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  1. "...moradores das imediações estavam no local à procura de mel e plantas medicinais..." Encontraram! ;P
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  2. SEM O FIM DA “GUERRA ÀS DROGAS” NÃO HAVERÁ DESMILITARIZAÇÃO Maria Lucia Karam Juíza (aposentada), membro da Diretoria da Law Enforcement Against Prohibition (LEAP) e presidente da LEAP BRASIL O debate em torno da violência praticada por agentes do Estado brasileiro frequentemente se concentra na ação de policiais, especialmente os policiais militares que, encarregados do policiamento ostensivo, são colocados na linha de frente da atuação do sistema penal. Logo surge a simplista identificação da qualidade de militares dada a esses policiais encarregados do policiamento ostensivo – os integrantes das polícias militares estaduais – como aparente causa dessa violência. Detendo-se naquela qualificação, muitos falam em desmilitarização das atividades policiais, simplesmente reivindicando o fim dessas polícias militares. Alguns vão além, propondo a unificação, reestruturação e maior autonomia organizacional para as polícias estaduais, na linha vinda com a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 51/2013, que começa a tramitar no Senado, visando “reestruturar o modelo de segurança pública a partir da desmilitarização do modelo policial”. Desde logo, cabe louvar a referida PEC no que afasta a distorcida concepção militarizada da segurança pública que, paradoxalmente explicitada na Carta de 1988, faz das polícias militares e corpos de bombeiros militares estaduais forças auxiliares e reserva do exército (§ 6º do artigo 144 da Constituição Federal brasileira). É a própria Constituição Federal que atribui às polícias militares estaduais as típicas atividades policiais de policiamento ostensivo e preservação da ordem pública e aos corpos de bombeiros militares a execução de atividades de defesa civil (§ 5º do mesmo artigo 144). Tais funções, eminentemente civis, pois voltadas para a defesa da sociedade e de seus cidadãos, são, por sua própria natureza, radicalmente diversas das funções reservadas às forças armadas de defesa da soberania e integridade nacionais, voltadas para ameaças externas e guerras. Eliminada tal distorção, a organização das polícias em entes diferenciados ou unificados e sua estruturação interna – carreira; tarefas específicas derivadas dos dois grandes eixos de policiamento ostensivo e investigação; disciplina; controles internos e externos; formação; e outros aspectos de seu funcionamento – são questões que estão a merecer amplo debate que, naturalmente, há de incorporar a voz dos próprios policiais. A indispensável desvinculação das polícias e corpos de bombeiros militares do exército e a eventual reorganização das agências policiais longe estão, porém, de significar o esgotamento do debate sobre a desmilitarização das atividades policiais. A necessária e urgente desmilitarização requer muito mais do que isso. A militarização das atividades policiais não surge da mera (ainda que aberrante) vinculação das polícias militares ao exército, ou da mera existência de polícias denominadas militares – neste ponto, basta pensar nas semelhanças entre a Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE), unidade especial da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro e o Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) da Polícia Militar do mesmo estado, ou, em âmbito internacional, nos Special Weapons And Tactics Teams (SWATs) dos civis departamentos de polícia norte-americanos. Mas, muito mais do que isso, a militarização das atividades policiais não é apenas uma questão de polícias. Não são apenas as polícias que precisam ser desmilitarizadas. Muito antes disso, é preciso afastar a “militarização ideológica da segurança pública” 1 , amplamente tolerada e apoiada até mesmo por muitos dos que hoje falam em desmilitarização. A necessária desmilitarização pressupõe uma nova concepção das ideias de segurança e atuação policial que, afastando o dominante paradigma bélico, resgate a ideia do policial como agente da paz, cujas tarefas primordiais sejam a de proteger e prestar serviços aos cidadãos. A prevalência dessa nova concepção não depende apenas de transformações internas nas polícias e na formação dos policiais. Há de ser, antes de tudo, adotada pela própria sociedade e exigida dos governantes. Muitos dos que hoje falam em desmilitarização e estigmatizam especialmente os policiais militares não têm se incomodado com atuações das próprias Forças Armadas que, em claro desvio das funções que a Constituição Federal lhes atribui, há tantos anos vêm sendo ilegitimamente utilizadas em atividades policiais. Na cidade do Rio de Janeiro, no final do já distante ano de 1994, foi concretamente ensaiada a proposta de transferir as tarefas de segurança pública para as Forças Armadas, só sendo então abandonada porque, como seria de esperar, não se produziram os resultados com que a fantasia da ideologia repressora sonhava.2 Naquela época, não se ouviram as vozes de muitos dos que hoje falam em desmilitarização e estigmatizam especialmente os policiais militares. O cenário do tão incensado (pelo menos, até há pouco tempo) novo modelo de policiamento iniciado no Rio de Janeiro – as chamadas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) – inclui tanques de guerra e militares com fuzis e metralhadoras, seja na ocupação inicial, seja de forma duradoura, como aconteceu nas favelas do Complexo do Alemão e da Vila Cruzeiro, em que o Exército permaneceu ali estacionado por quase dois anos, a partir de novembro de 2010. As vozes de muitos dos que hoje falam em desmilitarização e estigmatizam especialmente os policiais militares não se fazem ouvir, nem mesmo quando, no momento inicial das ocupações, chega-se a hastear a bandeira nacional, em claro símbolo de “conquista” de território “inimigo”, a não deixar qualquer dúvida quanto ao paradigma bélico, quanto à “militarização ideológica da segurança pública”. O pretexto para a ocupação militarizada de favelas, como se fossem territórios “inimigos” conquistados ou a serem conquistados, é a “libertação” dessas comunidades pobres do jugo dos “traficantes” das selecionadas drogas tornadas ilícitas. Com efeito, é exatamente a proibição a determinadas drogas tornadas ilícitas o motor principal da militarização das atividades policiais, seja no Rio de Janeiro, no Brasil, ou em outras partes do mundo. No início dos anos 1970, a política de proibição às selecionadas drogas tornadas ilícitas, globalmente iniciada no início do século XX, intensificou a repressão a seus produtores, comerciantes e consumidores, com a introdução da “guerra às drogas” que, formalmente declarada pelo ex-presidente norte-americano Richard Nixon em 1971, logo se espalhou pelo mundo. A “guerra às drogas” não é propriamente uma guerra contra as drogas. Não se trata de uma guerra contra coisas. Como quaisquer outras guerras, é sim uma guerra contra pessoas – os produtores, comerciantes e consumidores das arbitrariamente selecionadas drogas tornadas 1 A expressão é utilizada pelo Coronel PM (reformado) e Professor Jorge da Silva em artigo que, publicado em 1996, mantém sua atualidade: "Militarização da segurança pública e a reforma da polícia". In BUSTAMANTE, R. et al (coord.). Ensaios jurídicos: o direito em revista. Rio de Janeiro: IBAJ, 1996, pp. 497/519. 2 Reproduzo aqui palavras que escrevi em meu artigo “A Esquerda Punitiva”. In Discursos Sediciosos - Crime, Direito e Sociedade nº 1, ano 1, 1º semestre 1996, Relume-Dumará, Rio de Janeiro, pp.79/92. ilícitas. Mas, não exatamente todos eles. Os alvos preferenciais da “guerra às drogas” são os mais vulneráveis dentre esses produtores, comerciantes e consumidores das substâncias proibidas. Os “inimigos” nessa guerra são os pobres, os marginalizados, os negros, os desprovidos de poder, como os vendedores de drogas do varejo das favelas do Rio de Janeiro, demonizados como “traficantes”, ou aqueles que a eles se assemelham, pela cor da pele, pelas mesmas condições de pobreza e marginalização, pelo local de moradia que, conforme o paradigma bélico, não deve ser policiado como os demais locais de moradia, mas sim militarmente “conquistado” e ocupado. O paradigma bélico, explicitamente retratado na expressão “guerra às drogas”, lida com “inimigos”. Em uma guerra, quem deve “combater” o “inimigo”, deve eliminá-lo. Policiais – militares ou civis – são, assim, formal ou informalmente autorizados e mesmo estimulados, por governantes e por grande parte do conjunto da sociedade, a praticar a violência, a tortura, o extermínio. Colocados no “front” da repressão equiparada à guerra, policiais – militares ou civis – se expõem cada vez mais a práticas ilegais e violentas e a sistemáticas violações de direitos humanos. Como aponta o Inspetor Francisco Chao, porta-voz da Law Enforcement Against Prohibition (LEAP) e integrante da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, “essa guerra, mais do que a nossa força laborativa, sacrificada em investigações ou operações policiais, mais do que o risco de vida, mais do que as vidas dos que tombaram pelo caminho, está deturpando nossos princípios e valores mais elementares”. 3 A missão original das polícias de promover a paz e a harmonia assim se perde e sua imagem se deteriora, contaminada pela militarização explicitada na nociva e sanguinária política de “guerra às drogas”. Naturalmente, os policiais – militares ou civis – não são nem os únicos nem os principais responsáveis pela violência produzida pelo sistema penal na “guerra às drogas”, mas são eles os preferencialmente alcançados por um estigma semelhante ao que recai sobre os selecionados para cumprir o aparentemente oposto papel do “criminoso”. O estigma se reproduz nos debates sobre a desmilitarização no Brasil. Concentrando-se na ação de policiais, especialmente policiais militares, deixa-se intocada a ação corroborante e incentivadora do Ministério Público e do Poder Judiciário, de governantes e legisladores, da mídia, da sociedade como um todo. Concentrando-se em propostas de mera reestruturação das polícias, silenciando quanto à proibição e sua política de “guerra às drogas”, deixa-se intocado o motor principal da militarização das atividades policiais. Sem o fim do paradigma bélico que dita a atuação do sistema penal, qualquer proposta de desmilitarização das atividades policiais será inútil. Sem o fim da “guerra às drogas” não haverá desmilitarização das atividades policiais. Uma efetiva desmilitarização das atividades policiais só será possível através de uma necessária e urgente mobilização para romper com a proibição e sua política de “guerra às drogas” e realizar a legalização e consequente regulação da produção, do comércio e do consumo de todas as drogas. 3 CHAO, F. “Legalização das Drogas: Porque eu digo sim”. In http://www.leapbrasil.com.br/textos. Rio de Janeiro, http://www.leapbrasil.com.br/media/uploads/texto/88_Desmilitariza%C3%A7%C3%A3o%20-%20ALERJ.pdf?1391624538
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  4. Russell Brand: Philip Seymour Hoffman is another victim of extremely stupid drug laws In Hoffman's domestic or sex life there is no undiscovered riddle – the man was a drug addict and, thanks to our drug laws, his death inevitable Philip Seymour Hoffman's death was not on the bill. If it'd been the sacrifice of Miley Cyrus or Justin Bieber, that we are invited to anticipate daily, we could delight in the Faustian justice of the righteous dispatch of a fast-living, sequin-spattered denizen of eMpTyV. We are tacitly instructed to await their demise with necrophilic sanctimony. When the end comes, they screech on Fox and TMZ, it will be deserved. The Mail provokes indignation, luridly baiting us with the sidebar that scrolls from the headline down to hell. But Philip Seymour Hoffman? A middle-aged man, a credible and decorated actor, the industrious and unglamorous artisan of Broadway and serious cinema? The disease of addiction recognises none of these distinctions. Whilst routinely described as tragic, Hoffman's death is insufficiently sad to be left un-supplemented in the mandatory posthumous scramble for salacious garnish; we will now be subjected to mourn-ography posing as analysis. I can assure you that there is no as yet undiscovered riddle in his domestic life or sex life, the man was a drug addict and his death inevitable. A troubling component of this sad loss is the complete absence of hedonism. Like a lot of drug addicts, probably most, who "go over", Hoffman was alone when he died. This is an inescapably bleak circumstance. When we reflect on Bieber's Louis Vuitton embossed, Lamborghini cortege it is easy to equate addiction with indulgence and immorality. The great actor dying alone denies us this required narrative prang. The reason I am so non-judgmental of Hoffman or Bieber and so condemnatory of the pop cultural tinsel that adorns the reporting around them is that I am a drug addict in recovery, so like any drug addict I know exactly how Hoffman felt when he "went back out". In spite of his life seeming superficially great, in spite of all the praise and accolades, in spite of all the loving friends and family, there is a predominant voice in the mind of an addict that supersedes all reason and that voice wants you dead. This voice is the unrelenting echo of an unfulfillable void. Addiction is a mental illness around which there is a great deal of confusion, which is hugely exacerbated by the laws that criminalise drug addicts. If drugs are illegal people who use drugs are criminals. We have set our moral compass on this erroneous premise, and we have strayed so far off course that the landscape we now inhabit provides us with no solutions and greatly increases the problem. This is an important moment in history; we know that prohibition does not work. We know that the people who devise drug laws are out of touch and have no idea how to reach a solution. Do they even have the inclination? The fact is their methods are so gallingly ineffective that it is difficult not to deduce that they are deliberately creating the worst imaginable circumstances to maximise the harm caused by substance misuse. People are going to use drugs; no self-respecting drug addict is even remotely deterred by prohibition. What prohibition achieves is an unregulated, criminal-controlled, sprawling, global mob-economy, where drug users, their families and society at large are all exposed to the worst conceivable version of this regrettably unavoidable problem. Countries like Portugal and Switzerland that have introduced progressive and tolerant drug laws have seen crime plummet and drug-related deaths significantly reduced. We know this. We know this system doesn't work – and yet we prop it up with ignorance and indifference. Why? Wisdom is acting on knowledge. Now we are aware that our drug laws aren't working and that alternatives are yielding positive results, why are we not acting? Tradition? Prejudice? Extreme stupidity? The answer is all three. Change is hard, apathy is easy, tradition is the narcotic of our rulers. The people who are most severely affected by drug prohibition are dispensable, politically irrelevant people. Poor people. Addiction affects all of us but the poorest pay the biggest price. Philip Seymour Hoffman's death is a reminder, though, that addiction is indiscriminate. That it is sad, irrational and hard to understand. What it also clearly demonstrates is that we are a culture that does not know how to treat its addicts. Would Hoffman have died if this disease were not so enmeshed in stigma? If we weren't invited to believe that people who suffer from addiction deserve to suffer? Would he have OD'd if drugs were regulated, controlled and professionally administered? Most importantly, if we insisted as a society that what is required for people who suffer from this condition is an environment of support, tolerance and understanding. The troubling message behind Philip Seymour Hoffman's death, which we all feel without articulating, is that it was unnecessary and we know that something could be done. We also know what that something is and yet, for some traditional, prejudicial, stupid reason we don't do it. http://www.theguardian.com/commentisfree/2014/feb/06/russell-brand-philip-seymour-hoffman-drug-laws?CMP=twt_gu
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  5. Ê povinho bunda mesmo o brasileiro. Até maconha nego quer roubar. KKKKKKKKKKK EDITADO Mexer o cu pra estudar, cultivar e aprender a fazer os próprios buds num quer não é???? Já que eu posso roubar, pra que estudar, trabalhar e ser uma pessoa honesta né? Porque eu devo conquistar uma mulher se posso comer sem levar pra jantar, estuprando, né?
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  6. Por ser cultivador iniciante, começa com semente de prensado mesmo...por vezes elas nos reservam excelentes surpresas...
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  7. Apenas para ficar o link na página... http://www12.senado.gov.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=19341 5588! PS: GALERA, NÃO DEIXEM DE CONFIRMAR O CADASTRO. O SENADO MANDA UM EMAIL DE VALIDAÇÃO E É PRECISO CLICAR ALI PRO VOTO SER VÁLIDO! Abs
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  8. O GR foi procurado pelo PSOL!!! ÓTIMA notícia dada pelo SANO no meio do post, mas que ficou perdida ali devido a discussões sobre orientação sexual.
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  9. O pessoal do PSOL fez contato hoje pedindo nosso Projeto de Lei para ser analisado e possivelmente compor a proposta.
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  10. quando vejo alguem falar em ditadura gay eu vejo o Bolsonaro falando, naturehigh maconheiro preconceituoso é pior que politico proibicionista cara.. Jean Willys é um cara muito inteligente, prefiro mil bichonas iguais a ele na politica do que meio Sarney... Bota fogo no congresso Jean !!!
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  11. Ideia Central ■ Regular o uso recreativo, medicinal e industrial da maconha. Problema ■ O mercado não regulado da maconha gera violência, crimes e corrupção. O usuário é penalizado e milhares de jovens estão presos por tráfico. Exposição ■ A maconha deve ser regularizada como as bebidas alcoólicas e cigarros. A lei deve permitir o cultivo caseiro, o registro de clubes de auto cultivadores,licenciamento de estabelecimentos de cultivo e de venda de maconha no atacado e no varejo e,regularizar o uso medicinal. Para apoiar: http://www12.senado.gov.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=19341 Após o cadastro é preciso confirmar o apoio no link enviado por email!
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  12. Se você acha que roubar flores de um cultivador de guerrilha é algo certo está no site errado, acho que estava procurando o "vida loka e zikas forum" ou algo assim. Maconha é algo inestimável, e você nunca sabe de quem está roubando, pode ser de um criminoso como você mesmo falou, ou pior, pode ser de alguém com uma doença crônica ou um tumor que está cultivando para fazer óleo e tentar se curar de sua doença, e você estaria lhe roubando quem sabe a própria vida, já pensou nisso?
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  13. Acharam a planta mais medicinal do mundo, mas a desinformação falou mais alto e ao invés de pegarem um punhado de folhas para fazerem um chá acionaram a polícia.
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  14. Serelepe22, coloque por gentileza uma foto de agora, para documentar o "ANTES". Sucesso e persevere.
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  15. é muito bom ver essas historias com o oleo sempre quis usar mas nunca tive nenhum problema de saude onde o oleo seria uma opcao tive uma micose na pele a um ano mais ou menos e nunca curei 100% ficou uma mancha na pele e os medicos diziam q ia sair esse dias percebi que a pele fica meio sensivel, meio dolorida quando esfrego comecei o tratamento com oleo de maconha + oleo de copaiba como indicado pelo amigo thiabo posto os resultados daqui umas semanas!
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  16. Eu iria fazer um post zuera, irônico. Mas depois que eu leio gente aqui falando de ditadura gayzista... Porra, aí fica difícil defender nossa própria causa. A galera não consegue enxergar um palmo a frente do nariz. Desafio a qualquer um aqui a procurar um projeto de lei que torne obrigatório o homossexualismo no brasil, do tipo: quem não dá o (*), vai preso.. Sério, eu pago em grana (que eu não tenho e nem vou precisar pq não existe tal projeto). O que se pretende é criminalizar a homofobia o que na minha visão é correto desde que se invista tb em educação. Não podemos deixar pessoas abusando da liberdade de expressão para atacar vidas particulares. Ofende ver homens se beijando? Usando saia, calcinha, batom? Por que? Você acha que isso pega pelo ar? Uiiii santa... cuidado hein? Vai virar gay e não tem cura! Por mim, pode ter mil homens se beijando ao mesmo tempo que eu não vou nem ligar. Agora se tiver 1000 pessoas fumando e eu não estiver por perto aí sim eu fico puto de raiva. Como assim...? fumam e nem me avisam pra dar um pega? A galera não pensa que esse argumento é tão válido quanto ditadura maconheira. "Querem legalizar a maconha? Só falta quererem a legalização da pedofilia". Logo logo vão falar que somos financiados pelo PT...
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  17. Pronunciamento de Jean Wyllys Jean Wyllys , nosso Estado criou bolsões de pobreza para dar espaço "limpo" à classe média e aos ricos. Lá nesses bolsões não ofereceu nem saúde, nem educação nem segurança (não por acaso, o tráfico virou um poder paralelo maior que o próprio Estado, uma verdade incontestável). Estes mesmos jovens, marginalizados por serem das periferias pobres, negros em sua quase totalidade, sem instrução e distantes dos centros, só vêem no tráfico a oportunidade de mobilidade social. De quem é a culpa então? Da "mente fraca"? Não. Do mesmo agente público que lucra muito com o tráfico de drogas, entre ele a própria polícia. A mudança tem que ser ESTRUTURAL, não puramente PENAL.
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  18. Não vejo nada de oportunismo da parte do Deputado! Se ele nunca levantou a bandeira, sempre é hora de começar a levantar! E fato da sexualidade dele é o que menos me importa, assim como a opinião de proibicionistas sobre sua pessoa!
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  19. Um representante de Uma comunidade muito mais estruturada que a nossa. Uma figura criada e apoiada pela globo. Não vejo ninguém melhor para o momento. Em seguida deve aparecer em vários programaS da Globo falando sobre o tema. Em uma pesquisa de opinião, a comunidade deles irá apoiar a causa. Somar grupos que sofrem preconceitos vejo como um ótimo caminho contra religiosos e trogloditas como Osmar Terra. Torcendo pra turma preconceituosa do congresso chamar ele de bixinha maconheira, repercussão na mídia seria sensacional e as pessoas tendem a ficar do lado dos mais fracos.
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  20. Não podemos ter preconceito com o Jean. Nós (maconheiros) sempre fomos taxados e sofremos grandes preconceitos. Se fizermos isso com o Jean, seremos iguais as pessoas que sempre apontaram o dedo para nós!!! Se o cara quer vestir a camisa e ficar ao nosso lado!! BLZ!!! Mais um pra engrossar o caldo!!! Mas espero que ele faça isso pela sua ideologia....não por voto ou pra aparecer.....
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  21. Incrível mesmo o preconceito sobre o cara só pq ele é ex bbb e gay. Vc acha mesmo que não faz sentido essa pauta ser chamada por esse cara? A atuação toda do sujeito é sobre minorias, preconceitos, gente mal interpretada pela sociedade. Faz muito sentido pra mim que seja ele puxando o tema, com certeza. E como disseram, se ele não estivesse lançando esse assunto ali, poderíamos correr o risco de passar vários anos sem ninguém puxando esse papo. Aos que acham que ele é um representante da "ditadura gay" "querendo aparecer", pqp, vai ler alguma coisa que ele escreve, sacar um pouco mais das coisas. Em nada difere isso dos que nos taxam de "maconheiros" e com isso anulam toda nossa argumentação sobre qualquer coisa. É a mesma coisa que desmerecer o Romário como político só pq o cara é jogador de futebol e tem cara de carioca malandro. Já viram a atuação dele?
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  22. Gente....não desviemos do nosso foco! A opção sexual do sujeito é uma questão particular, tão igual o caso da maconha. Há tanto tempo lutamos para que haja uma flexibilização na Lei de Drogas, e até agora nada.... Se temos ele para nos representar, QUE BOM! Energias positivas.
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  23. tudo pra beneficiar os laranjas que vão ter as clínicas particulares "recomendadas" pelo órgão público............ PIADA!!!!!!!!!!!! galera, fugindo um pouco do assunto: quem se liga em economia deve tá ligado que o país tá prestes a entrar numa crise fudida, né? a começar pela querida Petrobras, digo sem medo que é culpa desse governo maldito do PT. o mesmo país que se disse autossuficiente em petróleo em 2006 agora tem sua maior empresa prestes a falir por centavos. engraçado que, ao mesmo tempo, o brasil importa petróleo mineral pra CARALHO da Arábia Saudita, culpa das nossas refinarias milenares, enquanto exporta quase todo petróleo que tem tirado do oceano... ainda bem que temos a ultra tecnologia das urnas eletrônicas pra gente não passar vergonha internacionalmente.. hehehe as ações da bolsa da petrobras estão 66% desvalorizadas em 2 anos! vocês têm noção do que é isso? é brincadeira. a dilmão mandou aumentar só o diesel, pra inflação não comer geral (não sei se vocês lembram, mas o litro do diesel custava tipo menos que R$ 2,00 em 2012, OLHA O AUMENTO QUE TEVE DE LÁ PRA CÁ!!) aí é o seguinte, quem produz álcool no brasil tá FUDIDO! simplesmente porque todo maquinário do usineiro é movido a diesel, aí o custo aumenta e o preço do álcool baixa.. fudeu mesmo. sem nem entrar no mérito de que praticamente todo transporte de mercadorias no brasil é rodoviário, e caminhão é movido a diesel... aliás, já pensou se tem um greve geral de caminhoneiros? pode fechar as portas do país e jogar a chave no ralo. toda merda desse governo começou com esses programas sociais do caralho, a MASSA não quer mais trabalhar, só vive na comodidade, pega o emprego pra tirar seguro-desemprego, arranja uma bolsa família e mais um bico pra fazer, renda boa, mil prestações no celular do ano, e assim vai.. esse efeito bola de neve tá fazendo o brasil pensar em importar PESSOAS pra trabalhar, porque ninguém aqui quer trabalhar mais não.. pra que se ralar por R$ 700,00 pila no final do mês se em casa vendo TV o dia inteiro tu recebe R$ 400,00 pela bolsa? êêê governo bão, baita administração. tem indústria se expandindo aqui na minha cidade que tá dando curso DE GRAÇA de eletricista, marceneiro, pintor, pedreiro, etc.. e vocês acreditam que os caras não querem estudar pra trabalhar nem quando é de graça?? E QUEREM ME DIZER QUE LEGALIZAÇÃO DA MACONHA, CASAMENTO GAY E ABORTO SÃO ABSURDOS????? só de pensar que 20 anos atrás o cara trabalhava embaixo do sol sem chapéu, sem EPI, sem intervalo, sem sindicato, sem segurança nenhuma só pra ganhar um prato de comida, não dá pra dizer que estamos no mesmo planeta, a "vagabundância" (efeito de vagabundos em abundância) se espalhou que nem peido em elevador pelo brasil com essa comodidade petista. apenas para não haver desentendimentos, não quero dizer que as pessoas não têm direito à condições dignas de trabalho, muito menos um salário que reflita isso, mas tá todo mundo muito vagabundo hoje, o cara só quer trabalhar no escritório, com ar condicionado, onde quando o chefe não tá de olho dá pra dar uma "escapadinha" e dar uma olhada no facebook pelo celular, não sei se sou só eu que vejo isso, vai ver foi coisa da minha cultura mesmo.. quando a minha família, assim como a de muitos outros, fugiram da europa de fome para vir para o brasil, dividiam até palito de fósforo ao meio para economizar, a cultura de economia e dedicação ao trabalho se estende inevitavelmente e atinge diretamente as gerações futuras, então não dá pra comparar mesmo.. nem todo mundo foi educado da mesma maneira, o problema é que o governo incentiva a vagabundagem. desculpem a fuga do tópico, foi só um desabafo de hoje. abraço para todos.
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  24. Canabinóides Canabinóides, que são produzidos em nossos corpos ajudam a regular todo o sistema único no nosso corpo: o nosso sistema nervoso, nosso sistema digestivo, o sistema reprodutivo, o nosso sistema imunológico, nosso sistema endócrino, e todos os outros sistemas. Os canabinóides são o ingrediente essencial envolvido na manutenção que é conhecido como equilíbrio homeostático. Imaginem equilibrar um lápis em seu dedo com 100 coisas de cada lado tentando se mover. Adicione tudo isso e você tem o que eles chamam o sistema endocanabinóide. Infelizmente, há muitas pessoas que não estão fazendo o suficiente Canabinóides ou seu sistema não é suficientemente activa para beneficiar dos canabinóides existentes em seu sistema. Há milhões de pessoas cujo organismo não é regular todos os canabinóides essenciais. Deficiência canabinóide começa eo lápis está começando a se mover. Coisa ruim. Um programa de saúde CBD-base precisa começar a ser analisado para encontrar o equilíbrio que é necessário para a nossa saúde ideal. Foram encontradas formas de óleo de cannabis pode ajudar, se não garantir esse equilíbrio de canabinóides é atingido em seu sistema! A História de canabinóides O sistema canabinóide apareceu pela primeira vez há 6000 anos. Nossos corpos produzem compostos canabinóides para fazer-nos com fome. Quando o alimento foi consumido o bastante que desligar esses compostos e nosso desejo por alimentos vai embora. Alimentos e alimentação está no centro da evolução e do desenvolvimento de novas espécies, e canabinóides têm evoluído para regular o sistema e todos os outros sistemas do nosso corpo. O sistema endocanabinóide foi descoberto apenas em 1996 (por isso é relatado). Isto restringe o entendimento de como Cannabis poderia ter qualquer relação com o corpo humano. Parece que Photocannabinoids da planta Cannabis corresponder aos mais de todos os mamíferos. Agora que temos esta informação médica, é fazer cada vez mais sentido o quão poderoso esse conhecimento realmente é. Por uma questão de fato, acredita-se que se esta informação foi corrente principal, há muitas, pessoas muito ricas, que levariam uma enorme perda. Isso pode trazer à tona porque houve tanto dinheiro gasto para esconder os fatos verdadeiros sobre os Photocannabinoids plantas propriedades medicinais. Na verdade, a CBD, Canabidiol foi patenteado pelo governo americano. O que são os canabinóides da planta? Os canabinóides prazo ou mais correctamente, Photocannabinoids, refere-se a um único grupo de metabólitos secundários encontrados na planta cannabis. Estes são responsáveis ​​pela planta altamente eficazes efeitos farmacológicos. Muitos sentem que estes canabinóides que curam o nosso sistema imunológico são um grupo de substâncias que estão relacionados ao tetrahidrocanabinol (THC), e que se ligam a receptores canabinóides. Esta declaração é a mentalidade principal que é pensado quando pensamos sobre Cannabis. Mas, como com a complexidade do nosso corpo, por isso é o sistema da planta Cannabis. Atualmente, existem quatro principais canabinóides sendo falado. THC, claro, mas pegar um monte de manchetes recentes é a CBD ou canabidiol. Ele aparece CBD fortalecer nosso sistema de imunidade por ser absorvido quantidades adicionais de canabinóides THC CBD Enquanto está recebendo todo o hype, a CDB é tranquilo e trabalhando fora no fundo. Como aquela madrasta que você sempre ouviu falar sobre a limpeza de sua casa e em negócios de todos. THC parece estar funcionando é melhor nas regiões superiores do corpo. É excelente para infecções na cabeça e doenças, incluindo tumores. Altos níveis de CBD ajuda a bloquear os receptores CB1 superiores e redireciona THC para seguir junto com os outros canabinóides sendo introduzidas aos receptores que ocorrem naturalmente nos sistemas nervoso e imunológico. Atualmente, há dois subtipos de receptores canabinóides conhecidos denominados CB 1 e CB 2. O receptor CB 1 é expresso principalmente no cérebro (sistema nervoso central, SNC), mas também no pulmão, fígado e rins. O receptor CB 2 é expresso principalmente no sistema imune e em células hematopoiéticas. Tipo de receptor canabinóide 1 Receptores CB 1 são encontrados principalmente no cérebro, especificamente nos gânglios basais e no sistema límbico, incluindo o hipocampo. Eles também são encontrados no cerebelo e em ambos os homens e mulheres sistemas reprodutivos. Receptores CB 1 parecem ser responsáveis ​​pelos efeitos de euforia e anticonvulsiva de cannabis. Receptores CB 1 são essencialmente ausente na medulla oblongata, a parte do tronco cerebral, que é responsável por funções respiratória e cardiovascular. Assim, não existe o risco de insuficiência respiratória ou cardiovascular, como existe com muitos outros fármacos. Tipo de receptor canabinóide 2 CB 2 receptores são quase exclusivamente encontrada no sistema imunitário, com a maior densidade do baço. Geralmente encontrado apenas no sistema nervoso periférico, os receptores CB 2 parecem ser responsáveis ​​pelos efeitos anti-inflamatórios e, possivelmente, outras terapêuticas da Cannabis. Canabinóides e receptores de canabinóides Evoluindo Juntos Pode-se argumentar que isso está ocorrendo entre a cannabis e os seres humanos? Certamente, a parceria tem sido boa para a cannabis. Uma vez confinados a Ásia Central, a cannabis foi distribuído por seres humanos para todos os quatro cantos do globo. Espécies diferentes de maconha desenvolveram devido à seleção humana para industriais, características nutricionais ou medicinais. Cannabis tornou-se mais forte, mais diversificada, mais adaptável e mais planta amplamente cultivada como resultado de seu relacionamento conosco. http://www.bayareaca...rg/?page_id=182
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  25. Presidente do IPO-Porto defende canábis medicinal Em entrevista ao Jornal de Notícias, o médico Laranja Pontes defendeu o uso terapêutico da canábis em Portugal, para melhorar a qualidade de vida de doentes com cancro. Artigo | 25 Janeiro, 2014 - 00:09 Fonte:http://www.esquerda.net/artigo/presidente-do-ipo-porto-defende-can%C3%A1bis-medicinal/31084 O uso terapêutico da canábis é legal em muitos países. Em Portugal, o parlamento chumbou há dez anos uma iniciativa do Bloco de Esquerda nesse sentido. Foto Dank Depot/Flickr. "Numa doença como o cancro, tudo aquilo que for possível fazer para melhorar a qualidade de vida dos doentes, acho que não há ilícitos", diz o presidente do Conselho de Administração do Instituto Português de Oncologia do Porto, que trata cerca de um terço dos casos de cancro em Portugal. Em entrevista ao Jornal de Notícias, Laranja Pontes diz-se "a favor" do uso terapêutico de canábis e defende uma política "completamente diferente" sobre este tema. "Como cidadão, acho que a abordagem das drogas, não só da canábis, devia ser totalmente diferente", diz o médico que dirige o IPO do Porto desde 2006. "Nós já usamos, nalguns casos, extratos de canábis, canabinóides (não propriamente da planta mas de produtos refinados), que melhoram o bem-estar dos doentes, aumentam o apetite e potenciam imenso o efeito dos analgésicos", argumenta Laranja Pontes. Em Portugal, uma iniciativa pela prescrição médica de canábis para cuidados paliativos nos casos de doenças crónicas graves e doenças terminais foi debatida no Parlamento por iniciativa do Bloco de Esquerda em 2004. O projeto de lei acabou por ser chumbado com os votos do PSD e CDS e a abstenção do PS e PCP. Nos últimos meses, a França, República Checa e Roménia aprovaram a autorização do tratamento de várias doenças com medicamentos derivados da canábis. Os bons resultados terapêuticos em casos de cancro, esclerose múltipla, psoríase ou doença de Parkinson, entre outras, e o avanço na investigação das propriedades da canábis no tratamento e alívio de sintomas de muitas doenças, tem também atraído o interesse das grandes farmacêuticas, como a GW e a Bayer, que comercializam o spray Sativex. Nos EUA, onde a venda de canábis para fins medicinais está legalizada nalguns estados, as farmacêuticas vêm pressionando Washington para reclassificar a planta da canábis ao nível da canábis sintética Marinol, até porque a maioria dos doentes de cancro diz sentir mais melhorias - e mais poupança - fumando o que plantam, em vez de tomar os comprimidos Marinol.
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  26. 10 gramas por semana do melhor e sem financiar o trafico seria OTIMO!!!! Mais e assim aos poucos vai mudando e acontecendo... Tamo junto
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  27. Ilustração da utilização das técnicas de amarra e poda ao mesmo tempo para ramificação de plantas de maconha por mim:
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  28. Tá certo falar de problemas de natalidade causados por homossexualidade elevada, isso em países Europeus que tem taxa de natalidade negativa. Agora no Brasil??? Seria até melhor que nosso povo não se reproduzisse tanto! Por aqui o problema é pior, falta de planejamento familiar, quanto mais pobre mais se reproduz, apenas criando mais miséria enquanto os mais endinheirados tem poucos filhos e isso só centraliza mais a renda... Causando aquilo que o Brasil tem de sobra, que é o Abismo Social.
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  29. Cordel/verso que fiz hoje (06/02/2014) em Brasília. ____________________________________ █Quintura de Brasília. Isso é quando urubu baixa voo e calango se esconde█ Ah quintura de Brasólia. Assim nem grama nasce, nem bicho cresce, nem o sabía pia, nem o carcará avua, só teco-teco naõ se amua. Até urubu baxa voo, calango se esconde nas tocas, quadras desertas, ar condiciona? Ar que condiciona? Vento quente, vento que roça, abacateiros, mixiriqueiras, limoeiro, vento quente, bafo quente de iansã, transformação quente, transformações na roça, na cidade, no tempo, no vento, no amor, no relicário, no igrejário (aqui é a áquela...). Sua corpo, seca o vento, sua corpo, seca a alma, alma seca, almas sebosas, almas divinas, almas venosas. Come fruta, come alho, toma suco, fuma pra caralho. Caipora, caiapó, dizeres. Dizeres que que por ora, come fruta, come alho, toma suco, fuma pra caralho.
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  30. Tá difícil achar quem queira trabalhar no sol por meio salário mínimo, é? Você já disse tanta besteira num espaço tão curto... a ignorância se percebe logo no primeiro post quando você fala sobre a Petrobras. Dá pra ver claramente que você apenas reproduz o discurso do seu herói. Pra falar de petróleo, primeiro você tem que passar num concurso (moleza, né) e ralar uns 10 anos lá dentro. Aí a gente conversa com propriedade.
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  31. Que bosta hein? falei demais acabei me denunciando sozinho! rsrsrsrsrsrsrs...
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  32. Jean, eu já assinei lá pra apoiar!! Nossa vitória não será por acidente!! ótima notícia Sano! vamo q vamo!!
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  33. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! 1 é o projeto do Jean Wyllys, e outra é a iniciativa do Ideias Legislativas do Senado.
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  34. Os reaças "queimam" qualquer um que é contrário a opinião deles. Queimam FHC, D2, Dr Renato Malcher, Dr Sidarta Ribeiro, Maria Lúcia Karam, Dr Carlini... Se deixar queimam eu, você e todos maconheiros em uma grande fogueira digna dos anos mais obscuros da inquisição. É baseado em discursos de ódio que eles se mantém, então, tanto faz, se é Jean, Gabeira ou Cinco, iriam criticar com argumentos falidos e preconceituosos do mesmo jeito. O que não entendo é maconheiro, que passa "poucas e boas" com todo o tipo de preconceito da sociedade, se baseando na imagem da pessoa para julgar uma ação dela em prol da causa. Até agora, pra mim, a iniciativa dele é válida.
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  35. é foda, agente pensa que o cara que sofre preconceito entende um mínimo sobre, um mínimo para não praticar igual praticam com ele, mas não entende não, ele da continuidade no preconceito, apenas muda o foco.
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  36. Eu nao quero nem saber se o pato é macho eu quero é ovo!!!!!!!Força Jean Willys!!!!!!!!!!!!!!
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  37. alguem pode me explicar porque o jean é a pessoa errada? porque ele nao pode apresentar o projeto? ps "ex bbb" quanto preconceito "reprimido"
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  38. Dois homens prisioneiros estão acorrentados numa caverna, virados de costas para a abertura, por onde entra a luz solar. Eles sempre viveram ali, nesta posição. Conheciam os animais e as plantas somente pelas suas sombras projetadas nas paredes. Um dia, um dos homens consegue se soltar, e vai para fora da caverna. Fica encantado com a realidade, percebendo que foi iludido completamente pelos seus sentidos dentro da caverna. Agora ele estava diante das coisas em si, e não suas sombras. Diante do conhecimento. Retornou para a caverna, e contou para o companheiro o que havia visto. Este não acreditou, e preferiu continuar na caverna, vendo e acreditando que o mundo é feito de sombras.
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  39. sempre valorizando ao máximo o serviço , sem ter conhecimento algum sobre a planta , com RAS Geraldinho também pesaram com raiz , terra e tudo.
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  40. Chapecó parece ser um PÉSSIMO lugar pra ser grower
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