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  1. Diante do mercado milionário de analgésicos tarja preta, que já tem seis milhões de dependentes nos Estados Unidos, o tráfico de marijuana virou coisa de pobre Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/opiniao/muita-fumaca-pouco-fogo-11528209#ixzz2sefROjc3 © 1996 - 2014. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. Nelson Motta Publicado: 7/02/14 - 0h00 Em Barcelona, já são mais de 400 clubes legalizados, onde a inscrição custa dez euros e o sócio pode comprar até 80 gramas por mês de diversas qualidades de maconhas orgânicas, produzidas por pequenos agricultores autorizados. Está ficando banal, todo dia se tem noticia de mais um lugar em que o tabu está sendo quebrado, além dos 20 estados americanos que já permitem o “uso medicinal” e dos dois que liberaram geral, da estatização no Uruguai, da bem-sucedida descriminalização portuguesa… Mudou muita coisa e, ao mesmo tempo, não mudou nada na vida desses lugares e de seus cidadãos. As pessoas não estão saindo enlouquecidas pelas ruas, não há hordas de doidões invadindo lanchonetes em busca de laricas, os funcionários não estão dormindo nos escritórios, a criminalidade e a violência nem aumentaram e nem diminuíram, as famílias não estão se sentindo ameaçadas, a polícia tem mais o que fazer do que perseguir cidadãos honestos e pacíficos que gostam de fumar um baseado. Um golpe mortal no tráfico e no crime organizado? Nem chapado alguém pode acreditar nisso. O tráfico de verdade, o definitivo e invencível, faz fortunas e milhares de mortos com cocaína, crack, heroína, ecstasy e uma infinidade de novas drogas sintéticas e quase invisíveis, que dão muito mais lucro com muito menos risco do que a volumosa e olorosa maconha. Diante do mercado milionário de analgésicos tarja preta, que já tem seis milhões de dependentes nos Estados Unidos, o tráfico de marijuana virou coisa de pobre, do passado. O mais triste é pensar nos trilhões de dólares torrados, no tempo, no trabalho e nas vidas perdidas, nas incontáveis pessoas de bem que sofreram o diabo nas cadeias por alguns baseados, nos que se tornaram bandidos e marginais, na trágica inutilidade de tudo isso. Tanto barulho por nada, por um bagulho. Enquanto isso, no Brasil, onde os consumidores dizem que se fuma uma das piores e mais caras maconhas do mundo, produzida no Paraguai e distribuída pelas facções do crime organizado, o governo e o Congresso vão enrolando, a polícia vai apertando e continuamos queimando tempo e dinheiro. Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/opiniao/muita-fumaca-pouco-fogo-11528209#ixzz2sefTv7qR © 1996 - 2014. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
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  3. Político decide legalizar canábis inspirado por menina de 4 anos A criança sofre de uma paralisia grave, cujos sintomas poderiam ser atenuados com um medicamento derivado da canábis Por: Redacção / MM | 2014-01-24 11:10 http://www.tvi24.iol.pt/503/internacional/cannabis-marijuana-menina-georgia-eua-tvi24/1531256-4073.html Um político da Geórgia, nos Estados Unidos, decidiu avançar com um projeto de lei para legalizar um medicamento derivado da canábis, depois de visitar uma menina de quatro anos, na semana passada. A criança sofre de uma paralisia grave, com sintomas bastante severos, que poderiam ser atenuados com tal medicamento. «Sou um defensor improvável desta causa. Nunca fumei canábis na minha vida e nunca usei drogas. Mas visitei Haleigh Cox, a filha de um dos meis eleitores. Em resultado de ver a sua dor e sofrimento, com 100 convulsões por dia e percebendo que um remédio podia atenuar isso, fui obrigado a mudar de opinião», disse Allen Peake, em declarações telefónicas ao «Tje Huffington Post». O medicamento em causa é cannabidiol, um componente não-psicoativo da planta de canábis. «Se Haleigh fosse minha filha ou minha neta, eu estaria movendo céus e Terra para ter a certeza que o medicamento ficaria disponível. É assim que temos de olhar para ela: é a filha de alguém. Vou usar cada grama da minha influência política para fazer passar esta lei», acrescentou Peake. O projeto de lei que Peake está a preparar ressalva que a legalização visará apenas o cannabidiol e será muito restrito e «muito regulamentado». Fumar canábis não será permitido em qualquer circunstância.
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  4. A homossexualidade sempre existiu e estamos aqui hoje, não fomos extintos. Se fosse verdade essa teoria homofóbica, muitas espécies de primatas já teriam sido extintos a horas também. Aliás, é certo que cada um aqui nesse posto tem um antepassado que teve comportamento homossexual, mas ta aqui, a linhagem não acabou. Esse é o mesmo papo de que o povo vai virar zoombie e não existirá futuro pra nação quando liberar a maconha.
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  5. Cara, a regra numero 3, do manual do maconheiro é bem clara: - "Nao fumaras de rolé de carro enquanto flagrantes estiverem em posse do condutor ou de qualquer outro individuo no veiculo". Ai eh fd, neh boy?! Alegria de pobre dura pouco msm...
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  6. Fala ai pessoal. Estou abrindo esse topico aqui pra falar, o tanto que aprendi aqui no Growroom e como aqui é um lugar legal, tanto para informações serias do assunto cannabis quanto pra diversão do pessoal que pita um. Decidi dar um tempo de fumar maconha por alguns motivos particulares, e no começo foi meio foda, principalmente pra dormir e pra fazer coisas rotineiras que estava acostumado a fazer sempre chapado de maconha. Esse "tempo" foi se tornando de limpeza e ao mesmo tempo vi que sou feliz do mesmo jeito sem fumar. Nunca pensei que iria fazer esse relato muito menos que iria parar de fumar maconha ( uma das coisas que mais gostava na minha vida ), mas como a vida é um misterio, foi de repente que aconteceu. Minha vida no momento está bem mais regrada, faço as coisas com muito mais atenção e sem preguiça, e vi que era ilusão da minha parte achar que fazer tudo xapado era mais divertido. Muitos podem pensar que virei evangelico ou coisa parecida, muito pelo contrario, sou a mesma pessoa, detalhe que não fumo mais, somente isso. Perdi toda a vontade, aquela empolgação, aquele prazer, perdi todo o sentimento que tinha com a cannabis, mais uma vez vi que tudo aquilo era ilusão. Eu não me arrepende de ter fumado, e olha que fumei muito tempo hein, mais de uma decada, e muitos e muitos baseados por dia, media de 50 gramas por semana. Fiz amizades boas por causa da cannabis, mas pelo fato de ter parado de fumar nao parei com as amizades conquistadas pela cannabis, ainda meus melhores amigos são usuarios e gente super finissimas. E não desmereço o lado positivo da cannabis, ela me ensinou muito mesmo. Mas me sinto melhor, me sinto mais puro, mais livre agora sem fumar. E não pretendo fumar mais nunca na minha vida, deixei de curtir de uma hora pra outra, coisa maluca isso. Mas confesso a vocês que me iludi durante muito tempo com a erva e com os assuntos relacionados a ela, acho que perdi tempo com isso em minha vida, mas foi de livre escolha minha, não estou questionando isso, só comentando. Se eu tivesse tomado essa decisão por exemplo a 10 anos atrás minha vida seria muito melhor, deixei de fazer varias coisas por causa da cannabis ( deixo claro que isso é em relação a minha pessoa, antes que venha um neguinho fanatico aqui pra me detonar ), coisas que interfiriram diretamente na minha vida, mas escolhi esse caminho e bem dito seja hj eu ter feito essa escolha "melhor" pra minha vida, ou seja, deixar a cannabis. Se tem algum amigo meu fumando, é absolutamente normal, o detalhe que não fumo mais, mas nao discrimino nem saio de perto da pessoa que esta fumando, somente não faço mais o ato de fumar ( nem de comer ou vaporizar hehe ). Mas como tomei essa escolha? pode ter sido o tempo que dei de não fumar durante um perido, e pode ter sido que nesse periodo me senti bem melhor do que fumando. Minha alimentação ficou melhor, meu sono ficou melhor, minha relação com o meu trabalho ficou melhor, meus estudos ficou melhor, tudo ficou. Estranho que quando fumava tudo parecia perfeito e nunca achava que seria assim, mas a gente muda, e muda radicalmente. Quem pensa que não muda, eu acho particulamente que esta muito enganado. A vida é uma mudança continua e sem barreiras. Eu gostava de jogar sinuca chapadao, eu achava o maximo, agora que nao fumo mais, parece que a sinuca esta muito mais interessante. Filmes tb, eu adorava ver filmes xapados, e nao tinha paciencia alguma pra ver filmes "de cara", e agora vejo o quanto eu era iludido, agora os filmes são mais interessantes, e assim em diversas coisas. Só quero deixar aqui o meu alô pro pessoal, não estou tentando mudar nada, só estou relatando o que aconteceu comigo, e foi bom demais, parece que tirei um peso que não sabia o tanto que estava pesado, mesmo me sentindo bem e tudo mais. Quero deixar claro que a maconha não me atrapalhou em meu trabalho, mas também não ajudou no sentido de querer algo mais na minha vida, fiquei sempre com o cabresto naquilo e achava que aquilo era bom pro resto da minha vida, pura enganação minha. Já tem pessoas altamente intelectuais ( exemplo de nossos consultores juridicos, pessoas super capazes no que fazem ), e que a maconha não atrapalha em nada, nem no desenvolvimento da carreira, nem em nada, alias ate pode ajudar a pessoa a se desenvolver no que ela acha positivo pra vida dela, a maconha pode sim ajudar em muito nesse sentido algumas pessoas, mas a mim não ajudou. Por mais que eu achava que era isso o melhor pra mim, e não era. Não me arrependo de ter fumado por mais de uma decada, foi muito bom, mas agora é hora de outras mudanças, mudanças essas que estou gostando, e cabe a cada um mudar e gostar da mudança, sem imposição de terceiros ou radicalismo, se amigos meus gostam de fumar, dou o maior apoio, se estão com a mao machucada eu ate bolo para eles, mas fumar não fumo mais. Então é isso ai, abraços a todos os amigos maconheiros de todo o planeta!
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  7. No momento em que o nosso vizinho Uruguai começa a regulamentar a rotina da legalização da maconha, o Congresso Nacional brasileiro se prepara para entrar de cabeça no debate. Está na fila de prioridades do Senado a votação de um Projeto de Lei já aprovado na Câmara que segue no caminho diametralmente oposto ao da liberação da erva. De autoria do deputado Osmar Terra (PMDB-RS), o Projeto de Lei 7663/2010 trata da intensificação das penalidades para traficantes de drogas e deixa em aberto qual a quantidade limite que separa o criminoso do usuário. Para fazer frente ao que considera “um projeto pavoroso”, o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) apresentará um PL para legalizar a maconha no Brasil. A ideia, que está em fase final de preparação, promete incendiar a discussão na arena política e colocar a maconha na ordem do dia do debate eleitoral. Em entrevista exclusiva, Wyllys contou mais detalhes do projeto à Rolling Stone Brasil. Qual é a inspiração e a base do seu projeto? Defendo a legalização e a regulamentação da maconha no Brasil. As bases do projeto serão as experiências de Portugal e Espanha. Na Espanha, a maconha é comercializada em clubes específicos para essa finalidade e as pessoas precisam se associar. Uma vez feito isso, podem usar lá mesmo ou levar uma quantidade para casa. O Estado controla a qualidade e a quantidade do tudo que é plantado. Com isso se controla o tráfico. Começamos a estudar isso no final do ano passado. Como avalia o projeto do deputado Osmar Terra, que prevê penas maiores para traficantes e internação compulsória de viciados? É um projeto pavoroso, um retrocesso. Ele segue na contramão. Não distingue uso de abuso. Tentei aprovar uma emenda ao projeto dele para colocar aviso no rótulo das bebidas sobre os riscos do abuso do álcool, mas foi vetado. Isso mostra que não há o interesse genuíno de combater. Os críticos da legalização dizem que o uso regular da maconha pode desencadear problemas psiquiátricos em pessoas que têm predisposição a isso. Dizem também que a maconha é a porta de entrada para outras drogas... Dizer que a maconha é a porta de entrada para outras drogas é um discurso demagógico. Nem todo mundo que usa uma droga parte para outra. Mas se isso fosse verdade, a droga de entrada não seria a maconha. Seria o álcool. Meu pai era alcoólatra, não passava um dia sem beber. Morreu de alcoolismo. Eu bebo socialmente e não sou igual ao meu pai. No caso da predisposição, existem mais pessoas que tem propensão ao alcoolismo do que ao vício em maconha. O usuário da maconha não pode ser comparado ao usuário do crack. Acha que, com a atual configuração do Congresso Nacional, existe alguma chance do seu projeto ser aprovado? Se a gente ficar pensando na configuração do Congresso, não faz nada no Brasil. Fonte: http://rollingstone.uol.com.br/noticia/exclusivo-deputado-jean-wyllys-vai-colocar-legalizacao-da-maconha-na-pauta-do-congresso/
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  8. Pé de maconha, via. O dia 1º de janeiro foi o primeiro feriado de venda legal de maconha no varejo nos EUA. Pela primeira vez na história do país, qualquer um com mais de 21 anos residente dos estados de Washington e Colorado pôde comprar até 28 gramas de maconha recreativa e substâncias relacionadas à erva de varejistas de maconha, sem a necessidade do cartão para maconha medicinal. Os amantes da ganja podem compartilhar sua cannabis abertamente com os amigos, desde que não haja troca de dinheiro, já que a revenda do produto comprado legalmente é proibida. O Colorado tem 500 dispensários médicos, mas só 160 pediram a licença recreativa para 2014. As impressionantes fileiras de botões gordinhos de quaisquer dispensários de alto escalão — conhecidos agora simplesmente como lojas — originaram toda uma linha de produtos que você não estranharia numa prateleira de loja de produtos naturais. Mas além do labirinto básico de cepas da erva, produtos comestíveis de maconha são parte de uma tendência culinária em ascensão, produtos que não podem contar apenas com chapações e níveis de THC. Muitos desses produtos comestíveis estão se transformando em criações sofisticadas, que podem competir com bolos, doces e refrigerantes encontrados nos mercados de comida artesanal, mesmo se a maconha for deixada fora da receita. Elise McDonough, designer de eventos da High Times, comanda a Cannabis Cup em Denver, o maior festival anual dedicado à erva dos EUA. Ela também é a autora do livro de culinária do High Times e acredita que “comparado a outros mercados, na Califórnia e Washington, acho que os produtores de comestíveis de maconha do Colorado estão em outro nível”. Muitas marcas de comestíveis, ou MIPs — marijuana-infused products —, do Colorado incluem o tipo de informação nutricional que você encontraria num pacote de bolacha no supermercado, o que é exigido para atestar a quantidade de THC ativo na mistura. O estado considera 10 mg como uma “dose”, e produtos de varejo estão limitados a 100 mg por unidade, seja uma fatia de cheesecake ou uma barra inteira de chocolate. Esse profissionalismo é um desenvolvimento relativamente novo. A maconha medicinal já é legal no Colorado desde 2000, mas com a aprovação da lei 1284, o licenciamento ficou mais exigente, obrigando todos os dispensários a cultivar 70% de seu próprio produto, mas vender apenas 30% do que cultivam. Fazer manteiga de cannabis e tinturas de THC exige um grande volume de aparas — as folhas, talos e outras partes com THC ativo da planta, que são deixados de fora quando os botões fumáveis são cortados. De acordo com Bob Eschino — um dos parceiros por trás da companhia de MIPs Medically Correct — as pessoas jogavam as aparas fora sem pensar, em 2010, um desperdício imperdoável para qualquer chef especializado. Desde então, dispensários começaram a usar 70% de sua produção total de maneira criativa e o mercado de extratos começou a ganhar força. Óleo de butano de haxixe, óleo de haxixe para vaporizadores e outros produtos sortidos estão esgotando o suprimento de aparas que, antes, ia direto para os comestíveis. A cena de comestíveis de maconha caiu de mais de 300 produtores de MIP para aproximadamente 20 ainda no mercado hoje. As empresas flexíveis que continuam a florescer foram aquelas com a perspicácia de organização e o fluxo de caixa para sobreviver a essa paisagem em mutação, e dinheiro para cobrir o aumento no preço das aparas. Aqui vai um resumo dos principais concorrentes na paisagem de comestíveis de maconha do Colorado. Produtos realmente deliciosos, com ou sem o verde. Dixie Elixirs Os elixires da Dixie Elixirs. A Dixie Elixirs está conquistando os clientes do cartão de maconha medicinal e caras de camisetas tie-die fumantes de bong com seus elixires efervescentes, uma variedade de sodas gaseificadas com sabores como grapefruit, pêssego, groselha e salsaparrilha. As bebidas efervescentes são dosadas com algo entre 40 e 75 mg por garrafa. Diferente de muitos de seus competidores, a Dixie começou a testar e rotular seus produtos antes que isso fosse exigido oficialmente, o que fez a transição deles para o varejo ser relativamente tranquila. Cheeba Chews Fazendo Cheeba Chews, via Cheeba Chews. Cheeba Chews é o mestre zen do mercado de comestíveis, uma empresa dedicada a fazer pequenos toffees de chocolate dosados com 70 mg de maconha por unidade. Medically Correct Barras de Almond Joy, via Medically Correct. A Medically Correct começou modestamente, com sua linha “Incredibles” de chocolates, do Buddha de manteiga de amendoim à barra “macaco”, recheada de bananas e nozes. Eles também têm a linha “Top Shelf Extracts” — como óleos de haxixe e doces Sweetstone, feitos por essa companhia que também conta com ursinhos de goma medicados em seus estoques. Mountain Medicine Barra de torta de mirtilo, via Mountain Medicine. Essa companhia investe no balcão de confeitaria com, por exemplo, sua barra de torta de mirtilo, vencedora da Cannabis Cup da High Times, e o chocolate de nozes e coco que oferece potentes 300 mg. Os balconistas dos dispensários podem recomendar os produtos que proporcionam o gosto e a “sensação” mais gostosos, como verdadeiros sommeliers da erva. Turistas no estado de Denver estão limitados a comprar um quarto da quantidade vendida para os moradores, mas fabricantes de MIP e donos de dispensários não têm certeza de como isso vai se aplicar à compra de comestíveis em 2014. Quem está numa fila de alguma loja de maconha em Denver agora, não vai poder fumar dentro da loja, ao ar livre ou em seu bar local. E, apesar das grandes nuvens de fumaça que ascenderam das ruas da cidade nesse histórico 1º de janeiro, comestíveis embalados como doces, garrafas de refrigerante e bolinhos são mais difíceis de serem percebidos pela polícia. Só não esqueça de reciclar a embalagem. Fonte:http://www.vice.com/pt_br/read/as-comidinhas-de-maconha-legalizada-no-colorado-sao-sofisticadissimas
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  9. como diria bnegão: a diferença entre o vacina e o veneno são apenas algumas gotas 20g por semana é muito, ao meu ver, se você não é equilibrado, passa a ser um uso problemático
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  10. Só de GR dobraria estes números,nós somos uma massa importante nessa questão.A visibilidade esta bem grande e nossa Paz esta chegando,pode ter Bate Boca,esperneação mas vai chegar. Jean Wyllys é uma das únicas figuras que saíram do BBB que vale a pena ver,sujeito inteligente que aproveitou a exposição que teve para exercer um Papel com alguma diferença/peso. Se conhecer o GR a fundo pode nos Apoiar..
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  11. A ideia da proposta de regulamentação foi enviada por André Kiepper, Analista de Gestão em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz. A proposta popular encaminhada oito dias atrás já conta com mais de 15.000 assinaturas das 20.000 necessárias para ser apreciada Está perto de conseguir as 20.000 assinaturas necessárias para apreciação pelo Senado uma proposta de regulação do uso recreativo, medicinal e industrial da maconha (veja a página do Senado com a ideia). Até as 16 horas desta sexta-feira, a proposta de ideia legislativa popular encaminhada oito dias atrás ao Senado já contava com 15.588 assinaturas. Leia mais http://smkbd.com/saiu-el-pais-maconha-esta-caminho-senado/ Link para proposta de regulamentação http://www12.senado.gov.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=19341 Basta acessar o link e preencher os campos NOME, E-MAIL e CÓDIGO DE VALIDAÇÃO e clicar em EU APOIO. Após isso, CONFIRME clicando no link do e-mail enviado para o endereço preenchido. Pronto seu apoio a favor da regulação da maconha foi registrado. (fonte: quebrando o tabu/ facebook)
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  12. IDEIAS LEGISLATIVAS – Instruções de funcionamento Objetivo: Oferecer ao cidadão a possibilidade de propor ideias de projetos legislativos, ou seja, destinados a criar novas leis ou a alterar as que já existem, ou ainda a aperfeiçoar a Constituição da República. Essas ideias serão publicadas no Portal e-Cidadania e poderão receber apoios. As ideias que obtiverem apoio significativo serão transformadas em sugestão e encaminhadas formalmente à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa. Como criar uma Ideia Legislativa: PASSO 1: Antes de propor uma nova Ideia Legislativa, confira se já não está disponível no portal outra com o mesmo conteúdo. Várias ideias semelhantes terminam diluindo o apoio dos demais cidadãos. PASSO 2: A Ideia Legislativa não deve ser apresentada na forma de projeto de lei ou proposta de emenda à Constituição, mas deve conter sugestão que, para ser implementada, dependa da edição de uma lei ou de emenda Constitucional. Para facilitar a apresentação da ideia legislativa, o formulário é dividido em quatro partes: a) Área temática da Ideia Legislativa: você deverá selecionar o tema a que se refere sua Ideia Legislativa. Somente é possível escolher uma opção. Se a ideia tem relação com várias áreas, indique a principal. Ideia Central: neste campo, você deve expor, em poucas palavras, o que é essencial em sua ideia. Seja claro e conciso, pois esse campo identificará sua Ideia Legislativa na lista geral. c) Identificação do Problema: neste campo, você apresenta, em poucas palavras, o problema que, em seu entendimento, seria solucionado ou atenuado com a implementação de sua Ideia Legislativa. d) Exposição da Ideia: neste campo, você deverá expor sua ideia legislativa de maneira mais detalhada. Aproveite para apresentar seus argumentos e convencer os demais cidadãos a apoiá-la. PASSO 3: A Ideia Legislativa será avaliada segundo sua adequação e conformidade com os Termos de Uso do Portal. Além disso, será observado se a ideia incorre em alguma das seguintes vedações: a) Proposição em tramitação no Senado com idêntico conteúdo; Legislação já contempla a ideia; c) Ideia contraria cláusula pétrea da Constituição Federal; d) Ideia escapa às competências legislativas do Congresso Nacional ou aos limites da iniciativa parlamentar; e) Inadequação redacional insanável; f) Ideia apresentada reiteradamente por diversos outros cidadãos. O prazo de avaliação da Ideia é de 7 dias. Se a ideia não incidir em quaisquer daquelas vedações, será publicada e estará disponível para apoio pelo prazo de quatro meses. Como apoiar uma Ideia Legislativa: Quem tiver interesse em participar da fase de apoio da Ideia Legislativa deverá localizar uma com a qual concorde e declarar seu apoio. Após manifestar o apoio, se quiser, você poderá acompanhar o desempenho da Ideia. Nesse caso, você receberá e-mail de confirmação e link para compartilhamento da ideia legislativa no ambiente das redes sociais. É possível acompanhar a ideia mesmo sem apoiá-la. Para tanto, clique no botão de acompanhamento na tela de exibição da ideia legislativa. Os cidadãos poderão apoiar mais de uma ideia legislativa ao mesmo tempo. Para isso, basta repetir o processo de declaração de apoio em todas de seu interesse. Qual o encaminhamento das Ideias Legislativas no Senado: A ideia legislativa permanecerá publicada no portal e-Cidadania por até quatro meses para receber o apoio de outros cidadãos. A Ideia que receber 20.000 (vinte mil) apoios durante seu prazo de publicidade será remetida, pelo Presidente do Senado, à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), a fim de ser apreciada pelos Senadores. É importante destacar, pois, que se trata de proposta de projeto de lei ou de emenda à constituição. Ficará a juízo dos Senadores a conversão da ideia em proposição, bem como sua posterior aprovação ou rejeição. Se, no decorrer do período, a ideia legislativa não alcançar a quantidade de apoios necessários, a proposta será automaticamente encerrada para votação, ficando disponível para consulta em área específica do portal. As ideias legislativas remetidas à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa também ficarão disponíveis para consulta, e você poderá consultar sua tramitação no portal de Atividade Legislativa. Além do texto integral da ideia e do número de apoios recebidos, constará do material encaminhado à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, a completa identificação de seu autor. http://www12.senado.gov.br/ecidadania/comofuncionaideia
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  13. Ou o cara é muito burro ou era só o boi de piranha, enquanto perdiam tempo com ele as tonelada passavam.
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  14. É assim que todos os proibicionistas deveriam enxergar!
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  15. Pronunciamento de Jean Wyllys Jean Wyllys , nosso Estado criou bolsões de pobreza para dar espaço "limpo" à classe média e aos ricos. Lá nesses bolsões não ofereceu nem saúde, nem educação nem segurança (não por acaso, o tráfico virou um poder paralelo maior que o próprio Estado, uma verdade incontestável). Estes mesmos jovens, marginalizados por serem das periferias pobres, negros em sua quase totalidade, sem instrução e distantes dos centros, só vêem no tráfico a oportunidade de mobilidade social. De quem é a culpa então? Da "mente fraca"? Não. Do mesmo agente público que lucra muito com o tráfico de drogas, entre ele a própria polícia. A mudança tem que ser ESTRUTURAL, não puramente PENAL.
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  16. Vocês estão levando para o lado pessoal. Qual o problema com o Jean? Estão usando da mesma arma que usam contra você, o PRECONCEITO! Tenho certeza que o cara que acha que o Jean é a pessoa errada para levantar o assunto, não tem coragem de abordar o tema dentro da sua própria casa! Acho que tá na hora de todos que são interessados no assunto BOTAREM A CARA, Se ele tem a coragem de aborda-lo dentro do congresso eu tô com ele. E acho que todos deveriam fazer o mesmo. Levantar o tema com argumentos inteligentes e coragem. Pois o PRECONCEITO é covardia é a arma dos INCOMPETENTES!!
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  17. enquanto o pessoal do brasil nao pensa igual ao Mujica, resta os pais legalizarem a mesada kkkkk
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  18. Discordo só do fato do capitalista mesmo cortar a arvore, pensar no projeto e fazer a casinha. Não é assim que fununça a coisa...
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  19. oillllllllllllllllllllllllllllll
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  20. Satisfação postar depois do Sr. Branco
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  21. E eu nem prensado to arrumando, kkkkkkkk
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  22. esfumaçando uma OGKush e bebendo uma Flying Dog
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  23. Boa Aroma, bela Peyote irmão! Boas vapadas! Apertando uma Bubba Kush... essa ta sinistra, gosto de outro mundo! ( 8/10 ) . Bem melhor q as ultimas PKush e a OGKush...
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  24. valeu diplomata! po, vo te falar crazy, essa grand daddy purp é bem saborosa...um dos melhores ( em termos de sabor) q fumei por essas redondezas grande abraço irmão
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  25. Caramba 50 gramas por semana e muito vei por isso que voce deve ter enjoado.
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  26. eu poderia ate conseguir largar a erva.................... mas..... ela nunca largaria de mim........... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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  27. Para quem quer aprender a fazer, ta aí o link: The Joint Rollers Handbook Abraço.
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  28. Po mano, é pegar dois joints, e integrá-lo a um terceiro, mas "amarrando" com seda, é aquilo que falaram lá em cima, é muito papel pra fumar. Fica bonito, funcional, rola de fumar, mas é mais por curiosidade e pelo diferente, praquele momento especial, tipo aniversário de um brother, pra acender na hora do parabéns, essas coisas. Não é o tipo de coisa que alguém faz pra fumar às 15 horas da tarde, no intervalo do trabalho por exemplo. No youtube você deve encontrar muitos vídeos de gente fazendo e ensinando a fazer. Eu particularmente não faço mais essas coisas.
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  29. Desperdício de erva para mim ...
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