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http://ajph.aphapublications.org/doi/abs/10.2105/AJPH.2013.301612 D. Mark Anderson, Daniel I. Rees, and Joseph J. Sabia. (2014). Medical Marijuana Laws and Suicides by Gender and Age. American Journal of Public Health. e-View Ahead of Print. doi: 10.2105/AJPH.2013.301612 Accepted on: Aug 5, 2013 Medical Marijuana Laws and Suicides by Gender and Age D. Mark Anderson, PhD, Daniel I. Rees, PhD, and Joseph J. Sabia, PhD D. Mark Anderson is with the Department of Agricultural Economics and Department of Economics, Montana State University, Bozeman. Daniel I. Rees is with the Department of Economics, University of Colorado Denver. Joseph J. Sabia is with the Department of Economics, San Diego State University, San Diego, CA. Correspondence should be sent to Daniel I. Rees, Department of Economics, University of Colorado Denver, Campus Box 181, PO Box 173364, Denver, CO 80217-3364 (e-mail: daniel.rees@ucdenver.edu). Reprints can be ordered at http://www.ajph.org by clicking the “Reprints” link. Contributors All authors contributed equally to the data collection effort, the analysis of the data, the interpretation of the results, and the writing of the article. ABSTRACT Objectives. We estimated the association between legalizing medical marijuana and suicides. Methods. We obtained state-level suicide data from the National Vital Statistics System’s Mortality Detail Files for 1990–2007. We used regression analysis to examine the association between medical marijuana legalization and suicides per 100 000 population. Results. After adjustment for economic conditions, state policies, and state-specific linear time trends, the association between legalizing medical marijuana and suicides was not statistically significant at the .05 level. However, legalization was associated with a 10.8% (95% confidence interval [CI] = −17.1%, −3.7%) and 9.4% (95% CI = −16.1%, −2.4%) reduction in the suicide rate of men aged 20 through 29 years and 30 through 39 years, respectively. Estimates for females were less precise and sensitive to model specification. Conclusions. Suicides among men aged 20 through 39 years fell after medical marijuana legalization compared with those in states that did not legalize. The negative relationship between legalization and suicides among young men is consistent with the hypothesis that marijuana can be used to cope with stressful life events. However, this relationship may be explained by alcohol consumption. The mechanism through which legalizing medical marijuana reduces suicides among young men remains a topic for future study. (Am J Public Health. Published online ahead of print January 16, 2014: e1–e8. doi:10.2105/AJPH.2013.301612)3 points
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Inconstitucional, uma coisa é impedir que motoristas dirijam sob o efeito de drogas, outra coisa é proibir que usuários de drogas possam usufruir de seu direito à se habilitarem e estarem documentalmente aptos a dirigirem veículos da categoria X, Y, ou Z. Flagrantemente inconstitucional a medida.3 points
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Ué, mas como o consumo aumenta se é PROIBIDO??? Não to entendendo...a proibição não é o caminho certo pra esse pessoal???? Não tão falando que o certo é reprimir com base na força??? Estão fazendo isso a mais de 50 anos e o consumo aumenta????? Poxa vida, quer dizer então que a proibição não tá dando certo???? Nunca imaginei isso....3 points
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engole o sapo, arrume um trabalho, sai de casa. simples3 points
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Olá amigos! O título já dá uma ideia do que vou decrever aqui: A proibição da cannabis no mundo, como já sabemos, ocorreu por interesses financeiros, indústria armamentista, indústria farmacêutica, criminalização da pobreza e de imigrantes, etc... Em todos esses anos de proibição foram ditas inúmeras falácias sobre a maconha. Pesquisas compradas,propagandas que desinformam ao invés de informar, incentivo ao preconceito contra usuários, prisões irregulares, manipulação midiática, mitos sobre doenças, sobre quantidade de THC, genéticas, forma de consumo... e por ai vai... Se formos citar o tanto de mentira que criaram em torno dessa maravilhosa planta ficamos aqui o dia todo..rs Nós frequentadores do fórum sabemos disso tudo e mais um pouco. Mas nem todos os maconheiros conhecem essas informações, muitos ainda acreditam no que a mídia fala, muitos nem sabem o porque da erva ser proibida e o pior, muitos apoiam a proibição! Acreditam que tudo deve ficar como está. Não tem noção das leis que regem as drogas no nosso país e apesar de ver todos os dias notícias sobre a violência ligada ao tráfico, acreditam que deixar proibido é melhor. Sempre que to com a galera e surge esse assunto de legalização e tal eu tento levar informações verdadeiras sobre a erva, falo sobre o que aprendo aqui no como: Leis, cultivo, manipulação de informações, abusos de autoridade, o problema do tráfico, mitos sobre doenças, reduçao de danos, prisões irregulares, ativismo, uso religioso, industrial... O problema é que encontro MUITOS maconheiros com mentes resistentes em aceitar a verdade. Falando sobre Skunk no fim de semana passado com uns amigos, foi difícil convencer (acho que nem consegui convencer) um maconheiro que skunk não é nada disso que a mídia diz. O cara bateu o pé e encheu a boca pra repetir as mentiras da mídia. E não foi só um que foi contra a verdade e eu passei como pateta. A maioria é muito desinformada e quando a gente fala a verdade, resistem em pensar no assunto. Outro maconheiro estava dizendo que não pode 'liberar' senão todo mundo vai ficar doido o dia todo, vai virar uma bagunça...etc... Outro diz que se legalizar todo mundo vai trabalhar chapado, acidentes irão acontecer... E por mais que eu explique que quem quiser fumar vai fumar na hora que quiser, sendo proibido ou não e citando as vantagens da legalização, por mais que eu fale, não aceitam, nem mesmo consideram. Acham que eu tiro essas informações do nada, mesmo quando eu cito as fontes e estudos. Repetem as mesmas coisas feito papagaios. Eu fico desanimado em dizer as verdades, porque sempre sou repreendido, alguns até me criticam por saber muito sobre o assunto. Ultimamente quando surge esse tipo de assunto na roda eu prefiro me abster de comentar, porque acaba cortando até a brisa. Mas fico mal por saber que tanta gente acredita em mentiras, mesmo com a internet ai pra todo mundo que quiser conhecer a verdade. O que fazer nessas situações? Continuar a levar o ativismo mesmo sendo contrariado e taxado de idiota ou deixar essas pessoas acreditando nas falácias da mídia e dos proibicionistas?2 points
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Enquanto EUA liberam maconha, Brasil quer endurecer regras para consumo de drogas Porte e consumo da planta para uso recreativo ainda é tabu e divide especialistas no País Do R7 http://noticias.r7.com/brasil/enquanto-eua-liberam-maconha-brasil-quer-endurecer-regras-consumo-de-drogas-01022014?r7_result=success#r7poll_52ebecb8490f8cf0a8000c38 1/2/2014 às 00h15 Visão de alguns governantes sobre a maconha vem mudando01.01.14/REUTERS/Rick Wilking Há exatamente um mês, o Estado do Colorado, nos Estados Unidos, legalizou a comercialização da maconha para fins medicinais e recreativos. A iniciativa, além de tirar da esfera criminal um assunto que é de saúde pública, injetará, de acordo com estimativas, US$ 2,34 bilhões (cerca de R$ 5,63 bilhões ) na economia americana somente em 2014. Apesar desse exemplo, e de outros, como é o caso do Uruguai, a realidade brasileira no que se refere ao fim do proibicionismo ainda está muito longe de ser alterada. Ao menos é essa a opinião de especialistas no assunto ouvidos pelo R7. Para a ex-juíza Maria Lúcia Karam, diretora da LEAP (Law Enforcement Against Prohibition), instituto americano antip roibição de drogas, a proibição, além de inconstitucional, só serve para sustentar um cenário de dominação e opressão sobre as camadas mais pobres da sociedade. — O que sustenta a fracassada e danosa proibição das arbitrariamente selecionadas drogas tornadas ilícitas é o fato de que essa nociva e sanguinária política interessa muito, especialmente, aos que poderiam ser chamados de “senhores da guerra”, os poderosos que encontram na criminalização o mais eficaz instrumento propiciador da expansão do poder punitivo, fazendo valer a opressão, a dominação, a desigualdade, a discriminação e a exclusão dos pobres, marginalizados, não brancos e desprovidos de poder. Maria Lúcia alega ainda que não há amparo legal para que o Estado decida sobre o que adultos responsáveis por seus atos podem ou não fazer com seu corpo, cabendo ao poder público apenas alertá-los sobre os riscos de suas decisões. — Consumir substâncias que podem fazer mal à saúde é uma decisão que diz respeito unicamente ao indivíduo. Em uma democracia, o Estado não está autorizado a intervir em condutas que não trazem um risco concreto, direto e imediato para terceiros. Em uma democracia, o Estado não pode tolher a liberdade dos indivíduos sob o pretexto de pretender protegê-los. Ninguém pode ser coagido a ser protegido contra sua própria vontade. Especialistas criticam o tratamento dado aos usuários de drogasEduardo Enomoto/R7 No Brasil, desde agosto de 2006, a lei nº 11.343 diz que portar, adquirir ou transportar drogas para uso pessoal não leva à cadeia. O mesmo vale para o plantio de pequenas quantidades, desde que também para uso exclusivamente pessoal. Entretanto, a lei não especifica o que seria uma “pequena quantidade” ou mesmo “uso pessoal”. Assim, quem for pego portando ou plantando será encaminhado a uma delegacia, cabendo ao delegado decidir se é caso de tráfico ou não. Depois disso, na fase processual, um juiz definirá se o acusado será inocentado ou condenado, assim como seu enquadramento no artigo 28 (usuário) ou no artigo 33 (tráfico). Para o advogado Cristiano Maronna, diretor do IBCCRIM (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais), a falta de um critério objetivo, baseado na quantidade, para diferenciar usuários de traficantes, é o principal problema brasileiro no que se refere à política de drogas, o que acaba prejudicando setores já marginalizados da sociedade. — Pesquisas mostram que o perfil do cond enado por tráfico no Brasil é: homem entre 18 e 29 anos, negro ou pardo, sem antecedentes criminais, preso em flagrante na via pública sem prévio trabalho de inteligência policial, portando pequena quantidade de droga, desarmado, com baixa escolaridade. Enquete Seu voto foi computado com sucesso! O resultado desta enquete não está disponível Você é a favor da liberação do consumo recreativo de maconha no Brasil? Sim, o caso do Colorado é um exemplo para o mundo 84,81% Não, o Brasil não está preparado para a liberação das drogas 15,19% Eleições Como 2014 é ano eleitoral, o tema da legalização das drogas deve aparecer com força nos debates entre os candidatos. Para Maronna, como o assunto ainda é um tabu cercado de desinformações, dificilmente algum candidato pautará o debate, muito menos proporá uma reforma em seu programa político. — Se nos anos não eleitorais a maioria dos políticos evitou tratar desse tema, agora é praticamente impossível alguma reforma progressista ser aprovada. Nen hum partido político brasileiro defende a bandeira da legalização/regulação das drogas hoje ilegais, mas há em diversos partidos algumas vozes isoladas e minoritárias que defendem medidas antiproibicionistas. Para a ex-juíza, o momento é propício para justamente intensificar a discussão e “por um fim à desinformação. Quanto mais amplo o debate, mais rapidamente estaremos avançando no sentido da necessária legalização e consequente regulação da produção, do comércio e do consumo de todas as drogas”. — Os danos provocados pela globalizada política de guerra às drogas são particularmente graves no Brasil, notadamente no que se refere à violência, às mortes, aos desaparecimentos forçados. A informação e o debate que conduzam ao fim dessa nociva e sanguinária política, através da legalização e consequente regulação da produção, do comércio e do consumo de todas as drogas, devem, portanto, ser intensos e cotidianos. Em um ano eleitoral, isso se torna ainda mais importante. Regras mais duras Tramita no Congresso Nacional o PL (Projeto de Lei) 7663/10, de autoria do deputado Osmar Terra (PMDB-RS), que prevê o endurecimento da política de combate às drogas no Brasil. O projeto, que já passou pela Câmara e aguarda parecer da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado, propõe uma nova classificação das drogas com base na sua capacidade de gerar dependência, vinculando a ela característica o aumento das penas de tráfico para substâncias que provocam maior dependência no usuário. O texto ainda sugere a retomada da política de internação compulsória e involuntária como ponto central para o tratamento do uso abusivo de drogas e o credenciamento de comunidades terapêuticas para lidar com dependentes de drogas, criando um sistema paralelo ao SUS. Para Maronna, a matéria “massifica a internação forçada [que a ONU equiparou à tortura] e abre os cofres públicos para as comunidades terapêuticas e religiosas”. — Vivemos em uma sociedade conservadora e ignorante, que enxerga nas drogas a encarnação do mal e reage com medo à ideia de mudança no paradigma proibicionista. O Estado não possui legitimidade para realizar a educação moral de pessoas adultas. Proibicionismo é pura ortopedia moral.2 points
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Rebite é anfetamina, e álcool é pego pelo bafômetro.2 points
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O fumo do Reino Unido pode matar .... Soap Bar = haxixi de baixa qualidade, contem menos d 1% de canábis ... contem graxa, óleo queimado, hena, merda, pneu e outras porcarias ... cheira que nem escapamento de caminhão ... Grit Weed = flores perfeitas, com aquele vidro que se coloca em tinta para as ruas (aquela que brilha no escuro), fumar parece que esta comendo areia ... acha que esta cheio de cristal ... mas e só vidro ... Dutch Import ou Import = fumo mergulhado em chumbo (para ficar mais pesado), fumar puro nem carbura (só com tabaco) ... deixei um bud sobre a mesa por 2 meses ... a merda nunca secou ... Então maconha não mata e sim a merda que colocam nela ... Mas sem falar que o medico deve ser o cara mais incompetente da face da terra ... Minha pergunta agora e ... a galera no EUA que esta fumando aqueles DABs com 70-90% THC, estão morrendo ou não?!?!? Nao compre, plante ...2 points
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Bom, fumei bastante quando tinha 18 anos, mas perdi o interesse naturalmente e só fumei 2 vezes nos 20 anos que se seguiram, voltei a fumar com 38 e a a vida já estabelecida e sossegada... A erva não me atrapalhou em nada porém acho que teria me atrapalhado de alguma forma no passado... Hoje fumo o que planto e as vezes pego um prensadinho do bom, mas digo que é muito mais prazeroso hoje do que a tensão de fumar quando tinha 18 anos... E viva a maior idade!!!2 points
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"O passado não lhe traz orgulho. Foi reprovado duas vezes no colégio, levou 10 anos para concluir a graduação" Olha o nível dos entrevistados, ahahahahaha, que matéria mais capciosa.2 points
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Prezados, Pergunto-lhes se haverá uma galera do GR presente no Cannabis Cup em Novembro de 2013. Seria bacana algo organizado, no melhor estilo Stella Barros, todo mundo de boné do GR, pra mostrar que os Brazukas estão na área, com repercussão local, etc... Como diria o mestre cabelo, mais um PsyOp. http://www.cannabiscup.com/ E aí, partiu feroz? Aqui, judge pass, aéreo o hotel OK. Abraços1 point
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A Vida em um Mundo Repleto de Imoralidade: A Ética de Estar Vivo Eu me considerava um indivíduo particularmente bom. Eu não matava pessoas, por exemplo. Mas aí Peter Singer argumentou que animais são conscientes e que comê-los leva-os a serem mortos e isso não é lá tão moralmente diferente de matar pessoas afinal. Então, virei vegetariano. Novamente, achava ser um bom indivíduo. Mas aí Arianna Huffington me disse que por dirigir um carro eu estava emitindo gases tóxicos no ar e mandando dinheiro para ditaduras em outros países. Então, comprei uma bicicleta. Mas aí eu percebi que o banco da minha bicicleta era costurado por crianças em más condições de trabalho em oficinas no exterior e sua tubulação era feita por metais extraídos da terra por minerações que causam problemas geológicos. Na verdade, qualquer dinheiro que eu gastasse provavelmente seria usado para oprimir pessoas ou destruir o planeta de alguma forma. E se eu ganhasse dinheiro, parte dele iria para o governo, que o usaria para explodir pessoas no Afeganistão ou no Iraque. Pensei em viver só de coisas que encontrasse no lixo, como alguns amigos. Assim não seria responsável por incentivar sua produção. Mas aí eu percebi que algumas pessoas compram aquilo que não conseguem achar no lixo; se eu pegar algo do lixo antes de alguém, essa pessoa pode decidir, então, comprar. A solução parecia clara: Eu teria que me desconectar e ir viver em uma caverna, colhendo nozes e frutas. Eu provavelmente ainda estaria exalando CO2 e usando alguns produtos da Terra, mas provavelmente somente em níveis sustentáveis. Talvez você discorde que seja moralmente errado matar animais ou explodir pessoas no Afeganistão. Mas, certamente, você pode perceber que isso pode ser, ou, ao menos, que alguém pode achar que é imoral. E acredito que seja semelhantemente claro que comer um hambúrguer ou pagar impostos contribui — em bem pouca parte; talvez só tenha a possibilidade de contribuir — a essas coisas. Mesmo que você não acredite, o cotidiano tem um milhão de maneiras mais diretas. Pessoalmente, eu acho errado que eu possa sentar a uma mesa e alegremente devorar uma refeição enquanto alguém tenha que levar mais comida à minha mesa e outra pessoa trabalhe sem parar ao fogão. Cada vez que eu peço comida, eu os faço trabalhar mais para mim. (Talvez eles recebam dinheiro em troca, mas, certamente, eles prefeririam que eu só desse o dinheiro para eles). Novamente, você pode achar que não há nada de errado nisso, mas espero que você possa aceitar a possibilidade. E isso é, obviamente, minha culpa. Na caverna, eu pensei que estaria a salvo. Mas aí eu li o último livro de Peter Singer. Ele argumenta que com poucos centavos, você pode salvar a vida de uma criança. (E.g., por 27 centavos de dólar estadunidense você pode comprar os sais de reidratação oral que salvarão uma criança de uma diarreia fatal). Talvez eu estivesse matando pessoas afinal. Eu não poderia ganhar dinheiro sem ser imoral, pelos motivos descritos acima. (Apesar de que talvez valha a pena ajudar a financiar o bombardeio de crianças no Afeganistão para ajudar a salvar crianças no Moçambique). Mas em vez de viver em uma caverna, eu poderia ir à África trabalhar como voluntário. Claro, se eu fizer isso há outras mil coisas que não estarei fazendo. Como posso decidir qual ação salvará mais vidas? Mesmo que eu tome o tempo para descobrir, esse será tempo gasto em mim, e não salvando vidas. Parece ser impossível ser moral. Não só tudo o que eu faço causa grande dano, mas tudo o que eu não faço também. Considerações comuns de moralidade são difíceis, mas atingíveis: não minta, não trapaceie, não roube. Mas parece que viver uma vida moral nem sequer seja possível. Mas se moralidade é inatingível, certamente eu deveria simplesmente fazer o melhor que posso. (Para que haja um dever, deve haver a possibilidade de realizá-lo, afinal). Peter Singer é um bom utilitário, então talvez eu devesse tentar maximizar o bem que eu faço ao mundo. Mas mesmo isso parece um modelo incrivelmente oneroso. Eu devo parar de comer não só carne, mas produtos animais em geral. Eu não devo parar de comprar alimentos produzidos em fábricas, eu devo para de comprar completamente. Eu devo pegar das lixeiras aquilo que outras pessoas provavelmente não vão procurar. Eu devo viver onde outros não vão se perturbar. Claro, toda essa preocupação e estresse está me impedindo de fazer qualquer bem ao mundo. Eu mal posso dar um passo sem pensar a quem isso machuca. Então eu decidi não me importar com o mal que eu posso estar causando e apenas me focar em fazer o bem – danem-se as regras. Mas isso não se aplica as regras inspiradas por Peter Singer. Esperar na fila do mercado me impede de usar esse tempo com trabalho que salvaria vidas (e pagar vai me custar dinheiro que salvaria vidas) — melhor roubar. Mentir, trapacear, qualquer crime pode ser semelhantemente justificado. Parece paradoxal: em minha busca de fazer o bem, eu justifiquei todo tipo de mal. Ninguém me questionava quando eu pedia um bife suculento, mas quando eu roubo refrigerante todos recuam. Há sentido em seguir as regras deles ou elas são só outro exemplo da imoralidade do mundo? Algum filósofo já considerou essa questão? Nota: essa é uma tradução do texto de Aaron Swartz, publicado originalmente em seu blog em 2 de agosto de 2009. Ao final do texto, há alguns comentários meus. Link: http://www.aaronsw.com/weblog/immoral Fonte: http://www.bulevoador.com.br/2013/02/a-vida-em-um-mundo-repleto-de-imoralidade-a-etica-de-estar-vivo/1 point
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Em meio a debate sobre legalização, cresce o número de dependentes de maconhaUsuários da erva representaram 10% dos atendimentos no Centro Mineiro de Toxicomania em 2012 e 2013, índice maior que há 4 anos. Para instituição, debate sobre o tema provoca busca por ajuda. Associação médica sugere que há droga mais potente em circulação Flávia Ayer Pedro Ferreira Publicação: 02/02/2014 06:00 Atualização: 02/02/2014 07:33 Enquanto avança o debate sobre a legalização, cresce o número de dependentes da erva que precisam ser tratados em instituições especializadas em Belo Horizonte Somente hoje, cerca de 1,3 milhão de brasileiros devem acender um cigarro de maconha. Considerada mais leve em relação a outras drogas ilícitas, a erva ganha popularidade e apoio, a ponto de um juiz do Distrito Federal ter considerado sua proibição inconstitucional em decisão divulgada na semana passada, mas já modificada em instância superior. Um balanço do Centro Mineiro de Toxicomania (CMT), porém, lança alerta sobre os riscos do vício em maconha para uma parte dos usuários. Segundo dados do CMT, principal centro de atendimento a dependentes de álcool e outras substâncias do estado, o percentual de pessoas tratadas no centro por causa de efeitos negativos da erva saltou de 6,7% do total de pacientes, há quatro anos, para a casa dos 10% em 2012 e 2013 – álcool e crack lideram o ranking. Saiba mais... Debate sobre legalização da maconha divide opiniões Para a instituição, o crescimento do percentual de pessoas que recorreram a tratamento para abandonar a maconha está relacionado ao debate mais intenso em torno da legalização, o que deixaria usuários mais confortáveis para buscar ajuda. “O ambiente do debate permite uma circulação de informações e opiniões que antes estavam caladas. Permite que o assunto seja discutido além da questão policial e, assim, as pessoas se sentem mais à vontade para pedir ajuda”, considera o coordenador do Núcleo de Ensino e Pesquisa do CMT, Gustavo Cetlin. Em 2012 e 2013, 189 pessoas procuraram a instituição para tentar abandonar o vício. Em 2010, havia 63 dependentes tentando parar de fumar maconha. Para alguns especialistas e pacientes, a circulação de uma maconha mais forte, por vezes misturada com outras substâncias, como o crack, também pode estar contribuindo para o fenômeno. “Antes, a erva era mais natural, mas agora perdeu o sabor por causa da química.” Quem compara é o carpinteiro Samuel da Silva Mariano, de 46 anos. Ele frequenta a Casa Azul, local de acolhimento de usuários de drogas no Bairro Novo Cachoeirinha, na Região Noroeste de Belo Horizonte. Samuel conta que experimentou maconha ainda criança e nunca mais conseguiu largá-la. “Parti para a cocaína, crack, LSD e outras drogas. Consegui me livrar de todas depois, mas não consigo sair da maconha”, afirma. Samuel faz tratamento para largar o vício: 'A erva perdeu o sabor por causa da química' No caso do administrador de empresas E., de 28, a luta é para se manter longe da erva. Com apoio da família, ele começou o tratamento há um ano para abandonar o vício, que mantinha desde os 13. Nos últimos anos, ele fumava três cigarros por dia. “Sempre falei que maconha era tranquilo, mas não é. É pesada, te congela no tempo. O que tento agora é achar a realidade, sair da estaca zero”, descreve. O passado não lhe traz orgulho. Foi reprovado duas vezes no colégio, levou 10 anos para concluir a graduação e manteve por muito tempo um relacionamento conflituoso com a família. “A maconha acabou influenciando muito nisso. E acabei experimentando LSD. Tive síndrome do pânico e depressão”, conta E. Dependência O psiquiatra Valdir Ribeiro Campos, da Comissão de Controle do Tabagismo, Alcoolismo e Uso de Outras Drogas da Associação Médica de Minas Gerais, sugere que a procura por tratamento pode estar associada a um maior grau de dependência. “A maconha da década de 1960 não pode ser comparada à de hoje, que tem níveis mais altos de tetrahidrocanabinol (THC). O poder de vício é maior”, afirma o médico, que tem registrado aumento do número de jovens que procuram tratamento em seu consultório, a maioria usuários de maconha. Ele cita o estudo “Abuso e dependência da maconha”, da Associação Brasileira de Psiquiatria e da Sociedade Brasileira de Cardiologia, que apontou que a concentração do THC em amostras de maconha está 30% maior do que há 20 anos. Entre ativistas que defendem a legalização, a possibilidade de que parte da maconha vendida irregularmente esteja mais forte, o que contribuiria para busca maior por tratamento, reforça a necessidade de regulamentação. “O mercado ilegal é que entrega produtos não controlados. Com a legalização, o estado poderia criar uma agência reguladora garantindo a distribuição de produtos certificados”, defende Thiago Vieira, do Movimento pela Legalização da Maconha (MLM), que integra também a Rede Nacional de Coletivos e Ativistas Antiproibicionistas (Renca). Para Gustavo Cetlin, do CMT, na hora de tratar a dependência, é mais importante entender cada usuário do que discutir a potência da droga. “É preciso entender o contexto em que a droga é usada”, diz. O especialista afirma que há usuários de maconha que conseguem manter mais laços afetivos com família e trabalho. “As outras drogas trazem mais isolamento social”, afirma. Vaivém na justiça Um juiz do Distrito Federal absolveu um homem flagrado com 51 trouxas de maconha no estômago ao entrar no Complexo Penitenciário da Papuda. O magistrado Frederico Ernesto Cardoso Maciel considerou que a droga é “recreativa”, julgou incompleta a portaria do Ministério da Saúde que inclui o tetrahidrocanabinol (THC), princípio ativo da droga, entre as substâncias entorpecentes e avaliou a proibição como “fruto de uma cultura atrasada”. O Tribunal de Justiça do Distrito Federal reverteu a decisão na quinta-feira. Há duas semanas, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse considerar a droga não mais perigosa que o álcool ou o tabaco. A erva no Brasil 7% dos brasileiros adultos já experimentaram maconha (8 milhões de pessoas) 42% do total (3,4 milhões de pessoas) saram no último ano 37% do total (1,3 milhão) são dependentes Fonte: Levantamento Nacional do Consumo de Álcool e Drogas (Lenad/Unifesp) http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2014/02/02/interna_gerais,494123/em-meio-a-debate-sobre-legalizacao-cresce-o-numero-de-dependetes-de-maconha.shtml1 point
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papel aluminio? corra de hotspot e pinte de branco brilhante... seu solo simples e eficiente tah mto pouco areado... o solo para vasos definitivos tb... vega 60w? mto mto pouco... flora 500w hps, sem cooltube dentro, coller de pc e desse armario? vai pegar fogo... no mais, de uma estudada séria para não acabar apenas gastando dinheiro a toa1 point
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Nunca tive tendencias suicidas, mas passei a me sentir mais agradecido por estar vivo depois que descobri a cannabis. Simplesmente a ervinha te deixa com vontade de viver, de sentir bem consigo mesmo.1 point
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A Responsabilidade de importar sementes é muito grande,a cada Dia dezenas de Usuários decidem se livrar das correntes do Tráfico.Muito certo, pois é a única maneira dos criminosos terem seu Tanque de Combustível cada vez menor. O Risco sempre vai existir,os Pacotes de maior Volume passam por Scaneamento, Análise, mas a maioria é por "Amostragem" e Volume comercial é uma Loteria mesmo. A maioria aqui da nossa Casa recebem sem problemas,para evitar Rolos de Ordem maior todas precauções devem ser tomadas,pagar por VPI,pedir sem registro e receber em local Anônimo,longe do Grow, são medidas que controlam melhor o problema. Os Bons SeedBanks fazem o máximo para não ter enroscos com a Alfândega,sabem da dificuldade dos Países Latinos ao mandar,quando chegar(e vai chegar,tenha Fé) crie Clones ou faça cruzas para gerar sementes,manter a qualidade e ponto. Como disse o Bigcunha, 100% seguro só quando legalizar.1 point
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E a cachaça? e os rebites? Os dois são os principais responsáveis por acidentes graves nas estradas e por que não constam nessa lista? Política hipócrita, injusta e sem noção é mato no Brasil.1 point
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Eu morei no Mato Grosso dos 8 aos 12 anos. Eu voltei la pra passar ferias, cheguei ontem de viagem. Quase morri umas par de vezes na estrada por causa de caminhoneiros cheios de Rebites enfiados no cu, pois a estrada que pego é por onde os caminhões escoem produção de soja. Eu aprovo essa ideia do teste anti-drogas em caminhoneiros em questão a drogas que lhe deixam acordados pra poderem dirigir mais e mais (Caminhoneiro que fuma maconha não pega estrada chapado). Quem já esteve na mesma situação que eu sabe bem como é isso...1 point
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será que era maconha in natura mesmo ou maconha sintética e tão querendo pagar um migué, muito estranho isso sendo que existe pesquisa em Israel provando que maconha faz bem para problemas de coração...1 point
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Legislação Legalizar as drogas "A maioria dos usuários não vira dependente, faz uso recreativo. É preciso proteger um como liberdade individual e o segundo na perspectiva da saúde". Por Jean Wyllys por Jean Wyllys— publicado 30/01/2014 11:49, última modificação 30/01/2014 15:29 José Cruz/ABr Fonte: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/legalizar-as-drogas-2566.html "Eu sou a favor da legalização das drogas, porque acho que a única maneira de enfrentar o narcotráfico e toda a violência decorrente dele é legalizar" Nos últimos dias, veio à tona uma sentença do juiz Frederico Ernesto Cardoso Maciel, do Distrito Federal, que absolveu um homem que tinha sido detido pela polícia com 52 trouxas de maconha. Para o juiz, a proibição dessa droga é inconstitucional, já que a portaria do Ministério da Saúde que incluiu os princípios ativos da maconha na lista de entorpecentes ilícitos, deixando fora outras substâncias que também têm efeitos entorpecentes, carece de fundamentação técnica e científica — o que é verdade. O MP apelou e o caso será resolvido agora pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal em novo julgamento. "Soa incoerente o fato de outras substâncias entorpecentes, como o álcool e o tabaco, serem não só permitidas e vendidas, gerando milhões de lucro para os empresários dos ramos, mas consumidas e adoradas pela população. Isso demonstra que a proibição de outras substâncias entorpecentes recreativas, como o THC, são fruto de uma cultura atrasada e de uma política equivocada, e violam o princípio da igualdade, restringindo o direito de uma grande parte da população de utilizar outras substâncias", escreveu o juiz. Ele merece ser parabenizado pela coragem, num país com governantes, parlamentares e agentes da justiça que calam a boca ou são cúmplices de uma política de guerra as drogas que só traz violência, preconceito, estigmatização e a morte de milhares de crianças e jovens pobres das favelas, além de interferir nas liberdades individuais. O juiz deve saber que enfrentar a demagogia punitiva e a hipocrisia na questão das drogas é difícil. Na Câmara dos Deputados, eu enfrentei o projeto de lei de Osmar Terra (PMDB-RS) de "endurecimento" da política de drogas, que propunha piorar uma legislação que já é ruim. Contudo, infelizmente, só a bancada do PSOL militou contra. Entre outras aberrações, o que tem avançado nos últimos tempos no Brasil, além da violência que a "guerra às drogas" produz, é a internação compulsória de usuários, que significa um retrocesso na política antimanicomial brasileira e o aporte de dinheiro público em comunidades terapêuticas ligadas a instituições religiosas fundamentalistas que não contam com atendimento à saúde mental ou física, e, em alguns casos já registrados, submetem os pacientes a trabalho escravo. São pontos criticados oficialmente pelo TCU, Fiocruz, conselhos de psicologia e muitos outros órgãos, que não são ouvidos. É preciso corrigir essas aberrações com urgência, que vão na contramão da revisão que outros países têm feito, substituindo a "guerra às drogas" por um tratamento na perspectiva da saúde pública e das liberdades individuais. No vizinho Uruguai, a maconha foi legalizada; na Argentina, a Corte Suprema declarou inconstitucional a criminalização do consumo de drogas e do cultivo para uso pessoal, e até nos EUA, o presidente Obama fez recentemente declarações bastante sensatas, reconhecendo que a criminalização não é uma boa política. Mas no Brasil é difícil e, quando tem boas iniciativas - que mesmo sem chegar ao fundo do problema significam um avanço importante - como o programa para os usuários de crack implementado pelo prefeito Fernando Haddad em São Paulo, o "Braços abertos", elas são desqualificadas por setores da política e da mídia que, com uma grande irresponsabilidade, só defendem a repressão. Eu sou a favor da descriminalização do consumo e sou radicalmente a favor da legalização de todas as drogas, porque acho que a única maneira de enfrentar o narcotráfico e toda a violência decorrente dele é legalizar. Essa é, aliás, a posição do PSOL, que tem um grande acúmulo e muita pesquisa e trabalho sério e comprometido sobre o tema. Estamos preparados para dar esse debate. Para isso, precisamos ser claros, porque a questão das drogas está cercada de falácias e preconceitos. Existe o usuário, que faz uso recreativo, e o dependente, que é outra situação. Mas como diz Eduardo Galeano, "a culpa não é da faca". A maioria dos usuários de drogas não vira dependente, mas apenas faz uso recreativo, por isso é necessário distinguir o uso do abuso, proteger o primeiro como liberdade individual e tratar do segundo na perspectiva da saúde, ajudando o dependente, como se faz com o alcoólatra ou com aquele que abusa do Lexotan ou de determinados analgésicos ou antidepressivos. Pensemos no álcool: o abuso dele traz mais problemas à sociedade que o próprio crack, enquanto seu uso recreativo não traz problema algum, é socialmente aceito, faz parte da cultura, da religião e é até mesmo incentivado. Quase toda a população consome álcool, mas nem toda a população é alcoólatra! Da mesma forma, os usuários recreativos de maconha, cocaína, êxtase ou qualquer outra droga têm de ter sua liberdade respeitada: se alguém tem o direito de encher a cara num bar ou em casa, também tem o direito de fumar um baseado! Você nunca fez? Isso está dentro da liberdade individual, e a pessoa tem de estar consciente dos danos que aquela droga pode causar. O cigarro (de tabaco) é a droga que mais mata e ninguém vai preso por isso! A gente pode criar uma política de prevenção aos males do fumo porque o fumo é legal, quem fuma hoje sabe que o cigarro pode provocar câncer de pulmão a longo ou a médio prazo, mas a pessoa tem o direito de fumar se ela quiser. Da mesma maneira, a gente só tem a lei seca e políticas para conter os danos do uso do álcool porque o álcool é regulamentado. E ambas as substâncias são produzidas de acordo com determinadas regras, com informação explícita sobre o seu conteúdo e princípios ativos e mecanismos de controle estatal que devem garantir a qualidade do produto, e são comercializadas dentro do circuito legal, com restrições sobre a quem, quando e onde podem ser vendidas. O mesmo deveria acontecer com a maconha e outras drogas atualmente ilícitas. Por outro lado, as políticas de criminalização e combate, em todo o mundo, apenas reforçaram o poder das redes de crime organizado, já que estas se valem da corrupção do agente público para atuar livremente, com grande lucro. As drogas que hoje são ilegais, na prática, têm sua comercialização regulada pelo Estado de maneira informal, através das polícias e outros agentes do sistema. Falamos em uma economia paralela que seis anos atrás se estimava movimentar mais de 800 bilhões de dólares. Tudo isto apesar da repressão patrocinada por todos os países, principalmente os EUA. Foi nesse país que, entre 1920 e 1933, o fortalecimento da máfia se deu exatamente com a proibição do consumo e da venda do álcool, que não trouxe qualquer benefício para a população. Há ainda toda uma série de consequências sociais das políticas atuais, que parecem ser ignoradas pela população mais abastada — cuja maior preocupação é a violência do usuário do crack e o fato de o filho ser abordado pelo traficante na saída do colégio —, e que influem diretamente na vida das comunidades mais pobres, que vivem à margem do Estado, como forma de higienização social. A forma como as crianças e adolescentes das comunidades são vulnerabilizados ao crime organizado pela ausência de interesse do Estado em lhes dar as mesmas condições de humanização e de vida com pensamento jamais será corrigida com políticas de repressão ao consumo de drogas! Muito pelo contrário, só piora! Por último, a criminalização não produz qualquer benefício à sociedade nem sequer naquilo que implicitamente promete. Alguns ingenuamente ainda acreditam que a simples proibição impede que alguém faça uso de alguma substância, mas está provado que isso não acontece. O consumo de drogas não se reduziu pela criminalização, mas aconteceu o contrário. E o que temos, então, é crime organizado, violência, corrupção policial, insegurança, milhares de mortes, criminalização de jovens das favelas e das periferias, presídios lotados onde esses jovens têm seu futuro aniquilado e drogas de má qualidade vendidas de maneira informal, sem controle, a pessoas de qualquer idade, em qualquer sítio e sem pagar impostos. Tudo errado! O caminho é outro. Legalizar o consumo é tirar o usuário recreativo da inútil marginalidade e estigmatização. Regular a venda e permitir a esse usuário que produza o suficiente para seu próprio consumo é reduzir a influência do traficante e, portanto, reduzir a violência, a criminalidade, a marginalidade e a morte. O Brasil precisa mudar o paradigma. Hoje o País é um importante corredor do tráfico internacional, as redes de tráfico operam livremente no país, beneficiadas pela corrupção policial. Nas comunidades carentes, as crianças, sem educação e sem perspectiva, veem no tráfico uma forma de mobilidade social. E quem é preso é sempre aquele jovem que atua no varejo, nunca o grande traficante que alimenta a corrupção e a violência e leva o dinheiro para os paraísos fiscais. Ou seja, as políticas atuais jamais surtirão efeito, como hoje não surtem. Se avaliarmos a eficiência dessas políticas em relação ao dinheiro empregado nelas e os danos terríveis que causaram, o erro fica evidente. O problema, como quase sempre, é a falta de coragem para bancar debates difíceis como esse. O mais fácil, sempre, é defender o status quo, se filiar aos discursos mais demagógicos ou se fazer de bobo. Mas a nossa função, como referentes políticos, é assumir riscos, inclusive eleitorais, para defender as ideias em que acreditamos e promover os debates que achamos sinceramente que o país precisa. E esse é um deles. Quanto mais tempo demorarmos, mais gente vai morrer inutilmente e mais jovens vão ter seu futuro trancado. registrado em: Jean Wyllys,lei de drogas,legalização1 point
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Mano isso me lembrou um episodio... Trancafiamos um Pug da minha tia no carro, fizemos uma sauna de king size.. ai dps fomo pra casa toma banho d piscina.. sei que o dog na sala andava e batia com a cabeça.. parecia q tava cego ou bebão KKKKKKKKKKKKKKKKK Dps fico umas 20 horas durmindo1 point
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Há uma grande diferença entre fumar maconha e ser fumado pela maconha1 point
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O dano real é quando o usuário começa muito antes da maioridade, e esse consumo por menores acontece muito também por causa da proibição, mas não dá pra ser hipócrita, no Brasil nada é bem regulado, álcool se vende para menores de idade, tabaco, vende-se de tudo, a diferença é que o álcool e tabaco podem ser comprados como menor de idade, caso o menor encontre um vendedor disposto, enquanto maconha, cocaína e crack, devido seu status ilegal, pode ser comprado por menores de idade em todas bocas de fumo.1 point
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Então se o cigarro de tabaco nascesse no quintal , seria proibido ? Todos que fumam são dependentes . Já vi que o problema é econômico e não de preocupação com a saúde do usuário . Você pode beber um litro de caninha da roça e morrer de cirrose , contanto que vc pague os impostos , está tudo bem ! Tenho vergonha de morar em um país tão hipócrita e mentiroso . O que eles querem é confundir as pessoas . A maconha é um remédio no mundo todo , só onde a corrupção manda que ela é proibida .1 point
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Vc tem dezoito anos e já rodou várias vezes brother? Tem alguma coisa fora do eixo aí filhão... Se liga no velho jargão "a diferença entre o veneno e o antídoto é a dosagem." e segue em frente. Equilíbrio sempre.1 point
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"...e manteve por muito tempo um relacionamento conflituoso com a família" ou a familia que entrava em conflito com vc.... com suas escolhas eu fui reprovado varias vezes e nao fumava.... e bla bla bla bla os neves estao preocupados.....1 point
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Bateu bonito no ranço proibicionista que arraigaram na sociedade, Siba! Cenário fictício, mas qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência! Chuto dizer que deve estar acontecendo igual em vários lugares do Brasil!1 point
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vi ontem, o pessoal ativista do UK tá reclamando que não houve análise se a mulher tinha algum problema de hipertensão, por exemplo. com certeza, morte diretamente relacionada ao uso é que não foi. se a maconha aumenta a pressão sanguínea ou causa hipotermia, isso até um esporte causa, não justifica dizer que foi isso que matou. chega a ser ENGRAÇADO (tirando o fato da morte da jovem) que as pessoas comentem sobre isso como sendo um "veneno". MEU DEUS! já perdi 5 familiares por causa DIRETA de álcool e tabaco (incluindo meus 2 avôs queridos), o que as pessoas querem justificar sobre a maconha?1 point
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http://www.erowid.org/chemicals/opiates/opiates_info2.shtml Newsgroups: alt.drugs From: grigsby@rintintin.Colorado.EDU (Scott Grigsby) Subject: Why opium causes constipation Message-ID: Date: Fri, 11 Feb 1994 02:23:24 GMT Well, I bugged all of you to tell me why opium causes constipation. I hadn't received a reply, so while on my way to class today I stopped at the library (and never quite made it to class. The library has that effect...). When I got home, I found that someone had sent me a reply, confirming what the library told me. So here's what I found out (you're dying to know, aren't you?): The gastrointestinal tract contains many opioid receptors (gamma, kappa, and sigma, I think), to which the opiods bond (duh). The rest I'll copy from this book (I forgot the title, but the authors (of this chapter) are T.H. Bewley and A.H. Ghodse): "There is a decrease of motility with increase in tone of the central part of the stomach. There is an increase tone in the first part of the duodenum... Digestion of food in the small intestine is delayed where propulsive contractions are markedly decreased. The action on the small intestine is thought to cause about a quarter of the total constipating effect. In the large intestine, propulsive peristaltic waves in the colon are diminished or abolished after morphine. Delay in passage of contents causes dessication of feces. Anal sphincter tone is augmented." So that's it. Scott -- ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~\__________/~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ Scott Grigsby ///-///-/// The cut worm forgives the plow. \\\-\\\-\\\ -Blake grigsby@rtt.colorado.edu ///-///-/// ============================================================================= Date: Thu, 17 Mar 1994 11:56:17 +1300 From: Brandon Hutchison Subject: Re: natural history of opiate addiction Sender: "Academic & Scholarly discussion of addiction related topics." Message-id: <01HA1QDIZ2W68WYYFD@ymir.claremont.edu> On Tue, 15 Mar 1994, ROB ANDERSON wrote: > > If those causes consisted of gunshot or stab wounds,accidental > > overdose,hepatitis,HIV, etc then I would suggest you are > > looking at the "unnatural" history of opiate addiction as these deaths are > > generally a consequence of prohibition > > > > I think that this is an oversimplification. BTW, could you please > explain to me why you think that "accidental overdose" is generally a > consequence of prohibition? I don't think this is oversimple. Was it the CATO institute that estimated that 80% of the deaths associated with opiates would not have occurred under a legal regime? Accidental overdoses can occur when the dose taken is greater than what one is used to. (excuse me for stating the obvious) How much heroin is in a given illicit sample is usually quite variable. Depends on how often its been cut, where it came from etc. (excuse me again for stating the obvious) If a batch of stronger stuff gets out onto the street then there is likely to be an increase of ODs. This happened last year in the New York area and eastern Canada, so I read in our papers. It seems paradoxic to some people, but the greater the purity the safer the stuff is, though consistency is obviously the critical factor. Under a legal regime, such problems would be solved. Overdoses, while not eliminated would be substantially reduced. Here 's a little article I picked up which discusses these issues... Copied from p.56 (Box 5-1) of 'Drugs and Behavior' by William A. McKim. One of the greatest risks of being a heroin addict is death from heroin overdose. Each year about one percent of all heroin addicts in the United States die from an overdose of heroin despite having developed a fantastic tolerance to the effects of the dr ug. In a nontolerant person the estimated lethal dose of heroin may range from 200 to 500 mg, but addicts have tolerated doses as high as 1800 mg without even being sick[1]. No doubt, some overdoses are a result of mixing heroin with other drugs, but appear to result from a sudden loss of tolerance. Addicts have been killed one day by a dose that was readily tolerated the day before. An explanation for this sudden loss of tolerance has been suggested by Shepard Siegel of McMaster University, and his a ssociated, Riley Hinson, Marvin Krank, and Jane McCully. Siegel reasoned that the tolerance to heroin was partially conditioned to the environment where the drug was normally administered. If the drug is consumed in a new setting, much of the conditioned tolerance will disappear and the addict will be more like ly to overdose. To test this theory Siegel and associates ran the following experiment[2]. Rats were given daily intravenous injections for 30 days. The injections were either a dextrose placebo or heroin and they were given in either the animal colony or a different room where there was a constant white noise. The drug and the placebo were giv en on alternate days and the drug condition always corresponded with a particular environment so that for some rats, the heroin was always administered in the white noise room and the placebo was always given in the colony. For other rats the heroin ways given in the colony and the placebo was always given in the white noise room. Another group of rats served as a control: these were injected in different rooms on alternate dates, but were only injected with the dextrose and had no experience with th e heroin at all. All rats were then injected with a large dose of heroin: 15.0 mg/kg. The rats in one group were given the heroin in the same room where they had previously been given heroin. (This was labeled the ST group.) The other rats, the DT group, were given the he roin in the room where they had previously been given the placebo. Siegel found that 96 percent of the control group died, showing the lethal effect of the heroin in nontolerant animals. Rats in the DT group who receieved heroin were partially tolerant, and only 64 percent died. Only 32 percent of ST rats died, showing t hat the tolerance was even greter when the overdose test was done in the same environment where the drug previously had been administered. Siegel suggested that one reason addicts suddenly lose their tolerance could be because they take the drug in a different or unusual environment like the rats in the DT group. Surveys of heroin addicts admitted to hospitals suffering from heroin overdose tend to support this conclusion. Many addicts report that they had taken the near-fatal dose in an unusual circumstance or that their normal pattern was different on that day[2]. [1] Brecher, E. M., & the editors of Consumer Reports (1972). _Licit and illicit drugs_ Mount Vernon, New York: Consumers Union. [2] Siegel, S. (1982). Drug dissociation in the nineteenth century. In F. C. Colpart & J. L. Slangen (Eds.), _Drug discrimination: Applications in CNS pharmacology (pp. 257-262). Amsterdam: Elsevier Biomedical Press. Brandon Hutchison,University of Canterbury, Christchurch New Zealand (Long 172deg35min00sec,Lat43deg31min13sec south) ============================================================================= Subject: Re: death sentence for drug users From: den0@quads.uchicago.edu (funky chicken) Date: 13 May 91 02:50:05 GMT In article <1991May12.131321.4087@elevia.UUCP> alain@elevia.UUCP responds to my claim that heroin "IS reasonably safe and a lot of fun" by writing: > Considering that my only source of information on heroin > is the Voice of Daddy Knows Best, and his little brothers > in propaganda, I can safely say I know fuck all about it. > I will not necessarily assume that their lie means heroin > is safe and fun. Since you said this, can you please tell > us more, and document it please? Sure, Old Man. I assume that the provocative part of my statement concerns its safety and I will therefore not discuss the issue of whether heroin is fun. Let me first qualify my provocative statement by saying that heroin use CAN BE reasonably safe, if used in a smart manner. Heroin in itself seems to pose no real health problems, even when it is used for long periods of time. G. Dimijian in "Contemporary Drug Abuse" (in _Medical Pharmacology: Principles and Concepts_ ed A. Goth, p. 299) describes an 84-yr old physician who had been a morphine addict for 60 years and seemed to have no mental or physical problems from the addiction. In general, it seems that middle-class heroin/morphine addicts are no less healthy than the general population (see D. Musto and M. Ramos (1981) "Follow-up Study of the New England Morphine Maintenance CLinic of 1920," _New Eng J Med_ 308(30): p. 1075-76; J. Ball and J. Urbaitis (1970) "Absence of Major Medical Complications among Chronic Opiate Addicts" in _The Epidemiology of Opiate Addiction in the United States (eds J. Ball and C. Chambers), p. 301-6.) There may be some problems associated with long-term controlled use of H, but they aren't well documented and they are certainly not comparable to those associated with either tobacco or alcohol. So where do the health problems of heroin come from? Primarily from the use of needles, the presence of adulterants in the drug, the poor nutrition and health care associated with the hard core addict liife-style; and the violence associated with said life-style. Before I discuss these, we should note that all of these factors except adulterants are controllable by the user. The many "chippers" (that being the term for non-addicts who use addictive drugs in a controlled fashion; see, for example N. Zinberg and R. Jacobson's (1976) "The Natural History of 'Chipping,'" _Amer J Psych_ 133(1): p. 37-40.) who avoid injections (usually by "chasing the dragon" ie smoking it) have few problems. Let's start with needles. There are two reasons to use needles: it gives a bigger rush, and it makes more effective use of the drug. This second reason is, of course, only a consideration because the drug is expensive and difficult to get. The problems with needles are that you inject a lot of crap into your body (adulterants and dilutants), you run the risk of infecting yourself with something (HIV or a Hepatitis virus), and you wreck your veins and skin. Most IV Heroin users are constantly plagued by irritated, infected skin. Hey, you inject talc into your skin, that's what you get. Even the quinine (which is believed to have originated in heroin during an outbreak of malaria among addicts) can cause numerous health problems (there's a large literature on the problems of adulterants and dilutants in heroin and cocaine). The life-style that an addict leads is generally pretty unhealthy as well. Often, addicts don't get an adequate diet. Vitamin deficiencies are not uncommon. Constipation caused by a combination of poor eating that the effects of the drug on the bowels can lead to haemorrhoids. Chest infections seem pretty common too, especially among cigarette smokers. Then you've got the problems of trafficking in the (potentially) violent underworld. Joe and Leishman (et al (1982), "Addict Death Rates During a Four-Year Post-Treatment Follow-up," _Amer J of Public Health_ 72: p. 703-9.) found that 28% of deaths among addicts were from violence (17% were from natural causes, and 44% were drug related). So, it would seem that if one had clean heroin from a reliable source and avoided the IV route, there'd be few health problems. Potential problems would arise from becoming addicted and becoming unproductive or from accidentally ODing. It seems that "Chippers" avoid addiction by setting strict limits on their use ("I'll only do it on weekends" being a common limit). In the lab, it takes a couple weeks of 3 shots a day before one gets withdrawl symptoms. So, if you avoid hanging around hardcore addicts, it is not that hard to avoid an addiction. The existence of non-addict users shouldn't be surprising. It is only because of silly people like Anslinger and Henry Giordano (head of the FB of Narc, who testified that anyone who used H more than six times would become an addict). Admittedly, controlled heroin use is difficult to locate, since the users stay out of trouble to the best of their abilities. However, if we look at who has used heroin daily (a nice substitute for the vague notion of 'addict'), we find substantial numbers of regular users who have never taken H on a daily basis (see, for example, J. O'Donnell's (1976) "Young Men and Drugs," _NIDA Res Mon_ 5, p. 13, where only a third of the users taken from a cross-section of American males had ever used H daily). In fact, considering the small amount of H in street samples, it is a wonder that users can even become true addicts. (As a side note, many of the people who present themselves or are presented by the Feds to clinics are not physicially dependent on cocaine, heroin, etc.) D. Waldorf's _Careers in Dope_ provides examples of H addicts who have held employment for long periods of time. So, even addicts can hold down jobs. Dr. William Halsted, a great surgeon and one of the founders of Johns Hopkins was a morphine addict. Surprise surprise, they aren't all the domestic version of Viet Cong, despite what the Man tells us. Overdose is a probably largely due to people not knowing the purity of their H, the presence of adulterants which act in conjunction with the H, and addicts misjudging their tolerance. Using non-IV routes probably reduces the chances of ODing. R. Gardner (1970) in "Deaths in UK Opioid Users 1965-69" _Lancet_ 2: p. 650-3 found that 26 of the 42 accidental ODs recorded happened after a period of abstinence, so maybe 60% of ODs are from misjudging tolerance. Since abstinence is often forced, I can only imagine that most ODs could be avoided entirely by proper measures. Oddly enough, British addicts, who get clean heroin, have about as high a mortality rate as Americans who shoot street shit (see T. Bewley et al (1968) "Morbidity and Mortality from Heroin Dependence, 1: Survey of Heroin Addicts Known to the Home Office," _Brit Med J_ 23 March: p 725-26). Tolerance is a funny thing. Addicts have been known to die from their second shot of the day after dividing their daily amount into three piles. It would therefore seem that their tolerance had been reduced since the first shot. Someone conjectured that tolerance was partially a matter of place-conditioning and that addicts who shoot in a particular gallery get conditioned so that their body begins to gear up for a shot when they go their and that therefore they have higher tolerance there. When they shoot up someplace else, their body isn't ready and they OD. Before I quit typing, I'll say something about the myth of "pushers." John Kaplan (1983), in his excellent book _The Hardest Drug_, points out the numerous holes in this myth. The idea of the "pusher" is that a dealer tries to get people hooked through free samples so that he can have a helpless and reliable market for high-priced drugs. This model works pretty well for cigarette companies. However, it is totally off the mark with respect to H sellers. To begin with, as Big Bill Burroughs has documented, the model is empirically wrong since there is no clear distinction between users and sellers. Most users sell to their friends, making a little profit. In the social network of users, some will sell on a large scale, but typically not for a long period of time, as it is a hassle. The only real organization in drug dealing is at the higher levels where the drugs are purified, smuggled, and cut. Furthermore, ignoring empirical facts, the image of the pusher is pretty unsound. It only makes sense to spend time hooking people if you plan on selling to them for a long time and they will not be able to go elsewhere. Neither condition tends to be true. Addicts are notoriously unreliable customers. Furthermore, as I have already mentioned, it is difficult to get hooked on H. Addiction is rare within the first 6 months of H use. (See Kaplan, p. 27). So, you'd have to be giving out samples for a while before you had an addict customer. Finally, associating with non-addicts is the surest way to get busted. Dealers stick to themselves; they don't hang out on play grounds. Anything I left out that should be discussed? >William "Alain" Simon > UUCP: alain@elevia.UUCP --Matt Funkchick ============================================================================= According to a Cato Institute Policy Analysis (May 25, 1989, no. 121), 80 percent of the deaths attributed to cocaine and heroin are actually caused by black market factors. For example, many heroin deaths are caused by an allergic reaction to the street mixture of the drug, while 30 percent are caused by infections. Decriminalization and proper regulation would lower these deaths markedly. Of course, LAPD Chief Darryl Gates has said that casual drug users should be executed for "aiding the enemy in time of war." ============================================================================= Newsgroups: alt.drugs From: jerry@teetot.acusd.edu (Jerry Stratton) Subject: Heroin and Alcohol Message-ID: <1993Nov12.233608.15609@teetot.acusd.edu> Date: Fri, 12 Nov 93 23:36:08 GMT Thanks to Lamont for providing the pointer to this study. Here are some highlights from it: THE ROLE OF ETHANOL ABUSE IN THE ETIOLOGY OF HEROIN-RELATED DEATHS Ruttenber, A. J., Kalter, H. D., and Santinga, P. Journal of Forensic Sciences, Vol 35, No. 4, July 1990, pp 891-900 p. 891 "Our data suggest that ethanol enhances the acute toxicity of heroin, and that ethanol use indirectly influences fatal overdose through its association with infrequent (nonaddictive) heroin use and thus with reduced tolerance to the acute toxic effects of heroin." [Ruttenber, A. J. and Luke, J. L., "Heroin-Related Deaths: New Epidemiologic Insights," Science, Vol 226, Oct 5, 1984, pp 14-20] "found that blood ethanol concentrations in excess of 1000 mg/L raised by a factor of 22 the odds of a heroin user experiencing a fatal overdose." "The concomitant use of heroin and ethanol is well recognized and considered dangerous..." "The phenomenon of combining ethanol and opiate use and the resultant toxic effects were noted as early as 1881 [Hubbard, F. H., The Opium Habit and Alcoholism, Barnes, New York, 1881, pp 3-14]." Possibilities examined: 1. Ethanol and heroin act additively or synergistically on the central nervous and respiratory systems, producing cardiopulmonary arrest that is more often fatal than that produced by heroin alone. 2. Ethanol interferes with the metabolism of heroin, prolonging toxic effects. 3. Ethanol consumption is commonly associated with infrequent (nonaddictive) use of heroin, [Greene, M. H., Luke, J. L., and Dupont, R. L., "Opiate 'Overdose' Deaths in the District of Columbia," Medical Annals of the District of Columbia, Vol 43, #4, April 1974, pp 175- 181] which results in reduced tolerance to acute toxicity of heroin. Decedents with toxicological evidence of drugs other than heroin/ethanol were excluded from the study. p. 895 "We determined that HE [High Ethanol] decedents had significantly lower blood morphine concentrations than LE [Low Ethanol] decedents and identified a significant inverse correlation between concentrations of ethanol and morphine in the blood. These findings suggest that there is a dose- response relationship between consumption of ethanol and the acute toxicity of heroin. However, blood ethanol concentrations explained only 11% of the variation in blood morphine concentrations, indicating that additional factors are probably involved in the etiology of fatal overdose by users of heroin and ethanol." "There is no evidence from our study that ethanol interferes with the metabolism of heroin." (This is in response to possibility 3.) p. 897 "Our data suggest that decedents who consumed large quantities of ethanol before death also had used heroin infrequently in the days before death." "Data presented here and in other studies [Ruttenber, A. J. and Luke, J. L., "Heroin-Related Deaths: New Epidemiologic Insights," Science, Vol 226, Oct 5, 1984, pp 14-20; and Kalter, H. D., Ruttenber, A. J., and Zack, M. M., "Temporal clustering of Heroin Overdoses in Washington, DC," Journal of Forensic Sciences, Vol. 34, No. 1, Jan. 1989, pp. 156- 163.] indicate that fatal heroin overdose can be influenced by the toxic effects of other drugs and by other risk factors and is not merely the consequence of injecting unusually high doses of heroin. Our results suggest that simply discouraging the practice of drinking and injecting heroin may not be effective in preventing fatal overdose. Combining chronic ethanol abuse with infrequent (nonaddictive) heroin use should also be discouraged. Since fatal overdoses are commonly associated with ethanol use, public health measures directed towards those who use both drugs may help reduce the incidence of these deaths." "Address requests for reprints or additional information to A. James Ruttenber, Ph.D., M.D. Center for Environmental Health and Injury Control Centers for Disease Control Mail Stop F-28 Atlanta, GA 30333" Jerry Stratton jerry@teetot.acusd.edu (Finger/Reply for PGP Public Key) ------ "You need only reflect that one of the best ways to get yourself a reputation as a dangerous citizen these days is to go about repeating the very phrases which our founding fathers used in their struggle for independence." -- C. A. Beard ============================================================================= From: Lamont Granquist Newsgroups: alt.drugs Subject: chemistry: levorphanol Date: 30 May 1994 06:41:38 GMT Message-ID: <2sc1r2$7te@news.u.washington.edu> More copyright violations of Loompanics Books. I'll be getting that catalog of theirs up on my WWW site shortly to assuade my guilty conscience... I have *zero* comments on the process involved, indeed i've yet to read through it all... A small section out of _Recreational Drugs_ by Professor Buzz: Dromoran (Sometimes called Methorphinan or 3-Hydroxy-N-Methyl-Morphinan) This drug is quite easily synthesized, yet it contains the same numbering system as morphine, which is considerably harder to synthesize. Although Dromoran lacks the oxygen bridge, the Alicyclic double bond, and the alcoholic hydroxyl of morphine it is still 4-5 times more powerful, as well as longer acting. The average dose is 1-3 mg intramuscularly injected. Dromoran has less than one half the addiction liability of morphine and is, therefore, used almost exclusively for severe injuries, amputations , etc. The incredible feeling of well-being it produces is accompanied by addiction, so it cannot be used regularly. It also has no marked hypnotic effect, so it may be taken and enjoyed without drowsiness or reduced clarity of thought. The drug is wel l tolerated and does not depress blood pressure or cause other circulatory disturbances. The effects begin after ten minutes and continue for nine to thirteen hours with a minimal dose. This first formula is a street method, but I am sure it was taken from the Swiss patents 252,755 and/or 254,106. You should always look up all references, even though I know that this method does work and I have double checked all the figures. Prepare a Grignard reagent from 325 parts (as usual all parts refer to parts by weight) of p-methoxy-benzyl bromide in 800 parts of absolute ether with 40 parts thin clean magnesium (unlike THCs, different Grignard reagents cannot be substituted here) an d cool to 0-3 C. 275 parts of (5,6,7,8) tetrahydroisoquinoline methiodide are added in small portions. This mixture is allowed to stand for one hour at 0 C and saturate with ammonium chloride after pouring onto cracked ice, then basify with ammonia by a dding in small portions and checking pH often. Separate the ether solution and extract the base with hydrochloric acid. The acid solution is basified with ammonia and extracted with ether, the ethereal solution is dried in the usual manner. Remove the ether by evaporation in vacuo with gentle heating, or distill it out at a low temperature in the next step. Distill with 0.2 mmHg of vacuo, collecting the fraction at 149 to 154 C to get the desired base. The above base is catalytically hydrogenated (platinum oxide seems to work the best) to 1-(p-methoxybenzyl)-2-methyl-1,2,3,4,5,6,7,8- octahydro-isoquinoline. This is separated from the catalyst and purified by distilling under 0.2 mmHg of vacuum, collect ing the fraction at 138-142 C. Heat at 150 C for three days with ten times its weight of phosphoric acid (specific gravity 1.75). The resulting brown solution is cooled with ice (in water and externally) and made alkaline to the indicator phenolphthalei n, by carefully adding ammonia. The free base is then shaken out with ether (this is an extraction) and the ether is removed by evaporation in vacuo. Purify the Dromoran by sublimation on an oil bath, at 180-199 C with 0.3 mmHg of vacuo and recrystalliz e once with anisole, or recrystallize twice with anisole after evaporating the ether. Yield: about 30-35%. To get the hydrochloride form, or the sulphate, etc., use any of the above methods for isomethorphinan, amidone, etc. Dromoran JOC, 24, 2043 (1950) This method is more modern than the last and it gives details for making a lower starting material, eliminating the need for purchasing (5,6,7,8) tetrahydroisoquinoline methiodide. 6.2 g of 2-(1,4-cyclohexadienyl)ethylamine in 80 ml of benzene is treated with p-methoxyphenylacetyl chloride (9.4 g in benzene) in the presence of sodium bicarbonate (200 ml of a 5% solution) with stirring and external cooling. An oily amide results, w hich solidifies (crystallizes) upon scratching the flask with a glass rod (see crystallization in the equipment chapter). Recrystallize from a mixture of n-hexane and benzene to get colorless scales that melt at 86-86.5 C. Yield of this N-2(1,4-cyclohex adienyl)ethyl-p-methoxyphenylacetamide is 12.5 grams or 92%. A mixture of the above amide (3 g), phosphoryl chloride (3 g) and 50 ml of benzene is refluxed for 30 minutes creating a reddish-yellow solution and evolution of hydrogen chloride. Cool, add enough petroleum ether to give a reddish precipitate, which is separated by filtration, after allowing to stand long enough to make sure no more precipitation will occur. Dissolve the precipitate in dilute hydrochloric acid, then shake with benzene and filter through a benzene wetted filter paper. Make the filtrat e alkaline by carefully adding a strong caustic soda solution with external cooling and stirring. Separate the benzene layer and dry, evaporate the solvent (benzene) under vacuo in a hydrogen atmosphere. Dissolve the red residue in 50 ml of methanol and reduce over 1.5 g of Raney nickel (see reductions chapter for complete information, then work in 1.5 g of catalyst). The catalyst is removed by filtration and the solvent by evaporation in vacuo. The residue is dissolved in benzene and purified by runn ing through an alumina filled chromatography column. Evaporate the benzene in vacuo and dissolve the resulting yellow, oily base in methanol (50 ml), neutralize with hydrobromic acid, and evaporate in vacuo. The residue crystallizes on scratching with a glass rod. Use a minimum amount of water to dissolve, upon boiling, add decolorizing carbon and filter off hot to get 1.5 g of the hydrobromide salt of 1-p-methoxybenzyl-1,2,3,4,5,6,7,8-octahydroisoquinoline as colorless prisms, mp: 197-198 C. The above quinoline can be converted in several ways to Dromoran. The process given below methylates it at the same time as the reduction takes place and is a superior operation. Reduce the quinoline catalytically in the presence of formaldehyde. Most any of the general methods of catalytic reductions found in the reductions chapter will work fine, as long as you remember to use formaldehyde. Another method is to proceed after the Raney Nickel reduction like this: filter the catalyst off and purify as above. React the product with CH2O and hydrogen or HCO2H to get the 2-Me derivative, which is heated with H3PO4 at 140-150 C for 70 hours. Note: HCO2H is a strange way to say formic acid. [From _The Merck Index_ Eleventh Edition] slighty abbreviated Levorphanol. 17-methylmorphinan-3-ol; (-)-3-hydroxy-N-methylmorphinan; levorphan; lemoran; Ro 1-5341. C17H23NO; mol wt. 257.38. Orally active synthetic morphine analog. Preparation of racemate from 2-methyl-1- benzyl-1,2,3,4,5,6,7,8-octahydroisoquinoline: Grewe, Naturwiss. 33, 333 (1946); Angew. Chem. A59, 198 (1947); Grewe, Mondon, Ber. 81, 279 (1948); Swiss pat. 280,674 (1952 to Hoffman-LaRoche), C.A. 47, 7554 (1953). Preparation of isomers: Schnider, Grussner, Helv. Chim. Acta. 34, 2211 (1951); Vogler, U.S. patent 2,744,112 (1956 to Hoffman-LaRoche). Absolute configuration: Corrodi, et al., Helv. Chim. Acta. 42, 212 (1959). Analgesic activity and toxicity data: L.O. Randall, G. Lehmann, J. Pharmacol. Exp. Ther. 99, 163, (1950). HPLC determination in plasma: R. Lucek, R. Dixon, J. Chromatog. 341, 239 (1985). Clinical pharmokinetics: R. Dixon et al., Res. Commun. Chem. Pathol. Pharmacol. 41, 3 (1983). Crystals, mp 198-199 C. Tartrate dihydrate, C21H29NO72H2O, Ro 1-5341/7, Dromoran, Levo-Dromoran. Crystals, mp. 113-115 C (when anhydrous, mp 206-208 C). pH of a 0.2% aq solution 3.4 to 4.0. One gram dissolves in 45 ml water, in 110 g alcohol, in 50 g ether. dl-Form, racemorphan, methorphinan. Crystals from anisole and dil alcohol, mp. 251-253 C. dl-Form Hydrobromide, C17H24BrNO, NU-2206. Crystals, mp 193-195. Sol in water; sparingly sol in alcohol. Practically insoluble in ether. LD50 i.v. in mice: 41 mg/kg (Randall, Lehmann). d-Form, Ro 1-6794, dextrorphan. Crystals, mp 198-199 C. [From 48th edition Physicians Desk Reference] Equianalgesic Dose (mg) Name IM PO ------------------------------------------------------------------------- morphine 10 60 hydromorphone (Dilaudid) 1.5 7.5 methadone (Dolophine) 10 20 oxycodone (Percocet) 15 30 levorphanol (Dromoran) 2 4 oxymorphone (Numorphan) 1 10 (PR) heroin 5 60 meperidine (Demerol) 75 -- codeine 130 200 ------------------------------------------------------------------------- Note: All IM and PO doses in this chart are considered equivalent to 10 mg of IM morphine in analgesic effect. IM denotes intramuscular, PO oral, and PR rectal. -- Lamont Granquist "And then the alien anthropologists - Admitted they were still perplexed - But on eliminating every other reason - For our sad demise - They logged the only explanation left - This species has amused itself to death" -- Roger Waters ============================================================================= Message-ID: <103313Z09031994@anon.penet.fi> Newsgroups: alt.psychoactives From: an40496@anon.penet.fi (Holden Caulfield) Date: Wed, 9 Mar 1994 10:27:13 UTC Subject: Re: How to oxidize codeine to hydrocodone [quoted text deleted -cak] The Merck Index has this to say about oxycodone: Prepn by catalytic reduction of hydroxycodeinone, its oxime, or its bromination products, or by reduction of hydroxycodeinone with sodium hydrosulfite. Bibliography: Small, Lutz, "Chemistry of the Opium Alkaloids," Suppl. No. 103 to Public Health Reports, Washington (1932); K.W. Bentley, _The Chemistry of the Morphine Alkaloids_ (Oxford, 1954). So, this leaves the question "How do you prepare hydroxycodeinone?" Back to the Merck it says, about hydroxycodeinone: From codeine: Merck, Ger. pat. 411,530; _Frdl._ 15, 1516; K.W. Bentley, _The Chemistry of the Morphine Alkaloids_ (Oxford, 1954). Improved synthesis [from ??]: F.M. Hauser et al., _J. Med. Chem._ 17, 1117 (1974). About hydrocodone: Prepn by hydrogenation of codeinone: Mannich, Lowenheim, _Arch Pharm_ 258, 295 (1920); by oxidation of dihydrocodeine, Ger. pat. 415,097 (1925 to E. Merck), _Frdl._ 15, 1518 (1925-1927); by catalytic rearrangement of codeine: Ger. pat. 623,821. Industrial prepn from dihydrocodeine: Pfister, Tishler, U.S. pat. 2,715,626 (1955 to Merck & Co.). [...] Review: Small, Lutz, "Chemistry of the Opium Alkaloids," Suppl. No. 103, Public Health Reports, Washington (1932). I wonder if all those methods for reduction of the double bond in hydroxycodeine to get oxycodone are applicable to reduction of codeine or codeinone. The one about "reduction of the bromination products" sounds like they add bromine across the double bond and then reduce the halide, I believe hydrides (LAH, NaBH4) can be used for this, and maybe H2 + catalyst, but I'm really not too sure. ------------------------------------------------------------------------- To find out more about the anon service, send mail to help@anon.penet.fi. Due to the double-blind, any mail replies to this message will be anonymized, and an anonymous id will be allocated automatically. You have been warned. Please report any problems, inappropriate use etc. to admin@anon.penet.fi. ============================================================================= Newsgroups: talk.politics.drugs,alt.drugs From: jerry@teetot.acusd.edu (Jerry Stratton) Subject: Re: Heroin OTC pre-1914 ? Message-ID: <1993Nov18.180240.20847@teetot.acusd.edu> Date: Thu, 18 Nov 93 18:02:40 GMT civl097@csc.canterbury.ac.nz writes: >I am looking for references or quotes that indicate that heroin, or >preparations using it were available over-the-counter in the pre-Harrison >Act days. Opium and Morphine were certainly available OTC. I don't know if heroin was available OTC, but the Harrison Act folks seemed to think it was: From Brecher, Licit & Illicit Drugs, Ch. 8, p. 49: The patent-medicine manufacturers were exempted even from the licensing and tax provisions, provided that they limited themselves to "preparations and remedies which do not contain more than two grains of opium, or more than one-fourth of a grain of morphine, or more than one-eighth of a grain of heroin... in one avoirdupois ounce." (5) (5) Public Law No. 223, 63rd Cong., approved December 17, 1914 Jerry Stratton jerry@teetot.acusd.edu (Finger/Reply for PGP Public Key) ------ "They play Paranoia seriously. What more can I say?" -- T. Kelly1 point
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Se nao me falhe a memoria (rsrsrs...) eu vi nesse fds passado, um video de um rapaz que pegou um sagui e soltou uns 2 pegas na cara dele. O que deixou os policias locais indignados. E no final o doido ainda deixa o beckinho na patinha do animal... Nao sei se prenderam, oq q rolou....sei que a turma ficou irada com ele. Eu ja vi uns colegas que soltavam uns pegas (de longe) em direçao ao seus cachorros...o cachorro ate "parece" gostar... MAS, vale lembrar pessoal, que o pulmao desses animais, além de nao estarem acustumados com a fumaça, sao bem menores que os nossos. Tenho quase certeza, que os bichos devem sentir uma certa agonia...hj em dia eu diria pra nao fazer essas paradas com os animais, principalmente os cachorros que tem o olfato super sensivel. Comecei a perceber isso qnd acendia um beck e via meu cachorro se afastar, pois a fumaça ofendia-o.1 point
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um camarada meu tinha um dog, que sempre ele jogava fumaça, e tinha um "patrão" que era vizinho desse camarada.... um belo dia ele chega em casa e ta la um toco de umas 300g e um monte de plástico rasgado pela casa inteira, esse brotrer ficou noiado e me chamou com outro parceiro para dividir o negocio, final das contas um belo dia eu vou pegar um baguio com o "patrão" e ele para mim.... pois é me roubaram um toco de fumo, to querendo descobrir quem foi, se alguém te oferecer um fumo me de um toque e tal que te dou uma presença, cara fiquei calado e vazei, ate já mataram esse "patrão", mas porra fiquei cabreiro que ele desconfiava do camarada, vai saber, só sei que cachorro é f..........1 point
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Huahuahuahuahuaha cada coisa que acontece ...Capa de Jornal-"Cartel de Primatas traficantes intimida população" .1 point
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Saiu agora no UOL Notícias... Colorado permite venda de maconha para uso recreativo a partir desta quarta 01/01/2014 - 16h06 Denver (EUA.), 1 jan (EFE).- Vinte e cinco cidades e condados do estado do Colorado (EUA) permitem desde esta quarta-feira a venda legal e limitada de maconha em cerca de 160 estabelecimentos, o primeiro lugar do mundo a fazer isso livremente para todos os maiores de 21 anos. A medida que entra em vigor hoje é resultado da Emenda 64, aprovada por voto popular em novembro de 2012 e que legalizou a posse e uso de pequenas quantidades de maconha (até 28 gramas) para uso não medicinal entre maiores de 21 anos, assim como sua produção e venda de acordo com o novo marco legal. A norma estabele um imposto de 25% pela venda dessa substância e permite que cada pessoa cultive até seis plantas, com um limite de 12 plantas por família. Proíbe, no entanto, o consumo de maconha em lugares públicos. Na atualidade, o Colorado conta com cerca de 500 "farmácias de maconha recreativa", embora estima-se que por enquanto só umas poucas começarão a operar desde janeiro. Embora em Denver, a capital do estado, já se pode comprar maconha recreativa, outras importantes cidades, como Aspen, Aurora e Boulder, decidiram não implementar a norma ainda, que estabelece também restrições às pessoas sem licença de dirigir que queiram comprar maconha. Denver, pelo contrário, conta já com sua primeira diretora-executiva de Políticas de Maconha, Ashley R. Kilroy, nomeada em 20 de dezembro e que até esse momento exercia o cargo de diretora interina de segurança pública na cidade. Em outras cidades, como Boulder, o chefe da Polícia local, Mark Beckner, e o procurador do distrito, Stan Garnett, decidiram adiar a aplicação da norma até que o público seja educado sobre o novo marco legal vigente. Segundo a Polícia local, nesta cidade o consumo de maconha em lugares públicos, atividade proibida na nova lei, quadruplicou durante 2013 com relação ao ano anterior. Do mesmo modo, dado que em nível federal, a venda e consumo de maconha é uma atividade ilícita, não será possível comercializar a planta dentro do Aeroporto Internacional de Denver. Durante 2014 e 2015, serão apenas os dispensários de maconha medicinal os que poderão também vender a maconha recreativa e a partir de 2016 serão outorgadas licenças a qualquer centro ou comércio que cumpra com os requisitos estabelecidos na lei. O início desta norma abriu um intenso debate no país sobre as consequências que sua aplicação poderia acarretar na sociedade do Colorado. Para Michael Elliott, diretor de Medical Marijuana Industry Group (MMIG), a venda de maconha recreativa não afetará a saúde dos jovens nem gerará mais acidentes de passagem ou atividades criminais e, pelo contrário, gerará "benefícios para a saúde pública" porque propiciará que menos jovens consumam álcool ou se suicidem. Por sua vez, a Associação Nacional da Indústria do Cannabis (NCIA, em inglês), que nesta manhã iniciou o que denominou de "a primeira venda mundial de maconha recreativa e regulada para adultos" em um dispensário de Denver, impulsiona a criação de "um ambiente social, econômico e legal propício para essa indústria nos Estados Unidos". "Esta venda demonstrará a segurança e o potencial econômico do mercado da maconha regulada, ressaltará o valor da maconha como produto de consumo para adultos e oferecerá um antecipação do futuro das vendas legais de maconha", indicou a porta-voz da NCIA, Betty Aldworth, que foi uma das impulsoras da Emenda 64. Nem todos compartilham o otimismo de Elliott e Aldworth, como é o caso de Fidel Montoya, líder de uma aliança religiosa multicultural em Denver e membro de uma coalizão que se opôs de maneira infrutífera à aprovação da norma. "Acho que estamos abrindo portas amplas demais ao legalizar a maconha", disse à Agência Efe Montoya, que estima que "o dinheiro fácil comprou os funcionários públicos", em alusão aos US$ 4 milhões em impostos que são estimados aos cofres de Denver como consequência da iniciada desta lei. "Durante anos mostramos aos jovens que a maconha era perigosa, porque era o ponto de entrada a drogas mais perigosas. Agora dizemos que não é. Essa mudança fará com que os jovens duvidem de tudo o que queremos ensinar", acrescentou. Em todo o estado, estima--se que a venda de maconha recreativa gerará cerca de US$ 70 milhões adicionais em impostos. O novo marco regulador estabelece que a maconha os que forem usar a marconha com fins médicos, deverão comprar uma permissão anual e cumprir com as regras em vigor desde 2000.1 point
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Po que fatalidade... Então, tenta fazer o óleo pra ele, e ele deve ingerir 2x por dia, e derrepente vc podia fazer um mix com copaiba pra uso tópico tb, ele deve passar diariamente na região onde ocorreu a lesão que incapacitou ele, vai que com a ingestão + uso tópico os cannabinóides regeneram as coisas por lá, eu não duvido mais de nada, em se referindo ao poder dessa planta... Abraço.1 point
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Aí, galera, + IBAGENS: LARICA MONSTRA: Coroas no Bulldog Cristal curtindo um leite quente, green e xadrezinho... Belo pico. Ótimos fumos e bom atendimento. Hunters tb: Lara Carbonara! A última vez que vi a ponta - PQP. Depois de uma sessão que durou praticamente 4 horas ininterrupção, circulando na cidade, no busão do CC, etc, chapei geral!!! Esse dia eu empapucei de beck... hehehe Coffeeshop que ficou o preferido da galera, onde apertamos e becão e todos ganhamos camisas por prestigiar o local. Espaço e serviço excelente e agora são parceiros da Big Buddha Seeds. Brazuca gente fina da GH: Larica sensacional bem na praça da rainha: Wailers: And thats it: Back home... Valeu para todos os presentes!!! Foi muito bacana!! Abs!!1 point
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suavao po separa 2/10 do teu salario todo mes que em 1 ano tu faz uma viajem1 point
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Simples... Manda o camarada pesquisar algumas palavras chaves como Endocannabinoid System, Endocannabinoid Receptors, Hemp Oil, Rick Simpson, cannabinoids cured... Fale pra ele ao digitar q/q uma dessas palavra pra ver o numero de artigos que terá a respeito, são milhares pra cada um deles, então não tem o que questionar... Só não acredita depois disso quem é muito idiota msm, ai azar o dele que quer continuar sendo gado...1 point
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fiquem susse amigos, fumo ha mais de 20 anos e sou no máximo meio esquecido, tenho curso superior, especialização e MBA pela FGV no qual me formei com média acima de 8,0. o PPerverso tbem é exemplo de que isso nao tem fundamento e o texto que ele postou diz tudo, quem sabe o que é bom pra nós, somos nós.1 point
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concertesa merecia perpetua com uma crusa, ele tinha mais resina doque muitas plantas que eu ja vi... show de bola.... ===~1 point
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Como ja disse,se o cara é profissa de verdade ele salvou as geneticas.Deu uma lida no topico dos gringos,foi dai que tirei a informação de que havia um grow no mesmo local onde ele recebia a grana e enviava as sementes. Cabelo,realmente criticar é facil,mas nao falei nem uma vez das geneticas do cara.Nao disse que ele nao é um otimo breeder(se é ele que cria as proprias especies realmente),nem de suas especies.O cara (caso essa informação seja veridica)realmente vacilou neste ponto...ele nao é o primeiro breeder grande a rodar,quem acompanha esse "mundo" sabe,e todos recuperam ou salvam suas geneticas,cultivar,e manter um comercio de sementes no mesmo local é vacilo e estupidez,nao importa o quanto genial o cara seja pra criar especies ele foi otario caso realmente tenha feito isso.Porra tem gente que nem pede semente no endereço do grow caseiro,imagina se for uma operação comercial,esse tipo de disleixo é amadorismo.... Abracos Mr.Fisherman1 point