituídos pelo custo do imposto. O preço final era o mesmo, logo o consumo seria semelhante. Mas em vez de a margem desaparecer no financiamento de atividades ilícitas na economia subterrânea, ela seria antes convertida em receita fiscal. Quão grande seria essa receita? É difícil de estimar, mas se os custos de produção do canábis num ambiente legal fossem semelhantes aos do tomate (20 cêntimos por quilo), se o preço final se mantivesse nos 5,1 euros por grama estimados pelo Instituto da Droga e Toxicodependência, pelo que o imposto seria mais de 99,99% do preço final, de forma a que a incidência do consumo fosse igual ao último inquérito (2,4% das pessoas entre 15 e 64 anos fumaram canábis nos últimos 30 dias), e em média cada um fumasse dois charros de um grama por semana, então a receita fiscal possível seria de uns 88 milhões de euros por ano. Impostos sobre a droga 11/01/2014 | 00:00 | Dinheiro Vivo Legalizar o comércio da droga e taxá-lo seria tão ou mais eficaz do que proibi-lo. Ao proibir uma atividade, o Estado não a elimina da face da terra. Antes, aumenta o custo efetivo para os consumidores e produtores, porque eles estão agora sujeitos ao risco de serem apanhados pela polícia e punidos pelos tribunais e sofrem o desconforto de terem de quebrar a lei. Taxar a atividade aumentaria o custo de uma forma mais clara, tendo o mesmo efeito dissuasor sobre o consumo. Para além disso, proibir tem consequências indesejáveis em comparação com taxar. Porque os desacordos contratuais entre diferentes comerciantes não podem ser resolvidos em tribunal, eles têm de usar a violência. Como os clientes não têm livro de reclamações ou a proteção da ASAE, aumentam as mortes causadas por falta de qualidade do produto. Como, ao contrário das outras indústrias, os traficantes não podem fazer greves para aumentar as benesses para o seu sector, recorrem antes à corrupção. Por fim, porque tantas pessoas se habituam a não cumprir a lei neste domínio, gera-se uma cultura que não vê grande problema em desrespeitar a lei. Há poucos dias, no Público, João Miguel Tavares apresentava um argumento diferente a favor da legalização com impostos. Ele não queria dissuadir o consumo, ou eliminar o efeito da proibição no crime, na corrupção, ou na mortalidade. Antes via na legalização juntamente com imposto simplesmente uma fonte de receita para o nosso Estado. A inspiração era a recente lei do Colorado que legalizou o comércio do canábis, mas impôs uma taxa de 25% sobre a sua atividade. Para perceber de onde vêm estas receitas fiscais, reparem que com a proibição existe hoje uma grande margem entre o custo de produção e o preço de venda do canábis. Num mercado bastante competitivo como é o da venda de droga, em que surgem concorrentes todos os dias, esta margem serve quase toda para cobrir os custos em armas, corrupção e lavagem de dinheiro, assim como para compensar o traficante pelo enorme risco de ter de passar o resto da vida na cadeia. Se o negócio fosse legal, todos estes custos desapareciam. Podiam ser substituídos pelo custo do imposto. O preço final era o mesmo, logo o consumo seria semelhante. Mas em vez de a margem desaparecer no financiamento de atividades ilícitas na economia subterrânea, ela seria antes convertida em receita fiscal. Quão grande seria essa receita? É difícil de estimar, mas se os custos de produção do canábis num ambiente legal fossem semelhantes aos do tomate (20 cêntimos por quilo), se o preço final se mantivesse nos 5,1 euros por grama estimados pelo Instituto da Droga e Toxicodependência, pelo que o imposto seria mais de 99,99% do preço final, de forma a que a incidência do consumo fosse igual ao último inquérito (2,4% das pessoas entre 15 e 64 anos fumaram canábis nos últimos 30 dias), e em média cada um fumasse dois charros de um grama por semana, então a receita fiscal possível seria de uns 88 milhões de euros por ano. Professor de Economia na Universidade de Columbia, Nova Iorque Escreve ao sábado2 points
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Isso é uma boa notícia! Acho que agora me animo de fazer valer minha cidadania.2 points
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https://www.youtube.com/watch?v=siMFORx8uO8 ___________ https://www.youtube.com/watch?v=wz9VyggeSbA https://www.youtube.com/watch?v=0rY7aXtiauA2 points
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Vou marcar presença lá também... já me inscrevi2 points
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O senhorito pode ser libertário à vontade com o que o senhorito quiser. Pode até libertarizar o vosso libertário bizúim. Mas por obséquio não venha aqui, não venham, aqui, encher o nosso cannábico saco. O site é dedicado a uma causa bastante específica e une pessoas diferentes com diferentes idiossincrasias pelo ideal comum de regulamentarizar o uso da maconha. Não precisamos de sectarismo político entre os apoiadores do movimento. Particularmente não precisamos de proselitismo liberal de septuagésima categoria. Sei que é ano de eleição e vocês apos seguidos reveses estão nervosos, mas o espaço aqui é destinado a outro tema. Aqui vocês não vão arrumar nada. Vazem. Grato.2 points
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Acredito que nao vai demorar muito para o jogo virar! Os proibicionistas serão os "criminosos" num futuro proximo....1 point
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Análise: Um negócio chamado maconha João Varella - 12:55 - 13/01/2014 http://www.eleconomistaamerica.com.br/mercados-eAm-brasil/noticias/5454269/01/14/Analise-Um-negocio-chamado-maconha.html Ilustração de FP Rodrigues Um ex-combatente dos EUA (ou herói, se preferir assumir o ponto de vista yankee) foi o primeiro a comprar maconha para uso recreativo nos EUA. Do dia 1º, quando esse ato ocorreu, até o presente momento, nada de anormal se passou no Estado do Colorado. Nenhuma previsão catastrofista se confirmou. O país que mais bem conhece o jogo capitalista está pronto para fazer bilhões com a maconha (cannabis, marijuana, cigarrinho de artista ou o sinônimo que você preferir). Será que o Brasil vai perder esse bonde? O produto tem o potencial de se tornar a commodity mais cara do mundo. Com folga. A soja, por exemplo, custa mais ou menos R$ 1 o quilo. No Uruguai, a maconha será vendida por US$ 1 a grama. O ex-soldado do Colorado pagou US$ 59,74 (incluindo US$ 10,76 de generosos impostos ao governo) por 3,5 gramas. Quem quiser comparar com o preço final das commodities, sugiro que vá até o supermercado da esquina verificar custo do café e do açúcar na prateleira. Leia também: Análise: O próximo episódio do Mensalão A tendência é que a maconha seja vista assim mesmo, como açúcar e café. A erva foi a grande injustiçada da virada do século passado. Um movimento liderado pelos EUA - coincidentemente, um país com fraca produção da erva - fez com que o mundo criminalizasse a droga. Substâncias tão ou mais danosas à saúde foram liberadas, como uísque e tabaco. Os irmãos do norte são campeões globais na manufatura dessas substâncias. Outro acaso fortuito bilionário dos EUA. Depois de torrar um dinheiro colossal na chamada guerra às drogas, os EUA resolveram fazer dessa substância um negócio. Já há cerca de 40 lojas que comercializam maconha no Colorado. Algumas delas já colocaram avisos de sold out na vitrine. Em 2014, é estimado que o produto gire US$ 578 milhões (R$ 1,4 bi) e gere US$ 67 milhões (R$ 159,5 mi) em impostos no Estado.Consultorias estimam que em cinco anos a maconha se transforme em um negócio de US$ 10 bilhões. Só os ingênuos se surpreenderão quando surgirem redes de franquias especializadas no produto. Afinal, estamos falando da terra do McDonald's, Subway, Burger King, Pizza Hut e grande parte das marcas que tomam conta do seu shopping center favorito. Jamen Shively, ex-executivo da Microsoft, está juntando US$ 10 milhões de investidores para criar uma rede de cafés que ele apelidou de "Starbucks da maconha". Enquanto isso, aqui, mais ao sul do planeta, o Brasil é dominado por uma letargia acachapante. Já há um claro afrouxo na repressão. Em todos os Estados, a polícia claramente começou a fazer vista grossa a pequenos usuários. Pela lei, qualquer portador de um fininho deve ser levado à delegacia para fazer um termo circunstanciado, o que desencadeia um processo criminal de crimes leves. No mundo real isso já não acontece faz tempo. E que bom, pois a polícia tem coisas muito mais importantes a fazer. O País também não poderia legalizar do dia para a noite a maconha. O Brasil não sabe nem tratar o problemas das drogas legalizadas. Tabaco, fármacos, álcool, nada parece chamar a atenção do poder público, que só se faz presente na hora de arrecadar os impostos desses itens. Os risíveis pedidos de "beba com moderação" nas publicidades de cerveja são nossa melhor amostra de "educação". Assim, o Brasil deixa escorrer pelos dedos uma grande oportunidade. Quando se der conta de que a maconha não é um bicho de sete cabeças, de que é necessário se discutir uma política de legalização e mercado, o Brasil já será retardatário. Mais uma vez o País do futuro dá mostras de sua visão curta, imediatista e burra. ***** João Varella é repórter da revista IstoÉ Dinheiro e fundador da editora Lote 42. Escreve semanalmente neste espaço. Este artigo não reflete necessariamente as opiniões do El Economista América. Leer más: Análise: Um negócio chamado maconha - eleconomistaamerica.com.br http://www.eleconomistaamerica.com.br/mercados-eAm-brasil/noticias/5454269/01/14/Analise-Um-negocio-chamado-maconha.html#Kku8JQXDqHijPpBa1 point
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Algo sobre esses economistas olharem só pro lado econômico e ignorarem o lado humano/social que só me faz ter mais nojo dessa raça. Quantos milhões morreram nessa inútil guerra, e esses desgraçados só falam em prospectos econômicos, só sabem fazer projeções numéricas, ah vá! Mas que a informação sobre a maconha se tornar a mais valiosa commodity do mundo é interessante é.1 point
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muito bom, essa série de reconsiderações, vejo como um fenômeno que esta se espalhando como uma onda, uma tendência: logo, outros países americanos voltam atrás e mudam de direção referente a canábis(tá certo canábis, cânabis e canabis, em português do Brasil), é isso que vai trazer mais possibilidades de mudança para o Soberano.1 point
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Também sou, mas ainda não tirei o passaporte por preguiça mesmo...1 point
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Muito bom ler isso...Vqv, agora é uma questão de tempo pra que cada vez mais e mais lugares legalizem a produção e o uso dessa maravilhosa planta que tem muito a oferecer e muito mais a se descobrir com mais estudos sobre a mesma... Valeu LegalizaDilma vez1 point
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Essa foto eu tirei com uma lente de aumento de 10x acoplada a lente da camêra digital.Usei também a opção macro contida na própria máquina.1 point
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cara ja passei por algo parecido se vc encucar com isso e por na sua cabeça que isto é um problema que vc tem a superar não vai adiantar muito , o melhor remedio que aconselho é esporte , (eu ja tive consulta com psicologo de otima qualidade) tente se preocupar menos com tudo , e não fique pensando em pessoas que vc acha que não te fazem bem esqueça qualquer pensamento negativo lembre os positivos , pratique esportes , estude , trabalhe se for o caso, e curta com seus amigos.. divertir é muito bom vc ira esquecer pensamentos ruins .. saia para festas , bate uma bola com os amigos (ou qualquer esporte que tenha esforço fisico e contato com a galera , será bom pra seu corpo e pra sua mente ) musculação tbm e mto bom , namore e ter contato com os amigos toda semana se possivel ira t ajudar muito pq vc ira se destrair principalmente quando não tiver nada pra fazer que são os momentos que mais vem os pensamentos ruins ... mas é isso ae pratique esportes saia com os amigos e se divirta bastante é o melhor remedio pra se destrair . e organize seu dia seu tempo , tem hora pra estudar, pra trabalhar, praticar esporte e para se divertir... e o principal não ligue para o que acham e dizem d voce, vc nao precisa dessas pessoas para ser feliz.. e quanto a cannabis use normalmente mas quando não for atrapalhar outra coisa que está fazendo cara tenho dificuldade d me expressar mas acho q deu pra vc entender o que eu quero dizer vlw ae1 point
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Salve mano Pinga ! Fala ae como vc fez essa gamba, achei muito show as fotos! Queria bater umas assim aqui... Abrax1 point
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O meu tu eh comunista! Que horror!1 point
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Parecia inofensiva mas te dominou, como já disse e diria Cheirão... Embalou forte heim amigo, não dá pra se deixar levar tão fácil não cara, substâncias existem, fazem seu efeito mas o verdadeiro senhor tem que ser nós mesmos, nós que devemos dominar nosso âmago, nós que decidimos, nós que esticamos e nós que empunhamos o canudo. Ou seja, a decisão só cabe à nós fazermos. De resto, qualquer outra coisa, culpar a substância é tirar de si a responsabilidade que nós temos. Pense nisso. Também não vai ser fumando uma tronca atrás da outra que vai fazer passar a fissura. Agora tem que ser homem e tomar decisões. Tofa um fino, bebe um café, coma, se exercite e DURMA. Muita luz pra você cara1 point
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Obrigado pela apoio galera hoje eu não to mais nessa e nem quero mais tbm quero mais e comprar um taco de bito e e ser feliz essa merda pra mim, ja deu nem quero ver na frente., dias dificieis viram, parece que as sombras me cercam vejo apenas uma luz, um caminho que a a Maconha.1 point
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Nada mais justo do que deixar os caras se curarem com a erva, Maconha sendo discutida em vários setores por lá, notícias todos os dias, isso é muito bom.1 point
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PPerverso, math for stoners1 point
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4.600% não é igual a multiplicar por 4.600 100% é igual a "um", ou seja, um crescimento de 100% é igual ao dobro do que existia antes, investiu 100 e ficou com 200. logo, 4.600% é igual a um crescimento de 46x. (4.600 divididos por 100 = 46x) Mas isso é só o básico do básico da matemática do ensino fundamental.1 point
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Vou copiar a notícia tal qual ela foi escrita, para que as pessoas possam lê-la, e não apenas tentar juntar trechos terrivelmente traduzidos e compreender o que se está tentando informar. "Marijuana and Cannabis News NFL commissioner open to medical cannabis for players? By William Breathes in News, Stoned Sports Thursday, January 9, 2014 at 11:20 am What do the Seattle Seahawks, Arizona Cardinals, Oakland Raiders, San Francisco 49ers, San Diego Chargers, Detroit Lions, Chicago Bears, New England Patriots, Washington Redskins and, of course, the Denver Broncos all have in common? They are NFL teams based in states (and a district) where medical marijuana is legal. Currently, NFL policy doesn't allow players on those teams to use the herb to help their ailments, though. But could that be changing? When asked about medical pot use for athletes this week, NFL Commissioner Roger Goodel told ESPN that he isn't going to write off cannabis as a therapy but shied away from outright approving of the plant. "I don't know what's going to develop as far as the next opportunity for medicine to evolve and to help either deal with pain or help deal with injuries, but we will continue to support the evolution of medicine." He didn't elaborate on it (nor did the ESPN commentator push for more), but it's the first time he's spoken about marijuana in over a year - specifically when Goodell said that legalization laws in Colorado and Washington didn't change the NFL's drug use policies for the Broncos or the Seahawks. The only other mentions of marijuana from the commish have been when he's handing down penalties to players busted toking or possessing pot. Interestingly, the NFL player's union doesn't outright ban medical cannabis, as Pro Football Talk has discovered. Language in the collective bargaining agreement struck by the union and the NFL only bans the "illegal use" of marijuana. It doesn't specify whether "illegally" means federally or at the state level. Ironically, a portion of the ESPN interview focused on Goodell's more cautious policy towards athlete injuries and rehabilitation. "The most important thing we can do is when you have this injury is treat it conservatively," he said. And a therapeutic, natural plant might be a really good place to start.1 point
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Falou tudo, irmão Forester! A Direita nos acusa de sermos cooptados pela Esquerda, e a Esquerda nos acusa de sermos pequenos burgueses de Direita! Isso que quem só lê o fórum não vê como são nossos papos na hora do almoço onde o restaurante todo para ver o debate em nossa mesa. Vamos em frente, para o alto e avante, sempre em busca da luz, como as plantas!1 point
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Ô loco! Discussão ficou séria! Fico contente por cada vez mais transpormos o debate sobre canábis para partirmos pro que está ao redor dela, mas ainda fico muito triste pelo fanatismo empregado... Será que não é possível um debate sensato e racional? Cada parte se agarra às suas crenças e ideologias e parte pro ataque pessoal... Isso definitivamente não acrescenta, nos distancia cada vez mais e nos torna cada vez mais polarizados! Depois de tomar tanta porrada de Olavetes, Constantinetes, Lobetes e etc.. tenho ficado cada vez mais atento ao que está ao redor do ativismo pela maconha para que eu não seja tirado pelo todo... Há sim uma grande estrutura aparelhando esse movimento com intenção de poder, mas é importante ficar claro que existem muitas pessoas sérias, tentando trabalhar de maneira independente... Ao amigo que iniciou o tópico, sugiro buscar uma maneira melhor de propagar suas ideias, quem sabe não tenha mais sucesso no convencimento... Talvez não tenha percebido, mas o discurso baseado no medo não tem dado certo nos últimos anos... Fanatismo nunca soa razoável, seja ele proveniente de Olavetes ou Luletes... Grande abraço! EDIT: Me refiro à Olavetes, Constantinetes, Lobetes, Luletes e etc.. não com o intuito de rechaçar algum pensamento, mas me opondo a idolatria... Pelo que havia entendido, o próprio autor havia se identificado assim no título da postagem, mas ao ler demais comentários, percebi que o título fora editado por terceiros, o que para mim, tb é um grande erro...1 point
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kkkk tá muito comédia esse post.....to me acabando de rir aqui.....1 point
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Aqui falamos de Maconha, deixa pra discutir poltica nesses outros fóruns que você frequenta!1 point
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E vc acha que engana alguém? Sério mesmo? Vai comer sucrilhos, rapá!1 point
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aonde esse mano quer chegar com isso tudo? alguem pode me explicar? hahahahaha qual a brisa broo1 point
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Putz! Fomos desmascarados! Nosso plano de dominação global via cooptação da juventude maconheira foi descoberto! O que será agora de nossa ditadura bolchevista stalinista! E tudo ia tão bem, teriamos conseguido tudo se não fossem esses garotos intrometidos e esse cachorro...1 point
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so eu que acho um saco, este negocio de direita, esquerda, comunismo, fascismo, socialista pra mim isto é tudo nome invetado pra confundir, a tomar banho. que chatice. nao aguento mais ler estas merdas destas palavras. se voce fala mal do PT o cara ja te fala qeu voce é da direita e blablabla, pelo amor de deus.1 point
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LostSKUIX falou tudo! Eu nunca fumo um fino inteiro se: Estiver de barriga vazia há muitas horas Estiver extremamente estressado, triste, pra baixo. Cabeça vazia é oficina do cão, como diria minha vó, hehehehe, então vá devagar se vc não estiver bem!1 point
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A boa é tomar um cafezinho pra ajudar na concentração. Mas sendo uma leitura obrigatória, muito complexa, ou simplesmente chata, fica mais difícil mesmo, porém, com o tempo seu cérebro acaba acostumando. Uma boa dica é usar um cartão ou uma folha branca e ler uma linha de cada vez, cobrindo as linhas de baixo. Vc lê mais rápido e não se perde. Ler em voz alta, sublinhar e fazer resumos também ajuda. Abs!1 point
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boa mandou bem então vou postar meu problema quando fumava pren. GOSTO DE MERDA NA BOCA rsrsrsrs1 point
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Concordo,é só mudar a lei! STF,julgue o RE 6356591 point
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opa... tenho umas fotos minha e do zé pequeno... só um adendo, ele odeia fumaça e vapores... mas um suco de cevada.... ele põe pra dentro...1 point