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Showing content with the highest reputation on 01/17/14 in all areas
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Cara, não tome. Estudo antes aquilo que você está se propondo a fazer. A experiência psicodélica advinda com o LSD é muito poderosa, besteira desperdiçar ela pra ficar "doidão". Pesquise muito a respeito da substância, da cultura em volta dela, o contexto em que ela foi criada e difundida, só depois pare e pense no que você tem em mãos, prestes a colocar na língua. É um caminho sem volta, se você fizer direitinho. Vai te mudar pra sempre.7 points
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Germina a semente e bota ela na terra, esse é o comportamento "apropriado".3 points
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kkkkk nao fiz tratamento de canal mas tirei os 4 dentes do sisos de uma só vez, perguntei se teria algum problema fumar antes pq na verdade ja tinha fumado, ele sorriu e disse, vou ter q usar mais o spray do que o de sucção kkkkk ai qdo terminou eu perguntei se tinha problema e ele disse que não é bom, nao por ser maconha e que a maconha nao danificava tanto o dente qto o cigarro (ele é meu dentista a anos e sabe que eu pito um cigarrinho tbm ;\ ) mas que nao seria bom por conta da fumaça, por ter CO² e tal da combustão né mas que como ele sabia que eu ia fuma era pras nem me preocupar e manter a boca o mais higienizada possivel. ae gordão, to achando q esse medico só falo pra nao descordar de bebado hahaha "não, vamos fazer o trampo no dedinho aqui e jaja c fuma vaai!!" hahaha zuera parcero! abraços e boa sorte ai no tratamento!3 points
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comportamento de atitude ué, de iniciativa, tipo levanta a bunda do pc e procura um lugar adequado para uma guerrilha e a faça2 points
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esse tipo de loucura encaixa melhor no appp2 points
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Bom dia, tarde ou noite. Eu costumo ler as coisas aqui no fórum sem opinar, mas dessa vez acho que posso ajudar. Eu tenho 16 anos, fumo há 1 ano e meio e há alguns meses venho passando por algumas crises, que não chego a categorizar como nada psicótico e nem transtorno bipolar. O que aconteceu foi o seguinte: tive uma dor de cabeça fortíssima após um dia muito ensolarado (provavelmente o dia 14/11/2013, não tenho certeza, só sei que foi numa quarta), no qual eu passei na base de cerveja e maconha. Foi uma das piores enxaquecas que eu já tive na minha vida e veio seguida de uma crise de ansiedade fortíssima, pela qual eu nunca tinha passado. Não conseguia ficar parado, minhas mãos e pés ficavam gelados, eu sentia muito calor, tirava a roupa e ia pro banho e depois sentia muito frio, não conseguia dormir, enfim, não conseguia fazer porra nenhuma. Fiquei assim por aproximadamente uma semana. Procurei ajuda médica, mas como não tenho convênio o médico do posto falou que tudo que ele poderia fazer por mim seria injetar um calmante na minha veia, e ainda perguntou num tom meio irônico se eu queria — obviamente respondi que não. Depois de várias consultas e vários pseudo-sintomas, cheguei a suspeitar de fígado, olhos, rim, um trauma que sofri há um ano atrás (muito feio, por sinal), enfim, VÁRIAS coisas e só hoje posso dizer que estou melhorando de tudo isso que passei. A mente da gente influencia MUITO no que sentimos. Por exemplo: quando eu tinha minhas crises de ansiedade e pensava que era do fígado, tomava um Epocler e me sentia melhor. Depois, quando o médico me receitou o omeprazol, era ele que melhorava as minhas crises. Em relação a maconha, nesse período que fiquei mal eu abandonei totalmente o uso após experiencias horríveis que tive, achando que eu estava ficando louco. Pensei na minha mina, na minha família, como eles iam lidar com isso, quem ia cuidar de mim, como seria a minha vida de louco, teria que abandonar tudo, etc. Tudo passou. Concluo que a vida é foda, e a gente é testado nos nossos limites todos os dias quase. Passamos por stress, temos que ouvir muita merda, fazer coisas que não queremos, ativamos memórias que mesmo inconscientemente machucam muito a nossa mente, etc. Tomem cuidado com o pensamento, rapaziada. Tá tudo na nossa mente, eu tive a prova concreta disso naquele exemplo que dei dos remédios. Vamos pensar positivo e tomar cuidado: tudo em excesso faz mal e muitos de nós realmente não sabemos a procedência da erva que a gente pega. Mas ficar cogitando esquizofrenia, mal disso, mal daquilo, pra mim tá totalmente descartado, mesmo que eu ainda tenha MUITO medo disso. A cara é estudar, trampar, namorar, viver e fumar quando der na telha, mas sempre tomando cuidado, especialmente quem é adolescente e ansioso (meu caso). Bola pra frente rapaziada, o que vira é viver e ter qualidade de vida. Esse site e esse som podem ajudar quem está deprimido/com medo...não se entregue. Paz!2 points
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Quando fiz canal a alguns anos, o dentista tirou um beck do bolso e mandou eu fumar depois do efeito da anestesia. JURO POR DEUS!2 points
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Bem gente sempre temos algumas frases que inspirao a sabedoria e ate mesmo podem mudar nossas vidas, Entao deixo aqui esse topico destinados as melhores frases e os melhores pesamentos para compartilharmos; Porque muitas vezes lemos frases brilhantes no nicks dos usuarios e depois nunca mais vemos o user de novo acontece muito, entao aqui esta destinado as frases mais inspiradoras... comeco com frases de um site vegetariano. "Eu comprei 2 chimpanzés machos de uma fazenda de criação na Holanda. Eles viveram em jaulas separadas, uma perto da outra, por muitos meses, até que usei um deles como doador de coração. Quando nós o sacrificamos, em sua jaula, em preparação para a cirurgia, ele gritava e chorava incessantemente. Não achamos o fato significante, mas isso deve ter causado grande trauma no seu companheiro, pois quando removemos o corpo para a sala de operação, o outro chimpanzé chorava copiosamente e ficou inconsolável por dias. Esse incidente me tocou profundamente. Eu jurei nunca mais fazer experimentos em criaturas tão sensíveis." Dr.Christian Barnard (médico que fez o primeiro transplante de coração em humanos.) "Naquela noite, no meu saco de dormir, no chão da cabana, sonhei que un castor enorme subia na minha jaqueta-travesseiro. Isso me acordou e eu senti alguma coisa movendo no meu cabelo e depois se retirando pro chão.No feixe de luz da minha lanterna, havia uma pequena ratinha de patas brancas e em sua boca um grande chumaço do que parecia ser meu cabelo. Ela saiu correndo pra um canto onde havia um braço de cadeira quebrado. Esperei no escuro e ela subiu de novo na minha cabeça e suas pequenas mãozinha rosadas e seus dentes cortaram o comprimento necessário de cabelo para aquele ninho. Voltei a dormir pensando o quanto era bom saber que o homem, a única verdadeira praga na Natureza teve, por fim, uma utilidade para ao menos uma "pessoinha" naquele vasto deserto." --Dr. Harry Lillie, 1975. "Eu desprezo e abomino desculpas em nome da infame prática da vivissecção...Eu preferiria ser submetido à pior das mortes, aguentando dor indefinidamente, a ter um único cão ou gato torturado , sob o pretexto de me dar alguns momentos de alívio."- Robert Browning (poeta) "Olhe no fundo dos olhos de um animal e, por um momento, troque de lugar com ele. A vida dele se tornará tão preciosa quanto a sua e você se tornará tão vulnerável quanto ele. Agora sorria, se você acredita que todos os animais merecem nosso respeito e nossa proteção, pois em determinado ponto eles são nós e nós somos eles." --Philip Ochoa "A razão de eu amar tanto o meu cachorro é porque quando chego em casa ele é o único no mundo que me trata como seu fosse 'Os Beatles' ". Bill Maher (colunista, escritor e militante pelos direitos dos animais). O homem implora a misericórdia de Deus mas não tem piedade dos animais, para os quais ele é um deus. Os animais que sacrificais já vos deram o doce tributo de seu leite, a maciez de sua lã e depositaram confiança nas mãos criminosas que os degolam. Ninguém purifica seu espírito com sangue. Na inocente cabeça do animal não é possível colocar o peso de um fio de cabelo das maldades e erros pelos quais cada um terá de responder." Gautama Buda Os animais que você come não são aqueles que devoram outros, você não come as bestas carnívoras, você as toma como padrão. Você só sente fome pelas criaturas doces e gentis que não ferem ninguém, que o seguem, o servem, e que são devoradas por você como recompensa de seus serviços.Jean-Jacques Rousseau em "Emile" "Esse direito - o de matar um veado ou uma vaca - nos parece natural porque nós estamos no alto da hierarquia. Mas bastaria que um terceiro entrasse no jogo, por exemplo, um visitante de outro planeta a quem Deus tivesse dito: Tu reinarás sobre as criaturas de todas as outras estrelas, para que toda a evidência do Gênese fosse posta em dúvida. O homem atrelado à carroça de um marciano - eventualmente grelhado no espeto por um visitante da Via-Láctea - talvez se lembrasse da costeleta de vitela que tinha o hábito de cortar em seu prato. Pediria (tarde demais), desculpas à vaca." - Milan Kundera "Eu temo pela minha espécie quando penso que Deus é justo." - Thomas Jefferson "A verdadeira bondade do homem só pode se manifestar com toda a pureza, com toda a liberdade, em relação àqueles que não representam nenhuma força. O verdadeiro teste moral da humanidade (o mais radical, num nível tão profundo que escapa ao nosso olhar) são as relações com aqueles que estão à nossa mercê: os animais. é aí que se produz o maior desvio do homem, derrota fundamental da qual decorrem todas as outras." - Milan Kundera "Se podemos cortar bestas simplesmente porque elas não podem nos impedir e porque estamos dando as costas ao direito à vida, então é lógico cortar imbecís, criminosos, inimigos ou capitalistas, pelas mesmas razões"- C. S. Lewis (Novelista) "Não me interessa nenhuma religião cujos princípios não melhoram nem tomam em consideração as condições dos animais." - Abraham Lincoln "Em se tratando de fidelidade, devoção, amor, muitos homens estão aquém do cão ou do cavalo. Que maravilhoso seria se pudessem ao menos antes do julgamento final, afirmar: 'Eu tenho amado tão verdadeiramente ou sido tão decente quanto o meu cão.' E ainda assim os chamam de 'apenas animais!' " - Henry Ward Beecher (Abolitionista) "O justo olha pela vida dos seus animais." - Provérbios 12:10 " Há muito de verdade no dito de que o homem se torna aquilo que come. Quanto mais grosseiro o alimento tanto mais grosseiro o corpo." Ghandi "Não sou basicamente um conservacionista. Quando a última baleia for massacrada, como certamente um dia acontecerá, o sofrimento delas vai acabar. Essa não é uma perda para a baleia, mas para a espécie humana. Não estou preocupado com com extinção de espécies - isso é loucura dos homens - Eu tenho uma única preocupação: o sofrimento que nós deliberadamente infligimos nos animais enquanto estão vivos." --Clive Hollands (1929) "No começo do Gênese está escrito que Deus criou o homem para reinar sobre os pássaros, os peixes e os animais. é claro, o Gênese foi escrito por um homem, e não por um cavalo. Nada nos garante que Deus desejasse realmente que o homem reinasse sobre as outras criaturas. é mais provável que o homem tenha inventado Deus para santificar o poder que usurpou da vaca e do cavalo." - Milan Kundera "Quem mata um boi é como o que tira a vida a um homem." - Isaías 66:3 "A compaixão para com os animais é das mais nobres virtudes da natureza humana." - Charles Darwin "Enquanto o homem continuar a ser destruidor impiedoso dos seres animados dos planos inferiores, não conhecerá a saúde nem a paz. Enquanto os homens massacrarem os animais, eles se matarão uns aos outros. Aquele que semeia a morte e o sofrimento não pode colher a alegria e o amor." - Pythagoras "Nós somos sepulturas vivas de bestas assassinadas, abatidas para satisfazer nossos apetites. Como podemos esperar neste mundo, a paz de que tanto ansiamos? "- George Bernard Shaw (Living Graves, published 1951) "Não haverá justiça enquanto o homem empunhar uma faca ou uma arma e destruir aqueles que são mais fracos que ele." - Isaac Bashevis Singer ( Nobel - 1978 ) "Eu não tenho dúvidas que é parte do destino da raça humana, na sua evolução gradual, parar de comer animais." - Henry David Thoreau "Eu não como carne porque vi carneiros e porcos sendo mortos. Eu vi e senti a dor desses animais. Eles sentem a aproximação da morte. Eu não pude suportar a cena. Chorei como uma criança. Corri para o topo da colina e mal conseguia respirar...senti-me sufocado...senti a morte do carneiro." - Vaslav Nijinsky (Bailarino e coreógrafo) "Enquanto estivermos matando e torturando animais, vamos continuar a torturar e a matar seres humanos - vamos ter guerra. Matar precisa ser ensaiado e aprendido em pequena escala; enquanto prendermos animais em gaiolas, teremos prisões, porque prender precisa ser aprendido em pequena escala; enquanto escravizarmos os animais, teremos escravos humanos, porque escravizar precisa ser aprendido em pequena escala." - Edgar Kupfer-Koberwitz "O destino dos animais é muito mais importante para mim do que o medo de parecer ridículo." - émile Zola "Os vapores das comidas com carne obscurecem o espírito. Dificilmente pode-se ter virtude se se desfruta de comidas e festas em que haja carne. No paraíso terreno não havia vinho, nem sacrifício de animais e tampouco se comia carne." - São Basílio "Virá o dia em que a matança de um animal será considerada crime tanto quanto o assassinato de um homem."- Leonardo da Vinci "Pergunte para os vivisseccionistas por quê eles experimentam em animais e eles responderão: "Porque os animais são como nós". Pergunte aos vivissecccionistas por quê é moralmente 'OK' experimentar em animais e eles responderão: "Porque animais não são como nós". A Experimentação animal apoia-se em contradição de lógica." - Professor Charles R.Magel (1920) "Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante." - Albert Schwweitzer ( Nobel da Paz - 1952 ) "Um homem só é nobre quando consegue sentir piedade por todas as criaturas". -Buda (563? - 483? A.C.) "Até que tenhamos coragem de reconhecer crueldade pelo que ela é - seja a vítima um animal humano ou não humano - não podemos esperar que as coisas melhorem neste mundo...não podemos ter paz vivendo entre homens cujos corações se deleitam em matar criaturas vivas. Para cada ato que glorifica o prazer de matar, estamos atrasando o progresso da humanidade". - Rachel Carson "A não- violência leva-nos aos mais altos conceitos de ética, o objetivo de toda evolução. Até pararmos de prejudicar todos os outros seres do planeta, nós continuaremos selvagens." - Thomas Edison "Crueldade é algo que está presente em famílias humanas por incontáveis eras. é quase impossível alguém que é cruel com os animais ser generoso com as crianças. Se se permite às crianças a crueldade contra seus animais de estimação ou outros que cruzem seus caminhos, elas aprenderão facilmente a ter o mesmo prazer com a miséria de seus semelhantes. Essas tendências podem facilmente levá-las ao crime" - Fred A.McGrand (1895) "A questão não é eles pensam ? ou eles falam ? A questão é eles sofrem." (Jeremy Bentham) "Nada beneficiará mais a saúde da humanidade e aumentará as chances de sobrevivência da vida na Terra quanto a dieta vegetariana." - Albert Einstein (Nobel - 1921) "Geralmente as pessoas usam como desculpa para continuar comendo carne, o fato de que humanos sempre comeram carne. De acordo com essa lógica, não deveríamos tentar previnir pessoas de assassinarem outras, já que esse comportamento também acontece desde as eras mais longínquas."-Isaac Bashevis Singer (1904- ) "A compaixão pelos animais está íntimamente ligada a bondade de carácter, e pode ser seguramente afirmado que quem é cruel com os animais não pode ser um bom homem." - Arthur Schopenhauer "Os animais existem por suas próprias razões. Eles não foram feitos para humanos, assim como negros não foram feitos para brancos ou mulheres para os homens."-Alice Walker "De que serve a mim a multidão de vossos sacrifícios? diz o Senhor. Estou farto dos holocaustos de carneiros, e da gordura de animais cevados; e não me agrado do sangue de novilhos, nem de cordeiros, nem de bodes, quando vindes para comparecerdes perante mim. Quem requereu de vós isto? Que viésseis pisar os meus átrios? Não continueis a trazer ofertas vãs." - Isaías 1:11-13 "Nossa tarefa deveria ser nos libertarmos ... aumentando o nosso círculo de compaixão para envolver todas as criaturas viventes, toda a natureza e sua beleza." - Albert Einstein (fisico, Nobel 1921) "Não comer carne significa muito mais para mim que uma simples defesa do meu organismo; é um gesto simbólico da minha vontade de viver em harmonia com a natureza. O homem precisa de um novo tipo de relação com a natureza, uma relação que seja de integração em vez de domínio, uma relação de ser dentro dela e vez de possuí-la. Não comer carne simboliza respeito à vida universal." Pierre Weil Deveríamos ser capazes de recusar-nos a viver se o preço da vida é a tortura de seres sensíveis. (Mahatma Gandhi) Sinto que o progresso espiritual requer, em uma determinada etapa, que paremos de matar nossos companheiros, os animais, para a satisfação de nossos desejos corpóreos. (Mahatma Gandhi) Que horror é meter entranhas em entranhas, engordar um corpo com outro corpo, viver da morte de seres vivos. (Pythagoras) Quanto mais o homem simplifica a sua alimentação e se afasta do regime carnívoro, mais sábia é a sua mente. (George Bernard Shaw) O comer carne é a sobrevivência da maior brutalidade; a mudança para o vegetarianismo é a primeira conseqüência natural da iluminação. (Leon Tolstoy) Não haverá justiça enquanto o homem empunhar uma faca ou uma arma e destruir aqueles que são mais fracos que ele. (Isaac Bashevis Singer) O que não concebo é degolar um cabrito, asfixiar uma pomba, cortar a nuca de uma galinha ou dar punhaladas em um porco para que eu coma seus restos. Não é por uma questão de química biológica o motivo de eu me ter passado para as fileiras do ovo-lacto-vegetarianismo, mas pelo imperativo moral de que minha vida não seja mantida às custas da vida de outros seres. (Dr. Eduardo Alfonso, médico naturista espanhol)1 point
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O que temos que agitar é uma revista, nem que seja online, ou melhor, que seja online, mais barato hehehe Movimento Growroom Magazine Já Melhor remédio contra a ignorância é o conhecimento, se as matérias jornalísticas sobre cultivadores cometem essas bizarrisses, que iluminemos suas cabecinhas, pra cada matéria dessas que vemos pipocar por aí, mandemos o link da revista pro editor chefe! Hã?1 point
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Meditar é a busca do vazio... esvaziar a mente.... e isso exige MUITA concentracao em si proprio... raves tocam TRANCE, que significa TRANSE. Logo um dos lugares ideais pra se meditar, pois a frequencia do som faz com que voce entre em TRANSE e se hipnotize, e com isso consegue esvaziar a mente!! mesmo sem substancias alucionogenas.. (que auxiliam o transe) E, se vc espera algum resultado da meditação, vc não está meditando! Resultados são da mente - Meditação é a busca do vazio - Osho1 point
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sinceramente não acredito q tu possa anula a experiência de auto-conhecimento de LSD mesmo com intenções recreativas, desde q se esteja em um ambiente de fácil compreensão, meditar numa rave deve ser dificil por exemplo... edit: meu material de estudo sobre o LSD foi este livro: http://www.4shared.com/office/xMXMlB3W/Albert_Hofmann__LSD__-__Minha_.html comecei a ler antes de experimentar, depois experimentei enquanto lia...rs1 point
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primeiro estude muito. depois plante.1 point
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GUITAR LEGEND '92 ARTISTAS Recomendo demais quem nunca assistiu e curte guitarra, Satriani com cabelo ainda, abrindo o festival com satch boogie! SET LIST https://www.youtube.com/watch?v=7NNBQsBdSQg1 point
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Pode começar lendo aqui Mas não fique esperando dicas, o conteúdo tá todo no fórum, pesquise, destrinche, estude e ponha em prática! boa sorte!1 point
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não fume absolutamente nada até 5 dias após qualquer tipo de cirurgia oral, sob pena de hemorragias e dificuldades de cicatrização. antes de cirurgia vc pode até fumar, desde que vc esteja bem acostumado e não haja risco de pânico. mas depois, somente ingestão. como já tem vários tópicos a esse respeito, tranca passada.1 point
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Quando eu tirei os dentes do siso, acho que a pior coisa que eu fiz foi fumar depois que passou a anestesia... Primeiro pq eu babei o beck inteiro....kkkk depois, pq a gente nao percebe, mas a fumaça é MUITO quente, e deu ma sangrada nos pontos.. Depois disso, começou a latejar, mas MUITO junto com a brisa (eu ainda era amador na arte de pitar um beck - 13 anos atras).... Tirei os sisos em 2 partes.. e nas duas eu fumei depois, então, talvez, se nao tivesse fumado, nao latejaria tanto.... vai saber. Acho que se nao tiver nenhum CBD na erva, é melhor nem fumar! suerte!1 point
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eu costumo medir minha piração qd estou em casa assim... eu qd to mt chapado mesmo dakele de fumar velao mais pra ficar panguado e com sono pra dormir.... começo a ter uns medos d ouvir barulho e pensar q pode ser ate em fantasma/espirito, pronto ja confirmo q ta funcionando q isso e a paranoia.. pq ja foii tempos e de cara nunca tirava essas conclusoes assim d medo e passei a me ligar q era sempre q tava num estagio mt chapado.. creio q isso na rua em situações diferentes pode influenciar muito.. esse nivel de piração ai aonde eu de cara jamais ache q seja um espirito e chapadsso isso venha na mente ahuahuaha..1 point
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Prensado para culinária? Não amigo,eu nem sei ao certo o quê tem dentro disso. Digo que os Chef´s em suas cozinhas lavam suas ervas in natura antes de servir em alguma refeição. Eu já experimentei mergulhar várias vezes um camarão em copo de água,e depois deixei em um local ventilado. Como fiz isso logo após passar a faca,acho que a única diferença que eu notei,foi na água que ficou com algumas particulas não originárias da planta em si.Enfim,essa planta você também vai ingerir ao seu organismo de alguma forma,higieniza la seria apenas um cuidado que para a maioria é frescura.Mas em cidades grandes como São Paulo e Rio de Janeiro,se tem o ar muito poluido.Já deixou uma mesa sem limpar por uma semana e depois pode notar a quantidade de particulas suspensas?Analises feitas indicam um alto nível de chumbo,alumínio e etc.Enfim,acho que um pouco de água filtrada para higienizar uma planta não é algo de outro mundo,mas as pessoas tem mesmo que tomar cuidado com o quê misturam em suas experiências.Porque uma coisa que é imperceptível aos seus olhos,não é necessáriamente imperceptível ao seu organismo. E quem cuida dele,quem é mesmo?Então,longevidade a todos. Saúde e Ganja.1 point
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Existe uma possibilidade bem grande de todo mundo ir pra DP mesmo que você assuma a bronca, dor de cabeça pros seus camaradas que são caretas. Não tem uma república de doidão por aí não?1 point
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Bahseado, esse esquema ai de república é pedir pra rodar, ainda mais morando com quem não fuma, se vc. rodar e assumir a culpa não vai sobrar pra ninguém, mesmo vc. sendo "branco" (acho que isto não vai fazer diferença na abordagem /senteça) a chance de ir pra cadeia é grande... A quantidade de plantas não vai influenciar muito... da uma lida neste tópico tem muita informação importante e bem fundamentada, e espera algum consultor jurídico pra te orientar melhor, pois eu não sou adv. apenas leio bastante sobre este assunto. boa sorte ai1 point
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O cigarro não traz nenhuma lesividade social. O dia que o delega me explicar o que é lesividade social eu leio o resto.1 point
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Sò deichar crescer que YAH fez todo o processo dessa maravilha, que só quem tem sabe o que é , ser tudo natural, feitos pelas mãos da própria natureza todos especiais feitos com muito AMOR. PAZ, :DDDDD ALELUYAH!1 point
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hahahahahaporra, eu tenho isso aqui faz 6 meses descobri ha 2 anos1 point
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Não sei como escrever isso, mas é chato botar esse negócio de deus no começo de um vídeo que a comunidade inteira legendou, eu sou ateu, legendei pra proselitizar o uso medicinal da maconha e não religião, mas é, cada um faz o que quiser com o vídeo né, tá na internet, mas que é chato é. Raito caiu no meu conceito. Pra um religioso quem sabe tratar desse assunto tabu falando em deus pode ajudar a quebrar o gelo, mas falando como pessoa secular, isso faz sim perder boa parte da audiência, eu por exemplo quando vejo um vídeo falando em deus no começo, tiro na hora, nem olho, é "dislike" e fecho a janela.1 point
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ae irmão, se for hemorrágica deve ser di boa, mas se lembre que a maconha abaixa a imunidade!! otimo pra quem tem esclerose multipla ou outras doenças auto imune1 point
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Depende do local onde vc mora, se for em casa de luxo e tu não ficar desfilando com o beque na mão eles vao investigar se morar em local de baixa renda é pé na porta... Desculpe, mas não entendi o pq de achar ruim o conselho de ler os topicos, vc não esta em busca de informação? Não é o seu que esta na reta? Então pq não ler se é publico e notorio que quase que 100% das duvidas estão sanadas ali? Quem anda na linha, mantem o respeito e o segredo dificilmente recebe a visita da policia.... Jah bless!!1 point
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Irmão, está longe de está tranquilo! Mesmo que não seja condenado por tráfico internacional quem é pego importando sementes é investigado num inquérito policial na Policia Federal, que pode virar um processo criminal dependendo da denuncia do MP Federal. Essa mudança de entendimento nos Tribunais esta acontecendo, em parte, pela atuação dos advogados antiproibicionistas que estão mostrando que sementes não são drogas, nem insumo, nem matéria-prima, e por isso não podem ser enquadradas no artigo 33 da Lei de Drogas. Mas mesmo com a absolvição basta o inquérito e o processo criminal para causar um grande transtorno à vida daquele que importou algumas sementes.1 point
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Para todos q querem ententer um pouco o funcionamento do "x" e do q é o proceder na cadeia... coisas d "'sujeito homem"' q se eu não soubesse... tinha virado presunto rapidinho.... muito boa a tese do mano Adalton... Adalton Marques Apesar de inscrever-se na tradição kantiana para pensar o conhecimento, Durkheim considera preciso ultrapassa-la, evitando assim a alternativa do apriorismo e do empirismo. Para tanto, lança os fundamentos de uma sociologia do conhecimento, identificando as categorias do conhecimento com as representações coletivas, dando, portanto, uma resposta positiva (transpõem as velhas questões epistemológicas para a ciência positiva dos fatos sociais) e empírica (coloca as categorias no âmbito dos fenômenos sociais, recuperando seu vínculo empírico) a este problema. Deste modo, no projeto durkheimiano as formas de classificação não são mais universais, mas, além de arbitrárias, são objetivações das determinações próprias da sociedade (Pinheiro, 2004; Bourdieu, 2000; Durkheim, 2003). Embasados por esta teoria, tentaremos demonstrar como um complexo conjunto de regras existente no interior do mundo prisional e denominado pelos próprios presos de “proceder”, pode ser entendido nos termos de um sistema classificatório, pois faz, entre outras coisas, ordenar hierarquicamente o mundo prisional em diferentes espaços, tempos, grupos etc, separados nitidamente por linhas demarcatórias que são do conhecimento de todos aqueles pertencentes a esta população (Durkheim & Mauss, 1981). Veremos que seu conteúdo alterou-se ao longo do tempo, ou seja, enquanto alguns acordos e regras que estavam diretamente ligados a ele perderam sua validade outros entraram em vigência recentemente. No entanto, veremos também que estas mudanças históricas não alteraram sua capacidade de organizar a experiência cotidiana da população carcerária e a divisão espacial do espaço prisional. A partir de nosso material coletado – três entrevistas com ex-presidiários em outubro de 2004; conversas com sete ex-presidiários, com dois filhos e um irmão de ex-presidiários e com a mãe de um preso ao longo do ano de 2005; entrevistas acompanhadas de relatos etnográficos com o diretor do núcleo de educação, dois funcionários e dois presos da Penitenciária José Parada Neto em fevereiro de 2006; e, por fim, análises de letras de rap – verificamos a existência de um complexo conjunto de regras que perpassa parte da experiência cotidiana no interior do mundo prisional, balizando a forma de se pedir licença para ficar em uma determinada cela, a forma de se despedir no dia em que for concedida a liberdade, o modo de se portar durante os dias de visita, os esportes, as formas adequadas de utilização do banheiro e de conservação da higiene nas celas, o modo específico da conduta dos evangélicos, a escolha das vestimentas, os acordos econômicos, as trocas materiais, a distinção entre presos de acordo com os motivos que os levaram à prisão e de acordo com a história destes antes mesmo do cárcere, as resoluções de litígios entre presos, enfim, as decisões sobre quem deve ser punido por não cumprir tais regras e como deve ser punido segundo sua falta. Verificamos também que todas estas distintas regras estão compactadas, pela população carcerária, numa única categoria nativa: o “proceder”. Até onde nossa pesquisa nos permitiu aferir, o verbo proceder não é tomado pelos indivíduos que habitam o mundo prisional para indicar uma ação, mas, sobretudo, para indicar um atributo do indivíduo. De tal forma que não é dito “ele procede”, mas sim, “ele tem proceder”. Assim sendo, são acusados de “não ter proceder” aquele que não pagou uma dívida de drogas, aquele enquadrado no artigo 213 do código penal (estuprador), aquele que olhou para o familiar de um preso no dia de visita, aquele que não mantém a higiene dentro da cela, aquele que permanece sem camisa durante as refeições, aquele que delata seus companheiros à administração prisional etc . Esta dicotomia “ter proceder” vs “não ter proceder” produz uma divisão espacial do ambiente prisional entre “convívio” e “seguro” (ou “amarelo”)(ou seguro de cú..n.t). A seguir descreveremos as características de cada um destes espaços e inseriremos uma reprodução gráfica da Penitenciária Dr. José Augusto César Salgado (Tremembé II) elaborada por um de nossos entrevistados que por lá passou, considerada válida para a Penitenciária José Parada Neto (Guarulhos I) segundo um funcionário da mesma. Cremos que esta ilustração nos ajuda na compreensão da divisão espacial no mundo prisional: O “Convívio” é o espaço habitado pelos indivíduos que se reconhecem como cumpridores do conjunto de regras do “proceder”, cujo não cumprimento implica em exclusão deste espaço; ou seja, é lá o lugar dos indivíduos que “tem proceder”. É o espaço daqueles que mantém a honra, pautada no cumprimento de suas regras severas, seja pelo próprio senso de honra ou pelo medo da reprovação diante da opinião pública e conseqüentemente das punições cabíveis (Bourdieu, 2002b). É o espaço daqueles que são “ladrões” ou “bandidos”, daqueles que honram seus nomes e, portanto, são “homens” – adjetivos dados aos indivíduos que tem “proceder”. Trata-se, portanto, de um espaço investido de sacralidade, onde a honra de cada indivíduo que ali habita é constantemente provada, ou, dito de outra forma, onde a opinião pública está, a todo instante, julgando as ações de cada individuo. A honra destes indivíduos está no cumprimento dos compromissos, na conduta digna no cotidiano da cadeia e na preservação do próprio nome. Por sua vez o “seguro” (ou “amarelo”) é o espaço que abriga aqueles presidiários que jamais conseguiriam manter suas vidas habitando o “convívio”. Trata-se de uma criação institucional, um mecanismo criado para salvaguardar os presos ameaçados por outros. É o lugar daqueles que, certamente seriam punidos com a morte por não se adequarem às regras do “proceder”. Cabe aqui enfatizar uma pequena diferença na trajetória dos habitantes deste espaço, a fim de mostrar um pouco da lógica desta composição. Este espaço é composto por indivíduos que quando presos vão direto para o “seguro” sem poder ao menos pisar no “convívio”, tais como, estupradores, “pé de pato” (justiceiros), indivíduos que tem “inimigos” no “convívio” e querem evitar o confronto etc; e, por indivíduos que, habitando o “convívio”, acabam por quebrar as regras do “proceder” e não restando outra opção, fora a morte, pedem proteção institucional e se abrigam no “seguro”. Entre estes últimos estão indivíduos que devem droga para traficantes do “convívio”, indivíduos que se envolvem em “quiaca” (briga) e não estão dispostos a matar ou morrer, enfim, indivíduos infratores de alguma regra do “proceder” que não pode ser relevada pelos demais detentos. Este é, portanto, o espaço daqueles que perderam a liberdade de estar entre os presos “comuns”, daqueles que além de punidos pela sociedade, foram punidos pelos detentos. Trata-se, portanto, de uma espécie de esconderijo criado pela administração carcerária para os indivíduos que estão com suas vidas ameaçadas no “convívio”. Desta forma, podemos dizer que a distinção da população carcerária passa por mecanismos institucionais, no entanto, o cerne da distinção, permanece na moral proposta pelo “proceder”. Desta breve exposição sobre o “proceder” podemos tirar uma primeira conclusão, segundo a qual, ele cumpre a função de associação e dissociação, ou melhor, de distinção entre a população carcerária. O que queremos dizer é que os habitantes do “convívio” se reconhecem como os portadores legítimos do “proceder” e é isso que os distinguem dos demais (Bourdieu, 2003). No entanto, apesar do cumprimento deste conjunto de regras ser considerado por todos os nossos entrevistados uma condição sine qua non para um indivíduo ser reconhecido como um “homem de proceder”, verificamos que alguns acordos e regras perderam sua validade ao longo do tempo enquanto outros surgiram mais recentemente, mas que durante seus períodos de vigência todos trouxeram ou trazem em seu âmago a classificação e hierarquização da população carcerária entre os que “tem” e os que “não tem proceder”. Nossa tarefa final, portanto, consiste em descrever e analisar dois relatos de parentes de (ex) presidiários que ilustram o surgimento de um trato entre presos na segunda metade da década de 1970 e a imposição política do PCC no século XXI dentro das unidades prisionais do Estado de São Paulo e, por conseguinte, elucidar como em ambas as configurações o que se arvora é determinar o que é estar de acordo com o “proceder”. O primeiro destes relatos foi feito pelo filho de um ex-presidiário que permaneceu no cárcere de 1976 a 1992, sendo a maior parte deste período na Casa de Detenção de São Paulo (Carandiru). Entre as histórias de quando visitava seu pai na prisão que nos relatou e as que lhe foram contadas pelo próprio pai, a que mais interessa para este artigo é a do surgimento da gíria “bola de meia”, exatamente por estar profundamente ligada à categoria nativa de “proceder” e de “convívio”. De acordo com este relato, os primeiros anos de prisão de seu pai foram vividos na carceragem de um distrito policial (DP), local onde aguardava o julgamento que o transferiria para Casa de Detenção. Na carceragem deste DP havia apenas o espaço da cela que era dividido pelos presos e um pequeno banheiro com apenas uma privada. Portanto, no interior daquele espaço havia somente os corpos destes homens, seus trajes e uma latrina. Somada a esta situação, a administração carcerária não permitia que nenhum artefato que pudesse ser transformado em arma chegasse à cela. A radicalidade desta política impedia até a entrada de recipientes de água no interior da cela, restando aos presos, portanto, apenas a água da privada. No entanto, um carcereiro que terminava seu turno de trabalho às seis horas da manhã passou a oferecer aos presos um balde de água potável, sob a condição de ser mantido o sigilo sobre aquele ato e de ser devolvido o balde em segundos. Diante de tal circunstância, os presos realizaram um trato que consistia em lavar a privada todos os dias às cinco e meia da manhã, antes da oferta de água, tapando seu fundo com uma bola feita de meias para despejar e conservar a água potável recebida e devolver rapidamente o balde ao carcereiro. A partir de então, os presos deveriam permanecer sem urinar ou defecar até o momento em que a água tivesse sido totalmente consumida ou ao anoitecer, pois neste instante retirava-se a bola de meias e autorizava-se a utilização da privada para saciar as necessidades fisiológicas de cada um. Às cinco e meia da manhã do dia posterior iniciava-se o ciclo novamente. Neste rígido trato o bem estar coletivo estava antes do individual; pouco importava se um indivíduo estivesse no limite de suas necessidades fisiológicas, pois a água deveria ser conservada até o final. Não havia a possibilidade de todos sentirem sede para que um não sentisse vontade de urinar ou defecar. Aqueles que não conseguiram conter suas vontades fisiológicas durante a vigência destas regras foram assassinados ou mandados para o “seguro”. Portanto, uma das condições para permanecer no “convívio” era conseguir adaptar-se ao ritmo da coletividade, anulando, deste modo, o ritmo das próprias vontades fisiológicas. Vemos, assim, como este trato produzia um sistema classificatório capaz de organizar a temporalidade da vida social, a divisão espacial da carceragem e a distinção e hierarquização daquela população entre os capazes e os não capazes de “ficar na bola de meia”, ou seja, entre os aptos a permanecer no “convívio” e os condenados a morte ou a viver no “seguro”. Segundo aquele rapaz, seu pai dizia que uma das condições para se “ter proceder” é a disposição para “ficar na bola de meia”. O mais impressionante é que meus entrevistados mais jovens (que permaneceram presos de 1995 em diante) também consideram que “ficar na bola de meia” é uma qualidade de quem “tem proceder”, sem, no entanto, saberem de histórias parecidas à que aqui foi contada, ou seja, sobre o surgimento desta gíria. Basicamente, dizem que “ficar na bola de meia” é saber aguardar o momento certo para tomar alguma atitude, é saber se conter para não produzir uma contenda com outros, enfim, é dominar a si próprio para não cair em alguma enrascada. Apesar destes presos mais jovens não terem precisado se organizar para fundar um trato idêntico ao que foi descrito acima, veremos a partir do outro relato que eles fundaram um novo trato, também ancorado na dicotomia “ter proceder” ou “não ter proceder”, capaz de organizar a experiência cotidiana do mundo prisional. O segundo relato foi-nos contado pela mãe de dois ex-presidiários e de um presidiário encarcerado desde 2004, ao qual esta história se refere. Inicialmente ela contou-nos sobre a prisão do filho no ano de 2004, junto com um amigo, por cometerem um assalto a mão armada, quando foram encaminhados para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Santo André onde permaneceram alguns meses. Segundo ela, esta cadeia estava sob o domínio do Primeiro Comando da Capital (PCC) e nela todos os presos solicitavam à administração prisional para não serem transferidos para cadeias que não estivessem sob o controle da mesma facção, pois isto certamente os levaria a confrontos mortais com os líderes de outras facções. Pelo menos estes dois rapazes tiveram seus pedidos atendidos, sendo transferidos para o CDP Joaquim Fonseca Lopes (Parelheiros). Numa das visitas feita a seu filho, já em Parelheiros, esta mãe ficou perplexa ao verificar uma grande bandeira feita em lençol branco, hasteada no pátio da prisão, com a menção “Paz, Justiça e Liberdade” no ponto mais alto, um grande revolver desenhado no meio, quatro dígitos seguido da sigla PCC mais abaixo e ainda mais abaixo (e em letras menores) três dígitos seguido da sigla CV (Comando Vermelho). Ao indagar a seu filho sobre o significado daquela bandeira, ele respondeu que enquanto ela estivesse estendida não poderia haver qualquer acerto de contas no interior da prisão, e que, portanto, nos dias de visita impreterivelmente ela estaria hasteada. Explicou que isso fazia parte da proposta política do “Partido” (PCC) e da “Cevera” (CV), pois, em todas as cadeias dominadas por eles estavam decretadas duas ordens centrais: 1) a conservação da paz entre os presos do “convívio”, não podendo, portanto, haver acerto de contas e assassinatos entre presos sem a prévia consulta dos “irmãos”, indivíduos pertencentes ao “Partido”; e, 2) a obrigação de todos no propósito comum de “quebrar cadeia” (tentar constantemente fugir) e “bater de frente com a polícia” (decretar guerra contra o corpo policial). Ainda no regime anterior ao predomínio do PCC os litígios entre presos eram levados ao pátio da prisão e debatidos entre os “faxinas” – presos altamente considerados pelo seu histórico no mundo do crime e por terem “proceder” e, portanto, elevados à condição de detentores do monopólio para administração das contendas entre presos – para que assim se chegasse a decisão sobre quem se mantinha como “homem de proceder” e qual a sentença para o outro. No entanto, havia um grande número de facções convivendo no interior das unidades prisionais, produzindo e resolvendo litígios que não passavam pela opinião dos “faxinas”. Este foi o ponto de inflexão que caracterizou o declínio dos antigos “faxinas” da posição que ocupavam e a ascensão dos “irmãos” aos cargos de “faxinas”, por pertencerem a facção que se firmava como dominante no interior da maioria das prisões do Estado de São Paulo. A pesquisa realizada até aqui nos permite aferir uma relação de variáveis na qual, a ascensão do PCC ao domínio da maioria das cadeias do Estado de São Paulo é acompanhada pelo crescimento da população carcerária instalada em “seguros”. Para conter tal situação a administração prisional reservou algumas de suas penitenciárias para acomodação destes presos ameaçados de morte em cadeias do PCC. Vemos, portanto, que se por um lado o PCC decretou a paz entre os presos que permaneceram no “convívio” das unidades prisionais sob seu domínio, por outro exilou no “seguro” ou matou um grande número de presos que não se adaptaram a nova política instalada ali. No período anterior, nada impedia que um indivíduo que pretendesse cumprir completamente sua pena, não se envolvendo, portanto, nas tentativas de fuga dos demais, fosse considerado como um “homem de proceder”. Nos dias atuais os presos que se portam assim são execrados pelos pertencentes do PCC e considerados “coisas”, “lagartos” ou indivíduos que “gostam de cadeia”, ou seja, indivíduos que não estão em conformidade com a política do PCC, e, que, portanto, não “têm proceder”. Enfim, apesar das regras que caracterizam o “proceder” terem sido alteradas ao longo do tempo, suas diferentes configurações continuaram a produzir um sistema classificatório, de acordo com o sentido que esta noção tem para a concepção durkheimiana. Do mesmo autor é a asserção segundo a qual a sociedade supõe uma organização consciente de si que não é outra coisa que uma classificação. Deste modo, cremos que o “proceder”, em suas mais variadas configurações, corresponde à maneira pela qual a sociedade prisional pensa as coisas de sua experiência própria. Graduando do 8o semestre em Sociologia e Política da Escola de Sociologia e Política de São Paulo (ESP-SP) e bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), sob orientação do Dr. Marcos Rufino. Para outras constatações sobre as regras no mundo prisional ver Dias (2005a e 2005b), Bicca (2005) e Sá (1996). Há outros espaços como a “cela dos evangélicos”, o “pátio”, o “pote” (castigo, solitária, pra onde eu fui por 30 dias trancado sem banho d sol, num espaço de 2x2 m ...por acharem um celular no barraco, mais sai d lá como heroi, por ter segurado a bronca sozinho...n.t.), a “cozinha”, a “escola”, as “oficinas”, a “inclusão” etc, imprescindíveis para compreensão do mundo prisional que, no entanto, são secundários para a discussão travada aqui. Para obter dados sobre as Penitenciárias do Estado de São Paulo ver http://www.admpenitenciaria.sp.gov.br/. O espaço “seguro” é a prova concreta da permanente ação julgadora da opinião pública do “convívio”. Em nosso Trabalho de Conclusão de Curso aprofundamos a análise valendo-nos das noções de campo e habitus para demonstrar que, o “respeito” diante das regras do “proceder” é o capital específico em jogo nas lutas que tem lugar no mundo prisional. Ou seja, afirmamos que a crença ali sustentada é o conhecimento e a disposição (o poder sobre um uso particular) para manter-se de acordo com um sistema simbólico particular, qual seja, o “proceder” (Bourdieu: 2003, 2002a e 2000). Um exemplo de cadeia assim é a Penitenciaria José Parada Neto (Guarulhos I) dominada pelo Comando Revolucionário Brasileiro do Crime (CRBC) e adjetivada pelos presos de cadeias sob o domínio do PCC de “cadeia de coisa” ou “cadeia de lagarto”. Um salve pros manos do barraco.... Paz1 point
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Quem alimenta o tráfico é você! Quando a conversa começa assim prepare-se. Do outro lado está alguém que não entende nada do nosso ponto de vista, nesse caso o do maconheiro, e tem uma mente dualista onde apenas depois de encontrar um culpado, atingirá paz em seus questionamentos. E como é complicado discutir com pessoas assim. A lógica para elas é tão simples: se você não fumasse não, existiria o tráfico. Bom, se é assim, eu também tenho uma percepção a respeito deles. Afirmo categoricamente, que essa é a opinião dos desinformados, ingênuos ou mal-intencionados. Mesmo assim, infelizmente, esse é o ponto de vista de uma parcela grande de nossa sociedade, que prefere apontar o dedo ao invés do processo mais difícil que é entender o problema. Essa é a típica opinião do leitor de manchete, sem profundidade e que, além de ser simplista, covarde e discriminatória, é acima de tudo muito conveniente. Afinal, eu não fumo, então obviamente, não faço nada de errado para alimentar esse sistema corrupto. Eu, como bebedor de cerveja, vinho, fumante, crente ou careta não tenho responsabilidade nenhuma com isso. A culpa é dos maconheiros, esses egoístas, que só querem ficar doidões enquanto a sociedade paga o preço. Entendeu a lógica? É o típico "eu lavo minhas mãos". Só que elas já estão bem sujas. Sinceramente, a sociedade paga um preço ainda pequeno. Claro! Porque quem paga mais são as comunidades próximas ao tráfico, ou o próprio maconheiro que apanha da polícia e ainda é aterrorizado pelo traficante. Ou você acha que subir morro é como no Tropa de Elite? Onde maconheiro chega cumprimentando traficante e termina fumando maconha no alto do morro, com uns caras de metralhadora, dando risada e curtindo o visual? Essa imagem não corresponde com a realidade. O usuário sobe o morro com medo, em um ambiente de forte ameaça de violência e intimidação. Podendo ainda ser pego, no meio do caminho por um policial, que nesses casos, provavelmente só quer achacar algum dinheiro ou mesmo um pouco de droga para uso próprio. Ai, depois disso, você vem me falar de pagar o preço. Eu estou pagando um valor altíssimo pela sua ignorância. Pela sua falta de informação e comodismo. E isso que não precisa mais nem levantar essa bunda do sofá para ler e se informar, basta querer. Já escutei gente justificando que é a lei de mercado. Se não existisse oferta, não existiria tráfico. Certo. Podemos aplicar essa lógica em tudo então? Sim, porque se for assim eu até aceito parar de fumar. O que você acha? Então aqui eu conclamo todos os bebedores de álcool a pararem de beber. Pois afinal de contas, eles são o exemplo para as gerações de malucos que enchem a cara e vão dirigir. Ou por que não falar dos maravilhosos comedores de carne? Que por culpa deles acabam com a Amazônia através da pecuária extensiva? Ou vamos cobrir as mulheres bonitas! Afinal de contas tem uns malucos que não se controlam e acabam abandonando a família, por um rabo de saia. Não, pensando bem, mulher bonita deixa como está. Sem ironias agora, numa boa. É obvio que se eu continuar, você vai ver que todo mundo, de alguma forma, tem o rabo preso. Então vamos ser realistas. O buraco é bem mais embaixo do que falar que eu tenho que parar de fumar meu baseado. Outro dia um cara me falou que eu não poderia comparar maconha com vinho, uísque ou cerveja porque existia uma tradição, uma história de uso dessas substâncias. Para ele, não tinha a mesma alma e nem qualidade desses produtos. Não respondi nada. Deixei assim. Deu preguiça de engajar-me numa argumentação com ele. Afinal, o cara é um coitado. A maconha só é de baixa qualidade porque é ilegal. A cultura que existe na cannabis é tão ou mais rica do que a do vinho. Basta observar que vinho só produz safra de boas qualidades em determinadas regiões, enquanto a maconha é totalmente democrática e cresce em qualquer parte do planeta. É possível, inclusive, plantar maconha de qualidade no pólo norte. Graças a adaptabilidade que permite colher facilmente “indoor” sob luzes artificiais. Isso que eu nem vou entrar na quantidade de fenótipos, sabores e formas de consumo. Só para ficar no haxixe, que tem uma gama infinita de qualidades e procedências, iniciando nos “culeros”, passando por afegãos, os incríveis indianos de resina fresca “charas” e terminando nos modernos “ice hash”. Formas bem diferentes de extrair a resina da planta e que mudam completamente o produto. E aqui só falei de haxixe. Porque quando o assunto é plantas a coisa fica ainda mais interessante. Variedades que se misturam, fenótipos que se complementam e adaptam as mais variadas características de nosso planeta, do Himalaia as regiões Equatoriais e Tropicais. Cada uma delas com suas qualidades únicas de sabor, chapadeira e odor. Do ponto de vista político, hoje, fumar um baseado já se tornou um ato de desagravo a lei vigente, que não passa de um controle social a uma minoria: os usuários. Essa minoria se personifica nos negros, favelados, estudantes de filosofia da USP, surfistas, hippies ou contestadores em geral. É apenas mais uma desculpa para que essa elite cristã branca, extremamente reacionária, possa interferir na sua dignidade, liberdade de expressar-se e governar o próprio corpo. Eu vou ainda mais longe e afirmo sem medo: Fumar maconha é um ato de desobediência civil. A lei está errada e tem que mudar. A sociedade não quer saber de escutar a opinião de uma minoria. Prefere tapar os ouvidos a ciência, fechar a boca para a verdade e fingir que não tem nada com isso. É a ditadura da maioria e não democracia! Afinal, quem alimenta o tráfico são os maconheiros. O gesto de fumar um baseado, deve ser interpretado, seja a erva vinda de onde for, como um ato de desobediência civil e deve ser enaltecido. O cultivo de maconha para uso pessoal, é um degrau ainda acima do anterior. É um exemplo de ativismo e coragem, pois o cara coloca a sua liberdade em risco para aliviar a barra do proibicionista desinformado. Está na hora de a sociedade mudar na marra e, se ela não quer enxergar o óbvio, vamos invadir as praças, praias, cachoeiras e pôr-do-sol desse país com nossa marofa. Vamos infestar o ar com a fumaça de nossos baseados. Talvez assim a maioria olhe para nós e entenda que o fato de eu fumar maconha só tem ligação com o crime organizado porque existe uma lei medieval, infundada e ridícula que obriga-nos a viver na ilegalidade. Por todos esses motivos, como maconheiro e conhecedor do assunto, posso inverter a acusação e dizer: a culpa do tráfico é sua. Você que apóia essa política fracassada, seu careta! Diários do Cannabista: http://tmblr.co/ZUWqdwD0lrRj1 point
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Ah, brow!!! Faz um favorzão pra nação maconheira!!!! Nem fuma não!!! Depois fuma, passa mal e vai ser mais um falando merda sobre a ganjah e dizendo que é droga pesada e perigosa!!!! Quer fumar mas não quer chapar... Não faz sentido!!! Presta atenção! Eu já vi um monte de gente cheirando pó!!! A onda que eu via as pessoas tendo nunca me interessou!!! Logo nunca pensei em cheirar!!! Eu não tenho a menor vontade sentir nem o gosto nem a onda das bebidas alcoólicas, logo, não bebo!!! Entende? A maconha chapa e tem thc!!! As pessoas fumam por isso!!! Se não quer chapar porque está pensando em fumar??? A galera aí tá muito boazinha dando dica pra esse maluco!!! Jah é o segundo tópico inútil que ele abre querendo fumar sem querer chapar!!! O cara nunca fumou na vida, tá com medo de se arriscar a fumar um e diz que já nasceu grilado!!! Alguém aqui acredita mesmo que esse maluco vai aproveitar alguma das dicas e se arriscar a comprar as seeds indicadas e poder ter que ir na pf dar satisfação, além de plantar e poder ser preso como traficante de drogas?1 point
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Penso que o growroom poderia colocar ao menos um método de autenticação seguro com HTTPS. Qualquer ambiente de internet que se preze hoje em dia utiliza o https. Se falarmos que o GR é um forum de cultivo de cannabis, e que para nós possa parecer muito simples, para muitos outros é algo fora da lei. Um simples cara mal intencionado pode querer 'fazer valer seu direito' e denunciar um membro do forum. Se for falta de recursos, tenho toda certeza que não faltarão pessoas para ajudar tecnica ou financeiramente para resolver este 'problema', chamo de problema pois o acesso ao forum/site através de uma rede compartilhada, como hoteis, praças publicas, metros, trems e etc, pode ser interceptado, fornecendo de forma fácil - para quem sabe fazer - dados como IP,usuário(que pode ser um email, um nome real e um apelido), senha, e etc. Quanto a uma solução, sem dúvidas use o TOR. Tem para Windows,Linux, Mac, freebsd , ou seja, para todos os gostos e hoje a rede TOR está bem veloz se comparada à 5 anos atrás. Ae família GR, dá uma resposta aí pra sociedade que clama por ser ouvida abraços a todos.1 point
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Depende da companhia, e da erva. Normalmente tenho umas brisas de rir igual um doido quando to com amigos engraçados. se fumo sozinho tenho uma onda de reflexão (a cabeça não para).. Depende muito do estado de espirito.1 point
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Minha dignissima conjuge é uma coisa impressionante. Ela consegue falar por 45 min de relogio sem uma virgula, eu ate desenvolvi um metodo de respostas genericas pra nao precisar prestar atencao: "eh possivel...tem que ver...as vezes pode ser que seja mesmo, ou nao" e por ai vai...1 point
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“Fracassei em tudo o que tentei na vida. Tentei alfabetizar as crianças brasileiras, não consegui. Tentei salvar os índios, não consegui. Tentei fazer uma universidade séria e fracassei. Tentei fazer o Brasil desenvolver-se autonomamente e fracassei. Mas os fracassos são minhas vitórias. Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu" (RIBEIRO, Darcy)1 point
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depende da brisa, da substância e da circunstância.... por exemplo quando fumo o oil os primeiros 5 minutos é calado sentindo a trincação dos olhos ou ''esquentando o cérebro'' ou tossindo, não tem como falar... mais depois fico molinho molinho querendo falar nem que seja comigo mesmo.....KKkkkkk1 point
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uso de 210 a 220 mais que isso pega fogo!!! já dei ignição umas 4x na erva dentro do bowl a 230 ou mais menos que isso acho q fica um efeito muito eufórico principalmente nos primeiros minutos, se to fazendo algo excitante chego quase a entrar em panico coração acelera demais... tipo um game, um poker, acho q viro um giant teller nessas horas kkk1 point
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Faça muito quebra cabeça, palavra cruzada e exercícios de memória. O cérebro é capaz de regenerar muita coisa ou melhorar o que já tem. Eu fumo igual à um dragão mas tenho uma memória excelente. Sou professor de inglês e explico qualquer gramática sem piscar, meu vocabulário também nunca me deixou na mão, dificilmente esqueço uma palavra. Sou viciado em jogos de computador e curto demais jogar quando estou fumado.1 point
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Conhece placebo? Pare de acreditar nesses danos que eles somem... Tente acreditar nesse estudo: foi descoberto o canabinoide hu210 que e capaz de regenerar 40% de celulas do cerebro provavelmente seu QI vai aumentar. É vc Marisa?1 point
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Porque a Veja não coloca isso na capa?1 point
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Na minha cabeça nunca entendi isso: "- Ahhh só sabem uns 3...4 amigos de confiança " O que é um amigo de confiança nessa situação? É alguém que planta também e tem telhado de vidro, no estilo, "-se der merda para mim, explano geral"? Amizades são rompidas em um estalar de dedos,um olhar torto, uma disputa por vaidade,uma cachaçada e uma lingua maior que a boca, uma mulher cobiçada por 2 caras e tudo desmorona, a amizade e o seu GROW, junto com sua vida. Então sempre haverá esse papo de X9, sempre alguém olhando para trás. O X9 surge da confiança "inocente" quebrada, da vaidade da auto afirmação babaca, da fanfarronice e da explanação. Meu grow não é museu, não está aberta a visitação. MInha lingua está dentro da boca. Amigo é o meu pai, minha mãe e o meu P%# , que está colado no meu C% e não me come. Todos em suas consciências sabem , principalmente os que tem ANOS de cultivo verdadeiramente sigiloso e os que dão mole, o que é ter medo constante, 3 frases que sempre repenso nessas ocasiões; : "HOMO HOMINI LUPUS" - O homem é lobo do próprio homem; "ABYSSUS, ABYSSUM INVOCAT" - Um abismo leva a um outro abismo; “NO CRÍA CUERVOS, QUÉ TE SACAN LOS OJOS!”Não crie corvos , porque eles te arrancarão os olhos; Não sejamos os criadores de nossos próprios abismos, nem lobos de nós mesmos e muito menos cegos por criarmos corvos. Força e luta aos companheiros.1 point
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Ai sim! Falou! A imprensa sempre foi uma forte aliada. Se espalham informação errada, temos que começar a espalhar informação verdadeira E isso só é possivel através de um meio de comunicação. Um site ja temos. Esse aqui com Forum, Blog, Videos, etc, .. e ainda podiamos aproveitar melhor esse espaço Mas de um jeito ou de outro a internet ainda não chega a todos. É necessário ter uma revista e principalmente, ter mais gente envolvida na causa. Infelizmente as pessoas ainda tem muito medo de meter as caras. Mas mesmo assim, muita coisa poderia ainda ser feita de forma discreta, colaborando com a causa. Tenho um amigo que está preparando um documentário Deve sair em breve. Aguardem!!! Precisamos de mais pessoas como ele!! ATIVAS! PROTAGONISTaS DESSA CENA Growroom Magazine seria uma boa! Aviso que estou com o Editor da Revista Cañamo aqui no Brasil. Quinta feira ele vai embora. Pode rolar até uma parceria com eles. Abraços!1 point
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Engraçado... Na pratica eu nao sinto isso... Fumo quase todo dia desde julho ~ agosto/ 2004... Fumei ontem 1 fino e fiquei chapadãoooooooooooo... Sabe qdo vc acha q suas pernas foram da um rolé em marte ? Eu fiquei 2x pior ... Ah sei la essa parada varia de pessoa pra pessoa e depende da maconha... Ja peguei umas por aí q eu fumei 1 tora e fiquei quase de cara e umas q fumo 1 fino e fico torto flw1 point
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Galera, tá aqui um PDF que vai mudar o pensamento de muita gente sobre fumar maconha. Mudou o meu, espero que gostem: Capítulo "Marijuana" do livro "From Chocolate to Morphine" traduzido por mim1 point
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Troquei umas idéias com a Luluds e já fui mandando ver num panfleto sobre Redução de Danos. Aproveitei vários texto, inclusive uma tradução que o Baforito fez de um livro (From chocolate to morfine do Andrew Weil). Bom...chamei o texto de Maconha: modo de usar. Leiam, critiquem e acrescentem dados. Abraços Freud Maconha: modo de usar ● O porte de maconha é ilegal. Tenha cuidado e esteja sempre ciente dos riscos que você corre. O principal dano causado pela maconha é a prisão e o trato com autoridades policiais. ● Fique atento com a qualidade da maconha que você usa. Cheiro de amônia é um péssimo sinal. E lembre-se: maconha é verde! ● Seja cuidadoso ao misturar maconha com álcool ou outras drogas psicoativas! ● Nunca dirija ou opere máquinas sob o efeito da maconha! ● A fumaça fria causa menos danos ao seu pulmão do que a quente. Prefira os cachimbos de água (water bongs) aos baseados. ● Não segure a fumaça nos pulmões. As partículas de THC são absorvidas rapidamente de maneira que você poderá fumar seu baseado como um cigarro normal, segurando a fumaça apenas alguns segundos. ● Considere a possibilidade de ingerir maconha ao invés de fumá-la. Na Internet você encontrará centenas de deliciosas receitas. Além do “barato” ser diferente, seu pulmão agradecerá. ● Não use maconha no trabalho ou na escola. Ninguém usaria álcool nesses ambientes, não é mesmo?!? Procure associar o hábito de fumar aos seus momentos de lazer. Em quanto mais situações você se permitir fumar, menos prazer você terá. ● Fume com moderação. Você não come seu prato favorito todos os dias, certo? Imponha limites ao uso: com o tempo seu organismo poderá desenvolver certa tolerância aos componentes da maconha, diminuindo seu prazer. Isso poderá se reverter com uma pausa de algumas semanas. ● Se você fuma com uma freqüência muito grande e anda percebendo que a maconha não provoca mais os efeitos desejados, pense na possibilidade de parar por umas semanas. Procurar por uma erva mais forte só vai intensificar a tolerância de seu organismo aos componentes da maconha. ● A maconha não causa dependência física, porém um percentual ínfimo de usuários pode desenvolver uma dependência psicológica. Se você acha que está usando maconha mais do que devia e não está mais obtendo os efeitos desejados, considere a possibilidade de que ela está controlando você mais do que você a ela. Tente parar por um tempo. Se você não conseguir, poderá precisar de ajuda externa para tentar quebrar o hábito. ● Considere a possibilidade de plantar a sua própria erva. Com isso você garante a qualidade de sua maconha e não financia o tráfico de drogas. Mas lembre-se, o plantio é considerado crime e está sujeito a sansões idênticas ao tráfico. Tome cuidado. A Internet é uma fonte inesgotável de informações para quem deseja cultivar cannabis. ● Boa viagem!1 point