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Se liberar o sativex não tem como proibir a erva! Vamos exigir isonomia! Já to puto q Dronabinol pode ser receitado...5 points
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Maconha Medicinal: o que a Pesquisa diz? Em 1999, o Instituto de Medicina (IOM), da Academia Nacional de Ciências (NAS), com financiamento do Congresso, fez a mais extensa revisão de literatura médica sobre a maconha até aquele momento e concluiu que "os dados compilados indicam um potencial valor terapêutico para drogas canabinóides, particularmente para sintomas tais como o alívio da dor, controle de náuseas e vômitos, e estimulação do apetite”. Eles também concluíram que houve "consenso substancial entre os especialistas nas disciplinas relevantes na evidência científica sobre potenciais usos medicinais da maconha".1 Desde aquele tempo, vários outros estudos sobre os benefícios terapêuticos e paliativos da maconha medicinal, bem como alguns dos riscos associados à sua utilização, têm surgido. Abaixo estão algumas das principais descobertas e estudos mais recentes sobre a maconha medicinal e seus derivados; este resumo não é, no entanto, um resumo de toda a literatura científica. Em geral, a pesquisa apoia o relatório do Instituto de Medicina concluindo que a maconha medicinal é segura e eficaz no controle da dor crônica, aliviando náuseas e vômitos associados à quimioterapia, tratando a síndrome de caquexia associada à AIDS, e controlando espasmos musculares devido à esclerose múltipla e epilepsia.2,3 Câncer e Quimioterapia: Estudos sobre maconha e câncer têm focado tanto na capacidade da maconha medicinal de aliviar os sintomas da quimioterapia e o potencial dos canabinóides de reduzir o crescimento de certos tipos de cânceres. Uma revisão de literatura de 2003 concluiu que canabinóides exercem efeitos paliativos em pacientes com câncer ao prevenir náuseas, vômitos e dor e ao estimular o appetite.4 Além de ajudar com os efeitos colaterais do tratamento, vários estudos têm sugerido que os canabinóides podem frear o crescimento e disseminação de muitos tipos de cânceres, incluindo os de pâncreas5, pulmão6, leucemia7, melanoma8, oral9, linfoma10, e outros tipos de câncer.11 Uma proporção significativa de oncologistas apoia a maconha medicinal como uma opção para seus pacientes. Dados levantados de um estudo de amostra aleatória de 1990, antes de qualquer estado ter aprovado o uso medicinal, mostra que 44% dos oncologistas tinham recomendado cannabis para pelo menos alguns de seus pacientes, e um número maior disse que o faria se as leis fossem alteradas. Dos entrevistados que expressaram uma opinião, a maioria (54%) considerou que a cannabis deveria estar disponível por prescrição.12 Esclerose Múltipla: Vários estudos têm demonstrado a eficácia da maconha medicinal e seus derivados na redução da espasticidade e dor em pacientes de esclerose múltipla (EM). Por exemplo, em um estudo randomizado controlado, Rog et al descobriram que o remédio à base de cannabis é eficaz na redução da dor e distúrbios do sono em pacientes com esclerose múltipla com dor neuropática central. Da mesma forma, estudos duplo-cegos randomizados controlados demonstraram melhorias significativas na espasticidade bem como em medidas de deficiência, cognição, humor, sono e fadiga entre pacientes que tomam medicamentos à base de cannabis.14,15 Um estudo de 2004 também descobriu que a cannabis ajudou a aliviar problemas com disfunção urinária em pacientes com esclerose múltipla e melhorou a auto-avaliação do paciente sobre dor, espasticidade e qualidade do sono.16 HIV/AIDS: A maconha medicinal tem sido eficaz no tratamento de ambos sintomas de HIV/AIDS e os efeitos colaterais de alguns dos medicamentos anti-retrovirais usados para tratá-lo. Por exemplo, foi descoberto que a maconha medicinal foi eficaz especialmente no tratamento da dor neuropática, um sintoma comum entre as pessoas que vivem com HIV/AIDS. Em um ensaio clínico randomizado, duplo-cego, Ellis et al encontraram que a proporção de indivíduos que atingiram pelo menos algum alívio da dor foi significativamente maior com cannabis (46%) em comparação com placebo (18%). Os autores notaram que a cannabis fumada foi geralmente bem tolerada.17 Ver também Abrams et al.18 A maconha medicinal também parece ajudar com náuseas e perda de peso entre as pessoas que vivem com HIV/AIDS. Em uma pesquisa com usuários de maconha medicinal HIV positivos de 2005, 93 por cento disseram que a droga ajudou a reduzir náusea e outros sintomas, 56 por cento disseram que sua náusea estava "muito melhor", enquanto 37 por cento disseram que era estava um "pouco melhor".19 Em um ensaio clínico duplo-cego de 2007 publicado em JAIDS, Haney et al descobriram que os fumantes de maconha HIV positivos aumentaram a ingestão calórica diária e o peso corporal com poucos efeitos adversos.20 Finalmente, um estudo recente realizado por pesquisadores no Hospital Monte Sinai sugere que a maconha ou seus derivados têm potencial para inibir um tipo de vírus da imunodeficiência humana (HIV) encontrados na fase final da AIDS. Eles descobriram que os receptores da maconha localizados em células do sistema imunológico - chamados receptores de canabinóides CB1 e CB2 - podem influenciar a propagação do virus.21 Dor: Numerosos estudos têm afirmado os efeitos analgésicos da maconha medicinal. Em sua recente revisão de literatura, Kraft concluiu que, embora as evidências não tenham suportado o uso de maconha para dor aguda, "na dor crônica e espasticidade (dolorosa), um número crescente de estudos randomizados controlados, dulpo-cego, com placebo têm mostrado alguma eficácia dos canabinóides".22 Como sugerido acima, a maconha tem sido especialmente eficaz para a dor neuropática, e um corpo crescente de pesquisas indica que é útil para a dor crônica também.23,24,25,26 Síndrome do intestino irritável e doença de Crohn: Pesquisa recente sugere que a cannabis pode ser útil também para pacientes com síndrome do intestino irritável (SII) ou doença de Crohn. Um estudo de 2012 descobriu que três meses de tratamento com cannabis inalada melhorou as medidas de qualidade de vida, o índice de atividade da doença, e o ganho de peso dos pacientes com SII de longa data.27 Um estudo observacional recente sugere que a cannabis pode ajudar a aliviar a severidade dos sintomas da doença e reduzir a necessidade de outros medicamentos e/ou cirurgia.28 Segurança da Maconha Medicinal: A maconha medicinal é geralmente segura e bem tolerada, porém, como qualquer medicamento, possui alguns riscos. O fumo, de qualquer coisa, pode causar inflamação nos pulmões e deve ser evitado em pacientes com pulmões comprometidos. No entanto, um artigo recente da JAMA baseado em um estudo longitudinal de 20 anos sobre saúde pulmonar sugere que alguns destes riscos podem ter sido exagerados. Os autores concluíram, "maconha pode ter efeitos benéficos no controle da dor, apetite, humor e gestão de outros sintomas crônicos. Nossos resultados sugerem que o uso ocasional de maconha para este ou aquele fim não pode ser associado a conseqüências adversas sobre a função pulmonar".29 Ver também Russo et al.30 Os pacientes também podem evitar muitos dos riscos associados ao fumo usando vaporizados ou formas comestíveis de cannabis. Em comparação com outras medicações, a maconha tem baixa toxicidade e é extremamente segura. Não há nenhum caso conhecido de uma morte por overdose de maconha. Em contraste, uma revisão das mortes do Sistema de Notificação Adversa da FDA entre 1997 (o ano em que o primeiro programa de maconha medicinal começou) e 2005 mostrou 196 mortes por antieméticos (medicamentos para prevenir náuseas e vómitos) e 118 mortes por antiespasmódicos (medicamentos que suprimir espasmos musculares). Analgésicos opiáceos, que são amplamente prescritos, são responsáveis por mais mortes acidentais do que acidentes de trânsito; quase 15.000 pessoas morreram de medicamentos prescritos para a dor só em 2008. Alguns pesquisadores começaram a olhar para a maconha medicinal como um analgésico mais seguro e menos viciante como alternativa para os opióides de prescrição. Por exemplo, em um recente artigo no American Journal os Hospice and Palliative Care, Carter et al clamam pela reclassificação da maconha tanto para melhorar os cuidados paliativos quanto para reduzir a morbidade relacionada com opióides.31 Em uma pesquisa com pacientes de maconha medicinal, Reiman descobriu que 66% tinham usado maconha medicinal como um substituto para outras drogas de prescrição, citando menos efeitos colaterais adversos, melhor gestão dos sintomas, e síndromes de abstinência menos graves. Há algumas evidências que sugerem que a maconha pode exacerbar sintomas psicóticos, especialmente entre adultos jovens e/ou com sinais pré-existentes de psicose.33,34,35 A direção causal da relação entre o uso de maconha e esquizofrenia não foi estabelecida, e não houve aumento da prevalência de esquizofrenia nos últimos 50 anos, apesar do aumento das taxas de uso de maconha na população em geral.36 Potencial Aditivo da Maconha Medicinal e seu Papel no Uso de Outras Drogas: Embora o uso da maconha pode se tornar um problema para alguns, o estudo da Academia Nacional de Ciências de 1999 concluiu que: "poucos usuários de maconha tornam-se dependentes dela... e a dependência de maconha parece ser menos grave do que a dependência de outras drogas".37 De acordo com o Instituto Nacional de Abuso de Drogas apenas cerca de 9 por cento dos que experimentam a maconha se tornam dependentes,38 comparados a 32 por cento dos usuários de tabaco e 15 por cento dos usuários de álcool.39 Além disso, não há nenhuma evidência convincente de que a maconha é uma "porta de entrada". O que a teoria de porta de entrada apresenta como uma explicação causal é uma associação estatística entre as drogas comuns e incomuns. A maconha é a droga ilegal mais popular nos Estados Unidos. Portanto, as pessoas que usaram drogas menos populares, como heroína , cocaína e LSD, são suscetíveis de também terem usado maconha. Alternativas à Maconha Medicinal: Marinol, uma medicação oral que atualmente está disponível sob prescrição médica, não é uma solução viável para muitos pacientes. O Marinol contém 100 por cento de delta-9 THC (contra os 20 por cento de THC encontrados na cannabis natural). A maioria dos pacientes considera que o Marinol é muito sedativo e cria muitos efeitos psicoativos indesejados.40 A pesquisa mostrou também que o Marinol é muitas vezes mal absorvido, e os pacientes queixam-se que a dosagem é difícil de monitorar e controlar.41 Além disso, para pacientes que sofrem de náusea severa e vômitos ou que não conseguem engolir, medicamentos orais muitas vezes não são viáveis. Cannabis fumada ou inalada fornece um sistema eficaz e eficiente para a administração de THC (um dos ingredientes ativos na maconha). Este início rápido de efeitos não só proporciona alívio mais imediato, mas também permite que os pacientes possam titular cuidadosamente a sua dose para aliviar seus sintomas.42 Impacto da Maconha Medicinal no Uso de Drogas em Geral: A pesquisa sugere que o uso global de maconha não aumentaria sob o sistema rigidamente regulado proposto no projeto de lei de Nova York. O relatório da Academia Naciona de Ciências de 1999 constatou que: "Há uma ampla preocupação social de que sancionar o uso medicinal da maconha pode aumentar o seu uso entre a população geral. Neste ponto, não há dados convincentes que justifiquem essa preocupação. Os dados existentes são consistentes com a ideia de que isso não seria um problema se o uso medicinal da maconha fosse regulado tanto quanto outros medicamentos com potencial de abuso... Nenhuma evidência sugere que o uso de opiáceos ou cocaína para fins médicos tem aumentado a percepção de que seu uso ilícito é seguro ou aceitável".43 Desde esse relatório, várias outras análises, incluindo um estudo de 2012 publicado na revista Annals of Epidemiology analisou se aprovar leis de maconha medicinal impacta ou não o uso de maconha na adolescência. Os autores concluíram que as leis da maconha medicinal não tiveram efeitos visíveis sobre o uso da maconha: "Se nossas estimativas sugerem algo, é o de que o relato de uso por adolescentes deve na verdade diminuir após a aprovação de leis de maconha medicinal (p.211)".44 Fonte: http://www.compassionatecareny.org/wp-content/uploads/MMJ-Science.pdf3 points
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Ipsen distribuirá remédio à base de maconha na América Latina O laboratório francês Ipsen e o britânico GW Pharmaceuticals anunciaram nesta terça-feira um acordo para distribuir na América Latina o medicamento Sativex, um derivado da cannabis receitado para aliviar as dores ocasionadas pela esclerose múltipla. O acordo exclui o México e o Caribe, informaram as empresas farmacêuticas em um comunicado. Os direitos concedidos ao Ipsen sobre o Sativex nesta região também cobrem sua futura utilização como tratamento contra a dor para os pacientes que sofrem de câncer."O Ipsen é um sócio ideal com, ao mesmo tempo, uma presença forte na região e uma experiência internacional nos dois âmbitos terapêuticos da neurologia e da oncologia", declarou o diretor-geral da GW Pharmaceuticals, Justin Gover, citado no comunicado. Na França, onde o fármaco foi autorizado no dia 9 de janeiro, a GW Pharmaceuticals concedeu a comercialização do Sativex, prevista não antes de 2015, ao seu sócio europeu, o laboratório espanhol Almirall. Este medicamento, formulado como um spray bucal, já foi aprovado em 24 países, 18 deles europeus. http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2014/01/ipsen-distribuira-derivado-da-cannabis-na-america-latina.shtml3 points
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A legalização da maconha pode ajudar a “salvar o planeta”? Você sabia que a produção de maconha consome muita energia? E, devido à fiscalização intensa – que só cresce -, esse consumo tem aumentado porque o cultivo da planta é feito em ambientes fechados, exigindo cuidados e técnicas especiais como luz artificial, controle de temperatura e ventilação adequada. Por conta dessa parafernália, a ‘indústria clandestina’ não só gasta muito mais energia como, por consequência, também aumenta suas emissões de carbono. Um estudo do Laboratório Nacional de Lawrence Berkeley aponta que a prática é responsável por gastos de aproximadamente 6 bilhões de dólares em energia elétrica e as emissões equivalem ao consumo de três milhões de automóveis. O absurdo é tão grande que até empresários do ramo chegam a afirmar que seu cultivo não é sustentável; basta dar uma olhada nas contas com energia, que chegam a U$ 100 mil por mês. Não bastasse a grande pegada ecológica por conta das emissões, a criminalização da cannabis gera ainda outros impactos ambientais: fazendas irregulares de cultivo geralmente são criadas em áreas de desmatamento ilegal, e causam interferências não monitoradas na fauna e na flora locais, também provocadas pelo uso de pesticidas e agrotóxicos, o que ainda prejudica a saúde de quem consome a planta assim produzida.É importante dizer também que, embora a ilegalidade do uso da planta seja o principal motivo para que o cultivo seja realizado em ambientes fechados, este não é o único motivo para essa prática: com o controle das condições climáticas desse plantio, é possível colher até duas vezes mais cannabis, assim como acontece com alimentos não orgânicos. Vale lembrar que, além de ajudar a “salvar o planeta”, essa planta também pode salvar vidas. Sua aplicação no tratamento de doenças não é novidade e já tem evidências claras de sucesso na luta contra o câncer e no tratamento da paralisia cerebral, casos que noticiamos recentemente no site do Planeta Sustentável. ___________ * De modo geral, a demanda energética aumenta, assim como a população global. Previsões apontam que, até 2040, o aumento deverá ser de cerca de 56%. Quanto mais energia precisamos, mais recursos naturais são necessários para suprir nossas necessidades e mais destruímos o planeta. O melhor caminho, portanto, está logo no primeiro dos três Rs*: é preciso Reduzir o consumo de energia (os outros Rs são Reutilizar e Reciclar). ___________ Fontes: The Guardian e CBS http://info.abril.com.br/noticias/tecnologias-verdes/2014/01/a-legalizacao-da-maconha-pode-ajudar-a-salvar-o-planeta.shtml indoor-cannabis-energy-use.pdf3 points
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According to a January 9 Wall Street Journal article, the legalization of marijuana in Washington and Colorado may mean that cops have less money to play with. When weed was illegal, police departments could cash in via civil asset forfeiture—they’d raid grow operations and dealers and seize cash and other kinds of property. Those seizures provided both a financial incentive to prioritize drug crimes and a financial perk for departments. Now, presumably, there will be fewer marijuana raids, thus less money for the cops. Washington state hasn’t earmarked any of the tax revenue soon to be coming in from the legal weed market to go to law enforcement, and Colorado may send some of their new dollars towards the cops, but not necessarily—in both states, millions of dollars normally spent on law enforcement may disappear as a consequence of the end of prohibition. The specifics of forfeiture laws vary from state to state, but generally speaking police can take large amounts of cash (often anything over $10,000) from defendants based only on the suspicion that a big chunk of currency found during, say, a traffic stop, might be drug profits. It can also bechillingly easy for cops to take your property through asset forfeiture if a family member you live with is dealing drugs. The Department of Justice is generally very generous about sharing funds—as long as there’s tangential federal involvement in a case, the Feds take 20 percent of the assets forfeited and the rest goes to the local cops—so police departments are strongly encouraged to go after drug dealers; not only do they get photo ops with “dope on the table,” they can keep the majority of the profits from the sale of seized homes, vehicles, and property. (Not to mention that cash.) Often the onus is on the owner of the property to prove that it wasn’t involved in a crime, which can be an expensive and time-consuming endeavor. If this sounds like bullshit, or possibly theft, or at least very bad policy, you’re not alone in thinking that. But it’s the way the law has been since the 1980s, and there hasn’t been enough of a public outcry to reform it—but as it turns out, legalizing marijuana helps slow down the asset forfeiture machine as well. The WSJ piece reports that departments in Washington and Colorado may have to make cuts, particularly to multi-jurisdictional narcotics squads like the one in Snohomish County, Washington, that has raised up to $1 million in forfeiture funds in some years. (In Snohomish, they even keep some of their law enforcement vehicles on a patch of former pot-growing land that was taken in a forfeiture operation.) There’s a long way to go before the warped incentives of asset forfeiture laws are fixed—even in Colorado and Washington, cops can go after unlicensed marijuana growers or step up their investigations into still-illicit narcotics such as heroin or cocaine. (And no doubt some departments will do just that.) Still, marijuana legalization will have yet another benefit if it forces police departments to slim down and cut a few million dollars of drug-war fat. It could even halt the seemingly unstoppable slide towards full-on police militarization just a bit. http://www.vice.com/read/legalizing-pot-makes-police-departments-poorer2 points
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O verdadeiro problema da maconha publicado em 14/01/2014 | RAFAEL VITOLA BRODBECK Não se proíbe, jurídica e moralmente, o consumo e a venda da maconha por mera questão de saúde. Se assim fosse, batatas fritas e tabaco também seriam impedidos, e todos os cidadãos compulsoriamente matriculados em academias de ginástica, em uma intervenção atroz do Estado na liberdade individual. É descabido que a tutela sobre a saúde física acabe destruindo a saúde da alma, que se expressa também pela sua livre vontade. Aqui não postulamos que sejam proibidas pesquisas quanto à utilização terapêutica do referido entorpecente, uma vez que, em si, nada o diferencia, droga que é, de outras comercializadas em farmácias. Mas a maconha é proibida por lei e assim deve continuar porque seu uso recreativo afeta a mesma liberdade que defendemos. Há de se distinguir entre o álcool, o tabaco, os medicamentos e as drogas no sentido popular. Essa diferenciação é adotada pela lei e guarda nítida influência da moral, presente em nossa sociedade por força da cultura cristã. É nela e na própria natureza das coisas que encontramos o caráter proibitivo aos entorpecentes, ao passo em que se autoriza o consumo de álcool e de tabaco e a ingestão de medicamentos.Não são a dependência, o vício psicológico, a saúde individual, os vetores para a ação estatal. Já o uso da maconha e da cocaína, bem ao contrário das bebidas alcoólicas, do cigarro, do charuto, além de serem maléficos à saúde (como o cigarro e também o exagero na batata frita), levam a uma alteração comportamental relevante, e, nisso, são alvo de proibição legal. É unânime que, no campo moral, haja diferença entre o consumo moderado de tabaco e de álcool, seu consumo excessivo, o uso de drogas, e o de medicamentos. O uso recreativo de drogas, no sentido popular, é proibido não pela lesividade individual, dado que, indubitavelmente, a nicotina (por exemplo) faz mal à saúde. A razão é a lesividade social. O usuário de maconha, com sua conduta, afeta toda a sociedade, diferentemente do uso moderado do álcool ou do consumo de cigarro. Não se alegue, enfim, que o consumo abusivo de álcool combinado com outros comportamentos também tem lesividade social, pois, concordando com a premissa, o legislador já previu, no Código de Trânsito, por exemplo, um tipo penal para quem dirigir veículo automotor embriagado. O cigarro não traz nenhuma lesividade social. E mesmo o álcool, fora de determinadas situações, também não. Quando condutas associadas ao consumo de bebidas alcoólicas são criminalizadas, como dirigir um carro, não é a saúde de quem bebe que move o legislador a proibi-la. Ao Estado não cabe tornar crimes meras opções individuais. O crime é assim considerado porque representa um dano ou um perigo de dano à sociedade, aos demais, não a si mesmo. Do contrário, seria crime a tentativa de suicídio. Descriminalizar o uso recreativo da maconha seria desconhecer a mudança mental que ela opera, bem como pouco caso dar à inexistência de mecanismos de controle social que existem em relação a tal comportamento. Rafael Vitola Brodbeck, delegado de polícia no Rio Grande do Sul, é autor de Lei de Drogas Anotada. FONTE2 points
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É isto que eu estava dizendo: Posso esta vivo agora graças a cannabis! O texto diz "Além de ajudar com os efeitos colaterais do tratamento, vários estudos têm sugerido que os canabinóides podem frear o crescimento e disseminação de muitos tipos de cânceres,incluindo os de pâncreas5, pulmão6, leucemia7, melanoma8, oral9, linfoma10, e outros tipos de câncer.11". Que foi o diagnóstico que tive em 1975.2 points
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só uma pergunta pra quem escreveu esse lixo. Tu já fumou maconha ? então como tu afirma isso aqui ? "Descriminalizar o uso recreativo da maconha seria desconhecer a mudança mental que ela opera" tu não sabe nada, nunca deve ter fumado um fino na vida e fica escrevendo merda. 99% dos maconheiros trabalham e são responsáveis seu mané, os 1% de vadios são os mesmos 1% que nunca fumaram maconha e tb são vadios do mesmo jeito kkk mas sendo delegado acho q ta mais preocupado que se legalizar vai ter que ir atrás de bandido de verdade mas daí o trabalho pode ficar perigoso né ? muito mais fácil prender maconheiro e fazer showzinho pra mídia e população burra2 points
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"O usuário de maconha, com sua conduta, afeta toda a sociedade, diferentemente do uso moderado do álcool ou do consumo de cigarro." Faltou ele explicar como.2 points
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acho que a culpa não é da forma que a cannabis é comercializada aqui no Brasil mas sim da falta de legislação pra transformar isso numa atividade licita e sair da criminalidade o Neguinho da Beija Flor, numa entrevista à revista playboy, há mais de 20 anos acho dizia que hoje o jogo do bicho é contravenção e muita gente escrachava o Castor de Andrade, e quando legalizasse o Castor deixaria de ser o vilão desta história.. tem nexo o cara ser crucificado ajudando tantas familias, por causa de palavras num papel em branco? Onde está o senso de humanidade das pessoas? o que eu quiz dizer, é que tão logo se legalize a cannabis, separando-a de vez do lado das drogas quimicas, esta atividade continuará a ser lucrativa, de uma maneira controlada e licita.. assim a gente acaba com a hipocrisia de vez.. acorda Brasil2 points
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pedrada!!! http://www.youtube.com/watch?v=Z6mzAGRY7uo&list=PLYp_4psvsGyPbx_q4QU0JohpdzvMyrKxx&index=62 points
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Análise: Um negócio chamado maconha João Varella - 12:55 - 13/01/2014 http://www.eleconomistaamerica.com.br/mercados-eAm-brasil/noticias/5454269/01/14/Analise-Um-negocio-chamado-maconha.html Ilustração de FP Rodrigues Um ex-combatente dos EUA (ou herói, se preferir assumir o ponto de vista yankee) foi o primeiro a comprar maconha para uso recreativo nos EUA. Do dia 1º, quando esse ato ocorreu, até o presente momento, nada de anormal se passou no Estado do Colorado. Nenhuma previsão catastrofista se confirmou. O país que mais bem conhece o jogo capitalista está pronto para fazer bilhões com a maconha (cannabis, marijuana, cigarrinho de artista ou o sinônimo que você preferir). Será que o Brasil vai perder esse bonde? O produto tem o potencial de se tornar a commodity mais cara do mundo. Com folga. A soja, por exemplo, custa mais ou menos R$ 1 o quilo. No Uruguai, a maconha será vendida por US$ 1 a grama. O ex-soldado do Colorado pagou US$ 59,74 (incluindo US$ 10,76 de generosos impostos ao governo) por 3,5 gramas. Quem quiser comparar com o preço final das commodities, sugiro que vá até o supermercado da esquina verificar custo do café e do açúcar na prateleira. Leia também: Análise: O próximo episódio do Mensalão A tendência é que a maconha seja vista assim mesmo, como açúcar e café. A erva foi a grande injustiçada da virada do século passado. Um movimento liderado pelos EUA - coincidentemente, um país com fraca produção da erva - fez com que o mundo criminalizasse a droga. Substâncias tão ou mais danosas à saúde foram liberadas, como uísque e tabaco. Os irmãos do norte são campeões globais na manufatura dessas substâncias. Outro acaso fortuito bilionário dos EUA. Depois de torrar um dinheiro colossal na chamada guerra às drogas, os EUA resolveram fazer dessa substância um negócio. Já há cerca de 40 lojas que comercializam maconha no Colorado. Algumas delas já colocaram avisos de sold out na vitrine. Em 2014, é estimado que o produto gire US$ 578 milhões (R$ 1,4 bi) e gere US$ 67 milhões (R$ 159,5 mi) em impostos no Estado.Consultorias estimam que em cinco anos a maconha se transforme em um negócio de US$ 10 bilhões. Só os ingênuos se surpreenderão quando surgirem redes de franquias especializadas no produto. Afinal, estamos falando da terra do McDonald's, Subway, Burger King, Pizza Hut e grande parte das marcas que tomam conta do seu shopping center favorito. Jamen Shively, ex-executivo da Microsoft, está juntando US$ 10 milhões de investidores para criar uma rede de cafés que ele apelidou de "Starbucks da maconha". Enquanto isso, aqui, mais ao sul do planeta, o Brasil é dominado por uma letargia acachapante. Já há um claro afrouxo na repressão. Em todos os Estados, a polícia claramente começou a fazer vista grossa a pequenos usuários. Pela lei, qualquer portador de um fininho deve ser levado à delegacia para fazer um termo circunstanciado, o que desencadeia um processo criminal de crimes leves. No mundo real isso já não acontece faz tempo. E que bom, pois a polícia tem coisas muito mais importantes a fazer. O País também não poderia legalizar do dia para a noite a maconha. O Brasil não sabe nem tratar o problemas das drogas legalizadas. Tabaco, fármacos, álcool, nada parece chamar a atenção do poder público, que só se faz presente na hora de arrecadar os impostos desses itens. Os risíveis pedidos de "beba com moderação" nas publicidades de cerveja são nossa melhor amostra de "educação". Assim, o Brasil deixa escorrer pelos dedos uma grande oportunidade. Quando se der conta de que a maconha não é um bicho de sete cabeças, de que é necessário se discutir uma política de legalização e mercado, o Brasil já será retardatário. Mais uma vez o País do futuro dá mostras de sua visão curta, imediatista e burra. ***** João Varella é repórter da revista IstoÉ Dinheiro e fundador da editora Lote 42. Escreve semanalmente neste espaço. Este artigo não reflete necessariamente as opiniões do El Economista América. Leer más: Análise: Um negócio chamado maconha - eleconomistaamerica.com.br http://www.eleconomistaamerica.com.br/mercados-eAm-brasil/noticias/5454269/01/14/Analise-Um-negocio-chamado-maconha.html#Kku8JQXDqHijPpBa2 points
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É, acho q vai rolar um mochilão canabico pela europa....2 points
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https://www.youtube.com/watch?v=siMFORx8uO8 ___________ https://www.youtube.com/watch?v=wz9VyggeSbA https://www.youtube.com/watch?v=0rY7aXtiauA2 points
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Buenas pessoal Esses são os meus cachorros, um mais querido e comportado que o outro, com certeza são individuos da minha familia. Uma pena foi o que aconteceu com a primeira...a Du (Maria Eduarda) dia 13/01/11 veio a falecer com 14 anos, 14 anos comigo.... nossa senhora chego a encher os olhos de lágrimas de lembrar...tanto que no dia quis fazer um desabafo aqui no site, mas pedi autorização para um moderador e não obtive resposta por isso me calei Mas ela foi a minha irmã, se eu disser que ela tem mais de 3.000KM rodados aqui no sul, cachoeiras, praias, banhos de rios, tanta coisa que fizemos juntos, onde eu ia ela ia junto e simplesmente todos meus amigos "convidavam" ela pra ir junto. Mas foi bom enquanto durou, agora ela tá bem e me esperando pra gente fazer tudo de novo. Putz fiquei mal. A segunda foto é o Enzo Bruno A terceira é a Liza Maria E a quarta é deles juntos Digo que me dão trabalho e despesas, mas valem e retribuem CADA CENTAVO. Eles nao estão com as marias porque quando comecei a me dedicar, fui morar num apto e eles ficaram em casa.2 points
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Estranho , por eu frequentar um dos melhores hospitais da America latina no tratamento de câncer que é só especializado nesse assunto , debatendo com médicos , psiquiatras toda vez na mesma porta, eles são contra, porem dizem fazer menos mal ao paciente do que tabaco e alcool... , digo isso tanto no meu caso quanto no caso de outros em geral, o chefe da oncologia também afirmou que não tem nada haver o desaparecimento, ou diminuição, freamento da doença com o uso de cannabis ou qualquer outra forma.. por um lado fico triste, mas por outro fico bem pois ele me afirmou que o meu caso a cannabis não irá interferir na evolução, mas ainda sofro por estar nessa luta a 2 anos e sete meses, sendo que em um período de quimioterapia usei a cannabis , a erva do trafico mesmo, aquele famoso 2,5 pra 1, como medicina, e eu vou fazer o que? só tenho a agradecer a Deus mesmo... eu tenho certeza que a cannabis não se tornara regular graças a medicina, e sim ao comercio , o capital que vai girar ao governo, mesmo sabendo que a um governo por trás do governo , essas mafias já estão em outra onda...1 point
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Projeto dá sinal verde para produção e venda da substância para fins recreativos e terapêuticos TURIM - Turim é a primeira cidade da Itália a aprovar a liberalização da maconha para fins recreativos. A medida passou pela Câmara Municipal nesta terça-feira com uma estreita margem: 15 votos a favor, 13 contra e seis abstenções Os parlamentares votaram em duas propostas. A primeira prevê o uso de cannabis para fins terapêuticos, seguindo o exemplo da Toscana, Veneto e Ligúria que já aprovaram a prática. A segunda pede ao Parlamento a abolição da lei Fini-Giovanardi - considerada por muitos analistas restritiva e a causa da superlotação nas prisões - e dá sinal verde para produção e venda direta da substância para fins recreativos. O pioneirismo de Turim pode influenciar outras cidades italianas a seguir o mesmo caminho. Segundo o legislador Marco Grimaldi, Milão já pediu acesso ao documento aprovado para estudá-lo. Um dos principais objetivos é mudar de um estilo proibitivo a uma postura para produção legal e distribuição das drogas consideradas leves, como a cannabis e seus derivados. Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/turim-na-italia-aprova-comercio-legal-de-maconha-11293664#ixzz2qOe8s9Od1 point
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O equilibrio vem de dentro esse negocio de psicologia e meio relativo. Po nao tem formula magica! Se voce quiser agora mesmo voce pode ficar no equilibrio... tem gente que se perde a parada e simplicidade maconha huahau1 point
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Pô cara me desculpe mas você me iterpretou mal. Eu estava lendo o post quando vi descrito que estavam a misturar Tang ao lavar a maconha prensada.Logo eu me preocupei e certifiquei me de avisar sobre o potencial prejudicial de tal.Pois a quetão é,se lavou a maconha para purifica la das possíveis impurezas,o que na minha opinião é bem sensato,agora,vocês tem que tomar cuidado mesmo ao misturar certos componetes a sua erva,seja lá para dar aquela essência,ou seja lá pra que for, é algo que você vai ingerir ao seu organismo de alguma forma,e ele pode reagir de forma que você não esperava. Só fiquei preucupado e quis ajudar,se você quer um prensado um pouco mais puro,não misture a ele algo que pode te fuder. Tang é um pó químico,vai no mercado e compra uma laranja para experimentar,infelizmente eu também faço o uso de prensado ainda, por isso estava a olhar esse tópico,porque eu trabalho no ramo da gastronomia e não posso servir nenhum hortifrutti aos meus clientes sem antes me certificar que eles estão limpos de impurezas.Então também já pensei,oras,por quê não lavar a erva?Em cozinhas profissionais,os Chef´s tem de lavar todas suas ervas usadas para temperos.Ervas como essa nossa erva em questão,ou seja,plantas que estiveram expostas a certos poluentes. Enfim,só quis ajudar no que se baseia no meu campo de compreensão.Espero realmente poder ter ajudado um pouco.Se não,desculpe o incomodo.1 point
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Inacredibelievable. Os dominós estão caindo, só estou esperando a vez do Brasil pra eu fumar minha maconha legal.1 point
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muito bom, essa série de reconsiderações, vejo como um fenômeno que esta se espalhando como uma onda, uma tendência: logo, outros países americanos voltam atrás e mudam de direção referente a canábis(tá certo canábis, cânabis e canabis, em português do Brasil), é isso que vai trazer mais possibilidades de mudança para o Soberano.1 point
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sou cidadão, mas agora acordo cedo e vou tirar meu passaporto1 point
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Muito bom ler isso...Vqv, agora é uma questão de tempo pra que cada vez mais e mais lugares legalizem a produção e o uso dessa maravilhosa planta que tem muito a oferecer e muito mais a se descobrir com mais estudos sobre a mesma... Valeu LegalizaDilma vez1 point
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às vezes o remédio tem que ser amargo pra fazer efeito.1 point
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O senhorito pode ser libertário à vontade com o que o senhorito quiser. Pode até libertarizar o vosso libertário bizúim. Mas por obséquio não venha aqui, não venham, aqui, encher o nosso cannábico saco. O site é dedicado a uma causa bastante específica e une pessoas diferentes com diferentes idiossincrasias pelo ideal comum de regulamentarizar o uso da maconha. Não precisamos de sectarismo político entre os apoiadores do movimento. Particularmente não precisamos de proselitismo liberal de septuagésima categoria. Sei que é ano de eleição e vocês apos seguidos reveses estão nervosos, mas o espaço aqui é destinado a outro tema. Aqui vocês não vão arrumar nada. Vazem. Grato.1 point
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Ô loco! Discussão ficou séria! Fico contente por cada vez mais transpormos o debate sobre canábis para partirmos pro que está ao redor dela, mas ainda fico muito triste pelo fanatismo empregado... Será que não é possível um debate sensato e racional? Cada parte se agarra às suas crenças e ideologias e parte pro ataque pessoal... Isso definitivamente não acrescenta, nos distancia cada vez mais e nos torna cada vez mais polarizados! Depois de tomar tanta porrada de Olavetes, Constantinetes, Lobetes e etc.. tenho ficado cada vez mais atento ao que está ao redor do ativismo pela maconha para que eu não seja tirado pelo todo... Há sim uma grande estrutura aparelhando esse movimento com intenção de poder, mas é importante ficar claro que existem muitas pessoas sérias, tentando trabalhar de maneira independente... Ao amigo que iniciou o tópico, sugiro buscar uma maneira melhor de propagar suas ideias, quem sabe não tenha mais sucesso no convencimento... Talvez não tenha percebido, mas o discurso baseado no medo não tem dado certo nos últimos anos... Fanatismo nunca soa razoável, seja ele proveniente de Olavetes ou Luletes... Grande abraço! EDIT: Me refiro à Olavetes, Constantinetes, Lobetes, Luletes e etc.. não com o intuito de rechaçar algum pensamento, mas me opondo a idolatria... Pelo que havia entendido, o próprio autor havia se identificado assim no título da postagem, mas ao ler demais comentários, percebi que o título fora editado por terceiros, o que para mim, tb é um grande erro...1 point
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Perfeito, Big! Apenas lembrando que a liberdade de expressão aqui não é absoluta, pois não é tolerado discurso de ódio! Plantar maconha não é para superconservadoeres, é pra quem aprende com o passado, pensa no futuro e vive o presente!1 point
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deixou os netos dele bem mais seguros comprando um apê num balneário por aqui mesmo, 1 caixa de whisky e um camaro pra cada um.1 point
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Para todos q querem ententer um pouco o funcionamento do "x" e do q é o proceder na cadeia... coisas d "'sujeito homem"' q se eu não soubesse... tinha virado presunto rapidinho.... muito boa a tese do mano Adalton... Adalton Marques Apesar de inscrever-se na tradição kantiana para pensar o conhecimento, Durkheim considera preciso ultrapassa-la, evitando assim a alternativa do apriorismo e do empirismo. Para tanto, lança os fundamentos de uma sociologia do conhecimento, identificando as categorias do conhecimento com as representações coletivas, dando, portanto, uma resposta positiva (transpõem as velhas questões epistemológicas para a ciência positiva dos fatos sociais) e empírica (coloca as categorias no âmbito dos fenômenos sociais, recuperando seu vínculo empírico) a este problema. Deste modo, no projeto durkheimiano as formas de classificação não são mais universais, mas, além de arbitrárias, são objetivações das determinações próprias da sociedade (Pinheiro, 2004; Bourdieu, 2000; Durkheim, 2003). Embasados por esta teoria, tentaremos demonstrar como um complexo conjunto de regras existente no interior do mundo prisional e denominado pelos próprios presos de “proceder”, pode ser entendido nos termos de um sistema classificatório, pois faz, entre outras coisas, ordenar hierarquicamente o mundo prisional em diferentes espaços, tempos, grupos etc, separados nitidamente por linhas demarcatórias que são do conhecimento de todos aqueles pertencentes a esta população (Durkheim & Mauss, 1981). Veremos que seu conteúdo alterou-se ao longo do tempo, ou seja, enquanto alguns acordos e regras que estavam diretamente ligados a ele perderam sua validade outros entraram em vigência recentemente. No entanto, veremos também que estas mudanças históricas não alteraram sua capacidade de organizar a experiência cotidiana da população carcerária e a divisão espacial do espaço prisional. A partir de nosso material coletado – três entrevistas com ex-presidiários em outubro de 2004; conversas com sete ex-presidiários, com dois filhos e um irmão de ex-presidiários e com a mãe de um preso ao longo do ano de 2005; entrevistas acompanhadas de relatos etnográficos com o diretor do núcleo de educação, dois funcionários e dois presos da Penitenciária José Parada Neto em fevereiro de 2006; e, por fim, análises de letras de rap – verificamos a existência de um complexo conjunto de regras que perpassa parte da experiência cotidiana no interior do mundo prisional, balizando a forma de se pedir licença para ficar em uma determinada cela, a forma de se despedir no dia em que for concedida a liberdade, o modo de se portar durante os dias de visita, os esportes, as formas adequadas de utilização do banheiro e de conservação da higiene nas celas, o modo específico da conduta dos evangélicos, a escolha das vestimentas, os acordos econômicos, as trocas materiais, a distinção entre presos de acordo com os motivos que os levaram à prisão e de acordo com a história destes antes mesmo do cárcere, as resoluções de litígios entre presos, enfim, as decisões sobre quem deve ser punido por não cumprir tais regras e como deve ser punido segundo sua falta. Verificamos também que todas estas distintas regras estão compactadas, pela população carcerária, numa única categoria nativa: o “proceder”. Até onde nossa pesquisa nos permitiu aferir, o verbo proceder não é tomado pelos indivíduos que habitam o mundo prisional para indicar uma ação, mas, sobretudo, para indicar um atributo do indivíduo. De tal forma que não é dito “ele procede”, mas sim, “ele tem proceder”. Assim sendo, são acusados de “não ter proceder” aquele que não pagou uma dívida de drogas, aquele enquadrado no artigo 213 do código penal (estuprador), aquele que olhou para o familiar de um preso no dia de visita, aquele que não mantém a higiene dentro da cela, aquele que permanece sem camisa durante as refeições, aquele que delata seus companheiros à administração prisional etc . Esta dicotomia “ter proceder” vs “não ter proceder” produz uma divisão espacial do ambiente prisional entre “convívio” e “seguro” (ou “amarelo”)(ou seguro de cú..n.t). A seguir descreveremos as características de cada um destes espaços e inseriremos uma reprodução gráfica da Penitenciária Dr. José Augusto César Salgado (Tremembé II) elaborada por um de nossos entrevistados que por lá passou, considerada válida para a Penitenciária José Parada Neto (Guarulhos I) segundo um funcionário da mesma. Cremos que esta ilustração nos ajuda na compreensão da divisão espacial no mundo prisional: O “Convívio” é o espaço habitado pelos indivíduos que se reconhecem como cumpridores do conjunto de regras do “proceder”, cujo não cumprimento implica em exclusão deste espaço; ou seja, é lá o lugar dos indivíduos que “tem proceder”. É o espaço daqueles que mantém a honra, pautada no cumprimento de suas regras severas, seja pelo próprio senso de honra ou pelo medo da reprovação diante da opinião pública e conseqüentemente das punições cabíveis (Bourdieu, 2002b). É o espaço daqueles que são “ladrões” ou “bandidos”, daqueles que honram seus nomes e, portanto, são “homens” – adjetivos dados aos indivíduos que tem “proceder”. Trata-se, portanto, de um espaço investido de sacralidade, onde a honra de cada indivíduo que ali habita é constantemente provada, ou, dito de outra forma, onde a opinião pública está, a todo instante, julgando as ações de cada individuo. A honra destes indivíduos está no cumprimento dos compromissos, na conduta digna no cotidiano da cadeia e na preservação do próprio nome. Por sua vez o “seguro” (ou “amarelo”) é o espaço que abriga aqueles presidiários que jamais conseguiriam manter suas vidas habitando o “convívio”. Trata-se de uma criação institucional, um mecanismo criado para salvaguardar os presos ameaçados por outros. É o lugar daqueles que, certamente seriam punidos com a morte por não se adequarem às regras do “proceder”. Cabe aqui enfatizar uma pequena diferença na trajetória dos habitantes deste espaço, a fim de mostrar um pouco da lógica desta composição. Este espaço é composto por indivíduos que quando presos vão direto para o “seguro” sem poder ao menos pisar no “convívio”, tais como, estupradores, “pé de pato” (justiceiros), indivíduos que tem “inimigos” no “convívio” e querem evitar o confronto etc; e, por indivíduos que, habitando o “convívio”, acabam por quebrar as regras do “proceder” e não restando outra opção, fora a morte, pedem proteção institucional e se abrigam no “seguro”. Entre estes últimos estão indivíduos que devem droga para traficantes do “convívio”, indivíduos que se envolvem em “quiaca” (briga) e não estão dispostos a matar ou morrer, enfim, indivíduos infratores de alguma regra do “proceder” que não pode ser relevada pelos demais detentos. Este é, portanto, o espaço daqueles que perderam a liberdade de estar entre os presos “comuns”, daqueles que além de punidos pela sociedade, foram punidos pelos detentos. Trata-se, portanto, de uma espécie de esconderijo criado pela administração carcerária para os indivíduos que estão com suas vidas ameaçadas no “convívio”. Desta forma, podemos dizer que a distinção da população carcerária passa por mecanismos institucionais, no entanto, o cerne da distinção, permanece na moral proposta pelo “proceder”. Desta breve exposição sobre o “proceder” podemos tirar uma primeira conclusão, segundo a qual, ele cumpre a função de associação e dissociação, ou melhor, de distinção entre a população carcerária. O que queremos dizer é que os habitantes do “convívio” se reconhecem como os portadores legítimos do “proceder” e é isso que os distinguem dos demais (Bourdieu, 2003). No entanto, apesar do cumprimento deste conjunto de regras ser considerado por todos os nossos entrevistados uma condição sine qua non para um indivíduo ser reconhecido como um “homem de proceder”, verificamos que alguns acordos e regras perderam sua validade ao longo do tempo enquanto outros surgiram mais recentemente, mas que durante seus períodos de vigência todos trouxeram ou trazem em seu âmago a classificação e hierarquização da população carcerária entre os que “tem” e os que “não tem proceder”. Nossa tarefa final, portanto, consiste em descrever e analisar dois relatos de parentes de (ex) presidiários que ilustram o surgimento de um trato entre presos na segunda metade da década de 1970 e a imposição política do PCC no século XXI dentro das unidades prisionais do Estado de São Paulo e, por conseguinte, elucidar como em ambas as configurações o que se arvora é determinar o que é estar de acordo com o “proceder”. O primeiro destes relatos foi feito pelo filho de um ex-presidiário que permaneceu no cárcere de 1976 a 1992, sendo a maior parte deste período na Casa de Detenção de São Paulo (Carandiru). Entre as histórias de quando visitava seu pai na prisão que nos relatou e as que lhe foram contadas pelo próprio pai, a que mais interessa para este artigo é a do surgimento da gíria “bola de meia”, exatamente por estar profundamente ligada à categoria nativa de “proceder” e de “convívio”. De acordo com este relato, os primeiros anos de prisão de seu pai foram vividos na carceragem de um distrito policial (DP), local onde aguardava o julgamento que o transferiria para Casa de Detenção. Na carceragem deste DP havia apenas o espaço da cela que era dividido pelos presos e um pequeno banheiro com apenas uma privada. Portanto, no interior daquele espaço havia somente os corpos destes homens, seus trajes e uma latrina. Somada a esta situação, a administração carcerária não permitia que nenhum artefato que pudesse ser transformado em arma chegasse à cela. A radicalidade desta política impedia até a entrada de recipientes de água no interior da cela, restando aos presos, portanto, apenas a água da privada. No entanto, um carcereiro que terminava seu turno de trabalho às seis horas da manhã passou a oferecer aos presos um balde de água potável, sob a condição de ser mantido o sigilo sobre aquele ato e de ser devolvido o balde em segundos. Diante de tal circunstância, os presos realizaram um trato que consistia em lavar a privada todos os dias às cinco e meia da manhã, antes da oferta de água, tapando seu fundo com uma bola feita de meias para despejar e conservar a água potável recebida e devolver rapidamente o balde ao carcereiro. A partir de então, os presos deveriam permanecer sem urinar ou defecar até o momento em que a água tivesse sido totalmente consumida ou ao anoitecer, pois neste instante retirava-se a bola de meias e autorizava-se a utilização da privada para saciar as necessidades fisiológicas de cada um. Às cinco e meia da manhã do dia posterior iniciava-se o ciclo novamente. Neste rígido trato o bem estar coletivo estava antes do individual; pouco importava se um indivíduo estivesse no limite de suas necessidades fisiológicas, pois a água deveria ser conservada até o final. Não havia a possibilidade de todos sentirem sede para que um não sentisse vontade de urinar ou defecar. Aqueles que não conseguiram conter suas vontades fisiológicas durante a vigência destas regras foram assassinados ou mandados para o “seguro”. Portanto, uma das condições para permanecer no “convívio” era conseguir adaptar-se ao ritmo da coletividade, anulando, deste modo, o ritmo das próprias vontades fisiológicas. Vemos, assim, como este trato produzia um sistema classificatório capaz de organizar a temporalidade da vida social, a divisão espacial da carceragem e a distinção e hierarquização daquela população entre os capazes e os não capazes de “ficar na bola de meia”, ou seja, entre os aptos a permanecer no “convívio” e os condenados a morte ou a viver no “seguro”. Segundo aquele rapaz, seu pai dizia que uma das condições para se “ter proceder” é a disposição para “ficar na bola de meia”. O mais impressionante é que meus entrevistados mais jovens (que permaneceram presos de 1995 em diante) também consideram que “ficar na bola de meia” é uma qualidade de quem “tem proceder”, sem, no entanto, saberem de histórias parecidas à que aqui foi contada, ou seja, sobre o surgimento desta gíria. Basicamente, dizem que “ficar na bola de meia” é saber aguardar o momento certo para tomar alguma atitude, é saber se conter para não produzir uma contenda com outros, enfim, é dominar a si próprio para não cair em alguma enrascada. Apesar destes presos mais jovens não terem precisado se organizar para fundar um trato idêntico ao que foi descrito acima, veremos a partir do outro relato que eles fundaram um novo trato, também ancorado na dicotomia “ter proceder” ou “não ter proceder”, capaz de organizar a experiência cotidiana do mundo prisional. O segundo relato foi-nos contado pela mãe de dois ex-presidiários e de um presidiário encarcerado desde 2004, ao qual esta história se refere. Inicialmente ela contou-nos sobre a prisão do filho no ano de 2004, junto com um amigo, por cometerem um assalto a mão armada, quando foram encaminhados para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Santo André onde permaneceram alguns meses. Segundo ela, esta cadeia estava sob o domínio do Primeiro Comando da Capital (PCC) e nela todos os presos solicitavam à administração prisional para não serem transferidos para cadeias que não estivessem sob o controle da mesma facção, pois isto certamente os levaria a confrontos mortais com os líderes de outras facções. Pelo menos estes dois rapazes tiveram seus pedidos atendidos, sendo transferidos para o CDP Joaquim Fonseca Lopes (Parelheiros). Numa das visitas feita a seu filho, já em Parelheiros, esta mãe ficou perplexa ao verificar uma grande bandeira feita em lençol branco, hasteada no pátio da prisão, com a menção “Paz, Justiça e Liberdade” no ponto mais alto, um grande revolver desenhado no meio, quatro dígitos seguido da sigla PCC mais abaixo e ainda mais abaixo (e em letras menores) três dígitos seguido da sigla CV (Comando Vermelho). Ao indagar a seu filho sobre o significado daquela bandeira, ele respondeu que enquanto ela estivesse estendida não poderia haver qualquer acerto de contas no interior da prisão, e que, portanto, nos dias de visita impreterivelmente ela estaria hasteada. Explicou que isso fazia parte da proposta política do “Partido” (PCC) e da “Cevera” (CV), pois, em todas as cadeias dominadas por eles estavam decretadas duas ordens centrais: 1) a conservação da paz entre os presos do “convívio”, não podendo, portanto, haver acerto de contas e assassinatos entre presos sem a prévia consulta dos “irmãos”, indivíduos pertencentes ao “Partido”; e, 2) a obrigação de todos no propósito comum de “quebrar cadeia” (tentar constantemente fugir) e “bater de frente com a polícia” (decretar guerra contra o corpo policial). Ainda no regime anterior ao predomínio do PCC os litígios entre presos eram levados ao pátio da prisão e debatidos entre os “faxinas” – presos altamente considerados pelo seu histórico no mundo do crime e por terem “proceder” e, portanto, elevados à condição de detentores do monopólio para administração das contendas entre presos – para que assim se chegasse a decisão sobre quem se mantinha como “homem de proceder” e qual a sentença para o outro. No entanto, havia um grande número de facções convivendo no interior das unidades prisionais, produzindo e resolvendo litígios que não passavam pela opinião dos “faxinas”. Este foi o ponto de inflexão que caracterizou o declínio dos antigos “faxinas” da posição que ocupavam e a ascensão dos “irmãos” aos cargos de “faxinas”, por pertencerem a facção que se firmava como dominante no interior da maioria das prisões do Estado de São Paulo. A pesquisa realizada até aqui nos permite aferir uma relação de variáveis na qual, a ascensão do PCC ao domínio da maioria das cadeias do Estado de São Paulo é acompanhada pelo crescimento da população carcerária instalada em “seguros”. Para conter tal situação a administração prisional reservou algumas de suas penitenciárias para acomodação destes presos ameaçados de morte em cadeias do PCC. Vemos, portanto, que se por um lado o PCC decretou a paz entre os presos que permaneceram no “convívio” das unidades prisionais sob seu domínio, por outro exilou no “seguro” ou matou um grande número de presos que não se adaptaram a nova política instalada ali. No período anterior, nada impedia que um indivíduo que pretendesse cumprir completamente sua pena, não se envolvendo, portanto, nas tentativas de fuga dos demais, fosse considerado como um “homem de proceder”. Nos dias atuais os presos que se portam assim são execrados pelos pertencentes do PCC e considerados “coisas”, “lagartos” ou indivíduos que “gostam de cadeia”, ou seja, indivíduos que não estão em conformidade com a política do PCC, e, que, portanto, não “têm proceder”. Enfim, apesar das regras que caracterizam o “proceder” terem sido alteradas ao longo do tempo, suas diferentes configurações continuaram a produzir um sistema classificatório, de acordo com o sentido que esta noção tem para a concepção durkheimiana. Do mesmo autor é a asserção segundo a qual a sociedade supõe uma organização consciente de si que não é outra coisa que uma classificação. Deste modo, cremos que o “proceder”, em suas mais variadas configurações, corresponde à maneira pela qual a sociedade prisional pensa as coisas de sua experiência própria. Graduando do 8o semestre em Sociologia e Política da Escola de Sociologia e Política de São Paulo (ESP-SP) e bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), sob orientação do Dr. Marcos Rufino. Para outras constatações sobre as regras no mundo prisional ver Dias (2005a e 2005b), Bicca (2005) e Sá (1996). Há outros espaços como a “cela dos evangélicos”, o “pátio”, o “pote” (castigo, solitária, pra onde eu fui por 30 dias trancado sem banho d sol, num espaço de 2x2 m ...por acharem um celular no barraco, mais sai d lá como heroi, por ter segurado a bronca sozinho...n.t.), a “cozinha”, a “escola”, as “oficinas”, a “inclusão” etc, imprescindíveis para compreensão do mundo prisional que, no entanto, são secundários para a discussão travada aqui. Para obter dados sobre as Penitenciárias do Estado de São Paulo ver http://www.admpenitenciaria.sp.gov.br/. O espaço “seguro” é a prova concreta da permanente ação julgadora da opinião pública do “convívio”. Em nosso Trabalho de Conclusão de Curso aprofundamos a análise valendo-nos das noções de campo e habitus para demonstrar que, o “respeito” diante das regras do “proceder” é o capital específico em jogo nas lutas que tem lugar no mundo prisional. Ou seja, afirmamos que a crença ali sustentada é o conhecimento e a disposição (o poder sobre um uso particular) para manter-se de acordo com um sistema simbólico particular, qual seja, o “proceder” (Bourdieu: 2003, 2002a e 2000). Um exemplo de cadeia assim é a Penitenciaria José Parada Neto (Guarulhos I) dominada pelo Comando Revolucionário Brasileiro do Crime (CRBC) e adjetivada pelos presos de cadeias sob o domínio do PCC de “cadeia de coisa” ou “cadeia de lagarto”. Um salve pros manos do barraco.... Paz1 point
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Não tenho esse preconceito todo contra o prensado,hj só to fumando oil,mas quando encontro um camarada fumo de boa um prensado,nunca tive problema com prensado,claro prefiro um budzinho mas se tiver um pren taco fogo deboa. Só eu gosto das paranoias do pren?rs vejo os caras falando das bad,porra só bad legal.1 point
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e o meus dois chodós : Bob-o caçador de calangos mais rápido do velho oeste! fazendo a proteção da minha primeira gringa :PROBE 1 (100% indica) ele as vezes dorme no ponto,mas fazer o quê né ?? ninguém é perfeito! tb não curte tirar fotos não mostra a cara pro growroom rapá!1 point
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Eaew!!!!!!! Essa é Tifany,minha Pit Boa! Teve que rolar "1 suborno" pra ela ficar mais calma eu quero eu quero eu quero!!!!!! Ela esta com alguns quilos a menos,esta se recuperando de uma virose pesada! quase que perco minha preta!1 point
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Eitha ki nega safada com mó cara de lombrada! aushaushaushhshsashsuaoaiahahash1 point
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eu fumava trabalhando com meu papaguio... bixo, ele era um animal que tinha que mandar calar a boca, depois de fumar comigo, caraca... tinha que por ele de castigo na gaiola. Ps.: ele nunca ficava preso, mas apanhava da mae (minha mulher) qndo fazia arte! o bixo era FODA de inteligente...1 point
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eaêê marófa! SOLANO!! apareceu aqui num dia de são francisco há uns dois anos, não quer dizer nada mas deu uma pesada na cuca.. com uma paraguaia boa de cruza com duas topadas na vega (4 heads), o nome dele foi dado porque ele nasceu mesmo na casa do tal ator que residia em uma cidade próxima, ele deu esse cachorro filhote pra uma prima que casou com um doido meio violento. Depois de um tempo o barato lá azedou e o cara botou a muié pra ralar e travou o cão de raiva(??). Quando venceu o aluguel e tal ele saiu fora e largou o infeliz lá, sem comida nem água. A empregada da casa é que tentava em vão manter o bicho que já tava cheio de bicheiras pois ele paresenta uns tiques nervosos devido a todo o stress que passou. Imagina ele cheio de dreads e só no resto de comida! A tal empregada conseguiu se comunicar com a veterinária antiga dele, nas vacas gordas e essa mulher estudava na sala da minha esposa em um curso aê. Então tá aê. os tiques já estão quase zero por que ele já está bem ambientado e só na maré mansa. ,agradecimento especial ao Mr pothead que me explicou se tratar de um pastor shetland e eu sempre pensai que era um collie. e ao neófito pela consideração, mandáca e BATOM muito feliz aqui! O grau de evolução de uma sociedade pode ser avaliado pelo modo como essa sociedade trata suas crianças, seus idosos e seus animais." Gandhi jaH fortalece!1 point
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hauhauhauhauahuauha entao vms a minha historinha... Meu 1° contato foi com amigos do bairro, eles fumavam pra kcte e ficavam mto loko e isso me assusto um pouco, entao digamos q isso me deixou encucado d fumar. Acabei indo estudar sobre a erva e descobri maravilhas... 3 anos dps do 1° contato com a erva eu fui viajar pra praia com 2 amigos "caretas" ate entao, chegamos na praia estava o primo do meu brother com mais uma galera local, q fumavam q era uma beleza. hauhauhauahu No dia seguinte q chegamos resolvemos q nos 3 iriamos esperimentar... ao sair pra balada no role a pe, pela areia da praia, começamos a furmar 1 baseado, qdo se demos conta estavamos chapados correndo pela areia atraz d umas luzes d olofote (aquelas d qde eventos saca!?) hauhhauhauhauahau Qdo voltei pra casa a 1ª coisa foi comprar uma paranga e catar as seeds q vieram nela e comecei a tentar a plantar... sem mto sucesso 7 meses dps conheci o GR, q mudo 100% a minha vida, voltei a estudar sobre o assunto pelo GR onde obtive grandes conquistas no cultivo e na vida...1 point