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Showing content with the highest reputation on 01/30/14 in all areas
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A mensagem do Mujica é muito clara, ele quer legalizar a maconha para todos cidadãos da América do Sul.7 points
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Entrevista do juiz na semsemente em nome de jah!!7 points
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Cara, você só ta se enrolando mais! O uso desses "possivelmente"e "provavelmente" só demonstram seu preconceito! Se você vende pra um amigo ou salva um, para a Lei vigente você é tão traficante quanto o cara que entra na prisão com maconha no estômago.4 points
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Imagine se condenassem dono de boteco e distribuidor regional de álcool pelas mortes ocasionadas pelo álcool, não ia sobrar um.4 points
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caros amigos, agora, num tem desculpa.. aguentar o barzyl pra que???????? Maconha, aborto, casamento gay.... direitos individuais impéra!3 points
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Irmão, acho que agora não cola não, mas abre um grande debate sobre a proibição da maconha e como ela é posta no ordenamento jurídico.3 points
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Raqeul Cheirasuvaco falando merda! http://www.sbt.com.br/jornalismo/?id=54713 Desafio essa imbecil achar a palavra maconha na Lei!3 points
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Meus caros fiquei sem nada entender ao ver no jornal da rede Brasil, estou emocionado com a compostura do juiz! Vamo que vamo! Esse Brasil quer pensar! Paz3 points
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Sociedade Legislação Legalizar as drogas "A maioria dos usuários não vira dependente, faz uso recreativo. É preciso proteger um como liberdade individual e o segundo na perspectiva da saúde". Por Jean Wyllys por Jean Wyllys — publicado 30/01/2014 11:49, última modificação 30/01/2014 15:29 "Eu sou a favor da legalização das drogas, porque acho que a única maneira de enfrentar o narcotráfico e toda a violência decorrente dele é legalizar" Leia também Dê um rolê Quando o Brasil vai reagir contra a homofobia? Nos últimos dias, veio à tona uma sentença do juiz Frederico Ernesto Cardoso Maciel, do Distrito Federal, que absolveu um homem que tinha sido detido pela polícia com 52 trouxas de maconha. Para o juiz, a proibição dessa droga é inconstitucional, já que a portaria do Ministério da Saúde que incluiu os princípios ativos da maconha na lista de entorpecentes ilícitos, deixando fora outras substâncias que também têm efeitos entorpecentes, carece de fundamentação técnica e científica — o que é verdade. O MP apelou e o caso será resolvido agora pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal em novo julgamento. "Soa incoerente o fato de outras substâncias entorpecentes, como o álcool e o tabaco, serem não só permitidas e vendidas, gerando milhões de lucro para os empresários dos ramos, mas consumidas e adoradas pela população. Isso demonstra que a proibição de outras substâncias entorpecentes recreativas, como o THC, são fruto de uma cultura atrasada e de uma política equivocada, e violam o princípio da igualdade, restringindo o direito de uma grande parte da população de utilizar outras substâncias", escreveu o juiz. Ele merece ser parabenizado pela coragem, num país com governantes, parlamentares e agentes da justiça que calam a boca ou são cúmplices de uma política de guerra as drogas que só traz violência, preconceito, estigmatização e a morte de milhares de crianças e jovens pobres das favelas, além de interferir nas liberdades individuais. O juiz deve saber que enfrentar a demagogia punitiva e a hipocrisia na questão das drogas é difícil. Na Câmara dos Deputados, eu enfrentei o projeto de lei de Osmar Terra (PMDB-RS) de "endurecimento" da política de drogas, que propunha piorar uma legislação que já é ruim. Contudo, infelizmente, só a bancada do PSOL militou contra. Entre outras aberrações, o que tem avançado nos últimos tempos no Brasil, além da violência que a "guerra às drogas" produz, é a internação compulsória de usuários, que significa um retrocesso na política antimanicomial brasileira e o aporte de dinheiro público em comunidades terapêuticas ligadas a instituições religiosas fundamentalistas que não contam com atendimento à saúde mental ou física, e, em alguns casos já registrados, submetem os pacientes a trabalho escravo. São pontos criticados oficialmente pelo TCU, Fiocruz, conselhos de psicologia e muitos outros órgãos, que não são ouvidos. É preciso corrigir essas aberrações com urgência, que vão na contramão da revisão que outros países têm feito, substituindo a "guerra às drogas" por um tratamento na perspectiva da saúde pública e das liberdades individuais. No vizinho Uruguai, a maconha foi legalizada; na Argentina, a Corte Suprema declarou inconstitucional a criminalização do consumo de drogas e do cultivo para uso pessoal, e até nos EUA, o presidente Obama fez recentemente declarações bastante sensatas, reconhecendo que a criminalização não é uma boa política. Mas no Brasil é difícil e, quando tem boas iniciativas - que mesmo sem chegar ao fundo do problema significam um avanço importante - como o programa para os usuários de crack implementado pelo prefeito Fernando Haddad em São Paulo, o "Braços abertos", elas são desqualificadas por setores da política e da mídia que, com uma grande irresponsabilidade, só defendem a repressão. Eu sou a favor da descriminalização do consumo e sou radicalmente a favor da legalização de todas as drogas, porque acho que a única maneira de enfrentar o narcotráfico e toda a violência decorrente dele é legalizar. Essa é, aliás, a posição do PSOL, que tem um grande acúmulo e muita pesquisa e trabalho sério e comprometido sobre o tema. Estamos preparados para dar esse debate. Para isso, precisamos ser claros, porque a questão das drogas está cercada de falácias e preconceitos. Existe o usuário, que faz uso recreativo, e o dependente, que é outra situação. Mas como diz Eduardo Galeano, "a culpa não é da faca". A maioria dos usuários de drogas não vira dependente, mas apenas faz uso recreativo, por isso é necessário distinguir o uso do abuso, proteger o primeiro como liberdade individual e tratar do segundo na perspectiva da saúde, ajudando o dependente, como se faz com o alcoólatra ou com aquele que abusa do Lexotan ou de determinados analgésicos ou antidepressivos. Pensemos no álcool: o abuso dele traz mais problemas à sociedade que o próprio crack, enquanto seu uso recreativo não traz problema algum, é socialmente aceito, faz parte da cultura, da religião e é até mesmo incentivado. Quase toda a população consome álcool, mas nem toda a população é alcoólatra! Da mesma forma, os usuários recreativos de maconha, cocaína, êxtase ou qualquer outra droga têm de ter sua liberdade respeitada: se alguém tem o direito de encher a cara num bar ou em casa, também tem o direito de fumar um baseado! Você nunca fez? Isso está dentro da liberdade individual, e a pessoa tem de estar consciente dos danos que aquela droga pode causar. O cigarro (de tabaco) é a droga que mais mata e ninguém vai preso por isso! A gente pode criar uma política de prevenção aos males do fumo porque o fumo é legal, quem fuma hoje sabe que o cigarro pode provocar câncer de pulmão a longo ou a médio prazo, mas a pessoa tem o direito de fumar se ela quiser. Da mesma maneira, a gente só tem a lei seca e políticas para conter os danos do uso do álcool porque o álcool é regulamentado. E ambas as substâncias são produzidas de acordo com determinadas regras, com informação explícita sobre o seu conteúdo e princípios ativos e mecanismos de controle estatal que devem garantir a qualidade do produto, e são comercializadas dentro do circuito legal, com restrições sobre a quem, quando e onde podem ser vendidas. O mesmo deveria acontecer com a maconha e outras drogas atualmente ilícitas. Por outro lado, as políticas de criminalização e combate, em todo o mundo, apenas reforçaram o poder das redes de crime organizado, já que estas se valem da corrupção do agente público para atuar livremente, com grande lucro. As drogas que hoje são ilegais, na prática, têm sua comercialização regulada pelo Estado de maneira informal, através das polícias e outros agentes do sistema. Falamos em uma economia paralela que seis anos atrás se estimava movimentar mais de 800 bilhões de dólares. Tudo isto apesar da repressão patrocinada por todos os países, principalmente os EUA. Foi nesse país que, entre 1920 e 1933, o fortalecimento da máfia se deu exatamente com a proibição do consumo e da venda do álcool, que não trouxe qualquer benefício para a população. Há ainda toda uma série de consequências sociais das políticas atuais, que parecem ser ignoradas pela população mais abastada — cuja maior preocupação é a violência do usuário do crack e o fato de o filho ser abordado pelo traficante na saída do colégio —, e que influem diretamente na vida das comunidades mais pobres, que vivem à margem do Estado, como forma de higienização social. A forma como as crianças e adolescentes das comunidades são vulnerabilizados ao crime organizado pela ausência de interesse do Estado em lhes dar as mesmas condições de humanização e de vida com pensamento jamais será corrigida com políticas de repressão ao consumo de drogas! Muito pelo contrário, só piora! Por último, a criminalização não produz qualquer benefício à sociedade nem sequer naquilo que implicitamente promete. Alguns ingenuamente ainda acreditam que a simples proibição impede que alguém faça uso de alguma substância, mas está provado que isso não acontece. O consumo de drogas não se reduziu pela criminalização, mas aconteceu o contrário. E o que temos, então, é crime organizado, violência, corrupção policial, insegurança, milhares de mortes, criminalização de jovens das favelas e das periferias, presídios lotados onde esses jovens têm seu futuro aniquilado e drogas de má qualidade vendidas de maneira informal, sem controle, a pessoas de qualquer idade, em qualquer sítio e sem pagar impostos. Tudo errado! O caminho é outro. Legalizar o consumo é tirar o usuário recreativo da inútil marginalidade e estigmatização. Regular a venda e permitir a esse usuário que produza o suficiente para seu próprio consumo é reduzir a influência do traficante e, portanto, reduzir a violência, a criminalidade, a marginalidade e a morte. O Brasil precisa mudar o paradigma. Hoje o País é um importante corredor do tráfico internacional, as redes de tráfico operam livremente no país, beneficiadas pela corrupção policial. Nas comunidades carentes, as crianças, sem educação e sem perspectiva, veem no tráfico uma forma de mobilidade social. E quem é preso é sempre aquele jovem que atua no varejo, nunca o grande traficante que alimenta a corrupção e a violência e leva o dinheiro para os paraísos fiscais. Ou seja, as políticas atuais jamais surtirão efeito, como hoje não surtem. Se avaliarmos a eficiência dessas políticas em relação ao dinheiro empregado nelas e os danos terríveis que causaram, o erro fica evidente. O problema, como quase sempre, é a falta de coragem para bancar debates difíceis como esse. O mais fácil, sempre, é defender o status quo, se filiar aos discursos mais demagógicos ou se fazer de bobo. Mas a nossa função, como referentes políticos, é assumir riscos, inclusive eleitorais, para defender as ideias em que acreditamos e promover os debates que achamos sinceramente que o país precisa. E esse é um deles. Quanto mais tempo demorarmos, mais gente vai morrer inutilmente e mais jovens vão ter seu futuro trancado. fonte:http://www.cartacapital.com.br/sociedade/legalizar-as-drogas-2566.html/view2 points
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Infelizmente já está sofrendo! Recebi infos que o TJDF esta ardendo de raiva pelo posicionamento deste Magistrado!2 points
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Esse sim é um magistrado! As leis devem ser interpretadas de forma a se adequarem a justiça e não a justiça se adequar as leis. Quanto ao Exú da Veja cabe bem a frase que li outro dia aqui no growroom não lembro de quem; "a boca desse cara tem inveja do cu"...2 points
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Desculpem poluir o fórum, mas não aguentei ver esse chilique do Reinaldo Azedo! Chora proibicionista!2 points
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Uruguai outorga residência permanente a todos os nascidos nos países do Mercosul. Fonte: Jornal El País http://www.elpais.com.uy/informacion/residencia-uruguaya-automatica-nacidos-mercosur.html Residencia automática a nacidos en el Mercosur El Poder Ejecutivo envió al Parlamento un proyecto de ley que modifica la ley de Migración (N° 18.250) y le otorga la "residencia permanente" a todos aquellos ciudadanos de los países del Mercosur con la única exigencia de acreditar dicha nacionalidad. Distinto será para otros extranjeros que deberán seguir realizando trámites más engorrosos y con mayores exigencias y plazos de aprobación. "Tendrán la categoría de residentes permanentes los nacionales de los estados partes del Mercosur y estados asociados (Argentina, Brasil, Paraguay, Venezuela, Bolivia, Chile, Colombia, Ecuador y Perú). En la exposición de motivos, se explica que el proyecto "se enmarca en una política migratoria basada en una perspectiva de derechos y en línea con los compromisos nacionales asumidos". Basado en el acuerdo de residencia del Mercosur firmado en 2002, se señala que se apunta a fortalecer y profundizar el proceso de integración. El País informó el pasado domingo que en 2013 el Estado otorgó 1.645 residencias definitivas a ciudadanos argentinos, mientras esta cifra fue de 461 en 2012. Además, el número total de residencias otorgadas también presentó un pico considerable. Mientras en 2012 se habían concedido 2.426, en 2013 fueron 5.885, que se traduce también en un crecimiento incluso mayor al que se produjo tras la aplicación de la Ley de Migración de 2008. La presencia de argentinos en el país siempre fue significativa respecto al resto de los ciudadanos extranjeros. En esta oportunidad, las residencias otorgadas representan el 27,9% del total de autorizaciones. En 2012 eran solamente el 19% del total con tendencia a ubicarse en este rango. El proyecto de ley enviado al Parlamento también apunta a facilitar la residencia permanente en Uruguay a cónyuges, concubinos, padres, hermanos y nietos de uruguayos. "La finalidad de la norma propuesta se origina en la vocación integracionista de nuestro país, tanto hacia los nacionales que residen en el exterior y retornan, como hacia los nacionales de los estados del Mercosur y sus asociados", sostiene el proyecto. Se explica que existen uruguayos que residen o residieron en el exterior y hoy se encuentran retornando junto a sus familiares, algunos de origen extranjero. Por esa razón, se apunta a facilitar la integración de dichos compatriotas. "Se busca atender la situación migratoria de los familiares extranjeros de los nacionales, a fin de fortalecer su integración a la sociedad uruguaya", se indica. "Se introducen cambios en los requisitos y procedimientos administrativos que tienen como objetivo principal, tanto mejorar la gestión pública como simplificar los trámites burocráticos relacionados con la residencia de las personas referidas en este proyecto que eligen vivir en nuestro país", afirma el gobierno. Tradução Google: Residência automática nascido Mercosul O Poder Executivo apresentou ao Parlamento um projecto de lei que altera a Lei de Migração (n º 18.250) e dá a "residência permanente" a todos os cidadãos dos países do Mercosul, com a única exigência de provar que a nacionalidade. Seja diferente para outros estrangeiros devem continuar fazendo prazos mais pesados e mais exigentes e procedimentos de aprovação . " Eles terão o estatuto dos nacionais residentes permanentes dos Estados Partes e Estados Associados do Mercosul (Argentina , Brasil, Paraguai , Venezuela, Bolívia , Chile, Colômbia, Equador e Peru) . No preâmbulo explica que o projeto "é parte de uma política de imigração com base em uma perspectiva de direitos e em linha com os compromissos nacionais feitos . " Com base no acordo de residência do Mercosul , assinado em 2002, afirma que tem como objetivo fortalecer e aprofundar o processo de integração. El País informou neste domingo que em 2013 o Estado concedeu 1.645 residências cidadãos argentinos definitivas , enquanto esse número era de 461 em 2012. Além disso , o número total de residências concedidas também mostrou um pico dramático . Enquanto em 2012 foram concedidos 2.426 em 2013 foram 5.885 , o que também resulta em um crescimento ainda maior do que ocorreu após a aplicação da Lei da Migração de 2008. A presença da Argentina no país sempre foi significativa em comparação com outros estrangeiros . Nesta ocasião, os ratings residências representam 27,9% de todas as autorizações . Em 2012 eram apenas 19 % de todo o que tende a encontrar nesta faixa . O projeto de lei enviado ao Parlamento também visa facilitar residência permanente no Uruguai cônjuges , parceiros domésticos , pais, irmãos e netos de uruguaios . "O propósito da regra proposta origina-se da vocação integracionista do nosso país, tanto aos nacionais residentes no exterior e voltar , como aos nacionais de estados do Mercosul e de seus parceiros ", diz o projeto. Ele explica que há uruguaios que vivem ou viveram no exterior e agora estão voltando com suas famílias , algumas de origem estrangeira. Por esse motivo, ele tem como objetivo facilitar a integração destes compatriotas. " Pretende-se abordar o status de imigração de membros da família de cidadãos estrangeiros , a fim de reforçar a sua integração na sociedade uruguaia ", diz ele . "As mudanças nos requisitos e procedimentos administrativos que visam tanto a melhoria da gestão pública e simplificar os procedimentos burocráticos relacionados com a residência das pessoas mencionadas neste projecto que escolhem viver em nosso país são introduzidos ", diz o governo. Agora sim, partiu Uruguai Growroom?1 point
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A inclusão do THC — princípio ativo encontrado na maconha — na categoria de drogas ilícitas no Brasil se deu sem a motivação necessária por parte da Administração Pública e sem a justificativa para a restrição de uso e comércio. Isso demonstra a ilegalidade da Portaria 344/1998 do Ministério da Saúde, que complementa o artigo 33 da Lei 11.343/06. Este foi o entendimento do juiz substituto Frederico Ernesto Cardoso Maciel, da 4ª Vara de Entorpecentes do Distrito Federal, ao absolver um homem acusado de tentar entrar em um presídio com drogas. O juiz afirmou também que, mesmo se houvesse tal justificativa, a proibição do consumo de substâncias químicas deve respeitar os princípios da igualdade, liberdade e dignidade humana. Assim, afirma que é incoerente que a maconha seja proibida, enquanto o álcool e o tabaco têm a venda liberada, “gerando milhões de lucro para os empresários”. Este fato e a adoração da população por tais substâncias, de acordo com Frederico Maciel, comprovam que a proibição de “substâncias entorpecentes recreativas, como o THC, é fruto de uma cultura atrasada e de política equivocada", além do desrespeito ao princípio da igualdade. O juiz analisava a denúncia contra um homem detido quando tentava entrar em uma penitenciária do Distrito Federal com 52 porções de maconha com peso total de 46 gramas. Após ser abordado por agentes penitenciários, ele teria admitido que portava a maconha — a droga seria entregue a um amigo que estava preso — e expelido as porções após forçar o vômito. O juiz disse, em sua sentença, que a conduta era adequada ao que está escrito no artigo 33, caput, da Lei 11.343, mas “há inconstitucionalidade e ilegalidade nos atos administrativos que tratam da matéria”. Ele afirmou que o artigo 33 da Lei de Drogas exige um complemento normativo, no caso a Portaria 344. No entanto, apontou o juiz, o ato administrativo não apresenta a motivação decorrente da necessidade de respeito aos direitos e garantias fundamentais e aos princípios previstos no artigo 37 da Constituição. Segundo ele, a portaria carece de motivação e “não justifica os motivos pelos quais incluem a restrição de uso e comércio de várias substâncias”, incluindo o THC, o que já comprovaria a ilegalidade. Ele informou também que a proibição do THC enquanto é permitido o uso e a venda de substâncias como álcool e tabaco é incoerente, retrata o atraso cultural e o equívoco político e viola o princípio da igualdade. De acordo com Frederico Maciel, “o THC é reconhecido por vários outros países como substância entorpecente de caráter recreativo e medicinal”, e seu uso faz parte da cultura de alguns locais. O juiz citou o uso recreativo e medicinal na Califórnia, Colorado e na Holanda, além da — à época — iminente liberação da venda no Uruguai. Por fim, o juiz disse que diversas autoridades, incluindo um ex-presidente da República — não há menção ao nome, mas a referência é a Fernando Henrique Cardoso —, já se manifestaram publicamente sobre a falência da repressão ao tráfico e da proibição ao uso de substâncias recreativas e de baixo poder nocivo. Ele absolveu o acusado de tentar entrar com drogas na penitenciária, determinando a destruição da droga. Clique aqui para ler a sentença. Fonte CONJUR1 point
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Nem achei tão célere! A sentença é de 10/10, mas só foi divulgada ontem! E julgou hoje!1 point
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O esquema é tomar todas mesmo, fumar uma tronca e sentir do vagão sair do trilho. Depois de alguns descarrilhamentos você acostuma.1 point
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E ai brown Cara, eu não disse que vomitei por causa da erva e sim pela mistura alcool + maconha... Até fumar eu tava de boa, mas depois que fiz a cabeça a parada ficou tensa... o corpo certamente reagiu a tanto entorpecente. Mas é isso aí, serviu de aprendizado. E digo mais... só passando por essas pro sujeito saber o seu limite, conhecer seu corpo. Flw1 point
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que especialista s promotor que paises todas as pesquisas eletronicas contradiz o senhor.... entao achismo por achismo eu fico com a mais justa e a que mata menos recheado de preconceito moral e é tambem um manifesto politico o que o senhor escreve promotor vai estudar pode começar pelo growroom... ou vai passar vergonha1 point
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O símbolo da paz tá errado aí, espera um pouco... Pronto...1 point
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http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/33712/mujica+quer+que+cidadaos+do+mercosul+possam+ter+residencia+permanente+no+uruguai.shtml Aqui tem uma outra fonte. Ja posso começar a arrumar as malas? Podiamos fazer uma republica Growroom la kkk1 point
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Sim! Condenaram o cara na segunda instancia!1 point
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é, pra uma causa desse tamanho, muitos terão que ser mártires. novamente, parabéns ao juiz por essa declaração tão importante para o debate se expandir. sejamos francos: por mais ativistas que sejamos, teríamos a mesma coragem desse juiz? Coloquem-se no lugar dele, em tal posição, pela represália, não sei se eu teria... é um ato admirável.1 point
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Ministério Publico já recorreu pelo que vi, e possivelmente isso cai agora, mas como o amigo falou, abre o debate e isso que precisamos fazer cada vez mais.1 point
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Vapir NO2 na minha opinião é o melhor, chapa bem com pouca erva, o vapor é denso e dá a sensação de estar fumando, aguenta pau pra caralho (o meu caiu um monte de vezes), a bateria não dura nada mas foda-se sempre tem uma tomada.1 point
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" O juiz analisava a denúncia contra um homem detido quando tentava entrar em uma penitenciária do Distrito Federal com 52 porções de maconha com peso total de 46 gramas " Ta cheio de " traficante" assim na cadeia, 46 gramas????????? 46 GRAMAS galera!!! Chega a ser sacanagem falar que um cara deste merece ser preso, mas tem IMBECIL pra tudo nessa vida né??? até no nosso meio.... O corno é contra traficante, mas compra a porra da maconha que fuma com um, PRECISA deste traficante pra fumar. O amigo que vc pega suas 50 gramas por mês Possivelmente, provavelmente. A vai chupar prego!!!1 point
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Colegas , repudio a absolção devido ao fato de ser um traficante , possivelmente violento... o cara tava entregando maconha em um presidio... provavelmente deve ser criminoso membro de facção.. uma coisa é vc vender pro seu amigo ai de boa ou dar um salve, o problema começa a ser quando tem que ser violento , andar preocupado ou armado...1 point
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#somostodostraficantes a única diferença é que consumo toda minha mercadoria e nunca peguei uma arma na mão. a lei é burra, só não é mais burra do que quem a inventou (ou e$perto).1 point
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Idem aos farmacêuticos, vendedores de armas, produtores de tabaco... Hahahahaha que puta estupidez!!1 point
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mermão, superlotação de cadeia é o que querem... la prisoes privadas é um negocio bilhonario.... alem de subsidio do governo, ele contam com trabalho escravo1 point
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Interpretam como querem. Na hora que superlota as cadeias e não tem mais solução, ai passam a interpretarem de forma "correta"? Bando de FDP. Imaginem quantos pequenos traficantes (se é que podemos chamar de traficantes) passaram 20 anos preso (que fosse 1) por conta de má interpretação da lei... ¬¬'1 point
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incrível declaração vinda de um juíz, cargo público que priva a pessoa em exercício a fazer ou dizer a maioria das coisas que gostaria, tudo para manter sua postura e imagem perante à sociedade. realmente é uma notícia que ninguém esperava ver, vai dar o que falar!1 point
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Caro black weed, Irmão minha esposa é juiza dessas parada de criança aí.. ela decide com quem a criança fica e pa.. Eu nao entendo dessas parada,mas posso te dizer o seguinte, vai depender do juiz mano.. Eu acho que tem 50% de chance de seu filho ficar com vc e 50% de ficar com ela... Se o juiz tiver cabeça aberta blz... E outra coisa, vc nao deveria ter tirado foto com a plantação.. prova contra vc mesmo mano.. 30 dias fazendo isso que vc ta dizendo sai o THC com absoluta certeza.. Esconda as plantas em outro lugar e não tente ser ativista numa situação dessas... Saiba que a maioria é ignorante mano, aja com cautela. Posta depois aí pra dizer como foi, BOA SORTE!1 point
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Tem q ser muito esforçado pra achar q um astrólogo frustrado é filósofo!1 point
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Subindo de level como em um game galera! Um ponto de vista... O mundo físico é uma realidade, mas não é A REALIDADE. Enquanto estamos aqui somos sujeitos as suas leis e precisamos respeita-la, pule debaixo de um ônibus e você verá o que acontece... Vivemos no mundo físico pra poder passar por todos os tipos de provas e dificuldades. Através disso é que adquirimos os valores que ainda nos faltam pra "subirmos de level" e assim conquistarmos o direito de viver em um planeta melhor do que a terra. A caminhada é longa e é provável que muitos precisarão voltar aqui várias vezes. Nas obras do Sr. Allan Kardec consta que existem "níveis" de planetas e que eles evoluem juntamente com a sua população, que existem planetas inferiores e mais primitivos do que a terra e que estes seriam usados pra abrigar aqueles que estão se iniciando no uso da inteligência (Neandertal?!) até que estes possam vir se abrigar em um mundo melhor. Consta também que existem mundos superiores ao nosso (descrito como mundos felizes) para os que já se livraram dos defeitos e desenvolveram plenamente seus valores morais, nestes mundos não existem violência de nenhuma espécie, não há necessidade de repouso(sono) ou alimentação, o esforço físico pra se locomover é quase zero, o trabalho nestes mundos é quase todo voltado pro intelecto. A terra então seria um planeta de nível .2, considerado no livro como o recém-saido da era primitiva, uma espécie de "prisão" pra pessoas espirituosamente violentas e que só sairão daqui pra um lugar melhor quando corrigirem seus defeitos e pagarem suas dívidas de violência. Abraço e não me chamem de louco!1 point
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Vai aí minha contribuição: Vale sem o logo? Se não valer tem outra: Valeus!1 point
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pq uma associação cannabica como o inca nao pede a autorização, com um projeto pra estudar as propriedades medicinais da cannabis pra pacientes de HIV ou CANCER? sabemos que irá ser negada, mas isso é tudo MUNIÇÃO ANTI PROIBICIONISTA, pra criar uma campanha sensacionalista em prol das pessoas desses grupos de risco que são marginalizados e não são atendidos em sua necessidades, devido a uma politica injusta, ineficiente e ignorante. até imagino um adesivo do growroom: "a ANVISA é contra o cultivo medicinal da cannabis para combater o Câncer. E você?" como o "usuário" é bode expiatório do proibicionismo, escolheriamos a anvisa como bode expiatório do anti proibicionismo, e iriamos desmoraliza-la e culpa-lá por nao permitirem o estudo - pura jogada de marketing pra permitir os politicos lavarem as mãos da culpa e apelar a ganância deles: faze-los ver nisso uma oportunidade de se saírem como "praça" (leia "moral") e botarem as armas na mesa e discutirem essa lei. Como seria politicamente incorreto negar o direito a tentativa de cura para pessoas com Cancêr, imagino que só um cenário desses de sinuca de bico é que vão fazer as autoridades se mexerem, e rapidinho.1 point
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Eu sou bom de mira, a curta e longa distancia, tenho um rifle com mira tbem.... mas é d chumbinho....rs, com sal grosso faz um estrago q nem t falo....kkkkkk1 point
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Em muitos casos, a maconha potencializa o sentimento que estava antes de usá-la. Se vc está felizão com seus amigos e fuma um, fica mais feliz ainda. Mas, muitas vezes, se vc já está bolado com uma situação, e fuma um, pode ficar mais boladão. A dica é: se conheça bem, e tente distinguir o que é maconha e o que é seu próprio pensamento. Maconha não leva bad trip para sua cabeça, mas, se vc já vive uma, com certeza ela te mostrará novos prismas do seu drama. Não é difícil identificar bad trip de maconha, e curá-la é mais fácil ainda. Coma bastante, beba líquidos e coloque algo UP, como um Bob Marley ou um sitcom da vida (rir sempre foi o melhor remédio). And keep high!1 point
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foi no parque... viu um parceiro.... conheceu uma mina... fumou brau bolado.... parece receita pra algo que vai dar errrado, ainda bem que voce esta aqui escrevendo... pode ter fumado talvez uma salvia, mas dai voce sentiria segundos apos a primeira prensada. incerteza nesse momento é pior do que ter fumado a porcaria. Nega as primeiras bolas de um baseado quando estiver nessas situacoes e observe a reacao do pessoal, se der voce fuma, se nao der, pula, ninguem morreu por deixar de fumar um baseado.1 point
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Eu não parei por um simples motivo: Porque parar? Fumar me faz tão bem. Mas eu entendo quem para, dá um tempo ou qualquer outra coisa. Acontece. A vida é muito boa, vivendo chapado ou não.1 point
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Eu fumei o meu primeiro baseado em 01/02/1985 (faz quase 28 anos e nunca esqueci a data). Parei/dei um tempo 2x desde que comecei ... a vida leva a gente por lugares, que muitas vezes nao queremos estar. Parar foi facil, a vida continua, muda a rotina ... Mas viver sem a erva e como assistir TV em preto e branco ... da pra assistir, mas e chato e canssa ... Ai voltei a fumar ... a vida comecou a ficar mais colorida (o verde era mais verde), os meus sentidos ficaram mais agucados, o sabor ficou mais saboroso, comecei a ver as cores da musica, sentir o cheiro das cores ... as dores do corpo e da mente passaram ... o sorriso voltou na minha cara (a minha marca e sorriso na minha cara, estou sempre sorrindo), familia e amigos dizem q eu nao sorria mais qdo tinha dado um tempo. Ai companheiro, boa sorte com a sua vida ... but never say never!!!!!!!!1 point