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"...moradores das imediações estavam no local à procura de mel e plantas medicinais..." Encontraram! ;P8 points
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SEM O FIM DA “GUERRA ÀS DROGAS” NÃO HAVERÁ DESMILITARIZAÇÃO Maria Lucia Karam Juíza (aposentada), membro da Diretoria da Law Enforcement Against Prohibition (LEAP) e presidente da LEAP BRASIL O debate em torno da violência praticada por agentes do Estado brasileiro frequentemente se concentra na ação de policiais, especialmente os policiais militares que, encarregados do policiamento ostensivo, são colocados na linha de frente da atuação do sistema penal. Logo surge a simplista identificação da qualidade de militares dada a esses policiais encarregados do policiamento ostensivo – os integrantes das polícias militares estaduais – como aparente causa dessa violência. Detendo-se naquela qualificação, muitos falam em desmilitarização das atividades policiais, simplesmente reivindicando o fim dessas polícias militares. Alguns vão além, propondo a unificação, reestruturação e maior autonomia organizacional para as polícias estaduais, na linha vinda com a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 51/2013, que começa a tramitar no Senado, visando “reestruturar o modelo de segurança pública a partir da desmilitarização do modelo policial”. Desde logo, cabe louvar a referida PEC no que afasta a distorcida concepção militarizada da segurança pública que, paradoxalmente explicitada na Carta de 1988, faz das polícias militares e corpos de bombeiros militares estaduais forças auxiliares e reserva do exército (§ 6º do artigo 144 da Constituição Federal brasileira). É a própria Constituição Federal que atribui às polícias militares estaduais as típicas atividades policiais de policiamento ostensivo e preservação da ordem pública e aos corpos de bombeiros militares a execução de atividades de defesa civil (§ 5º do mesmo artigo 144). Tais funções, eminentemente civis, pois voltadas para a defesa da sociedade e de seus cidadãos, são, por sua própria natureza, radicalmente diversas das funções reservadas às forças armadas de defesa da soberania e integridade nacionais, voltadas para ameaças externas e guerras. Eliminada tal distorção, a organização das polícias em entes diferenciados ou unificados e sua estruturação interna – carreira; tarefas específicas derivadas dos dois grandes eixos de policiamento ostensivo e investigação; disciplina; controles internos e externos; formação; e outros aspectos de seu funcionamento – são questões que estão a merecer amplo debate que, naturalmente, há de incorporar a voz dos próprios policiais. A indispensável desvinculação das polícias e corpos de bombeiros militares do exército e a eventual reorganização das agências policiais longe estão, porém, de significar o esgotamento do debate sobre a desmilitarização das atividades policiais. A necessária e urgente desmilitarização requer muito mais do que isso. A militarização das atividades policiais não surge da mera (ainda que aberrante) vinculação das polícias militares ao exército, ou da mera existência de polícias denominadas militares – neste ponto, basta pensar nas semelhanças entre a Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE), unidade especial da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro e o Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) da Polícia Militar do mesmo estado, ou, em âmbito internacional, nos Special Weapons And Tactics Teams (SWATs) dos civis departamentos de polícia norte-americanos. Mas, muito mais do que isso, a militarização das atividades policiais não é apenas uma questão de polícias. Não são apenas as polícias que precisam ser desmilitarizadas. Muito antes disso, é preciso afastar a “militarização ideológica da segurança pública” 1 , amplamente tolerada e apoiada até mesmo por muitos dos que hoje falam em desmilitarização. A necessária desmilitarização pressupõe uma nova concepção das ideias de segurança e atuação policial que, afastando o dominante paradigma bélico, resgate a ideia do policial como agente da paz, cujas tarefas primordiais sejam a de proteger e prestar serviços aos cidadãos. A prevalência dessa nova concepção não depende apenas de transformações internas nas polícias e na formação dos policiais. Há de ser, antes de tudo, adotada pela própria sociedade e exigida dos governantes. Muitos dos que hoje falam em desmilitarização e estigmatizam especialmente os policiais militares não têm se incomodado com atuações das próprias Forças Armadas que, em claro desvio das funções que a Constituição Federal lhes atribui, há tantos anos vêm sendo ilegitimamente utilizadas em atividades policiais. Na cidade do Rio de Janeiro, no final do já distante ano de 1994, foi concretamente ensaiada a proposta de transferir as tarefas de segurança pública para as Forças Armadas, só sendo então abandonada porque, como seria de esperar, não se produziram os resultados com que a fantasia da ideologia repressora sonhava.2 Naquela época, não se ouviram as vozes de muitos dos que hoje falam em desmilitarização e estigmatizam especialmente os policiais militares. O cenário do tão incensado (pelo menos, até há pouco tempo) novo modelo de policiamento iniciado no Rio de Janeiro – as chamadas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) – inclui tanques de guerra e militares com fuzis e metralhadoras, seja na ocupação inicial, seja de forma duradoura, como aconteceu nas favelas do Complexo do Alemão e da Vila Cruzeiro, em que o Exército permaneceu ali estacionado por quase dois anos, a partir de novembro de 2010. As vozes de muitos dos que hoje falam em desmilitarização e estigmatizam especialmente os policiais militares não se fazem ouvir, nem mesmo quando, no momento inicial das ocupações, chega-se a hastear a bandeira nacional, em claro símbolo de “conquista” de território “inimigo”, a não deixar qualquer dúvida quanto ao paradigma bélico, quanto à “militarização ideológica da segurança pública”. O pretexto para a ocupação militarizada de favelas, como se fossem territórios “inimigos” conquistados ou a serem conquistados, é a “libertação” dessas comunidades pobres do jugo dos “traficantes” das selecionadas drogas tornadas ilícitas. Com efeito, é exatamente a proibição a determinadas drogas tornadas ilícitas o motor principal da militarização das atividades policiais, seja no Rio de Janeiro, no Brasil, ou em outras partes do mundo. No início dos anos 1970, a política de proibição às selecionadas drogas tornadas ilícitas, globalmente iniciada no início do século XX, intensificou a repressão a seus produtores, comerciantes e consumidores, com a introdução da “guerra às drogas” que, formalmente declarada pelo ex-presidente norte-americano Richard Nixon em 1971, logo se espalhou pelo mundo. A “guerra às drogas” não é propriamente uma guerra contra as drogas. Não se trata de uma guerra contra coisas. Como quaisquer outras guerras, é sim uma guerra contra pessoas – os produtores, comerciantes e consumidores das arbitrariamente selecionadas drogas tornadas 1 A expressão é utilizada pelo Coronel PM (reformado) e Professor Jorge da Silva em artigo que, publicado em 1996, mantém sua atualidade: "Militarização da segurança pública e a reforma da polícia". In BUSTAMANTE, R. et al (coord.). Ensaios jurídicos: o direito em revista. Rio de Janeiro: IBAJ, 1996, pp. 497/519. 2 Reproduzo aqui palavras que escrevi em meu artigo “A Esquerda Punitiva”. In Discursos Sediciosos - Crime, Direito e Sociedade nº 1, ano 1, 1º semestre 1996, Relume-Dumará, Rio de Janeiro, pp.79/92. ilícitas. Mas, não exatamente todos eles. Os alvos preferenciais da “guerra às drogas” são os mais vulneráveis dentre esses produtores, comerciantes e consumidores das substâncias proibidas. Os “inimigos” nessa guerra são os pobres, os marginalizados, os negros, os desprovidos de poder, como os vendedores de drogas do varejo das favelas do Rio de Janeiro, demonizados como “traficantes”, ou aqueles que a eles se assemelham, pela cor da pele, pelas mesmas condições de pobreza e marginalização, pelo local de moradia que, conforme o paradigma bélico, não deve ser policiado como os demais locais de moradia, mas sim militarmente “conquistado” e ocupado. O paradigma bélico, explicitamente retratado na expressão “guerra às drogas”, lida com “inimigos”. Em uma guerra, quem deve “combater” o “inimigo”, deve eliminá-lo. Policiais – militares ou civis – são, assim, formal ou informalmente autorizados e mesmo estimulados, por governantes e por grande parte do conjunto da sociedade, a praticar a violência, a tortura, o extermínio. Colocados no “front” da repressão equiparada à guerra, policiais – militares ou civis – se expõem cada vez mais a práticas ilegais e violentas e a sistemáticas violações de direitos humanos. Como aponta o Inspetor Francisco Chao, porta-voz da Law Enforcement Against Prohibition (LEAP) e integrante da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, “essa guerra, mais do que a nossa força laborativa, sacrificada em investigações ou operações policiais, mais do que o risco de vida, mais do que as vidas dos que tombaram pelo caminho, está deturpando nossos princípios e valores mais elementares”. 3 A missão original das polícias de promover a paz e a harmonia assim se perde e sua imagem se deteriora, contaminada pela militarização explicitada na nociva e sanguinária política de “guerra às drogas”. Naturalmente, os policiais – militares ou civis – não são nem os únicos nem os principais responsáveis pela violência produzida pelo sistema penal na “guerra às drogas”, mas são eles os preferencialmente alcançados por um estigma semelhante ao que recai sobre os selecionados para cumprir o aparentemente oposto papel do “criminoso”. O estigma se reproduz nos debates sobre a desmilitarização no Brasil. Concentrando-se na ação de policiais, especialmente policiais militares, deixa-se intocada a ação corroborante e incentivadora do Ministério Público e do Poder Judiciário, de governantes e legisladores, da mídia, da sociedade como um todo. Concentrando-se em propostas de mera reestruturação das polícias, silenciando quanto à proibição e sua política de “guerra às drogas”, deixa-se intocado o motor principal da militarização das atividades policiais. Sem o fim do paradigma bélico que dita a atuação do sistema penal, qualquer proposta de desmilitarização das atividades policiais será inútil. Sem o fim da “guerra às drogas” não haverá desmilitarização das atividades policiais. Uma efetiva desmilitarização das atividades policiais só será possível através de uma necessária e urgente mobilização para romper com a proibição e sua política de “guerra às drogas” e realizar a legalização e consequente regulação da produção, do comércio e do consumo de todas as drogas. 3 CHAO, F. “Legalização das Drogas: Porque eu digo sim”. In http://www.leapbrasil.com.br/textos. Rio de Janeiro, http://www.leapbrasil.com.br/media/uploads/texto/88_Desmilitariza%C3%A7%C3%A3o%20-%20ALERJ.pdf?13916245384 points
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Se chegar a 20mil o Senado já irá apreciar a proposta!4 points
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Russell Brand: Philip Seymour Hoffman is another victim of extremely stupid drug laws In Hoffman's domestic or sex life there is no undiscovered riddle – the man was a drug addict and, thanks to our drug laws, his death inevitable Philip Seymour Hoffman's death was not on the bill. If it'd been the sacrifice of Miley Cyrus or Justin Bieber, that we are invited to anticipate daily, we could delight in the Faustian justice of the righteous dispatch of a fast-living, sequin-spattered denizen of eMpTyV. We are tacitly instructed to await their demise with necrophilic sanctimony. When the end comes, they screech on Fox and TMZ, it will be deserved. The Mail provokes indignation, luridly baiting us with the sidebar that scrolls from the headline down to hell. But Philip Seymour Hoffman? A middle-aged man, a credible and decorated actor, the industrious and unglamorous artisan of Broadway and serious cinema? The disease of addiction recognises none of these distinctions. Whilst routinely described as tragic, Hoffman's death is insufficiently sad to be left un-supplemented in the mandatory posthumous scramble for salacious garnish; we will now be subjected to mourn-ography posing as analysis. I can assure you that there is no as yet undiscovered riddle in his domestic life or sex life, the man was a drug addict and his death inevitable. A troubling component of this sad loss is the complete absence of hedonism. Like a lot of drug addicts, probably most, who "go over", Hoffman was alone when he died. This is an inescapably bleak circumstance. When we reflect on Bieber's Louis Vuitton embossed, Lamborghini cortege it is easy to equate addiction with indulgence and immorality. The great actor dying alone denies us this required narrative prang. The reason I am so non-judgmental of Hoffman or Bieber and so condemnatory of the pop cultural tinsel that adorns the reporting around them is that I am a drug addict in recovery, so like any drug addict I know exactly how Hoffman felt when he "went back out". In spite of his life seeming superficially great, in spite of all the praise and accolades, in spite of all the loving friends and family, there is a predominant voice in the mind of an addict that supersedes all reason and that voice wants you dead. This voice is the unrelenting echo of an unfulfillable void. Addiction is a mental illness around which there is a great deal of confusion, which is hugely exacerbated by the laws that criminalise drug addicts. If drugs are illegal people who use drugs are criminals. We have set our moral compass on this erroneous premise, and we have strayed so far off course that the landscape we now inhabit provides us with no solutions and greatly increases the problem. This is an important moment in history; we know that prohibition does not work. We know that the people who devise drug laws are out of touch and have no idea how to reach a solution. Do they even have the inclination? The fact is their methods are so gallingly ineffective that it is difficult not to deduce that they are deliberately creating the worst imaginable circumstances to maximise the harm caused by substance misuse. People are going to use drugs; no self-respecting drug addict is even remotely deterred by prohibition. What prohibition achieves is an unregulated, criminal-controlled, sprawling, global mob-economy, where drug users, their families and society at large are all exposed to the worst conceivable version of this regrettably unavoidable problem. Countries like Portugal and Switzerland that have introduced progressive and tolerant drug laws have seen crime plummet and drug-related deaths significantly reduced. We know this. We know this system doesn't work – and yet we prop it up with ignorance and indifference. Why? Wisdom is acting on knowledge. Now we are aware that our drug laws aren't working and that alternatives are yielding positive results, why are we not acting? Tradition? Prejudice? Extreme stupidity? The answer is all three. Change is hard, apathy is easy, tradition is the narcotic of our rulers. The people who are most severely affected by drug prohibition are dispensable, politically irrelevant people. Poor people. Addiction affects all of us but the poorest pay the biggest price. Philip Seymour Hoffman's death is a reminder, though, that addiction is indiscriminate. That it is sad, irrational and hard to understand. What it also clearly demonstrates is that we are a culture that does not know how to treat its addicts. Would Hoffman have died if this disease were not so enmeshed in stigma? If we weren't invited to believe that people who suffer from addiction deserve to suffer? Would he have OD'd if drugs were regulated, controlled and professionally administered? Most importantly, if we insisted as a society that what is required for people who suffer from this condition is an environment of support, tolerance and understanding. The troubling message behind Philip Seymour Hoffman's death, which we all feel without articulating, is that it was unnecessary and we know that something could be done. We also know what that something is and yet, for some traditional, prejudicial, stupid reason we don't do it. http://www.theguardian.com/commentisfree/2014/feb/06/russell-brand-philip-seymour-hoffman-drug-laws?CMP=twt_gu3 points
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Ê povinho bunda mesmo o brasileiro. Até maconha nego quer roubar. KKKKKKKKKKK EDITADO Mexer o cu pra estudar, cultivar e aprender a fazer os próprios buds num quer não é???? Já que eu posso roubar, pra que estudar, trabalhar e ser uma pessoa honesta né? Porque eu devo conquistar uma mulher se posso comer sem levar pra jantar, estuprando, né?3 points
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Por ser cultivador iniciante, começa com semente de prensado mesmo...por vezes elas nos reservam excelentes surpresas...3 points
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Apenas para ficar o link na página... http://www12.senado.gov.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=19341 5588! PS: GALERA, NÃO DEIXEM DE CONFIRMAR O CADASTRO. O SENADO MANDA UM EMAIL DE VALIDAÇÃO E É PRECISO CLICAR ALI PRO VOTO SER VÁLIDO! Abs3 points
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O GR foi procurado pelo PSOL!!! ÓTIMA notícia dada pelo SANO no meio do post, mas que ficou perdida ali devido a discussões sobre orientação sexual.3 points
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O pessoal do PSOL fez contato hoje pedindo nosso Projeto de Lei para ser analisado e possivelmente compor a proposta.3 points
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quando vejo alguem falar em ditadura gay eu vejo o Bolsonaro falando, naturehigh maconheiro preconceituoso é pior que politico proibicionista cara.. Jean Willys é um cara muito inteligente, prefiro mil bichonas iguais a ele na politica do que meio Sarney... Bota fogo no congresso Jean !!!3 points
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Ideia Central ■ Regular o uso recreativo, medicinal e industrial da maconha. Problema ■ O mercado não regulado da maconha gera violência, crimes e corrupção. O usuário é penalizado e milhares de jovens estão presos por tráfico. Exposição ■ A maconha deve ser regularizada como as bebidas alcoólicas e cigarros. A lei deve permitir o cultivo caseiro, o registro de clubes de auto cultivadores,licenciamento de estabelecimentos de cultivo e de venda de maconha no atacado e no varejo e,regularizar o uso medicinal. Para apoiar: http://www12.senado.gov.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=19341 Após o cadastro é preciso confirmar o apoio no link enviado por email!2 points
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bagaça ta forte msm hj em dia2 points
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Se você acha que roubar flores de um cultivador de guerrilha é algo certo está no site errado, acho que estava procurando o "vida loka e zikas forum" ou algo assim. Maconha é algo inestimável, e você nunca sabe de quem está roubando, pode ser de um criminoso como você mesmo falou, ou pior, pode ser de alguém com uma doença crônica ou um tumor que está cultivando para fazer óleo e tentar se curar de sua doença, e você estaria lhe roubando quem sabe a própria vida, já pensou nisso?2 points
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Acharam a planta mais medicinal do mundo, mas a desinformação falou mais alto e ao invés de pegarem um punhado de folhas para fazerem um chá acionaram a polícia.2 points
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Serelepe22, coloque por gentileza uma foto de agora, para documentar o "ANTES". Sucesso e persevere.2 points
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é muito bom ver essas historias com o oleo sempre quis usar mas nunca tive nenhum problema de saude onde o oleo seria uma opcao tive uma micose na pele a um ano mais ou menos e nunca curei 100% ficou uma mancha na pele e os medicos diziam q ia sair esse dias percebi que a pele fica meio sensivel, meio dolorida quando esfrego comecei o tratamento com oleo de maconha + oleo de copaiba como indicado pelo amigo thiabo posto os resultados daqui umas semanas!2 points
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Isso aqui que é notícia, o resto, é barulho2 points
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Eu iria fazer um post zuera, irônico. Mas depois que eu leio gente aqui falando de ditadura gayzista... Porra, aí fica difícil defender nossa própria causa. A galera não consegue enxergar um palmo a frente do nariz. Desafio a qualquer um aqui a procurar um projeto de lei que torne obrigatório o homossexualismo no brasil, do tipo: quem não dá o (*), vai preso.. Sério, eu pago em grana (que eu não tenho e nem vou precisar pq não existe tal projeto). O que se pretende é criminalizar a homofobia o que na minha visão é correto desde que se invista tb em educação. Não podemos deixar pessoas abusando da liberdade de expressão para atacar vidas particulares. Ofende ver homens se beijando? Usando saia, calcinha, batom? Por que? Você acha que isso pega pelo ar? Uiiii santa... cuidado hein? Vai virar gay e não tem cura! Por mim, pode ter mil homens se beijando ao mesmo tempo que eu não vou nem ligar. Agora se tiver 1000 pessoas fumando e eu não estiver por perto aí sim eu fico puto de raiva. Como assim...? fumam e nem me avisam pra dar um pega? A galera não pensa que esse argumento é tão válido quanto ditadura maconheira. "Querem legalizar a maconha? Só falta quererem a legalização da pedofilia". Logo logo vão falar que somos financiados pelo PT...2 points
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Pronunciamento de Jean Wyllys Jean Wyllys , nosso Estado criou bolsões de pobreza para dar espaço "limpo" à classe média e aos ricos. Lá nesses bolsões não ofereceu nem saúde, nem educação nem segurança (não por acaso, o tráfico virou um poder paralelo maior que o próprio Estado, uma verdade incontestável). Estes mesmos jovens, marginalizados por serem das periferias pobres, negros em sua quase totalidade, sem instrução e distantes dos centros, só vêem no tráfico a oportunidade de mobilidade social. De quem é a culpa então? Da "mente fraca"? Não. Do mesmo agente público que lucra muito com o tráfico de drogas, entre ele a própria polícia. A mudança tem que ser ESTRUTURAL, não puramente PENAL.2 points
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Não vejo nada de oportunismo da parte do Deputado! Se ele nunca levantou a bandeira, sempre é hora de começar a levantar! E fato da sexualidade dele é o que menos me importa, assim como a opinião de proibicionistas sobre sua pessoa!2 points
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Um representante de Uma comunidade muito mais estruturada que a nossa. Uma figura criada e apoiada pela globo. Não vejo ninguém melhor para o momento. Em seguida deve aparecer em vários programaS da Globo falando sobre o tema. Em uma pesquisa de opinião, a comunidade deles irá apoiar a causa. Somar grupos que sofrem preconceitos vejo como um ótimo caminho contra religiosos e trogloditas como Osmar Terra. Torcendo pra turma preconceituosa do congresso chamar ele de bixinha maconheira, repercussão na mídia seria sensacional e as pessoas tendem a ficar do lado dos mais fracos.2 points
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Não podemos ter preconceito com o Jean. Nós (maconheiros) sempre fomos taxados e sofremos grandes preconceitos. Se fizermos isso com o Jean, seremos iguais as pessoas que sempre apontaram o dedo para nós!!! Se o cara quer vestir a camisa e ficar ao nosso lado!! BLZ!!! Mais um pra engrossar o caldo!!! Mas espero que ele faça isso pela sua ideologia....não por voto ou pra aparecer.....2 points
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Incrível mesmo o preconceito sobre o cara só pq ele é ex bbb e gay. Vc acha mesmo que não faz sentido essa pauta ser chamada por esse cara? A atuação toda do sujeito é sobre minorias, preconceitos, gente mal interpretada pela sociedade. Faz muito sentido pra mim que seja ele puxando o tema, com certeza. E como disseram, se ele não estivesse lançando esse assunto ali, poderíamos correr o risco de passar vários anos sem ninguém puxando esse papo. Aos que acham que ele é um representante da "ditadura gay" "querendo aparecer", pqp, vai ler alguma coisa que ele escreve, sacar um pouco mais das coisas. Em nada difere isso dos que nos taxam de "maconheiros" e com isso anulam toda nossa argumentação sobre qualquer coisa. É a mesma coisa que desmerecer o Romário como político só pq o cara é jogador de futebol e tem cara de carioca malandro. Já viram a atuação dele?2 points
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Gente....não desviemos do nosso foco! A opção sexual do sujeito é uma questão particular, tão igual o caso da maconha. Há tanto tempo lutamos para que haja uma flexibilização na Lei de Drogas, e até agora nada.... Se temos ele para nos representar, QUE BOM! Energias positivas.2 points
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tudo pra beneficiar os laranjas que vão ter as clínicas particulares "recomendadas" pelo órgão público............ PIADA!!!!!!!!!!!! galera, fugindo um pouco do assunto: quem se liga em economia deve tá ligado que o país tá prestes a entrar numa crise fudida, né? a começar pela querida Petrobras, digo sem medo que é culpa desse governo maldito do PT. o mesmo país que se disse autossuficiente em petróleo em 2006 agora tem sua maior empresa prestes a falir por centavos. engraçado que, ao mesmo tempo, o brasil importa petróleo mineral pra CARALHO da Arábia Saudita, culpa das nossas refinarias milenares, enquanto exporta quase todo petróleo que tem tirado do oceano... ainda bem que temos a ultra tecnologia das urnas eletrônicas pra gente não passar vergonha internacionalmente.. hehehe as ações da bolsa da petrobras estão 66% desvalorizadas em 2 anos! vocês têm noção do que é isso? é brincadeira. a dilmão mandou aumentar só o diesel, pra inflação não comer geral (não sei se vocês lembram, mas o litro do diesel custava tipo menos que R$ 2,00 em 2012, OLHA O AUMENTO QUE TEVE DE LÁ PRA CÁ!!) aí é o seguinte, quem produz álcool no brasil tá FUDIDO! simplesmente porque todo maquinário do usineiro é movido a diesel, aí o custo aumenta e o preço do álcool baixa.. fudeu mesmo. sem nem entrar no mérito de que praticamente todo transporte de mercadorias no brasil é rodoviário, e caminhão é movido a diesel... aliás, já pensou se tem um greve geral de caminhoneiros? pode fechar as portas do país e jogar a chave no ralo. toda merda desse governo começou com esses programas sociais do caralho, a MASSA não quer mais trabalhar, só vive na comodidade, pega o emprego pra tirar seguro-desemprego, arranja uma bolsa família e mais um bico pra fazer, renda boa, mil prestações no celular do ano, e assim vai.. esse efeito bola de neve tá fazendo o brasil pensar em importar PESSOAS pra trabalhar, porque ninguém aqui quer trabalhar mais não.. pra que se ralar por R$ 700,00 pila no final do mês se em casa vendo TV o dia inteiro tu recebe R$ 400,00 pela bolsa? êêê governo bão, baita administração. tem indústria se expandindo aqui na minha cidade que tá dando curso DE GRAÇA de eletricista, marceneiro, pintor, pedreiro, etc.. e vocês acreditam que os caras não querem estudar pra trabalhar nem quando é de graça?? E QUEREM ME DIZER QUE LEGALIZAÇÃO DA MACONHA, CASAMENTO GAY E ABORTO SÃO ABSURDOS????? só de pensar que 20 anos atrás o cara trabalhava embaixo do sol sem chapéu, sem EPI, sem intervalo, sem sindicato, sem segurança nenhuma só pra ganhar um prato de comida, não dá pra dizer que estamos no mesmo planeta, a "vagabundância" (efeito de vagabundos em abundância) se espalhou que nem peido em elevador pelo brasil com essa comodidade petista. apenas para não haver desentendimentos, não quero dizer que as pessoas não têm direito à condições dignas de trabalho, muito menos um salário que reflita isso, mas tá todo mundo muito vagabundo hoje, o cara só quer trabalhar no escritório, com ar condicionado, onde quando o chefe não tá de olho dá pra dar uma "escapadinha" e dar uma olhada no facebook pelo celular, não sei se sou só eu que vejo isso, vai ver foi coisa da minha cultura mesmo.. quando a minha família, assim como a de muitos outros, fugiram da europa de fome para vir para o brasil, dividiam até palito de fósforo ao meio para economizar, a cultura de economia e dedicação ao trabalho se estende inevitavelmente e atinge diretamente as gerações futuras, então não dá pra comparar mesmo.. nem todo mundo foi educado da mesma maneira, o problema é que o governo incentiva a vagabundagem. desculpem a fuga do tópico, foi só um desabafo de hoje. abraço para todos.2 points
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06-02-14 17:44 Uruguai estuda limitação da venda de maconha a 10 gramas semanais http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_02_06/Uruguai-estuda-limitacao-da-venda-de-maconha-para-10-gramas-semanais-2649/ Foto: Flickr.com/Paciarotta/cc-by-nc-sa 3.0 O governo do Uruguai está estudando a possibilidade de limitar a venda de maconha a apenas 10 gramas por semana e por pessoa, numa tentativa de aperfeiçoar a nova lei da maconha e regular o acesso às suas sementes. A proposta dos assessores do presidente uruguaio José “Pepe” Mujica deverá fazer parte da regulamentação da lei da maconha. Com a aplicação da mesma será garantida a comercialização de 40 gramas mensais por pessoa. Caso a proposta seja aprovada pelo Senado uruguaio na sua primeira discussão, o presidente Mujica deverá aprovar o decreto regulamentar da lei em abril de 2014.1 point
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05/02/2014 21h13- Atualizado em 05/02/2014 21h13 Polícia encontra plantação de maconha em mata fechada de Goiás Segundo estimativa inicial da PM, existem cerca de mil pés da droga. Plantas serão incineradas no local em uma queimada controlada. Do G1 GO http://g1.globo.com/goias/noticia/2014/02/policia-encontra-plantacao-de-maconha-em-mata-fechada-de-goias.html A Polícia Militar (PM) de Santa Helena de Goiás encontrou na tarde desta quarta-feira (5) uma plantação de maconha na zona rural do município. Estimativas inicias da corporação apontam que tenham aproximadamente mil pés da droga em uma mata fechada da região. Segundo o capitão da PM Dario Araújo, moradores das imediações estavam no local à procura de mel e plantas medicinais quando encontraram a plantação e acionaram a polícia. “Essa é uma região de muitas fazendas e plantações de soja e cana. Por lei, cada fazenda tem que deixar uma área de mata preservada e foi exatamente em uma dessas reservas que encontramos os pés de maconha”, explicou. Ainda segundo o policial, o caseiro de uma das propriedades já foi ouvido e afirmou desconhecer o cultivo da droga no local. “São propriedades muito extensas, o que torna difícil o trabalho de vigia e monitoramento até mesmo por parte dos fazendeiros”, disse o capitão Dário Araújo. Após a perícia, os pés de maconha serão incinerados no local, em uma queimada controlada. Pés de maconha estavam em clareiras de uma mata fechada (Foto: Reprodução/Tv Anhanguera)1 point
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Ladrão de guerrilha tem q morrer! Desculpe as palavras os demais...mais acabo de ser saqueado...1 point
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Nós mesmos temos que ser a mudança que queremos1 point
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Porra, queimada controlada? Em Goiás? Nessa época do ano? Isso aí vai dar merda. 1000 pés é mole tacar facão porra, nem que fossem dezenas de milhares de pés, fogo em mata é merda na certa1 point
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OFF-TOPIC Pura balela. Vá falar isso em países que tem taxa de natalidade baixa ou na Suécia ou Suíça (agora não lembro se é um dos dois ou os dois) que tem taxas negativas de crescimento. Isso se deve, segundo estudos geograficos com dados da ONU (não, não lembro o site. E tb não foi da onu em si, mas de algum órgão a ela vinculado), isto se deve à inserção da mulher no mercado de trabalho e o alto nível sócio-cultural. Quanto maior a renda e os estudos, menor o número da taxa de fecundidade. Eu apoio o Jean Wyllys. Pelo menos é mais um que luta em prol da causa. E não luta errado não, denegrindo ou falando mta merda. Nessas horas, ele deve receber nosso apoio e orientação até. Ele não é obrigado a estar tão bem informado da situação como nós do GR. Com mais dados em mãos, ele pode melhorar a defesa dele em plenário. E não, não voto no pstu, psol e etc. Não sou conivente com politicagem que é o que eu, na minha humílima opinião, acho que ocorre em Brasília. Salvo exceções raríssimas como o Wyllys e o Romário. E olhe lá ainda.....1 point
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moçada OLHAISSO!!! http://www.surftotal.com/noticias/internacionais/item/1267-previsoes-absolutamente-monstras-para-este-sabado PREVISÕES "ABSOLUTAMENTE MONSTRAS" PARA ESTE SÁBADO Fica a saber mais sobre as previsões. Por Patrícia Tadeia Se há dia para ter medo, esse dia será sábado. Pelo menos no Norte da Europa. As previsões são “absolutamente monstras”, lê-se no siteMagicseaweed. "Prevê-se que seja um dia de mar enorme, mas com poucas perspectivas de poder servir para o surf", acrescenta o site. "À semelhança da tempestade que hoje se fez sentir no Norte da Europa, também no sábado se podem esperar estragos. É difícil manter aquela paixão desenfreada pelo surf quando nos deparamos com a destruição costeira severa”, lê-se ainda. "A história destes últimos swells é a história de um rasto de destruição costeira", recorda a mesma fonte. "Enquanto a tempestade Hércules criou boas condições de surf em grande parte da Europa, estas tempestades que se seguiram trouxeram pouco em termos de surf. Em vez disso, temos testemunhado à erosão contínua e rápida da costa, danos nas estruturas e edifícios, e várias inundações costeiras. Muito desta destruição não se deve apenas às ondas gigantes, mas às marés astronómicas (causadas pelo alinhamento da lua e do sol e pelo facto de a lua estar particularmente perto da Terra)". O site explica ainda o fenómeno. "Este aumento do swell resulta dos três principais mecanismos associados às tempestades gigantes: a primeira é a baixa pressão na tempestade que coloca a água acima do seu nível normal. Em segundo lugar, o vento (com rajadas até 90 milhas por hora, ou seja, 144 km/h perto da costa) que empurra a água em direção ao litoral. Em terceiro lugar, as próprias ondas que geram um aumento no nível do mar". "A única boa notícia para as comunidades costeiras é que em breve regressam as marés com ondas com menos 1.5 metros que as atuais, e isso deve mitigar a ação das ondas", conclui o site.1 point
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Se existe não é aqui que vamos colocar ele né amigo? Infelizmente o negócio tá feio, a cobra tá fumando e o segredo do sucesso é o segredo.1 point
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Falam na Holanda, que lá é proibido produzir, etc, mas não falam que lá é tolerado o cultivo caseiro de até 5 plantas, e que quem cultiva até 99 plantas tem penas brandas, geralmente não ficam mais do que um dia numa cela confortável, segura e individual.1 point
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hehe..... essa grow(A) é show. Exatamente minha cara LRVN. Bem possível do projeto não passar pelas casas mas já é bem válido colocar na pauta do congresso. De forma concomitante é ir para RUA, não perder o espaço que conquistamos com a MM , o GR e todos os coletivos. Bora se unir maconheirada...1 point
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Tem a ver que é ele, você querendo ou não. É o que temos para hoje, meu caro. Com todo respeito, precisa tomar vergonha na sua cara.1 point
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Tem é que sair uma candidatura ao legislativo DAQUI DO GROWROOM, acho plenamente plausível isso....Essa idéia acho que li por aqui, ou sei lá se pensei isso....att - fabrício - Brasília-DF1 point
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é foda, agente pensa que o cara que sofre preconceito entende um mínimo sobre, um mínimo para não praticar igual praticam com ele, mas não entende não, ele da continuidade no preconceito, apenas muda o foco.1 point
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não acho que exista pessoa errada, pode ser que possa não ser a ideal, mas acho que qualquer um que fale BEM da maconha, é bem vindo, podendo ate mesmo a ser participante de big brother qualquer discussão que seja faz com que o assunto fique vivo e mais pessoas debatam sobre a legalização1 point
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Ha cerca de dez anos atras eu tive meu primeiro contato fno da discurso antiproibicionista em uma roda de fumo de duas pessoas. Achei q meu interlocutor tava viajando pesado. Hoje nao o vejo mais, mas nunca esqueco o qto ele estava intelectualmente a minha frente naquela epoca.1 point
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Parto do princípio que a maioria pode ser convencida com bons argumentos, talvez seu argumento ainda não esteja maduro o suficiente para convencer seus brothers. Eu também já fui zoado por defender esses pensamentos, muitas vezes. Assim como outros nada haver com a maconha, se hoje sou respeitado é porque estudei bastante e montei um raciocínio lógico para defender meus pontos de vista. Porque tomei invertidas em várias discussões, acabei criando anticorpos que também fazem o debate sair naturalmente, e a resposta sair à altura. Não se prenda tanto a citar celebridades maconheiras, isso é argumento de autoridade (falácia), se preocupe com a lógica racional de seus enunciados, e não com quem os defende. Quanto mais amadurece o argumento dentro de você, mais naturalmente irá chegar aos ouvidos dos seus próximos e mais eles irão perceber o quão estão atrasados. Uma hora tua atividade cerebral vai ser um tsunami na cabeça desses ilhados, mas antes você tem que cair algumas vezes para criar a resistência. Bons estudos.1 point
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Discutir com um idiota só te transforma em um idiota ao quadrado. Tem gente que não adianta, não quer aprender, e tem o ego do tamanho do mundo, então nem adianta discutir, nem "queimo" meus neurônios tentando. Não leva a lugar nenhum1 point
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sempre valorizando ao máximo o serviço , sem ter conhecimento algum sobre a planta , com RAS Geraldinho também pesaram com raiz , terra e tudo.1 point
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