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Showing content with the highest reputation on 02/05/14 in all areas
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O pessoal do PSOL fez contato hoje pedindo nosso Projeto de Lei para ser analisado e possivelmente compor a proposta.18 points
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Ideia Central ■ Regular o uso recreativo, medicinal e industrial da maconha. Problema ■ O mercado não regulado da maconha gera violência, crimes e corrupção. O usuário é penalizado e milhares de jovens estão presos por tráfico. Exposição ■ A maconha deve ser regularizada como as bebidas alcoólicas e cigarros. A lei deve permitir o cultivo caseiro, o registro de clubes de auto cultivadores,licenciamento de estabelecimentos de cultivo e de venda de maconha no atacado e no varejo e,regularizar o uso medicinal. Para apoiar: http://www12.senado.gov.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=19341 Após o cadastro é preciso confirmar o apoio no link enviado por email!14 points
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quando vejo alguem falar em ditadura gay eu vejo o Bolsonaro falando, naturehigh maconheiro preconceituoso é pior que politico proibicionista cara.. Jean Willys é um cara muito inteligente, prefiro mil bichonas iguais a ele na politica do que meio Sarney... Bota fogo no congresso Jean !!!14 points
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Eu nao quero nem saber se o pato é macho eu quero é ovo!!!!!!!Força Jean Willys!!!!!!!!!!!!!!9 points
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atrapalha oque gente, suponhamos que ele ponha em votação no congresso, com certeza eles vão votar contra, mas acredito em uma margem apertada a vitoria dos reaça no congresso, ou voces acham que terão uma vitoria no congresso algum dia, aquilo é um mato que não sai cachorro ainda mais com a diabolica bancada evangelouca tomando conta de tudo lá, entao vendo que tem um numero grande que pensa diferente isso não vai dar um empurrão pro STF se mexer e votar a RE ?? ontem mesmo o min. Mello já tava peidando na midia dizendo que cabia ao congresso isso, voces preferem que isso nunca entre em pauta no congresso então ? não esqueçam que depois da abolição da escravatura o Brasil foi o ultimo a proibir escravidão depois de muitos anos, tô nem ai pra quem vai fazer a merda feder, já disse isso inumeras vezes, torço até pelo capeta se ele for fazer feder a coisa na politica e na midia...Taca fogo as 4:20 no congresso Jean !!7 points
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No momento em que o nosso vizinho Uruguai começa a regulamentar a rotina da legalização da maconha, o Congresso Nacional brasileiro se prepara para entrar de cabeça no debate. Está na fila de prioridades do Senado a votação de um Projeto de Lei já aprovado na Câmara que segue no caminho diametralmente oposto ao da liberação da erva. De autoria do deputado Osmar Terra (PMDB-RS), o Projeto de Lei 7663/2010 trata da intensificação das penalidades para traficantes de drogas e deixa em aberto qual a quantidade limite que separa o criminoso do usuário. Para fazer frente ao que considera “um projeto pavoroso”, o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) apresentará um PL para legalizar a maconha no Brasil. A ideia, que está em fase final de preparação, promete incendiar a discussão na arena política e colocar a maconha na ordem do dia do debate eleitoral. Em entrevista exclusiva, Wyllys contou mais detalhes do projeto à Rolling Stone Brasil. Qual é a inspiração e a base do seu projeto? Defendo a legalização e a regulamentação da maconha no Brasil. As bases do projeto serão as experiências de Portugal e Espanha. Na Espanha, a maconha é comercializada em clubes específicos para essa finalidade e as pessoas precisam se associar. Uma vez feito isso, podem usar lá mesmo ou levar uma quantidade para casa. O Estado controla a qualidade e a quantidade do tudo que é plantado. Com isso se controla o tráfico. Começamos a estudar isso no final do ano passado. Como avalia o projeto do deputado Osmar Terra, que prevê penas maiores para traficantes e internação compulsória de viciados? É um projeto pavoroso, um retrocesso. Ele segue na contramão. Não distingue uso de abuso. Tentei aprovar uma emenda ao projeto dele para colocar aviso no rótulo das bebidas sobre os riscos do abuso do álcool, mas foi vetado. Isso mostra que não há o interesse genuíno de combater. Os críticos da legalização dizem que o uso regular da maconha pode desencadear problemas psiquiátricos em pessoas que têm predisposição a isso. Dizem também que a maconha é a porta de entrada para outras drogas... Dizer que a maconha é a porta de entrada para outras drogas é um discurso demagógico. Nem todo mundo que usa uma droga parte para outra. Mas se isso fosse verdade, a droga de entrada não seria a maconha. Seria o álcool. Meu pai era alcoólatra, não passava um dia sem beber. Morreu de alcoolismo. Eu bebo socialmente e não sou igual ao meu pai. No caso da predisposição, existem mais pessoas que tem propensão ao alcoolismo do que ao vício em maconha. O usuário da maconha não pode ser comparado ao usuário do crack. Acha que, com a atual configuração do Congresso Nacional, existe alguma chance do seu projeto ser aprovado? Se a gente ficar pensando na configuração do Congresso, não faz nada no Brasil. Fonte: http://rollingstone.uol.com.br/noticia/exclusivo-deputado-jean-wyllys-vai-colocar-legalizacao-da-maconha-na-pauta-do-congresso/6 points
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Renovação de carteira de habilitação poderá ser submetida a exame toxicológico Gustavo Lima Padovani: afastar os dependentes químicos das ruas e estradas pode ajudar a diminuir os perigos do trânsito. Quem quiser obter ou renovar a carteira de habilitação deverá ser submetido a exame toxicológico. A exigência está prevista no projeto de lei (PL 6992/13) do deputado Nelson Padovani (PSC-PR), apresentado no final do ano passado. Conforme a proposta, o exame toxicológico para verificar o consumo de substâncias psicoativas terá alcance retrospectivo de 90 dias. O texto estabelece ainda que os exames de aptidão física, mental e toxicológico de larga janela serão preliminares e renováveis a cada cinco anos, ou a cada três anos para condutores com mais de 65 anos de idade. Exames toxicológicos de larga janela Os chamados exames toxicológicos de larga janela são capazes de detectar o consumo de drogas por longos período, usualmente de três a seis meses e até mais. São realizados sempre por meio de amostras de cabelo, pelos ou unhas e hoje são frequentemente utilizados em concursos públicos para ingresso em carreiras como Polícia Militar, Polícia Civil, bombeiros, guardas prisionais, guardas municipais e pilotos de avião. O teste só funciona após uma semana de uso, mas é capaz de detectar inclusive a intensidade do consumo: se mais intensa ou moderada. Os resultados fornecem laudo completo sobre uso de 12 diferentes drogas como crack e cocaína, anfetaminas, ecstasy, maconha, heroína e morfina. Acidentes de trânsito Para o autor do projeto, deputado Nelson Padovani, afastar os dependentes químicos das ruas e estradas pode ajudar a diminuir os perigos do trânsito. "O nosso projeto de lei vai trazer uma condição para que a sociedade se sinta mais protegida porque os índices de acidentes e mortes no trânsito acusam a incidência de produtos como drogas de todos os produtos psicoativos no sangue dessas pessoas." Já o vice-presidente da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, Roberto Douglas, não concorda com a medida. De acordo com o dirigente, o exame toxicológico não tem como comprovar se o motorista usou drogas e dirigiu em seguida. Para ele, o caminho para melhorar o trânsito passa por campanhas educativas e pela fiscalização. "A gente pode pensar em outra forma de ver esse risco no trânsito, como a blitz na estrada, na hora que o motorista está dirigindo. A coleta desse material praticamente não vai terminar nos laboratórios do Brasil. Como diz a própria resolução, tem laboratório fora do Brasil para completar esse resultado." A resolução (Resolução 460/13) a que o especialista se refere foi publicada no ano passado pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran). A regra torna obrigatório o exame toxicológico de larga detecção para motoristas profissionais de ônibus, caminhões e carretas (com carteira nacional de habilitação categoria C, D e E) que vão tirar ou renovar o documento, e também para mudança de categoria. Tramitação O projeto tramita em conjunto com o PL 2823/11 e será analisado pelas comissões de Viação e Transportes e de Constituição e Justiça e de Cidadania, em caráter conclusivo. ATENÇÃO À ENQUETE!!! ATENÇÃO À ENQUETE!!! ATENÇÃO À ENQUETE!!! ATENÇÃO À ENQUETE!!! Íntegra da proposta: PL-2823/2011 PL-6992/2013 Reportagem - Idhelene Macedo Edição – Regina Céli Assumpção A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara Notícias' http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/TRANSPORTE-E-TRANSITO/461040-RENOVACAO-DE-CARTEIRA-DE-HABILITACAO-PODERA-SER-SUBMETIDA-A-EXAME-TOXICOLOGICO.html5 points
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Eu iria fazer um post zuera, irônico. Mas depois que eu leio gente aqui falando de ditadura gayzista... Porra, aí fica difícil defender nossa própria causa. A galera não consegue enxergar um palmo a frente do nariz. Desafio a qualquer um aqui a procurar um projeto de lei que torne obrigatório o homossexualismo no brasil, do tipo: quem não dá o (*), vai preso.. Sério, eu pago em grana (que eu não tenho e nem vou precisar pq não existe tal projeto). O que se pretende é criminalizar a homofobia o que na minha visão é correto desde que se invista tb em educação. Não podemos deixar pessoas abusando da liberdade de expressão para atacar vidas particulares. Ofende ver homens se beijando? Usando saia, calcinha, batom? Por que? Você acha que isso pega pelo ar? Uiiii santa... cuidado hein? Vai virar gay e não tem cura! Por mim, pode ter mil homens se beijando ao mesmo tempo que eu não vou nem ligar. Agora se tiver 1000 pessoas fumando e eu não estiver por perto aí sim eu fico puto de raiva. Como assim...? fumam e nem me avisam pra dar um pega? A galera não pensa que esse argumento é tão válido quanto ditadura maconheira. "Querem legalizar a maconha? Só falta quererem a legalização da pedofilia". Logo logo vão falar que somos financiados pelo PT...5 points
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Pronunciamento de Jean Wyllys Jean Wyllys , nosso Estado criou bolsões de pobreza para dar espaço "limpo" à classe média e aos ricos. Lá nesses bolsões não ofereceu nem saúde, nem educação nem segurança (não por acaso, o tráfico virou um poder paralelo maior que o próprio Estado, uma verdade incontestável). Estes mesmos jovens, marginalizados por serem das periferias pobres, negros em sua quase totalidade, sem instrução e distantes dos centros, só vêem no tráfico a oportunidade de mobilidade social. De quem é a culpa então? Da "mente fraca"? Não. Do mesmo agente público que lucra muito com o tráfico de drogas, entre ele a própria polícia. A mudança tem que ser ESTRUTURAL, não puramente PENAL.5 points
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Po, o Jean é um dos deputados mais sérios do país e nego vem chamar ele de oportunista e achar que tem gente mais "séria" que deveria apresentar o projeto....é brincadeira Quando naõ defende a legalização apanha, quando defende apanha também, vai entender!!!!5 points
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Engraçado q nas lista de drogas relacionadas no exame não consta álcool. E todo mundo sabe q cachaceiros são os motoristas q mais merda cometem.5 points
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Vocês estão levando para o lado pessoal. Qual o problema com o Jean? Estão usando da mesma arma que usam contra você, o PRECONCEITO! Tenho certeza que o cara que acha que o Jean é a pessoa errada para levantar o assunto, não tem coragem de abordar o tema dentro da sua própria casa! Acho que tá na hora de todos que são interessados no assunto BOTAREM A CARA, Se ele tem a coragem de aborda-lo dentro do congresso eu tô com ele. E acho que todos deveriam fazer o mesmo. Levantar o tema com argumentos inteligentes e coragem. Pois o PRECONCEITO é covardia é a arma dos INCOMPETENTES!!5 points
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Infelizmente a última pergunta é muito pertinente, provavelmente não vai passar, mas só de colocar o assunto na roda já é um avanço.5 points
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porra.. deixe os viados viadar e as sapatas sapatar... $Real rosa vale tanto quanto... e viva o aborto TB!!!!! sem eles, minha vida seria um bosta hj...4 points
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O GR foi procurado pelo PSOL!!! ÓTIMA notícia dada pelo SANO no meio do post, mas que ficou perdida ali devido a discussões sobre orientação sexual.4 points
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Não vejo nada de oportunismo da parte do Deputado! Se ele nunca levantou a bandeira, sempre é hora de começar a levantar! E fato da sexualidade dele é o que menos me importa, assim como a opinião de proibicionistas sobre sua pessoa!4 points
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Os reaças "queimam" qualquer um que é contrário a opinião deles. Queimam FHC, D2, Dr Renato Malcher, Dr Sidarta Ribeiro, Maria Lúcia Karam, Dr Carlini... Se deixar queimam eu, você e todos maconheiros em uma grande fogueira digna dos anos mais obscuros da inquisição. É baseado em discursos de ódio que eles se mantém, então, tanto faz, se é Jean, Gabeira ou Cinco, iriam criticar com argumentos falidos e preconceituosos do mesmo jeito. O que não entendo é maconheiro, que passa "poucas e boas" com todo o tipo de preconceito da sociedade, se baseando na imagem da pessoa para julgar uma ação dela em prol da causa. Até agora, pra mim, a iniciativa dele é válida.4 points
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Gente....não desviemos do nosso foco! A opção sexual do sujeito é uma questão particular, tão igual o caso da maconha. Há tanto tempo lutamos para que haja uma flexibilização na Lei de Drogas, e até agora nada.... Se temos ele para nos representar, QUE BOM! Energias positivas.4 points
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Pelo que sei ele sempre falou que era a favor, mas oq falei antes nada tem a ver com a opção sexual dele foi apenas o meu entimento sobre... Acharia melhor uma união lá dentro, todos que são a favor unidos em um só projeto...3 points
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HCor testará erva da família da sálvia contra câncer de mama MONIQUE OLIVEIRA DE SÃO PAULO 05/02/2014 03h27 Mais opções O novo centro de oncologia do HCor (Hospital do Coração), em São Paulo, vai testar a eficácia de uma erva da medicina tradicional chinesa, da mesma família da sálvia, contra o câncer de mama. Os testes clínicos devem começar no ano que vem em pacientes com tumores dependentes de estrógeno, que correspondem a 80% dos casos de câncer de mama. Em laboratório, a erva Danshen (Salvia miltiorrhiza) mostrou eficácia na inibição do crescimento das células cancerosas. O composto isolado da planta, segundo pesquisadores, não só bloqueou os receptores de estrógeno como também se mostrou mais potente que o tamoxifeno, principal droga usada para tumores de mama que dependem desse hormônio para se desenvolverem. Editoria de Arte/Folhapress A pesquisa, feita pelo grupo do oncologista brasileiro Gilberto Lopes no Instituto Johns Hopkins em Cingapura, foi publicada no periódico "Cancer Letters". Lopes também dirigirá o centro de oncologia do HCor. A equipe isolou da Danshen, também chamada de ginseng vermelho, o composto ATA. Depois de comprovadas as propriedades antitumorais da substância, o grupo a enriqueceu para aumentar o seu potencial de se ligar a receptores de estrógeno. O composto então se tornou capaz de se conectar ao receptor e estimular sua degradação. Hoje, o tamoxifeno, considerado terapia padrão para esses tipos de câncer, é ineficaz em cerca de 30% dos casos. "O composto ATA tem um mecanismo diferente e poderia ser uma alternativa", diz Gilberto Lopes. Segundo o pesquisador, enquanto o tamoxifeno compete com o estrógeno, o composto derivado da erva atua diretamente no receptor, o que poderia garantir maior eficácia do tratamento. Para Marcelo Cruz, oncologista do Hospital São José, é importante que se tente bloquear a via pelo qual os tumores se alimentam. "Mas o câncer é bastante complexo e nem sempre tem uma única via", afirma. Já o oncologista Sérgio Simon, do hospital Albert Einstein, afirma que o estudo é interessante, mas mais testes serão necessários para provar que o composto é eficaz e poderá ser usado na prática. Não é a primeira vez que um produto da medicina chinesa é testado contra o câncer. O remédio pactilaxel, usado para câncer de mama e ovário, é extraído da árvore do teixo do Pacífico. Descoberta em 1967, a droga impede o crescimento do tumor. fonte: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2014/02/1407638-hcor-testara-erva-da-familia-da-salvia-contra-cancer-de-mama.shtml3 points
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filhos da puta... temos q tirar os canalhas do congresso.3 points
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Sim, mas penso que se todo maconheiro metesse a cara mesmo e fosse em massa para os movimentos pertinentes a erva, seriamos vistos. Agora uma andorinha só não faz verão!!! Nós mesmos nos descriminamos pois em muitos casos a maconha é tabu até em casa de maconheiro, tipo assim: "AMOR, NÃO FUMA NÃO POIS MINHA MÃE VEM AQUI E C SABE COMO É NÉ? "3 points
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Salve Amigos. A obra é uma coletânea de trabalhos publicada pelo antigo Serviço de Educação Sanitária ligada ao Ministério da Saúde em 1958. Tem trabalhos de varias épocas do século passado e apesar de retrógrado é muito interessante e uma excelente fonte de consulta para quem vai fazer monografias, teses, etc. Recentemente ganhei esse livro de presente de um grande amigo e comentando isso em outro tópico me pediram para digitalizá-lo. Ele mesmo se dispos a digitalizá-lo coisa de brother mesmo. O livro tem 400 páginas esta sendo digitalizado com OCR para facilitar o estudo, então vai dar um certo trabalho. Vou postando aos poucos pra conforme for sendo feito. Vamos procurar sempre manter um trabalho completo por arquivo. Coletânea 01 - "OS FUMADORES DE MACONHA: EFEITOS E MALES DO VICIO (Memoria apresentada ao Segundo Congresso Cientifico Pan-Americano, reunido em Washington D. C., a 27 de dezembro de 1915 - DR. RODRIGUES DORIA " Coletânea 02 - SOBRE O VÍCIO DA DIAMBA - F DE ASSIS IGLÉSIAS Coletânea 03 - VÍCIO DA DIAMBA ADAUTO BOTELHO E PEDRO PERNAMBUCO Coletânea 04 - O VÍCIO DA DIAMBA DR. OSCAR BARBOSA Coletânea 05 - O CANHAMO OU DIAMBA E SEU PODER INTOXICANTE A. de P. LEONARDO PEREIRA (Engenheiro Agrônomo) Coletânea 06 - DIAMBISMO HEITOR PÉRES Coletânea 07 - ALGUMAS NOTAS SÔBRE A MACONHA - VASCONCELOS SOBRINHO - Sec. de Bot. – Inst. Pesq. Agronômicas Coletânea 08 - ALGUNS NOVOS DADOS SOBRE OS FUMADORES DE MACONHA - JOSÉ LUCENA - Diretor do Manicômio Judiciário Coletânea 09 - O VÍCIO DA LIAMBA NO ESTADO DO PARÁ UMA TOXICOSE QUE RESSURGE ENTRE NÓS - DR. PEDRO ROSADO - Diretor do Hospital Juliano Moreira Coletânea 10 - MACONHISMO E ALUCINAÇOES - JOSÉ LUCENA - Doe. da Clín. Psíq. da Fac. de Med. do Recife Coletânea 11 - OS PERIGOS SOCIAIS DA MACONHA -PROF. JOÃO MENDONÇA Coletânea 12 - RELATÓRIO APRESENTADO AOS SRS. MEMBROS DA COMISSÃO NACIONAL DE FISCALIZAÇAO DE ENTORPECENTES - Inspeção realizada de 7 a 19 de novembro de 1943 nos Estados da Bahia, Sergipe e Alagoas, visando o pro¬blema do Comércio e uso da maconha - DR. ROBERVAL CORDEIRO DE FARIAS - Pres. da Com. Nac. de Fiscalização de Entorpecentes Nota desta edição virtual O processo de digitalização de textos resulta em erros de leitura do scanner que tentamos consertar, eventualmente deixamos passar alguns, mas respeitamos a grafia e os erros encontrados no original. Como o livro é composto por 31 textos individuais optamos por disponibilizar na rede os textos a medida que forem sendo feitos, no final colocaremos a edição completa2 points
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Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! 1 é o projeto do Jean Wyllys, e outra é a iniciativa do Ideias Legislativas do Senado.2 points
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Isso aqui que é notícia, o resto, é barulho2 points
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Discutir "ditadura gay", "gaizismo" e tal não é o assunto do tópico. Mas essa história que o brasileiro viciou de achar que o problema da nação é o PT e os Vermelhos em geral é ridículo, o PT e seus aliados não passam da ponta do iceberg, embaixo da água está todo o resto pendurado! Partido é o que não falta nesse país, o que falta é esse povo tomar partido e se responsabilizar pelas atitudes de seus representantes! O que precisamos fazer mesmo é lutar por uma representação digna de nossa causa no congresso, por que não nos organizamos?2 points
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Eu não gosto de alguns olhares políticos que o Wyllys 'ostenta'. Mas antes tarde do que nunca...2 points
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hehe..... essa grow(A) é show. Exatamente minha cara LRVN. Bem possível do projeto não passar pelas casas mas já é bem válido colocar na pauta do congresso. De forma concomitante é ir para RUA, não perder o espaço que conquistamos com a MM , o GR e todos os coletivos. Bora se unir maconheirada...2 points
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Perdeu a credibilidade ali no "Né gentiii" haahaha Puta merda, como tem gente que literalmente perde uma boa chance de ficar calado, PQP!2 points
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Eu não tenho nada contra por ele ser gay, oq eu questiono é o fato de ter um projeto ja pronto e muito bem elaborado, mas pra aparecer ele vai apresentar outro, acho perda de tempo, ao invés de unirem as forças ficam "pardidarizando" a causa... Na verdade eu quero mais é que se foda a porra toda, quero mesmo é fumar o meu em paz!! Parabéns pra ele pela iniciativa...2 points
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Um representante de Uma comunidade muito mais estruturada que a nossa. Uma figura criada e apoiada pela globo. Não vejo ninguém melhor para o momento. Em seguida deve aparecer em vários programaS da Globo falando sobre o tema. Em uma pesquisa de opinião, a comunidade deles irá apoiar a causa. Somar grupos que sofrem preconceitos vejo como um ótimo caminho contra religiosos e trogloditas como Osmar Terra. Torcendo pra turma preconceituosa do congresso chamar ele de bixinha maconheira, repercussão na mídia seria sensacional e as pessoas tendem a ficar do lado dos mais fracos.2 points
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Incrível mesmo o preconceito sobre o cara só pq ele é ex bbb e gay. Vc acha mesmo que não faz sentido essa pauta ser chamada por esse cara? A atuação toda do sujeito é sobre minorias, preconceitos, gente mal interpretada pela sociedade. Faz muito sentido pra mim que seja ele puxando o tema, com certeza. E como disseram, se ele não estivesse lançando esse assunto ali, poderíamos correr o risco de passar vários anos sem ninguém puxando esse papo. Aos que acham que ele é um representante da "ditadura gay" "querendo aparecer", pqp, vai ler alguma coisa que ele escreve, sacar um pouco mais das coisas. Em nada difere isso dos que nos taxam de "maconheiros" e com isso anulam toda nossa argumentação sobre qualquer coisa. É a mesma coisa que desmerecer o Romário como político só pq o cara é jogador de futebol e tem cara de carioca malandro. Já viram a atuação dele?2 points
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27,06% Sim 70,59% Não 2,35% Não sei Tamo ganhando bruto.2 points
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tudo pra beneficiar os laranjas que vão ter as clínicas particulares "recomendadas" pelo órgão público............ PIADA!!!!!!!!!!!! galera, fugindo um pouco do assunto: quem se liga em economia deve tá ligado que o país tá prestes a entrar numa crise fudida, né? a começar pela querida Petrobras, digo sem medo que é culpa desse governo maldito do PT. o mesmo país que se disse autossuficiente em petróleo em 2006 agora tem sua maior empresa prestes a falir por centavos. engraçado que, ao mesmo tempo, o brasil importa petróleo mineral pra CARALHO da Arábia Saudita, culpa das nossas refinarias milenares, enquanto exporta quase todo petróleo que tem tirado do oceano... ainda bem que temos a ultra tecnologia das urnas eletrônicas pra gente não passar vergonha internacionalmente.. hehehe as ações da bolsa da petrobras estão 66% desvalorizadas em 2 anos! vocês têm noção do que é isso? é brincadeira. a dilmão mandou aumentar só o diesel, pra inflação não comer geral (não sei se vocês lembram, mas o litro do diesel custava tipo menos que R$ 2,00 em 2012, OLHA O AUMENTO QUE TEVE DE LÁ PRA CÁ!!) aí é o seguinte, quem produz álcool no brasil tá FUDIDO! simplesmente porque todo maquinário do usineiro é movido a diesel, aí o custo aumenta e o preço do álcool baixa.. fudeu mesmo. sem nem entrar no mérito de que praticamente todo transporte de mercadorias no brasil é rodoviário, e caminhão é movido a diesel... aliás, já pensou se tem um greve geral de caminhoneiros? pode fechar as portas do país e jogar a chave no ralo. toda merda desse governo começou com esses programas sociais do caralho, a MASSA não quer mais trabalhar, só vive na comodidade, pega o emprego pra tirar seguro-desemprego, arranja uma bolsa família e mais um bico pra fazer, renda boa, mil prestações no celular do ano, e assim vai.. esse efeito bola de neve tá fazendo o brasil pensar em importar PESSOAS pra trabalhar, porque ninguém aqui quer trabalhar mais não.. pra que se ralar por R$ 700,00 pila no final do mês se em casa vendo TV o dia inteiro tu recebe R$ 400,00 pela bolsa? êêê governo bão, baita administração. tem indústria se expandindo aqui na minha cidade que tá dando curso DE GRAÇA de eletricista, marceneiro, pintor, pedreiro, etc.. e vocês acreditam que os caras não querem estudar pra trabalhar nem quando é de graça?? E QUEREM ME DIZER QUE LEGALIZAÇÃO DA MACONHA, CASAMENTO GAY E ABORTO SÃO ABSURDOS????? só de pensar que 20 anos atrás o cara trabalhava embaixo do sol sem chapéu, sem EPI, sem intervalo, sem sindicato, sem segurança nenhuma só pra ganhar um prato de comida, não dá pra dizer que estamos no mesmo planeta, a "vagabundância" (efeito de vagabundos em abundância) se espalhou que nem peido em elevador pelo brasil com essa comodidade petista. apenas para não haver desentendimentos, não quero dizer que as pessoas não têm direito à condições dignas de trabalho, muito menos um salário que reflita isso, mas tá todo mundo muito vagabundo hoje, o cara só quer trabalhar no escritório, com ar condicionado, onde quando o chefe não tá de olho dá pra dar uma "escapadinha" e dar uma olhada no facebook pelo celular, não sei se sou só eu que vejo isso, vai ver foi coisa da minha cultura mesmo.. quando a minha família, assim como a de muitos outros, fugiram da europa de fome para vir para o brasil, dividiam até palito de fósforo ao meio para economizar, a cultura de economia e dedicação ao trabalho se estende inevitavelmente e atinge diretamente as gerações futuras, então não dá pra comparar mesmo.. nem todo mundo foi educado da mesma maneira, o problema é que o governo incentiva a vagabundagem. desculpem a fuga do tópico, foi só um desabafo de hoje. abraço para todos.2 points
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não acho que exista pessoa errada, pode ser que possa não ser a ideal, mas acho que qualquer um que fale BEM da maconha, é bem vindo, podendo ate mesmo a ser participante de big brother qualquer discussão que seja faz com que o assunto fique vivo e mais pessoas debatam sobre a legalização2 points
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Seguraaa no prog https://soundcloud.com/brunno-kovacsik/aperta-mente-kovacsik-set-mix Má ôie!2 points
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na hora errada, pela pessoa errada. (penso até em sabotagem) a mudança já tá toda "saneada" e esperando uma renovação na casa, daí o bbb quer atirar logo o cartucho...2 points
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Salve, amigos! Dois fatos interessantes que aconteceram comigo e gostaria de compartilhar. O primeiro fato é que tenho uma pinta na cabeça, perto da costeleta e que com o tempo passou a crescer e se transformou em uma verruga. Resolvi começar a aplicar uma mistura do óleo com copaíba, segundo a receita do Thiabo. Tinha cortado o cabelo recentemente e depois de uma semana de aplicação, percebi que do lado da verruga meu cabelo tinha crescido bem mais do que do outro. Minha mulher já tinha notado que o cabelo dela estava bem mais forte e que nunca tinha crescido tanto desde que ela iniciou o tratamento com o óleo. Não posso afirmar que o óleo faz nascer cabelo onde não tem mas tenho certeza absoluta que ele acelera seu crescimento. Existe uma esperança, amigos canabistas calvos O segundo fato é que um grande amigo apareceu com o cotovelo totalmente inchado que até parecia um limão de tão grande que estava. Na hora, disse-lhe que parecia uma bursite. Ele foi em dos melhores hospitais particulares aqui de SP e o médico, que nunca tinha ouvido falar em bursite, lhe pediu uma ressonância magnética e depois de muito vai e vem, foi constatado que ele realmente estava com uma inflamação da bursa do cotovelo e o procedimento seria a sua remoção. Dei-lhe um potinho do mix com copaíba e ele começou a fazer duas aplicaçõe por dia. Em dez dias ele estava completamente curado. A cada dia me impressiono mais com o poder curativo do óleo e isso é só o começo. Saúde pra todos!2 points
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JOURNAL REPORTS: SMALL BUSINESS Entrepreneurs Seek Profits From Pot They think marijuana could be the Next Big Thing. But it has some unique challenges. Larger By IRIS DORBIAN February 3, 2014 It's the classic entrepreneurial story. Marijuana could be the Next Big Thing for entrepreneurs with an eye for opportunity. But it has some unique challenges. Iris Dorbian reports on the News Hub and Diane Czarkowski shares her own experience. Photo: Lindsay Holmes. In 2010, Jake George saw a market waiting to be served and staked everything on a startup: He and his wife, Lydia, sold most of their assets, downsized to a smaller apartment in Issaquah, Wash., and came up with $10,000 to fund GreenLink Collective. Journal Report Insights from The Experts Read more atWSJ.com/SmallBusinessReport More in Small Business Franchises Court Immigrant Entrepreneurs The Perils of Romance at a Small Firm How to Fire a Family Member A Look Inside Item-of-the-Month Companies Video Chat Have questions about changes to the minimum wage? Don't miss this interactive video chat with a panel of economists and small-business owners from across the country, moderated by economic policy reporter Damian Paletta. Will Raising the Minimum Wage Hurt Small Businesses? The gamble paid off. Sales have doubled each year, Mr. George says, and the couple has opened a second branch. A classic story, except for what Mr. George sells: marijuana. It's legal in less than half the country and still illegal under federal law. It comes with cultural baggage and controversial associations. But a growing number of entrepreneurs like Mr. George are trying to turn cannabis into big business. Many are driven by a missionary zeal about the drug's medical benefits or a passion for its recreational use. But others see it as simply a great business opportunity—betting that demand in the legal market will rise and the stigma will shrink. Industry advocates are making heady predictions. Annual revenue for legal cannabis could run between $4.5 billion and $6 billion nationwide by 2018, up from $1.3 billion to $1.5 billion in 2013, according to projections by MMJ Business Daily, an online trade publication that covers the industry. ArcView Group, a San Francisco-based investor network focused on the cannabis industry, estimates that the national legal marijuana market will grow 64% to $2.34 billion in 2014 and will reach $10.2 billion in five years. "There is definitely money to be made," says Beau Kilmer, co-director of the RAND Drug Policy Research Center, a nonprofit research organization that studies drug-related matters and trends. Counting both legal and illegal sales, he estimates, "current retail spending on marijuana in the U.S. is in the tens of billions of dollars," and "a fully legal market would be expected to generate billions of dollars in gross revenues." But he—and some state officials—caution that it's impossible to predict such an untested market. A lot of the current spending on illegal marijuana compensates growers and dealers for the risk of arrest and incarceration, which would disappear under legalization, Mr. Kilmer says. And if marijuana could be grown openly like other agricultural products, prices would fall further with economies of scale. "At this point no one knows for sure," he says. Jay and Diane Czarkowski, co-founders of a medical-marijuana dispensary and a cannabis-industry consulting firm Kim Sidwell of Cannabis Camera Moreover, cannabis entrepreneurs face roadblocks other fledgling businesses don't. Banks, landlords, community leaders—even entrepreneurs' families—often look askance at the companies. It's hard for these businesses to find places to operate, get the money they need or even feel completely secure doing business. A Changing Field Currently, 20 states and the District of Columbia allow marijuana use for medical purposes, and there are plans to push for legalization elsewhere, including New York. But Colorado and Washington are far ahead of the pack in trying to turn cannabis into a mainstream industry. In November 2012, voters in both states approved ballot measures that allow the recreational use of marijuana—the I-502 initiative in Washington and Amendment 64 in Colorado. The states have been working to establish a framework of laws to monitor the industry from seed to sale, treating it legally on par with alcohol or cigarettes. Genifer Murray of CannLabs, a marijuana-testing company CannLabs Both states have some rules in common. Most important: All towns, counties and cities have the authority to decide whether to permit a cannabis business within their community. But there are differences. For example, I-502 stipulates that Washington's Liquor State Control Board will regulate the industry, issuing licenses and making sure businesses comply with laws, while Colorado has entrusted the task to its Department of Revenue's Marijuana Enforcement Division. In Colorado, dispensary owners must also grow their product. In Washington, medical-marijuana businesses can do both, but recreational-cannabis ventures must choose to be either a producer/processor or a retailer. Washington levies a 25% tax on recreational sales, while in Colorado, on top of the existing 2.9% state sales tax and any local taxes, there's a 10% state tax on all retail marijuana sales and a 15% excise tax on wholesale. Colorado's retail cannabis establishments opened Jan. 1, and Washington's will follow soon. Other states where medical marijuana is legal aren't as far along. Some, like New Jersey, have only a handful of dispensaries serving medical-marijuana patients. Others, like California and Oregon, have a plethora of dispensaries but no central or statewide regulatory hub. Anyone in those states can currently open a dispensary without a license, and local towns and cities that house the dispensaries often set and implement their own rules. (Oregon recently passed a law that will regulate medical-marijuana dispensaries, which takes effect in March.) Enlarge Image Meanwhile, nine states where medical marijuana is legal—Alaska, Hawaii, Montana, Connecticut, Massachusetts, Illinois, Nevada, Delaware and New Hampshire—don't have active retail markets. Sometimes state law forbids them; in other cases, there just isn't interest. People can grow the drug for their own medical use, as can registered caregivers, but there aren't retail storefronts for it. Some experts believe that will change this year when new laws take effect in several of the states. For its part, the federal government said in August it won't interfere with marijuana sales in states where they're legal, except when the operations are fronts for a drug cartel or are selling the drug illegally to minors, among other things. Rep. Jared Polis, a Colorado Democrat, introduced a bill that would take away the federal government's power to regulate marijuana and allow states to handle it the way they do alcohol. The bill has been referred to the Judiciary Committee, he says. (Late last year, the federal Drug Enforcement Administration raided several Colorado marijuana dispensaries. In a statement, the agency said that the investigation was continuing but that there were "strong indications that more than one of the eight federal prosecution priorities identified in the Justice Department's August guidance memo are potentially implicated.") The New Profile Cannabis advocates are betting there's a big base of users who will respond strongly to the efforts in Colorado and Washington. Already, lots of newcomers have entered the cannabis field, say entrepreneurs in the industry. "It's really fascinating the kind of investor that now wants to get into this industry. A lot of people are looking at this as the next great American industry," says Jay Czarkowski, co-founder of medical-marijuana dispensary Boulder Kind Care and currently managing partner of Canna Advisors, a Boulder, Colo., consulting firm that helps would-be cannabis professionals start businesses. Jake George of dispensary GreenLink Collective Erik Johnson for The Wall Street Journal Troy Dayton, co-founder and CEO of ArcView Group, says his company hosted an event in November 2011 in which aspiring cannabis entrepreneurs could pitch to investors. Not only was there a dearth of pitches but the pitches were unsophisticated, he says. But late in 2013, he says, ArcView hosted a similar event and received 100 applications for 12 slots. And, he says, the pitches were far more professional and sophisticated. One idea that attracted investors: a social network for the medical-cannabis community. Brendan Kennedy, a co-founder of Privateer Holdings, a Seattle-based private-equity firm focusing on cannabis companies, also says the pitches he's seeing from prospective investment targets are "much more professional than those we saw three years ago." More News For Terror Suspects, Wheels of Justice Grind Slowly Top Corporate Executives Scored Big in 2013 Rally Attempting to Code the Human Brain Currently, Privateer has one portfolio company: the website and mobile app Leafly, where users can review strains of cannabis and rate dispensaries. "We liked the fact that it was a clean, mainstream site that was approachable and smart," explains Mr. Kennedy. "There are no pot leaves all over the site. None of the clichés." When Privateer bought Leafly in 2011, it had about 180,000 visits a month and "essentially zero revenue," he says. Now monthly revenue is $125,000, and last August it garnered three million visits, he says. Other experts and officials urge caution when speculating about the prospects of the industry. Brian White, spokesman for the Washington State Liquor Control Board, says his state hopes that legal cannabis could become a significant revenue source. But he says, "No one knows for sure how much revenue will be generated by legal marijuana sales. In fact, our Legislature has not booked revenue from sales." Many entrepreneurs are determined that if the market does take off, they're going to be there to reap the benefits. Consider Mr. George. Brendan Kennedy of Privateer Holdings, a private-equity firm that focuses on cannabis-related companies Erik Johnson for The Wall Street Journal A Washington state native and former electronics sales rep, he was inspired to get into the field after a visit to a local dispensary in 2008 to fill a prescription for medical marijuana. He thought it would be a professional setup, but found "multiple people at one time talking to a doctor in somebody's garage," he recalls. "I had a woman next to me, an elderly woman in a wheelchair, she was crying and having an uncomfortable experience." It moved him to try to offer a better alternative. The business he opened—with a garden to grow plants, a retail storefront and a bakery to turn the drug into food for patients who don't smoke—does a lot of things any small business does. It offers incentives like patient loyalty cards and promotes itself online at Leafly. But he faced hurdles, most notably finding a bank—a problem that comes up often among cannabis entrepreneurs and is acknowledged by state lawmakers. Mr. George says that his business must operate on cash only. No bank will let him open an account because of his cannabis connection, he says, and without one, he can't accept credit- or debit-card transactions. (He says he works with a bank he declines to name, but it isn't a traditional account.) Mr. Czarkowski and his wife, Diane, didn't have a connection with cannabis when they got into the business. They ran a real-estate and construction business in Boulder that crashed during the real-estate collapse. Then they decided to change course. "When we first came across this idea—we weren't marijuana growers or drug dealers or potheads—I had a gut feeling that this would be a solid business opportunity but we knew nothing about it," Mr. Czarkowski says. With $50,000 as seed capital, they started Boulder Kind Care, converting one of their real-estate properties into a dispensary and another into a grow operation. Ms. Czarkowski says that even though the couple had taken out multimillion-dollar construction loans for their real-estate business and paid them off, and though they held many personal and business accounts with their bank, the lender eventually shut down all of their accounts "after they found out that Boulder Kind Care was a medical-marijuana business." They tried bank after bank until finding a local lender that would take them on, she says. After that, the business took off. By 2012, she says, Boulder Kind Care was on track to bring in revenue of $2.4 million before she and her husband sold their majority shares—for an amount they won't disclose—and started Canna Advisors. Setting Up Shop There are political efforts under way that may ease the banking concerns. For instance, Attorney General Eric Holder recently said the federal government will establish guidelines to let legal cannabis enterprises gain access to banks. The official rules of Visa Inc. V -0.91% and MasterCard Inc. MA -2.34% prohibit the use of their debit and credit cards for marijuana purchases, but some Colorado merchants let customers use them regardless because the card giants have quietly decided not to enforce their rules, according to people familiar with their strategies. Instead, the people said, the companies are following the lead of the federal government, which has said it won't challenge state laws that decriminalize the drug. A MasterCard spokesperson adds, "When it comes to this issue we're facing a situation where there's an inconsistency between federal and state laws. As such, we're now seeking guidance from the federal government." Yet plenty of roadblocks remain. Simply getting office space can be a big issue: Many in the industry say towns are wary of having dispensaries nearby. "Finding a place to open a dispensary was and is very difficult," says Ms. Czarkowski, adding, "Many landlords will not rent to this industry. They are limited even further by zoning restrictions and the 1,000 feet from any school/day-care restriction." Genifer Murray saw those problems firsthand. A former business-development manager for an online-payments company, Ms. Murray was inspired to get into the cannabis field in 2010, after a chance conversation with an acquaintance. "I just started talking to this guy and he found out I was a scientist," says Ms. Murray, who has a degree in microbiology. "He felt me out to see if I was pro-cannabis, and then he told me about testing the potency of cannabis," to make sure the strains are effective but don't harm people. After doing due diligence, she started her own testing operation, CannLabs. But she says her searches for office space in Denver were long and frustrating. Three landlords, she believes, took advantage of her—one didn't tell her the building was in foreclosure, for instance. They knew cannabis was frowned on and she wouldn't complain to authorities, she says. In fact, "I was scared to death the first six months of being arrested," says Ms. Murray. Even though the business was legal in the state, it was still illegal at the federal level—and right before she opened, another testing lab that applied for certification got closed down by federal agents, she says. Today, she's more optimistic. Even though she's leaning on her 401(k) to keep her five-person business afloat, she says she's close to landing investors and thinks business may take off. Currently, she estimates, "only about 7% of the industry" tests their cannabis products, for a variety of reasons, such as lack of funds. But testing will become mandatory this year—which she thinks will bring a surge in business. Middle of the Road For all the problems many cannabis entrepreneurs face, some say their businesses are treated as basically mainstream. Dan Williams, president of Denver-based Canna Security America, which offers security services to cannabis operations, says he hasn't had troubles with federal agents or banks. "We have a very strong relationship with our bank," he says. "I think it's because we're an ancillary service provider and we don't actually handle any cannabis." After running a security company in Connecticut, Mr. Williams moved to Colorado, where he worked for another firm before striking out on his own. His first client was a cannabis dispensary. "He referred me to three of his friends, and they referred me again, and before I knew it we were specializing just in the cannabis industry," he says. Along with his business, he says he helped draft Colorado's cannabis security-regulation standards and is helping develop standards in Washington and other states. To be sure, at the start his business raised some eyebrows. "I'm from Connecticut," he says. "When I started this and it was getting momentum, people would say [to me when I went home], 'Are you dealing with a lot of criminals? Where are you guys installing this stuff? In the basements of clubs?' " But the only real snags, he says, have been "keeping up with the exponential growth of the industry." Ms. Dorbian is a writer in New York. She can be reached at reports@wsj.com. Corrections & Amplifications Bank of America does not do business with marijuana-related businesses. An earlier version of this article said that the bank did accept those businesses as clients in Washington state. ______ Journal : PEQUENAS EMPRESAS Empresários procuram lucros de Pot Eles acham que a maconha pode ser a próxima grande coisa . Mas tem alguns desafios únicos. Por IRIS DORBIAN 03 fevereiro de 2014 É a história empresarial clássico. A maconha pode ser a próxima grande coisa para os empresários com um olho para a oportunidade. Mas tem alguns desafios únicos. Iris Dorbian relatórios sobre a notícia Hub e Diane Czarkowski partilha a sua própria experiência. Foto: Lindsay Holmes. Em 2010 , Jake George viu um mercado à espera de ser servido e apostou tudo no arranque: Ele e sua esposa , Lydia , vendeu a maior parte de seus ativos , reduzidos para um apartamento menor em Issaquah , Washington, e veio com US $ 10.000 para financiar GreenLink Coletiva. A história clássica , com exceção de que o Sr. George vende : maconha. É legal , em menos de metade do país e ainda ilegal sob a lei federal. Ele vem com a bagagem cultural e associações controversas . Mas um número crescente de empresários como o Sr. George estão tentando transformar a maconha em um grande negócio . Muitos são movidos por um zelo missionário sobre os benefícios médicos da droga ou uma paixão por seu uso recreativo . Mas outros a vêem simplesmente como um grande negócio que a demanda no mercado jurídico -bet oportunidade vai subir eo estigma vai encolher . Os defensores da indústria estão fazendo previsões inebriantes . A receita anual de cannabis legal poderia correr entre US $ 4,5 bilhões e 6.000 milhões dólares em todo o país em 2018 , um aumento de US $ 1,3 bilhões para US $ 1,5 bilhão em 2013 , de acordo com projeções da MMJ Business Daily , uma publicação de comércio online que cobre a indústria. ArcView Group, uma rede de investidores com sede em San Francisco focada na indústria de cannabis, estima que o mercado nacional a maconha legal vai crescer 64 %, para 2,34 bilhões dólares em 2014 e chegará a US $ 10,2 bilhões em cinco anos. "Definitivamente há dinheiro a ser feito ", diz Beau Kilmer , co- diretor do Centro de Pesquisa de Política de Drogas da RAND , uma organização de pesquisa sem fins lucrativos que estuda as questões e tendências relacionadas com a droga . Contando as vendas legais e ilegais , ele estima , " os gastos no varejo atuais sobre a maconha em os EUA estão na casa das dezenas de bilhões de dólares ", e " um mercado totalmente legal seria esperado para gerar bilhões de dólares em receita bruta. " Mas ele e alguns funcionários do Estado - cuidado que é impossível prever um mercado tão testado. Uma boa parte da despesa corrente em maconha ilegal compensa os produtores e comerciantes para o risco de detenção e encarceramento , que desapareceriam sob legalização , diz Kilmer . E se a maconha pode ser cultivada abertamente como outros produtos agrícolas , os preços cairiam ainda mais com economias de escala. "Neste momento não se sabe com certeza", diz ele. Jay e Diane Czarkowski , co- fundadores de um dispensário de maconha medicinal e uma empresa de consultoria de cannabis da indústria Kim Sidwell de Cannabis Camera Além disso , os empresários de maconha enfrentam obstáculos de outras empresas incipientes não. Os bancos , os proprietários , líderes comunitários , até mesmo dos empresários famílias , muitas vezes olhar de soslaio para as empresas. É difícil para essas empresas para encontrar lugares para operar , obter o dinheiro de que necessitam , ou mesmo se sentir completamente seguro fazer negócios. Um campo Alterando Atualmente, 20 estados eo Distrito de Columbia permitem o uso da maconha para fins medicinais , e há planos para empurrar para a legalização em outros lugares , incluindo Nova York . Mas Colorado e Washington estão muito à frente do pelotão na tentativa de transformar a maconha em uma indústria mainstream. Em novembro de 2012, os eleitores em ambos os estados aprovaram medidas eleitorais que permitem o uso recreativo da maconha a iniciativa I- 502 em Washington e Emenda 64 em Colorado. Os estados têm trabalhado para estabelecer um quadro de leis para controlar a indústria a partir de sementes à venda, tratando-o legalmente a par com álcool ou cigarros. Genifer Murray de CannLabs , um teste de maconha CannLabs empresa Ambos os estados têm algumas regras em comum. O mais importante : Todas as cidades, condados e cidades têm a autoridade para decidir se permite ou não um negócio cannabis dentro de sua comunidade . Mas há diferenças . Por exemplo, I- 502 determina que Estado Liquor Control Board do Washington vai regular a indústria , a emissão de licenças e assegurar que as empresas cumpram as leis , enquanto o Colorado confiou a tarefa de seu Departamento de maconha Divisão de Execução da Receita . No Colorado , os proprietários de farmácia também deve crescer o seu produto. Em Washington , as empresas de maconha medicinal pode fazer as duas coisas , mas empreendimentos de lazer - maconha deve optar por ser um produtor / transformador ou um varejista. Washington aplica um imposto de 25% sobre as vendas de lazer , enquanto que no Colorado, em cima do 2,9% de imposto sobre vendas estado existente e quaisquer impostos locais , há um imposto estadual de 10% sobre todas as vendas de maconha no varejo e um imposto especial sobre o consumo de 15% no atacado . Estabelecimentos de varejo de maconha do Colorado abriu 1 de Janeiro, e de Washington seguirá em breve. Outros estados onde a maconha medicinal é legal não é tão longe . Alguns, como New Jersey, tem apenas um punhado de dispensários que atendem os pacientes de maconha medicinal . Outros, como Califórnia e Oregon , tem uma infinidade de dispensários mas nenhum hub reguladora central ou estadual . Qualquer pessoa nesses estados pode atualmente abrir um dispensário sem licença, e as cidades locais e cidades que abrigam os dispensários frequentemente definidas e implementar as suas próprias regras. (Oregon aprovou recentemente uma lei que vai regular os dispensários de maconha medicinal , que entra em vigor em março. ) Enquanto isso, nove estados onde a maconha medicinal é legal -Alaska , Hawaii , Montana , Connecticut , Massachusetts , Illinois , Nevada , Delaware e New Hampshire -não têm mercados de varejo ativos. Às vezes, a lei estadual proíbe , em outros casos , simplesmente não há interesse . As pessoas podem crescer a droga para o seu próprio uso médico , como se pode cuidadores registrados, mas não há lojas de varejo para ele. Alguns especialistas acreditam que vai mudar este ano, quando novas leis entram em vigor em vários dos estados. Por sua parte , o governo federal disse em agosto que não irá interferir com a venda de maconha nos estados onde eles são legal , exceto quando as operações são fachadas para um cartel de drogas ou estão vendendo a droga ilegalmente para menores de idade, entre outras coisas. Rep. Jared Polis , um democrata do Colorado , apresentou um projeto de lei que tiraria o poder do governo federal para regular a maconha e permitir que os estados lidar com isso da maneira que fazem o álcool. O projeto de lei foi encaminhado à Comissão de Justiça , diz ele. ( No ano passado, o governo federal Drug Enforcement Administration invadiu vários dispensários de maconha do Colorado. Em um comunicado, a agência disse que a investigação continua , mas que havia " fortes indícios de que mais do que uma das oito prioridades processo federal identificados no Departamento de Justiça de agosto memorando de orientação estão potencialmente envolvidos. " ) O novo perfil Defensores Cannabis estão apostando há uma grande base de usuários que irão responder fortemente aos esforços no Colorado e Washington. Já, muitos dos recém-chegados entraram no campo cannabis, dizem empresários do setor. "É realmente fascinante o tipo de investidor que agora quer entrar neste setor. Muitas pessoas estão olhando para isso como o próximo grande indústria norte-americana ", diz Jay Czarkowski , co- fundador do médico- maconha dispensário Boulder Tipo Cuidados e atualmente sócio-gerente da Canna Advisors, Boulder, Colorado, empresa de consultoria que ajuda os futuros profissionais de maconha iniciar negócios . Jake George de dispensário GreenLink Coletivo Erik Johnson por The Wall Street Journal Troy Dayton, co- fundador e CEO da ArcView Group, diz que sua empresa organizou um evento em novembro de 2011 , em que aspirantes a empreendedores de maconha poderia lançar para os investidores. Não só houve uma escassez de arremessos , mas os passos não eram sofisticados , diz ele. Mas no final de 2013, diz ele, ArcView organizou um evento semelhante e recebeu 100 candidaturas para 12 slots. E , diz ele, os campos eram muito mais profissional e sofisticado. Uma idéia que atraiu investidores : uma rede social para a comunidade médico- cannabis. Brendan Kennedy , co -fundador da Privateer Holdings, uma empresa de capital privado com sede em Seattle com foco em empresas de maconha , também diz que os arremessos que ele está vendo a partir de metas de investimento em potencial são " muito mais profissional do que aqueles que vimos há três anos. " Atualmente, Privateer tem uma empresa do portfólio : o site e aplicativo para celular Leafly , onde os usuários podem rever cepas de cannabis e dispensários de taxa . " Gostamos do fato de que era um local limpo , dominante que era acessível e inteligente", explica o Sr. Kennedy. " Não há nenhum pote deixa todo o site. Nenhum dos clichês . " Quando Privateer comprou Leafly em 2011, tinha cerca de 180 mil visitas por mês e "essencialmente receita zero", diz ele. Agora a receita mensal é de R $ 125.000, e em agosto passado, ele recebeu três milhões de visitas , diz ele. Outros especialistas e autoridades pedem cautela quando especulando sobre as perspectivas do setor. Brian White , porta-voz da State Liquor Control Board Washington, diz que seu estado espera que a maconha legal poderia tornar-se uma fonte de receita significativa. Mas ele diz: "Não se sabe ao certo o quanto de receita será gerada por vendas legais de maconha . Na verdade, o nosso Legislativo não reservou a receita de vendas. " Muitos empresários estão determinados a que , se o mercado não decolar, eles vão estar lá para colher os benefícios. Considere o Sr. George . Brendan Kennedy de Privateer Holdings, uma empresa de capital privado que se concentra em empresas relacionadas com a cannabis Erik Johnson por The Wall Street Journal Um nativo do estado de Washington e ex- representante de vendas de eletrônicos , ele foi inspirado a entrar em campo depois de uma visita a uma farmácia local, em 2008, para preencher uma receita para maconha medicinal. Ele pensou que seria uma configuração profissional , mas não encontrou " várias pessoas ao mesmo tempo conversando com um médico na garagem de alguém", lembra ele. "Eu tinha uma mulher ao meu lado, uma mulher idosa em uma cadeira de rodas , ela estava chorando e tendo uma experiência desconfortável. " Ele moveu a tentar oferecer uma alternativa melhor. O negócio abriu , com um jardim para cultivar plantas , uma loja de varejo e uma padaria para transformar a droga em comida para os pacientes que não fumam , faz um monte de coisas que qualquer pequena empresa faz. Ele oferece incentivos como cartões de fidelidade do paciente e promove-se on-line em Leafly . Mas ele enfrentou obstáculos , principalmente encontrar um problema bancário -a que surge frequentemente entre os empresários de maconha e é reconhecido pelos legisladores estaduais. Mr. George diz que seu negócio deve operar somente em dinheiro. Nenhum banco vai deixá-lo abrir uma conta por causa de sua conexão de cannabis, diz ele, e sem ele , ele não pode aceitar transações de crédito ou cartão de débito . ( Ele diz que trabalha com um banco que ele se recusa a nome, mas não é uma conta tradicional. ) Mr. Czarkowski e sua esposa, Diane , não tem uma conexão com a maconha quando eles entraram no negócio. Eles correram um negócio imobiliário e de construção , em Boulder , que caiu durante o colapso imobiliário. Então, eles decidiram mudar de rumo. "Quando veio pela primeira vez em toda esta idéia, nós não éramos os plantadores de maconha ou traficantes de drogas ou maconheiros , eu tinha a sensação de que esta seria uma oportunidade de negócio sólido, mas que não sabia de nada ", diz Czarkowski . Com US $ 50.000, capital semente , eles começaram a Boulder Tipo Care, convertendo uma das suas propriedades imobiliárias em um dispensário e um outro em uma operação de crescer . Ms. Czarkowski diz que mesmo que o casal tinha tirado empréstimos para construção de milhões de dólares para o seu negócio imobiliário e pagou -os fora , e embora eles realizaram muitas contas pessoais e empresariais com o seu banco , o credor , eventualmente, encerrar todas as suas contas " depois que descobri que Boulder tipo de cuidados foi um negócio médico- maconha". Eles tentaram banco após banco até encontrar um emprestador local que iria levá-los em , diz ela. Depois disso, o negócio decolou. Em 2012, ela diz, Boulder Tipo Cuidados estava a caminho de gerar receitas de US $ 2,4 milhões antes de ela e seu marido venderam suas ações - para a maioria um montante que não vai divulgar - e começou a Canna Advisors. Criação de loja Há esforços políticos em curso que podem aliviar as preocupações bancárias. Por exemplo, o procurador-geral Eric Holder disse recentemente o governo federal vai estabelecer diretrizes para permitir que empresas de maconha legal ter acesso a bancos. As regras oficiais de Visa Inc. V -0,91 % e MasterCard Inc. MA -2,34 % proíbem o uso de seus cartões de débito e cartões de crédito para compras de maconha , mas alguns comerciantes Colorado deixar os clientes usá-los independentemente , pois os gigantes cartão silenciosamente não decidiu impor as suas regras , de acordo com pessoas familiarizadas com suas estratégias. Em vez disso , as pessoas disseram , as empresas estão seguindo o exemplo do governo federal , que já disse que não vai desafiar as leis estaduais que descriminalizar a droga . Um porta-voz MasterCard acrescenta: "Quando se trata deste assunto que estamos diante de uma situação onde há uma inconsistência entre as leis federais e estaduais. Como tal , estamos agora a procurar a orientação do governo federal. " No entanto, muitos obstáculos permanecem. Basta ficar espaço de escritório pode ser um grande problema : Muitos na indústria dizem que as cidades têm receio de ter dispensários nas proximidades. " Encontrar um lugar para abrir um dispensário foi e é muito difícil", diz a Sra. Czarkowski , acrescentando: " Muitos proprietários não vai alugar a esta indústria. Eles são limitados ainda mais por restrições de zoneamento e os 1.000 metros de qualquer school/day- importa restrição. " Genifer Murray viu esses problemas em primeira mão. Um gerente de desenvolvimento de negócios para uma empresa ex -pagamentos on-line , a Sra. Murray foi inspirado a entrar no campo da cannabis em 2010, depois de uma conversa casual com um conhecido. "Eu só comecei a falar com esse cara e ele descobriu que eu era um cientista ", diz Murray , que é formado em microbiologia. "Ele me senti fora para ver se eu era pró- cannabis , e então ele me falou de testar a potência da cannabis ", para certificar-se as cepas são eficazes, mas não prejudicar as pessoas . Depois de fazer a devida diligência , ela começou sua própria operação de testes, CannLabs . Mas ela diz que suas pesquisas para o espaço de escritório em Denver eram longos e frustrantes. Três proprietários , ela acredita que , se aproveitou dela -um não contei a ela o edifício estava em foreclosure , por exemplo. Eles sabiam que a maconha foi visto com bons olhos e ela não iria reclamar com as autoridades , diz ela. Na verdade, "Eu estava morrendo de medo nos primeiros seis meses de ser preso ", diz Murray . Mesmo que o negócio era legal no estado , ainda era ilegal no nível federal e para a direita antes que ela abriu , um outro laboratório de testes que aplicada para a certificação foi fechado por agentes federais , diz ela. Hoje , ela é mais otimista. Mesmo que ela está encostada ao seu 401 (k) para manter o seu negócio de cinco pessoas à tona, ela diz que está perto de desembarque investidores e pensa negócio pode decolar. Atualmente, ela estima ", apenas cerca de 7 % da indústria " testa seus produtos de maconha , por uma variedade de razões , tais como a falta de fundos. Mas o teste será obrigatório este ano, o que ela acha que vai trazer um aumento nos negócios. Middle of the Road Para todos os problemas de muitos empresários de maconha enfrentam, alguns dizem que seus negócios são tratados como basicamente mainstream. Dan Williams , presidente da sede em Denver América Canna de Segurança, que oferece serviços de segurança para as operações de maconha , diz que não teve problemas com os agentes federais ou bancos . "Nós temos uma relação muito forte com o nosso banco ", diz ele . " Eu acho que é porque nós somos um fornecedor de serviços auxiliares e nós realmente não lidar com qualquer cannabis. " Depois de executar uma empresa de segurança em Connecticut , o Sr. Williams mudou-se para Colorado, onde trabalhou por outra empresa antes de atacar por conta própria . Seu primeiro cliente foi um dispensário de maconha. " Ele me encaminhou para três de seus amigos, e eles me encaminhou novamente, e antes que eu percebesse que estávamos especializada apenas na indústria de cannabis ", diz ele . Juntamente com o seu negócio , ele diz que ajudou a elaborar normas de segurança -regulação de maconha do Colorado e está ajudando a desenvolver padrões de Washington e de outros estados . Para ter certeza, no início o seu negócio levantou algumas sobrancelhas. "Eu sou de Connecticut ", diz ele . " Quando eu comecei este e foi recebendo impulso , as pessoas iriam dizer [ para mim quando eu fui para casa ], ' Você está lidando com um monte de criminosos? Onde vocês estão instalando essas coisas? Nos porões de clubes ? " Mas os únicos empecilhos reais , segundo ele, foram " manter-se com o crescimento exponencial da indústria . " Ms. Dorbian é um escritor em Nova York. Ela pode ser alcançado em reports@wsj.com . Correções e amplificações O Bank of America não fazer negócios com empresas relacionados à maconha . Uma versão anterior deste artigo , disse que o banco fez aceitar essas empresas como clientes no estado de Washington .1 point
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Po tenho que dar o braço a torcer, de cara tinha preconceito pelo cara ser ex-bbb e tals mas ele tem uma excelente atuação parlamentar...1 point
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Ensaio mostra mulheres nuas fumando maconha http://www.bemparana.com.br/noticia/302718/ensaio-mostra-mulheres-nuas-fumando-maconha 04/02/14 às 19:16 | Redação Bem Paraná </body> (foto: Reprodução) O fotógrafo Richard Kern fez um ensaio polêmico que mostra “tudo natural”. As fotografias, presentes no livro “Contact High” (high em inglês pode significar o mesmo que chapado) mostram mulheres nuas fumando maconha. A Catraca-Livre compartilhou o ensaio no Facebook e polemizou. Um usuário criticou o uso da erva, afirmando que a droga é “natural como a esquzofrenia, o suicídio, a perda da memória, o atraso cognitivo. Nada sobrenatural mesmo, tudo deste mundo”. Já uma outra pessoa se posicionou a favor da droga, afirmando que “o pessoal bebe pacas, fuma pacas, e aí quando tem uma foto de maconha diz que ‘é o fim dos tempos mesmo’. Vai ser hipócrita e sem noção em outra página!”. Para conferir o ensaio, clique AQUI1 point
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Tem a ver que é ele, você querendo ou não. É o que temos para hoje, meu caro. Com todo respeito, precisa tomar vergonha na sua cara.1 point
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É tando filho da puta lá sem nada pra fazer ganhando rios de dinheiro que para conseguir se aparecer e ganhar voto ficam inventando moda.1 point
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KKKKKK boa Planta!!! se conseguir o contato depois do seu desfrute repasse o contato pra cá tambem!!1 point
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Cara, vc não entendeu nada. O problema é que os bancos hoje não aceitam que uma loja de maconha abra uma conta e deposite seu dinheiro das vendas lá. Existem leis nos EUA que proibem os bancos de trabalharem com dinheiro oriundo da venda de substancias ilegais, podendo ser enquadrados no crime de lavagem de dinheiro. Isso criou um problema, pois os comerciantes só podem trabalhar com dinheiro vivo, não podem aceitar cartão e são obrigados a manter altas quantias em dinheiro guardadas em cofres, o que aumenta muito o risco de assaltos nas lojas. Obama disse q vai resolver esse problema, criando uma regra específica pros estados onde a maconha não é mais ilegal, e permitindo que as lojas de maconha funcionem como qualquer outra empresa, podendo aceitar cartão e tendo uma conta bancária para movimentar sua grana1 point